BR102017027620A2

BR102017027620A2 - estrutura de carroceria de veículo

Info

Publication number: BR102017027620A2
Application number: BR102017027620A
Authority: BR
Inventors: Inden Kazuto; Yamamoto Masahiro; Sano Takayuki
Original assignee: Mitsubishi Motor Eng; Mitsubishi Motors Corp
Priority date: 2016-12-20
Filing date: 2017-12-20
Publication date: 2018-10-30
Also published as: JP6693404B2; BR102017027620B1; EP3339073B1; EP3339073A1; JP2018100610A

Abstract

componentes do sistema de transmissão 8 conectados a um motor 23 montado em um veículo 10 são dispostos em uma parte central no sentido da largura do veículo. um tubo de escape 1 através do qual os gases de escape do motor 23 fluem é disposto lado a lado com os componentes do sistema de transmissão 8 no sentido da largura do veículo e estende-se em uma direção frontal-traseira. um injetor 5 para injetar um aditivo usado para purificação dos gases de escape é conectado ao tubo de escape 1. um tanque 6 para armazenar o aditivo é disposto no mesmo lado que os componentes do sistema de transmissão 8 com relação ao tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo. inversamente, um tubo de alimentação 7 do aditivo é conectado ao injetor 5 a partir de um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão 8 com relação ao tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo.

Description

(54) Título: ESTRUTURA DE CARROCERIA DE VEÍCULO (51) Int. Cl.: B01D 53/86; B60K 15/063; F01N 3/08 (30) Prioridade Unionista: 20/12/2016 JP 2016246334 (73) Titular(es): MITSUBISHI JIDOSHA KOGYO KABUSHIKI KAISHA, MITSUBISHI JIDOSHA ENGINEERING KABUSHIKI KAISHA (72) Inventor(es): MASAHIRO YAMAMOTO; TAKAYUKI SANO; KAZUTO INDEN (85) Data do Início da Fase Nacional:

20/12/2017 (57) Resumo: Componentes do sistema de transmissão 8 conectados a um motor 23 montado em um veículo 10 são dispostos em uma parte central no sentido da largura do veículo. Um tubo de escape 1 através do qual os gases de escape do motor 23 fluem é disposto lado a lado com os componentes do sistema de transmissão 8 no sentido da largura do veículo e estende-se em uma direção frontal-traseira. Um injetor 5 para injetar um aditivo usado para purificação dos gases de escape é conectado ao tubo de escape 1. Um tanque 6 para armazenar o aditivo é disposto no mesmo lado que os componentes do sistema de transmissão 8 com relação ao tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo. Inversamente, um tubo de alimentação 7 do aditivo é conectado ao injetor 5 a partir de um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão 8 com relação ao tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo.

1/20 “ESTRUTURA DE CARROCERIA DE VEÍCULO”

CAMPO TÉCNICO [001] A presente invenção diz respeito a uma estrutura de carroceria de veículo de um veículo incluindo um tubo de alimentação de um aditivo para purificação dos gases de escape.

TÉCNICA ANTERIOR [002] É convencionalmente conhecido o fato de que um tanque de um aditivo com uma ação de redução sobre uma substância a ser purificada é montado em um veículo incluindo um sistema de purificação de escape que reduz e purifica um componente de escape. Em um caso em que a substância a ser purificada é óxidos de nitrogênio (NOx), um aditivo, tal como uma solução aquosa de ureia ou uma solução aquosa de amônia, é armazenado dentro do tanque. Adicionalmente, uma posição de disposição do tanque foi proposta, por exemplo, para ser colocada sob um assoalho do veículo (vide o Documento de Patente 1). Com tal disposição, previne-se uma redução na habitabilidade no interior do veículo devido ao vazamento do aditivo, ao mesmo tempo em que se assegura um espaço no mesmo.

DOCUMENTO DA TÉCNICA ANTERIOR

DOCUMENTOS DE PATENTE

Documento de Patente 1:

Patente JP N^o 4826612

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO [003] Um aditivo armazenado dentro de um tanque é sugado por uma bomba em resposta a um estado de operação de um motor, e é injetado em uma passagem de escape através de um tubo de alimentação direcionado sob um assoalho. No Documento de Patente 1, uma disposição na qual um tubo de alimentação é direcionado em uma superfície inferior de um painel principal do assoalho formando

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2/20 um assoalho do interior do veículo é ilustrada. No entanto, considerando a possibilidade de danos ou incrustações por pedras lançadas e pelo lodo da superfície da estrada, é desejável direcionar o tubo de alimentação em uma posição distante da superfície da estrada tanto quanto possível ou em uma posição com pouca exposição à superfície da estrada. As pesquisas sobre tal problema em uma estrutura de carroceria de veículo convencional não são suficientes, e é difícil aprimorar a proteção do tubo de alimentação.

[004] Em um veículo com tração nas quatro rodas, um eixo propulsor é disposto centralmente no sentido da largura do veículo abaixo de um painel principal do assoalho. Portanto, é difícil adotar um caminho de direcionamento de um tubo de alimentação que cruze o painel principal do assoalho por debaixo, como descrito no Documento de Patente 1. Além disso, é possível evitar interferência entre o eixo propulsor e o tubo de alimentação se o tubo de alimentação for encaminhado acima do painel principal do assoalho, mas o tubo de alimentação torna-se direcionado no interior do veículo e a proteção do tubo de alimentação pode, ao contrário do que se espera, diminuir.

