BR102016012386A2 - panela de pressão dotada de um membro de controle manual para controlar o travamento - Google Patents

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Abstract

a invenção refere-se a um utensílio de cozimento para cozinhar alimentos sob pressão que inclui um recipiente (2), uma tampa (3) e um sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta, em que o dito utensílio de cozimento (1) é distinguido pelo fato de que inclui um membro de controle (11) para controlar o travamento que é afixado à dita sustentação (10) através de um acoplamento mecânico que permite que o dito membro de controle (11) seja movido, e é conectado à tampa (3) através de um dispositivo de transformação de movimento para transformar o dito movimento do membro de controle (11) em pivotação da tampa (3), em que o dito acoplamento mecânico é projetado de modo que o dito movimento manual do membro de controle (11) seja formado por um movimento de rotação em torno de um eixo geométrico de rotação (y-y?) paralelo ao eixo geométrico vertical central (x-x?) e/ou por um movimento de translação. utensílios de cozimento por pressão.

Description

“PANELA DE PRESSÃO DOTADA DE UM MEMBRO DE CONTROLE MANUAL PARA CONTROLAR O TRAVAMENTO” [0001] A presente invenção refere-se ao campo da técnica geral de utensílios para cozinhar alimento sob pressão e, em particular, a utensílios domésticos do tipo panela de pressão que são projetados para formar compartimentos de cozimento com capacidade para permitir que a pressão se acumule nos mesmos de modo a cozinhar o alimento contido nos mesmos sob pressão de vapor d’água.
[0002] A presente invenção se refere mais particularmente a um utensílio de cozimento para cozinhar alimento sob pressão que tem um recipiente, uma tampa projetada para ser associada ao recipiente e travada em relação ao dito recipiente para formar um compartimento de cozimento adequado para permitir que a pressão se acumule no mesmo e um sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta projetado para travar e destravar a tampa em relação ao recipiente através da pivotação da tampa em relação ao recipiente em torno de um eixo geométrico vertical central.
[0003] Os utensílios de cozimento para cozinhar alimento sob pressão, em particular, para uso doméstico, são bem conhecidos. Os mesmos geralmente compreendem um recipiente de metal no qual uma tampa que também é feita de metal é projetada para ser montada de maneira vedada, através de uma vedação anular flexível, de tal maneira a constituir um compartimento de cozimento com capacidade para permitir que a pressão se acumule no mesmo. A tampa é projetada para ser acoplada ao recipiente através de meios de travamento que permitem que a panela de pressão alterne entre uma configuração travada, na qual a tampa está travada em relação ao recipiente, e na qual o compartimento de cozimento tem capacidade para permitir que a pressão se acumule no mesmo, e uma configuração destravada, na qual a tampa pode ser separada livremente do recipiente. Tipos diferentes de meios de travamento são bem conhecidos na técnica anterior. Um dos sistemas que estão em uso mais amplo é o sistema de travamento que tem encaixes do tipo baioneta, em que o sistema é baseado na implantação de rampas de recipiente e de tampa que são projetadas para entrar em contiguidade deslizante mútua uma vez que a tampa tenha sido girada de modo a fornecer um acoplamento mecânico de retenção que impede que o recipiente e a tampa se separem sob o efeito de acúmulo de pressão.
[0004] As rampas de tampa são convencionalmente formadas por dobramento local e para dentro sobre a borda inclinada para baixo anular da tampa, enquanto as rampas de recipiente são obtidas por dobramento sobre e recorte da borda de topo livre do recipiente.
[0005] Tal sistema de travamento que tem encaixes do tipo baioneta é geralmente satisfatório, em particular devido ao fato de que é relativamente leve, é simples de fabricar e é confiável. Entretanto, também sofre de certas desvantagens significativas, em particular em termos de praticidade e ergonomia. As panelas de pressão de encaixe do tipo baioneta geralmente não são muito práticas de usar visto que as mesmas não somente exigem que a tampa seja pré-posicionada de uma maneira específica no recipiente, sendo que tal pré-posicionamento específico não é intuitivo, mas também exigem que uma força seja exercida para girar a tampa em relação ao recipiente em uma direção predeterminada, possivelmente combinada com o exercício de uma pressão para baixo na tampa. Tal manipulação de travamento não é apenas não intuitiva, mas também exige uma certa quantidade de força física, em particular devido ao atrito na vedação interposto entre a tampa e o recipiente. Na prática, travar uma panela de pressão de encaixe do tipo baioneta exige, assim, que a panela de pressão seja controlada com ambas as mãos, de tal maneira a segurar o recipiente estacionário com uma mão e exercer uma força com a outra mão para girar a tampa em relação ao recipiente, enquanto também exercer uma pressão para baixo na tampa, até que a configuração de travamento seja alcançada. A partir desse ponto de vista, as panelas de pressão de encaixe do tipo baioneta são geralmente muito menos práticas de usar do que, por exemplo, panelas de pressão que têm mordentes, mas tais panelas de pressão que têm mordentes são muito mais pesadas que panelas de pressão de encaixe do tipo baioneta, e geralmente custam muito mais para fabricar.
[0006] Portanto, a invenção propõe solucionar as várias desvantagens descritas acima, e propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que é particularmente leve, seguro e rápido e barato de fabricar, enquanto ainda é particularmente ergonômico e fácil de usar, em particular com somente uma mão.
[0007] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que é particularmente simples e confiável para travar.
[0008] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que, de maneira natural e intuitiva, é altamente sugestivo quanto a formar que deve ser usado.
[0009] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que adquire um alto nível de segurança enquanto é usado.
[0010] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que possui um projeto que torna completamente desnecessário que o usuário segure manualmente o recipiente estacionário enquanto o usuário trava a tampa em relação ao recipiente.
[0011] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que implanta um mecanismo de controle de travamento que é particularmente robusto e compacto.
[0012] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que possui um projeto que torna possível minimizar a força manual exercida por um usuário a fim de fazer com que o travamento ocorra.
[0013] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que tem um mecanismo de controle de travamento que é particularmente simples, leve e confiável.
[0014] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que é dotado de um membro de controle que torna particularmente intuitivo realizar tanto o travamento quanto o destravamento.
[0015] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que é fácil e prático de guardar e lavar em uma lava louças.
[0016] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que limita consideravelmente o risco de um usuário levantar todo o utensílio pela tampa.
[0017] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozinhar alimento sob pressão que é particularmente ergonômico e que limita o risco de o usuário soltar a tampa.
[0018] Os objetivos atribuídos à invenção são alcançados por meio de um utensílio de cozimento para cozinhar alimento sob pressão que inclui um recipiente, uma tampa projetada para ser associada ao recipiente e travada em relação ao dito recipiente para formar um compartimento de cozimento adequado para permitir que a pressão se acumule no mesmo e um sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta projetado para travar e destravar a tampa em relação ao recipiente através da pivotação da tampa em relação ao recipiente em torno de um eixo geométrico vertical central, em que o dito utensílio de cozimento é distinguido pelo fato de que inclui uma sustentação à qual a dita tampa é afixada, e pelo fato de que inclui adicionalmente um membro de controle para controlar o travamento que é primeiramente afixado à dita sustentação através de um acoplamento mecânico que permite que o dito membro de controle seja movido manualmente em relação à dita sustentação, e, em segundo lugar, conectado à tampa através de um dispositivo de transformação de movimento para transformar o dito movimento manual do membro de controle em pivotação da tampa em relação à sustentação em torno do dito eixo geométrico vertical central, em que o dito acoplamento mecânico é projetado de modo que o dito movimento manual do membro de controle seja formado por pelo menos um movimento de rotação do membro de controle em torno de um eixo geométrico de rotação paralelo a uma direção que cruza o eixo geométrico vertical central e/ou por pelo menos um movimento de translação do membro de controle.
[0019] Outras características e vantagens da invenção aparecem e podem ser observadas em mais detalhes na leitura da descrição a seguir em referência aos desenhos anexos, dados meramente a título de ilustração não limitativa, e em que: [0020] - A Figura 1 é uma vista em perspectiva esquemática de um utensílio de cozimento da invenção para cozinhar alimento sob pressão que tem travamento por encaixe do tipo baioneta, com a tampa e o recipiente unidos em uma disposição de pré-travamento, que corresponde a uma configuração pronta para travar do utensílio, em que o membro de controle para controlar o travamento está em uma posição empregada que corresponde à tampa que está destravada em relação ao recipiente;
[0021] - A Figura 2 é uma vista em perspectiva esquemática de cima do recipiente da panela de pressão da Figura 1, em que o dito recipiente é dotado de dois manípulos laterais que permitem que o mesmo seja manipulado;
[0022] - A Figura 3 é uma vista de cima da panela de pressão da Figura 1.
