BR112012005546A2

BR112012005546A2 - recipiente para receber um combustível ou fluido de trabalho para veículos

Info

Publication number: BR112012005546A2
Application number: BR112012005546-1A
Authority: BR
Inventors: Horst Fetzer
Original assignee: Erhard GmbH
Priority date: 2009-09-11
Filing date: 2010-09-10
Publication date: 2020-07-21
Also published as: US8857643B2; EP2475541B1; EP2475541B8; JP2013504466A; EP2475541A1; CN102596621B; WO2011029912A1; US20120181274A1; CN102596621A; DE102009029362A1; BR112012005546B1

Abstract

RECIPIENTE PARA RECEBER UM COMBUSTÍVEL OU FLUIDO DE TRABALHO PARA VEÍCULOS A presente invenção refere-se a um recipiente (1) para receber um combustível e/ou fluidos de trabalho para veículos, especialmente veículos utilitários, com uma luva enchedora (4) para receber uma pistola de abastecimento (5) e com um ímã (7) para evitar enchimento falho de tranque. O recipiente (1) é formado de material plástico e apresenta um retentor de luva enchedora (3), conformado inteiriço com o recipiente (1). A luva enchedora (4) está contraída dentro do retentor da luva enchedora (3). A luva enchedora (4) apresenta um compartimento anelar (6), no qual o ímã (7) está integrado à prova de perda.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTE f PARA RECEBER UM COMBUSTÍVEL OU FLUIDO DE TRABALHO PARA S VEÍCULOS". Descrição A presente invenção refere-se a um recipiente para receber combustível e/ou fluido de trabalho para veículos, especialmente para veícu- los utilitários, com uma luva enchedora para receber uma pistola de abaste- cimento de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 e 26. Além disso, a invenção abrange um tanque de combustível para veículos utilitários com ao menos um primeiro compartimento receptor para combustível e um segundo compartimento receptor para um segundo com- FadaL bustível ou um fluido de trabalho ou um componente de fluido de trabalho de < acordo com a reivindicação 32. Além disso, a invenção abrange um processo para produzir um recipiente para fluidos de trabalho e/ou combustíveis de veículos utilitários de acordo com a reivindicação 33 e 34.

Um recipiente desta espécie para receber combustível e/ou flui- do de serviço passou a ser conhecido da Patente Europeia EP 1 502 794 A2.

Para a operação especialmente de veículos utilitários operados com combustível diesel para a redução da fuligem está previsto o emprego de ureia, ou seja, AdBlue. A ureia é geralmente conduzida no veículo em um tanque separado. Para evitar abastecimentos errados dos tanques previstos para combustíveis, recebendo ureia, é comum prover a pistola de abasteci- —mentocom o mecanismo de fecho de fechamento especial. Para sua ativa- ção, o tanque previsto para a ureia apresenta na luva enchedora uma peça de inserção separada que na sua parede possui um ímã anelar. Uma pistola de abastecimento adequada na sua perfilação ao formato interno da peça de inserção deve ser introduzida em tal extensão dentro da luva enchedora e na peça de inserção ali integrada que o ímã anelar circunde a pistola de abas- tecimento em uma região onde está montado o mecanismo de fechamento na pistola de abastecimento. O mecanismo de fechamento na pistola de abastecimento será aberto exclusivamente pela ação do imã anelar e tam- fe bém liberado. Desta maneira, devem ser evitados com segurança abasteci- . mentos errôneos de ureia em tanques de fluidos que não possuírem uma peça de inserção alocada com um ímã anelar. De modo inverso, devem se evitados abastecimentos errôneos de tanques de ureia com combustível pe- lo fato de que a peça de inserção requer uma determinada perfilação para a pistola de abastecimento, ou seja, para o bico desta pistola, de maneira que as pistolas de abastecimento de combustível não se ajustam na peça de in- serção que é prevista nos tanques para ureia. Uma solução desta natureza também passou a ser conhecida da publicação desta espécie, ou seja, da patente europeia EP 1 502 794 A2. Ê Outro que é abastecido de acordo com a publicação desta espécie é con- " formado de plástico. No caso, o tanque de plástico apresenta na região de sua abertura enchedora, uma luva de tanque com um ressalto de gargalo. Na luva do tanque está preso na luva de abastecimento como suporte de uma tampa de fechamento. Além disso, na luva do tanque está presa uma inserção para abastecimento errôneo do tanque, que na sua parede contém um ímã anelar. Esta inserção de abastecimento errôneo será unida com a luva do tanque pelo fato de que a inserção de abastecimento errôneo está presaem uma peça de gargalo, que serve de retenção, que está apoiada com um flange circundante na borda superior da luva do tanque e se projeta em seu interior. No caso, o flange será atarraxado por meio de parafusos com a borda superior da luva do tanque. A peça de gargalo na qual está presa inserção de abastecimento errôneo serve também para fixação da lu- va enchedora com a tampa de fechamento. A fixação também é feita por solda por pontos.

Constitui desvantagem na Patente Europeia EP 1 502 794 A2 a constituição complexa e que prevê muitos componentes e os elevados cus- tos daí resultantes de produção e de montagem.

A partir do documento DE 2 O 2005 011 575 U1 passou a ser conhecida uma luva enchedora para um recipiente plástico para evitar um abastecimento errado do recipiente. A luva enchedora pode ser fechada com uma tampa de fechamento. Na luva enchedora deverá ser introduzido um f retentor plástico para um ímã permanente. No caso, está previsto que o re- e tentor plástico que recebe o imã permanente está diretamente unido com a luva enchedora estanque a liquido. Com isto deve se conseguir que na luva —enchedora esteja integrado apenas um único elemento provido com o ímã permanente, elemento este que, juntamente com a luva enchedora, viabiliza uma integração estanque a líquido do ímã permanente. Pela solução apresentada no documento DE 2 O 2005 011 575 U1 — comparada com a solução de acordo com a patente europeia EP 1 502 794A2-os necessários componentes são reduzidos, porém, continua a ser necessário um esforço de construção relativamente elevado. Além disso, a É luva enchedora — em uma maneira não descrita mais detalhadamente no uz documento DE 2 0 2005 011 575 U1 — terá de ser montada em um recipiente plástico, sendo de preferência soldada.

A tarefa da presente invenção reside em criar um recipiente que esteja em condições de atuar sob um mecanismo de fechamento de uma pistola de abastecimento e que pode ser produzido de forma simples e com poucos componentes de montagem.

Além disso, a presente invenção tem como objeto criar um pro- cesso simples e exequível a custo vantajoso para a produção de um recipi- ente para receber combustível e/ou fluidos de trabalho.

A tarefa consoante a invenção será solucionada — com relação ao recipiente a ser criado — de acordo com a reivindicação 1 e Reivindicação

26.

A tarefa consoante a invenção será solucionada — com relação ao processo a ser criado — de acordo com a reivindicação 34 e 35.

Pelo fato de que o recipiente, de acordo com a reivindicação, é constituído de plástico apresentando um retentor da luva enchedora que é conformado de modo inteiriço com o recipiente, sendo que neste retentor está integrado por contração à luva enchedora e tendo em vista que a luva enchedora conforma um compartimento anelar no qual está integrado o ímã à prova de perda, é criado um recipiente que pode ser produzido a custo vantajoso e com segurança de processo e que está adequado para abrir o mecanismo de fechamento de uma pistola de abastecimento, ou seja, no ; qual um abastecimento em tanque errado será amplamente suprimido. Em comparação com o estado da técnica, os componentes necessários serão adicionalmente reduzidos. Pela contração da luva enchedora no recipiente da luva enchedora pode se dispensar um atarraxamento e solda complexos como está proposto, por exemplo, na patente europeia EP 1 502 794 A2. Uma conexão da luva enchedora com o retentor da luva enchedora por con- tração apresenta, além disso, a vantagem de que pode ser criada uma co- nexão passível de receber cargas e densa, especialmente uma conexão es- tanque a líquido, entre a luva enchedora e o retentor da luva enchedora. : Pela conformação inteiriça do retentor da luva enchedora com o " recipiente será dispensado um componente adicional. A luva enchedora que é contraída dentro do retentor da luva en- chedora serve por um lado para receber uma pistola de abastecimento e por outro lado para receber um Ímã, pelo qual a pistola de abastecimento pode ser liberada. Com um diâmetro interno e/ou uma perfilação adequada da luva enchedora poderá ser evitado que pistolas de abastecimento para líqui- dos que não devem ser enchidos no recipiente, se ajustem dentro da luva enchedora.

No recipiente de acordo com a invenção poderá preferencial- mente ser previsto que se trata de um recipiente para receber uma ureia ou um AdBlues. Pistolas de abastecimento para tais combustíveis apresentam normalmente diâmetro menor do que pistolas de abastecimento para o abas- tecimento convencional de combustíveis, por exemplo, para abastecimento de diesel.

A produção do recipiente plástico com o retentor da luva enche- dora inteiriça pode ser realizada segundo processos já conhecidos. Os in- ventores reconheceram neste processo que a contração, geralmente em 3% do recipiente plástico após a sua produção pode ser usada para que seja introduzido por contração no retentor da luva enchedora uma luva enchedo- ra, isto é, a luva enchedora será introduzida no retentor da luva enchedora antes de o retentor da luva enchedora estar já esfriado para uma temperatu- E ra para uso posterior. Preferencialmente, a luva enchedora será introduzida À no retentor da luva enchedora em um momento no qual a temperatura do retentor da luva enchedora ainda é a mais alta possível.

A luva enchedora poderá ser prensada em um estado no reten- tor da luva retentora no qual esta ainda está quente. De preferência, será feita a união em que a luva enchedora e o retentor da luva enchedora sem uma técnica adicional de conexão, ou seja, sem meios de conexão adicio- nais.

A luva enchedora poderá ser conformada de material aleatório, por exemplo, plástico metal, especialmente aço ou alumínio. Adapta-se es- É pecialmente uma conformação do retentor da luva enchedora de um material .: sintético, ou seja, plástico. A produção poderá preferencialmente ser feita em um processo de moldagem por injeção.

De forma alternativa ou complementar, a introdução da luva en- chedora no retentor da luva enchedora antes de resfriar o retentor da luva enchedora de uma "temperatura de fabricação" para uma temperatura de serviço posterior, também poderá ser previsto que a luva enchedora seja introduzida em um estado resfriado, isto é, em um estado no qual a luva en- chedora é nitidamente mais fria do que o retentor da luva enchedora. Pelo fato de que a luva enchedora aquece em seguida, esta passa a se expandir, com o que pode ser lograda uma contração no retentor da luva enchedora, ou seja, pode ser ao menos reforçada.

