BR112012000306B1 - mecanismo de transmissão de energia - Google Patents

mecanismo de transmissão de energia Download PDF

Info

Publication number
BR112012000306B1
BR112012000306B1 BR112012000306-2A BR112012000306A BR112012000306B1 BR 112012000306 B1 BR112012000306 B1 BR 112012000306B1 BR 112012000306 A BR112012000306 A BR 112012000306A BR 112012000306 B1 BR112012000306 B1 BR 112012000306B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
rotation
transmission mechanism
axis
members
mass
Prior art date
Application number
BR112012000306-2A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112012000306A2 (pt
Inventor
Tomokazu Ishida
Hayato Shimamura
Original Assignee
Mitsuboshi Belting Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Mitsuboshi Belting Ltd filed Critical Mitsuboshi Belting Ltd
Publication of BR112012000306A2 publication Critical patent/BR112012000306A2/pt
Publication of BR112012000306B1 publication Critical patent/BR112012000306B1/pt

Links

Images

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16DCOUPLINGS FOR TRANSMITTING ROTATION; CLUTCHES; BRAKES
    • F16D43/00Automatic clutches
    • F16D43/02Automatic clutches actuated entirely mechanically
    • F16D43/04Automatic clutches actuated entirely mechanically controlled by angular speed
    • F16D43/14Automatic clutches actuated entirely mechanically controlled by angular speed with centrifugal masses actuating the clutching members directly in a direction which has at least a radial component; with centrifugal masses themselves being the clutching members
    • F16D43/18Automatic clutches actuated entirely mechanically controlled by angular speed with centrifugal masses actuating the clutching members directly in a direction which has at least a radial component; with centrifugal masses themselves being the clutching members with friction clutching members
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16DCOUPLINGS FOR TRANSMITTING ROTATION; CLUTCHES; BRAKES
    • F16D3/00Yielding couplings, i.e. with means permitting movement between the connected parts during the drive
    • F16D3/02Yielding couplings, i.e. with means permitting movement between the connected parts during the drive adapted to specific functions
    • F16D3/12Yielding couplings, i.e. with means permitting movement between the connected parts during the drive adapted to specific functions specially adapted for accumulation of energy to absorb shocks or vibration
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16FSPRINGS; SHOCK-ABSORBERS; MEANS FOR DAMPING VIBRATION
    • F16F15/00Suppression of vibrations in systems; Means or arrangements for avoiding or reducing out-of-balance forces, e.g. due to motion
    • F16F15/10Suppression of vibrations in rotating systems by making use of members moving with the system
    • F16F15/12Suppression of vibrations in rotating systems by making use of members moving with the system using elastic members or friction-damping members, e.g. between a rotating shaft and a gyratory mass mounted thereon
    • F16F15/121Suppression of vibrations in rotating systems by making use of members moving with the system using elastic members or friction-damping members, e.g. between a rotating shaft and a gyratory mass mounted thereon using springs as elastic members, e.g. metallic springs
    • F16F15/1216Torsional springs, e.g. torsion bar or torsionally-loaded coil springs
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16HGEARING
    • F16H55/00Elements with teeth or friction surfaces for conveying motion; Worms, pulleys or sheaves for gearing mechanisms
    • F16H55/32Friction members
    • F16H55/36Pulleys
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16HGEARING
    • F16H55/00Elements with teeth or friction surfaces for conveying motion; Worms, pulleys or sheaves for gearing mechanisms
    • F16H55/32Friction members
    • F16H55/36Pulleys
    • F16H2055/366Pulleys with means providing resilience or vibration damping

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Acoustics & Sound (AREA)
  • Aviation & Aerospace Engineering (AREA)
  • Pulleys (AREA)
  • One-Way And Automatic Clutches, And Combinations Of Different Clutches (AREA)

Abstract

MECANISMO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA. O presente mecanismo de transmissão de energia compreende: um primeiro membro de rotação montado integralmente de maneira giratória no eixo de rotação de um aparelho acionador; um segundo membro de rotação integralmente giratório ou em relação ao primeiro ,membro de rotação; um membro elástico interposto entre o primeiro e o segundo membros de rotação que, quando o primeiro e o segundo membros de rotação girarem em relação um ao outro, absorve a diferença de rotação entre eles; e uma parcela de comutação que inclui um membro de massa montado em um do primeiro e do segundo membros de rotação e que gira integralmente com eles, e um membro de energização para energizar o membro de massa em uma direção em que ele pode entrar em contato com o outro do primeiro e do segundo membros de rotação. Na parcela de comutação, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, o membro de massa entra em contato com o outro membro de energização para gerar uma força de atrito entre suas superfícies em contato, assim impedindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de (...).

