BR112012029185A2 - controle da diluição de produto químico sólido - Google Patents

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Abstract

CONTROLE DA DILUIÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO SÓLIDO Produto químico sólido dosado para o preparo de uma quantidade solicitada de uma solução para uso contendo uma concentração solicitada do produto químico. Em alguns exemplos, tem-se a determinação de uma quantidade almejada de um diluente e de uma quantidade almejada do produto químico requerida para o preparo da solução para uso solicitada. a quantidade almejada do diluente é dosada no conteiner. Pelo menos, parte do diluente no conteiner vem a ser aplicada junto ao produto químico sólido para criar uma solução para uso resultante, sendo direcionada, em seguida, de volta ao conteiner. O dilu-ente advindo do conteiner é aplicado ao produto químico até que a quantidade de solução para uso no conteiner atenda a quantidade solicitada. Em alguns exemplos, tem-se aferi-ção dos pesos da quantidade almejada do diluente e da quantidade almejada do produto químico.

Description

H 1/18 ” “CONTROLE DA DILUIÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO SÓLIDO" Área de Concentração O relatório descritivo se refere, em termos genéricos, a dosagem de produto quími- co. Antecedentes Dosadores de produtos químicos automatizados são úteis em muitos sistemas dife- . renciados de aplicações químicas, incluindo sistemas de limpeza relacionados a operações voltadas a bebidas e alimentos, operações de lavagens, operações de limpeza de estabele- cimentos (ou seja, lavadores de pratos), operações de tratamento da água, manutenção de spas e piscinas, assim como outros sistemas, tal como, operações na área da agricultura. Por exemplo, os produtos químicos empregados nas operações incluindo alimentos e bebi- das podem incluir componentes sanitários, de esterilização, de limpeza, desengordurantes, lubrificantes, etc. Os produtos químicos utilizados na limpeza de um estabelecimento ou em uma operação de lavagem podem incluir o emprego de detergentes. água desionizada, componentes sanitários, removedores de manchas, agentes de limpeza, etc. Produtos qui- micos utilizados em uma operação de lavagem podem incluir detergentes, alvejantes, remo- vedores de manchas, suavizantes de tecidos, etc, Os produtos químicos utilizados na agri- cultura podem incluir, sem restrições, o emprego de pesticidas, herbicidas, agentes de hidra- tação, e fertilizadores. Os produtos químicos utilizados na limpeza de instrumentos médicos- cirúrgicos podem incluir detergentes, produtos de limpeza, neutralizadores, elementos sani- tários, desinfetantes, enzimas, etc. Outros produtos químicos podem incluir sem quaisquer restrições elementos químicos para limpeza de vidro, limpadores para superfície rígida, ele- mentos antibacterianos, germicidas, lubrificantes, elementos químicos para tratamento da água, inibidores da ferrugem, etc.
Os dosadores de produtos químicos automatizados podem reduzir os custos advin- dos da mão-de-obra e dos componentes químicos por meio do fornecimento automático de quantidades pré-determinadas de produtos químicos em uma sequência adequada e em quantidades apropriadas, muitas vezes em quantidades muito elevadas ou em regimes de altas velocidades. Além disso, parte dos produtos químicos pode apresentar nocividade na forma concentrada; portanto, os dosadores de produtos químicos automatizados reduzem o risco de vir a se expor os operadores, que de outra forma aferem e fornecem os produtos químicos manualmente.
Os dosadores de produtos efetuam a dosagem de uma ampla variedade de produ- tos químicos em uma variedade de formatos diferenciados. Alguns dosadores dosam os produtos no formato líquido, de gel ou de pó. Outros dosadores podem fazer uso de uma pulverização de água para dissolvência gradual de um produto sólido vindo a gerar uma solução para uso. O produto químico pode ser dosado junto a um local de dosagem, tal co-
o 2118 * mo um conteiner (balde, caçamba, tanque, tanque de estocagem, etc.), ambiente de lava- gem (lavadora de pratos, máquina de lavagem, limpador de instrumentos médi- cos/cirúrgicos, lavagem de carros, etc.), maquinário (equipamento de processamento de alimentos ou bebidas, instalações de fabricação, etc.) ou outros tipos de ambientes aonde o produto químico deve devir a ser utilizado.
Sumário . Em geral, o relatório descritivo refere-se a dosagem de produtos químicos.
Em al- guns exemplos, ocorre a dosagem de um produto químico sólido para a preparação de uma quantidade solicitada de uma solução para uso contendo uma concentração solicitada do — produto quimico.
Em alguns exemplos, tem-se a determinação de uma quantidade em vista de um diluente e uma quantidade em vísta do produto químico requerida para o preparo quanto a solução para uso solicitada, A quantidade em vista do diluente vem a ser dosada em um conteiner, Pelo menos, parte do diluente presente no conteiner é aplicado junto ao produto químico sólido gerando uma solução para uso, a qual vem a ser direcionada de vol- ta ao conteiner.
O diluente advindo do conteiner é aplicado ao produto químico até que a quantidade de solução para uso no conteiner atenda a quantidade solicitada.
Em alguns exemplos, a quantidade almejada do diluente e da quantidade almejada do produto químico são aferidas pelo peso.
Em um tipo de exemplo, o relatório descritivo é direcionado a um método compre- endendo dosagem de uma quantidade almejada de um diluente ao conteiner com a aplica- ção de pelo menos parte do diluente advindo do conteiner junto a um produto químico sóli- do, direcionando a solução para uso resultante de volta ao conteiner até que a quantidade da solução para uso presente no conteiner atenda uma quantidade solicitada.
Em outro exemplo, o relatório descritivo é direcionado a um sistema compreenden- —dode um conteiner aonde tem-se a dosagem de uma quantidade almejada de um diluente requerido para o preparo de uma quantidade solicitada de uma solução para uso, um dispo- sitivo de pesagem posicionado para a obtenção de informação de peso de conteiner relacio- nado a um peso do conteiner e a quaisquer dos seus conteúdos, e um controlador receben- do uma solicitação de dosagem especificando um volume solicitado da solução para uso sob preparo e uma concentração solicitada do produto químico junto à solução para uso, com a determinação de um peso almejado do diluente requerido para o preparo da solução para uso em solicitação, e a determinação de um peso almejado do produto químico a ser dosado requerido para o preparo dessa solução para uso solicitada, e com o gerenciamento do diluente junto ao produto químico sólido até que uma quantidade de solução a ser em- pregada no conteiner atenda a quantidade solicitada com base na informação pertinente ao peso do conteiner.
Os detalhes de um ou mais exemplos são estabelecidos nos desenhos de acompa-
' 3/18 . nhamento e na descrição adiante. Outras características e vantagens tornar-se-ão evidentes à partir da descrição e dos desenhos,e a partir do quadro de reivindicações. Breve Descrição dos Desenhos A Fig. 1 consiste de uma ilustração de um exemplo de sistema de dosagem, aonde o conteúdo de um conteiner vem a ser novamente circulado utilizado para a dosagem de i uma concentração produto químico sólido para a criação de uma solução para uso dentro de . uma concentração desejada no conteiner. A Fig. 2 consiste de um diagrama de outro exemplo de sistema de dosagem aonde o conteúdo de um conteiner vem a ser novamente circulado e utilizado para a dosagem de uma concentração de produto químico sólido para criação de uma solução a ser empregada dentro de uma concentração desejada no conteiner.