Este processo é viável independente da seleção de material da luva enchedora, porém se adapta especialmente quando se trata de uma luva enchedora plástica.

Na sua circunferência externa, especialmente naquelas áreas que contatam uma parede interna do retentor da luva enchedora, a luva enchedo- ra poderá apresentar uma estrutura adequada. O inventor reconheceu que — pode ser vantajoso quando não seja unida por contração toda a face de con- tato disponível entre a circunferência externa da luva enchedora e da parede interna do retentor da luva enchedora, pelo processo de contração, porém,

que sejam conformadas faces de contato adequadas para a contração. Neste . sentido, poderá ser previsto que na sua circunferência externa, a luva enche- : dora possua ao menos uma saliência, ou seja, uma nervura circundante em formato anelar que pode ser integrada por contração na parede interna do retentor da luva enchedora, ou seja, estar contraída. Uma saliência circundan- te, de forma anelar, ou seja, uma nervura anelar circundante, pode ser contra- ída baseado na face de contato reduzida, de modo especialmente vantajoso na parede interna do retentor da luva enchedora. Desta maneira, podem ser compensadas tolerâncias ou outros desvios. Uma saliência de conformação anelare circundante é indicada pelo fato de que assim será assegurado, de modo confiável, que a circunferência externa da luva enchedora está unida, ou seja, vedada com a parede interna do retentor da luva enchedora totalmen- ç te estanque a líquido. Isto será especialmente vantajoso quando estiver pre- visto, de acordo com a invenção o atarraxamento de uma tampa sobre a luva enchedora visando o fechamento da abertura de enchimento, isto é, esta tampa seria ajustada na luva enchedora. Um atarraxamento de uma tampa no retentor da luva enchedora por sua vez é desvantajoso porque o retentor da luva enchedora não pode ser de modo simples com precisão como isto é possível, por exemplo, por moldagem de injeção no caso da luva enchedora. Poristo deverá ser preferido fechar a abertura de enchimento pelo fato de a tampa de fechamento ser adequada à luva enchedora.

Na sua produção, a luva enchedora já poderá receber um filete de rosca interno ou externo no qual pode ser atarraxada a tampa de fecha- mento. De modo alternativo ou complementar, também poderá ser previsto —quealuva enchedora já possua uma vedação, de preferência um anel O, ou semelhante unidade.

É vantajoso que a luva enchedora apresente preferencialmente ao menos três saliências (nervuras) anelares que se projetam preferencial- mente em sentido convergente em plano paralelo, sendo contraídos na pa- rede interna do retentor da luva enchedora, ou seja, se encontram ali contra- ídos. Desta maneira, será lograda uma conexão à prova de falha e confiável entre a luva enchedora e o retentor da luva enchedora. Além disso, pela va-

riedade de saliências em formato anelar também será concretizada uma |i- . gação especialmente estanque entre a luva enchedora e o retentor da luva : enchedora. Isto é importante especialmente quando a tampa de fechamento estiver alocada a luva enchedora porque neste caso terá de ser evitado que entrealuvaenchedora e o retentor da luva enchedora possa escoar líquido.

Entre as saliências de formato anelar podem se projetar varas de reforço que preferencialmente se projetam axialmente para com a luva enchedora.

De acordo com a invenção também poderá ser previsto que o diâmetro interno do retentor da luva enchedora, ao menos na região onde está prevista a luva enchedora, se estreite em direção descendente no sen- . tido do compartimento interno do recipiente. Também desta maneira pode se . lograr uma conexão especialmente boa entre a luva enchedora e o retentor da luva enchedora, especialmente quando a luva enchedora apresentar uma forma que corresponda ao menos aproximadamente com o diâmetro interno que se estreita do retentor da luva enchedora.

É vantajoso quando o compartimento anelar para receber o imã seja aberto na direção descendente no sentido do compartimento interno do recipiente.

O ímã poderá ser posicionado de tal maneira que circunde uma pistola de abastecimento quando esta for introduzida de forma correta na luva enchedora.

Uma disposição do ímã à prova de perda do compartimento a n elar poderá ser lograda por diferentes medidas, por exemplo, por grampea- —mento, encaixe, emperramento, introdução forçada, solda ou colagem. Deve ser especialmente preferido que seja previsto ao menos uma parede circun- dante do compartimento anelar, possuindo ao menos parcialmente saliên- cias contraganchos, elementos de encaixe ou semelhantes unidades que possam se posicionar por baixo do ímã depois deste ter sido introduzido por — baixo no interior do compartimento anelar. No caso, poderá ser previsto que a parede provida com o contragancho ou semelhante unidade, na inserção do ímã possa desviar em sentido radial para o exterior e, após a introdução do ímã, poderá retornar — de modo preferível de forma elástica — novamente | para a posição original. . Também é possível fixar o ímã por um componente adicional, por exemplo, uma arruela ou semelhante unidade dentro do compartimento anelar.

É vantajoso que o retentor da luva enchedora apresente ao me- nos um estágio de estreitamento e/ou ao menos uma saliência de tal con- formação que o estágio de estreitamento e/ou a saliência se encontrem a- baixo do compartimento anelar quando a luva enchedora estiver introduzida no retentor da luva enchedora. Este estágio de estreitamento e/ou a saliên- cia poderá, no caso, reduzir de tal modo o diâmetro interno livre e disponível | no retentor da luva enchedora, redução esta ao menos em uma região par- t cial, que o diâmetro interno do retentor da luva enchedora seja inferior ao diâmetro externo do imã.

Os inventores reconheceram que com uma conformação deste tipo pode se evitar uma forma simples e a custo vantajoso que o ímã anelar — caso este abandone de forma não intencionada o compartimento anelar — caia no compartimento in terno do recipiente plástico onde eventualmente poderá causar danos.

O estágio de estreitamento, ou seja, a saliência para reduzir o diâmetro interno do retentor da luva enchedora não precisa, no caso, ser conformado de modo circundante, mas já poderá ser suficiente que o reten- tor da luva enchedora apresente uma saliência, um ressalto, um came ou semelhante unidade que garanta que o ímã não possa cair no compartimen- tointernodo recipiente plástico.

Também poderá ser vantajoso que o retentor da luva enchedora conforme na sua parede interna um batente terminal, no qual encosta uma face de apoio da luva enchedora quando a luva enchedora estiver colocada na posição axial prevista dentro do retentor da luva enchedora. O batente terminal pode no caso, por exemplo, ser conformado como um degrau cir- cundante. Além disso, poderá ser previsto que a face de apoio da luva en- chedora, que descansa no batente terminal, seja oferecida pelo lado inferior da saliência de formato anelar mais baixa, ou seja, a nervura anelar mais É baixa. O batente terminal em combinação com a face de apoio da luva en- õ chedora garante que a luva enchedora possa ser posicionada precisamente na posição desejada dentro do retentor da luva enchedora. É vantajoso quando nas paredes do compartimento anelar que circundam o ímã estiverem conformadas fendas, entalhes, canais ou cortes. Desta maneira, o ímã pode ser banhado por um líquido introduzido no reci- piente. Esta modalidade também se adapta para introduzir o ímã de modo especialmente simples dentro do compartimento anelar porque as fendas, entalhes, canais ou cortes reforçam o desvio radial, ou seja, elástico, da pa- rede do compartimento anelar. Além disso, esta conformação auxilia no sen- E tido de poder compensar possíveis tolerâncias de fabricação que eventual- . mente poderiam ser reforçadas pelo fato de que o recipiente de acordo com a invenção, na posterior utilização prática, está exposto a diferentes tempe- raturas. De acordo com a invenção pode, no caso, ser previsto que as fen- das, entalhes, canais ou cortes estejam de tal modo previstos que o Ímã anelar possa ser banhado no seu lado interno (face circular interna) e no seu lado externo (face circular externa).

Para evitar que o ímã seja atacado pelo líquido acolhido no reci- piente plástico, poderá ser previsto que o ímã seja revestido com uma ca- mada de resina de epoxida. Alternativamente, poderá também ser selecio- nada outra conformação do ímã, especialmente resistente à ureia. O ímã também poderá ser integrado por sinteração em um componente plástico, ou seja, pode ser banhado pelo plástico.

Em outra modalidade da invenção poderá ser previsto que o ímã seja conformado como ímã permanente ou como elemento magnetizável ou plástico magnetizável. Os inventores reconheceram que também um ele- mento magnetizado ou um elemento magnetizável pode ser empregado ao invés de ímã permanente até agora convencional.

De preferência, se trata no ímã, de um ímã anelar.

Os ímãs anelares podem se tratar, por exemplo, de um produto que é comercializado sob a marca Elafixº.

A luva enchedora poderá ser conformada inteiriça ou em várias E seções. É indicado conformar a luva enchedora de modo inteiriço. Todavia, : pode-se, também, imaginar que a luva enchedora seja conformada ao me- nos de duas sessões, por exemplo, para conseguir que aquela parte da luva —enchedora que recebe o ímã não esteja unida com a parte da luva enchedo- ra que recebe a tampa de fechamento, ou seja, o componente que produz a união de vedação entre a parede interna do retentor da luva enchedora e a circunferência externa da luva enchedora.

De modo alternativo ou complementar de uma modalidade da luva enchedora com saliências ou nervuras anelares circundantes e com ação vedante, também poderá ser previsto que a luva enchedora seja con- ã traída apenas em pontos por ressaltos de encaixe contraganchos, ou seme- . lhantes unidades dentro do retentor da luva enchedora. Nesta hipótese, po- derá ser necessário que a tampa de fechamento da abertura de enchimento seja aplicada no retentor da luva enchedora, por exemplo, por atarraxamen- to.

O recipiente plástico poderá ser produzido, por exemplo, por sin- teração, especialmente sinteração rotativa, como também por uma técnica de sopro.

No caso do plástico, a partir do qual é produzido o recipiente plástico, pode se tratar, por exemplo, de poliuretano, poliamida, polipropileno ou polietileno. Como plástico para produção da luva enchedora também po- derá ser usado preferencialmente poliamida, poliuretano, polietileno ou poli- propileno.

Pode ser previsto de acordo com a invenção que o recipiente plástico faça parte de um tanque de veículo utilitário. No caso, também po- derá ser previsto que o recipiente plástico constitua o compartimento interno de um tanque de veículo utilitário.