Description

CAMPO TÉCNICO
A presente invenção relaciona-se a um mecanismo de transmissão de energia que inclui dois membros de rotação girando em relação um ao outro e pode ser aplicado, por exemplo, ao sistema de acionamento de máquina auxiliar de um motor para um automóvel.
HISTÓRICO DA TECNOLOGIA
No mecanismo de transmissão de energia do tipo acima, é conhecida a tecnologia em que um membro elástico é interposto entre uma roldana e uma luva, respectivamente, servindo como membros de rotação e o membro elástico é utilizado para absorver a diferença de rotação entre a roldana e a luva quando elas são giradas uma em relação à outra (ver a referencia de patente 1).
DOCUMENTOS DA TÉCNICA RELACIONADOS DOCUMENTOS DE PATENTE:
Referência de Patente 1: Patente Japonesa N° 3268007
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Problemas que a invenção deve resolver
No entanto, no início da rotação de um motor, devido à ressonância, uma grande diferença de rotação relativa é fácil de ocorrer entre a roldana e a luva. Na tecnologia revelada na referência de patente 1, o membro elástico é fatigado com a absorção de uma grande diferença na rotação, e assim a durabilidade do membro elástico piora.
É um objetivo da invenção fornecer um mecanismo de transmissão de energia que pode reduzir a fadiga de um membro elástico em absorver a diferença de rotação entre o primeiro e o segundo membros de rotação.
MEIO PARA RESOLVER O PROBLEMA
Ao atingir o objeto acima, de acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um mecanismo de transmissão de energia que compreende: um primeiro membro de rotação montado integralmente de modo rotacional no eixo de rotação de um aparelho de acionamento; um segundo membro de rotação integralmente giratório ou relativo ao primeiro membro de rotação; um membro elástico interposto entre o primeiro e o segundo membros de rotação que, quando o primeiro e o segundo membros de rotação são girados um em relação ao outro, absorve a diferença de rotação entre eles; e, uma parcela de comutação que inclui um membro de massa montado em um dos primeiro e segundo membros de rotação para ser girado integralmente com eles, e um membro de energização para energizar o membro de massa em uma direção onde ele pode ser contatado com o outro dos primeiro e segundo membros de rotação. Na parcela de comutação, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, o membro de massa é contatado com o outro membro de rotação devido à força de energização do membro de energização para gerar uma força de atrito entre suas respectivas superfícies em contato, assim impedindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação através do membro elástico.
De acordo com o primeiro aspecto, quando o número de rotações do eixo de rotação do aparelho acionador for um número dado de rotações ou menos (por exemplo, no início da rotação do eixo de rotação), a parcela de comutação impede a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação (isto é, permite sua rotação integral), assim impedindo a ocorrência da diferença de rotação entre esses membros de rotação. Portanto, como uma grande tensão na é aplicada ao membro elástico, a fadiga do membro elástico pode ser reduzida.
A parcela de comutação também poderá incluir um membro de atrito disposto na superfície do membro de massa e tendo uma primeira superfície a entrar em contato com o outro membro de rotação, enquanto a primeira superfície poderá ter um coeficiente maior de atrito do que a superfície do membro de massa. Quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, o membro de atrito poderá entrar em contato com o outro membro de rotação e, quando o número de rotações do eixo de rotação superar um número dado de rotações, o membro de atrito poderá ser deslocado junto com o membro de massa e poderá assim ser separado do outro membro de rotação. Nesta estrutura, a existência do membro de atrito pode reforçar a conexão entre o primeiro e o segundo membros de rotação quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, assim sendo capaz de impedir sua rotação relativa (para permitir sua rotação integral) mais positivamente. Assim, a durabilidade do membro elástico pode ser aprimorada ainda mais.
O membro de atrito pode ser feito de borracha ou de resina. Neste caso, os efeitos acima (o efeito preventivo da rotação relativa e o efeito da durabilidade aprimorada do membro elástico fornecido pelo efeito anterior) podem ser fornecidos utilizando o membro de atrito que pode ser produzido a um custo relativamente baixo e tem uma estrutura simples.
A primeira superfície poderá incluir uma superfície curva correspondente à superfície curva do outro membro de rotação. Neste caso, como as áreas de contato do membro de massa e o outro membro de rotação são superfícies curvas correspondendo mutuamente, a conexão entre o primeiro e o segundo membros de rotação quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos pode ser reforçada. Isto pode realizar a prevenção de sua rotação relativa (permissão de sua rotação integral) mais positivamente. Assim, a durabilidade do membro elástico pode ser aprimorada ainda mais.
Como o membro de massa está conectado pelo membro de energização, ele possui um formado assemelhado a uma coroa ao longo da periferia exterior do primeiro membro de rotação, e o membro de massa também é montado no segundo membro tal que ele pode ser girado integralmente com o segundo membro de rotação e o diâmetro da coroa a ser formada pelo membro de massa pode ser aumentado ou diminuído. E, o membro de energização poderá aplicar ao membro de massa uma força de energização indo na direção para diminuir o diâmetro da coroa a ser formada pelo membro de massa. Neste caso, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado das rotações ou menos, devido à força de energização do membro de energização, o membro de massa anular entra em contato com o primeiro membro de rotação de maneira tal que ele é pressionado contra a periferia exterior deste último. Isso pode reforçar a conexão entre o primeiro e o segundo membros de rotação, assim sendo capaz de realizar a prevenção de sua rotação relativa (permissão de sua rotação integral) mais positivamente. Assim, a durabilidade do membro elástico pode ser aprimorada ainda mais.
O membro de massa é formado em formato assemelhado a coroa e se estende ao longo da periferia externa do primeiro membro de rotação e também é montado na periferia exterior do primeiro membro de rotação tal que ele pode ser girado integralmente com o primeiro membro de rotação e pode ser deslocado na direção axial do eixo de rotação. E, o membro de energização poderá aplicar ao membro de massa uma força de energização indo ao longo da direção axial do eixo de rotação. Neste caso, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, devido à força de energização do membro de energização, o membro de massa anular é energizado na direção axial e assim entra em contato de modo anular com o segundo membro de rotação. Outrossim, quando o número de rotações do eixo de rotação superar um número dado de rotações, a força composta constituída de uma força centrífuga e uma força de energização é aplicada ao membro de massa para assim separá-lo do segundo membro de rotação. Assim, utilizando a força centrífuga e a força de energização, a comutação da prevenção e permissão da rotação relativa pode ser realizada com uma estrutura relativamente simples.
O membro elástico poderá ser uma mola helicoidal ou uma mola espiral. Neste caso, a durabilidade do membro elástico pode ser aprimorada ainda mais.
O membro elástico poderá ser feito de borracha. Neste caso, o membro elástico pode ser produzido de maneira comparativamente simples e barata.
O membro elástico poderá incluir um imã. Neste caso, a utilização da repulsão do imã pode impedir a produção de som que poderia de outra forma ser causado pelos movimentos de deslocamento dos membros da composição.
O número dado de rotações poderá ser de 600 rpm.
De acordo com um segundo aspecto da invenção, é fornecido um mecanismo de transmissão de energia que compreende: um primeiro membro de rotação montado integralmente e rotativamente no eixo de rotação de um aparelho de acionamento; um segundo membro de rotação integralmente giratório ou relativo ao primeiro membro de rotação; um membro elástico que é interposto entre o primeiro e o segundo membros de rotação e, quando o primeiro e o segundo membros de rotação são girados em relação um ao outro, absorve a diferença de rotação entre eles; e uma parcela de comutação que, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, entra em contato com o primeiro e o segundo membros de rotação para conectá-los juntos, assim impedindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação e, quando o número de rotações do eixo de rotação superar um número dado de rotações, é separado de pelo menos um dos primeiro e segundo membros de rotação devido a uma força centrífuga gerada da rotação do eixo de rotação para remover a conexão acima, assim permitindo a rotação relativa dos primeiro e segundo membros de rotação tanto na direção à frente como para trás através do membro elástico.
No segundo aspecto também, de maneira similar ao primeiro aspecto, quando o número de rotações do eixo de rotação for um número dado de rotações ou menos, a parcela de comutação impede a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação (isto é, permite sua rotação integral). Portanto, uma grande tensão não será aplicada ao membro elástico e assim a fadiga do membro elástico pode ser reduzida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma visão da estrutura esquemática de um sistema de acionamento de máquina auxiliar incluindo um mecanismo de transmissão de energia de acordo com uma primeira versão da invenção.
A Figura 2 é uma visão seccional do mecanismo de transmissão de energia mostrado na Figura 1 em seu estado travado.
A Figura 3 é uma visão seccional tomada ao longo da linha III-III mostrada na Figura 2.
A Figura 4 é uma visão seccional do mecanismo de transmissão de energia mostrado na Figura 1 em seu estado destravado.
A Figura 5 é uma visão seccional tomada ao longo da linha V-V mostrada na Figura 4.
A Figura 6 é uma visão seccional, correspondente à Figura 2, de um sistema de acionamento de máquina auxiliar incluindo um mecanismo de transmissão de energia de acordo com uma segunda versão da invenção, mostrando seu estado travado.