[005] O presente pedido foi concebido à luz dos problemas descritos acima. Um objetivo deste pedido é oferecer uma estrutura de carroceria de veículo com proteção aprimorada de um tubo de alimentação de aditivo em um sistema de purificação de gases de escape. Além disso, o pedido não se limita a este objetivo, e um efeito operacional que é derivado das configurações ilustradas nas “Concretizações da Invenção”, o qual é descrito posteriormente, e o qual não pode ser obtido por técnicas convencionais, também pode ser tomado como outro objetivo do pedido.

MEIOS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS [006] A estrutura de carroceria de veículo aqui revelada inclui componentes de sistema de transmissão conectados a um motor montado em um veículo, e um

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3/20 tubo de escape através do qual circulam os gases de escape do motor. Além disso, a estrutura de carroceria de veículo inclui um injetor conectado ao tubo de escape e injetando um aditivo usado para purificação dos gases de escape, um tanque para armazenamento do aditivo, e um tubo de alimentação conectando o injetor e o tanque.

[007] Os componentes do sistema de transmissão são dispostos em uma parte central do veículo no sentido da largura do veículo. O tubo de escape é disposto lado a lado com os componentes do sistema de transmissão no sentido da largura do veículo e estende-se na direção frontal-traseira. Além disso, o tanque é disposto no mesmo lado que os componentes do sistema de transmissão com relação ao tubo de escape no sentido da largura do veículo. Enquanto isso, o tubo de alimentação é conectado ao injetor a partir de um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão ao lado do tubo de escape no sentido da largura do veículo.

[008] Além disso, os componentes do sistema de transmissão incluem uma transmissão, um eixo propulsor (eixo de transmissão), um dispositivo de transferência, um dispositivo diferencial ou similares.

[009] (2) O tanque é preferivelmente disposto abaixo de um painel traseiro do assoalho do veículo. Além disso, o tubo de alimentação preferencialmente faz interseção com o tubo de escape abaixo do painel traseiro do assoalho em uma vista de baixo. Em outras palavras, uma posição de interseção do tubo de alimentação e do tubo de escape é preferencialmente definida abaixo do painel traseiro do assoalho.

[010] (3) A estrutura de carroceria do veículo, de preferência, adicionalmente inclui um tanque de combustível para armazenar o combustível a ser alimentado ao motor. Neste caso, o tanque de combustível é preferivelmente disposto mais à frente do tanque. Além disso, o tubo de alimentação preferencialmente faz interseção com

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4/20 o tubo de escape por trás do tanque de combustível em uma vista de baixo. Em outras palavras, a posição de interseção do tubo de alimentação e do tubo de escape é preferencialmente definida abaixo do painel traseiro do assoalho e mais atrás do que o tanque de combustível.

[011] (4) O tubo de alimentação é, de preferência, direcionado ao longo de uma travessa da suspensão traseira no sentido da largura do veículo. Em outras palavras, um caminho do tubo de alimentação a partir do tanque até a posição de interseção com o tubo de escape é preferivelmente disposto de modo a se estender ao longo da travessa da suspensão traseira no sentido da largura do veículo.

[012] (5) O tubo de alimentação é preferivelmente direcionado ao longo do membro lateral na direção frontal-traseira. Além disso, o caminho do tubo de alimentação a partir do tanque até a posição de interseção com o tubo de escape é preferivelmente disposto de modo a se estender ao longo do membro lateral na direção frontal-traseira.

[013] A estrutura de carroceria de veículo adicionalmente inclui um membro lateral de base que é afastado do membro lateral no sentido da largura do veículo e se estende na direção frontal-traseira, e o tubo de alimentação é preferivelmente direcionado entre o membro lateral e o membro lateral de base em uma vista de baixo.

[014] (7) O tanque é preferivelmente disposto lado a lado com um silenciador interposto no tubo de escape abaixo do painel traseiro do assoalho do veículo.

[015] (8) O tubo de escape é preferivelmente disposto abaixo de uma parte de base que se estende na direção frontal-traseira em uma parte central do painel do assoalho na direção da largura do veículo e se projeta em uma forma de túnel em direção ao interior do veículo.

EFEITOS DA INVENÇÃO [016] Com o tubo de escape como referência, o tanque é disposto no mesmo

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5/20 lado que os componentes do sistema de transmissão no sentido da largura do veículo, e o tubo de alimentação é conectado ao injetor a partir do lado oposto do mesmo, e assim, é possível assegurar a capacidade interna do tanque e contramedidas contra danos térmicos. Isto é, o tubo de escape é estendido em um lado no sentido da largura do veículo, e o tanque é disposto no lado oposto em uma posição em que um grau de liberdade da disposição é relativamente alto, e, dessa forma, é possível assegurar uma grande capacidade interna ao mesmo tempo em que se reduzem os danos térmicos causados pelo tubo de escape. Além disso, o tubo de alimentação conectado ao injetor é disposto em um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão, e assim, é possível realizar uma disposição de tubos com alta resistência ao lascamento e resistência a impactos. Além disso, é possível evitar a restrição nas posições de conexão e nos métodos de fixação do injetor ao fixá-lo no tubo de escape causada pelos componentes periféricos, tais como os componentes do sistema de transmissão.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [017] A Fig. 1 é uma vista de baixo de um veículo ao qual a estrutura de carroceria de veículo de acordo com uma concretização é aplicada.

