BR102015012862B1 - método e sistema para avaliação ortodôntica de uma imagem de uma cavidade oral - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E SISTEMA PARA DETERMINAR UMA ANÁLISE DIAGNÓSTICA ORTODÔNTICA DE UM PACIENTE Um sistema e um método para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente, em vários estágios de maturidade central, prevê futuras condições e/ou recomendações de tratamento. O sistema e o método localizam pontos na boca do paciente empregando um dispositivo de formação de imagem, em que o dispositivo de formação de imagem gera dados de formação de imagem. Os dados de formação de imagem são transferidos para uma unidade de processamento central, em que a unidade de processamento central tem acesso a uma base de dados tendo informações associadas com condições ortodônticas armazenadas nela. A unidade de processamento central obtém medições associadas com pontos selecionados e dentição da boca do paciente e prevê condições ortodônticas do paciente com base nas medições e nas informações da base de dados. A unidade de processamento central recomenda tratamentos para o paciente, com base nas condições ortodônticas previstas.

Description

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a uma avaliação ortodôntica de um paciente. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um sistema e método para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente em vários estágios de maturidade dental, com previsões de futuras condições e/ou recomendações de tratamento.
[002] É genericamente sabido prover-se cuidado dental a um paciente. Tipicamente, o paciente pode procurar cuidados de um profisional em uma visita de consultório. O profissional pode ser, por exemplo, um dentista, um ortodontista ou outro tipo de provedor de cuidados da saúde oral. O profissional pode examinar o paciente empregando várias técnicas. Tais técnicas podem ser formação de imagem e/ou exame com raios-x da área oral e/ou as mandíbulas. Após alcançar um diagnóstico, o profissional pode então prover o paciente com um aparelho oral para corrigir a condição do paciente. Além do aparelho oral, o profissional pode prover o paciente com instruções para realizar exercícios enquanto usando o aparelho oral. Os exercícios podem fazer com que, por exemplo, os dentes movam-se em direção a uma posição corrigida e podem auxiliar na correção de uma má oclusão.
[003] As decisões diagnósticas podem, com frequência, ser feitas por uma única olhada no paciente pelo profissional. O profissional pode estimar o que pode estar presente na dentição do paciente. O exame pode não requerer um estudo mais profundo e/ou mais detalhado. Entretanto, a eficácia do exame pode seriamente impactar o futuro do paciente. Por exemplo, o indivíduo decidir a melhor alternativa para um paciente poder ter pouco entendimento de como o desenvolvimento futuro dos vários problemas pode influenciar o resultado da saúde futura de um paciente. Diversos procedimentos analíticos, que podem ser significativos, podem raramente ser usados para fazer um diagnóstico para o paciente. O paciente pode finalmente sofrer como consequência. Um exemplo típico pode ser uma análise de comprimento da arcada. A medição de comprimento da arcada pode precisamente prever se suficiente espaço poder ser disponível para retificar dentes comprimidos e/ou dentes girados. Entretanto, a análise do comprimento da arcada pode ser demorada para o profissional. Com resultado, algumas análises de comprimento da arcada podem prover uma avaliação imprecisa.
[004] Outra consideração importante da avaliação da saúde dental do paciente pode ser a idade do paciente. Por exemplo, a maturidade dental pode ser geralmente categorizada em cinco grupos de idade, dos quais quatro grupos podem ser segregados, de acordo com os estágios de maturidade dental. Os quatro estágios podem ser a dentição decídua de cerca de dois anos de idade ou três anos de idade até cerca de cinco e meio anos de idade ou seis anos de idade. Os incisivos inferiores permanentes podem começar a irromper a cerca de cinco anos e meio de idade a seis e meio anos de idade. O período durante o qual os incisivos adultos podem começar e acabar sua erupção total pode ser a cerca de sete anos de idade ou oito anos de idade e pode ser chamado o período de dentição-mista, quando os outros dentes permanentes, tais como, por exemplo, os caninos, primeiros pré-molares, segundo- premolares e os segundos molares permanentes podem irromper em posição. Este período pode durar de oito anos de idade a doze anos de idade. O próximo estágio de maturidade dental pode ser a dentição adulta, quando vinte e oito dentes permanentes podem ser totalmente irrompidos e em que o crescimento da mandíbula pode ainda estar ativo até cerca dezoito anos de idade em uma mulher e cerca de vinte anos de idade em um homem. O estágio de maturidade dental final pode ser durante sua dentição adulta, após a maior parte do crescimento da mandíbula poder estar completa. Embora tanto homens como mulheres crescerem ligeiramente após este período, este crescimento mínimo não é geralmente importante para o tratamento ortodôntico.
[005] A maior parte da ortodontia pode ser realizada durante o último estágio misto e a primeira dentição adulta de cerca de onze anos de idade a treze anos de idade. Alguma ortodontia pode ser realizaa durante a dentição mista, após os incisivos permanentes superiores e inferiores poderem ser irrompidos. A ortodontia é infrequentemente usada antes ou durante a erupção dos incisivos adultos. Realizar a ortodontia durante o período de erupção transicional pode ter a vantagem de os dentes poderem ser alinhados antes de as fibras colagenosas poderem ser formadas. A ortodontia pode minimizar as tendências recorrentes e pode diminuir a extensão do tratamento para cerca de vinte por cento do tempo médio consumido para ortodontia fixa para pacientes de onze anos de idade a treze anos de idade.
[006] O tratamento com aparelhos fixos e/ou removíveis, durante o período transicional, em pacientes de seis anos de idade a oito anos de idade e mais cedo em pacientes de dois anos de idade a seis anos de idade, pode ser benéfico em tratamento de má oclusão. O período precoce com pacientes de dois anos de idade a seis anos de idade pode ser recomendado para problemas de respiração desordenada-no-sono. O tratamento pode avançar a mandíbula e língua ou pode evitar que a mandíbula inferior se desloque posteriormente enquanto dormindo. O tratamento pode ensinar ao paciente a respirar através do nariz, em vez da boca, o que pode corrigir o ronco e pode melhorar os sintomas comportamentais causados por problemas da respieração.
[007] Os pacientes crianças, que podem ter uma mandíbula proeminente, podem ser ajudados em uma idade jovem pelo tratamento para tornar lentas as mudanças adversas que podem ocorrer durante os anos de crescimento. Outros tipos de correção que podem melhorar a respiração pode requerer melhorar o engolir anormal, corrigindo as mordidas abertas anteriores, corrigindo uma maxila estreitada e melhorar problemas de fala. Tais problemas precoces podem ter significativos efeitos sobre a saúde e bem- estar futuros do paciente.
[008] Em geral, odontologia, cirurgia oral, cirurgia maxilofacial e/ou ortodontia e má oclusões podem ser avaliados clinicamente ou radiograficamente, empregando-se cefalométrica. Uma tal condição comum de uma má oclusão pode ser sobremordida, em que os dentes do topo e/ou os dentes inferiores do paciente não se alinham apropriadamente. Análise cefalométrica pode ser a maneira mais precisa de determinar os tipos de más- oclusões, uma vez que tal análise pode incluir avaliações do corpo esquelético, angulação do plano oclusal, altura facial, avaliação do tecido mole e angulação dental anterior. Vários cálculos e avaliações da informação em um radiógrafo cefalométrico podem permitir que o clínico determine objetivamente as relações dentais e/ou as relações esqueléticas e determine um plano de correção.
[009] Se uma alternativa não-cirúrgica puder produzir resultados comparáveis com aqueles que podem ser conseguidos cirurgicamente, então o profissional pode considerar e/ou pode sugerir uma tal abordagem não- cirúrgica para o paciente. Em alguns casos, uma abordagem não-cirúrgica pode ser a escolha preferida do profissional e/ou do paciente.
[0010] Por exemplo, a modificação do crescimento facial pode ser um método eficaz de resolver as discrepâncias de mandíbula Classe III esquelética em crianças e crescimento. Aparelhos ortopédicos dentofaciais podem ser usados. Cirurgia ortognática em conjunto com cuidados ortodônticos pode ser necessária para a correção de más-oclusões em um paciente adulto.
[0011] Portanto, existe uma necessidade de um sistema e um método para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente em vários estágios de maturidade dental, com previsões de futuras condições e/ou recomendações de tratamento. Existe também necessidade de um sistema e um método que possam empregar um computador para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente em vários estágios de maturidade dental, com previsões de futuras condições e/ou recomendações de tratamento. Também existe também necessidade de um sistema e um método para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente em vários estágios da maturidade dental, com previsão de futuras condições e/ou recomendações de tratamento, que possam utilizar um aparelho oral.
SUMÀRIO DA INVENÇÃO
[0012] A presente invenção refere-se a uma avaliação ortodôntica de um paciente. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um sistema e um método para determinar uma análise diagnóstica ortodôntica de um paciente em vários estágios da maturidade dental, com previsões de futuras condições e/ou recomendações de tratamento.
[0013] Para este fim, em uma forma de realização da presente invenção, um sistema é provido. O sistema tem um componente de imgeação configurado para localizar os pontos de referência e gerar dados de formação de imagem dos pontos de referência. Uma unidade de processamento central tem acesso a uma base de dados com informações associadas com condições ortodônticas. A unidade de processamento central recebe os dados de formação de imagem do componente de formação de imagem e gera medições associadas com pontos de referência e dentição na boca do paciente. A unidade de processamento central prevê as condições ortodônticas do paciente, com base nas medições e nas informações da base de dados e recomenda tratamentos para o paciente com base nas condições ortodônticas previstas.
[0014] Em outra forma de realização da presente invenção, é provido um método. São providos programas diagnósticos associados com características da dentição em desenvolvimento de um paciente. É realizada uma avaliação inicial do paciente, correspondendo à dentição em desenvolvimento do paciente. A avaliação inicial utiliza um dispositivo de formação de imagem para localizar pontos na boca do paciente e gerar dados de formação de imagem. Os dados de formação de imagem são transferidos para uma unidade de processamento central, que contém medições associadas com os pontos selecionados da boca do paciente e prevê futuras condições ortodônticas do paciente, com base nas medições. Um relatório dos achados da avaliação inicial é provido para o paciente com recomendações de tratamento com base nos achados.
[0015] Em ainda outra forma de realização da presente invenção, um outro método é provido. Os pontos da boca do paciente são localizados com um dispositivo de formação de imagem. O dispositivo de formação de imagem localiza os pontos e gera dados de formação de imagem dos pontos dentro da boca. Os dados de formação de imagem são transferidos para uma unidade de processamento central, que tem acesso a uma base de dados tendo informações associadas com as condições ortodônticas. A unidade de processamento central gera medições associadas com pontos e dentição selecionados dentro da boca do paciente, empregando-se os dados de formação de imagem. A unidade de processamento central prevê as condições ortodônticas do paciente, com base nas medições e nas informações da base de dados. Tratamentos são recomendados para o paciente, com base nas condições ortodônticas previstas, que são baseadas nos dados de formação de imagem e nas informações da base de dados.
[0016] Detalhes e vantagens da presente invenção são descritos na e serão evidentes pela descrição detalhada das formas de realização presentemente preferidas e pelos desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0017] A Fig. 1 ilustra um diagrama de blocos de uma forma de realização de um sistema de acordo com a presente invenção.
[0018] A Fig. 2 ilustra um fluxograma de uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0019] A Fig. 3 ilustra um diagrama esquemático de um gráfico de dentição de uma forma de realização da presente invenção.
[0020] A Fig. 4 ilustra um diagrama esquemático de outro gráfico de dentição de uma forma de realização da presente invenção.
[0021] A Fig. 5 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0022] A Fig. 6 ilustra um gráfico para uso e uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0023] A Fig. 7 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0024] A Fig. 8 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0025] A Fig. 9 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0026] A Fig. 10 ilustra um gráfico para uso e uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0027] A Fig. 11 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0028] A Fig. 12 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0029] A Fig. 13 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0030] A Fig. 14 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0031] A Fig. 15 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0032] A Fig. 16 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0033] A Fig. 17 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0034] A Fig. 18 ilustra um gráfico pra uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0035] A Fig. 19 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0036] A Fig. 20 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0037] A Fig. 21 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0038] A Fig. 22 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
[0039] A Fig. 23 ilustra um gráfico para uso em uma forma de realização de um método de acordo com a presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PRESENTEMENTE PREFERIDAS
[0040] A presente invenção refere-se a uma avaliação ortodôntica de um paciente. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um sistema e método para determinar uma análise de diagnóstico ortondótico de um paciente em vários estágios de maturidade dental, com previsões das futuras condições e/ou recomendações de tratamento.
[0041] Com referência aos desenhos e que numerais iguais representam partes iguais, a Fig. 1 ilustra um sistema 10 de uma forma de realização da presente invenção. O sistema 10 pode ser usado pra diagnosticar as necessidades e exigências ortodônticas do paciente. O sistema 10 pode ser útil em assistir praticantes de ortodontia. O sistema 10 também pode permitir um diagnóstico da dentição e/ou condições do paciente. O sistema 10 pode prover instruções para o usuário.
[0042] Em uma forma de realização, o sistema 10 pode usar um computador para realizar certas partes da avaliação. Por exemplo, a Patente U.S. No. 6.582.225, intitulada “Dental diagnosis and dispensing apparatus and a system and a method for providing same”, emitida em 24 de junho de 2003, e a Patente U.S. No. 5.882.192, intitulada “Computrized orthodontic diagnosis and appliance dispenser”, emitida em 16 de março de 1999, descreve o uso de um computador em um diagnóstico dental. O Requerente do presente pedido é comum a cada referência e por este meio incorpora por referência cada uma destas patentes em sua totalidade nesta descrição.
[0043] O sistema 10 pode ter múltiplos componentes, por exemplo, o sistema 10 pode ter uma unidade de processamento central 20 (a seguir referida como uma “CPU”). A CPU 20 pode ser um microprocessador, um computador e/ou similar. A CPU 20 pode avaliar os dados transmitidos para a CPU 20 pelos componentes do sistema 10. Além disso, a CPU 20 pode controlar os componentes do sistema 10. A CPU 20 pode ser programada por uma pessoa hábil na arte para avaliar dados e controlar os componentes do sistema 10.
[0044] Além disso, os sistemas 10 podem ter um componente de entrada de dados 25 (a seguir referido como um “DEC”). O DEC 25 pode ter uma interface de usuário 30 (a seguir referida como uma “UI”). A UI 30 pode permitir que o usuário introduza informações a serem processadas pela CPU 20 antes do, durante o e/ou após o exame pelo sistema 10. Tais informações podem ser dadas relacionadas com o paciente, tais como, por exemplo, idade, raça, gênero e/ou similares. A UI 30 pode ser um teclado, por exemplo, ou qualquer outro meio para introduzir caracteres, dados e/ou informações a serem processadas pela CPU 20. A UI 30 pode ter uma pluralidade de teclados de entrada de letras e/ou numerados para entrada de dados manual e/ou pode ser uma tela de toque ou outro dispositivo adequado. Além disso, a UI 30 pode ter um microfone para permitir que o usuário introduza dados e/ou comandos de voz. Uma pessoa tendo habilidade comum na arte pode reconhecer várias outras alternativas para a UI 30 dentro do escopo da presente invenção. A presente descrição não é destinada a ser limitada aos exemplos dados.
[0045] O sistema 10 pode também ter um monitor 35, que pode permitir que o usuário veja as informações introduzidas pelo usuário dentro do DEC 25. O monitor 30 pode prover imagens de alta-resolução para o usuário. O monitor 35 pode ser um monitor de plasma, um monitor LED ou um monitor LCD. O monitor 35 pode retransmitir informações do sistema 10 para o usuário.
[0046] Além disso, o monitor 35 pode exibir instruções para o usuário relativas ao uso apropriado do sistema 10. Por exemplo, as instruções podem ser necessárias para completar uma etapa do exame antes de prosseguir para a próxima etapa do exame. O resumo pode assegurar que os exames sejam completos e/ou realizados em uma maneira padronizada. Sucessivos exames podem ser repetidos em uma data posterior e podem ser comparados com os exames anteriores. Como resultado, dados dos exames anteriores podem ser comparados em uma relação direta com os dados coletados em um exame posterior, conduzido da mesma maneira.
[0047] O sistema 10 pode também ter um componente de formação de imagem 40 (a seguir referido como “IC”). O IC 40 pode obter imagens de uma parte do interior de uma boca e/ou o exterior de uma face do paciente. O IC 40 pode obter imagens quer raios-x digitais, estáticos, de vídeo ou similares, por meio de uma câmera ou qualquer outro dispositivo de captura de imagens conhecido por aqueles hábeis na arte. As imagens do IC 40 podem ser transferidas para a CPU 20 para avaliação.
[0048] O sistema 10 pode também ter um bastão 45, que pode ser usado em conjunto com o IC 40. O bastão 45 pode ter múltiplas capacidades. Por exemplo, o bastão 45 pode ser capaz de obter imagens de alta resolução do interior da boca do paciente. A dentição do paciente pode ser visualmente capturada pelo bastão 45. A cavidade oral pode ser totalmente imageada pelo bastão 45. O bastão45 pode obter imagens da dentição e pode transmitir as imagens para a CPU 20.
[0049] Durante o exame inicial, a identificação do paciente pode ser digitalizada pelo bastão 45, que pode ser passado em torno da boca do paciente. O bastão 45 pode passar sobre as superfícies bocal, labial, oclusal e lingual dos dentes, bem como as linhas da gengiva. O bastão 45 pode também passar sobre o paciente com os dentes fechados. Imagens da dentição do paciente podem ser registradas no monitor 35. Qualquer aspecto da dentição pode ser visto de qualquer ângulo. O bastão 45 pode ser usado para obter uma vista e perfil da face e/ou uma vista frontal da face do paciente. O bastão 45 pode ser usado para obter uma larga vista aberta para uma análise de junta e/ou um vista de alto sorriso. A formação de imagem da dentição usando-se o bastão 45 pode ser não-invasiva e pode levar cerca de dois minutos a cinco minutos. O bastão 45 pode prover uma imagem de um-para-um da dentição do paciente.
[0050] O bastão 45 pode também obter imagens das superfícies de morder do paciente. Além disso, o bastão 45 pode obter imagens do exterior da boca do paciente. O bastão 45 pode transmitir as imagens para a CPU 20. A CPU 20 pode processar as imagens da dentição para criar um modelo virtual do interior da boca do paciente. O modelo virtual pode ser exibido no monitor 35. A CPU 20 pode processar as imagens das superfícies de morder e do exterior da boca do paciente, para criar mais modelos virtuais do paciente. A CPU 20 pode combinar as imagens da dentição e as imagens das superfícies de morder com o exterior da boca do paciente, para aumentar os modelos virtuais e/ou prover mais detalhes.