A Figura 7 é uma visão seccional tomada ao longo da linha VII-VII mostrada na Figura 6.
A Figura 8 é uma visão seccional do mecanismo de transmissão de energia mostrado na Figura 6 em seu estado destravado.
A Figura 9 é uma visão parcial da Figura 8, mostrando uma força para ser aplicada à gravidade de um membro de massa no estado destravado.
MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Agora, será dada uma descrição abaixo de versões preferidas da invenção com referência aos desenhos acompanhantes.
Primeiramente, será dada abaixo uma descrição da estrutura inteira de um sistema de acionamento de máquina auxiliar de motor de automóvel 1 de acordo com a primeira versão da invenção com referência à Figura 1.
Como é mostrado na Figura 1, o sistema de acionamento de máquina auxiliar 100 inclui o eixo de saída 101 de um motor (como o virabrequim de um motor alternado e o eixo excêntrico de um motor rotativo), uma roldana de acionamento 105 conectada ao eixo de saída 101, eixos acionados 102, 103 respectivamente conectados a várias máquinas auxiliares (como a bomba d’água e o alternador), uma roldana acionada 104 montada no eixo acionado 102, uma roldana acionada 2 montada no eixo acionado 103 e incluído no mecanismo de transmissão de energia 1 da presente versão, e uma correia de acionamento 106 estendida sobre as roldanas 2, 104, 105. Nesta versão, como o cinto de acionamento 6, é utilizado um cinto com costelas em V que inclui múltiplas costelas em V 106aque se estendem paralelas umas às outras ao longo da direção longitudinal do cinto (ver a Figura 2).
Ao ser a roldana de acionamento 105 girada devido ao torque do eixo de saída 101, o cinto de acionamento 106 é forçado a correr. Com o corrimento do cinto de acionamento 106, as roldanas acionadas 2 e 104 são respectivamente giradas para assim acionar várias máquinas auxiliares conectadas aos eixos acionados 102 e 103. Assim, o mecanismo de transmissão de energia 1 desta versão tem a função de transmitir ao eixo acionado 103 o torque transmitido do eixo de saída 101 através do cinto de acionamento 106.
A seguir, será dada abaixo a descrição do mecanismo de transmissão de energia desta versão com referência às Figuras 2 a 5. As Figuras 2 a 4 são respectivamente visões de seção do mecanismo de transmissão de energia 1, tomada ao longo de sua superfície incluindo o eixo central de rotação C do eixo acionado 3. Na descrição seguinte, o lado direito das Figuras 2 a 4 é denominado o lado terminal frontal, enquanto o lado esquerdo é denominado o lado terminal base.
Como é mostrado nas Figuras 2 a 5, o mecanismo de transmissão de energia 1 inclui uma roldana 2 tendo um formato cilíndrico com um eixo C em seu centro, uma luva 3, similarmente à roldana 2, tendo um formato cilíndrico com um eixo C em seu centro, mas um tamanho menor que a roldana 2 e disposta dentro da roldana 2, uma mola espiral 4 interposta entre a roldana 2 e a luva 3, e uma parcela de comutação 10 para seletivamente comutar a roldana 3 e a luva 2 entre seu estado travado em que sua rotação relativa é impedida (isto é, sua rotação integral é permitida) e seu estado não travado em que sua rotação relativa é permitida (isto é, sua rotação relativa é impedida). Agora, será dada a descrição abaixo das estruturas destas respectivas peças componentes.
Na superfície periférica externa da roldana 2, como é mostrado na Figura 2, há formados múltiplos sulcos V 2a respectivamente se estendendo ao longo da direção periférica da roldana 2. O cinto acionador 106 é enrolado ao redor da periferia exterior da roldana 2 com suas costelas 106a inseridas dentro dos sulcos V 2a da roldana 2, respectivamente. A roldana 2 inclui em sua extremidade dianteira uma tampa 2b que se estende da superfície periférica no sentido do eixo C em uma direção perpendicular ao eixo C. A parcela de comutação 10 está disposta no lado traseiro da tampa 2b.
A luva 3 inclui um cilindro interno 3a e um cilindro externo 3b fixado a essa parcela da superfície periférica externa da luva 3 como existe na vizinhança da extremidade dianteira do cilindro interno 3a. A vizinhança da extremidade dianteira do eixo acionado 103 é inserida através do cilindro interno 3a e, utilizando um membro de fixação apropriado como um pino, a luva 3 e o eixo acionado 103 são conectados um ao outro em uma maneira impedida de rotação relativa. Isto é, a luva 3 é montada no eixo acionado 103 de maneira tal que ela pode ser girada integralmente com o mesmo.
A mola espiral 4 é produzida ao enrolar em espiral um arame de metal ou assemelhado e é armazenado dentro de uma câmara de armazenamento 4x formada entre a roldana 2 e a luva 3. A câmara de armazenamento 4x é um espaço existente entre um sulco 2x formado por uma seção em formato de L que se projeta da superfície periférica interna da roldana 2 no sentido do eixo C e um sulco 3x formado na base e lateral do cilindro exterior 3b. Os sulcos 2x e 3x são formados respectivamente para ter formato anelar que se estende ao longo da superfície periférica interna da roldana 2 e a base e superfície lateral do cilindro exterior 3b. Isto é, a câmara de armazenamento 4x é um espaço anular tendo o eixo C como seu centro, enquanto a mola espiral 4 está disposta em espiral tal que ela está situada dentro da câmara de armazenamento anular 4x. As duas extremidades da mola espiral 4 são conectadas respectivamente a superfícies de parede respectivamente dotadas ou que definem os sulcos 2x e 3x, pelo que elas são fixadas à roldana 2 e à luva 3. Amola espiral 4 conecta juntos a roldana 2 e a luva 3 nesta maneira e, quando a roldana 2 e a luva 3 são giradas em relação uma a outra no estado não travado, ela absorve a diferença de rotação entre elas devido à sua elasticidade.
Aqui, a roldana 2 e a luva 3 podem ser conectadas juntas indiretamente pela mola espiral 4 no estado travado e pela parcela de comutação 10 no estado não travado, mas nenhuma parcela delas nunca terá contato diretamente.
A parcela de comutação 10, como é mostrada nas Figuras 2 e 3, inclui um membro de massa 11, um membro de atrito 12 e molas 13.
O membro de massa 11, como é mostrado na Figura 3, inclui dois membros em formato de arco 11a e 11b conectados juntos pelas duas molas 13 e formados de maneira anular ao longo da periferia exterior do cilindro externo 3b da luva 3. Os membros respectivos 11a e 11b são montados na superfície traseira da tampa 2b da roldana 2 tal que o membro de massa 1 pode ser girado integralmente com a roldana 2 e o diâmetro do anel a ser formado pelo membro de massa 11 pode ser aumentado ou reduzido. Especificamente, na superfície traseira da tampa 2b da roldana 2, são formadas múltiplas porções projetadas 2y (ver a Figura 3) que se estende respectivamente ao longo da direção do diâmetro de um círculo com o eixo C como seu centro e espaçado um do outro ao longo da circunferência do círculo; e, nessas superfícies dos dois membros 11a e 11b do membro de massa 11 como têm contato com a superfície traseira da tampa 2b, são formados múltiplos sulcos 11x respectivamente correspondentes às parcelas de projeção 2y e que se estendem ao longo da direção do diâmetro acima. O membro de massa 11 pode ser girado integralmente com a roldana 2 devido ao engajamento entre os sulcos 11x e as parcelas de projeção 2y e, devido aos movimentos de deslizamento das parcelas de projeção 2y dentro dos sulcos 11x, o diâmetro do anel a ser formado dentro de uma superfície perpendicular ao eixo C pelo membro de massa 11 pode ser aumentado ou reduzido.
O membro de atrito 12 inclui dois membros com formato de folha 12a e 12b respectivamente colocados e afixados às superfícies periféricas internas dos membros 11a e 11b do membro de massa 11. Os membros 12a e 12b do membro de atrito 12 são respectivamente feitos de borracha ou resina e suas superfícies possuem coeficientes de atrito maiores do que os membros 11a e 11b do membro de massa 11. As superfícies periféricas internas dos membros 12a e 12b do membro de atrito 12 têm respectivamente contato com a superfície periférica externa do cilindro externo 3b da luva 3 no estado travado mostrado nas Figuras 2 e 3.
A mola 12 é produzida ao enrolar em espiral um arame de metal ou assemelhado similarmente na mola espiral 4. Duas molas 13 são fornecidas em posições opostas através do eixo C tal que elas podem conectar juntas os membros 11a e 11b do membro de massa 11. As molas 13 conectam respectivamente juntas as parcelas terminais verticalmente opostas dos membros 11a e 11b, e se aplicam ao membro de massa 11 uma força de energização indo em direção onde essas parcelas terminais se aproximam uma da outra. Isto é, as molas 13 aplicam ao membro de massa 1 uma força de energização na direção em que o anel a ser formado pelo membro de massa 11 é reduzido no diâmetro (a direção indo no sentido do eixo C para contato com a mola 3).
Aqui, será dada descrição das operações das partes respectivas do mecanismo de transmissão de energia 1 a ser realizada quando o sistema de acionamento de máquina auxiliar 100 (ver a Figura 1) é acionado.
Primeiramente, quando o cinto de acionamento 106 é feito correr devido ao torque do eixo de saída 101 mostrado na Figura 1, a roldana 2 é girada. A energia gerada pela rotação da roldana 2 é transmitida até a luva 3 e ao eixo acionado 103, enquanto a rota de transmissão da energia pode ser variada pela parcela de comutação 10 comutando o mecanismo de transmissão de energia 1 entre os estados travado e não-travado de acordo com o número de rotações do eixo acionado 103.
Quando o número de rotações do eixo acionado 103 for um número dado de rotações (por exemplo, 600 rpm (revoluções por minuto) ou menos, (por exemplo, logo após o início da rotação da roldana 2), o mecanismo de transmissão de energia 1, como está mostrado nas Figuras 2 e 3, é mantido pela parcela de comutação 10 em seu estado travado em que a roldana 2 e a luva 3 não podem ser giradas uma em relação à outra. Neste caso, o membro de massa 11 da parcela de comutação 10 tem contato através do membro de atrito 12 com a luva 3 devido à força de energização da mola 13. A superfície periférica interior do membro de atrito 12 tem contato com a superfície periférica externa do cilindro externo 3b da luva 3 e, devido à força de atrito gerada entre as superfícies em contato destes, a roldana 2 e a luva 3 são conectadas (travadas) uma a outra de maneira tal que elas podem ser giradas integralmente tanto na direção à frente como para trás de suas direções de rotação. No estado travado, como é mostrado por uma seta P1 na Figura 2, a energia é transmitida do cinco de acionamento 106 através da roldana e do membro de massa 11 e o membro de atrito 12 da parcela de comutação 10 para a luva 3 e o eixo acionado 103. Neste caso, as partes componentes respectivas 2, 11, 12, 103 podem ser giradas integralmente ao redor do eixo C.