[0023] - A Figura 4 mostra um subconjunto de tampa que é parte da panela de pressão da Figura 1, em que o dito subconjunto de tampa inclui não somente a tampa apropriada da panela de pressão, mas também uma sustentação em relação à qual a dita tampa pode pivotar, assim como um membro de controle para controlar o travamento montado na sustentação em questão;
[0024] - A Figura 5 mostra a panela de pressão das Figuras 1 a 4, em que a sustentação não é mostrada a fim de tornar possível observar um dispositivo de transformação movimento para transformar o movimento manual do membro de controle em pivotação da tampa em relação à sustentação;
[0025] - A Figura 6 é uma vista em perspectiva esquemática de uma parte feita de um material plástico e que forma a sustentação omitida na Figura 5;
[0026] - A Figura 7 é uma vista em perspectiva esquemática de um detalhe de projeto da panela de pressão das Figuras 1 a 6, que torna possível, em particular, observar a cooperação entre a sustentação e o manipulo de recipiente para travar a posição angular relativa da tampa e do recipiente em um plano horizontal;
[0027] - A Figura 8 é uma vista a partir de baixo que mostra o detalhe de projeto da Figura 7, exceto que o manipulo de recipiente foi omitido;
[0028] - A Figura 9 é uma vista em perspectiva esquemática de um detalhe de modalidade da panela de pressão das Figuras 1 a 8, mais precisamente relacionada ao membro de controle para controlar o travamento e ao dispositivo de transformação para transformar o movimento manual do membro de controle em pivotação da tampa em relação à sustentação;
[0029] - A Figura 10 é uma vista de cima do detalhe de modalidade da Figura 9, exceto que o membro de controle foi omitido;
[0030] - A Figura 11 é uma a partir de baixo do detalhe de modalidade da Figura 10.
[0031] -A Figura 12 é uma vista em perspectiva a partir de baixo do detalhe de modalidade das Figuras 10 e 11.
[0032] - A Figura 13 mostra a tampa da panela de pressão das Figuras 1 a 12, em cuja tampa estão montados algumas das partes que formam a sustentação e o dispositivo de transformação para transformar o movimento manual do membro de controle em pivotação da tampa em relação à sustentação;
[0033] - A Figura 14 é uma vista em corte no plano de corte B-C através da panela de pressão da Figura 1;
[0034] - A Figura 15 é uma vista em corte no plano de corte A-C através da panela de pressão da Figura 1;
[0035] - A Figura 16 é uma vista em perspectiva esquemática da panela de pressão da Figura 1, em que a panela de pressão é mostrada na configuração travada, com a tampa travada em relação ao recipiente, em que o membro de controle está rebaixado em direção à tampa em uma posição retraída que corresponde ao travamento;
[0036] - A figura 17 é uma vista de cima da panela de pressão da Figura 16; e [0037] -As Figuras 18 a 21 são vistas respectiva mente análogas às vistas das Figuras 5, 8, 9 e 10, exceto que o membro de controle está em sua posição retraída que corresponde à tampa que está travada.
[0038] Conforme mostrado nas Figuras, a invenção se refere a um utensílio de cozimento 1 para cozinhar alimento sob pressão, cujo utensílio é projetado para cozinhar uma variedade de alimentos sob um nível de pressão maior do que a pressão atmosférica, na presença de vapor, por exemplo, vapor d’água. O dito vapor ou vapor d’água é gerado por um líquido de cozimento, por exemplo, um líquido aquoso, que é aquecido no interior do utensílio 1 na presença do alimento. O utensílio 1 da invenção é preferencialmente projetado para uso doméstico, mas deve-se compreender que a invenção também pode se referir a utensílios profissionais ou semiprofissionais. O utensílio 1 da invenção é projetado para permitir que a pressão se acumule exclusivamente sob o efeito de uma fonte de calor (que pode ser incorporada ou externa), sem qualquer pressão externa ser fornecida. Portanto, o utensílio de cozimento 1 para cozinhar alimento sob pressão constitui uma panela de pressão que é preferencialmente projetada para ser colocada em uma placa de aquecimento ou anel independente para aquecer o conteúdo. O aparelho de cozimento 1 da invenção inclui pelo menos um recipiente 2 que forma um receptáculo de cozimento projetado para receber o alimento a ser cozido e, nesse exemplo, que é simétrico de modo substancialmente circular em torno de um eixo geométrico vertical central X-X’, que se estende em uma direção que é similar à direção vertical quando o utensílio 1 opera normalmente, isto é, quando repousa em um plano horizontal. De maneira convencional, o recipiente 2 é fabricado a partir de um material de metal, tal como aço inoxidável ou alumínio. O recipiente 2 inclui um fundo 2A que é, por exemplo, um fundo condutor de calor de múltiplas camadas. O recipiente 2 também inclui uma parede lateral anular 2B que se estende para cima entre o dito fundo 2A e uma borda de topo livre 2C, que, nesse exemplo, é de formato circular, e que define uma abertura de acesso que fornece acesso ao interior do recipiente 2. O formato da borda de topo livre 2C é descrito em mais detalhes abaixo, em relação aos meios de travamento do utensílio 1. Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, o utensílio de cozimento 1 é dotado de pelo menos um manipulo de recipiente 2D que é fixado ao dito recipiente 2, de tal maneira a se projetar para fora a partir do dito recipiente. Na modalidade mostrada nas Figuras, o dito manipulo de recipiente 2D é montado na face externa da parede lateral 2B do recipiente 2, de tal maneira a se estender radialmente para fora a partir do recipiente e, assim, a formar meios de pega projetados para serem segurados manualmente pelo usuário a fim de manipular o recipiente 2 (por exemplo, para levantar e para mover o mesmo). Na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio de cozimento 1 tem dois manípulos idênticos 2D, 2E fixados à parede lateral 2B do recipiente 2 de maneira diametralmente oposta em torno do eixo geométrico central X-X’, em que os ditos manípulos de recipiente 2D, 2E estão, nesse exemplo, dispostos na vizinhança da borda de topo livre 2C do recipiente 2. Entretanto, é perfeitamente possível que o recipiente 2 seja dotado de um manipulo de recipiente único, ou com mais do que dois manípulos de recipiente (por exemplo, três ou quatro), sem ir além do âmbito da invenção.
[0039] O utensílio 1 da invenção também inclui uma tampa 3 projetada para ser associada ao recipiente 2 e para ser travada em relação ao dito recipiente 2 para formar um compartimento de cozimento adequado para permitir que a pressão se acumule no mesmo, isto é, um compartimento de cozimento que é vedado de modo suficientemente hermético para permitir que a pressão do utensílio 1 se acumule. Afim de obter tal vedação hermética à prova de vazamento, o utensílio 1 vantajosamente inclui uma vedação (não mostrada), preferencial mente formada por uma gaxeta anular flexível, feita de elastômero, por exemplo, e projetada para ser interposta entre a tampa 3 e o recipiente 2, impedindo, desse modo, qualquer vazamento descontrolado de vapor d’água e/ou de ar entre o interior do compartimento e o lado de fora. De maneira convencional, a tampa 3 é fabricada a partir de um material de metal, tal como aço inoxidável e alumínio. A mesma vantajosamente tem um formato que é complementar ao formato do recipiente 2, por exemplo, substancialmente em formato de disco, e que se estende vantajosamente em um plano médio que é substancialmente paralelo ao plano médio no qual o fundo 2Ado recipiente 2 se estende (isto é, um plano que é substancialmente horizontal nesse exemplo) uma vez que é montada e travada no dito recipiente. Na modalidade mostrada nas Figuras, a tampa 3 inclui um elemento de tampa em formato de disco 3A de formato e dimensões complementares ao formato e dimensões da abertura de acesso delimitada pela borda de topo livre 2C da parede lateral anular 2B do recipiente 2. Nessa modalidade, a tampa 3 vantajosamente inclui uma banda anular 3B, por exemplo, de formato substancialmente cilíndrico ou frustocônico, que se estende entre uma primeira borda circular 30B que é integral com o elemento de tampa em formato de disco 3A (nesse exemplo, na periferia do mesmo), e uma segunda borda circular livre 31B, que é, por exemplo, a própria estendida por um flange de extremidade. Conforme mostrado nas Figuras, o elemento de tampa em formato de disco 3A se estende substancialmente em um plano médio horizontal, isto é, nesse exemplo, um plano médio paralelo ao plano de extensão médio do fundo 2A do recipiente 2 quando a tampa 3 está associada ao recipiente 2 para formar o compartimento de cozimento, enquanto a banda anular 3B se estende de modo substancialmente vertical, isto é, paralela ao eixo geométrico central X-X’, em que o flange de extremidade se estende de modo substancialmente horizontal. Naturalmente, isso de nenhuma forma exclui a possibilidade da tampa em formato de disco 3A ser, conforme mostrado nas Figuras, levemente abaulada ou localmente côncava, por exemplo, para acomodar um mecanismo de controle. Na modalidade mostrada nas Figuras, a banda anular 3B é formada por uma borda inclinada para baixo que se estende para baixo a partir da periferia do elemento de tampa em formato de disco 3A. Nessa modalidade, a tampa 3 é projetada para se encaixar sobre o topo do recipiente 2 de maneira substancialmente apertada, de modo que a banda anular 3B circunde externamente o topo da parede lateral anular 2B e a borda de topo livre 2C, enquanto o elemento de tampa em formato de disco 3A repousa e se apoia na borda livre 2C através da gaxeta de vedação interposta entre o recipiente 2 e a tampa 3. Entretanto, é perfeitamente possível, alternativamente, que a banda anular 3B seja projetada para se encaixar no recipiente 2 de modo a ser circundada e contida no recipiente 2, sem ir além do âmbito da invenção. O recipiente 2 e a tampa 3 constituem, assim, respectivos invólucros complementares que são preferencial mente invólucros de metal e que, uma vez associados entre si, formam um invólucro de metal resultante que delimita um volume fechado no interior do qual o alimento deve ser cozido sob pressão de vapor d’água.