O recipiente plástico pode ser produzido por sinteração, prefe- —rencialmente sinteração rotativa, em uma película externa metálica de um tanque de veículo utilitário. Isto se adapta especialmente também porque, por exemplo, uma ureia atacaria a película externa metálica. Pelo fato de o recipiente plástico ser produzido em um processo de sinteração rotativa na E película externa metálica, é selecionada uma medida de custo especialmen- é te vantajoso porque a película externa metálica do tanque do veículo utilitário forma a ferramenta.

De acordo com a invenção poderá também ser previsto que o recipiente plástico seja conformado como revestimento plástico, ou seja, com o revestimento plástico interno de um tanque de veículo utilitário — de preferência produzido em um processo de sinteração rotativa. Evita-se, des- ta maneira, que a película externa metálica seja atacada pelo combustível possivelmente agressivo. Ao mesmo tempo, o local disponível dentro da pe- lícula externa metálica será usado de uma forma ótima. A camada sinterada ' de um material sintético que forma o recipiente plástico poderá preferencial- " mente ser aplicada em camada fina sobre a parede interna da película ex- terna metálica. A camada sinterada de plástico pode preferencialmente ser produzida pelo fato de que a película externa — após o seu desenforme — seja como um todo aquecida e, em seguida, introduzida como pó plástico no compartimento interno. O pó plástico funde na parede interna quente e forma assim a camada sinterada plástica.

Pela película externa metálica é logrado um alto grau de rigidez sem que sejam necessárias espessuras de parede grandes.

Para a produção da camada sinterada de plástico adaptam-se os materiais sintéticos já antes mencionados como poliuretano, como polia- mida, polipropileno ou polietileno. Através desses materiais sintéticos podem ser produzidas espessuras de parede finas, mas que, mesmo assim, cum- premas exigências desejadas, ou seja, especialmente a necessária inércia química em relação a combustíveis a serem transportados.

Poderá ser vantajoso que o plástico seja aderente no lado inter- no da película externa metálica. O material sintético poderá ser produzido com uma propriedade pela qual é lograda a aderência. Eventualmente, po- derá ser previsto que o material sintético esteja reforçado por fibras de car- vão, ou semelhante material. Alternativamente também poderão ser previs- tas outras guarnições de reforço.

Através de uma conformação adequada da abertura de entrada : na película externa metálica pode — eventualmente pelo auxílio de uma fer- . ramenta adicional — ser logrado que a camada sinterada de material sintético conforme o retentor da luva enchedora que é conformada de modo inteiriço como recipiente de combustível, retentor este no qual, antes do seu resfria- mento, será introduzida a luva enchedora.

A luva enchedora poderá ser prensada dentro do corpo rotativo, ou seja, o retentor da luva enchedora e depois ali se aplica pelo processo da contração do corpo rotacional, ou seja, do retentor da luva enchedora. Even- tualmente, no caso também podem ser introduzidos anéis vedante e seme- lhantes unidades e podem — pela contração — ser posicionados de tal manei- É ra entre a luva enchedora e o retentor da luva enchedora que é formada uma : conexão estanque o líquido entre as peças. A película externa metálica pode, por exemplo, ser produzida de alumínio ou de uma liga de alumínio. É considerado, no caso, naturalmente também outro metal, por exemplo, aço, aço nobre ou uma liga correspon- dente.

A solução de acordo com a presente invenção possibilita tam- bém produzir recipientes múltiplos integrados, especialmente recipientes duplos, dentro de uma estrutura de suporte, ou seja, em uma película exter- na metálica comum. A integração dos recipientes dentro de uma estrutura portante comum poderá apresentar a vantagem de que nem todo o recipien- te parcial precise ser fixado, especificamente, por dois ou mais consoles no quadro do veículo, porém que o recipiente integrado pode ser montado como uma unidade com outros recipientes com apenas dois consoles em um qua- dro do veículo.

De acordo com a invenção, poderá ser previsto um tanque de combustível para veículos utilitários que ao menos apresente um primeiro compartimento de integração para combustível e um segundo compartimen- tode integração para um segundo combustível ou um fluido de trabalho ou um componente de fluido de trabalho. Poderá ser previsto, no caso, que o segundo recipiente receptor seja coformado pelo próprio recipiente plástico,

conforme este foi acima descrito. No caso, o recipiente que forma o segundo E compartimento de integração ou receptor poderá ser unido com o primeiro . compartimento receptor para compor uma unidade.

O primeiro compartimento receptor, que pode ser previsto para receber um combustível convencional, não requer uma camada de sintera- ção plástica no seu lado interno e, portanto, pode ser produzido de forma conhecida a custo vantajoso. A união com o recipiente que conforma o se- gundo compartimento receptor poderá preferencialmente ser feita pelo fato de que extremidades frontais das paredes circunferenciais, que conformam o primeiro e o segundo compartimento receptor, estejam reciprocamente sol- dados ou interligados de outra forma e maneira. Para tanto, já são conheci- É das soluções do estado da técnica. : No processo de acordo com a presente invenção de acordo com a reivindicação 33 para produzir um recipiente para combustíveis e/ou flui- dos de trabalho de veículos utilitários está inicialmente previsto que uma pe- lícula externa metálica, a qual conforma um compartimento interno essenci- almente fechado — seja aquecida. No compartimento interno — preferencial- mente pela altura de entrada para o líquido a ser posteriormente introduzido no recipiente interno — será enchido um plástico, preferencialmente um pó de plástico. No caso, o material plástico forma na face interna da película exter- na metálica uma camada de sinteração plástica. A camada de sinteração plástica transfixa no caso, de acordo com a invenção, a abertura de entrada na película externa metálica a fim de ali conformar um retentor da luva en- chedora. Para tanto, poderão ser aplicadas ferramentas adicionais adequa- dasna abertura de entrada, na película externa metálica, que garantem que o retentor da luva enchedora receba o formato desejado. Antes do resfria- mento da camada sinterada de plástico será introduzido no retentor da luva enchedora uma luva enchedora que com o resfriamento do retentor da luva enchedora ali contraída. No caso, a luva enchedora é de tal forma confor- — mada que conforma um compartimento anelar no qual está integrado, à pro- va de perda, um ímã anelar.

A reivindicação 26 apresenta um recipiente alternativo em rela-

ção à reivindicação 1. O recipiente de acordo com a reivindicação 26 é con- F formado para receber um combustível e/ou fluido de trabalho para veículos, H especialmente veículos utilitários. Para tanto, o recipiente apresenta uma luva enchedora para receber uma pistola de abastecimento. A luva enchedo- ra possui um ímã para agir sobre um mecanismo de fechamento de uma pistola de abastecimento. Pelo fato de que o recipiente apresenta uma peli- cula externa metálica com uma abertura para receber um retentor de luva enchedora, e pelo fato de que por um processo de rotação dentro da película externa metálica é conformado um recipiente de material sintético, ou seja, um revestimento de sinteração plástico na parede interna da película externa metálica, de maneira que resulta a custo vantajoso um recipiente que tam- É bém pode ser produzido com segurança de processo. De acordo com a in- é venção, conforme a Reivindicação 26, pelo processo de sinteração rotativa, o retentor da luva enchedora introduzida na abertura deverá ser unido com o recipiente plástico, ou seja, com o revestimento sinterado de plástico. Além disso, no retentor da luva enchedora está contraída uma luva enchedora que é conformada para receber uma pistola de abastecimento e que formam um compartimento anelar, no qual o ímã está integrado à prova de perda. Em comparação com o estado da técnica, a solução de acordo com a reivindicação 26 apresenta uma possibilidade simples e segura de prender um retentor de luva enchedora em um recipiente. Os componentes então necessários serão reduzidos porque a ligação do retentor da luva en- chedora é realizada pelo processo de sinteração rotativa. Poderá ser dis- pensado um atarraxamento ou solda complexos do retentor da luva enche- dora A ligação produzida pela contração entre a luva enchedora e o retentor da luva enchedora também poderá ser feita de uma forma simples e a custo vantajoso, como já foi descrito, por exemplo, com relação à solução conso- ante a invenção, segundo a reivindicação 1.

As vantagens já mencionadas relativamente a reivindicação 1 — aplicam-se de modo análogo também para o recipiente de acordo com a rei- vindicação 26, com a diferença de que o retentor da luva enchedora não é formado de modo inteiriço de material sintético com o recipiente, porém, é conformado como um componente separado.

Uma conexão à prova de per- f da, ou seja, estável, do retentor da luva enchedora com o material plástico : do recipiente poderá preferencialmente ser feita pelo fato de que o retentor da luva enchedora é introduzido em uma abertura de entrada e uma película externa metálica, sendo também sinterada em um processo de sinteração rotativa com o qual ao mesmo tempo é produzido um recipiente plástico den- tro da película externa metálica.

De preferência, o retentor da luva enchedo- ra será de tal modo posicionado na abertura de entrada da película externa metálica que uma parte do retentor da luva enchedora se salienta para o exterior por cima da película externa metálica.

Uma ligação especialmente boa do retentor da luva enchedora com o material plástico que conforma o : recipiente plástico resulta quando o retentor da luva enchedora apresentar : ao menos parcialmente um entalhe, uma ranhura, um rebaixo, ou semelhan- te ocorrência, na qual o plástico pode penetrar durante o processo da sinte-

ração.

A reivindicação 34 abrange um processo alternativo em relação à reivindicação 13, para produzir um recipiente.

No processo previsto de a- cordo com a reivindicação 34 para produção de um recipiente para combus- tíveis e/ou para fluidos de trabalho de veículos utilitários, está inicialmente previsto que uma película externa metálica, conformando um compartimento interno essencialmente fechado, é aquecida.

No compartimento interno será introduzido um material sintético a fim de conformar uma camada de plástico — sinterada no lado interno da película externa metálica.

No material sintético trata-se preferencialmente de um pó plástico.

Na abertura de entrada na pe- lícula externa metálica será introduzido preferencialmente — antes da intro- dução do pó de plástico — um retentor de luva enchedora.

De acordo com a invenção, está previsto, no caso, que a camada de sinteração de plástico a ser formada conecte o retentor da luva enchedora, introduzido na abertura de entrada da película externa metálica, à prova de perda, ou seja, também — produza sua sinteração.