[018] A Fig. 2 é uma vista de corte transversal ilustrando uma carroceria de veículo cortada em uma direção frontal-traseira.

[019] A Fig. 3 é uma vista em perspectiva ao redor de um injetor.

CONCRETIZAÇÕES DA INVENÇÃO [020] Uma estrutura de carroceria de veículo de acordo com uma concretização será descrita com referência aos desenhos. A concretização a seguir é meramente um exemplo, não tendo a intenção de excluir a aplicação de várias modificações ou técnicas que não são descritas explicitamente na concretização seguinte. Várias modificações podem ser feitas nas configurações da concretização sem se distanciar da essência da mesma. Adicionalmente, é possível efetuar uma

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6/20 seleção ou combinações apropriadas, se necessário.

1. Configuração [021] A estrutura de carroceria do veículo da concretização é aplicada a um veículo 10 ilustrado na Fig. 1. Um motor 23 é disposto em um compartimento do motor posicionado mais à frente do que um interior do veículo 10, e vários componentes do sistema de transmissão 8 são conectados por trás dele. Os componentes do sistema de transmissão 8 incluem um eixo propulsor 25 (eixo de transmissão), um dispositivo diferencial, ou similar, além de uma transmissão 24. Esses componentes do sistema de transmissão 8 são dispostos substancialmente em um centro de uma parte central no sentido da largura do veículo. Além disso, uma concretização, uma região cercada pelos membros laterais esquerdo e direito 11 é chamada de parte central.

[022] Adicionalmente, sob um assoalho do veículo 10, um tubo de escape 1 é disposto para se estender em uma direção frontal-traseira (sentido do comprimento do veículo) do veículo 10. O tubo de escape 1 é disposto lado a lado com os componentes do sistema de transmissão 8 no sentido da largura do veículo. Em um exemplo ilustrado na Fig. 1, em um lado direito do eixo propulsor 25 que é uma parte dos componentes do sistema de transmissão 8, o tubo de escape 1 é disposto para estender-se no sentido do comprimento do veículo com um espaço predeterminado a partir do eixo propulsor 25. Além disso, uma posição de disposição do tubo de escape 1 é definida abaixo de uma parte de base 16 de um painel principal do assoalho 15 que cruza longitudinalmente um centro do sentido da largura do veículo. A parte de base 16 é uma parte do painel principal do assoalho 15 projetando-se em uma forma de túnel em direção a um lado do interior do veículo.

[023] Uma parte de extremidade frontal do tubo de escape 1 é conectada ao motor 23, e uma parte de extremidade traseira do mesmo é conectada a um

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7/20 silenciador 2 (silencioso) disposto em um lado traseiro do veículo 10. Uma forma de direcionamento do tubo de escape 1 é definida de acordo com um caminho conectando o motor 23 e o silenciador 2 em uma distância mais curta. Além disso, uma vez que os componentes do sistema de transmissão 8 são dispostos substancialmente no centro da parte central no sentido da largura do veículo, o tubo de escape 1 é disposto em uma posição pré-tensionada ligeiramente para um lado esquerdo ou direito na parte central na direção da largura do veículo. No exemplo ilustrado na Fig. 1, a direção pré-tensionada do tubo de escape 1 é o lado direito.

[024] Um catalisador de redução 3, um catalisador pós-estágio 4, ou similares, para purificação dos óxidos de nitrogênio (NOx) contidos nos gases de escape do motor 23 são interpostos em um caminho do tubo de escape 1. Além disso, um injetor 5 para alimentar um agente redutor é proporcionado em um lado a montante do catalisador de redução 3. Como o agente redutor, por exemplo, utilizase uma solução aquosa de ureia ou uma solução aquosa de amônia. Um aditivo injetado a partir do injetor 5 desempenha a função de agente redutor para reduzir os óxidos de nitrogênio a nitrogênio na presença do catalisador de redução 3. Um sistema de purificação de gases de escape deste tipo é amplamente empregado em automóveis e máquinas operatrizes, navios, centrais de geração de energia, ou similares, nos quais são montados motores a diesel ou motores de queima pobre. O painel principal do assoalho 15 possui uma forma plana substancialmente horizontal. Um painel traseiro do assoalho 17 formando uma superfície de assoalho de um assento traseiro ou de um compartimento de carga é disposto junto a uma parte de extremidade traseira do painel principal do assoalho 15. Um painel de instrumentos 18 para dividir o interior do veículo e o compartimento do motor é erguido junto a uma parte de extremidade frontal do painel principal do assoalho 15. O painel traseiro do assoalho 17 estende-se obliquamente para cima a partir de um lado traseiro do painel principal do assoalho 15 e estende-se em uma direção horizontal

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8/20 logo em seguida, de modo a formar uma forma de escada. Enquanto isso, o painel de instrumentos do assoalho 18 estende-se obliquamente para cima a partir da parte de extremidade frontal do painel principal do assoalho 15. Adicionalmente, o painel principal do assoalho 15, o painel de instrumentos 18 e o painel traseiro do assoalho 17 podem ser formados separadamente ou integralmente (por exemplo, pelo dobramento de um material de chapa única). A Fig. 2 mostra um exemplo no qual o painel principal do assoalho 15, o painel de instrumentos 18 e o painel traseiro do assoalho 17 são formados integralmente.

