MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UM CONECTOR DE ENCAIXE, E CONECTOR DE ENCAIXE
[001] A invenção se refere a um método para produção de um conector de encaixe. A invenção se refere, ainda, a um conector de encaixe que compreende um primeiro componente tubular e um segundo componente tubular, além de uma primeira geometria de conexão e uma segunda geometria de conexão, em que a primeira geometria de conexão é disposta em um primeiro plano de conexão e em que a segunda geometria de conexão é disposta no primeiro plano de conexão.
[002] Conectores de encaixe são utilizados, por exemplo, para conectar uma mangueira ou item semelhante a um tanque ou uma tubulação. Para essa finalidade, por exemplo, uma peça do conector com um dispositivo de bloqueio pode ser provida em uma extremidade do conector de encaixe. Em outra extremidade do conector de encaixe, um acessório de uma mangueira pode ser provido, por exemplo, na forma de uma árvore de Natal, com múltiplas projeções.
[003] Um conector de encaixe desse tipo com uma estrutura única é conhecido a partir da patente DE 10 2006 030 058 B4, por exemplo. A produção ocorre normalmente por moldagem por injeção plástica utilizando uma ferramenta preparada para uma forma especial do conector de encaixe. A Figura 1 da patente DE 10 2006 030 058 B4 mostra, por exemplo, um conector de encaixe no qual um primeiro eixo longitudinal da peça do conector se estende perpendicularmente em relação a um segundo eixo longitudinal do acessório. Assim, o conector de encaixe se curva em 90°.
[004] Porém, se outro ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal for necessário (por exemplo, qualquer ângulo desejado entre 0 e 90°), uma nova ferramenta específica será necessária para cada ângulo relativo; a produção de tal ferramenta é relativamente demorada e custosa. Acessórios desse tipo podem, portanto, ser produzidos com bom custo-benefício somente para ângulos relativos padrão e/ou números de lote grandes.
[005] Sendo assim, o objetivo da invenção é tornar a produção de um conector de encaixe mais flexível e com custo-benefício aprimorado.
[006] De acordo com a invenção, esse objetivo é alcançado por um método de produção de um conector de encaixe que compreende um primeiro componente tubular e um segundo componente tubular e também uma primeira geometria de conexão e uma segunda geometria de conexão, em que a primeira geometria de conexão é disposta em um primeiro plano de conexão, em que a segunda geometria de conexão é disposta no primeiro plano de conexão e em que o primeiro plano de conexão é inclinado em relação a um primeiro eixo longitudinal do primeiro componente e em que o primeiro plano de conexão é inclinado em relação a um segundo eixo longitudinal do segundo componente, em que um ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal pode ser modificado pela rotação do primeiro componente em relação ao segundo componente, o dito método compreendendo as seguintes etapas: [007] - seleção de um ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal pela rotação do primeiro componente em relação ao segundo componente, [008] - ligação integral entre a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão no ângulo relativo selecionado.
[009] Assim, de acordo com a invenção, um primeiro componente tubular e um segundo componente tubular são disponibilizados primeiramente, os quais, por exemplo, podem ser produzidos individualmente por moldagem por injeção. Aqui e no texto abaixo, para fins de simplicidade, o primeiro componente tubular e o segundo componente tubular são referidos como primeiro componente e segundo componente. Os componentes tubulares não precisam apresentar necessariamente uma seção cruzada circular aqui; em vez disso, a seção cruzada pode apresentar qualquer forma, por exemplo, oval, quadrada ou poligonal Ainda, a forma e o tamanho da seção cruzada do tubo podem ser alterados ao longo do comprimento dos componentes tubulares.
[010] O conector de encaixe apresenta uma primeira geometria de conexão e uma segunda geometria de conexão, que são dispostas em um primeiro plano de conexão comum. A primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão podem ser, cada uma, inclinadas em relação a ambos os eixos longitudinais do primeiro e segundo componente, respectivamente. No caso mais simples, portanto, cada componente tubular apresenta uma das geometrias de conexão em uma extremidade. Uma respectiva geometria de conexão pode, por exemplo, ser disposta circunferencialmente em uma extremidade axial de um dos componentes. Normalmente, uma das geometrias de conexão se encaixa, inicialmente, na outra geometria de conexão com um encaixe de forma antes de uma conexão final ser feita entre as geometrias de conexão. Em razão do fato de que o primeiro plano de conexão é inclinado em relação a ambos os eixos longitudinais dos dois componentes, uma mudança do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal ocorre pela rotação do primeiro componente em relação ao segundo componente. Assim, por uma rotação relativa do primeiro componente em relação ao segundo componente, um ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal pode ser definido. Os ângulos relativos possíveis aqui dependem, acima de tudo, do ângulo no qual o plano de conexão é inclinado em relação aos dois eixos longitudinais. Se o plano de conexão, por exemplo, for inclinado em 45° em relação aos dois eixos longitudinais, todos os ângulos relativos entre 0 e 90° poderão ser definidos pela rotação do primeiro componente em relação ao segundo componente. Porém, a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão não precisam necessariamente ser dispostas no primeiro componente ou no segundo componente.