[0040] O utensílio de cozimento 1 da invenção para cozinhar alimento sob pressão vantajosamente inclui meios de regulação de pressão 4, tais como, por exemplo, uma válvula, preferencialmente montada na tampa 3, por exemplo, de tal maneira a ser carregada diretamente pela dita tampa 3, e disposta para manter a pressão que prevalece no compartimento de cozimento a um valor predeterminado substancialmente constante chamado de “pressão de operação”, cujo valor excede a pressão atmosférica por um valor que, por exemplo, se encontra substancialmente na faixa de 10 quilopascal (kPa) a 120 kPa e, é preferencialmente de cerca de 100 kPa.
[0041] O princípio de operação geral de tais meios de regulação de pressão é bem conhecido por si só, de modo que não é necessário descrever o mesmo em qualquer detalhe adicional abaixo. O utensílio de cozimento 1 para cozinhar alimento sob pressão pode incluir outros membros de operação (por exemplo, meios de segurança de abertura 5 que são descritos em mais detalhes abaixo, uma válvula de segurança de sobrepressão 6, etc.).
[0042] O utensílio 1 da invenção também inclui um sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta, a fim de permitir que o compartimento de cozimento formado pela associação entre a tampa 3 e o recipiente 2 alcance pelo menos a pressão de operação mencionada acima, sem qualquer risco da tampa 3 se soltar sob o efeito da pressão que prevalece no interior do compartimento. Em outras palavras, o sistema de travamento é projetado para fornecer um acoplamento mecânico entre o recipiente 2 e a tampa 3 que é suficientemente robusto para impedir que a tampa 3 e separe do recipiente 2 sob o efeito da pressão que se acumula no interior do compartimento de cozimento. Mais precisamente, o dito sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta é projetado para travar e para destravar a tampa 3 em relação ao recipiente 2 através da pivotação da tampa 3 em relação ao recipiente 2, em torno do dito eixo geométrico vertical central X-X’, de modo a, assim, fazer com que o utensílio 1 alterne de uma configuração pronta para travar, na qual a tampa 3 está montada no recipiente 2 e repousa livremente sobre o dito recipiente 2 (Figuras 1 e 3), para uma configuração de travamento na qual o recipiente 2 e a tampa 3 interagem para impedir que os mesmos sejam separados livremente (Figuras 16 e 17), e vice-versa. Assim, na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio 1 alterna de sua configuração pronta para travar para sua configuração de travamento através do giro da tampa 3 em relação ao recipiente 2, nesse exemplo, em uma direção horária S1, ao longo de um curso angular predeterminado em torno do eixo geométrico central X-X’, e alterna da sua configuração de travamento para sua configuração pronta para travar através do giro da tampa 3 em relação ao recipiente em uma direção oposta anti-horária S2 ao longo do dito curso angular predeterminado em torno do eixo geométrico central X-X’ (Figuras 3 e 17), entendendo-se que o inverso é perfeitamente possível sem ir além do âmbito da invenção (S1, então, sendo a direção anti-horária e S2 sendo a direção horária). Para esse propósito, o sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta do utensílio de cozimento 1 vantajosamente inclui a primeira e a segunda séries de projeções 7A a 7J, 8A a 8J que são integrais respectivamente com a tampa 3 e com o recipiente 2, e que, a fim de travar e destravar a tampa 3 em relação ao recipiente 2, são projetadas para se engatarem e para desengatarem mutuamente através do giro da tampa 3 em relação ao recipiente 2 em torno do eixo geométrico vertical central X-X’ ao longo do dito curso angular predeterminado. Conforme é bem conhecido por si só, as projeções 7A a 7J, 8A a 8J de cada uma dentre a primeira e a segunda séries são projetadas para cooperarem em pares, isto é, cada uma das projeções de uma dentre as ditas séries é provocada, através do giro da tampa 3 em relação ao recipiente 2, a ir abaixo de uma projeção correspondente da outra série para travar a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Na modalidade mostrada nas Figuras, as projeções 7A a 7J da primeira série, integral com a tampa 3, se projetam radialmente para dentro a partir da tampa 3, enquanto as projeções 8A a 8J da segunda série, integral com o recipiente 2, se projetam a partir da face externa da parede lateral 2B do recipiente 2, para fora a partir do dito recipiente 2. Entretanto, é perfeitamente possível que as projeções de travamento 7 A a 7J na tampa se projetem para fora a partir da tampa 3 e que as projeções de recipiente 8A a 8J se projetem radialmente para dentro a partir do recipiente. Portanto, a invenção não é limitada a uma configuração particular das rampas de travamento do sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta, em que a exigência essencial é que as projeções de tampa 7A e 7J e as projeções de recipiente 8A a 8J respectivamente formem rampas de tampa e rampas de recipiente que cooperem mutuamente através do giro do recipiente 2 e da tampa 3 um em relação ao outro, nesse exemplo, em torno do eixo geométrico vertical central X-X’, de modo que as rampas de tampa venham a estar posicionadas sob as rampas de recipiente a fim de formar um acoplamento mecânico entre o recipiente 2 e a tampa 3 que tem a capacidade de suportar a pressão interna que prevalece no interior do compartimento de cozimento. No exemplo mostrado nas Figuras, cada uma das projeções de tampa 7A a 7J é constituída por um elemento tridimensional (3D) obtido por deformação 3D local do material de que o invólucro da tampa 3 é feito e, mais precisamente, de que a banda anular 3B é feita, ao longo da banda cujas projeções 7A a 7J estão preferencialmente dispostas, opcionalmente em intervalos regulares. Assim, cada projeção forma uma protuberância que é formada integralmente com a banda anular 3B e que se projeta a partir da dita banda anular enquanto define, em um lado, uma face interna convexa e, no outro lado, como uma “negativa”, uma face externa côncava oposta que corresponde, por exemplo, à impressão devido à aplicação de uma ferramenta de formação e, preferencialmente, de uma ferramenta de estampagem em matriz. Entretanto, a invenção não é absolutamente limitada à implantação de projeções específicas 7A a 7J e, em particular, projeções obtidas por estampagem em matriz como no exemplo mostrado nas Figuras. Por exemplo, é perfeitamente possível que as projeções de tampa 7A a 7J sejam formadas por línguas planas obtidas por dobramento para dentro localizado da borda livre 31B da banda anular 3B da tampa 3. Entretanto, o uso de um elemento 3D é preferencial visto que torna mais fácil, meramente deformando-se o material (por estampagem em matriz ou alguma outra técnica), obter uma projeção que tem excelente propriedades mecânicas e pequenas dimensões. Por meio de tais pequenas dimensões, é possível alternar da configuração pronta para travamento (configuração de pré-travamento) para a configuração de travamento através do giro da tampa 3 e do recipiente 2 um em relação ao outro através de um ângulo relativamente pequeno, por exemplo, um ângulo menos do que 30°, entendendo-se que a invenção não é limitada a qualquer ângulo particular, que pode ser maior ou igual a 30°, ou, de modo recíproco, consideravelmente menor do que 30°, por exemplo, encontrando-se na faixa de 10° a 25°. No exemplo mostrado nas Figuras, as projeções de recipiente 8A a 8J são formadas por um aro anular que se projeta para fora além e a partir da borda de topo livre 2C, em que entalhes 9A a 9J são fornecidos através do dito aro anular de tal maneira a permitir que as ditas projeções de tampa 7A a 7J passem através, de modo que as porções do dito aro anular que se estendem entre cada entalhe 9A a 9J formem respectivas rampas de recipiente projetadas para cooperar com as projeções de tampa 7A a 7J que formam as rampas de tampa. Assim, quando a tampa 3 se encaixa sobre o topo do recipiente 2, as projeções de tampa 7A a 7J podem passar através dos entalhes 9A a 9J de modo a estarem situadas mais baixas do que o anular. O utensílio 1 está, então, em sua configuração de pré-travamento (também chamada de configuração “pronta para travamento”), a partir da qual a configuração de travamento pode ser alcançada meramente girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2 em torno do eixo geométrico vertical X-X’, fazendo com que, desse modo, as projeções 7A a 7J da tampa 3 e os entalhes 9A a 9J do aro anular sejam deslocados angularmente para alcançar o travamento do tipo “encaixes do tipo baioneta”. Preferencialmente, na modalidade mostrada nas Figuras, as projeções de tampa 7A a 7B estão localizadas na banda anular 3B da tampa 3 a certa distância da segunda borda circular livre 31B da dita banda anular 3B, de tal maneira que, abaixo dos ditos elementos 3D, a banda anular 3B forme uma saia de autocentragem para autocentralizar a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Em cooperação com o aro lateral que é quase contínuo (exceto para os entalhes 9A a 9J) e que forma as rampas de recipiente, essa saia anular permite que a tampa 3 seja posicionada natural e espontaneamente de uma maneira que esteja centralizada em relação ao recipiente 2 quando está colocada no mesmo.