[025] Membros laterais 11, uma travessa frontal do assoalho 12, e uma travessa traseira do assoalho 13, que desempenham a função de membros estruturais da carroceria do veículo, são conectados a um lado de superfície inferior do painel principal do assoalho 15, do painel traseiro do assoalho 17, e do painel de instrumentos 18. Todos dentre os membros laterais 11, a travessa frontal do assoalho 12 e a travessa traseira do assoalho 13 são, por exemplo, membros de trilho possuindo uma seção transversal em forma de chapéu aberta para cima, e formam uma estrutura de seção transversal fechada nas superfícies inferiores do painel principal do assoalho 15, do painel traseiro do assoalho 18 e do painel de instrumentos 18. Um par de membros laterais 11 é disposto nos lados esquerdo e direito, sendo afastados no sentido da largura do veículo, e estendem-se, na direção frontal-traseira do veículo 10. Adicionalmente, a travessa frontal do assoalho 12 e a travessa traseira do assoalho 13 são dispostas para serem separadas na direção frontal-traseira, e estendem-se no sentido da largura do veículo.

[026] As travessas 12, 13 são dispostas de forma a conectarem pelo menos os membros laterais esquerdo e direito 11. De preferência, as travessas 12, 13 passam através dos membros laterais 11, e estendem-se para os lados externos das mesmas. Desta maneira, o painel principal do assoalho 15 é suportado em cruzes paralelas, assegurando a rigidez e resistência do assoalho do interior do veículo.

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9/20 [027] Uma posição de disposição dos membros laterais 11 é definida em uma posição entrando ligeiramente para o interior a partir de uma superfície lateral esquerda e uma superfície lateral direita do veículo 10. Uma posição de disposição da travessa frontal do assoalho 12 é definida próximo a um limite entre o painel principal do assoalho 15 e o painel de instrumentos 18, e uma posição de disposição da travessa traseira do assoalho 13 é definida próximo a um limite entre o painel principal do assoalho 15 e o painel traseiro do assoalho 17. Na concretização, como ilustrado na Fig. 2, as travessas 12, 13 são dispostas em posições que não são posições em que o painel de instrumentos 18 e o painel traseiro do assoalho 17 sobem (partes inclinadas), na parte de extremidade frontal e na parte de extremidade traseira do painel principal do assoalho 15.

[028] A parte de base 16 é formada ao longo de todo o painel principal do assoalho 15 a partir da parte de extremidade frontal para a parte de extremidade traseira de modo a conectar uma parte ascendente do painel de instrumentos 18 e uma parte ascendente do painel traseiro do assoalho 17 em uma direção horizontal. Além disso, um membro lateral de base 14 que é separado do membro lateral 11 no sentido da largura do veículo e estende-se na direção frontal-traseira é disposto entre a parte de base 16 e o membro lateral 11 em uma vista de baixo do veículo 10.

[029] O membro lateral de base 14 é integralmente formado com o painel principal do assoalho 15 por soldagem e fixação de um membro de trilho possuindo uma seção transversal em forma de chapéu aberta para cima para a superfície inferior do painel principal do assoalho 15. Na concretização, uma parte de extremidade frontal do membro lateral de base 14 é conectada à travessa frontal do assoalho 12. Uma parte de extremidade traseira do membro lateral de base 14 é conectada à travessa traseira do assoalho 13. Uma dimensão de altura do membro lateral de base 14 é definida para uma dimensão que é substancialmente igual a uma dimensão de altura da travessa frontal do assoalho 12. Em outras palavras,

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10/20 uma dimensão a partir da superfície inferior o painel principal do assoalho 15 para uma superfície inferior do membro lateral de base 14 é definida como uma dimensão que é substancialmente igual a uma dimensão a partir da superfície inferior do painel principal do assoalho 15 até uma superfície inferior da travessa frontal do assoalho 12.

[030] Um tanque de combustível 9 para armazenar o combustível do motor 23 é disposto abaixo do painel traseiro do assoalho 17 que está atrás da travessa traseira do assoalho 13, e um tanque 6 de um aditivo é adicionalmente disposto atrás do tanque de combustível 9. Tanto o tanque 6 quanto o tanque de combustível 9 são dispostos abaixo do painel traseiro do assoalho 17 e fora do interior do veículo. Como ilustrado na Fig. 1, os membros laterais 11 são dispostos nos lados esquerdo e direito do tanque de combustível 9, e a travessa traseira do assoalho 13 e uma travessa da suspensão traseira 19 (uma travessa para suspensão traseira) são dispostas nos lados frontal e traseiro do tanque de combustível 9. A travessa da suspensão traseira 19 é um membro estrutural que sustenta a suspensão traseira. A travessa da suspensão traseira 19 é disposta para conectar os membros laterais esquerdo e direito 11 próximo às rodas traseiras. O tanque 6 para armazenar o aditivo é disposto adjacente ao silenciador 2 em uma parte de extremidade traseira do painel traseiro do assoalho 17 do veículo 10 e atrás da travessa da suspensão traseira 19. O tanque 6 da concretização é disposto em um lado esquerdo do tubo de escape 1. Em outras palavras, o tanque 6 é disposto em um lado esquerdo do silenciador 2 que está em um lado no sentido da largura do veículo. O tanque 6 também é disposto no lado esquerdo do tubo de escape 1, o que é similar ao fato de que os componentes do sistema de transmissão 8 são dispostos no lado esquerdo do tubo de escape 1. Em outras palavras, o tanque 6 é disposto no mesmo lado que os componentes do sistema de transmissão 8 com relação ao tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo.