Antes do resfriamento da camada sinterada plásti- ca, será introduzido no retentor da luva enchedora uma luva enchedora a qual, pelo resfriamento do retentor da luva enchedora, será contraída dentro da luva. A luva enchedora é conformada de tal modo que conforma um com- ii partimento anelar, no qual está integrado um ímã anelar à prova de perda. ó De preferência a luva enchedora somente será integrada no re- tentor da luva enchedora quando este já torna a esfriar. Todavia, também poderá ser previsto que a luva enchedora já esteja introduzida no retentor da luva enchedora antes de ser aquecida a película externa metálica, ou seja, durante o processo da sinteração.

Com relação ao processo de acordo com a reivindicação 45, a- plicam-se as mesmas vantagens já mencionadas com relação ao processo de acordo com a reivindicação 33 com a diferença de que o retentor da luva enchedora não é conformado de modo inteiriço com a camada sinterada Ê plástica, porém, no caso do retentor da luva enchedora se trata de um com- : ponente separado que será unido pelo processo de sinteração com a cama- da sinterada plástica à prova de perda. Para tanto, poderá ser vantajoso que o retentor da luva enchedora possua correspondentes recuos, ranhuras ou entalhes que possibilitam a penetração do material sinterado plástico.

As variantes e características acima mencionadas em relação ao recipiente de acordo com a reivindicação 1 e em relação ao processo de a- cordo com a reivindicação 33 são válidas, de modo análogo, também para o recipiente de acordo com a reivindicação 26 e o processo de acordo com a reivindicação 34, com a única diferença de que o retentor da luva enchedora 3 por um lado pode ser produzido como componente separado e, por outro lado, pode ser um componente que é conformado inteiriço com o recipiente plástico.

Em todas as modalidades e variantes da invenção poderá ser vantajoso quando a abertura de entrada prevista na película externa metáli- ca, destinada a receber um retentor de luva enchedora, apresente uma bor- da estampada para o lado interno ou externo, ou seja, uma borda que se projeta internamente em sentido ascendente. A vantagem desta modalidade reside em que a ferramenta para realizar o processo de sinteração rotativa poderá ser empregada de forma definida. Geralmente, é vantajoso que a abertura de entrada na película metálica, ou seja, a sua borda, seja de tal modo conformada e perfilada que a ferramenta de sinteração rotativa ali A possa ser aplicada de uma forma definida. Ã Em todas as modalidades e variantes é vantajoso que a camada sinterada de plástico, ou seja, o retentor da luva enchedora, ou seja, a luva —enchedora seja de polietileno, preferencialmente com um copolímero, espe- cialmente com propriedades aderentes.

Em todas as modalidades e variantes poderá ser vantajoso que o retentor da luva enchedora apresente apenas uma saliência, ou seja, um estágio de estreitamento, ou seja, um came, que é conformado de tal modo que ao estara luva enchedora introduzida no retentor da luva enchedora, a saliência, ou seja, o degrau de estreitamento, ou seja, o came, se encontre É abaixo do compartimento anelar do ímã anelar, sendo que a saliência, ou : seja, o degrau de estreitamento, ou seja, o came, reduza de tal maneira o diâmetro interno livre do retentor da luva enchedora, ao menos em uma re- gião parcial, de tal maneira que o diâmetro interno do retentor da luva en- chedora é menor do que o diâmetro externo do ímã anelar.

Será vantajoso que a luva enchedora apresente ao menos um canal de ventilação, cuja extremidade direcionada par ao compartimento in- terno do recipiente, está ao menos parcialmente recoberto pelo degrau de estreitamento do retentor da luva enchedora, sendo que o estágio de estrei- tamento está disposto a reduzida distância axial abaixo da extremidade do canal de ventilação.

É vantajoso que a luva enchedora apresente dois ou mais canais de ventilação e o retentor da luva enchedora possua um degrau de estreita- —mento que encobre ao menos parcialmente o canal de ventilação que é fe- chado, ou seja, alcançado pelo nível de líquido que aumenta no comparti- mento interno do recipiente.

É vantajoso que os canais de ventilação se projetem essencial mente na direção axial da luva enchedora.

As aberturas de ventilação — consideradas em corte — podem apresentar preferencialmente um formato de círculo arqueado.

Ficou demonstrado ser especialmente vantajoso que as saliên-

cias, ou seja, os degraus de estreitamento, ou seja, os cames, do retentor da ; luva enchedora estejam dispostos axialmente abaixo dos canais de ventila- ; ção, de maneira que estes canais de ventilação são encobertos na direção do tanque, ao menos parcialmente, pela respectiva saliência, ou seja, o de- graude estreitamento, ou seja, o came. Desta maneira, será reduzido o pe- rigo de que ureia possa sair em forma de esguichos fora do tanque. O de- grau de estreitamento forma um fundo axialmente defasado e previsto abai- xo do canal de ventilação.

É vantajoso que o estágio de estreitamento apresente uma su- perfície alinhada sobre a extremidade do canal de ventilação, sendo que a superfície está prevista com distância axial abaixo do canal de ventilação e a : superfície ao menos aproximadamente está adequada à face transversal da . extremidade frontal do canal de ventilação, encobrindo ao menos aproxima- damente na totalidade o canal de ventilação axialmente na direção do com- partimento interno.

Em uma modalidade preferida, na qual o retentor da luva enche- dora apresenta apenas uma saliência, ou seja, um degrau de estreitamento, ou seja, um came, pode ser previsto que este esteja de tal modo alinhado com um canal de ventilação na luva enchedora que o canal de ventilação — na direção do compartimento interno do tanque — seja essencialmente co- berto pela saliência, ou seja, pelo degrau de estreitamento, ou seja, pelo re- ferido came. No caso, o degrau de estreitamento apresenta uma distância axial em relação à extremidade do canal de ventilação. É vantajoso, no caso, que o retentor da luva enchedora e a luva enchedora estejam de tal modo — posicionados na abertura de entrada na parede externa metálica que o canal de ventilação da luva enchedora, que se encontra na posição mais alta, seja coberto pelo degrau de estreitamento, ou seja, pela saliência, ou seja, pelo came. Ficou evidenciado que o perigo de abandono de ureia de um canal de ventilação em forma de esguichos é maior no canal de ventilação cuja ex- tremidade, voltada na direção do interior do tanque, é alcançado por último pelo nível crescente de líquido dentro do tanque. Portanto, é vantajoso que este canal de ventilação não possa ser transfixado de forma retilínea, porém,

seja recoberto de tal maneira pela saliência, ou seja, pelo degrau de estrei- i tamento ou pelo came, que a ureia não pode ser ejetada de modo retilíneo. É vantajoso que o estágio de estreitamento receba uma perfura- À ção de ventilação que produz uma ligação entre o canal de ventilação e um compartimento de ventilação que se encontra acima da extremidade no lado do compartimento interno do retentor da luva enchedora.

A perfuração de ventilação forma uma conexão entre o canal de ventilação e um compartimento ventilado que é formado quando o nível de líquido no recipiente de ureia tiver totalmente fechado à abertura do retentor daluva enchedora, voltada na direção do interior do tanque.

Modalidades vantajosas da invenção resultam das reivindica- ã ções dependentes. Em seguida, com base no desenho, é apresentado, em : princípio, um exemplo de execução da invenção.

As figuras mostram: figura 1 — vista superior em perspectiva de um retentor de luva enchedora, conformado em uma abertura de entrada de uma película exter- na metálica; figura 2 — retentor de luva enchedora de acordo com a figura 1, em uma representação em perspectiva por baixo; figura 3 — uma vista lateral de uma luva enchedora; figura 4 — representação em perspectiva da luva enchedora a- presentada na figura 3, visto por cima; figura 5 - representação em perspectiva da luva enchedora a- presentada na figura 3, visto por baixo; figura 6 — uma representação da luva enchedora apresentada na figura 3, em um corte longitudinal; figura 7 — representação em perspectiva da luva enchedora a- presentada na figura 3, em outro corte longitudinal; figura 8 — um corte longitudinal por um retentor de luva enchedo- rano qual está introduzida uma luva enchedora, em apresentação de pers- pectiva; figura 9 — um corte longitudinal por um retentor de luva enchedo-

ra no qual está introduzida uma luva enchedora; ii figura 10 — representação em perspectiva de um corte longitudi- nal de uma luva enchedora em uma forma de realização alternativa em rela- Á ção às figuras 3 a 9; figura 11 — representação em princípio de um tanque de com- bustível com um primeiro compartimento receptor para receber combustível e com um segundo compartimento para um segundo combustível, um fluido de trabalho ou o componente de um fluido de trabalho, previsto com um re- vestimento sinterado plástico e cuja abertura de entrada possui o retentor da luva enchedora de acordo com a invenção, onde está contraída uma luva enchedora; i figura 12 — um corpo longitudinal por um retentor de luva enche- ' dora, conformado de modo inteiriço com o recipiente plástico 1, em outra modalidade alternativa, com um filete de rosca interno; figura 13 — um corpo longitudinal por um retentor de luva enche- dora, conformado independentemente do recipiente plástico; figura 14 — vista superior de um retentor de luva enchedora con- formado em uma abertura de entrada de uma película externa metálica; figura 15 — uma representação de acordo com a figura 14, sendo que noretentor da luva enchedora está contraída uma luva enchedora; figura 16 — representação em perspectiva de acordo com a figu- ra 15, sendo que a luva enchedora é apresentada em um corte longitudinal; figura 17 — apresentação em perspectiva de um corte longitudi- nal do retentor da luva enchedora de acordo com a figura 14; figura 18 — representação em perspectiva de um corte longitudi- nal do retentor da luva enchedora de acordo com a figura 15; figura 19 — vista superior por cima para a luva enchedora, sendo que para melhor visualização dos canais de ventilação, os componentes de fechamento para a tampa não estão representados; figura 20 — vista ligeiramente em perspectiva de baixo sobre a luva enchedora representada na figura 19; e figura 21 — apresentação de princípio de um recipiente plástico com uma perfuração de ventilação no retentor da luva enchedora. é O recipiente plástico 1 de acordo com a invenção é conformado ; no exemplo, como revestimento plástico, ou seja, revestimento plástico in- terno de uma película externa 2 metálica de um tanque de veículo utilitário.

Todavia, a invenção naturalmente não está restrita à esta condição, sendo que o recipiente plástico 1 de acordo com a invenção poderá também ser produzido sem película externa metálica.

Além disso, no exemplo de execu- ção de acordo com a figura 11 está previsto que o recipiente plástico 1 de acordo com a invenção oferece um segundo compartimento receptor para um tanque de combustível.