[0051] Além disso, o sistema 10 pode localizar marcas de referência dentro da boca do paciente. Por exemplo, o sistema 10 pode utilizar o bastão 45 em cooperação com a CPU 20 e pode localizar as marcas de referência dentro da boca do paciente. O bastão 45 pode transmitir medições de certas marcas de referência para a CPU 20.
[0052] Em uma forma de realização, o sistema 10 pode localizar aproximadamente cinquenta marcas de referência individuais, a maioria das quais podendo ser na dentição do paciente e uma parte das marcas de referência podendo ser na face do paciente. As marcas de referência podem abranger as larguras dos dentes anteriores superiores e as larguras dos dentes anteriores inferiores. Os dentes podem ser decíduos ou permanentes. As marcas de referência podem indicar espaço disponível anterior e/ou espaço disponível posterior para os dentes da arcada superior e/ou da arcada inferior. As marcas de referência podem indicar uma sobremordida vertical e/ou uma mordida aberta, uma sobreposição horizontal e/ou uma protrusão mandibular, espaço de caminho livre e uma abertura de mandíbula máxima.
[0053] Além disso, as marcas de referência podem indicar estimativas de larguras de dente de dentes não-irrompidos e/ou de dentes permanentes irrompidos. As estimativas podem ser calculadas usando-se vários fatores de multiplicação e uma largura mesial-distal de um incisivo central permanente inferior. O incisivo central permanente inferior pode ser altamente correlacionado com os tamanhos dos outros dentes permanentes da boca, quer irrompidos ou não-irrompidos. Como resultado, um espaço requerido para tamanhos de vários dentes permanentes, que podem estar irrompendo dentro da boca embora o irrompimento possa ser determinado. Assim, uma avaliação do futuro apinhamento pode também ser feita.
[0054] O sistema 10 pode também determinar a curvatura da arcada inferior e da arcada superior da largura da arcada canino-para-canino, empregando-se um fator de multiplicação. A CPU 20 pode medir ao longo de uma linha da curvatura da arcada juntamente com contatos rompidos aparentes e/ou contatos rompidos escondidos sob os tecidos, para obter uma leitura da curvatura da arcada. A curvatura da arcada pode ser usada para estimar a posição e as dimensões, independente da severidade e má-posição, particularmente dos incisivos superiores em um caso de protrusão excessivamente incisal. As estimativas dos contatos rompidos e/ou rotações pode permitir que a CPU 20 preveja o apinhamento.
[0055] Pelas várias marcas de referência, espaço de caminho livre e uma abertura mandibular máxima podem ser obtidos. A recessão gengival, se presente, pode também ser obtida. A cor do tecido gengival pode ser observada. A cor pode ser normal ou vermelha, que pode indicar um problema periodontal para o paciente.
[0056] Utilizando-se as marcas de referência e/ou o espaçamento, bem como os dados de análise de comprimento da arcada da parte incisal ou anterior das arcadas superior e inferior e os segmentos superior e inferior posteriores da arcada, o grau de apinhamento pode ser determinado. Também as marcas de referência podem indicar se suficiente espaço pode estar disponível para correção do apinhamento ou se dispositivos adicionais, tais como amortecedores, headgears, aparelhos de expansão e/ou ortodónticos fixos totais podem ser requeridos para obter um resultado bem sucedido. A CPU 20 pode também indicar o sucesso esperado da retenção e/ou da quantidade de recorrência que pode ocorrer no futuro. A CPU 20 pode acessar informações em uma base de dados 55 para basear as previsões sobre dados estatísticos de resultados de tratamento com vários aparelhos usados para a correção.
[0057] Além disso, a CPU 20 pode utilizar as marcas de referência processando as medições das marcas de referência e/ou da dentição, para fazer cálculos para prever futuro dimensionamento da dentição e/ou condições orais do interior da boca do paciente. Por exemplo, a CPU 20 pode utilizar as medições e/ou as marcas de referência para estimar o grau de alargamento ou redução requeridos para um diagnóstico em termos de cálculo do tamanho apropriado de um dente e/ou dos dentes do paciente.
[0058] Além disso, a CPU 20 pode realizar a análise do comprimento da arcada, tal como uma maneira em que o procedimento pode ser replicado precisamente. Assim procedendo pode ser útil no tratamento bem sucedido do paciente. Repetir este tratamento após alguns meses de tratamento pode precisamente determinar se o paciente pode estar fazendo suficiente progresso pelo tratamento.
[0059] Além disso, o usuário pode introduzir informações na UI 30 do DEC 25. A UI 30 pode transmitir os dados para a CPU 20. O sistema 10 pode transmitir dados e/ou instruções para o monitor 35 para comunicar-se com o usuário do sistema 10. Após a necessária informação poder ter sido provida pelo usuário, a CPU 20 pode transmitir informações para o bastão 45 e/ou o IC 40 para obter várias imagens digitais da boca e dos dentes do paciente. Se necessário, a CPU 20 pode regularmente fazer perguntas e/ou pode instruir o usuário como adquirir as apropriadas imagens de vídeo. A comunicação pode ser realizada usando-se o monitor 35 e/ou a UI 30 do DEC 25.
[0060] As imagens, medições e/ou marcas de referência do IC 40 podem ser obtidas pelo bastão 45 e podem ser processadas pela CPU 20. Informações de outro modo reunidas pelo sistema 10 podem ser processadas pela CPU 20. A CPU 20 pode ter um componente de saída de dados 50 (em seguida referidos como “DOC”). A informação, imagens, medições e/ou marcas de referência podem ser transmitidas, eletronicamente ou de outro modo, pelo DOC 50. O DOC 50 pode transmitir imagens e/ou dados para outro local, por exemplo, via a internet, correio eletrônico ou outro meio, pra avaliação por outro sistema ou indivíduo, tal como um médico, dentista, ortodontista ou similar. O DOC 50 pode ser implementado por uma pessoa hábil na arte, de modo que o DOC 50 pode transmitir imagens e/ou dados, por exemplo, pela internet, telefonia, satélite ou outro meio. Além disso, o DOC 50 pode gerar um documento para a paciente.
[0061] Em uma forma de realização, o IC 40 e/ou o bastão 45 podem transmitir sinais digitais e/ou analógicos, que podem representar as imagens da boca e/ou da dentição do paciente, para a CPU 20. A CPU 20 pode realizar cálculos e/ou um diagnóstico baseado nas imagens, informações preprogramadas e/ou quaisquer outras informações que possam ser introduzidas pelo usuário. Após o diagnóstico poder ser completado, a CPU 20 pode instruir o paciente acerca do tratamento para as condições ortodóticas específicas.
[0062] Em uma forma de realização, a base de dados 55 pode ser conectada à CPU 20 do sistema 10. A base de dados 55 pode armazenar informações referentes a condições médicas, ortodônticas e/ou dentais, gráficos de crescimento, fatores de multiplicação para estimativas, medições padronizadas e/ou similares. Por exemplo, os tamanhos da dentição para pacientes de várias faixas de idade podem ser armazenados na base de dados 55.
[0063] A base de dados 55 pode armazenar informações associadas com a severidade de uma condição médica, ortodôntica e/ou dental. Por exemplo, a severidade pode ser identificada em uma de três categorias: mínima, moderada ou severa. A base de dados 55 conectada à CPU 20 do sistema 10 pode armazenar informações, tais como normas médicas, ortodônticas e/ou dentais referentes ao grau de uma sobremordida, por exemplo. A CPU 20 pode determinar se a sobremordida pode ser mínima, moderada ou severa, com base nas imagens obtidas pelo bastão 45 e/ou pelo IC 40. Para este fim, podem ser estabelecidas faixas para as três categorias. As informações referentes ao paciente e às imagens do IC 40 podem ser analisadas por software instalado na CPU 10, para determinar em que categoria o paciente pode ser classificado.
[0064] Por exemplo, uma sobremordida, que pode ser mais do que uma quantidade mínima, pode ser tratável por um aparelho dental corretivo. Portanto, se a CPU 20 puder determinar que a sobremordida do paciente pode ser maior do que um valor mínimo, um aparelho dental corretivo pode ser recomendado para o paciente. Entretanto, se a CPU 20 puder determinar que o grau de sobremordida é um valor máximo e/ou puder ainda determinar que a idade do paciente pode ser maior do que quinze anos, a CPU 20 do sistema 10 pode negar para o paciente um diagnóstico e/ou um aparelho dental.
[0065] Além disso, a CPU 20 pode acessar a base de dados 55 para informações associadas com vários tamanhos de aparelhos indicados para vários problemas para pacientes de diferentes idades. Por exemplo, um aparelho Nite-Guide® (uma marca comercial registrada da Ortho-Tain, Inc.) pode ser provido em onze tamanhos para pacientes de cinco anos de idade a sete anos de idade ou mais jovens. Um aparelho Occlus-o-Guide® (uma marca registrada da Ortho-Tain, Inc.) pode ser provido em treze tamanhos para pacientes de oito anos a doze anos. Também um aparelho Ortho-T® (uma marca comercial registrada da Ortho-Tain, Inc.) pode ser provido em treze tamanhos, para pacientes de doze anos e mais velhos. Além disso, vários posicionadores premoldados de diferentes tipos e/ou tamanhos podem ser armazenados na base de dados 55. Os aparelhos e/ou posicionadores podem ser armazenados na base de dados como imagens digitalizadas. O sistema 10 pode ajustar as imagens digitalizadas do dispositivo sobre um modelo digital da dentição de um paciente. O profissional pode ver através da imagem digitalizada transparente do dispositivo, para verificar se o local e/ou o tipo de aparelho selecionados podem adequar-se ao paciente específico.
[0066] Assim, o sistema pode virtualmente colocar um aparelho premoldado sobre a dentição do paciente, para ver se o aparelho pode encaixar sem testar o aparelho real na boca do paciente. Empregando-se o sistema 10 para testar o encaixe do aparelho sobre a dentição digitalizada do paciente, pode-se eliminar a necessidade de esterilizar o aparelho real antes de realmente testar o aparelho na boca do paciente. Qualquer tamanho da imagem digitalizada do aparelho pode ser testada quanto ao encaixe apropriado. Assim, manter um inventário total dos tamanhos dos aparelhos pode não ser preciso.
[0067] A Fig. 2 ilustra um fluxograma de um método 100 em uma forma de realização da presente invenção. As formas de realização da presente invenção descrevem o método 100 para avaliar, diagnosticar e/ou reportar condições ortodônticas de um paciente. As condições ortodônticas do paciente pode depender da idade do paciente, uma vez que a dentição do paciente pode mudar e/ou pode amadurecer dentro de certas faixas de idade. Portanto, o sistema 10 e/ou o método 100 podem ser adaptados à idade do paciente. Para este fim, o método 100 pode ter uma avaliação inicial. O método 100 pode ter uma etapa 105 em que a avaliação inicial pode ser realizada no paciente. A avaliação inicial pode ser adaptada à idade do paciente.
[0068] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 110 ilustra o Programa A, que pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando na idade de dois e meio anos de idade ou três anos de idade a cinco anos de idade ou seis anos de idade. O programa A pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou o desenvolvimento oral dos pacientes desta faixa de idade. Em particular, os pacientes desta faixa de idade podem experimentar a erupção de dentição decídua prematura. Assim, o Programa A pode correlacionar a avaliação inicial e/ou qualquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode focalizar-se na avaliação inicial no estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa de idade do Programa A. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa A pode ser realizado como exposto a seguir.
[0069] Além disso, a etapa 120 ilustra o Programa B, que pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de idade de cinco anos de idade a sete anos de idade. O Programa B pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou desenvolvimento oral dos pacientes desta faixa de idade. Em particular, os pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição transicional. Assim, o Programa B pode correlacionar a avaliação inicial e/ou qualquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial sobre o estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa de idade do Programa B. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa B pode ser realizado como exposto a seguir.
[0070] Além disso, a etapa 130 ilustra o Programa C, que pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de idade de oito anos a doze anos. O Programa C pode ser configurado para relacionar-se com dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes nesta faixa de idade. Em particular, pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição mista. Assim, o Programa C pode correlacionar a avaliação inicial e/ou quaisquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionaa pode concentrar-se na avaliação inicial do estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa de idade do Programa C. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa C pode ser realizado como exposto a seguir.
[0071] A etapa 140 da Fig. 2 ilustra o Programa D, que pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de idade de doze anos a dezoito anos. O Programa D pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes desta faixa. Em particular, os pacientes desta faixa de idade podem ter dentição permanente prematura. Assim, o Programa D pode correlacionar a avaliação inicial e/ou quaisquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial do estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicdas para a faixa de idade do Programa D. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa D pode ser realizado como exposto a seguir.
[0072] A etapa 150 da Fig. 2 ilustra o Programa E, que pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de idade de dezoito anos à idade adulta. O Programa E pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes nesta faixa. Em particular, os pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição permanente madura e/ou tardia. Assim, o Programa E pode correlacionar-se com a avaliação inicial e/ou qualquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial do estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa de idade do Programa E. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas em no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa E pode ser realizado como exposto a seguir. Portanto, o sistema 10 e/ou o método 100 podem ser descritos aqui com respeito às faixas de idade do paciente definidas.
[0073] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 110 ilustra o Programa A do método 100. O sistema 10 e/ou o método 100 podem ser adaptados para crianças e/ou pacientes que podem variar de dois anos e meio ou três anos de idade a cinco anos de idade ou seis anos de idade. Os pacientes dentrodesta faixa etária podem experimentar a erupção de dentição precocemente decídua. O sistema 10 e/ou o método 100 podem ter a avaliação inicial e/ou uma avaliação de registros total. Como mostrado na Fig. 2, o método 100 pode ter a etapa 115. A etapa 115 pode ser a avaliação de registros totais para o paciente que pode estar dentro da faixa de idade para o Programa A.
[0074] Em uma forma de realização, um profissional, tal como um profissional, assistente ou higienista dental, ortodôntico ou médico, por exemplo (a seguir, referidos como “o profissional”), pode realizar a avaliação inicial no paciente. Após a avaliação inicial, o sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar um diagnóstico preliminar e/ou inicial baseado em certas características determinantes do paciente. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover tal diagnóstico antes da avaliação dos registros totais.
[0075] Por exemplo, em uma forma de realização, o Programa A pode ter sete características de determinação iniciais, que podem ser avaliadas pelo profissional. As características podem ser como segue: 1. Quaisquer problemas de sono (roncar, déficit de atenção, sonolência diurna, dores de cabeça matutinas etc.) 2. Quaisquer problemas de fala significativos 3. retrusões mandibulares 4. Problemas de Junta Temporomandibular (“TMJ”) 5. Hábitos, tais como problemas de respiração pela boca, chupar dedo, engolir. 6. Amídalas ou adenoides inchadas 7. Relação de mandíbulas de extremidade com extremidade ou relação prognática, por exemplo, um posicionamento avançado da mandíbula.
[0076] Assim, o sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar o diagnóstico preliminar e/ou inicial, com base nos sete fatores determinantes, listados sem os exames adicionais e/ou diagnósticos da avaliação total dos registros. O sistema 10 e/ou o método 100 podem tomar uma decisão sobre os sete fatores determinantes. Como resultado, o sistema 10 e/ou o método 100 podem prover a avaliação e/ou o diagnóstico para recomendações de tratamento antes da avaliação total dos registros.
[0077] Também o profissional pode avaliar diversos outros fatores e/ou problemas do paciente. Por exemplo, o profissional pode avaliar se o paciente pode ter quaisquer problemas para dormir. Em particular, a avaliação pode determinar o seguinte: 1. O paciente têm hiperatividade, distúrbio de déficit de atenção (“ADD”) e/ou aparência sonolenta ? 2. O paciente tem uma excessiva sobreposição e/ou uma relação classe II acima de três mm ? 3. O paciente respira pela boca, tem um palato estreito e/ou tem hábitos como chupar-dedo ? 4. O paciente tem amídalas inchadas ?
[0078] No evento de uma resposta positiva a qualquer uma das quatro questões, o profissional pode prover uma um questionário de respiração desordenado pelo sono para o progenitor do paciente, para obter mais detalhes dos hábitos de sono do paciente. Uma resposta positiva a múltiplos itens do questionário de respiração desordenada no sono pode indicar que uma recomendação para mais registros e/ou possível tratamento pode ser requerida.
[0079] Também a CPU 20 do sistema 10 pode acessar informações na base de dados 55, que pode conter dados associados com respiração desordenada no sono. Por exemplo, as informações podem ter dados dispostos pelas seguintes categorias: sintoma, quantidade normal aceitável, incidência, risco de problema aos doze anos de idade, problemas resultantes em torno de doze anos de idade e/ou recomendações de tratamento.
[0080] Em uma forma de realização, o Programa A pode ser usado para diagnosticar e/ou tratar problemas do sono em crianças. Por exemplo, a Fig. 11 resume os mais comuns sintomas comportamentais, juntos com roncar e respiração pela boca. As informações da base de dados 55, como mostrado na Fig. 11, podem ter dados relacionados com os sintomas com quantidades aceitáveis associadas e incidência de ocorrência. Além disso, as informações podem ter dados que pode relacionar os sintomas com a probabilidade de riscos associados e/ou problemas resultantes do sintoma particular. Finalmente, as informações podem ter recomendações de tratamento para os sintomas. Os dados da base de dados 55 podem ser usados para preparar a avaliação e/ou diagnóstico preliminares e/ou iniciais.
[0081] O profissional pode também determinar se o paciente pode ter quaisquer problemas de fala. Por exemplo, o profissional pode inquirir se o paciente pode ser difícil de entender, pode comer consoantes e/ou pode ter um ceceio. Se assim, um questionário de fala pode ser provido para o progenitor do paciente, para obter-se mais detalhes dos hábitos de fala do paciente. O profissional pode também determinar se o paciente pode ter quaisquer outros problemas, tais como, uma mordida aberta e/ou problemas de empuxo da língua. O sistema 10 e/ou o método 100 pode recomendar mais análise no evento de uma resposta positiva a qualquer um dos itens de avaliação.
[0082] O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar um documento com achados e/ou explicações da importância e/ou das exigências de mais análise para o paciente. O documento pode ser gerado em um formato eletrônico e/ou um formato de cópia impressa. O documento pode ser dado ao progenitor do paciente. O profissional pode prover informações adicionais para o progenitor do paciente, se requeridas e/ou se desejadas. Entretanto, o documento pode prover o progenitor do paciente com a avaliação preliminar e/ou inicial e/ou o diagnóstico para o paciente.
[0083] O documento pode resumir os problemas descobertos e/ou presentes com o paciente. Uma avaliação e/ou descrição dos sete elementos das características de determinação iniciais podem ser providas no documento. O documento pode listar qualquer um dos problemas que o paciente pode ter e quaisquer recomendações associadas para tratamento. O documento pode também prever se futuro tratamento pode ser garantido para os problemas que o paciente pode ter. O documento pode explicar os problemas relacionados com as desordens de sono que causam certos sintomas. Por exemplo, a falta de oxigênio no sangue, por causa da restrição das vias aéreas, pode resultar em elevada pressão sanguínea e outros sérios problemas do coração.