No caso que o número de revoluções do eixo acionado 103 supera um número dado de revoluções (por exemplo, após um tempo dado haver percorrido logo após a hora do início da rotação da roldana 2), o mecanismo de transmissão de energia 1, como é mostrado nas Figuras 4 e 5, é mantido em seu estado não travado quando a roldana 2 e a luva 3 puderem ser giradas uma em relação à outra. Neste estado, o membro de massa 11 e o membro de atrito 12 da parcela de comutação 10 são separados da luva 3. A razão para isso é que, quando o número de revoluções do eixo acionado 103 superar um número dado de revoluções, devido a uma força centrífuga gerada pela revolução do eixo acionado 103, o membro de massa 11, enquanto desliza com os sulcos 11x engajados com as parcelas de projeção 2y, é obrigado a deslocar junto com o membro de atrito 12 no sentido do exterior do eixo C contra a força de energização da mola 13. Assim, no estado travado mostrado nas Figuras 2 e 3, um vão livre 31 é formado entre a superfície periférica externa do membro de massa 11 e a superfície periférica interna da roldana 2 substancialmente desaparece e, em vez disso, um vão livre S2 é formado entre a superfície periférica externa do membro de massa 11 e a superfície periférica interna da roldana 2. Como o membro de massa 11 e o membro de atrito 12 estão separados da luva 3 desta maneira, a conexão entre a roldana 2 e a luva 3 é removida (não travada), pelo que a roldana 2 e a luva 3 têm permissão de girar em relação uma a outra tanto na direção a frente como para trás de suas direções de rotação. No estado não travado, como é mostrado pela seta 32 mostrada na Figura 4, a energia é transmitida do cinto de acionamento 106 através da roldana 2 e da mola espiral 4 até a luva 3 e o eixo acionado 103. A diferença de rotação gerada entre a roldana 2 e a luva 3 no tempo de então pode ser absorvida pela mola espiral 4, assim sendo capaz de impedir vibrações ou assemelhados que poderiam de outra forma ser causados devido a diferença na rotação.
Como foi descrito acima, no mecanismo de transmissão de energia 1 desta versão, quando o número de revoluções do eixo acionado 103 é um número dado de revoluções ou menos (por exemplo, na hora do início da rotação do eixo de rotação), a roldana 2 e a luva 3 são impedidas contra a rotação em relação uma a outra pela parcela de comutação 10 (isto é, eles podem ser girados integralmente), assim sendo capazes de impedir a geração da diferença de rotação entre elas. Isso pode impedir uma grande tensão de agir sobre a mola espiral 4 e assim pode reduzir a fadiga da mola espiral 4.
A parcela de comutação 10 inclui o membro de atrito 12. Quando o número de revoluções do eixo acionado 103 for um número dado de revoluções ou menos, o membro de massa 11 é contatado através do membro de atrito 12 com a mola 3 e, quando o número de revoluções do eixo acionado 103 superar um número dado de revoluções, o membro de atrito 12, junto com o membro de massa 1, é causado a deslocar e, assim, é separado da luva 3. Portanto, devido a existência do membro de atrito 12, a conexão entre a roldana 2 e a luva 3 quando o número de revoluções do eixo acionado 103 for um número de revoluções ou menos é reforçada, assim sendo capaz de mais positivamente impedir sua rotação relativa (permitir sua rotação integral) e assim ainda mais aprimorar a durabilidade da mola espiral 4.
O membro de atrito 12 é feito de um de borracha e resina. Portanto, utilizando o membro de atrito 12 que é relativamente barato e tem uma estrutura simples, os efeitos acima (o efeito preventivo da rotação relativa e o efeito resultante do efeito de aprimoramento da durabilidade da mola espiral 4) pode ser fornecido.
Essa parcela do membro de massa 11 que pode ser contatada com a luva 3 quando o número de revoluções do eixo acionado 103 for um número dado de rotações ou menos é formado para ter um formato anelar (ver a Figura 3). Isto é, como a área de contato entre o membro de massa 11 e a luva 3 é formado um anel, a conexão entre a roldana 2 e a luva 3 quando o número de revoluções do eixo acionado 103 for um número dado de revoluções ou menos é reforçado, assim sendo capaz de mais positivamente impedir sua rotação relativa (permitir sua rotação integral). Isso também pode aprimorar a durabilidade da mola espiral 4 ainda mais.
O membro de massa 11 está conectado à luva 3 pela mola 13 e também se estende de maneira anular ao longo da periferia externa da mola 3. E, o membro de massa 1 é montado na roldana 2 de maneira tal que ele pode ser girado integralmente com a roldana 2 e o diâmetro de um anel anel a ser formado pelo membro de massa 11 pode ser aumentado ou reduzido. A mola 13 aplica ao membro de massa 11 uma força de energização indo na direção para reduzir o diâmetro do anel a ser formado pelo membro de massa 11. Portanto, quando o número de revoluções do eixo acionado 103 for um número dado de rotações, devido à força de energização da mola 13, o membro de massa anular 11 é contatado com a luva 3 enquanto ele é pressionado contra a periferia externa da luva 3. Isto reforça a conexão entre o primeiro e o segundo membros de rotação, assim sendo capazes de ainda realizar positivamente sua prevenção de rotação relativa (sua permissão de rotação integral). Outrossim, a durabilidade da mola espiral 4 pode ser aprimorada ainda mais.
Como a mola espiral 4 é utilizada como um membro elástico, a durabilidade do membro elástico pode ser aprimorada ainda mais.
Será dada a seguir, uma descrição abaixo de um mecanismo de transmissão de energia 201 de acordo com uma segunda versão da invenção com referência às Figuras 6 a 9. As Figuras 6 e 9 são respectivamente uma visão seccional do mecanismo de transmissão de energia 201 tomada ao longo de uma superfície da mesma incluindo o centro do eixo C de rotação do mesmo. Na descrição seguinte, o lado direito nas Figuras 6 a 8 é considerado como o lado da extremidade dianteira, enquanto o lado esquerdo é considerado como o lado da extremidade de base.
O mecanismo de transmissão de energia 201 é diferente da primeira versão apenas nas estruturas de uma luva 203 e da parcela de comutação 210. Portanto, os mesmos elementos de composição que na primeira versão são dados os mesmos números de referência e, assim, a descrição dos mesmos é omitida.
A luva 203 de acordo com esta versão inclui um cilindro interno 203a que se estende ao longo do eixo C e um cilindro externo 203b fixado à superfície periférica externa da vizinhança da parcela da extremidade dianteira do cilindro interno 203a. Dentro do cilindro interno 203a, de maneira similar ao cilindro interno 3a da primeira versão, é inserida a vizinhança da parcela de extremidade dianteira do eixo acionado 103 e, por um membro de fixação apropriado como um pino, a luva 203 e o eixo acionado 103 são conectados juntos de maneira a prevenir a rotação relativa.
Na superfície periférica externa da vizinhança da parcela de extremidade dianteira do cilindro interno 203a, há quatro parcelas de recesso formadas 203x que, como é mostrado na Figura 6, possuem respectivamente uma largura dada ao longo da direção do eixo C da extremidade dianteira do mesmo, como é mostrado na Figura 7, e se estende ao longo da superfície periférica externa do cilindro interno 203a e são espaçados um do outro.
O cilindro externo 203b é menor no comprimento da direção do eixo C por uma quantidade equivalente à área de disposição da parcela de comutação 210 do que o cilindro externo 3b da primeira versão, e está situado a uma posição espaçada por uma distância dada (distância equivalente à área de disposição acima) da extremidade dianteira do cilindro interno 203a. O cilindro externo 203b inclui, além dos sulcos laterais de sua extremidade base 3x, sulcos em formato anelar 203y formados em seu lado da extremidade dianteira.
A parcela de comutação 210 desta versão inclui um membro de massa 211, um membro de atrito 212 e uma mola 213.
O membro de massa 211, como é mostrado na Figura 7, tem um formato anelar que se estende ao longo da periferia externa da vizinhança da extremidade dianteira do cilindro interno 203a da luva 203, e é montada na superfície periférica externa do cilindro interno 203a. Especificamente, quatro parcelas em projeção 211x formadas no interior e na face do membro de massa 211 são respectivamente encaixadas dentro das parcelas do recesso 203x do cilindro interno 203a, pelo que o membro de massa 211 pode ser girado integralmente com o cilindro interno 203a e pode ser deslocado (deslizado) na direção do eixo C.
O membro de massa 211, como está mostrado na Figura 6, é inclinado de seu lado de extremidade base no sentido de seu lado de extremidade dianteira, a saber, do interior no sentido de seu exterior. A parcela da extremidade exterior do membro de massa 211 inclui uma seção 211a que se estende ao longo de uma direção perpendicular ao eixo C e, similarmente a primeira versão, um membro de atrito formatado como lençol 212 é colocado e aderido à superfície do lado de extremidade dianteira desta seção 211a. A seção 211a tem formato anelar com uma largura dada.
O membro de atrito 212 é feito de borracha ou de resina e sua superfície tem um coeficiente de atrito maior do que o membro de massa 211. A superfície do membro de atrito 212 (a superfície oposta à superfície aderida à seção 211a), em seu estado travado mostrado nas Figuras 6 e 7, tem contato com a superfície traseira da tampa 2b da roldana 2.
A seção 211a da parcela de extremidade externa do membro de massa 211 inclui uma parcela de recesso anular 211y em seu lado de extremidade base, enquanto a mola 213 está disposta em um espaço anular formado entre a seção de recesso 211y e o sulco 203y do cilindro externo 203b da luva 203.