Também a esta condução a solução desta in- venção não está restrita.

O recipiente plástico de acordo com a invenção ii poderá também ser produzido como recipiente único, ou seja, individual, o . qual está provido eventualmente com uma película externa metálica.

As modalidades a seguir apresentadas, ou seja, as diferentes características de acordo com a invenção aplicam-se a todos os recipientes plásticos imagináveis, independente de sua produção concreta e também independentemente de o recipiente plástico possui uma película externa me- tálica ou se o recipiente plástico é produzido como tanque único ou como recipiente parcial de um tanque de combustível maior, contendo vários reci- pientes parciais.

As figuras 1, 2, 8 e 9 apresentam um recorte de um recipiente plástico 1 para receber um fluido de trabalho, no exemplo de execução de uma ureia, ou seja, um AdBlues para veículo utilitário.

O recipiente plástico 1 é conformado como revestimento fino de uma película externa 2 metálica de um tanque de veículo utilitário.

A produção do revestimento interno no lado interno da película externa 2 metálica pode ser realizada em diferentes pro- cessos, sendo que no exemplo de execução, o revestimento interno é feito por um processo de sinteração rotativo.

No exemplo de execução, o revestimento interno de plástico se- ráem seguida designado como recipiente plástico 1. Como pode ser visto nas figuras 1,2, 8 e 9, o recipiente plástico 1 apresenta uma luva enchedora 3 com ele conformada de modo inteiriço.

O retentor da luva enchedora 3 estende-se, no caso, através de uma abertu- F ra de entrada 2a na película externa metálica 2.

A película externa metálica 2 que envolve o recipiente plástico 1, no exemplo de execução está apresentada como sendo de alumínio ou de umaligade alumínio.

Como pode ser reconhecido nas figuras 8 e 9, no retentor da lu- va enchedora 3 está contraída uma luva enchedora 4 não apresentada mais detalhadamente nas figuras 3 a 7. A luva enchedora 4 é retida no retentor da luva enchedora 3 apenas por contração sem medidas adicionais, isto é, sem técnicas de conexão adicionais ou elos de conexão. A luva enchedora 4 ser- ve para receber uma pistola de abastecimento 5 que na figura 11 é indicada Ê em princípio. O diâmetro interno da luva enchedora 4, no exemplo da execu- : ção, é adequando ao diâmetro externo convencional de uma pistola de abas- tecimento 4 para ureia.

A luva enchedora 4 — como pode ser visto especialmente nas fi- guras 6 a 9, apresentam compartimento anelar 6, ou seja, um compartimento receptor de um imã 7. O imã 7 serve para comunicação de um abastecimen- to errado e está de tal modo posicionado que envolve a pistola de abasteci- mento 5 quando esta estiver introduzida, na forma convencional, na luva en- —chedora 4. No caso, o ímã 7 atua de tal modo sobre a pistola de abasteci- mento 5 que o seu mecanismo de fechamento será aberto sendo depois possível o enchimento do recipiente plástico 1. No exemplo de execução, o imã 7 é conformado como um ímã anelar. O ímã anelar 7 no exemplo de execução está revestido de uma camada de resina de epoxida de maneira queestaureiaé resistente.

A ligação por contração entre a luva enchedora 4 e o retentor da luva enchedora 3 é concretizada de tal maneira no exemplo de execução que a luva enchedora 4 está introduzida no retentor da luva enchedora 3, ou seja, ali será introduzida antes de o retentor da luva enchedora 3, após o seu pro- cesso de perfilação, tenha esfriado. A luva enchedora 4 será portanto introdu- zida no retentor da luva enchedora 3 quando esta ainda estiver quente.

No exemplo de execução poderá ser previsto em caráter adicio-

nal que a luva enchedora esteja ou será introduzida em estado resfriado no E retentor da luva enchedora 3. Está previsto que no exemplo de execução que a luva enchedo- ra 4 é conformada de um material plástico.

Além disso, está previsto no e- xemplo de execução, que a luva enchedora 4 é produzida como uma peça de moldagem por injeção.

No exemplo de execução, o ímã anelar 7 é conformado como um imã permanente.

No exemplo de execução está previsto que o compartimento a- nelar6 está aberto em sentido descendente, na direção do compartimento interno do recipiente 1. í A fixação do ímã anelar 7 no compartimento anelar 6 verifica-se ' no exemplo de execução pelo fato de que uma parede externa 8 do compar- timento anelar 6 está prevista no seu lado inferior, de forma circundante, com uma saliência 9 que se projeta dentro do compartimento anelar 6, ou seja, quando o ímã anelar 7 estiver introduzido no compartimento anelar 6 está acondicionada abaixo do ímã anelar 7. A saliência 9 circundante em forma de contragancho reduz, no caso, a distância em relação a uma parede 10 interna do compartimento anelar 6 de tal maneira que a distância é menor doquea espessura do ímã anelar 7. No exemplo de execução, o compartimento anelar 6 e o imã anelar 7 estão de tal modo reciprocamente ajustados que o ímã anelar 7 es- tá preso entre a parede 8 externa e a parede interna 10. Pode se verificar especialmente da figura 5 que a parede exter- —na8do compartimento anelar 6 no exemplo de execução apresenta fendas 11 que possibilitam que o ímã anelar 7 possa ser retido dentro do comparti- mento anelar 6 com uma devida protensão.

As fendas 11 possibilitam, no caso, também, que tolerâncias — por exemplo, resultantes de desvios de produção, ou seja, oscilações de temperatura — possam ser neutralizadas no — posterior emprego do recipiente plástico 1. Além disso, as fendas 11 possibi- litam que o ímã anelar 7 possa ser banhado pelo líquido introduzido no reci- piente de combustível.

Como resulta das figuras 5, 6 e 7 também a parede 10 interna i do compartimento anelar 6 apresenta fendas 12 de forma análoga que ser- é vem para a mesma finalidade.

Portanto, o ímã anelar 7 será banhado pelos dois lados, isto é, no seu lado interno (face circular interna) e no seu lado externo (face circular externa). Além disso, as duas paredes 8, 10 na inte- gração do ímã anelar 7 podem ligeiramente desviar em sentido radial para posteriormente retornarem de modo saltiforme com uma protensão corres- pondente (elástica) de maneira que o ímã anelar 7 se encontra na posição desejada.

Como resulta especialmente das figuras 6 e 7, o compartimento anelar 6 apresenta uma expansão axial relativamente grande em relação ao Á ímã anelar 7 especialmente também a parede externa 8 apresenta — em E comparação com o ímã anelar 7 — um comprimento axial relativamente grande, com o que se consegue que a parede 8 em uma região esteja reuni- da coma luva enchedora 4, a qual está distanciada relativamente distante da extremidade inferior aberta do compartimento anelar 6. Assim, é reforça- do o desvio radial da parede 8 externa para receber o imã anelar 7. A parede interna 10 oferece um diâmetro interno, ou seja, uma região interna, para receber a pistola de abastecimento 5 e faz com que, por um lado, a pistola de abastecimento 5 seja conduzida e, por outro lado, faz com que não possam ser introduzidas pistolas de abastecimento que ultra- passarem um diâmetro definido.

Como pode ser reconhecido nas figuras 1, 2, 8 e 9 o retentor da luva enchedora 3 apresenta duas saliências 13, ou seja, degraus de estrei- tamento, ou seja, cames, de tal conformação que ao estar a luva enchedora 4 introduzida no retentor da luva enchedora 3, as duas saliências 13 se en- contram abaixo do compartimento anelar 6, quando as duas saliências 13 reduzem de tal maneira o diâmetro interno livre e disponível do retentor da luva enchedora 3, ao menos em uma região parcial, que o diâmetro in terno do retentor da luva enchedora 3 é menor do que o diâmetro externo do imã anelar 7. No exemplo de execução está previsto que as saliências 13 são conformadas reciprocamente opostas e ocupam uma área angular de 30 a ái 90º. Esta forma também pode servir para aumentar a estabilidade do reten- ; tor da luva enchedora 3. Como também resulta das figuras, o retentor da luva enchedora 3 apresenta na sua parede interna um batente terminal 14. O batente termi- nal 14 limita a possibilidade de introduzir a luva enchedora 4, ou seja, define a profundidade da introdução da luva enchedora 4 no retentor da luva en- chedora 3. Como resulta especialmente das figuras 8 e 9, a luva enchedora 4 descansa com uma face de encosto 15 de tal maneira no batente terminal 14 que a luva enchedora 4 se encontre posicionada conforme previsto den- tro do retentor da luva enchedora 3.

Ê No exemplo de execução, o batente terminal 14 está conforma- : do como um degrau circundante. Na sua circunferência externa 18, a luva enchedora 4 apresenta três nervuras 16, ou seja, saliências anelares e circundantes, cujas extremi- dades radiais externas estão contraídas dentro da parede in terna do reten- tor da luva enchedora 3. As nervuras 16 se estendem, no caso, em sentido convergente em plano paralelo. As nervuras 16 estão dispostas a uma dis- tância recíproca convergente regular. Entre as nervuras 16 estão previstas varetas 17 uniformemente distanciadas reciprocamente. As varetas 17 es- tendem-se essencialmente em direção axial.

O lado inferior da nervura 16 mais baixa, circundante em sentido circular, forma a face de encosto 15 para o batente terminal 14 no retentor da luva enchedora 3.

Como resulta especialmente das figuras 3, 6, 7, 8 e 9, as nervu- ras 16 apresentam nas suas extremidades externas, circundantes e em sen- tido radial, isto é, nas extremidades, que são contraídas dentro da parede interna do retentor da luva enchedora 3, ressaltos de encaixe 19 para anco- ragem da luva enchedora 4 no retentor da luva enchedora 3. No caso, ob- servadas em corte longitudinal, os ressaltos de encaixe 19 estendem-se em sentido cuneiforme reciprocamente. Os ressaltos de encaixe 19 não preci- sam forçosamente ser conformados circundantes em formato anelar, mas podem também estar dispostos apenas em regiões parciais. bi No exemplo de execução está previsto que o diâmetro interno do retentor da luva enchedora 3, ao menos da região onde está integrada a luva À enchedora 4, se estreita em sentido descendente na direção do comparti- mento interno do recipiente 1.