A Fig. 3 consiste de uma diagrama de blocos ilustrando a implementação de um exemplo dos componentes eletrônicos do sistema de dosagem. A Fig. 4 consiste de um gráfico de exemplo do peso do produto dosado em função —dotempo destinado ao processo de dosagem agendado.
A Fig. 5 consiste de um gráfico de exemplo de peso do produto dosado em função do tempo destinado a um simples processo de dosagem automática ajustado.
A Fig. 6 consiste de um fluxograma ilustrando um exemplo de processo aonde o sistema pode criar uma solução para uso dentro de uma concentração desejada.
A Fig. 7 consiste de um fluxograma ilustrando um processo de dosagem agendado de exemplo aonde o sistema pode vir a criar uma solução para uso dentro de uma concen- tração desejada.
A Fig. 8 consiste de um fluxograma ilustrando um exemplo de um processo de do- sagem automática simples ajustado aonde o sistema pode vir a criar uma solução para uso dentrodeuma concentração desejada.
Descrição Detalhada Em geral, o relatório descritivo se relaciona a dosagem de produtos químicos. Em alguns exemplos tem-se a dosagem de um produto químico sólido destinado ao preparo de uma quantidade solicitada de uma solução para uso contendo uma concentração solicitada — do produto químico. Em alguns exemplos, tem-se a determinação de uma quantidade alme- jada de um diluente e de uma quantidade almejada do produto químico requerido para o preparo da solução para uso solicitada. A quantidade almejada do diluente vem a ser dosa- da junto a um conteiner. Pelo menos parte do diluente presente no conteiner vem a ser apli- cada ao produto químico sólido para criação de uma solução para uso resultante, que é di- —recionada de volta ao conteiner. O diluente advindo do conteiner é aplicado ao produto qui- mico até que a quantidade da solução a ser empregada no conteiner atenda a quantidade solicitada. Em alguns exemplos efetua-se a medição por peso da quantidade almejada do
" diluente e da quantidade almejada do produto químico.
A Fig. 1 consiste de uma ilustração de um exemplo de sistema de dosagem 10 a- onde o conteúdo de um conteiner 30 vem a ser aplicado junto a um produto químico sólido 20 destinado ao preparo de uma solução para uso solicitada. O sistema 10 inclui um contei- ner30aondea solução para uso é preparada, um medidor de peso 32 que faz a medição do Ú peso do conteiner e do seu conteúdo, um compartimento de dosagem 14 admitindo um pro- . duto químico sólido 20, e um sub-sistema de circulação de líquido que extrai o diluente do conteiner e faz a pulverização do diluente junto ao produto químico sólido a ser dosado, di- recionando a solução para uso resultante de volta ao conteiner. O subsistema de circulação delíquido inclui uma variedade de válvulas (ou seja, válvulas 22, 26, 38, 44) e bombas (12, 14) e tubulação efetuando a circulação do conteúdo 31 do conteiner 30 com a e aplicação das mesmas junto ao produto químico 20 para o preparo da solução para uso. Muito embora as disposições particulares do subsistema de circulação de líquido sejam mostradas nas Figs. 1 e 2, deve-se entender que estas compreendem tão somente exemplos e que quais- — quer outras disposições capazes de realizarem a contendo a circulação de líquido podem vir a serem empregadas, sendo que a presente descrição não fica restrita a esta condição.
O conteúdo 31 no conteiner 30 pode por diversas vezes incluir somente o diluente, ou a solução para uso em diversos estágios sob devido preparo, ou a solução a ser empre- gada final com pleno efeito. Um controlador 40 efetua o gerenciamento da operação geral do sistema 10 incluindo a operação de inicialização e controle dos ciclos de dosagem, o Controle das diversas válvulas e as bombas do sistema, o recebimento e processamento da informação sobre o peso a partir da instrumentação de aferição do peso 32, etc. A bomba ou bombas podem ser bombas de gravidade e/ou de flutuação, velocidade, deslocamento, des- vio direto ou quaisquer combinações das mesmas.
Em alguns exemplos, o controlador 40 pode receber uma solicitação por dosagem especificando um volume solicitado da solução para uso a ser preparada e uma concentra- ção solicitada do produto químico na solução para uso preparada. A partir desta informação, o controlador 40 determina um peso almejado do diluente requerido para preparar a solução para uso solicitada, determinando um peso almejado do produto químico requerido para preparara solução para uso solicitada, As solicitações por dosagem podem ser ingressas através do usuário e/ou podem ser armazenadas eletronicamente em uma memória. Por exemplo, um usuário pode dar entrada junto a uma solicitação de dosagem especificando a quantidade de solução para uso a ser preparada e a concentração de solução para uso solicitada, Como forma de um outro exemplo, o controlador 40 pode armazenar uma sequência programada de solicita- ções por dosagem a serem preparadas em certa ocasiões do dia ou em uma sequência pré- definida. Como forma de um outro exemplo, uma solicitação por dosagem pode vir a ser
: 5/18 7 automaticamente gerada quando se é determinado que mais de uma solução está sendo necessária. Por exemplo, caso a solução para uso esteja sendo retirada do conteiner 30 ou sob uma base de necessidade, um sensor quanto a carência de produtos pode vir a detectar quando o conteiner se apresenta vazio ou quase vazio. O sensor quanto à carência de pro- . 5 —dutospodeem seguida automaticamente vir a gerar uma solicitação por dosagem. Similar- mente, caso haja a extração do conteiner 30 a partir de quantidades conhecidas, uma solici- . tação por dosagem pode vir a ser automaticamente gerada após ter ocorrido uma dada quantidade de extrações conhecidas no sentido de esvaziamento do conteiner, Desse mo- do, deve-se entender que pode vir a ser empregado qualquer tipo de mecanismo manual ou automático para a inicialização de uma solicitação por dosagem, sendo que este relatório descritivo não fica restrito a estre aspecto.
O controlador 40 pode ainda efetuar a armazenagem de um ou mais ajustes do do- sador correspondendo a preparações de múltiplas soluções para uso. Por exemplo, os ajus- tes requeridos para o preparo de soluções para uso de diferenciadas concentra- ções/volumes podem vir a serem armazenados em relação a um ou mais produtos químicos incluindo-se detergentes, componentes sanitários, agentes de limpeza, alvejantes, desinfe- tantes, etc. Além disso, podem vir a serem armazenadas múltiplas concentrações almejadas diferenciadas para cada agente de limpeza dependendo dos itens envolvidos que a solução para uso estará efetuando a limpeza. Por exemplo, a limpeza de instrumentos médicos pode requerer uma elevada concentração de desinfetante em relação ao que se usa na lavagem de pratos, etc.