[0084] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 podem medir diversas outras condições. Por exemplo, retrusões mandibulares podem ser medidas identificando-se uma marca de referência na borda incisal centra superior e medindo-se a distância paralela ao plano oclusal posterior até o contato com o incisivo central inferior. As retrusões mandibulares, o tamanho das adenoides e/ou a largura antero-posterior da nasofaringe e da orofaringe podem ser determinadas durante a avaliação total dos registros, que podem utilizar um filme de raio-x cefalométrico e/ou uma filme 3D.
[0085] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 podem medir a sobreposição do paciente e podem prever a sobreposição em torno de 12 anos de idade. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover recomendações de tratamento. O sistema 10 e/ou o método 100 podem obter as recomendações quanto a severidades particulares da sobreposição que podem ser determinadas por comparação com as normas.
[0086] Por exemplo, o tratamento para qualquer sobreposição de três mm ou mais pode ser recomendado na dentição decídua, se o paciente tiver problemas de sono. O tratamento para qualquer sobreposição acima de quatro mm pode ser recomendado para evitar que problemas potenciais de sono desenvolvam-se no paciente. A Fig. 12 ilustra a sobreposição que pode ser corrigida, particularmente se problemas do sono forem suspeitados no paciente. A sobreposição pode causar problemas para o paciente quando associada com problemas de sono. Entretanto, a sobreposição pode ser corrigida nesta idade.
[0087] Em uma forma de realização, o documento pode conter dados relacionados com as medições particulares da sobreposição e recomendações de tratamento específicas. Por exemplo, o documento pode dizer que uma sobreposição de quatro mm tem um forte risco de ser associada com constrição das vias aéreas e pode ser corrigida nesta idade.
[0088] Problemas de TMJ pode ser um problema na criança jovem e tratamento pode ser importante se presente. O profissional pode examinar o paciente quanto a problemas de TMJ, por exemplo, realizando um exame físico e/ou fazendo uma série de perguntas associadas com TMJ. Os sintomas de TMJ podem ser verificados no exame inicial e podem ser verificados durante a avaliação total dos registros.
[0089] O profissional pode também inquirir acerca de certos hábitos que o paciente pode ter. Por exemplo, tais hábitos podem ser problemas de engolir, respiração pela boca, chupar o polegar e/ou chupar o dedo e/ou similar. Também hábitos e/ou problemas de fala podem ser determinados. O questionário de fala pode ser provido para o progenitor do paciente para obter mais detalhes dos hábitos de fala do paciente.
[0090] O profissional pode investigar se o paciente pode roncar e, se assim for, a frequência do ronco. Por exemplo, se o paciente puder roncar frequentemente e/ou habitualmente, o profissional pode examinar o paciente para determinar se as adenoides e/ou as amídalas podem estar inchadas. Se as adenoides e/ou as amídalas tiverem grande dilatação ou se o paciente tiver respiração nasal difícil, o paciente pode ser encaminhado a um pediatra ou um um especialista em ouvido, nariz e garganta (“ENT”).
[0091] O profissional pode também investigar se o paciente pode respirar facilmente através do nariz, pode ter dificuldade com a respiração nasal ou pode não ser capaz de respirar através do nariz. Outras observações podem ser se o paciente pode ter uma mandíbula retrognática e/ou sobreposição excessiva. Uma outra observação pode ser se o paciente ronca somente quando sobre suas costas ou ronca em qualquer posição.
[0092] O questionário de respiração desordenada no sono pode indicar que o paciente pode ter respiração laboriosa, difícil e/ou alta durante a noite, pode ter ronco interrompido quando a respiração para por dois segundos a quatro segundos, e/ou pode ter parada de respiração mais do que duas vezes em uma hora. Nestas situações, o profissional pode encaminhar o paciente para um pedriatra e/ou um especialista do sono.
[0093] O profissional pode inicialmente diagnosticar relações de mandíbula extremidade-com-extremidade e uma mandíbula prognática e pode recomendar correção para ajudar a controlar qualquer progressão. Mais confirmação pode ser feita com um filme de raio-x cefalométrico lateral ou filme 3D na avaliação total dos registros. Várias medições podem ser feitas para confirmar e estimar a severidade do problema.
[0094] Em uma forma de realização, a avaliação e diagnóstico iniciais podem ser suficientemente completos para recomendar mais registros, formação de imagem e/ou recomendações de tratamento. O documento pode ser provido para o progenitor do paciente. O documento pode resumir as recomendações de tratamento iniciais e pode conter dados dos achados. O documento pode descrever o tempo e honorários do tratamento. O documento pode também ter imagens de outros casos similares de pacientes de doze anos de idage,por exemplo, como resultado do não-tratamento.
[0095] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 podem também abranger a avaliação total dos registros do Programa A, como mostrado na etapa 115 da Fig. 2. Como parte da avaliação total dos registros, o profissional pode obter raios-x do paciente. Por exemplo, os raios-x pode conter um filme de raio-x panorâmico digital do paciente, um filme de raio-x cefalométrico digital lateral e/ou um filme de raio-x 3-D. O filme de raio-x 3D pode ser preferido, uma vez que os detalhes podem ser mais claros para se ver em tal raio-x. A formação de imagem da avaliação dos registros totais pode conter fotografias intra-orais e/ou faciais.
[0096] O profissional pode realizar um exame oral do paciente, como parte da avaliação dos registros. O profissional pode rever o questionário de respiração desorderada no sono completado e/ou o questionário de fala. Se o questionário de respiração desordenada no sono puder indicar que o paciente pode ter respiração laboriosa, difícil e alta à noite, pode ter ronco interrompido quando a respiração para por dois segundos a quatro segundos e/ou pode ter parada da respiração mais do que duas vezes em uma hora, o profissional pode encaminhar o paciente para um pediatra e/ou um especialista do sono. Além disso, o paciente pode requerer um estudo noturno em casa, para verificar quanto a possível apneia ou hipopneia. O estudo noturno em casa pode indicar que o paciente pode ter apneia do sono em que a respiração pode cessar por quatro segundos ou mais e pode ocorrer mais do que duas vezes por hora. O estudo noturno em casa pode indicar que o paciente pode ter hipopneia em que ele pode ter respiração laboriosa. Tais indicações positivas pode requerer uma recomendação para um especialista do sono. Respostas positivas a sete ou mais itens do questionário de respiração desordenada no sono podem indicar que o paciente pode ter respiração desordenada no sono, que pode justificar correção. O tratamento pode depender de outros sintomas que o paciente pode ter, tais como respiração bucal, roncar habitual ou periódico, palato estreito, mandíbula retrognática e/ou similar.
[0097] O profissional pode verificar se o paciente pode ser capaz de respirar através de seu nariz durante a avaliação completa dos registros. Se não, o profissional pode verificar se o palato pode ser estreito. O palato pode ser comparado com um valor normal. Se o palato puder ser um valor anormal, ele pode requerer alargamento. Se o palato puder ser de uma largura normal, o profissional pode encaminhar o paciente para um pediatra para verificar quanto ao septo desviado e/ou adenoides e/ou amídalas inchadas.
[0098] A avaliação dos registros totais pode requerer um outro exame TMJ para observar estalido, uma abertura desviada, uma abertura máxima, dor, uma abertura difícil e/ou mastigar difícil que podemter sido observados no exame inicial. Se qualquer um destes problemas existir, exceto abertura limitada, o paciente pode ser tratado. Se o paciente puder ter a abertura limitada, o profissional pode encaminhá-lo para um especialista TMJ. Informações a cerca de TMJ podem ter sido dadas após o exame inicial.
[0099] O profissional pode considerar os hábitos do paciente como parte da avaliação total dos registros. Por exemplo, se a criança chupar seu polegar e/ou dedos durante o dia, o problema pode ser sério. Tipicamente, o paciente pode reduzir o hábito de chupar após iniciar-se na escola. Se o chupar o polegar e/ou chupar dedo puder estar causando uma mordida aberta em um paciente de cinco anos de idade, a mordidura aberta pode ser corrigida, particularmente se o paciente respirar pela boca durante o dia. Outros hábitos que podem fazer com que o palato seja estreito,tal como problemas de engolir, empuxo da língua e/ou hábitos de chupar, podem ser corrigidos para evitar que o hábito afete a largura do palato.
[00100] O profissional pode rever quaisquer problemas de fala pelo questionário de fala, que indique que um problema de dormir pode existir. O profissional pode questionar o progenitor do paciente em detalhes acerca dos problemas de sono, particularmente roncar, hiperatividade, déficit de atenção, sonolência diurna e respiração pela boca. Tais problemas podem ser os cinco mais importantes sintomas.
[00101] O profissional pode analisar a película panorâmica e/ou o filme 3D, se disponíveis, como parte da avaliação total dos registros. O filme panorâmico e/ou o filme 3D podem ser analisados pelo sistema 10 e/ou o método 100. Por exemplo, a CPU 20 pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D, para assegurar que todos os dentes não-irrompidos podem estar presentes. O profissional pode também realizar esta revisão. Se quaisquer dentes permanentes estiverem faltando, os dentes faltando podem ser representados em gráfico. Por exemplo, a Fig. 1 ilustra um gráfico de dentição 200. O gráfico de dentição 200 pode ter espaços reservados, tais como caixas, por exemplo, para representar a dentição da boca. A colocação relativa da dentição pode ser organizada no gráfico de dentição 200. Os dentes irrompidos podem ser indicados no gráfico de dentição 200.
[00102] O profissional pode fisicamente examinar os dentes não- irrompidos pelo uso do sistema 10, para assegurar que os dentes não- irrompidos podem estar nas respectivas posições apropriadas para irromper na arcada. O profissional pode representar em gráfico a dentição 200. Quaisquer dentes não irrompendo nas apropriadas respectivas posições podem também representados no gráfico de dentição 200. O profissional pode determinar se quaisquer dentes extras existem e/ou se os dentes extras podem requerer remoção agora e/ou no futuro. O profissional pode também examinar o paciente quanto a quaisquer outros problemas observáveis presentes, tais como cistos, tumores, abscessos, problemas ósseos e/ou similares.
[00103] O profissional pode também analisar o raio-x cefalométrico e/ou o filme 3D durante a avaliação total dos registros. O profissional pode utilizar o sistema 10 e/ou o método 100 para fazer três medições da nasofaringe. Certas partes anatômicas podem ser localizadas e medidas. Por exemplo, uma medição de uma distância estreitada da úvula para a parede posterior da faringe pode ser feita. A espessura da úvula pode ser medida. Uma medição da ponta da úvula para a parede posterior da faringe pode ser feita. Uma medição da orofaringe da base da língua até a parede posterior da faringe pode também ser feita.
[00104] As medições podem ser feitas para determinar se as quantidades podem ser normais ou anormais. Se quaisquer medições da nasofaringe forem anormais, o profissional pode verificar quanto às causas potenciais, tais como, por exemplo, se as adenoides e/ou as amídalas podem estar inchadas. Quaisquer amidas e/ou adenoides inchadas podem ser encaminhadas para o pediatra para possível remoção, se o paciente for considerado ter um problema de respiração.
[00105] Se quaisquer medições nasofaringiais forem anormais, o profissional pode verificar quanto às causas potenciais, tais como se a arcada superior pode ser estreita. O sistema 10 pode medir dimensões em área através dos caninos, o primeiro molar decíduo, o segundo molar decíduo e/ou os primeiros molares permanentes. A CPU 20 pode determinar por informações da base de dados 55 se as medições podem ser normais ou anormais e pode também prover recomendações de tratamento.
[00106] O profissional pode ainda analisar o raio-x cefalométrico e/ou o filme 3-D durante a avaliação total dos registros. O profissional pode utilizar o sistema 10 para fazer medições da posição retrognática do maxilar e da mandíbula. O profissional pode localizar diversas marcas de referência usando o sistema 10, tais como, por exemplo, os pontos Ba, A, B, N, Gn, Po, Me, a ponta dos incisivos superior e inferior, Co, ANS, PNS, Go.
[00107] O sistema 10 pode medir as seguintes distâncias lineares: BaA, Ba-B, ANB, sobreposição, Co-Gn, N-Me, Ba-PNS e ANS-Me. A CPU 20 pode comparar as distâncias lineares com medições normais e anormais. Para este fim, a CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55. Se a sobreposição, ANB, Bo-A e Ba-B forem anormais, o profissional pode fazer uma recomendação para tratamento se o paciente for suspeito de ter problemas de sono.
[00108] Se quaisquer medições nasofaríngeas forem anormais, o profissional pode verificar quanto a causas potenciais, tais como, por exemplo, uma mordida aberta. O sistema 20 pode medir qualquer evidência de uma mordida aberta. Se a mordida aberta for acompanhada pelo hábito de chupar, o tratamento pode ser fortemente recomendado. Além disso, o sistema 10 pode medir uma relação de mandíbula de extremidade-com-extremidade e qualquer tendência Classe III. Se um ou outro existir, o tratamento pode ser fortemente recomendado, particularmente se uma Classe III esquelética for menos do que três mm. Finalmente, a CPU 20 pode identificar uma ponta dos dois caninos decíduos inferiores e pode multiplicar esta distância por um fator de 0,926 para obter a curvatura da arcada do espaço incisal disponível. O sistema 10 e/ou o método 100 podem também medir a curvatura ao longo das bordas incisais dos quatro incisivos decíduos inferiores, para também obter o espaço disponível. A dentição superior pode ser avaliada da mesma maneira. A CPU 20 pode acessar a base de dados 55, para determinar o tamanho de um aparelho que possa ser recomendado para uso.
[00109] A avaliação total dos registros mostrada na etapa 115 da Fig. 2 pode utilizar o sistema 10 para determinar e/ou para listar quaisquer achados que possam resultar da avaliação total dos registros e/ou outras análises. A avaliação total dos registros pode ter quaisquer tratamentos e/ou procedimentos recomendados, indicados pela análise do exame oral, do filme panorâmico e/ou 3D e/ou filme cefalométrico e/ou 3D. Assim, o sistema 10 e/ou o método 100 podem prover a avaliação inicial e a avaliação total dos registros e/ou a análise da dentição decídua prematura do paciente de três anos de idade a cinco anos.
[00110] Como resultado da avaliação inicial e/ou da avaliação total dos registros, um aparelho pode ser recomendado para o tratamento para o paciente como parte de um plano de tratamento global. Por exemplo, o sistema 10 pode ter informações na base de dados 55 relacionadas com o aparelho e/ou se o aparelho pode ser indicado para uma condição particular. A Fig. 5 ilustra uma coleção de informações que podem ser acessadas, relacionadas com recomendações quanto a aparelhos da CPU 20. Em uma forma de realização, a CPU 20 pode acessar a informação da Fig. 5 na base de dados 55. A Fig. 5 pode listar sintomas do paciente, o aparelho mais aplicável para os sintomas do paciente e/ou os usos recomendados do aparelho. Vários corretores de hábitos e aparelhos de adolescência podem ser listados. Em particular, certos aparelhos podem ser listados por nome. Por exemplo, o aparelho Nite-Guide® pode ser usado à noite para certos problemas. Assim, a CPU 20 do sistema 10 pode acessara base de dados 55 para determinar um apropriado aparelho para o paciente.
[00111] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 120 ilustra o Programa B do método 100. O Programa B pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de idade de cinco anos de idade a sete anos de idade. O Programa B pode ser configurado para referir-se à dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes nesta faixa. Em particular, pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição transicional. Assim, o Programa B pode correlacionar-se com a avaliação inicial e/ou quaisquer outros exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial sobre o estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa etária do Programa B. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa B pode ser realizado como exposto a seguir.
[00112] Em uma forma de realização, qualquer um dos seguintes problemas pode requerer uma recomendação de tratamento e/ou a avaliação total dos registros mostrados na etapa 125 da Fig. 2. Os problemas podem ser como seguem: 1. Apinhamento/espaçamento em que a análise do comprimento de uma arcada inferior e uma arcada superior pode ser realizada para determinar se o paciente pode ser um candidato para tratamento. Outros problemas, tais como, por exemplo, dentes deslocados com encurtamento de espaço, dentes faltando e vários outros problemas, podem ser examinados e anotados pelo profissional. 2. Sobremordida maior do que um e um-quarto mm e/ou uma mordida aberta de qualquer severidade. 3. Sobreposição maior do que três mm e/ou uma relação Classe III de qualquer severidade incluindo zero mm, que possa ser uma relação de extremidade-com-extremidade ou pseudo Classe III. 4. Mordidas cruzadas de qualquer severidade 5. TMJ tendo quaisquer dois sintomas, exceto quanto a abertura limitada 6. Hábitos tais como, por exemplo, chupar o polegar, chupar o dedo, engolir, problemas de fala e/ou respiração pela boca 7. Problemas de respiração desordenada no sono suspeitos 8. Arcada superior estreita
[00113] O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar o documento para o paciente. O documento pode resumir se qualquer um dos oito itens acima podem ser problemas que podem ser considerados além do normal. O documento pode também explicar por que a avaliação total de registros e/ou provável tratamento podem ser recomendados. O documento pode conter o tempo de tratamento requerido, a responsabilidade do paciente, qualquer honorários envolvidos, probabilidades de sucesso e qualquer possível recorrência. O documento pode ter imagens que podem ilustrar como os dentes podem parecer sem realizar qualquer tratamento.
[00114] A CPU 20 pode gerar e/ou imprimir o documento para o progenitor do paciente com achados para o progenitor considerar e/ou estudar. Por exemplo, o documento pode ser configurado como mostrado na Fig. 6. O documento pode ser gerado após a avaliação inicial 105 ser realizada na etapa 120 do Programa B do método 100 e antes da etapa 125, em que a avaliação dos registros totais pode ser conduzida.
[00115] Além disso, o profissional, o assistente dental ou o higienista podem examinar o paciente e indicar no monitor 35 suas respostas. Por exemplo, o exame que pode determinar se os dentes presentes podem ser somente decíduos, exceto quanto aos primeiros molares permanentes. Se assim for, o exame pode determinar se os incisos decíduos inferiores podem ser retos sem apinhamento e nenhum espaçamento. O exame pode determinar se quaisquer dentes permanentes podem estar presentes. Se assim, o profissional pode examinar o paciente e indicar os dentes permanentes no gráfico da dentição 200 do monitor 35.
[00116] O profissional pode também determinar se os incisos superiores e/ou incisos inferiores, decíduos ou permanentes, podem ser tortuosos. Caso não, o profissional pode examinar o paciente e indicar se quaisquer dentes decíduos podem estar ausentes e pode indicar os dentes ausentes no gráfico de dentição 200. Além disso, se quaisquer dentes estiverem ausentes, o profissional pode examinar o paciente e/ou pode indicar se o espaço pode ser parcialmente ou completamente fechado. O profissional pode determinar se quaisquer dentes permanentes podem estar irrompendo através do tecido e/ou podem ter irrompido completamente.