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11/20 [031] O tanque 6 e o injetor 5 são conectados comunicativamente por um tubo de alimentação 7. Como ilustrado na Fig. 1, o tubo de alimentação 7 é direcionado sob o painel traseiro do assoalho 17 e para fazer interseção com o tubo de escape 1 em uma vista de baixo. Uma posição de interseção do tubo de escape 1 e do tubo de alimentação 7 é uma posição abaixo do painel traseiro do assoalho 17 e uma posição atrás do tanque de combustível 9. Além disso, o tubo de alimentação 7 é direcionado sob o painel principal do assoalho 15 e para estender-se na direção frontal-traseira em um lado direito (o outro lado no sentido da largura do veículo) do tubo de escape 1. Isto é, o tubo de escape 1 e o tubo de alimentação 7 formam uma disposição em que ambos fazem interseção na vista de baixo do veículo 10, e a interseção é definida abaixo do painel traseiro do assoalho 17. Adicionalmente, uma dimensão de margem A (dimensão de folga em uma direção de altura) entre o tubo de escape 1 e o painel traseiro do assoalho 17 é maior do que uma dimensão de margem B entre o tubo de escape 1 e o painel principal do assoalho 15 (A > B).

[032] Na interseção do tubo de alimentação 7 e do tubo de escape 1, o tubo de alimentação 7 é direcionado ao longo da travessa da suspensão traseira 19 no sentido da largura do veículo. Por exemplo, como mostra a Fig. 1, o tubo de alimentação 7 é disposto ao longo de uma superfície lateral traseira da travessa da suspensão traseira 19 ou em uma superfície inferior do painel traseiro do assoalho 17 adjacente à mesma, e é fixado por meio de um dispositivo de fixação. Em outras palavras, um caminho do tubo de alimentação 7 a partir do tanque 6 até a posição de interseção com o tubo de escape 1 é disposto ao longo da travessa da suspensão traseira 19 no sentido da largura do veículo. Uma vez que a carroceria do veículo em torno da travessa da suspensão traseira 19 possui alta rigidez, o tubo de alimentação 7 é direcionado para uma parte estruturalmente robusta, de modo que a proteção do tubo de alimentação 7 seja aperfeiçoada.

[033] Além disso, uma vez que o tubo de alimentação 7 está escondido atrás

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12/20 da travessa da suspensão traseira 19, a resistência ao lascamento do tubo de alimentação 7 também é aperfeiçoada.

[034] Em um lado a montante (um lado do injetor 5) da interseção com o tubo de escape 1, o tubo de alimentação 7 é direcionado ao longo do membro lateral 11 do membro lateral de base 14 que possui alta rigidez. Em outras palavras, um caminho do tubo de alimentação 7 a partir da posição de interseção com o tubo de escape 1 até o injetor 5 é disposto ao longo do membro lateral 11 ou do membro lateral de base 14 na direção frontal-traseira. Dessa forma, a proteção do tubo de alimentação 7 é aprimorada. Na concretização, o tubo de alimentação 7 é direcionado entre o membro lateral 11 e o membro lateral de base 14. Desta maneira, os lados esquerdo e direito do tubo de alimentação 7 são cobertos pelos membros laterais 11, 14, e a proteção do tubo de alimentação 7 é adicionalmente aprimorada. Além disso, como mostra a Fig. 1, uma vez que uma posição de direcionamento do tubo de alimentação 7 é definida em um lado do veículo 10 mais interno do que o membro lateral 11, o desgaste por lascamento ou deformação por pedras lançadas a partir da superfície da estrada, e a incrustação por água lodosa são suprimidos com maior eficácia, e a proteção do tubo de alimentação 7 é adicionalmente aprimorada.

[035] Como indicado por uma linha pontilhada na Fig. 1, em uma área retangular circundada pelo membro lateral 11, a travessa frontal do assoalho 12, a travessa traseira do assoalho 13 e o membro lateral de base 14 em uma vista de baixo, uma tampa inferior 20 cobrindo um lado inferior da superfície do tubo de alimentação 7 em uma forma planar é fixada. As partes periféricas da cobertura inferior 20 são fixas com relação ao membro lateral 11, à travessa frontal do assoalho 12, à travessa traseira do assoalho 13, ao membro lateral de base 14, entre outros. Desta maneira, o desgaste por lascamento ou a deformação por pedras lançadas a partir da superfície estrada, e a incrustação por lodosa são

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13/20 suprimidos com maior eficácia, e a proteção do tubo de alimentação 7 é aperfeiçoada.