Uma vez em uso, o produto químico sólido 20 é carregado junto a um compartimen- to de dosador 14. O produto químico 20 pode ou não vir a ser empacotado em uma cápsula para produto ou algum outro tipo de embalagem 12. O compartimento 14 inclui uma entrada 16 apresentando um bocal de pulverização (não mostrado) através de onde a solução de diluente/para uso 20 advinda do conteiner 30 vem a ser aspergida contendo o produto qui- mico 20. A pulverização 17 dissolve e/ou desmancha o produto químico sólido para dar for- mação a uma solução para uso que vem a ser coletada no conteiner 30, conforme indicado pela seta 28, Caso o produto químico 20 venha a ser empacotado em uma cápsula para produto 12, ou alguma outra embalagem destinada a produto, esta embalagem pode vir a incluir aberturas dispostas apropriadamente de maneira que o produto químico pode ficar exposto a pulverização de diluente 17, e de modo que a solução para uso possa vir a sair da cápsula de produto. O compartimento 14 inclui ainda uma saída 15 através de onde a solu- ção para uso deixa o compartimento 14 e vem a ser direcionada para o conteiner 30, con- formeindicado pela seta 28, Nestes exemplos, o produto químico 20 pode consistir de um concentrado de pro- duto químico sólido e pode assumir um número de formas, tal como a de um bloco sólido de
Ns 6/18 " concentrado de produto químico, pelotas, tabletes, um produto fundido, um produto extrusa- do, ou algum outro tipo de formato de produto químico sólido. O dispositivo de pesagem 34 vem a ser posicionado para efetuar a medição do pe- so do conteiner 30 e do conteúdo 31 no seu interior, passando a informação do peso do conteinerao controlador 40. O conteiner 30 e o dispositivo de pesagem 34 podem ser envol- Ú tos por um envoltório 18, com a função de virem em auxílio a prevenção contra a presença de entrada de contaminantes na solução para uso preparada. O sistema pode incluir tam- ' bém um suporte 32 para o conteiner 30. O dispositivo de dosagem 34 pode incluir qualquer tipo de escala de pesagem ca- pazde determinaro peso ou a massa de um objeto. Por exemplo, o dispositivo de pesagem 34 pode ser implementado utilizando-se uma ou mais células de carga, calibragens de ten- sões, uma balança de mola, uma balança analítica, uma balança pneumática, ou qualquer outro tipo de dispositivo ou de aparelhagem capaz de efetuar a medição do peso ou da massa de um objeto.
Em alguns exemplos, um ou mais mancais de carga podem ser empregados para a aferição do peso do conteiner 30. Por exemplo, dois dispositivos de pesagem de mancal de carga podem vir a obter o peso do conteiner e da solução para uso/diluente no mesmo e vir a proporcionar com sinais de tensão análogos junto a um painel de circuito que condiciona e converte essas medições em um único valor calibrado para a massa. Tal tipo de configura- —çãodualde mancal pode vir a ser arranjada de maneira que uma drenagem possa ocorrer na base ou na porção inferior de uma das paredes laterais do conteiner de solução 30 dre- nando-se o conteúdo junto ao fundo e através dos componentes 32 e 34, Neste exemplo, o conteiner com a solução 30 pode ser inclinado em direção a drenagem possibilitando a que a gravidade faça a dosagem da solução para fora do dosador. A implementação deste e- —xemplo pode ser também empregada como um mecanismo de drenagem secundário para a evacuação do conteiner da solução antes do preparo de uma outra solução. Uma implemen- tação utilizando mais do que dois mancais de carga pode vir a ser aínda disposta de forma a permitir a drenagem do conteúdo presente no conteiner.
Deve-se entender que qualquer dispositivo/sistema de medição de massa automa- tizadopode ser planejado para vir a funcionar com esta aplicação, não ficando restrito a este aspecto a descrição presente. Por exemplo, uma balança de massa ou de emprego não- comercial ou um dispositivo de pesagem customizado podem ser igualmente utilizados.
O controlador 40 pode estocar informação de calibragem de forma a levar-se em conta a pesagem do conteiner vazio, do suporte 32 (caso haja algum presente) e/ou outros tipos de objetos que venham a influenciar a informação do peso do conteiner quando se determinando o peso do diluente/solução para uso no conteiner.
O controlador 27 é conectado via as linhas de controle 27 junto a uma ou mais vál-
: 7/18 7 vulas e/ou bombas para controle de quando e como uma quantidade de diluente vem a ser dosada ao interior do conteiner 30, e para controle de quando e quanto diluente advindo do conteiner vem a ser aplicado no produto químico.
Por exemplo, a válvula 38 efetua o contro- le da dosagem do diluente no conteiner 30 a partir de uma fonte de diluente (não mostrada). Abomba 24 efetua o bombeamento de pelo menos parte do conteúdo do conteiner 30 (so- : lução para uso/diluente), via a válvula de aferição 26 opcional, através da válvula de pulveri- zação 22 e do regulador de pressão 21 para a produção da pulverização de diluente 17. Uma válvula de dosagem 44 permite que a solução para uso venha ser bombeada via a bomba 24 para um outro destino, tal como um tanque de estocagem diária, máquina de lim- peza,ou ouro tipo de destino.
Além disso ou como alternativa, uma drenagem pode ser le- vada a termo próxima ao fundo do conteiner possibilitando a que a gravidade drene o diluen- te ou a solução para uso a partir do conteiner.
O sistema 10 produz uma solução para uso de uma quantidade solicitada e de uma concentração solicitada.
A quantidade solicitada (normalmente, porém não necessariamen- te, solicitada em termos de volume) de solução para uso e a concentração solicitada da so- lução para uso podem ser introduzidas via uma interface de usuário ou podem ser estoca- das em uma memória de controlador.
Por exemplo, o sistema 10 pode incluir uma interface de usuário apresentando uma variedade de soluções de uso pré-programado a partir de onde pode haver seleção por parte do usuário.
Como forma de outro exemplo, a interface de usuário pode permitir a que o usuário dê entrada e parâmetros para uma solução para uso vinda a ser customizada (ou seja, volume, peso, e/ou concentração da solução para uso solicitada). Como forma de outro exemplo, o sistema pode ser programado de forma a gerar automaticamente as soluções para uso de volumes desejados e concentrações junto a tem- pos pré-agendados ou por intervalos periódicos.
Uma vez que venham a ser conhecidas a quantidade solicitada e a concentração solicitada, o controlador 40 efetua o controle de di- versas válvulas e bombas no sistema preparando a solução para uso solicitada, que vem a ser coletada no conteiner 30. Por exemplo, caso a quantidade solicitada (volume e/ou peso) de solução para uso e a concentração solicitada da solução para uso sejam conhecidas, a quantidade almejada —(peso)do produto químico requerido para o preparo da solução para uso solicitada pode ser determinada da forma como se segue: Produto aimejago (9) - CONCameisao(9/L) * UseSol'Namejaso(L), aonde o Produto simejado (g) consiste no peso almejado do produto químico a ser dosado em gramas.