[0043] De acordo com a invenção, o utensílio 1 inclui adicionalmente uma sustentação 10 à qual a tampa 3 é afixada, permanentemente nesse exemplo, a fim de formar um subconjunto de unidade única que compreende pelo menos a dita sustentação 10 e a dita tampa 3. Conforme aparece em mais detalhes abaixo, a tampa 3 é afixada à sustentação 10 de tal maneira a ser móvel em relação à dita sustentação e, em particular, de tal maneira a ter capacidade de ser pivotada em relação à sustentação 10 em torno do eixo geométrico vertical central X-X’, preferencialmente ao longo de um curso angular que corresponde ao curso angular mencionado acima exigido para fazer com que o utensílio alterne de sua configuração de pré-travamento (configuração pronta para travar) para sua configuração de travamento. Vantajosamente, a sustentação 10 está na forma de uma travessa, isto é, na forma de uma parte substancialmente alongada que se estende diametralmente sobre a tampa 3 e que é estendida, nesse exemplo, em cada uma de suas extremidades por uma respectiva borda inclinada para baixo 10A, 10B. Preferencialmente, a travessa em questão tem uma zona central grande 100, por exemplo, que é circular em formato geral, estendida em ambos os lados pelo primeiro e o segundo braços 101, 102 que são terminados por respectivas bordas dentre as ditas bordas inclinadas para baixo 10A, 10B. A porção central 100 é vantajosamente dotada de um orifício central 100A através do qual um pino 30 fixado à tampa 3 é projetado para ser inserido, no centro da dita tampa, em torno do pino cuja a sustentação 10 é projetada para girar em torno do eixo geométrico vertical central X-X’. Por exemplo, o pino 30 é soldado à tampa 3 de tal maneira a se estender verticalmente a partir do centro da dita tampa e, assim, ter a capacidade de ser inserido no dito orifício 100A. Preferencialmente, o pino 30 é dotado de uma reentrância roscada projetada para cooperar com um parafuso 16 a fim de fixar a sustentação 10 à tampa 3 enquanto também permite que a tampa 3 pivote em torno do pino 30. Vantajosamente, além da parte na forma de uma travessa mostrada na Figura 6, a sustentação 10 também inclui uma placa 17 que é de formato geralmente circular substancialmente complementar ao formato da porção central 100 da travessa e que é projetada para ser interposta entre a dita travessa e a face de topo da tampa 3 para formar um alojamento projetado para receber pelo menos em parte um mecanismo de controle para fazer com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, a placa 17 está na forma de um prato feito de material plástico e dotado de um orifício central 17A, que é estendido através de um tubo cilíndrico vertical no qual o pino 30 é projetado para ser inserido. A travessa que pode ser observada na Figura 6 é projetada para ser fixada (por exemplo, por meio de uma pluralidade de parafusos) permanentemente à placa 17, a fim de cooperar com a dita placa para formar um subconjunto de travessa de uma peça de unidade única que é presa na tampa 3 por meio do acoplamento entre o pino 30 e o parafuso 16, cujo acoplamento permite que a tampa 3 pivote em relação ao subconjunto mencionado acima que forma a sustentação 10. Preferencialmente, a tampa 3 é projetada para pivotar em relação à sustentação 10 entre uma posição de travamento e uma posição de destravamento que são separadas por um curso angular predeterminado. Preferencialmente, a posição de destravamento e/ou a posição de travamento da tampa 3 em relação à sustentação 10 é uma posição estável / são posições estáveis. Entretanto, é perfeitamente possível que uma ou a outra dentre as ditas posições seja instável, de modo que quando a tampa 3 se move para longe de uma e/ou da outra dentre as ditas posições de travamento e destravamento, a mesma é automaticamente impelida a voltar para a outra posição (por exemplo, através de uma mola). Vantajosamente, a posição de destravamento e/ou a posição de travamento da tampa 3 em relação à sustentação 10 também é uma posição de contiguidade / também são posições de contiguidade. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio 1 é dotado de pelo menos um perno guia 18 e preferencialmente com dois pernos guia 18, 19 que estão dispostos diametralmente opostos um do outro em torno do eixo geométrico central X-X’ e afixados à tampa 3 permanentemente (por exemplo, por serem soldados à dita tampa de tal maneira a se estenderem verticalmente para cima a partir da superfície externa da dita tampa 3 e, nesse exemplo, na periferia da dita tampa, conforme mostrado nas Figuras). Cada um dos ditos pernos guia 18, 19 é projetado para deslizar em um sulco alongado complementar 18A, 19A fornecido na sustentação 10, por exemplo, em direção a cada extremidade da dita sustentação 10. O comprimento de cada sulco 18A, 19A é adaptado, nesse exemplo, ao curso angular da tampa 3 em relação à sustentação 10. Cada perno 18, 19 também é dotado de uma cabeça de corte transversal maior que coopera com as bordas do sulco correspondente 18A, 19A para reter a sustentação 10 verticalmente e para impedir que a mesma se mova verticalmente para longe da tampa 3.
[0044] O utensílio 1 também inclui um membro de controle 11 para controlar o travamento, cujo membro de controle é projetado, nesse exemplo, para ter capacidade de ser manipulado pelo usuário de tal maneira a permitir que o usuário controle o sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta a fim de, assim, atuar manualmente o membro de controle 11, para fazer com que o utensílio 1 alterne de sua configuração de pré-travamento (também chamada de configuração pronta para travar) para sua configuração de travamento. O membro de controle 11 é afixado à sustentação 10, permanentemente nesse exemplo, por um acoplamento mecânico que permite que o membro de controle 11 seja movido manualmente em relação à dita sustentação 10. Em outras palavras, o membro de controle 11 é fixado permanentemente à sustentação 10 enquanto também retém a possibilidade de ser mover em relação à dita sustentação, de modo que um usuário possa manualmente fazer com que o membro de controle 11 se mova em relação à sustentação 10. O membro de controle 11 para controlar o travamento também é conectado à tampa 3 através de um dispositivo de transformação para transformar o dito movimento manual do membro de controle 11 em pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10 em torno do dito eixo geométrico vertical central X-X’. O dispositivo de transformação, que também pode ser observado, em particular, nas Figuras 5, 9 a 13, 18, 20 e 21, é descrito para converter o movimento do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 em movimento de rotação da tampa 3 em relação à dita sustentação 10, de modo que o usuário possa, assim, fazer com que o travamento ocorra ao fazer com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 meramente manipulando-se o membro de controle 11. Naturalmente, o dispositivo de transformação mencionado acima é projetado como uma função do tipo de movimento do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 e pode implantar qualquer componente de acionamento exigido (roda dentado, carne, alavanca, haste de conexão, etc.).