[00117] O profissional pode também realizar uma verificação de cárie se requerida por uma escola, por exemplo. O gráfico de dentição 200 pode ser preenchido com um documento separado, indicando o número de cavidades suspeitas presentes para o paciente em uma folha separada. Os dentes que podem ser suspeitos de ter cárie podem ser indicados no gráfico de dentição 200. Como resultado, o paciente pode necessitar uma visita a um dentista para tratamento.
[00118] O profissional pode examinar o paciente mais e indicar no monitor 35 suas respostas. Por exemplo, o profissional pode determinar se o paciente pode ter uma mordida aberta. Em caso positivo, o profissional pode determinar se a mordida aberta pode ser devida a um hábito e/ou pode ser esquelética. Além disso, o profissional pode determinar se o paciente pode ter um problema Classe III, um problema de extremidade-com-extremidade pseudo Classe III e/ou um problema Casse III esquelético. Também o profissional pode determinar se o paciente pode ter quaisquer mordidas cruzadas anteriores e/ou posteriores ou um palato estreito.
[00119] O profissional pode examinar mais o paciente e introduzir suas respostas com a UI 30. Por exemplo, o exame pode determinar se o paciente pode ter TMJ. O exame pode envolver verificar os seguintes tecidos TMJ: a) estalido esporádico ou frequente b) dor e/ou dores de cabeça frequentes ou infrequentes c) desvio de abertura ou dificuldade em abertura d) mastigação difícil e) abertura limitada com somente dois dedos
[00120] O profissional pode também examinar o paciente mais e pode introduzir suas respostas com a UI 30. O exame pode determinar se o paciente pode ter certos hábitos, por exemplo. O exame pode verificar os seguintes hábitos: a) problemas de engolir e/ou empuxo da língua b) respiração pela boca durante a noite somente ou durante o dia e a noite c) problemas de fala, por exemplo, um ceceio ou dificuldade de entender a fala do paciente d) chupar o polegar e/ou chupar o dedo durante a noite somente ou durante o dia e a noite
[00121] O profissional pode escanear a dentição, o perfil da face com dentes obstruídos e a frente da face com dentes obstruídos. O profissional pode observar um grande sorriso frontal e uma boca aberta larga frontal que pode mostrar as bordas incisais superiores e inferiores.
[00122] O sistema 10 pode identificar várias marcas de referência após o profissional varrer a dentição. A CPU 20 pode identificar as marcas de referência por um molde ortopédico de dentição de estudo escaneado ou o profissional pode pessoalmente identificar as marcas de referência manualmente. O uso do bastão 45 do IC 40 para escanear a boca do paciente pode prover uma dentição digitalizada, que pode ser mais confiável, consistente e imparcial. As seguintes marcas de referência podem ser identificadas: a) uma borda incisal superior e/ou uma borda incisal inferior de um inciso central, que pode ser na esquerda ou na direita, a que possa ser mais clara e reta, o inciso central pode ser decíduo ou permanente, se totalmente irrompido b) mesial dos caninos decíduos superiores e/ou dos caninos decíduos inferiores c) mesial e distal dos centrais superiores e/ou dos centrais inferiores e laterais, que sejam decíduos ou permanentes, se irrompidos d) ponta da cúspide dos caninos superiores e dos caninos inferiores e) distais dos caninos decíduos e distais dos segundos molares decíduos, se houver um encurtamento do espaço posterior devido a perda de dentes e/ou cárie f) o ponto central da superfície oclusal de todos os molares superiores e/ou molares inferiores decíduos.
[00123] A CPU 20 pode realizar uma análise do comprimento da arcada da área incisal inferior e/ou da área incisal superior. Por exemplo, quando somente incisivos inferiores decíduos podem estar presentes, a análise do comprimento da arcada inferior pode ser realizada. A marca de referência identificada na marca de referência d) acima, isto é, a ponta do canino decíduo até a ponta do outro canino pode ser multiplicada por um fator de 0,926, e quatro pode ser adicionado ao resultado. O número final pode ser o espaço disponível da área do inciso inferior. Também o sistema 10 e/ou a CPU 20 podem medir a curva da arcada entre o mesial dos caninos.
[00124] Se somente incisos decíduos estiverem presentes, as larguras mesial-distal dos quatro incisos decíduos inferiores podem ser subtraídas do espaço disponível calculado acima para obterem-se quaisquer espaços presentes. Os espaços entre os dentes e/ou apinhamento dos incisos decíduos pode determinar se o tratamento pode ser recomendado. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 e comparar as medições com as informações da base de dados 55, para determinar se o tratamento pode ser recomendado. As informações podem ainda indicar a incidência, o risco futuro da má oclusão e/ou a previsão do apinhamento por uma certa idade para cada medição. Tais informações podem ser providas para o progenitor do paciente.
[00125] Também se um inciso inferior permanente estiver se mostrando, a CPU 20 pode multiplicar a largura mesial-distal do inciso central inferior por quatro e adicionar um para obter o espaço requerido. O espaço disponível, menos o espaço requerido, pode igualar-se a um encurtamento da arcada, um excesso da arcada ou pode ser normal. Se qualquer encurtamento da arcada maior do que um mm puder estar presente, o tratamento pode ser fortemente recomendado, independente do que o superior pode ser. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 e comparar as medições com as informações da base de dados 55, para determinar se o tratamento pode ser recomendado. Quando a análise do comprimento da arcada inferior puder ser feita e o primeiro inciso inferior permanente ou qualquer número de incisos inferiores puderem ter irrompido através do canino, a CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 para obter tanto espaço quanto pode ser esperado para desenvolvimento, dependendo de que dentes irromperam.
[00126] Por exemplo, as informações da base de dados podem descrever que dentes podem ter totalmente irrompido na ocasião do exame inicial. As informações podem também citar quanta expansão pode ocorrer até cerca de oito anos de idade. Portanto, o cálculo do espaço disponível inferior, descrito acima, pode ser feito usando-se a ponta do canino inferior decíduo até a ponta do canino oposto no outro lado, multiplicado pelo fator de 0,926 com quatro adicionado ao resultado. O resultado pode representar a expansão esperada da erupção dos incisos inferiores. Entretanto, os quatro mm podem ter que ser alterados pelo fato de que o quatro adicionado pode mudar, uma vez que cada dente permanente, que irrompeu totalmente, reduziu o valor. Portanto, a CPU 20 pode acessar outras informações da base de dados 55.
[00127] Por exemplo, se ambos dos centrais permanentes forem totalmente irrompidos, as outras informações podem indicar que somente um mm da futura expansão da arcada pode ser deixado. Assim, a fórmula do espaço disponível pode ser calculada usando-se a ponta do canino inferior decíduo até a ponta do canino oposto do outro lado, multiplicado pelo fator de 0,926 com um adicionado ao resultado, para obter-se o espaço disponível inferior. Uma vez o espaço disponível puder ser determinado, o espaço requerido pode ser medido pela largura mesial-distal de um central permanente inferior, multiplicado por quatro, com um mm adicionado para os dois laterais. O espaço requerido pode ser subtraído do espaço disponível. O resultado pode representar apinhamento com um número negativo, excesso com um número positivo ou pode ser normal se o resultado for zero. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 e pode comparar as medições com a informação da base de dados 55, para determinar se o tratamento pode ser recomendado.
[00128] A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55, para obter os parâmetros do tratamento, quando apinhamento inferior maior do que sete mm estiver presente e pode indicar quando um grau limitado de mais tratamento for necessário. Tal tratamento adicional pode utilizar uma toca que pode produzir três mm extras. Tal tratamento adicional pode requerer honorários adicionais, e a CPU 20 pode apresentar o valor de honorários no documento do paciente. Também a informação da base de dados 55 pode prover limites extremos que podem não ser tratados, mesmo com um amortecedor e pode recomendar quando um paciente pode requerer um especialista para ortodontia fixa.
[00129] Além disso, as informações da base de dados 55 pode prover o espaço inferior total que pode estar disponível pela forte expansão e pelo desnudamento dos molares inferiores decíduos, para produzir o espaço total que pode estar disponível para a correção do apinhamento. Se o procedimento de aparelho Nite-Guide® for iniciado no tempo correto que o primeiro central permanente inferior rompe o tecido, sete mm de correção podem estar disponíveis com apenas o aparelho. Se mais apinhamento do que este estiver presente, o uso do amortecedor pode prover três mm extras, de modo que o espaço possível total, criado com o aparelho Nite-Guide® e o amortecedor, pode ser de dez mm. Valores acima de onze mm podem ser encaminhados para um especialista de ortodontia fixa.
[00130] Em uma forma de realização, para calcular o tamanho apropriado do amortecedor, uma medição pode ser feita pela CPU 20. A CPU 20 pode medir uma distância de um ponto de dois mm bucalmente oposto da cúspide mésio-bucal do primeiro molar inferior ou do primeiro molar superior, para estimar o tamanho de um amortecedor superior. A medição pode ser feita pelo lado esquerdo ou pelo lado direito. Uma medição pode ser feita deste ponto ao mesmo ponto do lado oposto, dois mm bucais do centro da cúspide mesial-bucal, exatamente em torno da arcada, mantendo-se a linha de medição dois mm afastada das superfícies bucal e labial dos dentes na margem gengival. A medição pode ser feita na posição mais proeminene e/ou na mais larga dos dentes buco lingualmente e ligeiramente oclusalmente da margem gengival. Se os incisos superiores puderem ser rigorosamente oblíquo labialmente, a medição pode ser feita na margem gengival dois mm labial a esta margem gengival e não nas bordas incisais destes incisos superiores. Esta medição pode ser usada para o tamanho apropriado do amortecedor, de acordo com a Fig. 17.
[00131] Em uma forma de realização, a CPU 20 pode comparar a medição obtida com informações da base de dados 55. Por exemplo, a Fig. 22 ilustra informações relativas aos tamanhos dos amortecedores. A medição pode ser dentro de uma certa faixa que pode indicar o número do tamanho do amortecedor. O tamanho real do amortecedor pode também ser provido na Fig. 22.
[00132] Em uma forma de realização, os dados relativos a problemas de TMJ e diagnóstico TMD podem ser usados pelo sistema 10. Certos sintomas podem ser incorporados na CPU 20. Por exemplo, sons de TMJ podem ser registrados pelo sistema 10. A frequência, amplitude e tipo podem ser amostrados por um dispositivo similar a um estetoscópio, que pode ser colocado sobre cada TMJ. Quando o paciente abre e fecha, o dispositivo pode registrar os sons de estalido e cretitus. Os sons TMJ podem ser registrados em oclusão normal, bem como uma posição avançada, que pode eliminar os sons de estalido. O registro pode ser repetido após um período de tratamento, para verificar o progresso e a melhoria.
[00133] Também o som do paciente mordendo os dentes entre si pode ser registrado. Um ruído de um-som sólido ou um ruído de multi-sons, quando fechando os dentes entre si, pode determinar se a oclusão pode ser bem coordenada ou pode ter várias interferências. Áreas de contato impróprio na oclusão podem ser localizadas.
[00134] Um vídeo pode ser feito dos movimentos de abertura e fechamento do paciente. O vídeo pode ser digitalmente registrado. Uma única linha reta pode estar presente nos movimentos de abertura e fechamento. Várias excursões laterais podem ser registradas. Uma imagem da abertura máxima da mandíbula pode ser medida em mm e pode ser comparada com bocas de abertura normal e anormal, de acordo com várias idades, como listado na Fig. 23.
[00135] Além disso, a CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55 e pode comparar as medições com as informações da base de dados 55, para determinar se um caso pode ser corrigido quando vários incisos permanentes inferiores puderem estar presentes. Qualquer dentição apinhada de seis e meio mm até dez mm de apinhamento pode ser corrigida, dependendo de que dentes já irromperam e se o aparelho Nite-Guide® pode ser usado sozinho com extração dos molares decíduos posteriores ou se um amortecedor adicional pode ser necessário.
[00136] Além disso, as informações da base de dados 55 pode prover o espaço inferior total que pode estar disponível após vários incisos permanentes já terem totalmente irrompidos. O espaço inferior total pode ser a possível expansão devida à erupção dos incisos permanentes, mais a extração dos pós molares decíduos. Para obter o apinhamento e/ou espaçamento projetados e as recomendações para tratamento a serem apresentados ao progenitor, o espaço requerido pode ser subtraído do espaço disponível, para obter-se o grau de apinhamento ou espaçamento presente. As informações da base de dados 55 podem ser usadas para informar o progenitor acerca da condição da arcada inferior do paciente.
[00137] Embora a arcada inferior possa ser principalmente usada para o diagnóstico, a CPU 20 pode realizar uma análise do comprimento da arcada da arcada incisiva superior. A análise do comprimento da arcada superior pode ser realizada em uma maneira similar à análise do comprimento da arcada inferior. Quando somente os incisos superiores podem estar presentes, a análise do comprimento da arcada superior pode ser realizada. A ponta do canino decíduo superior à ponta do canino decíduo oposto do outro lado pode ser multiplicada por um fator de 0,9932 e sete pode ser adicionado ao resultado. O número final pode ser o espaço disponível do superior.
[00138] A largura mesial-distal do central permanente inferior, se irrompido, pode ser medida para obterem-se os tamanhos aproximados dos dentes permanentes superiores. Por exemplo, o tamanho do central permanente superior pode ser igual ao tamanho do inciso central permanente inferior, multiplicado por um fator de 1,61. O tamanho do lateral permanente superior pode ser igual ao tamanho do inciso central permanente inferior, multiplicado por um fator de 1,23. O superior requerido total pode ser determinado adicionando-se juntos o inciso central permanente superior e o inciso lateral permanente superior e multiplicando-se por dois. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 e pode comparar as medições com as informações da base de dados 55, para determinar o grau de futuro alargamento esperado quando vários dentes permanentes podem já estar irrompidos. Da mesma maneira que no cálculo de arcada inferior, vários incisos permanentes podem estar presentes com reduções graduais no espaço remanescente, criado pela erupção total dos incisos permanentes superiores. O espaço requerido na arcada superior pode ser obtido da mesma maneira como acima.
[00139] Uma falta de mais do que um mm dos incisos permanentes superiores pode ser fortemente recomendada para tratamento. Um mm pode ser tratado quanto à estética, porém a maioria dos progenitores não deseja que qualquer apinhamento esteja presente na arcada superior. Entretanto, a inferior pode usualmente ser a arcada diagnóstica pra determinar se o tratamento pode ser necessário. Os achados da arcada superior podem ser apresentados ao progenitor do paciente.
[00140] Se nenhum inciso superior permanente ou inciso inferior permanente estiver parcialmente mostrando-se através do tecido e os incisos decíduos superiores e inferiores estiverem presentes, a análise do comprimento da arcada superior pode ser realizada. O espaço disponível superior pode ser determinado medindo-se a ponta do canino decíduo superior à ponta do canino decíduo do lado oposto e multiplicando-se por um fator de 0,9932, com sete adicionado ao resultado. O número final pode ser o espaço disponível da área do decíduo superior. O espaço requerido pode ser estimado, podendo ser mais difícil, uma vez que nenhum inciso central inferior permanente pode estar presente para medição inicialmente. Entretanto, o tratamento pode não ser iniciado até um inciso permanente inferior mostrar-se.
[00141] Se todos os incisos inferiores permanentes estiverem presentes, a CPU 20 pode realizar a análise do comprimento da arcada medindo-se as larguras dos quatro incisos permanentes inferiores e também medindo-se a curvatura da arcada do inferior do mesial do canino ao outro mesial canino e subtraindo-se o tamanho de dente real da curvatura da arcada, que pode ser igual ao espaço disponível para obter-se a falta de, o excesso ou nenhum apinhamento.
[00142] A análise do comprimento da arcada superior pode ser feita em uma maneira similar, exceto se puder haver uma sobreposição com os incisos superiores eu uma posição avançada. A CPU 20 pode posicionar a curvatura dois mm anteriores à curvatura da arcada incisal inferior e pode medir a distância do mesial de um canino superior ao mesial do outro canino, para obter-se o espaço disponível superior. O espaço superior requerido pode ser obtido medindo-se a largura do inciso central permanente superior e multiplicando-a por 3,5262 ou multiplicando-se a largura do inciso central permanente inferior por 5.6776 ou por 1,3385 ou multiplicando-se a largura do canino superior ao canino por 1,0363. A largura de um central permanente superior pode corresponder à largura do central permanente inferior multiplicada pelo fator de 1,6082. A largura de um lateral permanente superior pode corresponder à largura do central permanente inferior multiplicada pelo fator de 1,2287. O lateral permanente superior pode também ser determinado multiplicando-se o central superior pelo fator de 0,7631. Portanto, se um lateral superior for conformado em pino ou com laterais menores, estes cálculos do lateral podem fornecer o valor que um lateral dimensionado normal deve ter, com curvatura para fazer um lateral subdimensionado parecer normal.
[00143] O sistema 10 pode também calcular outras condições dentais. Por exemplo, sobremordida, definida por uma sobreposição vertical dos incisos frontais, pode ser determinada. A sobremordida pode ser medida de um ponto da borda incisal do decíduo superior ou central superior permanente até um ponto na borda do decíduo inferior e/ou o inciso central inferior permanente, localizado paralelo ao plano oclusal. Isto pode prover uma medida da sobremordida. A CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55, para obter-se os parâmetros para estimar futuros problemas para a sobremordida e/ou para tratamento recomendado.
[00144] Mordida aberta pode também ser medida. Registros adicionais podem ser recomendados para qualquer incidência de mordida aberta, com exceção de uma mordida aberta esquelética. As mordidas abertas, devidas a hábitos, podem também garantir uma forte indicação da avaliação dos registros totais e/ou possível tratamento.
[00145] A sobreposição é definida pela distância horizontal do decíduo superior ou central permanente ao decíduo inferior ou central permanente paralelo ao plano oclusal. A CPU 20 pode medir a sobreposição da borda incisal do inciso central superior à borda incisal do inciso central inferior, paralela ao plano oclusal. A CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55 para obter os parâmetros para estimar problemas futuras da sobreposição e/ou para tratamento recomendado.
[00146] Além disso, uma relação Classe III pode ser medida. A relação Classe III pode ocorrer quando o decíduo superior ou central permanente, bem como os outros incisos superiores, podem estar atrás do decíduo inferior ou inciso permanente conhecidos como Classe II esquelética ou em uma relação extremidade com extremidade. A Pseudo Classe III pode ocorrer quando a mandíbula inferior escorrega para a frente, após contato em uma posição de extremidade com extremidade.