No exemplo de execução está também previsto que uma tampa de fechamento não apresentada mais detalhadamente para efeito de fecha- mento do recipiente plástico 1 pode ser atarraxável com a luva enchedora 4 ou pode ser ali presa de outra maneira. No caso, a luva enchedora 4 pode apresentar meios de fechamento adequados por exemplo, um filete de ros- ca. E Além disso, no exemplo de execução, de uma maneira não mos- t trada mais detalhadamente, entre a circunferência externa 18 e a parede externa da luva enchedora 4 e a parede externa 8 do compartimento anelar 6,estão previstas perfurações de ventilação.

Entre a circunferência externa 18, ou seja, a parede externa da luva enchedora 4 e da parede externa 8 do compartimento anelar 6 podem estar previstas paredes 20 de reforço que essencialmente se estendem em direção axial e, entre outros aspectos, conformam, ou seja, definem as per- furações de ventilação. As paredes de reforço 20 aumentam a estabilidade da luva enchedora 4.

A figura 11 apresenta um tanque de combustível 100 com um primeiro compartimento receptor 101 para combustível e um segundo com- partimento receptor 102 para um segundo combustível, um fluido de trabalho ouum componente do fluido de trabalho, no exemplo de execução uma u- reia, ou seja, um AdBlue. No caso, o segundo compartimento receptor 102 está de tal modo conformado conforme foi descrito no exemplo de execução de acordo com as figuras de 1 a 9. O segundo compartimento receptor 102 apresenta, portanto, uma película externa 2 metálica com um revestimento plástico interno 1, preferencialmente produzido por sinteração rotativa. O revestimento interno de plástico representa no vaso um recipiente plástico

1. Na abertura de entrada 2a está conformado o retentor da luva enchedora

3 conformado de acordo com a invenção de forma inteiriça com o recipiente bi plástico 1, retentor este no qual está contraída uma luva enchedora 4. A; O segundo compartimento receptor 102 está unido com o primei- ro compartimento receptor, por exemplo, estando soldado, de maneira que é formado um tanque de combustível conjunto 100 para um veículo utilitário.

Isto pode se verificar pelo fato de que o segundo compartimento receptor 102 inicialmente é produzido como recipiente separado. A união com o primeiro compartimento receptor 101 pode, por exemplo, se realizar pelo fato de que uma face frontal aberta da parede circunferencial do primei- ro compartimento receptor 101 será soldada com uma parede frontal 102a do segundo compartimento receptor 102. Alternativamente, também poderá é ser previsto que ambos os lados frontais da parede circunferencial do primei- : ro compartimento receptor 102 estejam fechados por paredes frontais pró- prias. Portanto, os dois compartimentos de recepção 101 e 102 são confor- —mados como recipientes separados e podem — de forma conhecida — serem soldados reciprocamente.

Além disso, é possível que a parede frontal — designada na figu- ra 11 com o número de referência 102a — seja conformada como uma pare- de divisória que separa reciprocamente os dois compartimentos receptores 101,102. No caso, a parede divisória pode ser de metal, mas também pode ser produzida por um material sintético, por exemplo, por um processo de sinteração rotativa.

A figura 10 apresenta uma modalidade alternativa da luva en- chedora 4 em relação com as figuras 3 a 9. Basicamente, todas as caracte- —rísticas variantes, que já foram mencionados em relação à luva enchedora 4 na versão de acordo com as figuras 3 a 9, também podem ser concretizadas no retentor da luva enchedora 4 de acordo com a figura 10, desde que isso não esteja excluído pelas modificações subsequentes. O retentor da luva enchedora 4 de acordo com a figura 10 se diferencia do retentor da luva en- —chedora de acordo com as figuras 3 a 9, pelo fato de que ao invés de nervu- ras 16, apenas ressaltos de encaixe 19 estão conformados na parede exter- na 18 do retentor da luva enchedora 4. Os inventores reconheceram que os custos da produção podem ser reduzidos quando ao invés de nervuras 16 1 (com ressaltos de encaixe 19) forem conformadas apenas ressaltos de en- E caixe 19. Além disso, ficou evidenciado que os ressaltos de encaixe 19 são suficientes para possibilitar uma contração da luva enchedora 4 no retentor deluvaenchedora3.

Além disso, a luva enchedora 4 representada na figura 10 se di- ferencia pelo fato de que na circunferência externa 18 está prevista uma ve- dação 24 (ou eventualmente várias vedações) de maneira que a vedação veda entre a parede externa 18 da luva enchedora 4 e uma parede interna 3adoretentor da luva enchedora 3. Para tanto, na modalidade apresentada na figura 10, está previsto que a vedação 24 (radial) se saliente além dos Á ressaltos de encaixe 19. Além disso, poderá estar previsto que a vedação 24 t seja introduzida entre dois ressaltos de encaixe 19, com o que é retida. A vedação 24 pode preferencialmente ser conformada como anel vedante.

A luva enchedora 4, apresentada na figura 10, apresenta na sua extremidade superior uma sessão alargada 21 flangeada que essencialmen- te se projeta em direção radial. Este alargamento 21, semelhante a um flan- ge possibilita que a luva enchedora possa ser presa por atarraxamento, por exemplo, através de parafusos 22. De preferência, estão previstos quatro parafusos 22. Preferencialmente, a fixação se verificará no retentor da luva enchedora 3 que, para tanto, pode apresentar uma contraface não apresen- tada mais detalhadamente. Pelo atarraxamento, poderá ser reforçada a liga- ção por contração já existente entre a luva enchedora 4 o retentor da luva enchedora 3. Torques podem ser bem acolhidos pelo atarraxamento, prefe- —rencialmente pelos parafusos 22, de uma maneira especialmente satisfató- ria. O lado inferior do flange 21 pode preferencialmente servir de face de en- costo 15, a fim de que em conexão com o batente terminal 14 do retentor da luva enchedora 3 ser alcançado um posicionamento definido da luva enche- dora 4. No caso, o lado inferior do flange 21, isto é, a face de encosto 18 preferencialmente descansa no lado superior do retentor da luva enchedora 3, preferencialmente em uma face superior do retentor da luva enchedora 3, preferencialmente em uma contraface que também serve para o atarraxa-

mento. Nesta hipótese, o lado superior, ou seja, a contraface do retentor da ' luva enchedora 4, representará o batente terminal 14 (não mostrado mais ; detalhadamente).

As características mostradas na figura 10 podem também indivi- —dualmente ou em combinações aleatórias serem combinadas com a forma de realização da luva enchedora 4 de acordo com as figuras 3 e 9. A figura 12 apresenta duas modalidades alternativas. De acordo com a primeira conformação está previsto que o retentor da luva enchedora 3 seja conformado inteiriço com o recipiente plástico 1, ou seja, a camada de sinteração plástica 1. Isto pode preferencialmente ser realizado pelo fato de ser empregada uma ferramenta, prevista para a sinteração rotativa, apresen- F tando uma forma adequada de maneira que o material plástico que conforma : no lado interno da película externa 2 metálica, a camada de sinteração de plástico 1, simultaneamente também conforme o retentor da luva enchedora

3. De maneira complementar ou alternativa, poderá ser também previsto que a borda da abertura de entrada 2a esteja curvada para o exterior (ver figura 12) de maneira que no lado interno da borda dobrada em sentido ascenden- te é conformada uma camada de sinteração plástica 1' que, de acordo com a primeira conformação, forme o retentor da luva enchedora 3. A ferramenta, empregada para a sinteração rotativa, poderá apresentar um segmento de tal modo conformado que o retentor da luva enchedora 3 receba na sua pa- rede interna 3a um filete de rosca interno. Pelo retentor da luva enchedora 3, de acordo com a figura 12, a luva enchedora 4 poderá ser com este unido por meio de um atarraxamento. Para tanto, a luva enchedora 4 pode apre- sentar na sua circunferência externa 18 um filete de rosca externa corres- pondente. Uma ligação deste tipo pode alternativamente ou de maneira complementar ser empregada para um processo de contração. Isto pode, por exemplo, ser logrado pelo fato de que o filete de rosca interno do reten- tor da luva enchedora 3 se estende apenas sobre uma parte da altura do —retentor da luva enchedora 3.

De maneira complementar ou alternativa, também poderá ser previsto que a luva enchedora 4 apresente um alargamento flangeado 21 conforme representado na figura 10, a fim de que através de um atarraxa- Á mento 22 correspondente com o retentor da luva enchedora 3 ser atarraxado Ô de acordo com a figura 12. No exemplo de acordo com a execução segundo a figura 12, o retentor da luva enchedora 3 apresenta no seu lado superior uma vedação

25. A vedação 25 pode vir, no caso, vedar entre o retentor da luva enchedo- ra 3 e a luva enchedora.

Na segunda conformação alternativa de acordo com a figura 12, poderá ser previsto que no caso do segmento 1' em forma de luva confor- mado com a camada de sinteração plástica 1, se trata não somente do re- tentor da luva enchedora 3, porém, apenas de um alargamento da abertura ; de entrada. Nesta hipótese, um retentor da luva enchedora 3 será conforma- E do separadamente e por meio de atarraxamento com a peça parcial 1' em forma de luva da camada de sinteração plástica 1 será unido por atarraxa- mento. No retentor da luva enchedora 3 atarraxado poderá, em seguida, por meio de uma contração, ser feita uma ligação com uma luva enchedora 4.

A figura 13 apresenta uma conformação alternativa do retentor da luva enchedora 3 de acordo com a Reivindicação 26 e 34. No caso, está previsto que o retentor da luva enchedora 3 é conformado independente do recipiente plástico 1, ou seja, da camada de sinteração de plástico 1, como componente separado. No caso, o retentor da luva enchedora 3 será intro- duzido em uma abertura de entrada 2a de uma película externa 2 metálica. Isto se verifica preferencialmente de tal maneira que o retentor da luva en- chedora 3 ultrapassa para fora e para dentro a abertura de entrada 2a. Após a introdução do retentor da luva enchedora 3 na abertura de entrada 2a, um plástico será introduzido no compartimento interno da película externa 2 me- tálica, a fim de que este ali conforme uma camada sinterada plástica 1 no lado interno da película externa metálica 2. Desta maneira, a camada sinte- rada de plástico 1 se interliga também com o retentor da luva enchedora 2 de maneira que esta estará disposta À prova de perda. O retentor da luva enchedora será fixado por um processo de sinteração rotativa.

Pelo processo de sinterização será preferencialmente também aquecido de tal maneira o retentor da luva enchedora, preferencialmente á também conformado de material plástico, que o seu material plástico prefe- : rencialmente se funda levemente, com o que resulta uma boa conexão com a camada sinterada plástica.