[036] Uma forma do tubo de alimentação 7 em uma junta com o injetor 5 é formada em uma forma de “U” em direção ao injetor 5 a partir do lado direito do tubo de escape 1, que é um lado externo no sentido da largura do veículo. Além disso, o injetor 5 é disposto em uma posição (local de desvio) onde o tubo de escape 1 é curvado na forma de uma manivela. O tubo de alimentação 7 é conectado ao injetor 5 a partir do lado direito do tubo de escape 1. Em outras palavras, o tubo de alimentação 7 é conectado ao injetor 5 de modo a contrapor-se aos componentes do sistema de transmissão 8 a partir de um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão 8 ao longo do tubo de escape 1 no sentido da largura do veículo. O injetor 5 é inserido em uma posição no tubo de escape 1 que se sobrepõe a uma região dos componentes do sistema de transmissão na direção frontal-traseira, vista no sentido da largura do veículo.

[037] Uma posição de conexão do tubo de alimentação 7 e do injetor 5 é ilustrada na Fig. 3. Um conector rápido 21 para conectar o tubo de alimentação 7 e o injetor 5 de maneira separável é conectado a uma parte de extremidade frontal do tubo de alimentação 7. Uma parte de junta cilíndrica 22 é disposta em uma extremidade frontal do conector rápido 21. A parte de junta 22 é conectada a uma parte de extremidade do injetor 5. Uma seta branca na Fig. 3 Indica uma direção de fluxo dos gases de escape, e um símbolo de referência C indica um eixo central da parte de junta 22. Uma direção de extensão do eixo central C corresponde a uma direção de conexão do tubo de alimentação 7 com relação ao injetor 5.

[038] A direção de conexão do tubo de alimentação 7 com relação ao injetor 5 é definida para uma direção que coincide com um eixo central de uma direção de injeção do aditivo injetado a partir do injetor 5 no tubo de escape 1. Isto é, uma direção de fluxo de entrada do aditivo fluindo a partir do tubo de alimentação 7 para

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14/20 o injetor 5 é definida como sendo a mesma que a direção de injeção do aditivo injetado a partir do injetor 5. Desta maneira, uma força excessiva dificilmente é exercida sobre um anel de vedação em “O” interposto em uma brecha entre a parte de junta 22 e o injetor 5, de modo que o desgaste e a deformação do anel de vedação em “O” sejam suprimidos e, ao mesmo tempo, uma conexão do mesmo seja estabilizada.

2. Efeito Operacional [039] [1] Na estrutura de carroceria de veículo descrita acima, com o tubo de escape 1 como uma referência, o tanque 6 é disposto no mesmo lado que os componentes do sistema de transmissão 8 no sentido da largura do veículo, e o tubo de alimentação 7 é conectado ao injetor 5 a partir de um lado oposto do mesmo. Desta maneira, o tubo de escape 1 é estendido em um lado no sentido da largura do veículo, e assim, um grau de liberdade de uma disposição no lado oposto pode ser aumentado. Adicionalmente, uma vez que o tanque 6 é disposto em uma posição onde o grau de liberdade da disposição é relativamente alto, uma grande capacidade interna pode ser assegurada ao mesmo tempo em que se reduz os danos térmicos causados pelo tubo de escape 1. Adicionalmente, uma vez que o tubo de alimentação 7 conectado ao injetor 5 é disposto em um lado oposto dos componentes do sistema de transmissão 8, é possível realizar uma disposição de tubos com alta resistência ao lascamento e resistência a impactos ao mesmo tempo em que se utiliza membros estruturais do veículo (os membros do lado direito 11 em um caso em que o tubo de escape 1 é disposto para ser deslocado para o lado direito dos componentes do sistema de transmissão 8 na vista inferior do veículo 10, como ilustrado na FIg. 1) em um lado em que o tubo de escape 1 é desviado. Portanto, a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser aperfeiçoada. Além disso, é possível evitar restrições nas posições de conexão e nos métodos de fixação do injetor ao fixá-lo no tubo de escape causadas pelos componentes periféricos, tais

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15/20 como os componentes do sistema de transmissão.

[040] [2] Na estrutura de carroceria de veículo descrito acima, o tubo de escape 1 e o tubo de alimentação 7 fazem interseção abaixo do painel traseiro do assoalho 17. Desta maneira, o tubo de alimentação 7 é disposto para se cruzar com o tubo de escape 1 em uma posição em uma posição onde a dimensão da margem é grande, e, portanto, uma influência negativa do calor de escape sobre o tubo de alimentação 7 pode ser reduzida. Por exemplo, o aumento de temperatura do aditivo e a deformação térmica do tubo de alimentação 7 podem ser suprimidos. Por conseguinte, a proteção do tubo de alimentação 7 e do aditivo pode ser aprimorada, e a capacidade de manutenção do sistema de purificação de gases de escape pode ser aprimorada. Especificamente, uma vez que a dimensão da margem A entre o painel traseiro do assoalho 17 e o tubo de escape 1 é maior do que a dimensão da margem B entre o painel principal do assoalho 15 e o tubo de escape 1, a influência do calor sobre o tubo de alimentação 7 pode ser reduzida. Portanto, não somente a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser aperfeiçoada, mas também a proteção do sistema de purificação de gases de escape pode ser aprimorada.