[00147] O sistema 10 pode medir da borda incisal do decíduo inferior ou central permanente à borda do mesmo decíduo ou inciso permanente do plano paralelo superior ao oclusal. Qualquer relação extremidade com extremidade ou Classe III, independente da severidade, pode indicar uma forte recomendação de registros e/ou a possibilidade de tratamento.
[00148] Mordidas cruzadas podem ser medidas. Por exemplo, o profissional pode indicar se uma mordida cruzada anterior ou posterior existe. A CPU 20 pode também determinar a mordida cruzada. A CPU 20 pode acessar a informação da base de dados 55, para indicar ao progenitor se um mordida cruzada pode estar presente, o tipo de mordida cruzada, frontal, traseira ou ambas e/ou as recomendações de tratamento.
[00149] Problemas TMJ podem ser indicados. Por exemplo, o profissional pode informar qualquer problema com TMJ, e um relatório para o progenitor do paciente pode ser gerado. A CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55, para indicar ao progenitor se TMJ podem estar presentes e/ou as recomendações de tratamento.
[00150] O profissional pode também determinar hábitos do paciente e/ou indicar qualquer problema para o progenitor. Por exemplo, hábitos de chupar o polegar, que pode provocar dentes fracos, engolir normal, palato estreito e respirar pela boca, podem ser tratados. Problemas de fala podem também requerer tratamento. Respiração desordenada no sono suspeita pode garantir uma recomendação para contatar um pediatra e/ou um especialista do sono.
[00151] Além disso, o profissional pode examinar a largura da arcada superior para ver se a arcada superior pode parecer estreita. A CPU 20 pode localizar pontos no centro dos dentes posteriores, incluindo as pontas dos caninos superiores, o centro dos premolares, os molares decíduos e os molares permanentes. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 para obter os parâmetros para indicar a largura da arcada superior e os valores anormais que podem garantir expansão em um paciente criança. Se um severo estreitamento da maxila for vista particularmente com incisos apinhados a seis anos de idade a oito anos, junto com problemas de respiração nasal, um aparelho de rápida expansão palatal pode ser recomendado. Este aparelho, com os mesmos sintomas, pode ser recomendado até cera de doze anos de idade a quatorze anos, com cuidados tomados se a sutura sagital-mediana tiver fechado, particularmente em mulheres. Para homens, o aparelho pode ser recomendado para pacientes de cerca de quatorze anos de idade a dezesseis anos.
[00152] A CPU 20 pode prover o documento como mostrado na Fig. 6, com os achados para o progenitor estudar. O documento pode ser produzido no início do exame inicial. A CPU 20 pode resumir o que pode ser considerado além de normal de qualquer um dos oito itens acima e resumidamente explicar por que a avaliação dos registros totais e tratamento provável podem ser recomendados, tempo de tratamento, responsabilidade do progenitor e/ou do paciente, a honorários envolvida, possível sucesso, qualquer recaída e imagens de como os dentes podem se parecer se nenhum tratamento for feito.
[00153] A CPU 20 pode apresentar os achados para o progenitor do paciente no documento, junto com um documento dos achados do diagnóstico inicial do sistema 10. O documento pode resumir os vários problemas que uma criança pode ter, isto é, apinhamento, sobremordida, sobreposição, mordida cruzada, TMJ, hábitos e problemas de respiração desordenada no sono suspeitos e uma arcada superior estreita.
[00154] Informações referentes a mordidas cruzadas podem ser introduzidas pela pessoa de exame inicial ou determinadas pela CPU 20, entretanto, tais sintomas, como vários hábitos presentes, ou dores de cabeça, estalido de junta temporomandibular, abertura desviada e dificuldade de mastigar, podem ser introduzidos pelo indivíduo examinando porém impressos pela CPU 20 da mesma maneira que apinhamento, sobremordida e sobreposição. Como resultado, um exame inicial pode indicar ao paciente e/ou progenitor, dentro de cerca de 10 minutos, um diagnóstico imparcial, objetivo, com mínima variação e/ou uma análise dos oitos componentes principais de uma má oclusão.
[00155] Como resultado, o paciente e/ou o progenitor do paciente podem ter um extenso relatório referente aos problemas presentes com as relativas severidade, percentagem de incidência, previsões futuras de desenvolvimento e que efeito o tratamento pode ter no futuro. O paciente e/ou o progenitor podem ter um entendimento dos problemas dentais e podem ser capazes de realizar uma decisão educada referente às opções de tratamento apresentadas. A CPU 20 pode também prover os honorários e a extensão do tratamento para cada condição para o paciente. A CPU 20 pode prover informação de reincidência e/ou informação de estabilidade do tratamento.
[00156] O documento da CPU 20 pode resumir estes fatores quanto a se a medição pode ser normal ou anormal, a incidência da ocorrência e o risco percentual de ser um problema em um tempo futuro, tal como aos doze anos de idade, aos dezoito anos de idade e/ou em alguma outra idade. O documento pode prover que valor inicialmente medido pode ser esperado ser no futuro, se qualquer tratamento não pode ser recomendado, pode ser minimamente recomendado ou pode ser fortemente recomendado. O documento pode prover uma indicação de se uma análise futura pode ser reomendada e/ou se tratamento pode ser recomendado. O documento pode prover a remuneração para o tratamento, a extensão estimada do tratamento e o sucesso estimado do tratamento.
[00157] Se o paciente ou o progenitor puder decidir prosseguir com o tratamento, o paciente pode ter a avaliação dos registros totais. Esta análise pode ter filmes de raio-x panorâmico e filmes de raio-x cefalométrico ou um file de raio-x 3-D obtidos e analisados pelo programa da CPU 20. Outros fatores tais como um sorriso gomoso problemático, problemas de sono que envolvem um questionário para o progenitor preencher, envolvendo diversos fatores associados, tais como incidência de ronco, hiperatividade, déficit de atenção, sono agitado, fraco desempenho escolar, sono noturno, respiração pela boca, ranger de dentes, urinar na cama e diversos outros problemas comumente associados, que podem indicar respiração desordenada no sono e apneia do sono, dilatação das amídalas e adenoides e problemas de fala podem ser também verificados pelo profissional. O profissional pode introduzir a informação na CPU 20 para análise e para produzir uma revisão informativa dos vários problemas. Se necessário, os problemas podem requerer consideração de tratamento ortodôntico ou um encaminhamento para um pediatra ou especialista do sono, por exemplo.
[00158] Diversos outros fatores podem ser observados e/ou reportados pelo profissional, tais como, por exemplo, dentes impactados ou faltando, observados em filmes de raio-x, espessura do corpo mandibular, qualquer evidência de reabsorção da raiz, várias medições de um filme cefalométrico, tais como medição do básio aos pontos A e B e do SNA, SNB, ANB, ângulo plano mandibular, medidas elevadas da face e medidas da largura e volume nasofaringeais e orofaringeais. Se quaisquer caninos que foram medidos para uma distância de canino-a-canino puderem ser deslocados de sua posição normal, labialmente, lingualmente ou para a frente ou posteriormente que adversamente afetem a curvatura da arcada, onde os dentes podem ser localizados. Quaisquer dentes incomumente conformados, tais como incisos duplos ou relações da linha mediana dos incisos laterais superiores subdimensionados ou conformados em pino. Muitas destas marcas de referência podem ser posições de dentes, presença ou ausência de vários dentes, formatos incomuns dos dentes e as várias marcas de referência, medidas cefalométricas inclinadas e lineares podem ser identificadas e medidas pela CPU 20 para eliminar variação causada por erros humanos de identificação.
[00159] Como mostrado na Fig. 2, a etapa120 ilustra o Programa B do método 100. O método 100 pode ter a avaliação inicial e/ou a avaliação de registros totais. Como mostrado na Fig. 2, a etapa 125 do método 100 pode ser a avaliação dos registros totais para um paciente que pode estar dentro da faixa de idade para o Programa B.
[00160] Na avaliação dos registros totais para o Programa B, o profissional pode obter dois filmes de raio-x. Por exemplo, um filme de raio-x panorâmico digital do paciente e/ou um filme de raio-x cefalométrico digital lateral podem ser obtidos. Também um filme 3-D pode ser obtido que pode substituir o filme de raio-x panorâmico digital do paciente e o filme de raio-x cefalométrico digital lateral.
[00161] Na avaliação dos registros totais para o Programa B, o profissional pode realizar um exame oral que pode verificar o espaço de caminho livre do paciente. O profissional pode marcar um ponto no nariz do paciente e na base do queixo do paciente. O profissional pode fisicamente medir a distância no repouso e novamente na oclusão. Em uma forma de realização, a CPU 20 pode também indicar o ponto sobre o nariz e o queijo e uma imagem digitalizada pode ser obtida com o bastão 45, com o paciente em repouso e também em oclusão. A CPU 20 pode medir a distância e pode subtrair uma da outra para obter o valor do espaço de caminho livre. Qualquer paciente com um espaço de caminho livre excessivo, tal como sete mm ou mais, por exemplo, pode ser verificado quanto a um empuxo de língua posterior lateral e pode requerer um aparelho removível adicional.
[00162] A CPU 20 pode localizar um ponto no nível inferior do lábio superior e na linha do tecido gengival na coroa do inciso central superior, decíduo ou permanente. Uma medição pode ser feita do valor da exibição gengival ou sorriso gomoso mostrando-se durante um grande sorriso. Qualquer paciente com um sorriso gomoso de mais do que dois mm pode ter um sorriso gomoso aos doze anos de idade. Um sorriso gomoso de três mm aos seis anos de idade terá um sorriso gomoso de um mm aos doze anos; entretanto, o aparelho Nite-Guide pode ser capaz de evitar três mm de um sorriso gomoso. Qualquer sobremordida decídua de dois mm, por exemplo, se adicionada aos três mm de sorriso gomoso, pode evitar aquele valor de sorriso gomoso. Portanto, três mm de melhoria adicionados à sobremordida decídua pode igualar o valor do sorriso gomoso que pode ser evitado. Por exemplo, uma melhoria de 3 mm mais uma sobremordida decídua de dois mm pode igualar-se a um total de cinco mm de sorriso gomoso, que pode ser evitado.
[00163] Se uma mordida cruzada posterior estiver presente, o profissional pode determinar se a mordida cruzada posterior pode ser uma mordida cruzada funcional ou dental. O profissional pode introduzir a informação no sistema 10, empregando a UI 30. A CPU 20 pode recomendar um tipo de tratamento. Por exemplo, com uma mordida cruzada funcional, expansão bilateral pode ser recomendada. Com uma mordida cruzada dental pode ser recomendada um aparelho Occlus-o-Guide® com colocação de um fio de mordida cruzada.
[00164] O profissional pode analisar o filme de raio-x panorâmico para determinar se quaisquer dentes permanentes não-irrompidos podem estar faltando. O profissional pode indicar quaisquer dentes faltando no gráfico de dentição 200. Se os dentes estiverem faltando, a CPU 20 pode determinar se quaisquer exemplares podem estar faltando e/ou se tratamento pode ser possível. Se severo apinhamento maior do que quatro mm puder existir, um amortecedor com o aparelho Occlus-o-Guide® pode ser usado. Se apinhamento maior do que oito mm existir, o profissional pode encaminhar o paciente para um especialista para possível tratamento fixo. Se diversos dentes estiverem faltando, a CPU 20 pode encaminhar o paciente para um especialista para tratamento fixo. Se quaisquer dentes estiverem irrompendo em posição errada e/ou tiveram reabsorção de raiz, ou se quaisquer cistos, abscessos, dentes extras e/ou qualquer outros problemas incomuns estiverem presentes, o profissional pode decidir a extração dos dentes extras e/ou outros tratamentos.
[00165] O profissional pode analisar o filme cefalometrico/raio-x. Diversos pontos de marcas de referência podem ser localizados pela CPU 20 e/ou podem ser identificados pelo profissional. Os seguintes pontos de marcas de referência podem ser localizados pela CPU 20: basion, sella, násion, pontos A, B, ANS, Menton, gnation, condilion, porion, orbitale, PNS, eixo longo dos incisos centrais superiores e inferiores. Várias medições podem ser feitas do tamanho das vias aéreas nas duas distâncias da úvula à parede posterior da nasofaringe e da base da língua à parede posterior da orofaringe. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 para comparar estas medições com normas para valores normais e anormais. A CPU 20 pode indicar se as vias aéreas podem ser normais ou anormais utilizando as informações da base de dados 55 e/ou pode recomendar razões para o tratamento. Além disso, análises cefalométricas padrão podem ser realizadas pela CPU 20. Também o profissional pode realizar outras análises, tais como Northwesern Reidel, Downs, Steiner, Sassouni, Harvold, Wits, Rickets, McNamara e/ou outras, como desejado.
[00166] A sobremordida e sobreposição podem ser medidas da mesma maneira que antes e o tratamento pode ser recomendado. O tecido adenoide pode ser estimado se significativamente inchado. Se o tecido adenoide estiver dilatado, o paciente pode ser encaminhado para um especialista. Se a angulação canina superior estiver excessivamente anormal, o profissional pode recomendar um procedimento de tratamento com aparelho ortodôntico fixo.
[00167] O profissional pode determinar o número de contatos rompidos incisais permanentes observados antes de sua erupção. Tipicamente, três ou mais indicam uma forte recomendação para tratamento. Por exemplo, um contato rompido pode corresponder a -1,1 mm apinhamento; dois contatos rompidos pode corresponder a -1,7 mm; três contatos rompidos pode corresponder a -2,8 mm; quatro contatos rompidos podem corresponder a -4,0 mm; e cinco contatos rompidos podem corresponder a -5,1 mm de apinhamento.
[00168] Se qualquer um dos problemas acima, da avaliação de registros finais, indicar que a recomendação de tratamento devida a múltiplos dentes faltando, reabsorção de raiz, angulação imprópria dos caninos superiores e/ou dentes impactados, não pode ser corrigido com um amortecedor e um aparelho Occlus-o-Guide”, o profissional pode recusar tratamento e pode recomendar um procedimento de tratamento de aparelho ortodôntico fixo.
[00169] Na avaliação e registros totais, o profissional pode determinar a idade esquelética do paciente e pode saber a idade cronológica do paciente. A CPU 20 pode calcular a altura prevista do paciente usando informação da base de dados 55 e pode também prever o crescimento de altura esperado cada ano. O aumento percentual na altura para cada ano seguinte pode também ser acessado da base de dados 55 pela CPU 20. A percentagem multiplicada pela altura prevista pode dar o aumento de altura para cada ano até a maturidade.
[00170] Além disso, o perfil do paciente pode ser orientado na análise de gabarito de perfil mostrada nas Figs. 15 e 16, empregando o apropriado gabarito, de acordo com a distância N-Me do paciente. Certas áreas do perfil podem ser anormais, tais como lábios recessivos, nariz protrusivo, queixo recuado, face vertical longa, lábio superior curto e/ou queixo longo. Tais áreas podem situar-se fora das margens do gabarito. As características de perfil normais, tais como a testa e a parte superior do nariz, podem ser mantidas dentro das margens do gabarito. A CPU 20 pode prover uma reconstituição visual do perfil do paciente dentro do gabarito que pode mostrar o que idealmente pode ser corrigido. O tratamento apropriado, tal como avanço da mandíbula, retração dos dentes protrusivos, alongamento da face e/ou similar, pode ser recomendado e pode ser observado para tentar atingir objetivos de tratamento apropriado.
[00171] Um relatório de quaisquer achados da avaliação de registros totais pode ser reportada para o progenitor do paciente como antes. A CPU 20 pode gerar um documento para o progenitor do paciente descrevendo os sintomas anormais e recomendações de tratamento.
[00172] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 130 ilustra o Programa C do método 100. O Programa C pode ser projetado para crianças e/ou pacientes com idade variando de cinco anos a sete anos. O Programa C pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes nesta faixa. Em particular, os pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição misturada. Assim, o Programa C pode correlacionar-se com a avaliação inicial e/ou exames do paciente quanto a sua idade específica. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial do estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações não pode ser indicadas para a faixa de idade do Programa C. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa C pode ser realizado como exposto a seguir.
[00173] O sistema 10 e/ou o método 100 podem ter o exame e/ou avaliação iniciais. A avaliação dos registros totais pode também ser necessária. O paciente pode sofrer o exame inicial pelo profissional. O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar a avaliação preliminar e/ou inicial e/ou o diagnóstico baseado no exame inicial do paciente. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover tal avaliação e/ou diagnóstico antes da avaliação dos registros totais.
[00174] Em uma forma de realização, qualquer um dos seguintes problemas pode requerer uma recomendação de tratamento e/ou a avaliação dos registros totais mostrados na etapa 135 da Fig. 2. Os problemas podem ser como segue: 1. Apinhamento/espaçamento em que uma análise do comprimento de uma arcada inferior e de uma arcada superior pode ser realizada para determinar se o paciente pode ser um candidato para tratamento. Outros problemas, tais como, por exemplo, dentes deslocados com encurtamento de espaço, dentes faltando e vários outros problemas podem ser examinados e observados pelo profissional. 2. Sobremordida maior do que um e um quarto mm e/ou uma mordida aberta de qualquer severidade 3. Sobreposição maior do que um e um quarto mm e/ou uma relação Classe III de qualquer severidade incluindo zero mm, que pode ser uma relação extremidade com extremidade ou pseudo Classe III 4. Mordidas cruzadas de qualquer severidade 5. TMJ tendo quaisquer dois sintomas, exceto quanto abertura limitada 6. Hábitos tais como, por exemplo, chupar polegar, engolir, problemas de fala e/ou respiração pela boca 7. Problemas de respiração desordenada no sono suspeitos 8. Arcada superior estreita
[00175] O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar o documento para o paciente. O documento pode resumir se qualquer um dos oito itens acima podem ser problemas que podem ser considerados além do normal. O documento pode também explicar por que a avaliação de registros totais e/ou tratamento provável podem ser recomendados. O documento pode conter o tempo de tratamento requerido, a responsabilidade do paciente, qualquer remuneração envolvida, probabilidades de sucesso, qualquer possível recaída. O documento pode ter imagens que podem ilustrar como os dentes podem parecer sem realizar qualquer tratamento.
[00176] A CPU 20 pode gerar e/ou pode imprimir o documento para o progenitor do paciente com conclusões para o progenitor considerar e/ou estudar. Por exemplo, o documento pode ser configurado como mostrado na Fig. 6. O documento pode ser gerado após a avaliação inicial 105 poder ser realizada na etapa 130 do Programa C do método 100 e antes da etapa 135, em que a avaliação dos registros totais pode ser conduzida.