ConCamejaso (9/L) consiste da concentração requerida da solução para uso em gra-
É mas/litro, e UseSol'Nsimejaso(L) consiste do volume solicitado de solução para uso a ser prepara- da em litros. A partir do volume solicitado de solução para uso e do peso almejado do produto ' químico, pode-se efetuar a determinação quanto a quantidade almejada(peso) de diluente ' requerida para se preparar a solução para uso solicitada da forma como se segue: Diluente simejado (9) = Use Sol'simejado (9) - Produto simejado (9), aonde Use Sol'h amejisco (9) = Use Sol'f ameiao(L) * Produto amejaso (9/L), aonde o Produto a. mejago (9/L) consiste da densidade do produto químico em gramas por litro.
Uma vez que o peso almejado de diluente venha a ser determinado, o controlador 40 ativa a válvula 38 de forma que o diluente seja direcionado ao conteiner 30 na direção indicada através da seta 36.
Durante a dosagem do diluente, o dispositivo de pesagem 34 reproduz o peso do conteiner 30 em intervalos periódicos. Uma vez que a diferença entre o peso almejado do diluente e o peso do diluente no conteiner atenda a um limite, o controlador 40 desativa a —válvula38 deforma a interromper o fornecimento de diluente.
Para se efetuar a dosagem do peso almejado de produto químico junto ao interior do conteiner 20, e assim produzir a solução para uso solicitada, o sistema 10 aplica pelo menos parte deste conteúdo no conteiner 30 (via a válvula de aferição 26 opcional) ao pro- duto químico via a pulverização 17. Durante a dosagem do produto químico, o dispositivo de pesagem 34 reproduz o peso do conteiner 30 nas oportunidades apropriadas... Quando a diferença entre a quantidade solicitada de solução para uso e o peso da solução de uso no conteiner atendem um limite, o sistema 10 interrompe à aplicação de solução para u- so/diluente ao produto químico de forma que não haja a dosagem de qualquer produto qui- mico adicional. Em seguida, pode-se permitir o transcurso de um tempo de acomodação, possibiltando-sea drenagem de qualquer solução para uso/diluente restantes no comparti- mento de dosador 14 e/ou na cápsula de produto 12 no interior do conteiner 30.
A Fig. 2 consiste de um diagrama de outro exemplo de sistema de dosagem 11 a- onde o conteúdo presente no conteiner vem a ser circulado novamente e utilizada para do- sagem de um concentrado de produto químico sólido para criar uma solução para uso de uma concentração desejada no conteiner. O sistema 11 de exemplo é o mesmo do sistema 10 de exemplo, com exceção de que o sistema 11 inclui uma bomba submersa 23.
A Fig. 3 consiste de um diagrama de blocos ilustrando os componentes eletrônicos
7 50 de um sistema de dosagem, tal como o sistema 10 ou 11. O controlador 40 vem a ser conectado para controlar a operação das bombas eletronicamente controladas (tal como as bombas 12 e 24) e das válvulas (tal como as válvulas 22, 26, 38 e 44). O controlador 40 re- cebe ainda a informação sobre peso do conteiner a partir do dispositivo de pesagem 34. Uma interface de usuário 35 pode permitir que os usuários iniciem e/ou interrompam a ope- ração do sistema, a programação de diversos ajustes de dosador, a entrada de parâmetros destinados ao preparo de soluções para uso customizadas, a seleção a partir de um menu ' de soluções para uso pré-programadas, a seleção a partir de um menu dos modos de dosa- gem, desempenho da manutenção e problemas relacionados com a operacionalidade, etc. Uma memória 52 armazena os módulos de software que efetuam o controle das diversas operações e funções do sistema, tal como os ajustes do dosador 54.
A memória 52 pode armazenar também módulos de software correspondendo a um ou mais modos de dosagem. Os modos de dosagem providos pelo sistema podem incluir, por exemplo, um modo de dosagem agendado, um modo de dosagem simples ajustado au- tomaticamente, um modo de dosagem ajustado para múltiplos acionamentos, e/ou outros tipos de modos de dosagem. A memória 52 pode armazenar os módulos de software cor- respondentes, tal como um módulo de dosagem agendado 55, um módulo ajustado de acio- namento simples 56, um módulo ajustado de múltiplos acionamentos 57, e/ou módulos de software correspondendo a outros tipos de módulos de dosagem que possam vir a serem empregados. Dependendo da solução para uso a ser preparada, o emprego de diferencia- dos modos de dosagem pode proporcionar por uma preparação de solução mais rápida e/ou ao aumento da precisão de concentração de solução para uso.
A Fig. 4 consiste de um diagrama ilustrando um exemplo de ciclo de dosagem 100 destinado ao modo de dosagem agendado. Em geral, o módulo de dosagem agendado con- trolaofornecimento de dosagem com base na aplicação do diluente junto ao bloco sólido de produto químico por uma quantidade pré-determinada de tempo calculada para se chegar a quantidade desejada de solução para uso. A abscissa compreende o tempo e a ordenada compreende o peso em gramas. O numeral de referência 102 compreende o peso almejado do diluente a ser doado no conteiner. O numeral de referência 104 consiste do peso almeja- do combinado do diluente e do produto químico presente no conteiner (em outras palavras, o peso almejado da solução para uso preparada). Neste exemplo, o volume solicitado de solução para uso é de 1 litro (ou 1000 gramas conforme indicado pelo numeral de referência 104, assumindo-se uma densidade de 19/L). A concentração solicitada é de 50 g/L. Desse modo, neste exemplo, o peso almejado do diluente é de 950 gramas e o peso almejado do produto químico a ser dosado é de 50 gramas, para um peso almejado de solução para uso total de 1 000 gramas.
Iniciando no tempo, t=0, a porção do gráfico indicada pelo numeral de referência
Í 10/18 " 108 reflete o peso do conteiner como vindo a ser preenchido com diluente.
Uma vez que seja obtido o peso do diluente no tempo 110, desliga-se uma válvula de fonte de diluente para impedir-se a entrada de mais diluente no conteiner.
Além disso, nesta oportunidade (ou mais á frente em outros exemplos) dá-se início a um acionamento/desativamento de ciclo de pulverização.
Por exemplo, durante o quadro de tempo indicado pelo numeral de referência Ú 112, pelo menos parte do conteúdo presente no conteiner (o diluente) vem a ser extraída do conteiner e aspergida junto ao produto químico por um primeiro período de tempo pré- Ú determinado.
Desse modo, durante o transcorrer do tempo 112, o peso do conteiner diminui inicialmente, refletindo o fato de que parte do conteúdo se encontra circulando para a dosa- gemdo produto químico.
Após ter-se chegado a um peso mínimo, o peso do conteiner co- meça a aumentar, refletindo o fato de que alguma porção do produto químico houve por ser dosada ao conteiner.
Durante o quadro de tempo 114, a pulverização de diluente vem a ser interrompida por um segundo período de tempo pré-determinado.
O primeiro e segundo períodos de tem- po pré-determinados podem ser idênticos ou podem ser diferentes.
Durante o transcurso do tempo 114, o peso do conteiner aumenta, refletindo o fato de que todo o diluente houve por retornar ao conteiner e que alguma porção do produto químico foi dosada ao conteiner (o qual neste ponto deverá conter, pelo menos, parcialmente, a solução para uso preparada (fraca)). Conforme indicado pelo numeral de referência 106, com início no tempo 110, o sis- tema programa o acionamento e desligamento da pulverização por intervalos pré- determinados.