[0045] Vantajosamente, a sustentação 10 e o recipiente 2 são projetados para interagir, direta ou indiretamente, quando a tampa 3 estiver associada ao recipiente 2 para formar o compartimento de cozimento (isto é, quando o utensílio 1 estiver na configuração de pré-travamento mostrada, em particular, na Figura 1), a fim de impedir substancialmente que a sustentação 10 tenha capacidade de pivotar em relação ao recipiente 2 em torno do dito eixo geométrico vertical central X-X’ enquanto o dito membro de controle 11 é movido manualmente. Em outras palavras, a tampa 3 e o recipiente 2 que estão associados um ao outro na configuração de pré-travamento mostrada na Figura 1 faz com que a sustentação 10 e o recipiente 2 sejam interligados, impedindo, desse modo, que a sustentação 10 gire em torno do eixo geométrico central X-X’ enquanto também repousa no recipiente 2. Esse travamento da posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2 permite que a sustentação 10 atue como uma estrutura estacionária que é estacionária em relação ao recipiente 2 e em relação ao qual a tampa 3 pode pivotar em torno do eixo geométrico vertical central X-X’ ao longo de um curso angular predeterminado de modo a alternar de um estado destravado (mostrado na Figura 1) para um estado travado (mostrado na Figura 16). Preferencialmente, a dita sustentação 10 e o dito recipiente 2 são dotados de respectivas porções em formato de sustentação 12, 13 e porções em formato de recipiente 14, 15 que são mutuamente complementares e que são projetadas para cooperarem através de engate por encaixe interno quando a tampa 3 está associada ao recipiente 2 para formar o compartimento de cozimento (Figura 1), em que o dito engate por encaixe interno das porções em formato de sustentação 12, 13 e das porções em formato de recipiente 14, 15 complementares tornam possível travar a posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2 em um plano horizontal perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X’. Na modalidade mostrada nas Figuras, o recipiente 2 é dotado de duas porções em formato de recipiente 14, 15 dispostas diametralmente opostas uma à outra em torno do eixo geométrico vertical central X-X’ e fixadas à face externa da parede lateral 2B do recipiente 2, enquanto a sustentação 10 é dotada de duas porções em formatos complementares 12, 13 dispostas diametralmente opostas uma à outra na tampa 3 em torno do eixo geométrico vertical central X-X’, em que as ditas porções em formato de sustentação 12, 13 estão, nesse exemplo, dispostas voltadas para a face externa da banda anular 3B da tampa 3. Entretanto, é perfeitamente possível, sem ir além do âmbito da invenção, que a dita sustentação 10 e o dito recipiente 2 sejam dotados respectivamente de uma porção em formato de sustentação única e de uma porção em formato de recipiente única, ou de fato, em vez de ter a respectiva sustentação e porções em formato de recipiente projetadas para cooperarem através de engate por encaixe interno, que a sustentação 10 e o recipiente 2 sejam dotados de elementos de interligação de algum outro tipo com base na implantação de cooperação de força (por atrito, clipagem, escorregamento, atração magnética, etc.) suficiente para travar a posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2. Vantajosamente, cada porção em formato de recipiente 14, 15 forma um elemento macho enquanto cada porção em formato de sustentação 12, 13 forma um elemento fêmea complementar ao dito elemento macho, em que o dito elemento macho é vantajosamente projetado para ser inserido no dito elemento fêmea para estabelecer um acoplamento que impede que a sustentação 10 e o recipiente 2 se movam em rotação em relação um ao outro em trono do eixo geométrico vertical central X-X’. Entretanto, é perfeitamente possível, sem ir além do âmbito da invenção, que cada porção em formato de recipiente 14, 15 forme um elemento fêmea enquanto cada porção em formato de sustentação 12, 13 forme um elemento macho. Vantajosamente, a dita porção em formato de recipiente 14, 15 é carregada pelo dito manipulo de recipiente 2D, 2E. Assim, na modalidade mostrada nas Figuras, cada manipulo de recipiente 2D, 2E, fixado permanentemente à parede lateral 2B do recipiente 2, incorpora uma respectiva porção em formato de recipiente 14, 15, que, por exemplo, está na forma de uma nervura que forma um elemento macho. Conforme descrito acima, a sustentação 10 está vantajosamente na forma de uma travessa que se estende sobre a tampa 3 (enquanto está conectada à dita tampa através de um acoplamento pivotante) e que é estendida em suas extremidades por respectivas bordas inclinadas para baixo verticais 10A, 10B que se projetam radialmente além da tampa 3 e se estendem substancialmente paralelas à banda anular 3B, fora da dita banda. Um entalhe é vantajosamente fornecido na borda de fundo livre de cada uma das bordas inclinada para baixo 10A, 10B da sustentação 10 para formar um elemento fêmea que é complementar à nervura que forma preferencialmente o elemento macho. Cada uma das ditas bordas inclinada para baixo 10A, 10B também é vantajosamente projetada para vir a ser inserida em uma reentrância de formato complementar fornecida entre o manipulo correspondente 2D, 2E e o recipiente 2, de tal maneira a guiar a tampa 3 em sua trajetória vertical para baixo em relação ao recipiente 2 quando a tampa é trazida pelo usuário para sua configuração de pré-travamento.
[0046] Vantajosamente, o dito acoplamento mecânico que conecta o membro de controle 11 à sustentação 10 é projetado de modo que o movimento manual do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 seja formado por pelo menos: [0047] (i) um movimento de rotação do membro de controle 11 em torno de um eixo geométrico de rotação Y-Y’ paralelo a uma direção que cruza o eixo geométrico vertical central X-X\ por exemplo, uma direção radial;
[0048] e/ou [0049] (ii) um movimento de translação do membro de controle 11, por exemplo, em um plano horizontal perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X’ ou em um plano vertical paralelo ao dito eixo geométrico vertical central X-X’.
[0050] A implantação de movimento manual do membro de controle 11 como em uma e/ou outra dentre as duas possibilidades (i) e (ii) descritas acima, evita qualquer risco de o recipiente 2 ser acionado em rotação de maneira prematura em torno do eixo geométrico X-X’ quando o membro de controle 11 é movido manualmente em relação à sustentação 10, enquanto o utensílio 1 está na configuração de pré-travamento (configuração mostrada na Figura 1, na qual a sustentação 10 e o recipiente 2 interagem para travar a posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2). Tal movimento prematuro de rotação do recipiente 2 em torno do eixo geométrico vertical central X-X’ pode perturbar ou afetar a pivotação da tampa 3 em relação ao recipiente 2, que pode impedir que a tampa 3 seja travada em relação ao recipiente 2, a menos que o usuário segure o recipiente 2 na posição estacionária manualmente com a outra mão (sendo que uma mão é usada para manipular o membro de controle 11), o que não é prático. Em contrapartida, a invenção torna possível garantir que o usuário possa travar a tampa 3 em relação ao recipiente 2 com o uso de somente uma mão, meramente manipulando-se o membro de controle 11, sem que seja necessário segurar o recipiente 2 estacionário com a outra mão, independentemente de qualquer efeito de atrito que possa existir devido, em particular, à gaxeta de vedação anular que é interposta entre o recipiente 2 e a tampa 3. Por exemplo, o membro de controle 11 pode ser montado para se mover em rotação somente, em torno de um eixo geométrico de rotação que se estende em uma direção que cruza a direção do eixo geométrico vertical central X-X’, ou ser montado para se mover em translação em relação à sustentação 10, por exemplo para deslizar vertical ou horizontalmente em relação à dita sustentação 10, ou de fato, ser conectado à sustentação 10 através de um acoplamento mecânico que combina um movimento de translação e um movimento de rotação. Em geral, o acoplamento mecânico que conecta o membro de controle 11 à sustentação 10 é projetado de modo que, enquanto o membro de controle 11 é movido manualmente em relação à sustentação com um objetivo de fazer com que o travamento ocorra, pelo menos uma porção do dito membro de controle 11 seja submetido ao movimento entre duas posições interconectadas por um vetor de movimento que tem pelo menos um componente axial paralelo ao dito eixo geométrico vertical central X-X’, ou por um vetor de movimento que se estende substancial e exclusivamente tanto em um plano perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X’ quanto em uma direção tangencial perpendicular à direção radial definida em relação ao dito eixo geométrico vertical central X-X’. O membro de controle 11 pode, assim, estar na forma de um elemento giratório do manipulo ou maçaneta, alavanca, bastão de controle, manipulo curvado ou outro tipo e/ou na forma de um elemento montado de modo deslizante tal como um botão de pressão, uma barra deslizante, etc. Na modalidade preferencial mostrada nas Figuras, o dito acoplamento mecânico entre o membro de controle 11 e a sustentação 10 é um acoplamento pivotante de eixo geométrico radial Y-Y’ perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X’. Tal acoplamento pivotante para pivotar em torno de um eixo geométrico radial faz com que o membro de controle 11 se mova em relação à sustentação 10 em um movimento que é formado por um movimento de rotação somente, em torno de um eixo geométrico Y-Y’ que é perpendicular ao eixo geométrico de pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10, evitando, desse modo, qualquer movimento prematuro na rotação do recipiente 2. Tal movimento de rotação também é particularmente ergonômico e intuitivo. No exemplo preferencial mostrado nas Figuras, cada manipulo de recipiente 2D, 2E se estende para fora a partir do dito recipiente 2 em uma direção radial que é substancialmente paralela ao dito eixo geométrico radial Y-Y’ do dito acoplamento pivotante que interconecta o membro de controle 11 e a sustentação 10. Tal configuração, na qual os manípulos de recipiente 2D, 2E estão alinhados ao eixo geométrico de rotação Y-Y’ do membro de controle 11 em relação à sustentação 10, é particularmente prática e ergonômica. Entretanto, é perfeitamente possível, sem ir além do âmbito da invenção, que o acoplamento mecânico entre o membro de controle 11 e a sustentação 10 seja um acoplamento pivotante de eixo geométrico radial que é perpendicular tanto ao eixo geométrico vertical central X-X’ quanto à direção radial na qual os ditos manípulos de recipiente 2D, 2E se estendem.