[00177] Além disso, o profissional pode examinar a dentição do paciente e pode indicar as conclusões em um mais detalhado gráfico de dentição 205, como mostrado na Fig. 4. Por exemplo, o profissional pode determinar se os dentes presentes podem ser somente decíduos, exceto quanto aos primeiros molares permanentes. Se assim, o profissional pode determinar se os incisos deciduos inferiores podem ser retos sem apinhamento e sem espaçamento. O profissional pode também determinar se quaisquer dentes permanentes podem estar presentes. Se assim, o profissional pode examinar o paciente e indicá-lo no gráfico de dentição 205.
[00178] O profissional pode também determinar se os incisos centrais superiores e/ou os incisos permanentes laterais, se presentes, podem ser lingualmente inclinados. O profissional também pode determinar se as pontas dos caninos superiores e dos caninos inferiores podem estar em uma posição imprópria. Se assim for, o profissional pode indicar onde a ponta do canino impróprio deve ser posicionada. O profissional pode determinar se quaisquer dentes permanentes ou decíduos podem estar entortados e/ou faltando e, se pode haver bastante espaço para eles. O profissional pode indicar as observações no gráfico de dentição 205. Em uma maneira semelhante à do Programa B, o profissional pode realizar a verificação de cárie, uma verificação de mordida aberta, uma verificação de relação Classe III, uma verificação de mordida cruzada, uma verificação de hábito e/ou uma verificação de dentição.
[00179] O sistema 10 pode identificar várias marcas de referência após o profissional escanear a dentição. A CPU 20 também pode identificar marcas de referência por um molde de dentição de estudo escaneado ou o profissional pode pessoalmene identificar as marcas de referência manualmente. O uso do bastão 45 ou do IC 40 para escanear a boca do paciente pode prover-se uma dentição digitalizada, que pode ser mais confiável, consistente e imparcial. As seguintes marcas de referência podem ser identificadas: a) uma borda incisal superior e/ou uma borda incisal inferior de um inciso central, que pode ser o mesmo dente do mesmo lado; b) mesial dos caninos decíduos superiores e/ou dos caninos decíduos inferiores ou caninos permanentes, se irrompidos; c) mesial e distal de todos quatro incisos permanentes superiores, se todos estiverem presentes, caso não, uso dos dentes permanentes que podem estar presentes na boca e dos quatro incisos permanentes inferiores; d) ponta da cúspide dos caninos superiores e dos caninos inferiores, se na posição apropriada. Se um canino puder estar em uma posição imprópria, marcar o topo na posição apropriada labialmente- lingualmente, não mésio-distalmente; e e) distal dos caninos decíduos ou permanentes e distal dos superior e inferior do molares decíduos ou dos mesiais do primeiro molar permanente, se o segundo molar decíduo estiver faltando ou tiver cariado com a perda de espaço.
[00180] A CPU 20 pode realizar uma análise do comprimento da arcada inferior. Por exemplo, a ponta do canino inferior para a ponta do outro canino inferior pode ser multiplicada por um fator da base de dados de acordo com a idade do paciente e pode ser o espaço disponível da área do inciso inferior. Também o sistema 10 e/ou a CPU 20 podem medir o espaço disponível para os incisos permanentes inferiores, multiplicando-se a largura mesial-distal do central inferior pro quatro e adicionando-se um. Também as larguras de todos quatro incisos permanentes inferiores podem ser medidas, se todas estiverem presentes. Dependendo da idade do paciente, a CPU 20 pode acessar a base de dados 55 para prever futuro apinhamento, futuros riscos e recomendações de tratamento. Por exemplo, a informação específica para a idade do paciente pode ser apresentada ao progenitor.
[00181] A CPU 20 pode acessar a base de dados 55 para informação sobre as possibilidades de tratamento mandibular, para determinar quais severidades de apinhamento podem ser apropriadas para o tratamento e as remunerações associadas que podem ser cobradas. A informação pode ser baseada em que dentes estão presentes. A informação pode prover múltiplas possibilidades de tratamento, tal como somente usando-se o aparelho Occlus- o-Guide®; usando-se o aparelho Occlus-o-Guide® com extração de ambos segundos molares inferiores decíduos; e usando-se o aparelho Occlus-o- Guide® com extração dos primeiro molar inferior e/ou do segundo molar inferior decíduos e empregando-se um amortecedor. A informação da base de dados 55 pode também indicar o ponto em que o caso pode ser demasiado severo e pode recomendar um procedimento de tratamento com aparelho ortodôntico fixo. Mais informações da base de dados 55 pode prover opções de tratamento quando certos incisos permanentes superiores puderem estar presentes. Além disso, informações da base de dados 55 pode prover opções de tratamento se ambos segundo molares decíduos estiverem presentes; se somente um segundo molar decíduos estiver presente; e se ambos segundos molares decíduos estiverem faltando e o espaço de liberdade de movimento já tiver fechado. Um tal caso pode requerer um caso de dentição adulta de aparelho Ortho-T®.
[00182] A maioria dos casos pode ser determinada diagnosticamente sobre se tratar pelo apinhamento da arcada inferior e se pode haver suficiente espaço para tratamento bem sucedido. Entretanto, em alguns casos e que o superior pode ser o determinador, a análise do comprimento da arcada inferior pode ser realizada pela CPU 20 primeiro. Se o caso puder ser um caso aceitável, a CPU 20 pode determinar se a análise e/ou o resultado do comprimento da arcada superior pode ser aceitável ou não. Se a análise do comprimento da arcada inferior ou superior puder indicar que o caso pode ser um inaceitável, o profissional pode recomendar um procedimento de tratamento com aparelho ortodôntico fixo. O ortodontista pode recomendar ortodônticos fixos.
[00183] A CPU 20 pode realizar uma análise do comprimento da arcada superior para o a área incisal. O primeiro procedimento pode ser medir a ponta do canino superior até aponta do outro canino e multiplicar esta medição por um fator de 0,9932, para determinar o espaço disponível superior. Os caninos superiores podem ser necessários estarem na posição certa para uma medição de espaço disponível. Se a ponta do canino estiver em uma posição anormal, o profissional pode introduzir a própria posição do canino na CPU 20 usando a UI 30. Para obter o espaço requerido superior, diversas opções podem estar disponíveis, dependendo da presença ou ausência dos incisos permanentes superiores. Um inciso permanente superior pode preferivelmente ser usado para obter o espaço requerido se o dente estiver disponível para medir. Por exemplo, a largura do inciso central permanente superior pode ser multiplicada por um fator de 3,5212, para obter- se o espaço requerido superior. Também a soma das larguras de todos quatro incisos permanentes superiores pode ser usada para obter-se o espaço requerido superior. Além disso, se nenhum inciso permanente superior estiver presente, a largura do inciso central permanente inferior pode ser multiplicada por um fator de 5,6776. O espaço requerido pode ser subtraído do espaço disponível para obter-se o espaço requerido.
[00184] O grau de apinhamento que pode ser corrigido pode depender de se os segundos molares decíduos superiores estiverem presentes, se um estiver presente, ou nenhum estiver presente, com o espaço de liberdade de movimento fechado. Quando ambos molares superiores decíduos não estiverem presentes, o caso pode ser diagnosticado como uma dentição adulta no Programa D para pacientes de doze anos de idade a dezoito anos. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 para indicar a severidade do apinhamento superior que pode ser corrigida quando ambos molares superiores decíduos estiverem presentes.
[00185] A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55 referentes às quantidades de correções possíveis com tanto molares superiores decíduos como com somente um molar decíduo superior presentes. As informações podem prover as quantidades que não podem ser corrigidas. Se os incisos permanentes superiores e/ou os incisos permanentes inferiores forem ligualmente-inclinados, o aparelho pode inclinar os dentes para a frente, para aumentar a correção de apinhamento por um mm a dois mm. A quantidade de correções pode depender de se um segundo molar decíduo superior e/ou dois segundos molares decíduos superiores estiverem presentes em casos com incisos superiores lingualmente inclinados. As informações podem ser apresentadas para o progenitor do paciente. A base de dados 55 pode também prover informações referentes às quantidades de correções possíveis com tanto molares superiores decíduos como/ou com somente um molar decíduo superior presentes. As informações podem prover as quantidades que não podem ser corrigidas. O tratamento pode ser com ou sem um aparelho adicional como um amortecedor.
[00186] Se todos quatro ou menos incisos permanentes superiores estiverem totalmente irrompidos, todos quatro incisos permanentes superiores e/ou os incisos permanentes superiores irrompidos podem ser medidos. O espaço requerido superior pode ser as larguras mesial-distal totais dos quatro incisos permanentes superiores. Se qualquer um ou parte dos incisos permanentes superiores estiverem em posição, o espaço requerido pode ser determinado pelas dimensões dos incisos permanentes superiores, em vez de pela largura do inciso central permanente superior.
[00187] O sistema 10 pode também calcular outras condições dentais. Em uma forma de realização, a CPU 20 pode comparar as medições com informações da base de dados 55. Por exemplo, as Figs. 13 - 16 ilustram informações relacionadas com apinhamento, sobremordida e sobreposição. Por exemplo, a sobremordida pode ser determinada. A CPU 20 pode medir a sobremordida descrita no Programa B. A CPU 20 pode acessar informações da base de dados 55 para obter os parâmetros para estimar futuros problemas para a sobremordida e/ou para recomendar tratamento. A informação pode ser dada para o progenitor como no Programa B.
[00188] Uma mordida aberta, se presente, pode ser medida de acordo com o Programa B. Se a mordida aberta for esquelética, o caso pode não pode ser aceitável e pode ser encaminhado para tratamento e/ou cirurgia ortodôntica fixa. A CPU 20 pode acessar a base de dados 55 para informações que possam indicar em que idade várias severidades de mordida aberta podem ser apropriadas para correção. Geralmente, as mordidas abertas, causadas pelos hábitos atuais ou anteriores, tais como chupar o polegar e/ou engolir impróprio, não podem ser recomendadas para tratamento para pacientes acima de dez anos de idade. Qualquer paciente com uma mordida aberta, com uma distância N-Me excedendo dois S.D. não pode ser um candidato para tratamento.
[00189] A sobreposição pode ser medida de acordo com o Prorama B. A CPU pode acessar informações na base de dados 55 para determinar se o tratamento pode ser recomendado, de acordo com a idade do paciente. A incidência de sobreposição, junto com os outros fatores, pode estar presente para o progenitor em uma carta com os dados para o paciente. Os dados do tempo de tratamento e tempo de retenção podem ser encontrados nas informações da base de dados 55.
[00190] As más-oclusões de Casse III e Pseudo Classe III podem ser medidas de acordo com o Programa B. O tratamento para qualquer mordida cruzada pode ser indicado para pacientes de sete anos de idade a doze anos de idade. As mordidas cruzadas tipo Pseudo Classe III podem facilmente ser corrigíveis a partir de sete anos de idade a doe anos. Os problemas Classe III esqueléticos podem ser determinados como no Programa B. Geralmente, qualquer problema Classe III esquelético, não excedendo três mm, pode ser minimizado e/ou pode ser evitado de tornar-se mais severo com um aparelho Classe III Jovem, por exemplo.
[00191] As mordidas cruzadas podem ser observadas pelo profissional como no Programa B. A CPU 20 pode acessar informações na base de dados 55, para determinar se a largura da arcada maxilar pode ser considerada anormalmente estreita. Se a largura da arcada maxilar puder ser expandida, particularmente se puder haver problemas de mordida cruzada e/ou de respiração respiratória superior, tratamento pode ser recomendado.
[00192] Os problemas TMJ podem ser identificados como no Programa B. As mesmas recomendações de tratamento podemexistir para o paciente de sete anos de idade a doze anos, como para pacientes mais jovens. Informações da base de dados 55, correspondendo à idade do paciente, podem ser usadas para estimativas de recomendações de tratamento para apresentar ao progenitor. Os problemas TMJ podem ser corrigidos com aparelhos removíveis, contanto que uma sobreposição e sobremordida existam. Quando o paciente abre e fecha de uma posição de extremidade com extremidade, os sintomas tais como estalido e dificuldade de abrir podem desaparecer. Se assim for, o aparelho pode ser usado. Caso contrário, o paciente pode ser encaminhado para um especialista em TMJ. A maioria dos casos pode ser tratada com um aparelho removível, tal como o aparelho Nite-Guide® e aparelho Occlus-o-Guide®.
[00193] Hábitos tais como chupar o polegar e/ou chupar o dedo podem ser corrigidos. Entretanto, o engolir anormal pode ser difícil de corrigir em um paciente mais velho do que dez anos de idade e pode ser encaminhado para tratamento ortodôntico por um especialista. Problemas de dormir podem ser resumidos como no Programa B.
[00194] A CPU 20 pode apresentar os achados para o progenitor do paciente na carta inicial, junto com o documento dos achados diagnósticos iniciais do sistema 10. Um exemplo do documento dos achados pode ser similar àquele mostrado na Fig. 6. O documento pode resumir os vários problemas que uma criança pode ter, isto é, apinhamento, sobremordida, sobreposição, mordida cruzada, TMJ, hábitos e problemas de respiração desordenada no sono e uma arcada superior estreita.
[00195] A CPU 20 pode imprimir o documento resumindo estes vários oito elementos da dentição do paciente que pode ser de sete anos de idade a doze anos de idade para a avaliação inicial. A avaliação dos registros totais pode ser conduzida para determinar problemas além do exame inicial. Por exemplo, dentes faltando, várias inclusões e trajetos de erupção imprópria dos dentes permanentes que chegam e/ou similar podem garantir uma objeção para a terapia de dentição mista prematura.
[00196] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 também abrangem a avaliação de registros totais do Programa C como mostrado na etapa 135 da Fig. 2. Como parte da avaliação de registros totais, o profissional pode tirar raios-x do paciente. Por exemplo, os raios-x pode conter um filme de raio-x panorâmico digital do paciente, um filme de raio-x cefalométrico digital e/ou um filme de raio-x 3-D. O filme de raio-x 3-D pode ser preferido, uma vez que os detalhes sejam mais claros de ver em tal raio-x. A formação de imagem na avaliação de registros totais pode conter fotografias intra-orais e/ou faciais. O profissional pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D, se disponíveis, como parte da avaliação de registros totais. O filme panorâmico e/ou o filme 3-D podem ser analisados pelo sistema 10 e/ou o método 100. Por exemplo, a CPU 20 pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D para assegurar que todos os dentes não- irrompidos estejam presentes. O profissional pode também realizar esta revisão. Se quaisquer dentes permanentes estiverem faltando, os destes faltando podem ser representados em gráfico. A colocação relativa da dentição pode ser organizada no gráfico de dentição 205, como mostrado na Fig. 4. Os dentes irrompidos podem ser indicados no gráfico de dentição 205. O profissional pode também obter um filme de raio-x de mão e punho da mão esquerda para assistência na determinação da idade esquelética do paciente.
[00197] O profissional pode realizar um exame oral do paciente, como parte da avaliação de registros totais. O profissional pode verificar o espaço de caminho livre. A CPU 20 pode também medir o caminho livre empregando duas imagens da face. A CPU 20 pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D para determinar se todos os dentes irrompidos estão presentes. O profissional pode realizar esta tarefa. Além disso, o profissional pode verificar os dentes não-irrompidos para determinar se eles podem irromper na posição certa.
[00198] O profissional pode determinar quaisquer rotações. O sistema 10 pode medir certas áreas da nasofaringe e orofaringe. A CPU 20 pode acessar a base de dados 55 para determinar se as medições podem ter quaisquer anormalidades. O profissional pode não observar qualquer reabsorção de raiz e/ou pode verificar o tamanho das adenoides. O profissional pode introduzir a informação no sistema 10 empregando a UI 30. O sistema 10 pode determinar a idade esquelética do paciente e pode ser usado para determinar o tempo para que qualquer tratamento requerido ocorra em várias idades, incluindo o início da puberdade. Por exemplo, a CPU 20 pode acessar os dados, tais como a informação mostrada nas Figs. 7 - 9. Além disso, o profissional pode seguir o mesmo formato do exame do Programa B.
[00199] Além disso, a CPU 20 pode usar as larguras mesial-distal dos incisos superiores e/ou dos incisos inferiores e pode dividir o total superior pelo total inferior, para obter a relação. A relação pode indicar se os incisos superiores e os incisos inferiores podem ser coordenados para prover uma oclusão ideal dos dentes da frente em seguida à correção. Uma relação aceitável dos incisos inferiores para os incisos superiores para um paciente macho pode ser 73,735 % e pode ser 74,1762% para um paciente fêmea. A análise de Bolton padrão para o paciente macho, que pode totalizar os seis dentes anteriores, divididos nas larguras dos seis dentes anteriores inferiores, pode ser de 78,4339% para o paciente macho e pode ser 78,125% para o paciente fêmea.
[00200] O sistema 10 pode prover o documento para o progenitor e/ou o paciente que pode indicar problemas observados inicialmente e durante as avaliações de registro. O documento pode ter informações dos filmes, a idade esquelética do paciente, a altura adulta prevista e/ou o crescimento da altura cada ano até a maturidade total.
[00201] Também a análise do perfil, com o perfil do paciente superposto sobre os gabaritos de perfil, tais como o gabarito de perfil ilustrado na Fig. 10 para um paciente fêmea. Um gabarito de perfil correspondendo a um paciente macho pode também ser provido e/ou usado, como desejado. O documento pode ter imagens amostras de outros casos similares com tais problemas como apinhamento, sobremordidas excessivas, sobreposições, mordidas abertas e similares, que podem mostrar como podem se parecer os vários problemas em doze anos de idade, se nenhum tratamento for iniciado.
[00202] Um aparelho pode ser recomendado para o paciente. O tamanho do aparelho pode ser calculado pela CPU 20 com acesso à base de dados 55. O sistema 10 pode também prover o documento que pode explicar os dados iniciais, bem como quaisquer dados descobertos pelos registros de raio-x.
[00203] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 140 ilustra o Programa D do método 100. O programa D pode ser projetado para crianças e/ou pacientes variando de doze anos de idade a dezoito anos de idade. O Programa D pode ser configurado para relacionar-se com a dentição e/ou desenvolvimento oral de pacientes nesta faixa. Em particular, pacientes nesta faixa de idade podem ter dentição permanente prematura. Assim, o Programa D pode correlacionar a avaliação inicial e/ou exames do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode concentrar-se na avaliação inicial sobre o estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa de idade do Programa D. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no atual estado de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa D pode ser realizado como exposto a seguir.
[00204] O sistema 10 e/ou o método 100 pode ter o exame e/ou avaliação inicial. A avaliação de registros totais pode também ser necessária. O paciente pode sofrer o exame inicial pelo profissional. O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar uma avaliação preliminar e/ou inicial e/ou diagnóstico, com base no exame inicial do paciente. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover tal avaliação e/ou diagnóstico antes da avaliação dos registros totais.