A mola 213 é produzida ao enrolar em espiral um arame de metal ou assemelhado. Uma extremidade e a outra extremidade da mola 213 são respectivamente encaixadas dentro do sulco 203y da luva 203 e a seção de recesso 211y do membro de massa 211, ou são conectadas a superfícies da parede que define o sulco 203y e a seção de recesso 211y, pelo que a mola 213 é fixada a luva 203 e ao membro de massa 211. A mola 213 aplica ao membro de massa 211 uma força de energização indo ao longo da direção do eixo C.
Agora, será dada abaixo a descrição das operações das partes componentes do mecanismo de transmissão de energia 201 quando ele for acionado.
De maneira similar à primeira versão, a geração de energia devido a rotação da roldana 2 é transmitida para a luva 203 e eixo acionado 103, enquanto a rota de transmissão da energia é variada pela parcela de comutação 210 comutando o mecanismo de transmissão de energia 201 entre o estado travado e o estado não travado de acordo com o número de rotações do eixo acionado 103.
Quando o número das revoluções do eixo acionado 103 for um número dado de revoluções ou menos (por exemplo, logo após a hora do início da rotação da roldana 2), o mecanismo de transmissão de energia 201, como é mostrado nas Figuras 6 e 7, é mantido pela parcela de comutação 210 no estado travado em que a roldana 2 e a luva 203 são impedidos contra a rotação relativa. Neste caso, o membro de massa 211 da parcela de comutação 210 tem contato através do membro de atrito 212 com a roldana 2 devido à força de energização da mola 213. A superfície do membro de atrito 212 e a superfície traseira da tampa 2b da roldana 2 entram em contato uma com a outra e, devido à força de atrito gerada entre as superfícies em contato, a roldana 2 e a luva 203 são conectadas (travadas) em estado permitido de rotação integral. Outrossim, neste caso, a vizinhança da parcela da extremidade interior do lado da extremidade base do membro de massa 211 não tem contato com a parede que define o sulco 203y, mas é espaçada desta parede. No estado travado, como é mostrado pela seta P3 na Figura 6, a energia é transmitida do cinto acionador 106 através da roldana 2, o membro de atrito 212 e o membro de massa 211 da parcela de comutação 210 da luva 203 e eixo acionado 103. Neste caso, as peças respectivas 2, 211, 212, 203 e 103 são giradas integralmente ao redor do eixo C.
Quando o número das rotações do eixo acionado 103 superar um número dado de rotações (por exemplo, após o decurso de um tempo dado logo após o tempo do início da rotação da roldana 2), o mecanismo de transmissão de energia 201, como está mostrado nas Figuras 6 e 7, é mantido pela parcela de comutação 210 no estado destravado em que a roldana 2 e a luva 203 podem ser giradas uma em relação a outra. Neste caso, o membro de massa 211 e o membro de atrito 212 da parcela de comutação 210 são espaçados da roldana 2. A razão para isso é que, quando o número de rotações do eixo acionado 103 superar um número dado de rotações, devido a uma força centrífuga gerada pela rotação do eixo acionado 103, o membro de massa 211, junto com o membro de atrito 212, é deslocado (deslizado) no sentido do lado da extremidade base ao longo do eixo C contra a força de energização da mola 213.
Consequentemente, a parcela de extremidade interior do lado de extremidade base do membro de massa 211 tem contato com a parede que define o sulco 203y da luva 203 para assim formar um vão livre S3 entre a superfície do membro de atrito 212 e a superfície traseira da tampa 2b da roldana 2. Quando o membro de massa 211 e o membro de atrito 212 forem separados da roldana 2 desta maneira, a conexão entr5e a roldana 2 e a luva 203 é removida (destravada), pelo que a roldana 2 e a luva 203 podem ser giradas uma em relação à outra. No estado destravado, como é mostrado pela seta P4 na Figura 8, a energia é transmitida do cinto de acionamento 106 através da roldana 2 e mola espiral 4 para a luva 203 e eixo acionado 103. A diferença de rotação gerada entre a roldana 2 e a luva 203 neste caso é absorvida pela mola espiral 4, assim sendo capaz de impedir as vibrações que de outra forma seriam causadas pela diferença na rotação.
Aqui, no estado destravado, forças que agem na gravidade G do membro de massa 211 são como é mostrado na Figura 9. Na Figura 9, m expressa a massa do membro de massa 211, r a distância do eixo C para a gravidade C ao longo da direção do eixo y, θ uma velocidade angular, k a constante de mola da mola 213, δ a quantidade de compressão da mola 213, T a resistência à tração gerada dentro do membro de massa 211, e θ o ângulo de inclinação do membro de massa 211 com relação ao y, respectivamente. Isto é, na gravidade G do membro de massa 211, agem a força de energização kδ da mola 213 na direção do eixo x, e uma força centrífuga mru2 na direção do eixo y, enquanto como reação contra essas forças, uma força de resistência T é gerada pelo membro de massa 211. O componente na direção x (Tx) e o componente na direção y (Ty) da força de resistência T são expressos pelas seguintes expressões (1) e (2), respectivamente. [Expressão numérica 1] Tx = T sinθ = kδ (1) {Expressão numérica 2] Ty = T cosθ = myw2 (2)
Como foi descrito acima, o mecanismo de transmissão de energia 201 desta versão pode fornecer efeitos similares à primeira versão com a estrutura similar a ela e também pode fornecer os efeitos seguintes. Isto é, nesta versão, o membro de massa 211 é formado ao longo da periferia externa da luva 203 dentro de um anel e é montado na periferia externa da luva 203 tal que ele pode ser girado integralmente com a luva 203 e também ele pode ser deslocado na direção do eixo C, enquanto a mola 213 aplica ao membro de massa 211 uma força de energização indo ao longo da direção do eixo C. Portanto, quando o número de rotações do eixo acionado 103 for um número dado de rotações ou menos, devido à força de energização da mola 213, o membro de massa 211 é energizado na direção do eixo C e é contido no anel com a roldana 2. Por outro lado, quando o número de revoluções do eixo acionado 103 superar um número dado de rotações, uma força composta constituída da força centrífuga e da força de energização age no membro de massa 211 para assim separar o membro de massa 211 da força centrífuga e da força de energização, a comutação da permissão e prevenção da rotação relativa da roldana e luva podem ser realizadas com uma estrutura relativamente simples.
Embora uma descrição tenha sido dada anteriormente das versões preferidas da invenção, a invenção não é limitada às versões acima, mas várias mudanças no projeto também são possíveis sem desviar do escopo das reivindicações apensas.
O mecanismo de transmissão de energia da invenção não é limitado às versões acima em que o primeiro membro de rotação é montado no eixo acionado 103 conectado à máquina auxiliar aplicado ao sistema de acionamento da máquina auxiliar de um motor de automóvel, mas, por exemplo, o primeiro membro de rotação poderá também ser montado no eixo de saída 101 do motor.
A aplicação do mecanismo de transmissão de energia da invenção não é limitada ao sistema de acionamento da máquina auxiliar de um motor de automóvel como nas versões acima, mas ele também pode ser aplicado a outros sistemas de transmissão de energia apropriados, por exemplo, um sistema que varia o torque de acordo com o ângulo de um membro de abertura/fechamento como uma janela, uma porta e uma tampa.
Nas versões acima, o cinto de acionamento 106 é enrolado ao redor da roldana 2 servindo como o segundo membro de rotação. No entanto, isso não é limitativo, mas, por exemplo, uma cadeia também poderá ser enrolada ao redor do segundo membro de rotação, ou uma engrenagem poderá ser engajada com o segundo membro de rotação.
Como o membro de energização incluído na parcela de comutação, além da mola como nas versões acima, também poderá ser aplicados vários membros desde que eles possam aplicar uma força de energização. Por exemplo, também poderá ser aplicada um membro sólido (borracha ou assemelhado) feita de material elástico, ou um imã.
O material do membro de atrito não é limitado a qualquer um de borracha e resina, mas ele também pode ser feito de qualquer um de vários outros materiais.
O membro de atrito não é um elemento de composição essencial para o mecanismo de transmissão de energia da invenção. Mas ele também pode ser omitido.
O formato do membro de massa não é limitado a um anel, mas pode ser modificado de maneira variada. Por exemplo, o membro de massa também poderá ter contato com apenas uma parcela, como a extremidade superior ou a extremidade inferior do primeiro ou do segundo membro de rotação.
O membro elástico não é limitado à mola espiral 4, mas, por exemplo, ele também poderá ser uma mola helicoidal. Outrossim, o material de composição do membro elástico não é limitado ao arame de metal, mas ele também poderá ser qualquer um de vários materiais, por exemplo, ele também poderá ser feito de borracha ou um imã. Quando o membro elástico for feito de borracha, ele pode ser feito com relativa facilidade e de maneira barata. Outrossim, quando o membro elástico incluir um imã, como a repulsão do imã é utilizada, é possível evitar a produção de som que pode ser causada pelo movimento de deslocamento do membro elástico.
Um dado número de rotações não é limitado a 600 rpm, mas ele pode ser fixado de maneira apropriada.
Embora a presente solicitação de patente tenha sido descrita anteriormente especificamente com referência a versões específicas, é óbvio para as pessoas habilitadas na tecnologia que várias mudanças e modificações também são possíveis sem desviar do escopo e espírito da invenção.
A presente solicitação tem por base o Pedido de Patente do Japão (Pedido de Patente do Japão número 2009- 146082) requerido em 19 de junho de 2000 e assim o conteúdo do mesmo são aqui incorporados como referência. DESCRIÇÃO DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1. 201: mecanismo de transmissão de energia 2. Roldana (segundo membro de rotação) 3. 203: Luva (primeiro membro de rotação) 4. Mola espiral (membro elástico) 10.210: : Parcela de comutação 11. 211: membro de massa 12. 212: membro de atrito 13. 213: Mola (membro de energização) 103. Eixo acionado (eixo de rotação do aparelho acionador)