[0051] Vantajosamente, o dito dispositivo de transformação inclui um mecanismo de engrenagens projetado para acionar a tampa 3 em rotação em torno do dito eixo geométrico vertical central X-X’ ao longo de um curso que tem uma primeira amplitude angular predeterminada a, em resposta ao dito membro de controle 11 que é movido em rotação em torno do dito eixo geométrico radial Y-Y’ ao longo de um curso que tem uma segunda amplitude angular predeterminada β que é maior do que a dita primeira amplitude angular predeterminada a. Por exemplo, o membro de controle 11 é projetado para pivotar em torno do dito eixo geométrico radial Y-Y’ entre uma posição elevada (que corresponde ao destravamento) e uma posição rebaixada (que corresponde ao travamento) que são separadas por um curso que tem uma amplitude angular predeterminada β de cerca de 90°, enquanto, em resposta ao membro de controle 11 que se move em relação à sustentação 10 através de um ângulo de cerca de 90°, a tampa 3 pivota em relação à sustentação 10 ao longo de um curso que tem uma amplitude angular predeterminada α de cerca de 15°. Tal mecanismo de engrenagens torna possível, assim, diferenciar claramente entre as posições do membro de controle 11 que correspondem respectivamente ao travamento e ao destravamento, e reduzir as forças exercidas pelo usuário para fazer com que o utensílio de cozimento 1 alterne de sua configuração pronta para travar para sua configuração travada. Naturalmente, uma multiplicidade de possibilidades técnicas existe para obter tal efeito de engrenagens, e a invenção não é limitada a qualquer mecanismo de engrenagens particular. De fato, a invenção não é limitada a ter um mecanismo de engrenagens de modo algum e, por exemplo, é perfeitamente possível, sem ir além do âmbito da invenção, que o dispositivo de transformação permita que a primeira e a segunda amplitudes angulares predeterminadas α, β sejam substancialmente iguais umas às outras ou, em contrapartida, a segunda amplitude angular predeterminada β seja menor do que a primeira amplitude angular predeterminada a, dependendo da ergonomia e das funções que são desejadas. Em uma modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo de transformação inclui uma parte de transmissão 20 montada para se mover em translação em um plano horizontal perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X’ em relação à dita sustentação 10. A parte de transmissão 20 é, assim, montada para deslizar em relação à sustentação 10, por exemplo, no interior do alojamento fornecido entre a placa 17 e a porção central 100 que se encaixa sobre a dita placa 17. Nessa modalidade, o dispositivo de transformação compreende um mecanismo para transformar o movimento pivotante do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 em um movimento de translação da dita peça de transformação 20 em relação à dita sustentação 10. Por exemplo, o mecanismo de transformação em questão é formado por um carne 110, 111 integral ou preso ao membro de controle 11, em que o dito carne 110, 111 é dotado de um perno que é recebido em uma reentrância correspondente fornecida na parte de transmissão 20, de tal maneira que a pivotação do membro de controle 11 provoque a pivotação concomitante do carne 110, 111, que, então, recua a parte de transmissão 20 no plano horizontal perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X’. Entretanto, a invenção não é absolutamente limitada a um mecanismo de transformação de movimento que tem um carne e é, por exemplo, perfeitamente possível usar qualquer outro mecanismo de transformação movimento conhecido sem ir além do âmbito da invenção. Por exemplo, a título de alternativa, o mecanismo para transformar a pivotação do membro de controle 11 em movimento de translação da parte de transmissão 20 pode consistir em um mecanismo de engrenagens com base na cooperação entre um setor de anel dentado integral ou preso ao membro de controle 11 e um bastidor retilíneo integral ou presa à parte de transmissão 20. Naturalmente, outros mecanismos (por exemplo, que têm hastes de conexão, parafusos sem fim, escorregamento de roda dentada, etc.) são possíveis. Vantajosamente, e na modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo de transformação compreende adicionalmente pelo menos uma alavanca horizontal 21 montada para pivotar em relação à sustentação 10 em torno de um eixo geométrico vertical fora de centro Z-Z’ que é estacionária em relação à dita sustentação 10, que é paralela ao dito eixo geométrico vertical central X-X’ e que está situada a uma distância predeterminada do dito eixo geométrico vertical central. Preferencialmente, conforme mostrado nas Figuras, a dita alavanca horizontal 21 se estende longitudinalmente entre uma primeira extremidade 21A articulada em relação à tampa 3 e uma segunda extremidade 21B articulada em relação ao dito membro de controle 11 ou a uma parte de transmissão (tal como, por exemplo, a parte de transmissão mencionada acima 20) que é parte do dispositivo de transformação e que é provocada a se mover em relação à sustentação 10 pelo membro de controle 11, por exemplo, conforme na modalidade descrita acima. Preferencialmente, a alavanca horizontal 21 é dotada de uma reentrância (por exemplo, formada por um orifício atravessante) projetada para receber um pino 22 integral ou preso à sustentação 10 e, por exemplo, formada integralmente com a placa 17, de tal maneira a formar um acoplamento pivotante de eixo geométrico Z-Z’ entre a alavanca horizontal 21 e a sustentação 10. Preferencialmente, a dita alavanca horizontal 21 é montada para pivotar em relação à sustentação 10 em um ponto de pivô situado entre a dita primeira extremidade 21Ae a dita segunda extremidade 21B, de modo que o eixo geométrico vertical fora de centro Z-Z’ passe através de uma zona da alavanca horizontal 21 que está situada a certa distância tanto da primeira extremidade 21A quanto da segunda extremidade 21B. A articulação da primeira extremidade 21A em relação à tampa 3 é alcançada, por exemplo, por meio de uma primeira cavilha 210A que é integral ou presa à tampa 3 e é, por exemplo, soldada à face externa da dita tampa 3 de tal maneira a se estender verticalmente para cima a partir da dita tampa. A dita cavilha 210Aé vantajosamente recebida em um primeiro sulco correspondente 211A fornecido na primeira extremidade 21A da alavanca horizontal 21, de tal maneira que a dita primeira cavilha 210A possa tanto deslizar quanto girar no primeiro sulco 211A em questão. O dispositivo de transformação também inclui vantajosamente uma segunda cavilha 210B que, nesse exemplo, é integral ou presa à parte de transmissão 20 e é incorporada na mesma. A dita segunda cavilha 210B é vantajosamente recebida em um segundo sulco complementar 211B fornecido na segunda extremidade 21B da alavanca horizontal 21, de tal maneira que a dita segunda cavilha 210B possam tanto deslizar quanto pivotar no segundo sulco 211Β em questão. Vantajosamente, a alavanca horizontal 21 é geralmente em formato de foice, com um braço substancialmente retilíneo que se estende a partir da primeira extremidade 21A para o ponto de rotação através do qual o eixo geométrico vertical fora de centro Z-Z’ passa, de modo a ser, então, estendido por uma porção arqueada para a segunda extremidade 21B. O movimento retilíneo de translação da parte de transmissão 20 no plano horizontal é convertido para o movimento de rotação da alavanca 21 em torno do eixo geométrico vertical fora de centro Z-Z’, cujo movimento de rotação é em si convertido para o movimento de rotação da tampa 3 em relação à sustentação 10 em torno do eixo geométrico vertical central X-X’. Entretanto, a invenção não é absolutamente limitada a tal mecanismo de transformação movimento e, por exemplo, é perfeitamente possível, em vez de um sistema de alavanca conforme mostrado, implantar um sistema que tem uma haste de conexão, um carne ou um engatamento interno por escorregamento, ou qualquer outro sistema conhecido, sem ir além do âmbito da invenção. Também é perfeitamente possível, em vez de implantar um membro de controle montado de modo pivotante 11, implantar um membro de controle de modo deslizante 11, por exemplo, na forma de um botão de pressão que é integral ou preso à parte de transmissão 20, de modo que seja, então, suficiente pressionar o botão em questão a fim de fazer com que a parte de transmissão 20 deslize radialmente e, desse modo, faça com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 através da alavanca horizontal 21.
[0052] Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, o membro de controle 11 compreende um manipulo curvado 11A projetado para ser atuado manualmente de modo a ser móvel pela mão por um usuário entre duas posições de contiguidade preferencialmente estáveis, que correspondem respectivamente ao travamento e ao destravamento. Nessa modalidade preferencial, o membro de controle 11 está, assim, na forma de uma parte arqueada, na forma de uma curva ou de um arco, vantajosamente projetada para ser adequada para ser pegada firmemente por um usuário, preferencialmente com o uso de toda a mão para pegar a mesma. Entretanto, a invenção não é limitada à implantação de um manipulo curvado para formar o membro de controle 11, e o dito membro de controle pode, por exemplo, ser constituído por uma alavanca que é substancialmente retilínea, ou que tem um perfil de formato em T ou de formato em L, um formato de maçaneta arredondada, um formato de maçaneta alargada, etc.