No tempo 116, o peso total do diluente e do produto químico dosado no con- teiner atende a quantidade desejada de solução para uso, interrompendo-se o ativamen- to/desligamento de ciclo de pulverização.
A Fig. 5 consiste de um diagrama ilustrando um exemplo de ciclo de dosagem 120 destinadoao modo ajustado de acionamento simples.
A abscissa consiste do tempo e a ordenada consiste do peso em gramas.. O numeral de referência 102 consiste do peso al- mejado de diluente a ser dosado ao conteiner.
O numeral de referência 104 consiste do pe- so almejado do diluente e do produto químico no conteiner (em outras palavras, o peso al- mejado da solução para uso preparada). Neste exemplo, o volume solicitado de solução parausoé de 1!litro(oude 1000 gramas conforme indicado pelo numeral de referência 104, assumindo-se uma densidade de 19/L). A concentração solicitada é e 50 g/L.
Desse modo, neste exemplo, o peso almejado do diluente é de 950 gramas e o peso almejado do produto químico a ser dosado é de 50 gramas, para um peso almejado de solução para uso de 1 000 gramas.
Iniciando no tempo, t=0, a porção do gráfico indicada pelo numeral de referência 130 reflete o peso atual do diluente conforme o conteiner vá sendo preenchido.
Uma vez que o peso almejado de diluente venha ser obtido no tempo 126, o peso atual do diluente no
" conteiner ao tempo 126 vem a ser estocado e a válvula de fonte diluente é desligada, impe- dindo-se que diluente adicional venha a entrar no conteiner.
Ainda nesta oportunidade (ou mais à frente em outros exemplos), o conteúdo presente no conteiner (o diluente) vem a ser retirado do mesmo e pulverizado junto ao produto quimico.
Desse modo, iniciando no tempo 126eapósa um certo período de tempo, o peso do conteiner diminui, refletindo o fato de Ú que parte do conteúdo presente no conteiner houve por ter sido removida do mesmo, pas-
. sando a ser aplicado sob forma de dosagem ao produto químico.
Após o transcurso de uma quantidade de tempo, indicado pelo numeral de referên- cia 127, o peso do conteiner terá alcançado um mínimo e começado a aumentar.
Isto reflete ofatode que o produto químico veio a ser dosado no conteiner.
O numeral de referência 136 indica o peso mínimo do conteiner ao tempo 127, após o que o peso do conteiner co- meça novamente a aumentar em função da adição do produto químico.
A diferença existen- te entre o peso atual do diluente ao tempo 126 e o peso mínimo 146 ao tempo 127 é deno-
minada neste relatório como a perda de massa por pulverização.
Ainclinação da curva 122 aumenta em uma maneira substancialmente linear a parir do tempo 127 conforme o ciclo de dosagem vá prosseguindo e conforme vá se dando mais e mais a dosagem do produto químico junto ao conteiner.
Ou seja, o peso do conteiner au- menta conforme a concentração de solução para uso aumente.
A inclinação da curva 122, em qualquer tempo em particular, após o tempo 127 representa a taxa de dosagem, ou seja, o pesodo produto químico dosado por unidade de tempo.
Na maioria dos casos, esta incli- nação se apresentará relativamente constante ao longo de cada ciclo de dosagem.
Desse modo, a taxa de dosagem pode ser utilizada para prever o tempo, após transcorrido o tempo de acomodação dinâmico,, em que a pulverização de dosagem deve ser interrompida de forma a ter-se a dosagem de um peso almejado do produto químico junto à solução para uso
Em um tempo pré-determinado, após o peso do conteiner começar a subir (no caso presente indicado pelo numeral de referência 128, denominado como o tempo de acomoda- ção dinâmico), pode-se calcular a inclinação da curva 122 entre os tempos 127 e 128. À inclinação pode ser calculada em uma certa altura no tempo ou pode ser ponderada para —doisoumaispontos no tempo.
A inclinação corresponde a taxa de dosagem.
A taxa de do- sagem pode ser utilizada para a determinação de um objetivo dinâmico de acionamento simples e de uma quantidade de tempo correspondente (aferida a partir do tempo de aco- modação dinâmico) através de onde o produto químico deve de ser aspergido com o diluen- te de forma a efetuar a dosagem da quantidade almejada de produto químico.
Ao final do tempo determinado pelo objetivo dinâmico de acionamento simples (indicado no caso pre- sente pelo numeral de referência 132), tem-se a interrupção da pulverização de dosagem.
Um curto intervalo de tempo de espera pode ser viabilizado de modo a se dar condições a
Í 12/18 " que qualquer diluente/solução para uso restante no compartimento de dosador 14 e/ou cáp- sula de produto 12 efetue a drenagem no conteiner 30. Isto resulta em um aumento corres- pondente no peso do conteiner conforme a solução para uso restante vá sendo drenada do conteiner, conforme indicado pela curva 1222 entre o tempo 132 e o tempo 134. No tempo 134,0 peso da solução para uso no conteiner converge para o peso almejado da solução : para uso, com a finalização do ciclo de dosagem ajustado de acionamento simples.
. O objetivo dinâmico de acionamento simples (indicado no exemplo da Fig. 5 pela li- nha pontilhada 124) pode ser computado de forma a levar em conta a perda de massa por pulverização; ou seja. a diferença entre o peso atual do diluente no conteiner ao tempo 126 eopesomiínimo da solução para uso no conteíner 136 ao tempo 127. A perda de massa por pulverização representa o peso de diluente/solução para uso extraídos do conteiner e vindo a serem circulados através do sistema para a dosagem do produto químico. Resultando em que durante a pulverização do produto químico, esta porção de diluente/solução para uso não se encontra presente no conteiner para contribuir junto ao peso total de diluente/solução —parausono conteiner. Uma vez que a pulverização do produto químico tenha sido iniciada, primeiramente o peso do conteiner diminui conforme mostrado entre os tempos 126 e 127. Após o transcurso de um período de tempo, ter-se-á chegado a um ponto de equilíbrio entre o peso do diluente/solução para uso advindo do conteiner, sendo utilizado para a dosagem do produto químico, e o peso do diluente/solução para uso re-entrando no conteiner a partir do compartimento do dosador. Este ponto de equilíbrio é representado pela perda de massa por pulverização.
O sistema pode levar em conta a perda de massa por pulverização quando calcu- lando o objetivo dinâmico de acionamento simples por meio da determinação da diferença entre o peso total almejado da solução para uso 104 e a perda de massa por pulverização.
Desse modo, na rFig.5,o objetivo dinâmico indica que a pulverização deve ser desligada ao tempo 132, que consiste no tempo revisto pelo qual o peso do conteiner deve igualar a dife- rença existente entre o peso almejado total da solução para uso e a perda de massa por pulverização (ou seja. a diferença entre o peso almejado do diluente 102 e o peso mínimo 136 da solução para uso no conteiner). Quando o tempo associado com a taxa de dosagem — houver transcorrido (indicado pelo tempo 134) do modo ajustado de acionamento simples mostrado na Fig. 5, pode-se assumir que a solução para uso atende o volume e a concen- tração desejados.