Claims (11)

1. Mecanismo de transmissão de energia que compreende: um primeiro membro de rotação (3) montado integralmente de maneira rotacional em um eixo de rotação (103) de um aparelho de acionamento; um segundo membro de rotação (2) integralmente girável com ou em relação ao primeiro membro de rotação durante a transmissão de energia do primeiro membro de rotação (3) para o segundo membro de rotação (2); um membro elástico (4) interposto entre e conectado ao primeiro e ao segundo membros de rotação (3, 2) para, quando o primeiro e o segundo membros de rotação (3, 2) girarem um em relação ao outro durante a dita transmissão de energia, absorver a diferença de rotação entre eles; e uma parcela de comutação (10) para, quando a velocidade de rotação do eixo de rotação (103) for um número dado de rotações ou menos, para entrar em contato com o primeiro e o segundo membros de rotação (3, 2) para conectá-los juntos, assim impedindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação (3, 2) e, quando a velocidade rotacional do eixo de rotação (103) superar um dado número de rotações, para separar de pelo menos um dos primeiro e segundo membros de rotação (3, 2) tanto nas direções para frente e para trás através do membro elástico (4) durante a dita transmissão de energia, mecanismo de transmissão de energia caracterizadopelo fato de o membro elástico (4) tendo uma primeira extremidade fixada no primeiro membro de rotação (3) e uma segunda extremidade fixada no segundo membro de rotação.
2. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a parcela de comutação (10) incluir um membro de massa (11) montado em um dos primeiro e segundo membros de rotação e integralmente girável com eles, e um membro de energização para energizar o membro de massa em uma direção em que o membro de massa pode ter contato com o outro dos primeiro e segundo membros de rotação, a parcela de comutação (10) sendo estruturada tal que, quando a velocidade de rotação no eixo de rotação (103) for um número dado ou menos, o membro de massa (11) tem contato com o outro membro de rotação (2) devido à força de energização do membro de energização para gerar uma força de atrito entre suas respectivas superfícies em contato, assim impedindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação, e quando o número de rotações do eixo de rotação superar o dito número dado, devido à força centrífuga gerada pela rotação do eixo de rotação, o membro de massa (11) é deslocado contra a força de energização do membro de energização (13) e é separado do outro membro de rotação (3), assim permitindo a rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros de rotação através do membro elástico (4) durante a dita transmissão de energia.
3. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: a parcela de comutação inclui um membro de atrito (12) disposto na superfície do membro de massa e tendo uma primeira superfície que entra em contato com o outro membro de rotação, a primeira superfície tendo um coeficiente de atrito maior do que a superfície do membro de massa; e quando a velocidade rotacional do eixo de rotação for um número dado ou menos, o membro de atrito (12) entra em contato com o outro membro de rotação (3) e, quando a velocidade rotacional do eixo de rotação superar um número dado, o membro de atrito (12) é deslocado junto com o membro de massa (11) e, assim, é separado do outro membro de rotação (3).
4. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que: o membro de atrito (12) é feito de borracha ou resina.
5. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que: a primeira superfície inclui uma superfície curva correspondente à superfície do outro membro de rotação.
6. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que: o membro de massa (11) é conectado pelo membro de energização (13) de modo a ter um formato anelar ao longo da periferia externa do primeiro membro de rotação (3), e também o membro de massa é montado no segundo membro de rotação (2) tal que ele pode ser girado integralmente com o segundo membro de rotação e o anel a ser formado pelo membro de massa pode ser aumentado ou diminuído no diâmetro; e o membro de energização (13) aplica ao membro de massa uma força de energização que vai em uma direção para diminuir o diâmetro do anel a ser formado pelo membro de massa.
7. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que: o membro de massa (211) é formado em formato anelar que se estende ao longo da periferia externa do primeiro membro de rotação (3) e também é montado na periferia externa do primeiro membro de rotação tal que ele pode ser girado integralmente com o primeiro membro de rotação e pode ser deslocado na direção axial do eixo de rotação (103); e o membro de energização (213) aplica ao membro de massa (211) uma força de energização indo ao longo da direção axial do eixo de rotação.
8. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: o membro elástico (4) é uma mola helicoidal ou uma mola espiral.
9. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: o membro elástico é feito de borracha.
10. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: o membro elástico inclui um imã.
11. Mecanismo de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: o número dado da velocidade rotacional é de 600 rpm.
BR112012000306-2A 2009-06-19 2010-06-18 mecanismo de transmissão de energia BR112012000306B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2009146082A JP5227269B2 (ja) 2009-06-19 2009-06-19 動力伝達機構
JP2009-146082 2009-06-19
PCT/JP2010/060390 WO2010147220A1 (ja) 2009-06-19 2010-06-18 動力伝達機構