[0053] Vantajosamente, o utensílio de cozimento 1 para cozinhar alimento sob pressão também inclui um membro de controle para controlar o destravamento da tampa 3 em relação ao recipiente 2. É perfeitamente possível que o membro de controle em questão para controlar p destravamento seja distinto do membro de controle 11 para controlar o travamento. Por exemplo, o membro de controle para controlar o destravamento pode ser formado por um botão de pressão projetado para deslizar radialmente em relação à sustentação 10, enquanto o membro de controle 11 para controlar o travamento é formado por um botão de pressão projetado para deslizar verticalmente, paralelo ao eixo geométrico vertical central X-X’, em relação à sustentação 10, conforme ensinado, por exemplo, nos Documentos n2 FR 2 722 077 e n2 FR 2 722 078, cujos conteúdos são incorporados ao presente documento a título de referência. O dispositivo de transformação também pode opcionalmente incluir meios de retorno resilientes, por exemplo, tal como atuar o membro de controle 11 para controlar atos de travamento, como um gatilho, para fazer com que uma força de retorno resiliente seja exercida para impelir a tampa 3 de volta para sua posição de travamento em relação à sustentação 10. Entretanto, de acordo com a modalidade preferencial mostrada nas Figuras, o membro de controle para controlar o destravamento é formado pelo dito membro de controle 11 para controlar o travamento, cujo membro, portanto, controla sozinho tanto o travamento quanto o destravamento. Nesse caso, o membro de controle 11 é vantajosamente projetado de modo que possa ser movido manualmente (seja em rotação e/ou em translação) tanto em uma direção de travamento quanto em uma direção de destravamento oposta. Assim, nessa modalidade preferencial, o utensílio de cozimento 1 tem um membro de controle único 11 que permite que um usuário faça com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 tanto na direção horária S1 quanto na direção anti-horária S2. Nesse caso, o dispositivo de transformação de movimento mencionado acima é projetado para transformar o movimento manual do membro de controle 11, respectivamente na direção de travamento e na direção de destravamento, em pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10 em torno do dito eixo geométrico vertical central X-X’ em resposta às direções de rotação opostas.
[0054] Vantajosamente, conforme mostrado nas Figuras, o dito acoplamento mecânico estabelecido entre a sustentação 10 e o membro de controle 11 permite que o dito membro de controle 11 seja movido manualmente em relação à dita sustentação 10 entre pelo menos primeiramente uma posição empregada (Figura 1) que corresponde ao destravamento da tampa 3 em relação ao recipiente 2 e na qual o dito membro de controle 11 se projeta verticalmente, nesse exemplo em relação à tampa 3, para fora, e, em segundo lugar, uma posição retraída (Figura 16) que corresponde à tampa 3 que está travada em relação ao recipiente 2 e na qual o dito membro de controle 11 é rebaixado em direção à tampa 3. Em sua posição empregada, o membro de controle vantajosamente se estende em uma direção média que é substancialmente paralela ao dito eixo geométrico vertical central X-X’, enquanto em sua posição retraída, se estende vantajosamente em uma direção média que é substancialmente perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X’, conforme mostrado nas Figuras. Nessa modalidade preferencial, o membro de controle 11 é, assim, retrátil, o que permite que seja guardado quando está em sua posição retraída.
[0055] Preferencial mente, o membro de controle 11 é mais difícil de segurar manualmente quando está em sua posição retraída do que quando está em sua posição empregada, limitando, desse modo, a possibilidade de um usuário controlar o membro de controle 11 de modo a usar o mesmo para levantar e manipular o utensílio de cozimento 1, que pode ser perigoso. Quando o membro de controle 11 é formado por um manipulo curvado 11 A, a tampa 3 vantajosamente tem relevo 23 em sua superfície, em que o formato do relevo é de preferência substancialmente complementar ao formato do espaço vazio que é delimitado pelo dito manipulo curvado 11A e que é projetado para receber os dedos do usuário. Em outras palavras, o relevo 23 é projetado para pelo menos parcialmente preencher o espaço vazio interno delimitado pelo manipulo curvado 11A quando o dito manipulo é dobrado contra a tampa 3. Assim, quando o manipulo curvado 11A é totalmente dobrado contra a tampa 3, paralela ao mesmo (membro de controle 11 na posição retraída), o mesmo vantajosamente se estende em continuidade com o relevo 23, limitando, desse modo, a possibilidade de o usuário controlar o manipulo curvado 11A para manipular (isto é, levantar, transportar, etc.) o utensílio de cozimento 1.
[0056] Vantajosamente, o utensílio de cozimento 1 inclui um membro de pega para permitir que a tampa 3 seja controlada, cujo membro é afixado à tampa e é projetado para ser controlado manualmente a fim de permitir que a tampa 3 seja manipulada e transportada através do mesmo. De modo particularmente preferencial, o membro de pega em questão é formado somente pelo membro de controle 11 na posição empregada. Assim, nessa modalidade vantajosa, o membro de controle 11 fornece duas funções, a saber: [0057] - uma função de membro de pega, que o membro de controle 11 fornece somente quando está na posição empregada (Figura 1), e que permite que o usuário segure a tampa 3 através do mesmo para o propósito de levantar a dita tampa e mover a mesma (por exemplo, com um objetivo de montar a mesma no recipiente 2, ou, em contrapartida, com objetivo de separar a mesma do recipiente 2); e [0058] - uma função de controle para controlar o travamento (e preferencialmente o destravamento) controlando-se a pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10.
[0059] Tal projeto é, em particular, naturalmente vantajoso, em termos de compacidade e facilidade de uso. Além disso, o mesmo oferece as seguintes vantagens: quando o usuário segura a tampa 2 pelo membro de controle 11 na posição empregada (o membro de controle 11, então, atuando como um membro de pega), a tampa 3 é impelida de modo naturalmente espontâneo de volta para sua posição de destravamento em relação à sustentação 10, de modo que, quando o usuário, assim, monta a tampa 3 no recipiente 2 enquanto faz com que as porções em formato de sustentação 12, 13 e as porções em formato de recipiente 14, 15 cooperem mutuamente, a panela de pressão 1 se encontre por si só naturalmente na configuração de aguardo de travamento, pronta para ser travada, nesse exemplo, pelo manipulo curvado 11A que é rebaixado em direção à tampa 3 ao longo de um curso angular de 90°.
[0060] Preferencialmente, sob o efeito do nível de pressão que prevalece no compartimento de cozimento, os meios de segurança de abertura mencionados acima 5 são adequados para alternar entre uma configuração de liberação, na qual os mesmos permitem que a tampa 3 seja destravada em relação ao recipiente 2 e uma posição de bloqueio na qual os mesmos impedem que a tampa 3 seja destravada em relação ao recipiente 2. Para essa finalidade, os ditos meios de segurança 5 incluem um elemento móvel 5A montado para deslizar na tampa 3 e, nesse exemplo, para deslizar verticalmente em uma direção de deslizamento que é paralela ao eixo geométrico vertical central X-X’, entre uma posição alta (que é uma posição de contiguidade) na qual o mesmo tem a capacidade de cooperar com um elemento de bloqueio complementar 5B carregado pela sustentação 10, a fim de impedir que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 e uma posição baixa (que também é uma posição de contiguidade) na qual o mesmo não interfere com o elemento complementar 5B, permitindo, desse modo, que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10. Conforme ode ser observado em particular na Figura 12, o elemento móvel 5A é vantajosamente formado por um dedo projetado para deslizar verticalmente no interior de um tubo que é ligado pela extremidade a um orifício de vazamento através da tampa 3, de modo que, em sua posição alta, o dedo surja para fechar o orifício de vazamento hermeticamente, enquanto, quando o dedo está em sua posição baixa, o vapor d’água é permitido vazar através do orifício em questão. O elemento complementar 5B é preferencialmente formado por uma parte que tem uma superfície de retenção 50B e um orifício atravessante 51B. Desde que a tampa esteja em sua posição na qual está destravada em relação à sustentação 10, a superfície de bloqueio 50B está alinhada ao elemento móvel 5A na trajetória ao longo da qual o dito elemento móvel desliza, a fim de impedir que o mesmo alcance sua posição alta e, assim, manter a comunicação entre o interior do compartimento de cozimento e o lado de fora, que impede qualquer acúmulo significativo de pressão no compartimento. Em contrapartida, quando a tampa 3 alcança sua posição de travamento, através de pivotação em relação à sustentação 10 ao longo do curso angular predeterminado mencionado acima, o elemento móvel 5A está, então, alinhado à abertura 51B, permitindo, desse modo, que o elemento móvel 5A alcance sua posição alta de vedação sob o efeito da força de acionamento exercida pelo acúmulo de pressão no interior do compartimento de cozimento. Uma vez na posição alta, o elemento móvel 5Aé circundado pelas bordas do orifício 51B, impedindo, desse modo, qualquer pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10 na direção de destravamento.