[00205] Em uma forma de realização, qualquer um dos seguintes problemas pode requerer uma recomendação de tratamento e/ou a avaliação dos registros totais mostrados na etapa 145 da Fig. 2. Os problemas podem ser como segue: 1. Apinhamento/espaçamento em que uma análise de arcada inferior e de arcada superior pode ser realizada para determinar se o paciente pode ser um candidato para tratamento. Outros problemas, tais como, por exemplo, dentes deslocados com encurtamento de espaço, dentes faltando e vários outros problemas podem ser examinados e observados pelo profissional. 2. Sobremordida maior do que um e um quarto mm e/ou uma mordida aberta de qualquer severidade. 3. Sobreposição maior do que um e um quarto mm e/ou uma relação Classe III de qualquer severidade, incluindo zero mm que pode ser uma relação de extremidade-com-extremidade ou pseudo Classe III 4. Mordidas cruzadas de qualquer severidade 5. TMJ tendo quaisquer dois sintomas, exceto abertura limitada 6. Hábitos tais como, por exemplo, chupar polegar, engolir, problemas de fala e/ou respiração pela boca 7. Problemas de respiração desordenada no sono suspeitos 8. Arcada superior estreita
[00206] O sistema 10 e/ou o método 100 CPU 20 podem gerar o documento para o paciente. O documento pode resumir se qualquer um dos oito itens acima são problemas que podem ser considerados além de normais. O documento pode também explicar por que a avaliação de registros totais e/ou tratamento provável podem ser recomendados. O documento pode conter o tempo de tratamento requerido, a responsabilidade do paciente, qualquer remuneração envolvida, probabilidades de sucesso, qualquer possível reincidência e imagens de como os dentes podem se parecer sem realizar qualquer tratamento.
[00207] A CPU 20 pode gerar e/ou imprimir o documento para o progenitor do paciente com descobertas para o progenitor para considerar e/ou estudar como mostrado na Fig. 6. O documento pode ser gerado após o exame inicial.
[00208] O profissional pode examinar o paciente e introduzir informações na UI 30, que pode exibir as informações no monitor 35. Por exemplo, o exame pode determinar que dentes podem estar presentes e/ou podem estar faltando e pode ser indicado no gráfico de dentição 205. O exame pode determinar se espaço suficiente para o dente ou dentes existe e/ou se apinhamento pode estar presente. Além disso, o exame pode determinar se os centrais e/ou laterais superiores podem estar lingualmente inclinados; se as pontas dos caninos podem estar em uma posição imprópria; e se quaisquer dentes podem ser girados e/ou fora de alinhamento. O exame pode prover uma verificação de cárie, se necessário, como encontrada no Programa B. Além disso, o exame pode determinar se o paciente pode ter uma mordida aberta, uma face excessivamente longa e/ou um problema Classe III. O exame pode ter a mesma verificação TMJ e/ou verificação de hábito do Programa B.
[00209] Qualquer apinhamento inferior pode ser determinado por uma análise do comprimento de arcada da arcada inferior. A soma das larguras dos quatro ou seis dentes da frente inferiores pode corresponder ao espaço requerido. O espaço disponível pode ser a circunferência em torno da arcada inferior ao longo das bordas incisais dos quatro dentes anteriores ou seis dentes anteriores inferiores. A distância do mesial de um canino ao outro canino para análise de comprimento de arcada de somente os incisos, ou se os caninos podem ser incluídos, a distância pode ser do distal de um canino ao distal do outro canino. Se o apinhamento puder somente ser na área incisal, a distância mais curta pode ser usada entre os caninos. Se os caninos estiverem também apinhados, a análise do comprimento da arcada incluiria os caninos. Em um ou outro caso a medição pode ser o espaço disponível da arcada inferior.
[00210] O espaço requerido pode ser subtraído do espaço disponível para obter-se a arcada encurtada, excessiva ou normal. O apinhamento e/ou espaçamento podem ser comparados com as informações da base de dados 55, dependendo da idade do paciente. As informações podem ser apresentadas ao paciente ou ao progenitor do paciente.
[00211] A análise do comprimento da arcada superior pode ser feita da mesma maneira. O tratamento para um encurtamento de arcada na arcada superior de metade mm pode ser opcionalmente recomendado. O tratamento para apinhamento de um mm ou mais pode ser recomendado para um paciente de doze anos de idade a dezoito anos de idade. As possibilidades de tratamento para apinhamento e/ou espaçamento para a arcada superior e/ou a arcada inferior podem ser providas na informação da base de dados 55.
[00212] Uma análise pode ser realizada para determinar se os incisivos superiores e os incisivos inferiores podem ser coordenados para produzir uma oclusão incisal ideal como no Programa C. Se a relação de coordenação indicar, uma arcada pode ser diferente da outra, tal como a superior pode ser menor, devido às laterais superiores menores, a estimativa de largura das laterais pode ser obtida da informação do banco de dados 55. Um composto pode ser adicionado às menores laterais para tornar as laterais de um tamanho normal.
[00213] Além disso, o espaçamento anterior pode ser corrigido. Se não houver sobreposição ou uma sobreposição mínima de até dois ou três mm, o paciente pode precisar de alguma colagem. Se houver uma sobreposição de quatro mm ou mais, os espaços podem tipicamente ser fechados, usando-se um aparelho Ortho-T®. Também, sobremordidas de qualquer severidade podem ser corrigidas, desde que suficiente crescimento vertical (ANS-Me) possa permanecer. Tipicamente, um mm de crescimento de altura de face inferior pode ser necessário para estabilizar cada mm de correção de sobremordida. O banco de dados 55 pode prover informações quanto a qual severidade de sobremordida pode ser corrigida com sucesso com recorrência mínima, bem como o grau de recorrência que pode ser esperado de acordo com a idade do paciente. Pode resultar em uma estimativa mais precisa se a idade esquelética do paciente puder ser usada em vez da idade cronológica. A informação pode indicar quanto crescimento vertical ANS-Me pode ser necessário para correção de sobremordida bem-sucedida sem futura recorrência. A informação pode também indicar o grau de recorrência esperado que pode ocorrer tipicamente em uma sobremordida tratada.
[00214] Mordeduras-abertas em doze anos de idade e acima podem ser difíceis de tratar com sucesso. Portanto, tais pacientes podem ser encaminhados para tratamento de ortodontia fixa ou cirurgia, quando apropriado. A sobreposição, de acordo com a severidade e a idade do paciente, pode ser avaliada a partir da informação do banco de dados 55. Também, a informação pode indicar quais sobreposições podem ser apropriadas para tratamento e o grau de recorrência que pode ser evitado. O prognatismo mandibular, tais como oclusões de Classe III e pseudo classe III, pode ser indicado no exame inicial. Geralmente, maloclusões de Classe III esqueléticas podem não ser casos apropriados após doze anos de idade; entretanto, menores casos de Classe III, de menos do que três mm, podem ser ajudados por um aparelho de Classe III, que pode ser capaz de melhorar ou pelo menos minimizar a severidade do problema. As oclusões de pseudo Classe III extremidade-com-extremidade podem ser corrigidas com o aparelho Ortho-T®.
[00215] As mordeduras-cruzadas podem ser corrigíveis, contanto que exista espaço ou possam ser providas, por exemplo, com um amortecedor para correção apropriada. Os problemas de TMJ podem ser tratáveis, com a exceção dos problemas de abertura de fecho-fechado e/ou limitada. A informação do banco de dados 55 pode indicar se o crescimento permanece a avançar a mandíbula suficientemente para acomodar os avanços dianteiros da mesma. Também, a informação pode indicar o crescimento restante para acomodar alterações verticais. Por exemplo, se a mandíbula puder ser avançada três mm e aberta três mm para corrigir o estalido e desvio de abertura, então três mm de crescimento horizontal e vertical pode ser necessário para obter-se um resultado permanente. Esta quantidade de crescimento pode ser obtida a qualquer momento até quinze anos de idade em um paciente macho, e a qualquer momento até doze anos de idade completos em uma paciente fêmea em relação a esta quantidade vertical de três mm. O crescimento horizontal, por outro lado, pode ser obtido a qualquer momento até dezessete anos de idade completos no paciente macho, e a qualquer momento até catorze anos completos na paciente fêmea. Se estas quantidades não puderem ser obteníveis, tal como no caso de um paciente de dezoito anos de idade, o aparelho pode ser necessário indefinidamente como um retentor. Por exemplo, o aparelho Ortho-T® pode ser usado como um retentor uma noite por semana, para evitar que os sintomas retornem no futuro.
[00216] Hábitos, tais como chupar polegar, podem ser corrigidos em qualquer idade. Respiração pela boca pode ser mais facilmente corrigida em idades menores de dez anos e mais jovens; entretanto, após o paciente ter chegado aos doze anos de idade, os hábitos também podem ser possíveis corrigir. O aumento de amígdala e adenoide pode ser uma causa frequente de respiração pela boca. Assim, a remoção da amídala e/ou adenoide seguida pelo uso de aparelho Ortho-T® pode ser um tratamento bem-sucedido. Problemas de engolir empurrando a língua pode ser difícil tratar com sucesso em pacientes mais velhos do que dez anos de idade e pode ser uma contraindicação para esta forma de tratamento em pacientes de doze anos de idade ou mais velhos.
[00217] A respiração desordenada no sono, não causada por apneia ou hipopneia, pode ser tratada com sucesso pela ampliação da arcada superior e/ou pelo avanço da mandíbula e língua com um aparelho Habit-corrector® (uma marca registrada da Ortho-Tain, Inc.) e/ou com o aparelho Ortho-T®. O aumento da arcada superior pode melhorar a abertura da nasofaringe, enquanto o avanço mandibular pode melhorar a orofaringe estreita.
[00218] As larguras da arcada superior estreitadas podem ser analisadas. As arcadas superiores que podem ser excessivamente estreitas, que excedem os limites anormais, podem ser acompanhadas por problemas respiratórios, particularmente, aqueles com estreitamento nasofaríngeo. A avaliação total dos registros com o raio-x cefalométrico e/ou o filme 3-D pode indicar que o tratamento pode ser feito com expansão da arcada superior.
[00219] A CPU 20 pode prover o documento para os progenitores resumirem os achados no exame inicial referente a oito vários elementos da dentição do paciente. O paciente pode necessitar a avaliação total dos registros com os três filmes de raio-x, para verificar se o tratamento pode ser recomendado. Também, uma determinação da idade esquelética e uma previsão do início do surto de crescimento referente à puberdade podem ser realizadas.
[00220] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 podem também abranger a avaliação total dos registros do Programa D, como mostrado na etapa 145 da Fig. 2. Como parte da avaliação total dos registros, o profissional pode tirar raios-x do paciente. Por exemplo, os raios-x podem conter um filme de raio-x panorâmico digital do paciente, um filme de raio-x cefalométrico digital, e/ou um filme de raio-x 3-D. O filme de raio-x 3-D pode ser preferido, uma vez que detalhes podem ser mais claros de visualizar em um tal raio-x. A formação de imagem da avaliação total dos registros pode conter fotografias intraorais e/ou faciais. O profissional pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D, se disponível, como parte da avaliação total dos registros. O filme panorâmico e/ou o filme 3-D podem ser analisados pelo sistema 10 e/ou método 100. Por exemplo, a CPU pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D para garantir que todos os dentes que não sofreram erupção estejam presentes. O profissional pode também realizar esta revisão. Se quaisquer dentes permanentes estiverem ausentes, os dentes ausentes podem ser representados por gráfico. A colocação relativa da dentição pode ser organizada no gráfico de dentição 205, como mostrado na Fig. 4. Os dentes que sofreram erupção podem ser indicados no gráfico de dentição 205.
[00221] O profissional pode tirar um filme de raio-x da mão e pulso da mão esquerda como no Programa C, para ajudar na determinação da idade esquelética do paciente. O exame oral pode envolver uma verificação do espaço de caminho livre. O profissional pode marcar um ponto sobre o nariz e a base do queixo e pode medir com a mão a distância em descanso e novamente em oclusão. A CPU 20 também pode medir a distância e pode tirar duas fotografias da face do paciente. A CPU 20 pode também medir a PNS e o eixo geométrico longo dos incisivos centrais superiores e dos incisivos centrais inferiores de A, B, ANS, queixo, gnátio, articular, pório, orbitário. Também, várias medições podem ser feitas do tamanho da via aérea em duas distâncias da úvula até a parede posterior da nasofaringe, e da base da língua até a parede posterior da orofaringe. A CPU pode comparar as medições com as normas para as quantidades normal e anormal, e pode indicar se a via aérea pode ser normal ou anormal. A CPU 20 pode acessar informações no banco de dados 55, para determinar se tratar e/ou a razão ou razões para tratar. A CPU 20 pode realizar análises cefalométricas padrão quando o profissional desejar. Tais análises podem incluir Northwestern Reidel, Downs, Steiner, Sassouni, Harvold, Wits, Rickets, McNamara ou similares.
[00222] A sobremordida e sobreposição podem ser medidas, e o tratamento pode ser recomendado de acordo com a informação do banco de dados 55. Em uma forma de realização, a CPU 20 pode comparar as medições obtidas com as informações do banco de dados 55. Por exemplo, as Figs. 17 e 18 ilustram informações relacionadas com a sobremordida. Além disso, as Figs. 19-21 ilustram as informações relacionadas com o apinhamento, sobremordida, e sobreposição, respectivamente. O tecido da adenoide pode ser examinado quanto à inchação. Se o tecido da adenoide estiver significativamente inchado, o paciente deve reportar-se a um especialista para remoção cirúrgica.
[00223] O profissional pode estimar se a angulação canina superior pode ser normal ou anormal. Se a angulação estiver excessivamente anormal, o profissional pode recomendar um procedimento de tratamento com aparelho ortodôntico fixo. A presença de outras inclusões não corrigíveis com o uso de um amortecedor pode requerer um ortodontista e/ou tratamento fixo.
[00224] O profissional pode estimar a idade esquelética do paciente, que pode ser usada em vez da idade cronológica do paciente. O uso da idade esquelética pode produzir maior precisão, quando se usando informações do banco de dados 55. Qualquer tratamento interceptor recomendado, que estiver dentro de um ano antes do começo do surto de crescimento pubertal, deve ser adiado para o início do surto. A informação pode prover tempo de sobremordida e sobreposição, que pode render um tratamento bem-sucedido com mínima recorrência, devido à falta de crescimento vertical ou horizontal de seis anos de idade a dezoito anos de idade.
[00225] Problemas de sono suspeitos para pacientes de doze anos de idade a dezoito anos de idade podem resultar da suspeita de amígdalas e/ou adenoides inchadas. A inchação anormal pode ser referida a um pediatra. Se o paciente roncar três noites por semana a sete noites por semana, o paciente pode usar o aparelho Ortho-T® para impedir a mandíbula e a língua de deslocarem-se posteriormente enquanto dormindo. Qualquer paciente suspeito de ter apneia ou hipopneia pode ter um estudo do sono noturno em casa ou reportar-se a um especialista do sono.
[00226] Se o paciente respirar pela boca, o profissional pode verificar se o paciente pode facilmente respirar através do nariz. Se em questão, o profissional pode direcionar o paciente a um pediatra para uma análise respiratória e/ou ao estudo do sono noturno em casa. Se o paciente tiver um septo desviado, pólipos e/ou similares, o profissional pode direcionar o paciente para o especialista ENT. Se o paciente puder facilmente respirar através do nariz, o profissional pode fornecer ao paciente o aparelho Ortho-T® para uso noturno e duas horas de uso diário, se o paciente puder respirar pela boca de dia. As amplitudes da arcada superior estreitadas podem ser analisadas. Um rápido expansor palatal pode não ser usado ou pode ser usado com verificações diárias de expansão em qualquer momento após o fim do surto pubertal, ou mesmo um ano antes do fim do surto, como mostrado nas Figs. 7-9.
[00227] O perfil do paciente pode ser orientado sobre a análise do modelo de perfil, mostrada na Fig. 10, com o modelo apropriado de acordo com a distância N-Me do paciente. As áreas de perfil que podem ser anormais, tais como lábios recessivos, nariz protruso, queixo retrocedente, face vertical longa, lábio superior curto, queixo longo, e similares, podem se permitir situar fora das margens do modelo. As características do perfil normal podem ser mantidas dentro das margens do modelo, tais como a testa e a parte superior do nariz. A CPU 20 pode prover um traço visual do perfil do paciente dentro do modelo que mostra o que idealmente pode ser corrigido. O tratamento apropriado, tal como o avanço da mandíbula, retração dos dentes protrusos, alongamento da face e/ou similar, pode ser recomendado. Os tratamentos podem ser observados com uma subsequente checagem de perfil do modelo, para verificar se os objetivos do tratamento podem ser alcançados.
[00228] O profissional pode determinar a idade esquelética do paciente e pode usar a idade cronológica do paciente. A CPU 20 pode calcular a altura prevista do paciente, usando-se informações do banco de dados 55, e pode prever o crescimento em altura esperado a cada ano a partir da informação. Os aumentos de porcentagem em altura podem ser usados para cada ano seguinte. A porcentagem multiplicada pela altura prevista pode fornecer o aumento de altura para cada ano até a maturidade.
[00229] Além disso, a CPU 20 pode prover imagens que podem representar o problema e/ou como o problema pode aparecer no futuro, se nada puder ser feito para corrigir o problema. As imagens podem ser impressas com imagens do paciente e podem ser emitidas aos progenitores com a carta final para o progenitor com dados similares a Fig. 6.
[00230] A CPU 20 pode comparar o diagnóstico inicial para tratamento e/ou pode indicar se quaisquer problemas de avaliação final dos registros. A comparação pode indicar que o tratamento com um amortecedor e o aparelho Occlus-o-Guide® pode ser ineficaz, devido aos múltiplos dentes ausentes, angulação imprópria dos caninos superiores, dentes apertados e/ou similares. Se assim, o profissional pode recusar tratamento e pode recomendar um procedimento de tratamento de aparelho ortodôntico fixo.
[00231] Como mostrado na Fig. 2, a etapa 150 ilustra o Programa E do método 100. O Programa E pode ser designado para pacientes variando de dezoito anos de idade até a idade adulta. O Programa E pode ser configurado para relacionar a dentição e/ou desenvolvimento oral dos pacientes nesta faixa. Em particular, os pacientes desta faixa de idade podem ter dentição permanente madura. Assim, o Programa E pode correlacionar a avaliação e/ou exames iniciais do paciente com a idade específica do paciente. A avaliação inicial correlacionada pode focalizar a avaliação inicial do estado atual de desenvolvimento do paciente. Certas avaliações podem não ser indicadas para a faixa etária do Programa E. Entretanto, outras avaliações podem ser críticas no estado atual de desenvolvimento do paciente. Para este fim, o Programa E pode ser realizado como fornecido aqui a seguir.