Caso haja o interesse quanto ao aumento da precisão na concentração da solução para uso resultante, o processo empregado para o modo ajustado de acionamento simples —podeviraserrepetido por uma quantidade de vezes até que seja atendido o limite buscado. Este modo de dosagem é referenciado neste relatório como o modo de dosagem ajustado para múltiplos acionamentos. No modo ajustado de múltiplos acionamentos, um objetivo
" 13/18 7 dinâmico de múltiplos acionamentos pode ser calculado em lugar do objetivo dinâmico de acionamento simples descrito acima. Por exemplo, o objetivo dinâmico de múltiplos aciona- mentos pode ser determinado com base em uma percentagem pré-determinada do objetivo dinâmico de acionamento simples descrito acima. Por exemplo, para se calcular o objetivo dinâmico de múltiplos acionamentos, o sistema pode determinar a percentagem pré- Ú determinada da diferença entre o peso almejado total da solução para uso e a perda de . massa por pulverização. A percentagem pré-determinada pode ser, por exemplo, de 80%m 85%, 90%, 95%, ou qualquer outro percentual apropriado. Este processo pode ser repetido quantas vezes for o desejado. Durante cada interação, pode-se efetuar o cálculo de um no- vo objetivo dinâmico de múltiplos acionamentos, até que seja atendido um limite desejado. Por exemplo, o modo de dosagem de múltiplos acionamentos pode incluir dois ciclos de pulverização a mais aonde a percentagem venha a se apresentar mais próxima ao peso almejado da solução para uso até que venha a ser obtido o peso almejado. Por exemplo, o modo de dosagem de múltiplos acionamento pode incluir dois, três, quatro, ou mais ciclos de pulverização.
O limite para a determinação de se o peso almejado da solução para uso tenha sido alcançado pode ser definido em uma variedade de maneiras. Por exemplo, o limite pode definir um peso mínimo da solução para uso no conteiner correspondendo a uma solução para uso preparada contendo uma concentração mínima aceitável de produto químico. Este pode serocasonas aplicações aonde uma concentração de solução para uso mínima seja requerida de forma a se cumprir com os padrões estabelecidos pela área governamental, a indústria, uma companhia privada, ou algum outro tipo de corporação promulgando normas padronizadas. Por exemplo, a desinfectação da instrumentação na área medicinal ou nos equipamentos de processamento de alimentos pode requerer uma concentração mínima de solução de desinfetante para vir a garantir que esteja havendo a desinfectação adequada. Como outro exemplo tem-se que o limite pode definir uma faixa para o peso da solução para uso presente no conteiner correspondendo a uma concentração de solução para uso aceitá- vel. O limite pode vir a ser expresso em termos de uma diferença absoluta aceitável entre o peso almejado e o peso atual, como uma diferença percentual aceitável, ou através de ou- trosmecanismos expressando um limite.
A Fig. 6 consiste de um fluxograma ilustrando um processo de exemplo (200) atra- vés do qual um sistema de dosagem pode preparar uma quantidade solicitada de uma solu- ção para uso apresentando uma concentração solicitada de um produto químico. Um contro- lador, tal como o controlador 40 pode levar a que o diluente venha a ser dosado no contei- neratéquea quantidade almejada de diluente no conteiner venha a ser alcançada. (202). O controlador pode, em seguida, aplicar o diluente advindo do conteiner junto ao produto qui- mico sólido até que a quantidade solicitada de solução para uso se faça presente no contei-
" 14/18 7 ner (204). O processo (200) pode abranger o modo de dosagem agendado, o modo de do- sagem ajustado de acionamento simples, o modo de dosagem ajustado de múltiplos acio- namentos, ou outros modos de dosagem conhecidos pelos especialistas da área técnica. Por exemplo, o processo pode abranger outros modos de dosagem possíveis, outros modos de dosagem interativos, modos de dosagem planejados, etc. Por exemplo, podem se fazer ' emprego, em conjunto com as técnicas descritas por intermédio deste relatório, de quais- . quer dos processos contidos nas patentes norte-americanas a seguir, como a de número 7 201 290 de Mehus e colaboradores, concedida em 10 de Abril 2007; a de número 7 410 623 de Mehus e colaboradores em 12 de Agosto de 2008; a de número de série 10/843 230 de —Mehuse colaboradores, depositada em 11 de Maio de 2004; a de número de série 11/713 964 de Mehus e colaboradores, depositada em 28 de Fevereiro de 2007; a de número de série 10/4363454 de Mehus e colaboradores em 12 de Maio de 2003; e/ou a de número de série 12/567 266 de Buck e colaboradores, depositada em 25 de Setembro de 2009, cada uma das quais vindas a serem incluídas como referências em sua integralidade por este documento.
A Fig. 7 consiste de um fluxograma ilustrando um processo (220) de exemplo atra- vés do qual um sistema de dosagem pode preparar uma solução para uso empregando o modo de dosagem agendado. O controlador de sistema recebe uma solicitação por dosa- gem (222). O controlador determina o peso almejado a ser dosado ao conteiner que vem a —serrequerido para o preparo da solução para uso solicitada, e com o peso almejado do pro- duto químico a ser dosado ao conteiner requerido para preparar a solução para uso (223) solicitada. O controlador aciona a válvula de provisão de diluente (224). O controlador efetua a amostragem da informação de peso do conteiner (226) até que tenha-se chegado o peso almejado de diluente venha a ser dosado no conteiner (228). O controlador desliga a válvula de provisãode diluente (230).
Em seguida, o controlador dá início a um ciclo de acionamento/desligamento de pulverização aonde o diluente advindo do conteiner vem a ser aplicado ao produto químico por um primeiro período pré-determinado de tempo, e, em seguida, a pulverização é desli- gada por um segundo período de tempo pré-determinado. Este processo se repete até que a quantidade de solução para uso no conteiner atenda a quantidade solicitada. Os períodos pré-determinados de tempo pode ser iguais ou podem ser diferenciados. Os períodos de tempo pré-determinados podem ser baseados em um ou mais fatores. Por exemplo, os pe- ríodos de tempo pré-determinados podem depender da quantidade total de solução para Uso a ser preparada, a quantidade total de produto químico a ser dosada, o tipo de produto químico (alguns produtos químicos podem ser dissolvidos/desmanchados mais prontamente ou mais lentamente do que outros e as dosagens podem ocorrer mais rapidamente ou mais lentamente entre umas e outras), a temperatura do diluente, a pressão da pulverização de
, 15/18 ' diluente, a aplicação de uso final da solução para uso, etc.