[0061] A operação do utensílio de cozimento 1 mostrada nas Figuras é descrita brevemente abaixo. O usuário primeiro preenche o recipiente 2 mostrado na Figura 2 com alimento para cozinhar, colocando opcionalmente o alimento a certa distância do fundo do recipiente 2 em uma cesta de cozimento que tem vãos na mesma. O usuário, então, controla o subconjunto de tampa mostrado na Figura 4 pelo manipulo curvado 11 A, após elevar o dito manipulo curvado se necessário. O usuário, assim, usa o manipulo curvado 11A como um manipulo de transporte para vir a montar a tampa 3 no recipiente 2 em uma disposição predeterminada de pré-travamento que corresponde às porções em formato de sustentação 12, 13 e as porções em formato de recipiente 14, 15 que estão em engate por encaixe interno (Figuras 1 e 3), e nas quais as rampas de tampa são mais baixas do que as rampas de recipiente e deslocadas angularmente em relação às ditas rampas de recipiente. A panela de pressão está, então, em uma configuração pronta para travar. Então, o usuário dobra o manipulo curvado 11A ao longo de um curso angular β de cerca de 90°, até que alcance uma posição dobrada de contiguidade mostrada, em particular, nas Figuras 16 e 17. Esse movimento manual do manipulo curvado 11A a partir de sua posição empregada para sua posição dobrada concomitantemente faz com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 através de um ângulo α de cerca de 15°, permitindo, desse modo, que as rampas de tampa 7A a 7J entrem em correspondência sob as rampas de recipiente 8A a 8J em uma configuração de travamento que permite que a pressão se acumule. No final do ciclo de cozimento, e uma vez que a pressão que prevalece no interior do compartimento tenha caído para um nível de segurança predeterminado, o usuário precisa somente elevar o manipulo curvado 11A a fim de fazer com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 na direção oposta, desengatando, desse modo, as rampas de recipiente das rampas de tampa, que permite que a tampa 3 seja separada do recipiente 2.
REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimentos sob pressão que inclui um recipiente (2), uma tampa (3) projetada para ser associada ao recipiente (2) e travada em relação ao dito recipiente para formar um compartimento de cozimento adequado para permitir que a pressão se acumule no mesmo, e um sistema de travamento por encaixe do tipo baioneta projetado para travar e destravar a tampa (3) em relação ao recipiente (2) através da pivotação da tampa (3) em relação ao recipiente (2) em torno de um eixo geométrico vertical central (X-X’), em que o dito utensílio de cozimento (1) é CARACTERIZADO pelo fato de que inclui uma sustentação (10) à qual a dita tampa (3) é afixada, e pelo fato de que inclui adicionalmente um membro de controle (11) para controlar o travamento que é primeiramente afixado à dita sustentação (10) através de um acoplamento mecânico que permite que o dito membro de controle (11) seja movido manualmente em relação à dita sustentação (10), e em segundo lugar conectado à tampa (3) através de um dispositivo de transformação de movimento para transformar o dito movimento manual do membro de controle (11) em pivotação da tampa (3) em relação à sustentação (10) em torno do dito eixo geométrico vertical central (X-X’). em que o dito acoplamento mecânico é projetado de modo que o dito movimento manual do membro de controle (11) seja formado por pelo menos um movimento de rotação do membro de controle (11) em torno de um eixo geométrico de rotação (Y-Y’) paralelo a uma direção que cruza o eixo geométrico vertical central (X-X’) e/ou por pelo menos um movimento de translação do membro de controle.
2. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita sustentação (10) e o dito recipiente (2) são projetados para interagir, quando a tampa (3) está associada ao recipiente (2) para formar o compartimento de cozimento, a fim de impedir substancialmente que a sustentação (10) tenha a capacidade de pivotar em relação ao recipiente (2) em torno do dito eixo geométrico vertical central (X-X’) enquanto o membro de controle (11) se move manualmente.
3. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita sustentação (10) e o dito recipiente (2) são dotados respectivamente de porções em formato de sustentação (12, 13) e de porções em formato de recipiente (14, 15) que são mutuamente complementares e projetadas para cooperar através de engate por encaixe interno quando a tampa (3) está associada ao recipiente (2) para formar o compartimento de cozimento, em que o dito engate por encaixe interno torna possível travar a posição angular relativa da sustentação (10) e do recipiente (2) em um plano horizontal que é perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central (X-X’).
4. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui pelo menos um manipulo de recipiente (2D, 2E) que é fixado ao dito recipiente (2) de tal maneira a se projetar para fora a partir do dito recipiente, em que a dita porção em formato de recipiente (14, 15) é carregada pelo dito manipulo de recipiente (2D, 2E).
5. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que cada porção em formato de recipiente (14, 15) forma um elemento macho enquanto cada porção em formato de sustentação (12, 13) forma um elemento fêmea complementar ao dito elemento macho.
6. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui meios de segurança de abertura (5) que, sob o efeito do nível de pressão que prevalece no compartimento de cozimento, são adequados para alternar entre uma configuração de liberação, na qual os mesmos permitem que a tampa (3) seja destravada em relação ao recipiente (2) e uma posição de bloqueio na qual os mesmos impedem que a tampa (3) seja destravada em relação ao recipiente (2), em que os ditos meios de segurança (5) incluem um elemento móvel (5A) montado para deslizar sobre a tampa (3) entre uma posição alta na qual o mesmo tem capacidade de cooperar com um elemento de bloqueio complementar (5B) carregado pela sustentação (10), a fim de impedir que a tampa (3) pivote em relação à sustentação (10), e uma posição baixa na qual o mesmo não interfere com o elemento complementar (5B) permitindo, desse modo, que a tampa (3) pivote em relação à sustentação (10).
7. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito acoplamento mecânico entre o membro de controle (11) e a sustentação (10) é um acoplamento pivotante de eixo geométrico radial (Y-Y’) perpendicular ao eixo geométrico vertical central.
8. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com as reivindicações 4 e 7, CARACTERIZADO pelo fato de que cada manipulo de recipiente (2D, 2E) se estende para fora a partir do dito recipiente (2) em uma direção radial que é substancialmente paralela ao dito eixo geométrico radial do dito acoplamento pivotante.
9. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito dispositivo de transformação inclui um mecanismo de engrenagens projetado para acionar a tampa (3) em rotação em torno do dito eixo geométrico vertical central (X-X’) ao longo de um curso que tem uma primeira amplitude angular predeterminada (a), em resposta ao dito membro de controle (11) que é movido em rotação em torno do dito eixo geométrico radial (Y-Y’) ao longo de um curso que tem uma segunda amplitude angular predeterminada (β) que é maior do que a dita primeira amplitude angular predeterminada.
10. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito dispositivo de transformação inclui uma parte de transmissão (20) montada para se mover em translação em um plano horizontal perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central (X-X’) em relação à dita sustentação (10), em que o dito dispositivo de transformação inclui um mecanismo de transformação para transformar a pivotação do membro de controle (11) em relação à dita sustentação em movimento de translação da dita parte de transmissão (20) em relação à dita sustentação (10).
11. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito dispositivo de transformação inclui pelo menos uma alavanca horizontal (21) montada para pivotar em relação à sustentação (10) em torno de um eixo geométrico vertical fora de centro (Z-Z’) que é estacionário em relação à dita sustentação, que é paralelo ao dito eixo geométrico vertical central (X-X’) e que está situado a uma distância predeterminada do dito eixo geométrico vertical central, em que a dita alavanca horizontal (21) se estende longitudinalmente entre uma primeira extremidade (21 A) articulada em relação à tampa (3) e uma segunda extremidade (21B) articulada em relação ao dito membro de controle (11) ou a uma parte de transmissão (20) que é parte do dispositivo de transformação e que é provocada a se mover em relação à sustentação (10) pelo dito membro de controle (11).
12. Utensílio de cozimento para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui um membro de controle para controlar o destravamento da tampa (3) em relação ao recipiente (2), em que o dito membro de controle (11) para controlar o destravamento é formado pelo dito membro de controle para controlar o travamento, cujo membro é projetado de modo que possa ser movido manualmente tanto na direção de travamento quanto na direção de destravamento oposta à dita posição de travamento, em que o dito dispositivo de transformação de movimento é projetado para transformar o dito movimento manual do membro de controle (11), respectivamente na direção de travamento e na direção de destravamento, em pivotação da tampa (3) em relação à sustentação (10) em torno do dito eixo geométrico vertical central (X-X’) em respectivas direções opostas (S1, S2).
13. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito acoplamento mecânico permite que o dito membro de controle (11) seja movido manualmente em relação à dita sustentação (10) entre primeiramente uma posição empregada que corresponde à tampa (3) que está destravada em relação ao recipiente (2) e na qual o dito membro de controle (11) se projeta vertical mente, e em segundo lugar, uma posição retraída que corresponde à tampa que está travada em relação ao recipiente, e na qual o dito membro de controle é rebaixado em direção à tampa (3).
14. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui um membro de pega para permitir que a tampa (3) seja controlada, cujo membro é afixado à tampa (3) e é projetado para ser controlado manualmente a fim de permitir que a tampa (3) seja manipulada e transportada através do mesmo, em que o dito membro de pega é formado somente pelo dito membro de controle (11) na posição empregada.
15. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, CARACTERIZADO pelo fato de que, em sua posição empregada, o dito membro de controle (11) se estende em uma direção média que é substancialmente paralela ao dito eixo geométrico vertical central (X-X’), enquanto que em sua posição retraída, o mesmo se estende em uma direção média que é substancialmente perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central (X-X’).
16. Utensílio de cozimento (1) para cozinhar alimento sob pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de controle (11) compreende um manipulo curvado (11 A) projetado para ser manualmente atuado.
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