[041] Adicionalmente, no veículo 10 de tração nas quatro rodas ou do tipo FR (tipo motor dianteiro/tração traseira), um eixo propulsor 25, um dispositivo de transferência, ou similares, são dispostos abaixo da parte de base 16, e pode ser difícil adotar um caminho de direcionamento do tubo de alimentação 7 cruzando o eixo propulsor 25, o dispositivo de transferência, entre outros, em alguns casos. No entanto, de acordo com a estrutura de carroceria de veículo descrita acima, o injetor 5 posicionado mais à frente que a travessa frontal do assoalho 12 e o tanque 6 pode ser conectado comunicativamente sem fazer com que o tubo de alimentação 7 cruze o eixo propulsor 25.

[042] [3] Na estrutura de carroceria de veículo descrita acima, uma vez que o tanque 6 do aditivo e o tanque de combustível 9 são dispostos lado a lado na

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16/20 direção frontal-traseira, o tamanho no sentido da largura do veículo é menos restrito, e cada capacidade de conteúdo pode ser assegurada. Adicionalmente, o tanque 6 disposto no lado traseiro do veículo 10 pode funcionar como um dispositivo de proteção para proteger um lado de superfície traseira do tanque de combustível 9 disposto na frente do tanque 6. Por exemplo, o tanque 6 tem a função de impedir que a entrada de carga a partir da direção traseira do veículo 10 seja transmitida diretamente ao tanque de combustível 9. Desta maneira, a proteção do tubo de alimentação 9 pode ser aprimorada. Adicionalmente, o aditivo armazenado no tanque 6 é notavelmente menos inflamável se comparado ao combustível do moto 23. Portanto, a segurança do veículo 10 contra impactos traseiros pode ser aprimorada ao dispor o tanque 6 no lado traseiro do tanque de combustível 9.

[043] Além disso, na estrutura de carroceria de veículo descrita acima, o tubo de alimentação 7 é disposto em uma disposição em que se cruza com o tubo de escape 1 atrás do tanque de combustível 9. No entanto, em um caso em que uma quantidade de combustível restante no tanque de combustível 9 é grande o suficiente, uma quantidade de alteração em uma temperatura ambiente do tubo de escape 1 se torna pequena devido à grande capacidade calorífica do combustível. Isto é, em um automóvel híbrido no qual a operação e interrupção do moto 23 se repetem, a temperatura ambiente do tubo de escape 1 em um lado a jusante do tanque de combustível 9 apresenta menor propensão à variação se comparado com um lado a montante do tanque de combustível 9, e tem a tendência de se manter a uma temperatura relativamente baixa. Tais características de temperatura são utilizadas e o tubo de alimentação 7 é configurado para a disposição em que atravessa o tubo de escape 1 em uma posição em que pode ser mantido facilmente em uma temperatura relativamente baixa, e assim, a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser adicionalmente aprimorada.

[044] [4] Na estrutura de carroceria de veículo descrita acima, o tubo de

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17/20 alimentação 7 é direcionado ao longo da travessa traseira da suspensão 19 no sentido da largura do veículo. Desta maneira, a resistência de fixação do tubo de alimentação 7 pode ser assegurada, e a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser aprimorada. Adicionalmente, uma vez que a travessa da suspensão traseira 19 é disposta em uma posição relativamente alta em uma superfície do assoalho, a distância entre o tubo de alimentação 7 e o tubo de escape 1 pode ser aumentada. Desta maneira, a influência do calor sobre o tubo de alimentação 7 pode ser reduzida, e a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser aprimorada. Além disso, uma vez que o tubo de alimentação 7 está escondido atrás da travessa da suspensão traseira 19, a resistência ao lascamento do tubo de alimentação 7 pode ser aperfeiçoada.

[045] [5] Uma vez que o tubo de alimentação 7 é direcionado ao longo do membro lateral 11 ou do membro lateral de base 14 na direção frontal-traseira, a resistência de fixação do tubo de alimentação 7 pode ser assegurada, e a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser aprimorada. Além disso, uma vez que o tubo de alimentação 7 é disposto em um lado do veículo 10 mais interno do que o membro lateral 11, o desgaste por lascamento ou a deformação, e a incrustação por água lodosa podem ser suprimidos. Adicionalmente, uma vez que o membro lateral de base 14 é disposto entre o tubo de alimentação 7 e o tubo de escape 1, a transmissão do calor de escape para o tubo de alimentação 7 pode ser protegida pelo membro lateral de base 14. Portanto, a proteção do tubo de alimentação 7 e do aditivo pode ser adicionalmente aperfeiçoada.

[046] [6] O tubo de alimentação 7 é direcionado entre dois membros laterais 11, 14, e, dessa, forma, os lados esquerdo e direito do tubo de alimentação 7 podem ser cobertos pelos membros laterais 11, 14. Desta maneira, o desgaste por lascamento ou deformação, e a incrustação pela água lodosa do tubo de alimentação 7 podem ser suprimidos, e a proteção do tubo de alimentação 7 pode

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18/20 ser adicionalmente aprimorada. Além disso, uma vez que o lado de superfície inferior do tubo de alimentação 7 é coberto pela tampa inferior 20, a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser adicionalmente aprimorada.

[047] [7] O tanque 6 é disposto lado a lado com o silenciador 2, e assim, a eficiência de utilização do espaço abaixo do painel traseiro do assoalho 17 pode ser aumentada, e pode-se obter economia de espaço no veículo 10. Em particular, o congelamento do aditivo armazenado no tanque 6 pode ser suprimido em um estado extremamente frio, e o rompimento do tubo de alimentação 7 e do injetor 5 pode ser prevenido. Portanto, a proteção do tubo de alimentação 7 e do aditivo pode ser adicionalmente aperfeiçoada.