O controlador, uma vez mais, reproduz a informação do peso no conteiner (234). Caso o peso almejado da solução para uso não venha a ser atendido (236), o processo ini- cia um outro ciclo de acionamento/desligamento de pulverização (232). Este processo se repete até que a diferença entre o peso almejado da solução para uso e o peso da solução Ú para uso no conteiner atenda ao limite (236). O processo pode aguardar, então, que seja ' transcorrido um tempo de acomodação durante o qual qualquer resto de diluente/solução para uso a ser drenado do compartimento de dosador possa ser retirado do conteiner (238). O controlador pode gerar ainda uma mensagem indicando que a solução para uso foifinalizada (240). Por exemplo, o controlador pode gerar uma mensagem indicando um ou mais detalhes com respeito a solução para uso de tal como, o volume total da solução para Uso, a concentração da solução para uso (por ingrediente ativo individual, caso seja aplicá- vel), a quantidade total de produto químico dosada, o tempo e a data que a solução para uso veio a ser preparada, o número da batelada, o nome do usuário solicitando a solução —parauso, etc. À mensagem pode ser exibida junto à interface de usuário do sistema de do- sagem ou junto a um ou mais dos computadores remotos ou locais. Além disso ou como alternativa, a mensagem pode ser enviada sob forma de comunicação eletrônica via correio eletrônico, correio de voz, mensagem de texto, via telefone celular, pager, PDA, computador laptop ou através de algum outro tipo de dispositivo de comunicação eletrônica. A Fig.8 consiste de um fluxograma ilustrando um processo de exemplo (250) atra- vés de onde o sistema de dosagem pode preparar uma solução para uso empregando o modo de dosagem ajustado de acionamento simples. O controlador do sistema recebe uma solicitação por dosagem (252). O controlador determina um peso almejado da solução para uso solicitada, um peso almejado do diluente requerido para o preparo da solução para uso solicitada e um peso almejado do produto químico requerido para o preparo da solução química solicitada (253). O controlador aciona a válvula de provisão de diluente (254) e re- produz a informação de peso do conteiner para determinar o peso atual do diluente contido no conteiner (256). O controlador compara a diferença entre o peso almejado de diluente e o peso atual do diluente no conteiner até que a diferença venha a atender um limite (258). Em seguida, o controlador desliga a válvula de provisão de diluente (260).
Para a dosagem do produto químico, o controlador aplica o diluente advindo do conteiner junto ao produto químico e dá início a reprodução da informação de peso no con- teiner (262). O controlador aguarda por um período de tempo referido como o tempo de a- comodação dinâmico (264). Em alguns exemplos, isto vem a ser definido como o período de tempo após a inicialização da pulverização de dosagem (ou seja, o tempo 128 na Fig. 5) Suficiente para calcular a perda de massa por pulverização e a taxa de aumento de peso do conteiner durante a dosagem do produto químico (ou seja, a inclinação da curva 122 na Fig.
: 16/18 7 5). O tempo de acomodação dinâmico pode ser pré-definido ou pode ser determinado em tempo real com base na informação de peso no conteiner. O controlador calcula a perda de massa por pulverização, ou seja, a diferença entre o peso atual do diluente no conteiner que veio a atender o peso almejado e o peso mínimo do conteiner após a dosagem de produto químicoter sido iniciada (266). O controlador calcula também a taxa de dosagem do produto ' químico através da determinação da taxa de aumento de peso do conteiner por unidade de tempo (266). A taxa de dosagem pode ser determinada em um ponto de tempo singular ou ' pode consistir de uma ponderação ao longo de dois ou mais pontos no tempo. Tem-se a determinação do objetivo dinâmico de acionamento simples (268). O ob- jetivo dinâmico de acionamento simples pode ser calculado, por exemplo, o cálculo da dife- rença entre o peso almejado da solução para uso solicitada e a perda de massa por pulveri- zação. O controlador compara a diferença até que venha a ser atendido o limite almejado dinâmico de acionamento simples (270). Quando atendido o objetivo dinâmico de aciona- mento simples, o controlador desliga a válvula de pulverização, descontinuando a aplicação —dodiluente/solução para uso junto ao produto químico (272). O processo pode aguardar que transcorra um tempo de acomodação durante o qual pode vir a ocorrer a drenagem de qual- quer diluente/solução para uso restante presente no compartimento de dosador no conteiner (274). O processo pode vir a gerar ainda uma mensagem conforme descrito acima indicando que a solução para uso veio a ser finalizada (276).
O modo de dosagem de múltiplos acionamentos faz uso de um processo similar aquele descrito na Fig. 8. Entretanto, ao invés do objetivo dinâmico de acionamento simples, pode-se determinar um objetivo dinâmico de múltiplos acionamento por meio, por exemplo, do cálculo de uma porcentagem pré-determinada da diferença entre o peso almejado do diluente e da perda de massa por pulverização. No modo de dosagem de múltiplos aciona- mentos, o processo representado pelas etapas (260)-(274) pode ser repetido por múltiplas vezes até que haja sido atendido o objetivo dinâmico de múltiplos acionamentos. Durante o processo de dosagem de múltiplos acionamentos, progressivamente mais e mais pequenas quantidades de produto químico vão sendo dosadas a partir de cada interação conforme a quantidade de solução para uso no conteiner vá convergindo para o objetivo. Além disso, a porcentagem pré-determinada pode variar com cada interação; por exemplo, a porcentagem pode se ir se torando sucessivamente menor a cada nova interação. O modo de dosagem de múltiplos acionamentos pode proporcionar com uma dosagem mais precisa em algumas circunstâncias; por exemplo, o controlador encontra mais de uma oportunidade de vir a a- prender e se ajustar com base em mais de uma dosagem para a redução da quantidade — extrapolando o objetivo almejado.
Os exemplos descritos por este relatório podem ser empregados para o preparo de soluções para uso apresentando utilidade nas aplicações de limpeza, tal como a limpeza de
' 17118 ' instrumentos médios, o processamento de alimentos, a lavagem de estabelecimentos ou lavagem de roupas. Entretanto, deve-se reconhecer e compreender-se que as técnicas des- critas por este relatório encontram pleno emprego em outros tipos de aplicações da mesma maneira, e que este relatório não fica restrito a este aspecto. As técnicas descritas neste relatório, incluindo as funções executadas por um con- : trolador, unidade de controle, ou sistema de controle, podem vir a serem implementadas . junto a um ou mais dos elementos de finalidades genéricas como microprocessadores, pro- cessadores de sinais digitais (DSP), circuitos integrados de aplicações específicas (ASIC), disposições de pontes de campo programáveis (FPGA), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), ou outros tipos de dispositivos lógicos equivalentes. Por consequência, a palavra "processador" ou "controlador", conforme emprego dado neste relatório, pode se referir a uma ou mais das estruturas anteriores ou a qualquer outro tipo de estrutura adequada para a implementação das técnicas presentemente descritas. Os diversos componentes ilustrados neste relatório podem ser levados a termo por meio de qualquer combinação adequada de hardware, software, firmware. Nas figuras, os diversos componentes são detalhados como unidades ou módulos separados. Entretanto, todos ou vários dos componentes descritos com referência a essas figuras podem ser inte- grados em unidades ou módulos combinados dentro da unidade de hardware, firmware, e/ou software em comum. Consequentemente, a representação de características na forma de componentes, unidades ou módulos tem a pretensão de salientar as características fun- cionais particulares para facilitação de entendimento da ilustração, e não requerem necessa- riamente da materialização de tais características por meio de componentes de hardware, firmware, ou software em separado. Em muitas situações, diversas unidades podem ser implementadas na forma de processos programáveis desempenhados através de um ou —maisprocessadores ou controladores.