[00232] O sistema 10 e/ou o método 100 podem ter o exame e/ou a avaliação inicial. A avaliação total dos registros pode também ser requerida. O paciente pode sofrer o exame inicial pelo profissional. O sistema 10 e/ou o método 100 podem gerar a avaliação preliminar e/ou inicial e/ou diagnóstico baseado no exame inicial do paciente. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover uma tal avaliação e/ou diagnóstico antes da avaliação total dos registros.
[00233] Em uma forma de realização, qualquer um dos seguintes problemas pode requerer uma recomendação de tratamento e/ou a avaliação de registros total mostrada na etapa 155 da Fig. 2. Os problemas podem ser como a seguir: 1. Apinhamento/espaçamento em que uma análise de comprimento da arcada inferior e de uma arcada superior pode ser realizada para determinar se o paciente pode ser um candidato para o tratamento. Outros problemas, tais como, por exemplo, dentes deslocados com encurtamento de espaço, dentes ausentes, e vários outros problemas podem ser examinados e indicados pelo profissional; 2. Sobremordida maior do que 1,25 mm e/ou uma mordedura aberta de qualquer severidade; 3. Sobreposição maior do que 1,25 mm e/ou uma relação Classe III de qualquer severidade, incluindo zero mm, que pode ser uma relação extremidade-com-extremidade ou pseudo Classe III; 4. Mordeduras-cruzadas de qualquer severidade; 5. TMJ tendo quaisquer dois sintomas, exceto quanto a abertura limitada; 6. Hábitos, tais como, por exemplo, chupar polegar, problemas de deglutição, fala e/ou respiração pela boca; 7. Problemas suspeitos de respiração desordenada do sono; 8. Arcada superior estreita.
[00234] O sistema 10 e/ou o método 100 CPU 20 podem gerar o documento para o paciente. O documento pode resumir se quaisquer dos oito itens acima podem ser problemas que podem ser considerados além do normal. O documento pode também explicar por que a avaliação total dos registros e/ou tratamento provável pode ser recomendada. O documento pode conter o tempo de tratamento requerido, a responsabilidade do paciente, qualquer remuneração envolvida, probabilidades de sucesso, qualquer possível recorrência, e quais imagens os dentes podem aparentar sem a realização de qualquer tratamento.
[00235] A CPU 20 pode gerar e/ou imprimir o documento, como mostrado na Fig. 6. O documento pode ser provido ao progenitor do paciente com achados para o progenitor considerar e/ou estudar. Este documento pode ser gerado após o exame inicial.
[00236] O profissional pode examinar o paciente e pode entrar com informações empregando a UI 30. As informações podem ser exibidas no monitor 35. Por exemplo, o exame pode determinar que os dentes estão presentes e podem ser indicados no gráfico da dentição 205. O mesmo exame que pode ter sido realizado no Programa D, para o paciente de doze anos de idade a dezoito anos de idade, pode ser feito.
[00237] O profissional pode examinar o paciente e classificar os molares, e pode indicar a classe no gráfico de dentição 205. O exame pode determinar se a linha média está fora. Além disso, o exame pode determinar se o paciente tem espaçamento posterior maior do que dois mm.
[00238] Qualquer apinhamento inferior pode ser determinado por uma análise de comprimento da arcada inferior. A soma das larguras dos quatro ou seis dentes frontais inferiores pode ser igual ao espaço requerido. O espaço disponível pode ser a circunferência em torno da arcada inferior ao longo das bordas incisivas dos quatro dentes anteriores ou dos seis dentes anteriores inferiores. A distância mesial de um canino para o outro canino por uma análise de comprimento da arcada de somente os incisivos, ou se os caninos puderem ser incluídos, a distância pode ser da distal de um canino até a distal de outro canino. Se o apinhamento for somente na área inicial, a distância mais curta pode ser usada entre os caninos. Se os caninos também estiverem apinhados, a análise de comprimento da arcada incluirá os caninos. Em qualquer dos dois casos a medição poder ser o espaço disponível da arcada inferior.
[00239] O espaço requerido pode ser subtraído do espaço disponível para obter-se o encurtamento, excesso ou arcada normal. O apinhamento ou espaçamento pode ser comparado com a informação do banco de dados 55, dependendo da idade do paciente. A informação pode ser apresentada ao paciente ou ao progenitor do paciente.
[00240] A análise do comprimento da arcada superior pode ser feita do mesmo modo. O tratamento para qualquer encurtamento de arcada na arcada superior, que pode ser de meio mm, pode ser opcionalmente recomendado, enquanto o apinhamento de um mm ou mais pode ser recomendado para um paciente de doze anos de idade a dezoito anos de idade. As possibilidades de tratamento para o apinhamento e espaçamento, quanto à arcada superior e/ou arcada inferior, podem ser providas pelas informações do banco de dados 55.
[00241] Uma análise pode ser realizada para determinar se os incisivos superiores e os incisivos inferiores podem ser coordenados para produzir uma oclusão incisal ideal como no Programa C. Se a relação de coordenação indicar que um arcada pode ser diferente da outro, tal como o superior pode ser menor devido às laterais superiores menores, a estimativa de largura das laterais pode ser obtida da informação do banco de dados 55. Um composto pode ser adicionado às laterais menores, para torná-las de um tamanho normal.
[00242] Além disso, o espaçamento anterior pode ser corrigido. Se não puder haver sobreposição ou uma sobreposição mínima de até dois ou três mm, o paciente pode necessitar de alguma colagem. Se puder haver uma sobreposição de quatro mm ou mais, os espaços podem tipicamente ser fechados usando-se o aparelho Ortho-T®.
[00243] Sobremordidas que podem ser corrigidas com sucesso, de dezoito anos de idade avançados para a idade adulta, não podem depender do crescimento facial vertical, uma vez que pode não haver crescimento restante. As sobremordidas de cerca de quatro mm podem ser corrigidas, porém cinquenta por cento podem reincidir. Entretanto, a correção pode ser recomendada, se houver um problema de TMJ. Portanto, se um paciente tiver um problema de sobremordida que possa exceder quatro ou cinco mm, o paciente pode ser informado de que a sobremordida pode não corrigir com sucesso e/ou pode reincidir. A sobreposição pode ter as mesmas restrições que a sobremordida e pode experimentar a mesma reincidência que a sobremordida.
[00244] As mordeduras abertas e maloclusões de Classe III podem ser contraindicadas e podem não ser recomendadas para esta forma de tratamento, e podem ser encaminhadas para ortodontia fixa ou cirurgia. A ortodontia fixa pode envolver touca ou extração de um incisivo inferior ou pré-molares. A cirurgia de recuo mandibular nos casos Classe III excedendo três mm pode ser recomendada. As mordeduras abertas tratadas ortodonticamente podem ser um problema e podem envolver terapia miofuncional, que pode resultar em significativo fechamento de mordedura aberta antes de qualquer início de correção com ortodontia fixa e/ou cirúrgica.
[00245] Os problemas de TMJ podem ser minimizados com avanço mandibular e/ou redução de sobremordida e podem também envolver erupção dos dentes posteriores. Se esta erupção não ocorrer dentro de dois anos, forte erupção com aparelhos fixos pode ser necessária. A retenção durante a vida pode ser necessária, tal como o uso a noite, uma noite por semana, com o mesmo aparelho Ortho-T® usado para correção.
[00246] Os hábitos, tais como chupar o polegar, podem ser corrigidos, frequentemente com algumas seções de um dispositivo antissucção fixo. A respiração pela boca pode também ser ajudada, particularmente em idades mais jovens. Hábitos de deglutição podem ser mais difíceis, e podem ser uma contraindicação nestas últimas idades.
[00247] A respiração desordenada do sono pode ser fortemente associada com apneia, hipopneia, e ronco. O paciente pode requerer um estudo do sono noturno em casa. Se apneia e hipopneia puderem ser descartadas, uma análise cefalométrica pode ser recomendada.
[00248] Larguras da arcada superior estreitadas podem ser analisadas. As arcadas superiores excessivamente estreitas, que podem exceder os limites anormais, podem ser acompanhados por problemas respiratórios. Se o paciente respirar pela boca e/ou tiver dificuldade de respirar através do nariz, o tratamento pode ser recomendado. Entretanto, rápida expansão palatal não deve ser usada nesta idade.
[00249] A CPU 20 pode prover o documento para o progenitor resumir os achados no exame inicial, similar à apresentação de dados da Fig. 6. O paciente pode requerer a avaliação total dos registros com os três filmes de raio-x para verificar se o tratamento pode ser recomendado.
[00250] Em uma forma de realização, o sistema 10 e/ou o método 100 podem também abranger a avaliação total dos registros do Programa E, como mostrado na etapa 155 da Fig. 2. Como parte da avaliação total dos registros, o profissional pode tirar raios-x do paciente. Por exemplo, os raios-x podem conter um filme de raio-x panorâmico digital do paciente, um filme de raio-x cefalométrico digital lateral, e/ou um filme de raio-x 3-D. O filme de raio-x 3D pode ser preferido, visto que detalhes podem ser mais claros de observar em um tal raio-x. A formação de imagem da avaliação total dos registros pode conter fotografias intraorais e/ou faciais. O profissional pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D, se disponível, como parte da avaliação total dos registros. O filme panorâmico e/ou o filme 3-D podem ser analisados pelo sistema 10 e/ou pelo método 100. Por exemplo, a CPU 20 pode analisar o filme panorâmico e/ou o filme 3-D para garantir que todos os dentes que não sofreram erupção possam estar presentes. O profissional pode também realizar esta revisão. Se quaisquer dentes permanentes estiverem ausentes, os dentes ausentes podem ser representados por gráfico. A colocação relativa da dentição pode ser organizada sobre o gráfico de dentição 205, como mostrado na Fig. 4. Os dentes que sofreram erupção são indicados no gráfico de dentição 205.
[00251] O profissional pode realizar um exame oral do paciente como parte da avaliação total dos registros. O exame oral pode ser o mesmo que descrito no Programa D. Um aparelho pode ser recomendado para o paciente. O tamanho do aparelho pode ser calculado pela CPU 20, acessando-se informações do banco de dados 55. O sistema 10 pode também prover o documento que pode explicar os dados iniciais, bem como quaisquer dados informados pelos registros de raio-x.
[00252] Em uma forma de realização, um ortodontista pode empregar o sistema 10. A CPU 20 pode ser programada para corresponder às próprias preferências dele. Por exemplo, o ortodontista pode indicar parâmetros de tratamento desejados, tais como uma variação de tratamento para sobremordida, sobreposição e apinhamento. O sistema 10 pode prover dados para o ortodontista, para filosofia de tratamento pessoal dele, tal como quando extrair dentes para prover espaço e quando expandir as arcadas e/ou similares. Também, várias possibilidades de tratamento, tais como extração de pré- molares, incisivos, molares, aparelho de Herbst, Twin-Block, rápido expansor palatal, quadri-hélice, técnica Damon, Frankel, Bionator, Ativador e similares, podem ser programados para a CPU 20. O ortodontista pode indicar a severidade e condições sob as quais tais aparelhos podem ser recomendados e/ou usados.
[00253] A CPU 20 pode categorizar resultados com base nas recomendações que podem ser úteis, e/ou economizar tempo para o ortodontista. Tais parâmetros de tratamento podem ser programados para cada grupo etário que o ortodontista pode tratar, tal como as três faixas etárias, isto é: a) dentição mista, para pacientes de oito a doze anos de idade, b) dentição precoce adulta, para pacientes de doze a dezoito anos de idade, e c) a última dentição adulta. O ortodentista pode também interessar-se por dentição decídua precoce e dentição transicional.
[00254] Em particular, o ortodontista pode indicar quais possibilidades de tratamento pode ser importante para correção dos pacientes com dentição mista, tais como, apinhamento e/ou espaçamento, sobremordida e/ou mordedura aberta, sobreposição e/ou relação Classe III, mordeduras-cruzadas, distúrbios de TMJ, hábitos, tais como chupar o polegar, deglutição, respirar pela boca, problemas de linguagem, respiração desordenada do sono suspeita, arcada superior estreita, inclusões de canino e/ou outras inclusões, múltiplos dentes ausentes e/ou dentes ancilosados, erupção errática dos posteriores e/ou similares.
[00255] Além disso, as formas de realização do sistema 10 e/ou do método 100 podem prover informações e/ou dados para estimar tamanhos de aparelhos que são graduados nos tamanhos da dentição e/ou das arcadas. Os aparelhos disponíveis de qualquer fabricante podem ser estimados usando-se o sistema 10 e/ou o método 100. Além disso, vários tipos de aparelhos podem ser fabricados a partir dos dados obtidos pelo sistema 10 e/ou método 100. Os aparelhos podem ser fabricados usando-se estereolitografia e/ou outros métodos.
[00256] Também, as formas de realização do sistema 10 e/ou do método 100 podem prover informações e/ou dados para recomendar tamanhos de faixas para cimento sobre os dentes do paciente. O sistema 10 e/ou o método 100 podem prover informações e/ou dados para determinar angulações apropriadas de bráquetes para os dentes do paciente. Além disso, as formas de realização do sistema 10 e/ou do método 100 podem prover informações e/ou dados para determinar a idade esquelética do paciente pelo filme de raio-x da mão, e para prever o futuro crescimento e/ou para prever o momento dos surtos de crescimento.
[00257] Além disso, a presente invenção não é limitada ao arranjo específico dos componentes ilustrados nas figuras. Deve-se entender que várias alterações e modificações, das formas de realização atualmente preferidas descritas aqui, serão evidentes àqueles tendo habilidade comum na arte. Tais alterações e modificações podem ser feitas sem desvio do espírito e escopo da presente invenção, e sem diminuir suas vantagens concomitantes. Pretende-se, portanto, que tais alterações e modificações sejam abrangidas pelas reivindicações anexas.

Claims (15)

1. Método implementado por computador para avaliação ortodôntica de uma imagem de uma cavidade oral, caracterizadopelo fato de que compreende: transferir dados de imagem de uma cavidade oral gerada por um componente de imagem (40) e um bastão (45) capazes de capturar imagens de alta resolução do interior da boca do paciente, para uma unidade de processamento central (20), em que a unidade de processamento central (20) tem acesso a um banco de dados (55) com informações associadas a condições ortodônticas; obter medições associadas a pontos selecionados e dentição na cavidade oral, em que a unidade de processamento central (20) gera as medições usando os dados de imagem; determinar a curvatura do arco inferior e do arco superior a partir da largura do arco canino-para-canino usando um fator de multiplicação para indicar o espaço disponível para os dentes; prever condições ortodônticas com base nas medições e nas informações no banco de dados (55), em que a unidade de processamento central (20) fornece previsões com base nos dados de imagem e nas informações no banco de dados (55); e identificar de tratamentos recomendáveis com base nas condições ortodônticas previstas.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende ainda: criar imagens digitalizadas de vários tamanhos de aparelhos para tratamento e encaixar as imagens dos aparelhos sobre um modelo digitalizado da dentição na cavidade oral , para testar o encaixe do aparelho virtualmente.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende ainda: prover imagens indicativas de uma futura má oclusão para o paciente, se nenhum tratamento for iniciado.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: transferir dados de imagem de uma vista de uma face associada à cavidade oral para uma unidade central de processamento (20); e determinar a dimensão de pelo menos um de tamanho de nariz, imperfeição da face, uma recessão de mandíbula ou uma protrusão mandíbula superior ou da mandíbula inferior de uma vista do rosto, para comparar a dimensão com um gabarito de uma face padronizada e para recomendar tratamento com base na comparação.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: prever quantivativamente ou qualitativamente futuros graus de sintomas, para determinar se um sintoma anormal pode autocorrigir-se, permanecer constante ou aumentar de severidade em uma certa idade.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: medir uma curva de uma arcada em que os dentes adultos irromperão, empregando-se a unidade de processamento central (20) e ajustando-se a medição com base nos dados estatísticos para a expansão esperada, para determinar o espaço disponível.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: multiplicar as larguras dos dentes na boca por vários fatores de multiplicação usando a unidade de processamento central (20), para obter larguras de outros dentes não-irrompidos na cavidade oral, para ter-se uma oclusão apropriada.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: avaliar várias posições de mandíbula por meio da localização de vários pontos da sobremordida dos incisos, empregando-se o computador, por meio da localização de um ponto em uma borda incisal de um inciso central superior e um inciso central inferior; medir a distância vertical com a mandíbula superior e a mandíbula inferior em uma posição fechada; e comparar a sobremordida com um valor aceito, para prover uma recomendação de tratamento.
9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: medir um ponto oposto a um centro de um primeiro molar em um primeiro lado da cavidade oral a um ponto no centro de um primeiro molar em um segundo lado da cavidade oral, em torno de uma arcada da dentição, para determinar o tamanho recomendado de um amortecedor para um aparelho.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: prover dados da unidade de processamento central (20) para estimar os tamanhos de aparelhos em que os aparelhos são calibrados nos tamanhos da dentição.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: prover uma pluralidade de programas diagnósticos associados com características da dentição em desenvolvimento de um paciente; realizar uma avaliação inicial da cavidade oral, correspondendo à dentição desenvolvendo-se do paciente, em que a avaliação inicial utiliza um dispositivo de formação de imagem para localizar pontos em uma cavidade oral, em que o dispositivo de formação de imagem gera dados de formação de imagem; transferir os dados de formação de imagem para uma unidade de processamento central (20), em que a unidade de processamento central (20) obtém medições associadas com pontos selecionados na boca do paciente e prevê futuras condições ortodônticas do paciente, com base nas medições; e identificar tratamentos recomendáveis baseadas nas descobertas.
12. Sistema (10) para avaliação ortodôntica de uma imagem de uma cavidade oral, caracterizado pelo fato de que compreende: um componente de imagem (40) e um bastão (45) capaz de capturar imagens de alta resolução do interior da boca do paciente, usadas em conjunto uma com a outra e configuradas para localizar pontos de referência em uma cavidade oral, em que o componente de imagem (40) e o bastão (45) localizam os pontos de referência e geram dados de imagem dos pontos de referência; uma unidade de processamento central (20) tendo acesso a um banco de dados (55) com informações associadas a condições ortodônticas, em que a unidade de processamento central (20) está configurada para receber os dados de imagem do componente de imagem (40) e do bastão (45) e é configurado para gerar medições associadas a pontos de referência e dentição na cavidade oral, e ainda em que a unidade de processamento central (20) é configurada para determinar a curvatura do arco inferior e do arco superior da largura do arco canino para canino usando um fator de multiplicação para indicar o espaço disponível para os dentes e é configurado para prever condições ortodônticas com base nas medições e nas informações do banco de dados (55) e é configurado para identificar tratamentos recomendáveis com base nas condições ortodônticas previstas.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento central (20) é programada para corresponder a uma filosofia de tratamento particular de um usuário.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento central (20) gera informações sobre a incidência das condições ortodônticas e previsões de severidade da condição ortodôntica em uma certa idade.
15. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento central (20) provê imagens de condições ortodônticas não tratadas em futuras idades.
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