Para aprimorar a ligação do retentor da luva enchedora 3, pode- rá ser previsto que este apresenta um entalhe, ou seja, uma ranhura 30, ou um recuo, de maneira que a camada sinterada plástica 1 possa produzir uma união com fecho devido à forma.

Uma possível conformação de um recuo está mostrada na figura 13portraços e linhas. É vantajoso que o retentor da luva enchedora 3 possa ser posicionado por fora sobre a película externa 2 metálica, ou seja, é con- Í formado um batente, de maneira que resulta um encosto definido. Y A parede externa 3b do retentor da luva enchedora 3 pode - es- pecialmente naquela região em que está disposta dentro da película externa 2- poderá apresentar um formato aleatório desejado, por exemplo, acana- laduras, um estriamento ou semelhante conformação, de maneira que é via- bilizada uma boa conexão, ou seja, ligação com a camada sinterada plástica

1. Uma vantagem da modalidade do retentor da luva enchedora 3 de acordo com a figura 13, reside em que o retentor da luva enchedora 3, pela conformação separada, podem receber uma espessura de parede sufi- cientemente grande, ao passo que a camada sinterada plástica 1 apresenta uma espessura de parede menor possível. A espessura de parede pelo re- tentor da luva enchedora 3 poderá ser, por exemplo, de 4 a 10 mm, de prefe- rência 6 mm, ao passo que a espessura de parede da camada sinterada de plástico 1 preferencialmente é de 0,5 a 3 mm, especialmente preferido de 0,5a 1 mm. O retentor da luva enchedora 3, representado na figura 13, a- dapta-se para unir ou fixar todas as luvas enchedoras acima descritas. Em uma conformação vantajosa para todas variantes de execu- ção, poderá ser previsto que uma borda 2100 da aberta de entrada 2a esteja estampada (para fora ou para dentro), de maneira que é criado um auxílio de fixação para uma ferramenta de sinteração rotativa. As figuras de 14 a 21 apresentam outra modalidade da solução : de acordo com a presente invenção. As características a seguir descritas podem ser combinadas tanto individualmente, como também em uma com- —binação aleatória ou na sua totalidade com as características das formas de realização consoante as figuras acima descritas. Da mesma maneira, as ca- racterísticas já descritas com base nas figuras de 1 a 13 podem ser combi- nadas individualmente ou em combinação aleatória ou na sua totalidade com a forma de realização de acordo com as figuras de 14 a 21. Em seguida, serão descritos com base nas figuras 14 a 21 es- sencialmente as características divergentes das figuras de 1 a 13. í A figura 14 apresenta uma conformação do retentor da luva en- " chedora 3 com apenas um estágio de estreitamento, ou seja, uma saliência 13, ou seja, um came. Para simplificação, em seguida, será feita referência apenaa uma saliência 13. A descrição, todavia, deve valer ao mesmo tempo para um estágio de estreitamento, ou seja, para um estreitamento ou para um came. A saliência 13 é conformada de tal maneira que, ao estar a luva enchedora 4 introduzida no retentor da luva enchedora 4, a saliência 13 se encontra abaixo do compartimento anelar 6, sendo que a saliência 13 reduz O livre diâmetro do retentor da luva enchedora 3, que está disponível, ao menos em uma região parcial, de tal maneira que o diâmetro interno do re- tentor da luva enchedora 3 é menor do que o diâmetro externo do ímã anelar

7. A saliência 13 apresenta uma face 130, a qual, em análise por cima, apresenta essencialmente um formato de círculo arqueado. No retentor da luva enchedora 3, apresentado na figura 14, na forma e procedimento já descritos será contraída uma luva enchedora 4. A luva enchedora 4 pode, no caso, ter uma conformação como foi descrito já relativamente às formas de realização segundo as figuras de 1 a 13. Uma vista superior para uma possível conformação da luva en- chedora 4 está representada na figura 19 e uma vista por baixo, está repre-

sentada na figura 20. A luva enchedora 4, apresentada nas figuras 19 e 20, ? apresenta dois canais de ventilação 300, cujas extremidades projetadas no : compartimento in terno do recipiente 1, ao menos parcialmente podem estar recobertas por um ou eventualmente por várias saliências do retentor da lu- vaenchedora3.Na modalidade apresentada nas figuras 14 a 21 está previs- to que apenas um dos dois canais de ventilação 300 é recoberto pela saliên- cia 13, ou seja, pela sua face 130. O canal de ventilação 300 que se estende essencialmente em sentido axial, desemboca, portanto, não em sentido reti- líneo, ou seja, axial no compartimento interno do recipiente.

Entre a extremi- dade do canal de ventilação 300, voltado na direção do compartimento inter- no do recipiente e da face 130 da saliência 12, está prevista uma distância E axial de maneira que o ar pode fluir do compartimento interno, ultrapassando " a saliência 13, para o canal de ventilação 300. A saída de líquidos será, todavia, nitidamente dificultado porque não existe uma ligação retilínea entre o compartimento interno do recipiente e do canal de ventilação 300. Naturalmente podem também ser previstas outras saliências 13 que eventualmente fecham vários canais de ventilação 300. A figura 15 mostra uma apresentação na qual a luva enchedora 4, representada nas figuras 19 e 20, está contraída dentro do retentor da luva enchedora 3. Está previsto no caso que um dos dois canais de ventila- ção 300 da luva enchedora 4, observado em direção axial, não será recober- ta por uma saliência 13, ao passo que o outro canal de ventilação 300 está recoberto pela saliência 13 mostrada na figura 14, ou seja, pela face 130 assim formada.

Naturalmente, também várias ou menos canais de ventilação 300 ou saliências 13 podem estar previstos.

Uma representação de corte da situação de montagem apresentada na figura 15 pode ser vista na figura 16. Aqui também pode se reconhecer que o ar, passando ao lado da saliência 13, pode penetrar no canal de ventilação 300 recoberto pela saliência 13. O inventor reconheceu ser vantajoso que o canal de ventilação 300 — cuja extremidade voltada na direção do compartimento interno do re- cipiente 1 — seja fechada por último por um nível de líquido ascendente, ou seja, seja alcançado, estando recoberto ao menos parcialmente pela saliên- Ã cia 13. O inventor reconheceu de uma forma não precisamente detalha- Á da que o perigo será maior que a partir do canal de ventilação 300, que é fechado por último por um nível de líquido ascendente (no abastecimento) que produza um escoamento por esguichos de ureia. Portanto, será vantajo- so que o canal de ventilação 300, que é fechado por último, pelo nível de líquido ascendente no compartimento interno do recipiente, receba uma pro- teção contra esguichos que pode ser concretizado de uma forma especial- mente simples pelo fato de que a saliência 13, de qualquer maneira prevista, de maneira que deve evitar uma queda do ímã anelar 7, encubra este canal : de ventilação 300 de ta! maneira que não esteja prevista uma passagem reti- á línea, ou seja, axial, para o compartimento interno do tanque. Naturalmente, uma proteção contra esguichos deste tipo tam- bém poderia ser alcançada independentemente da saliência, através de um lóbulo saliente ou por um arqueamento. Nos ensaios ficou, todavia, especi- almente aprovado de usar a saliência 14 para esta finalidade.

Com os canais de ventilação 300 apresentados nas figuras 14 a 20, apresentam — considerados no corte, um formato circular arqueado.

É vantajoso que o formato circular arqueado do canal de ventilação 300 que deve ser fechado pela saliência 13, esteja adequado ao menos aproxima- damente à superfície 130 da saliência 13 de maneira que o apoio 130 da saliência 13 bloqueia aproximadamente no todo o canal de ventilação 300 na direção axial, considerado em direção axial (ver figura 15).

Como resulta das figuras 14, 16, 17, 18 e 21, é vantajoso que a saliência 13 possua uma perfuração de ventilação 400. A perfuração de ven- tilação 400 é de tal modo disposta que estabelece uma ligação entre o canal de ventilação 300 e um compartimento de ar 500 dentro do recipiente o qual se encontra acima da extremidade interna do retentor da luva enchedora.

A perfuração de ventilação 400 possibilita que o volume do ar, encerrado no compartimento interno do recipiente, tão logo o nível de líquido no recipiente esteja tão elevado que uma extremidade do retentor da luva enchedora 3 voltada na direção do compartimento interno, possa se disten- ái der para a parte externa.

A perfuração de ventilação 400 pode, por exemplo, apresentar : um diâmetro de 1 mm até 100 mm, preferencialmente 5 mm +- 2 mm.

Este dimensionamento provou ser especialmente adequado a fim de possibilitar um escape de ar, porém, suprimir na maior extensão possível um escoa- mento por meio de esguichos de ureia.

Como resulta especialmente das figuras 14 a 20, porém, tam- bém das figuras de 1 a 10, a luva enchedora 4 conforma um espaço livre 600 em formato anelar que envolve o compartimento anelar 6 para o imã 7 na parte externa.

Este compartimento livre 600 anelar é aberto em direção : ascendente no sentido do compartimento interno do recipiente, de maneira . que o ar pode penetrar no espaço livre 600 em formato anelar.

O espaço livre em formato na elar 600 está no caso de tal modo em conexão com os canais de ventilação 300 que pode ser formada uma corente de ar que pos- sibilita ao ar no recipiente, no abastecimento do recipiente, de fluir pelos ca- nais de ventilação 300 para o exterior.

Para viabilizar um escoamento mais vantajoso possível de ar é especialmente adequado que os canais de venti- lação 300 desemboquem axialmente direto no compartimento interno do re- cipiente, sem que esteja previsto um bloqueio, ou seja, um obstáculo em direção axial.

Conforme acima já foi descrito, ficou, todavia, provado ser van- tajoso que o canal de ventilação 300 fechado por último pelo nível de líquido, seja bloqueado, ou seja, recoberto pela saliência 13 em direção axial.

A possibilidade apresentada nas figuras 14 a 20 de que a luva injetora 4 eventualmente seja atarraxada com o auxílio de parafusos 22 com o retentor da luva enchedora 3, é opcional.

De uma forma não apresentada mais detalhadamente poderá ser prevista uma capa anelar que encobre o retentor da luva enchedora 3, inclusive o alargamento 21 flangeado da luva enchedora 4 e mantém livre, —no caso, todavia, uma abertura para introduzir a pistola de abastecimento 5. Através de uma conexão tipo baioneta ou outra ligação, poderá ser aplicada ou atarraxada uma tampa sobre o retentor da luva enchedora 3, ou seja, so-

bre a luva enchedora.