Quaisquer das características descritas neste relatório como módulos, dispositivos, ou componentes podem ser implementadas em conjunto em um dispositivo lógico integrado ou separadamente sob maneira discretizada, porém compreendendo de dispositivos lógicos operando entre si. Em diversos aspectos, tais componentes podem ser constituídos, pelo — menos em parte, como um ou mais dispositivos de circuitos integrados, que podem ser refe- ridos de modo coletivo como um dispositivo de circuito integrado, tal como um microcircuito integrado ou conjunto de microcircuitos. Tais conjuntos de circuitos podem ser disponibiliza- dos em um único dispositivo de microcircuito integrado ou através de múltiplos disposítivos de microcircuitos integrados operando entre si, Caso ocorra a implementação parcial por software, as técnicas podem ser efetua- das através de uma mídia de armazenagem de dados com leitura computacional contendo código instrucionais que, uma vez executadas por meio de um ou mais processadores ou
' 18/18
Í controladores, fazem a execução de um ou mais dos métodos descritos por este relatório.
À Mídia de armazenagem para leitura computacional pode se constituir em parte de um produ- to de programa computacional, o qual pode vir a incluir materiais de empacotamento.
A míi- dia de leitura computacional pode consistir de memória de acesso aleatório (RAM), tal como amemóriade acesso aleatório dinâmico com sincronia (SDRAM), memória somente de lei- i tura (ROM), memória de acesso aleatória não-volátil (NVRAM), memória somente de leitura . eletricamente programável que pode ser apagada (EEPROM), memória de acesso aleatório dinâmica embutida (CDRAM), memória de acesso aleatório estática (SRAM), memória ins- tantânea, mídias de armazenamento de dados óticos ou magnéticos.
Qualquer componente de software que venha a ser empregado pode ser executado por meio de um ou mais pro- cessadores, tais como, um ou mais tipos de microprocessadores ASICs voltados para finali- dades genéricas DSPs ou outros tipos de componentes equivalentes integrados ou conjun- tos de circuitos lógicos discretos ou integrados.
Diversos exemplos foram descritos, esses e outros exemplos se enquadram dentro do escopo do quadro de revindicações a seguir.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: conteiner, no interior do qual vem a ser dosada uma quantidade almejada de um diluente requerido para preparar uma quantidade solicitada de uma solução para uso; dispositivo de pesagem posicionado para obtenção da informação de peso do conteiner com respeito a um peso do conteiner e quaisquer tipos de conteúdos presentes no mesmo; e controlador, admitindo uma solicitação de dosagem especificando uma quantidade solicitada da solução para uso a ser preparado e uma concentração solicitada do produto químico na solução para uso, determinando um peso almejado do diluente requerido para preparo da quantidade solicitada da solução para uso, determinando um peso almejado do produto químico a ser dosado solicitado para preparo da quantidade solicitada da solução para uso, e com o gerenciamento da aplicação do diluente junto ao produto químico até que uma quantidade da solução para uso no conteiner venha a atender a quantidade requisitada com base na informação de peso do contêiner, em que o controlador ainda inicia um ciclo de pulverização de ativamento/desligamento incluindo a pulverização do produto químico com pelo menos algum do diluente a partir do conteiner por um primeiro período de tempo pré-determinado, e interrompe a pulverização do produto químico sólido por um segundo período de tempo pré- determinado, recebe a informação de peso do conteiner, determina um peso da solução para uso no conteiner a partir da informação de peso do conteiner, compara a diferença entre um peso almejado da solução para uso requerida e o peso da solução para uso no conteiner com um limite, e repete o ciclo de pulverização de ativamento/desligamento até que o limite seja satisfeito.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do produto químico compreender um de um bloco sólido do concentrado de produto químico, pelotas, tabletes, um produto fundido, ou um produto extrusado.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do dispositivo de pesagem compreender uma ou mais células de carga.
4, Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender um subsistema de circulação de líquido que retira diluente do conteiner e pulverizar o diluente junto ao produto químico sólido a ser dosado direcionando a solução para uso resultante de volta ao conteiner.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do controlador ainda: controlar eletronicamente uma válvula através de onde o diluente vem a ser dosado no conteiner;
receber a informação de peso de conteiner; determinar um peso do diluente no conteiner a partir da informação de peso de conteiner; comparar o peso do diluente no conteiner com o peso objetivado do diluente requerido para o preparo da solução para uso solicitada; e controlar eletronicamente a válvula para interromper a dosagem do diluente no conteiner com base na comparação.
6. Sistema CARACTERIZADO pelo fato de compreender: conteiner, no interior do qual vem a ser dosada uma quantidade almejada de um diluente requerido para preparar uma quantidade solicitada de uma solução para uso; dispositivo de pesagem posicionado para obtenção da informação de peso do conteiner com respeito a um peso do conteiner e quaisquer tipos de conteúdos presentes no mesmo; e controlador, admitindo uma solicitação de dosagem especificando uma quantidade solicitada da solução para uso a ser preparado e uma concentração solicitada do produto químico na solução para uso, determinando um peso almejado do diluente requerido para preparo da quantidade solicitada da solução para uso, determinando um peso almejado do produto químico a ser dosado solicitado para preparo da quantidade solicitada da solução para uso, e com o gerenciamento da aplicação do diluente junto ao produto químico até que uma quantidade da solução para uso no conteiner venha a atender a quantidade requisitada com base na informação de peso do conteiner, em que o controlador ainda: controla a pulverização do produto químico sólido com pelo menos parte do diluente advindo do conteiner; efetua a amostragem da informação de peso de conteiner; determina um peso da solução para uso no conteiner a partir da informação de peso do conteiner; após haver ocorrido o transcurso do tempo de ajuste dinâmico, fazer a determinação de uma taxa de dosagem correspondendo a uma quantidade do produto — químico dosado por unidade de tempo com base em uma alteração no peso da solução para uso no conteiner; determina um peso almejado dinâmico da solução para uso no conteiner com base no peso almejado da solução para uso solicitada; determina um tempo de ciclo dinâmico com base no objetivo dinâmico e na taxa de dosagem;e interrompe a pulverização do produto químico após haver transcorrido o tempo de ciclo dinâmico.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda uma memória que faz o armazenamento dos ajustes do dosador.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender uma memória armazenando pelo menos um módulo de dosagem agendado, um módulo de dosagem ajustado de acionamento simples, e um módulo de dosagem ajustado de múltiplo acionamento.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato do módulo de dosagem agendado controlar a dosagem com base no ativamento/desativamento do ciclo de pulverização compreendendo da aplicação do diluente junto ao produto químico porum primeiro período de tempo pré-determinado, da interrupção da aplicação por um segundo período de tempo pré-determinado, e da repetição do ativamento/desativamento do ciclo de pulverização até que a quantidade de solução para uso no conteiner atenda a quantidade solicitada.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato do módulo de dosagem ajustado de acionamento simples controlar a dosagem com base na determinação de uma taxa corrente de dosagem e uma previsão do tempo aonde a quantidade presente da solução para uso no conteiner venha a atender a quantidade solicitada de solução para uso.
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