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112012000306A2 BR112012000306A2 (pt) 2016-11-16
BR112012000306B1 true BR112012000306B1 (pt) 2020-12-29

Family

ID=43356535

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012000306-2A BR112012000306B1 (pt) 2009-06-19 2010-06-18 mecanismo de transmissão de energia

Country Status (7)

Country Link
US (1) US8951153B2 (pt)
EP (1) EP2444685B1 (pt)
JP (1) JP5227269B2 (pt)
CN (1) CN102803775B (pt)
BR (1) BR112012000306B1 (pt)
CA (1) CA2765554C (pt)
WO (1) WO2010147220A1 (pt)

Families Citing this family (14)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US20150285312A1 (en) * 2012-10-12 2015-10-08 Litens Automotive Partnership Isolator for use with mgu that is used to assist or start engine through and endless drive member
JP6009905B2 (ja) * 2012-10-26 2016-10-19 Nok株式会社 回転変動吸収ダンパプーリ
US9169914B2 (en) * 2014-03-07 2015-10-27 Gates Corporation Isolating decoupler
DE202014102645U1 (de) * 2014-06-06 2015-09-11 Kendrion (Markdorf) Gmbh Drehschwingungsdämpfer sowie Drehschwingungsdämpfersystem
US9341254B2 (en) * 2014-08-08 2016-05-17 Gates Corporation Isolating pulley
US9759274B2 (en) * 2014-08-18 2017-09-12 Gates Corporation Accessory tuning device with spring lock
DE102014223228B3 (de) * 2014-11-13 2016-04-21 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Riemenscheibenanordnung
US9784357B2 (en) * 2015-04-27 2017-10-10 Ningbo Yangtong Automobile Parts Co., Ltd. Overrunning alternator damping pulley
US9688394B2 (en) * 2015-07-16 2017-06-27 Honeywell International Inc. Roller-based drive systems with compliance for accommodating non-conjugate meshing
JP6511085B2 (ja) * 2016-04-28 2019-05-15 三ツ星ベルト株式会社 プーリ構造体
FR3053394B1 (fr) * 2016-06-30 2019-08-09 Hutchinson Poulie de decouplage a embrayage deporte
CN108223614B (zh) * 2017-11-28 2019-09-03 温州慧思工业设计有限公司 一种速度选择传动机构
KR102441083B1 (ko) * 2018-03-08 2022-09-06 현대자동차주식회사 크랭크샤프트용 댐퍼풀리
JP7096068B2 (ja) * 2018-05-28 2022-07-05 株式会社エフ・シー・シー 遠心クラッチ