Para tanto, a luva enchedora poderá opcionalmente ' apresentar componente de fechamento 700. : Todas as variantes acima descritas do retentor da luva enchedo- ra 4 podem ser combinadas com todas as variantes acima descritas do re- tentorda luva enchedora 3.

Claims

REIVINDICAÇÕES E 1. Recipiente para receber um combustível e/ou fluido de trabalho para veículos, especialmente para veículos utilitários, com uma luva enchedo- Á ra para receber uma pistola de abastecimento e com um ímã para atuar sobre um mecanismo de fechamento de uma pistola de abastecimento, caracteriza- do pelo fato de que o recipiente (1) é constituído de plástico e apresenta um retentor de luva enchedora (3), conformado de modo inteiriço com o recipien- te, no qual a luva enchedora está aplicada por contração, sendo que a luva enchedora (4), sendo que a luva enchedora (4) conforma com um comparti- mento anelar (6), no qual está integrado o ímã à prova de perda.
2. Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- Â lo fato de que a conexão por contração é formada pelo fato de que a luva :; enchedora (4), está encaixada no retentor de luva enchedora (3), antes de que este tenha esfriado após o seu processo de perfilação.
3. Recipiente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que a luva enchedora (4) é introduzida no retentor da luva enchedora (3) em estado esfriado.
4. Recipiente de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que a luva enchedora (4) é de plástico.
5. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o ímã (7) está conformado como imã permanente ou elemento magnetizável ou como plástico magnetizado.
6. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o imã (7) está conformado como ímã de anel
7. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o imã de anel (7) está retido no compar- timento anelar (6) por clipes, encaixes, emperramento, prensagem, solda ou colagem.
8. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o compartimento anelar (6) está aberto na direção descendente, no sentido do compartimento interno do recipiente (1).
9. Recipiente de acordo com a reivindicação 8, caracterizado i pelo fato de que o retentor da luva enchedora (3) apresenta, ao menos, um estágio de estreitamento e/ou ao menos uma saliência (13), de tal forma À conformada que, ao estar a luva enchedora (4) introduzida no retentor da luva enchedora (3), o estágio de estreitamento e/ou a saliência (13) se en- contram abaixo do compartimento anelar (6), em que o estágio de estreita- mento, e/ou a saliência (13), reduz — ao menos em uma área parcial — o diâmetro interno livre e disponível do retentor da luva enchedora — de tal maneira que o diâmetro interno do retentor da luva enchedora (3) é menor doque o diâmetro externo do ímã de anel (7).
10. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 É a 9, caracterizado pelo fato de que o retentor da luva enchedora (3) conforma, " em sua parede interna, um batente terminal (14), no qual encosta uma face de encosto (15) da luva enchedora (4), quando a luva enchedora (4) estiver posi- —cionadana posição prevista dentro do retentor da luva enchedora (2).
11. Recipiente de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o batente terminal (14) está conformado como estágio cir- cundante.
12. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações

1.a411,caracterizado pelo fato de que a luva enchedora (4) possui na sua circunferência externa (18) ao menos uma nervura (16) circundante em for- mato anelar, ou seja, uma saliência, que pode ser aplicada por contração na parede interna (3a) do retentor da luva enchedora (3).
13. Recipiente de acordo com a reivindicação 12, caracterizado —pelofatode que a luva enchedora (4) apresenta, em plano paralelo conver- gente, ao menos três nervuras (16), ou seja, saliências, anelares e circun- dantes, que podem ser aplicados por contração na parede interna (3a) do retentor da luva enchedora (3).
14. Recipiente de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracte- rizado pelo fato de que o lado inferior da nervura (16) mais baixa, anelar e circundante, é conformada como face de encosto (15) no batente terminal (14) do retentor da luva enchedora (3).
15. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações á 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o diâmetro interno do retentor da luva À enchedora (3) — ao menos na região, na qual está disposta a luva enchedora (4) — se estreita para baixo, na direção do compartimento interno do recipien- te(1).
16. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que nas paredes (8, 10) do compartimento anelar (6), circundantes do ímã de anel (7), são conformados fendas (11, 12), entalhes, canais ou cortes.
17. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as fendas (11, 12), entalhes, canais ou cortes estão de tal modo dispostos que o ímã de anel (7), em seu lado interno e em seu lado + externo, pode ser banhado pelo líquido introduzido no recipiente (1).
18. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a17, caracterizado pelo fato de que a luva enchedora (4) é retida no reten- tor da luva enchedora (3) apenas por contração, sem medidas adicionais.
19. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que o ímã de anel (7) está revestido com uma camada de resina de epoxida ou ureia, de forma resistente.
20. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que o recipiente plástico (1) faz parte de um tanque de veículo utilitário.
21. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 20, caracterizado pelo fato de que o recipiente plástico (1) compõe o —compartimento interno de um tanque metálico de veículo utilitário.
22. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de que o recipiente plástico (1) é produzido por sinterização em uma película externa (2) metálica de um tanque de veí- culo utilitário.
23. Recipiente de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o recipiente plástico (1) é produzido por sinterização rotativa na película externa (2) metálica.
24. Recipiente de acordo com a reivindicação 22 ou 23, caracte- f rizado pelo fato de que a película externa metálica (2) do tanque do veículo utilitário é formada de alumínio ou de uma liga de alumínio. É
25. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 20a24, caracterizado pelo fato de que o recipiente plástico (1) é conforma- do como revestimento plástico, ou seja, revestimento plástico interno, de um tanque de veículo utilitário.
26. Recipiente para receber um combustível e/ou substância de trabalho para veículos, especialmente para veículos utilitário, com uma luva —enchedora para receber uma pistola de abastecimento e com um Ímá para atu- ar sobre um mecanismo de fechamento de uma pistola de pino, caracterizado . pelo fato de que o recipiente (1) apresenta uma película externa metálica (2) " com uma abertura (2a) para receber um retentor da luva enchedora (3), sendo que por um processo de sinterização rotativa, dentro da película externa metáli- ca(2), está conformado um recipiente plástico (1), e pelo processo de sinteriza- ção rotativa, o retentor da luva enchedora (3), introduzido na abertura (2a), es- tando unido com o recipiente plástico (1) e no retentor da luva enchedora (3), está contraído uma luva enchedora (4), conformando um compartimento anelar (6), no qual está integrado o ímã (7), protegido contra perdas.
27. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 26, caracterizado pelo fato de que a luva enchedora (4) possui ao menos um canal de aeração (300), cuja extremidade, alinhada na direção do com- partimento interno do recipiente (1), ao menos está parcialmente recoberta pelo estágio de estreitamento (13) do retentor da luva enchedora (3), e o estágio de estreitamento (13) está disposto em distância axial abaixo da ex- tremidade do canal de aeração (300).
28. Recipiente de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a luva enchedora (4) possui dois ou mais canais de aeração (300) e o retentor da luva enchedora (3) possui um estágio de estreitamento (13), que encobre ao menos parcialmente o canal de aeração (300) que é fechado por último, ou seja, é alcançado por último, por um nível de líquido ascendente no compartimento interno do recipiente (1).
29. Recipiente de acordo com a reivindicação 27 ou 28, caracte- f rizado pelo fato de que o canal de aeração (300), observado em corte, apre- : senta formato de arco circular.
30. Recipiente de acordo com a reivindicação 29, caracterizado —pelofatode que o estágio de estreitamento (13) apresenta uma face (130), voltada na direção da extremidade do canal de aeração (300), em que a face (130) está disposta a uma distância axial abaixo do canal de aeração (300) e a face (130) está ao menos aproximadamente ajustada à face transversal da extremidade transversal, para ela voltada, encobrindo, ao menos em parte, totalmente, o canal de ventilação (300) axialmente na direção do comparti- mento interno.
É 31. Recipiente de acordo com uma das reivindicações 27 a 30, : caracterizado pelo fato de que o estágio de estreitamento (13) possui uma perfuração de aeração (400), a qual produz uma ligação entre o canal de —aeração (300) e um compartimento de ar (500), que se encontra acima da extremidade do compartimento interno do retentor da luva enchedora (3).
32. Tanque para combustível (100) para veículos utilitários com ao menos um primeiro compartimento recebedor (101) de combustível e um segundo compartimento recebedor (102) para um segundo combustível ou um fluido de trabalho ou um componente do combustível de trabalho, carac- terizado pelo fato de que o segundo compartimento recebedor (102) é for- mado por um recipiente (1) como definido em qualquer uma das reivindica- ções 1 a 26, em que o recipiente (1) está unido com o primeiro compartimen- to recebedor (101), constituindo uma unidade.
33. Processo para a produção de um recipiente para combustí- veis e/ou fluidos de trabalho para veículos utilitários, com uma película ex- terna (2) metálica que conforma um compartimento interno, essencialmente fechado, e, em seguida, a película metálica externa (2) é aquecida e um ma- teria! sintético é introduzido no compartimento interno, a fim de conformar uma camada plástica sinterizada (1) no lado interno da película externa me- tálica (2), em que, de forma inteiriça com a camada sinterizada plástica (1), é conformado um retentor para luva enchedora (3), que transfixa uma abertura de admissão (2a) na película externa metálica (2), em que antes do esfria- f mento da camada sinterizada plástica (1), é introduzida no retentor da luva E enchedora (3) uma luva enchedora (4), após o que a luva enchedora (4), pelo esfriamento do retentor da luva enchedora (3), será nele contraída e a luva enchedora (3) conforma um compartimento anelar, no qual é integrado um ímã de anel (7) protegido contra perda.
34. Processo para produzir um recipiente para combustíveis e/ou fluidos de trabalho de veículos utilitários, com uma película externa (2) metá- lica que conforma um compartimento interno, essencialmente fechado, após oque a película externa metálica (2) será aquecida e um plástico será intro- duzido no compartimento interno, a fim de conformar uma camada sinteriza- á da de plástico (1) no lado interno da película externa metálica (2), em que a Ah camada de sinterização de plástico (1) se liga, de modo protegido contra perda, em um retentor de luva enchedora (3) em uma abertura de admissão (2a), integrado na película externa metálica (2), em que antes do esfriamento da camada sinterizada de plástico (1), será introduzido uma luva enchedora (4) no retentor da luva enchedora (3), após o que a luva enchedora (4), por meio do esfriamento do retentor da luva enchedora (3), será nele contraída e a luva enchedora (3) conforma um compartimento anelar (6), no qual será integrado, à prova de perda, um ímã de anel (7).

e REA 2