[048] [8] Uma vez que o tubo de escape 1 é disposto abaixo da parte de base 16, o calor do tubo de escape 1 pode ser transferido para o lado traseiro da parte de base 16, e a influência do calor de escape sobre o tubo de alimentação 7 pode ser reduzida.

[049] Portanto, a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser adicionalmente aperfeiçoada. Adicionalmente, na estrutura de carroceria do veículo descrita acima, o injetor 5 é disposto em uma posição em que o tubo de escape 1 é curvado na forma de manivela, e o caminho do tubo de alimentação 7 é formado para ser curvado em forma de “U” em direção ao injetor 5. Desta maneira, a direção de fluxo de entrada do aditivo fluindo a partir do duto de alimentação 7 para o injetor 5 pode coincidir com a direção de injeção do aditivo injetado a partir do injetor 5. Portanto, a conexão entre o tubo de alimentação 7 e o injetor 5 pode ser estabilizada, e a proteção do tubo de alimentação 7 pode ser adicionalmente aperfeiçoada.

3. Modificação [050] Ainda que, na concretização acima, um sistema de redução para purificação de NOx nos gases de escape tenha sido descrito em detalhes, os tipos do aditivo fluindo dentro do tubo de alimentação 7 não se limitam à água de uréia.

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Em um sistema de purificação de gases de escape usando o catalisador de redução seletiva de NOx 3, utiliza-se, em alguns casos, água amoniacal em vez da água de ureia. Além disso, em um sistema de purificação de gases de escape utilizando um DPF (filtro de partículas diesel), injetam-se hidrocarbonetos (HC, combustível nãoqueimado) no tubo de escape 1 em determinados casos a fim de acelerar a combustão das PMs (matérias particuladas).

Portanto, também é possível aplicar a estrutura de carroceria de veículo descrita acima a um sistema de purificação de gases de escape alimentando a água de amônia ou hidrocarbonetos em vez da água de ureia.

Descrição dos Numerais de Referência

1tubo de escape

2silenciador

3catalisador de redução

4catalisador de estágio posterior

5injetor tanque

7tubo de alimentação

8componente do sistema de transmissão

9tanque de combustível

10veículo membro lateral

12travessa frontal do assoalho

13travessa traseira do assoalho

14membro lateral de base 15 painel principal do assoalho 16parte de base

17painel traseiro do assoalho

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18painel de instrumentos 19travessa traseira da suspensão 20tampa inferior

21conector rápido

22parte de junta

23motor

24transmissão

25eixo propulsor

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Estrutura de carroceria de veículo, CARACTERIZADA por compreender: um componente do sistema de transmissão conectado a um motor montado em um veículo;

um tubo de escape através do qual fluem os gases de escape do motor; um injetor que é conectado ao tubo de escape e injeta um aditivo usado para purificação dos gases de escape;

um tanque para armazenar o aditivo; e um tubo de alimentação conectando o injetor e o tanque, em que o componente do sistema de transmissão é disposto em uma parte central do veículo no sentido da largura do veículo, em que o tubo de escape é disposto lado a lado com o componente do sistema de transmissão no sentido da largura do veículo e se estende em uma direção frontal-traseira, em que o tanque é disposto no mesmo lado que o componente do sistema de transmissão no sentido da largura do veículo, e em que o tubo de alimentação é conectado ao injetor a partir de um lado oposto do componente do sistema de transmissão ao lado do tubo de escape no sentido da largura do veículo.
2. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com a reivindicação 1,

CARACTERIZADA pelo fato de que o tanque é disposto abaixo de um painel traseiro do assoalho do veículo, e em que o tubo de alimentação faz interseção com o tubo de escape abaixo do painel traseiro do assoalho em uma vista de baixo.
3. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,

CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura de carroceria do veículo adicionalmente compreende um tanque de combustível para armazenar o combustível a ser alimentado ao motor,

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2/3 em que o tanque de combustível é disposto à frente do tanque, e em que o tubo de alimentação faz interseção com o tubo de escape mais atrás do tanque de combustível em uma vista de baixo.
4. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3,

CARACTERIZADA pelo fato de que o tubo de alimentação é direcionado ao longo de uma travessa da suspensão traseira no sentido da largura do veículo.
5. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4,

CARACTERIZADA pelo fato de que o tubo de alimentação é direcionado ao longo de um membro lateral na direção frontal-traseira.
6. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com a reivindicação 5,

CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura de carroceria de veículo adicionalmente compreende um membro lateral de base que é afastado do membro lateral no sentido da largura do veículo e se estende na direção frontal-traseira, e em que o tubo de alimentação é direcionado entre o membro lateral e o membro lateral de base em uma vista de baixo.
7. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6,

CARACTERIZADA pelo fato de que o tanque é disposto lado a lado com um silenciador interposto no tubo de escape abaixo do painel traseiro do assoalho do veículo.
8. Estrutura de carroceria de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7,

CARACTERIZADA pelo fato de que o tubo de escape é disposto abaixo de uma parte de base que se estende na direção frontal-traseira em uma parte central

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3/3 de um painel do assoalho na direção da largura do veículo e se projeta na forma de um túnel em direção ao interior do veículo.

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