Family Cites Families (64)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US335460A (en) * 1886-02-02 Automatic speed-regulator
US1017126A (en) * 1909-04-09 1912-02-13 Henry O Barenz Speed-governor.
US1009219A (en) * 1911-02-11 1911-11-21 James C Boyle Clutch for automobile starting devices.
US1230560A (en) * 1913-02-08 1917-06-19 Lee Gordon Camp Centrifugal clarifier.
US1256228A (en) * 1914-11-09 1918-02-12 Bound Brook Engine & Mfg Co Apparatus for charging storage batteries.
US1689913A (en) * 1925-09-18 1928-10-30 Carrey Morse Engineering Compa Multiple flywheel
US1745738A (en) * 1928-04-17 1930-02-04 Jr Rufus Carter Unloading clutch
US1927509A (en) * 1932-03-09 1933-09-19 Harold D Waterhouse Safety clutch mechanism
US2163080A (en) * 1935-07-16 1939-06-20 Elek K Benedek Multistage pump or motor
US2464675A (en) * 1945-09-28 1949-03-15 Adiel Y Dodge Speed responsive clutch
US2607327A (en) * 1949-02-05 1952-08-19 Lee Leighton Fan and pump drive for engine cooling
US2758689A (en) * 1952-05-15 1956-08-14 Lip Rollway Corp Fixed speed release clutch
US2720300A (en) * 1952-10-21 1955-10-11 Merz Werke Gebrueder Merz Centrifugal coupling devices
US2881889A (en) * 1954-02-23 1959-04-14 Philips Corp Friction clutch
US2860519A (en) * 1955-06-15 1958-11-18 Cavanaugh Mildred Dual drive ratio power transmission mechanism
US2869699A (en) * 1956-12-12 1959-01-20 Gen Electric Two speed drive
US2853168A (en) * 1957-02-14 1958-09-23 Lipe Rollway Corp Self cooling power transmission device
US2855079A (en) * 1957-04-22 1958-10-07 Lipe Rollway Corp Torque metering vibration dampening clutch
US2948373A (en) * 1957-06-25 1960-08-09 Ortwin Stieber Overload releasing clutch
US2863545A (en) * 1957-09-05 1958-12-09 Lipe Rollway Corp Torque metering clutch
US3208571A (en) 1960-01-04 1965-09-28 Bochory Michael Centrifugally operated clutch mechanism
US3145817A (en) 1961-09-11 1964-08-25 Maynard W Dolphin Centrifugal clutch
US3159257A (en) * 1962-12-13 1964-12-01 Gen Electric Speed responsive clutch with variable means
US3324984A (en) * 1965-09-13 1967-06-13 Gen Electric Centrifugally released clutch with trigger released auxiliary weights
US3461994A (en) * 1967-09-01 1969-08-19 North American Clutch Corp Centrifugal clutch and brake
US3666065A (en) * 1970-07-17 1972-05-30 Borg Warner Speed responsive transmission
US3769858A (en) * 1972-03-03 1973-11-06 Gen Motors Corp Transmission
US4061439A (en) * 1976-06-29 1977-12-06 Chandler Evans Inc. Impeller pump and vane pump assembly with clutch deactivation
US4299319A (en) * 1979-09-04 1981-11-10 General Electric Company Two-speed clutch
US4298110A (en) * 1980-01-07 1981-11-03 General Electric Company Two-speed clutch with neutral
JPS58145522A (ja) * 1982-02-20 1983-08-30 Honda Motor Co Ltd 車両用動力伝達装置
US4674612A (en) * 1982-04-12 1987-06-23 Honda Giken Kogyo Kabushiki Kaisha Auxiliary equipment transmission
JPS5980531A (ja) * 1982-07-06 1984-05-10 Honda Motor Co Ltd 遠心クラツチ
US4673073A (en) * 1984-07-05 1987-06-16 Warner Electric Brake & Clutch Company Centrifugal spring clutch
JPH07111578B2 (ja) 1986-12-02 1995-11-29 キヤノン株式会社 記録媒体
JPS63139335U (pt) * 1987-03-05 1988-09-13
JPH03268007A (ja) 1990-03-19 1991-11-28 Hitachi Ltd シーケンスコントローラ
US5086657A (en) * 1991-04-22 1992-02-11 General Motors Corporation Engine starting apparatus
US5139463A (en) 1991-06-05 1992-08-18 Litens Automotive Partnership Serpentine drive with coil spring alternator connection
JP3089849B2 (ja) * 1992-09-08 2000-09-18 トヨタ自動車株式会社 エンジンのバランサ装置
DE9417045U1 (de) * 1994-10-22 1994-12-15 Schaeffler Waelzlager Kg Vorrichtung zur Dämpfung von Drehschwingungen in einem Antriebsstrang
EP0825363B1 (en) * 1996-08-22 2001-10-10 Koyo Seiko Co., Ltd. Pulley
DE19802251B4 (de) * 1998-01-22 2005-06-16 Zf Sachs Ag Schlingfederkupplung
US7143881B2 (en) * 2001-10-02 2006-12-05 Koyo Seiko Co., Ltd. Pulley unit having one-way clutch
BRPI0312646B1 (pt) * 2002-07-26 2015-10-27 Litens Automotive conjunto de desacoplador para transferir torque entre um eixo e uma correia de acionamento, e, conjunto de desacoplador para transferir torque entre uma haste de eixo de manivela acionado por motor e uma correia de acionamento
KR101068335B1 (ko) * 2003-02-04 2011-09-28 리텐스 오토모티브 파트너쉽 크랭크축 토크 변조기
DE10322230A1 (de) * 2003-05-17 2004-12-02 Ina-Schaeffler Kg Vorrichtung für Zusatzaggregate einer Brennkraftmaschine
JP2006022884A (ja) * 2004-07-07 2006-01-26 Mitsuboshi Belting Ltd ダンパ付きプーリ
DE102004040810A1 (de) * 2004-08-24 2006-03-02 Ina-Schaeffler Kg Vorrichtung zur Dämpfung von Drehschwingungen
ITTO20040755A1 (it) * 2004-10-29 2005-01-29 Dayco Europ Srl Con Unico Soci Gruppo puleggia giunto di trasmissione
WO2006081657A1 (en) * 2005-02-03 2006-08-10 Litens Automotive Partnership Torque limited decoupler
WO2007003052A1 (en) * 2005-07-05 2007-01-11 Litens Automotive Partnership Overrunning decoupler with locking mechanism
FR2891039B1 (fr) * 2005-09-19 2009-05-22 Hutchinson Sa Poulie de transmission de puissance
JP5008928B2 (ja) * 2005-10-31 2012-08-22 三ツ星ベルト株式会社 プーリ構造体
JP2007270883A (ja) * 2006-03-30 2007-10-18 Jtekt Corp プーリユニット
US7377343B2 (en) * 2006-05-01 2008-05-27 American Axle & Manufacturing, Inc. Centrifugal clutch
US8192312B2 (en) * 2008-01-31 2012-06-05 The Gates Corporation Isolator with damping
DE102009006354A1 (de) * 2008-02-26 2009-08-27 Schaeffler Kg Verriegelung für einen Start-Stopp-Betrieb eines Startergenerators
US7931552B2 (en) * 2008-04-30 2011-04-26 Dayco Products, Llc Pulley with torque-sensitive clutching
US8408376B2 (en) * 2009-07-13 2013-04-02 Clark Equipment Company Drive uncoupler
US9068608B2 (en) * 2009-09-17 2015-06-30 Gates Corporation Isolator decoupler
US8419574B2 (en) * 2010-04-06 2013-04-16 The Gates Corporation Isolator
US8602928B2 (en) * 2010-04-15 2013-12-10 Gates Corporation Isolator
US8678157B2 (en) * 2011-05-25 2014-03-25 Gates Corporation Isolator decoupler

Also Published As

Publication number Publication date
EP2444685A4 (en) 2013-01-23
WO2010147220A1 (ja) 2010-12-23
US8951153B2 (en) 2015-02-10
BR112012000306A2 (pt) 2016-11-16
EP2444685A1 (en) 2012-04-25
CA2765554C (en) 2016-09-13
CA2765554A1 (en) 2010-12-23
EP2444685B1 (en) 2017-10-25
JP2011002044A (ja) 2011-01-06
CN102803775A (zh) 2012-11-28
CN102803775B (zh) 2015-07-15
US20120100945A1 (en) 2012-04-26
JP5227269B2 (ja) 2013-07-03

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112012000306B1 (pt) mecanismo de transmissão de energia
BR102012022803A2 (pt) Desacoplador com sistema de roda livre e amortecimento de vibrações
CN105042030B (zh) 用于无游隙的传动级的齿轮以及配设有所述齿轮的传动级
RU2009118688A (ru) Машина для обвязки арматурных прутков
BR112012010899A2 (pt) aparelho de acionamento de porta de veículo
ES2402704T3 (es) Polea de desacoplamiento
BRPI0807586B1 (pt) embreagem unidirecional tipo rolete
US7399245B2 (en) Overload protection device
US20110167650A1 (en) Torque-limited chain tensioning for power tools
BRPI0417853B1 (pt) esticador de correia automático
RU2012127558A (ru) Приводное устройство приспособлений для входа и выхода из транспортных средств с защитной муфтой
JP2003251095A5 (pt)
BRPI0614853A2 (pt) estágio de engrenagem
JP2004108573A (ja) 駆動装置
BRPI1105274B1 (pt) ferramentas giratórias
GB2277359A (en) A vibration damping and tensioning mechanism for a belt or chain drive
JP2015065840A5 (pt)
JP2008019959A (ja) スプリングクラッチ
CN102562399A (zh) 用于内燃机的起动装置
JP2008202739A (ja) プーリ構造体
JP2017206083A5 (pt)
ES2854929T3 (es) Desbrozadora portátil
CN107414185A (zh) 带链条自动张紧结构的链锯
US980502A (en) Starting device for internal-combustion engines.
KR102504981B1 (ko) 비데 덮개 구동용 댐퍼 장치

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 29/12/2020, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.

B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 14A ANUIDADE.