[011] Assim que o ângulo relativo desejado for selecionado, uma conexão integralmente ligada entre a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão ocorre. Em relação ao tamanho do ângulo relativo, será esclarecido que o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal não precisam necessariamente se cruzar em cada posição de rotação. Em vez disso, um eixo paralelo ao primeiro eixo longitudinal pode ser sempre definido, que cruza o segundo eixo longitudinal, de modo que um ângulo relativo também possa sempre ser definido entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal. Porém, também é possível que o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal sempre se cruzem no mesmo ponto, independentemente da posição de rotação dos dois componentes.
[012] Com um método desse tipo, é possível, agora, produzir conectores de encaixe com quaisquer ângulos de curvatura desejados, em que, no caso mais simples, somente uma ferramenta de moldagem por injeção é necessária para o primeiro e o segundo componente, respectivamente. Assim, conectores de encaixe com quaisquer ângulos relativos desejados entre os dois eixos longitudinais podem ser produzidos com bom custo-benefício e sem atraso adicional para produção de novas ferramentas.
[013] Um método desse tipo também permite uma construção modular na qual um número grande de diferentes conectores de encaixe pode ser produzido a partir dos mesmos componentes básicos. Isso resulta em maior flexibilidade na produção e, ao mesmo tempo, reduz os custos de produção, particularmente no caso de número de lote pequenos.
[014] Preferivelmente, a primeira geometria de conexão é disposta em um componente intermediário que é girável em relação ao primeiro componente e/ou ao segundo componente antes da conexão integralmente ligada entre a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão. Por exemplo, o componente intermediário pode apresentar, aqui, a forma de uma seção de tubo cilíndrico. A primeira geometria de conexão é, então, disposta no componente intermediário, enquanto a segunda geometria de conexão é disposta, por exemplo, em uma extremidade axial do primeiro ou do segundo componente. Antes da conexão integralmente ligada entre a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão, o componente intermediário pode ser girável em relação ao primeiro ou ao segundo componente ou em relação a ambos os componentes. Também é possível que o componente intermediário seja, a partir do início, conectado de maneira rotacionalmente fixada ao primeiro componente ou ao segundo componente, em particular bloqueado, e a segunda geometria de conexão seja disposta no componente que não é conectado de maneira rotacionalmente fixada ao componente intermediário. Tal componente intermediário torna possível a adição de funcionalidades ao conector de encaixe e, particularmente, se o componente intermediário for projetado como componente separado, não será necessário que uma ferramenta para a produção do primeiro componente ou do segundo componente seja adaptada. Em vez disso, uma construção modular pode ser realizada, na qual os conectores de encaixe com componente intermediário ou sem componente intermediário podem ser produzidos com as mesmas ferramentas para a produção do primeiro componente tubular e do segundo componente tubular.
[015] Será vantajoso se o conector de encaixe apresentar uma terceira geometria de conexão e uma quarta geometria de conexão, em que a terceira geometria de conexão e a quarta geometria de conexão são dispostas em um segundo plano de conexão. Tal abordagem será particularmente vantajosa se um componente intermediário for utilizado. Nesse caso, a terceira geometria de conexão e a quarta geometria de conexão podem ser utilizadas, por exemplo, para conectar o componente intermediário ao segundo componente, enquanto a primeira ou a segunda geometria de conexão é utilizada para conectar o componente intermediário ao primeiro componente.
Nesse caso, também garanta-se que o componente intermediário seja inicialmente girãvel em relação ao primeiro componente e ao segundo componente e, assim, por exemplo, uma saída de fluido, ou item semelhante, disposta no componente intermediário pode ser fixada em qualquer posição de rotação desejada. Ainda, nesse caso, um plano de conexão não deve ser compreendido como um plano matemático, mas como uma área plana com determinada espessura espacial...
[016] Preferivelmente, o segundo plano de conexão se estende de modo paralelo ao primeiro plano de conexão independentemente do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal. Isso poderá ser realizado, por exemplo, se o componente intermediário for cilíndrico e apresentar uma geometria de conexão em cada extremidade. Uma dessas geometrias de conexão se encaixa, preferivelmente, em uma respectiva geometria de conexão do primeiro componente e do segundo componente. Porém, também é possível que o primeiro plano de conexão e o segundo plano de conexão não se estendam de modo paralelo em relação um ao outro; dependendo da realização, isso resultará na possibilidade de alcançar faixas de ângulo maiores que 0 a 90° entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal.
[017] Será vantajoso se, depois da seleção do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal , a terceira geometria de conexão for integralmente ligada à quarta geometria de conexão. Porém, também é possível que a terceira geometria de conexão e a quarta geometria de conexão formem uma conexão bloqueada, por exemplo, ou a terceira geometria de conexão e a quarta geometria de conexão sejam conectadas por ligação integral antes da seleção do ângulo relativo.
[018] Será vantajoso se pelo menos uma conexão integralmente ligada ocorra por soldagem por fricção e/ou soldagem ultra-sônica e/ou soldagem por gás quente e/ou soldagem por laser. Nesse caso, por exemplo, uma das geometrias de conexão pode apresentar uma projeção circunferencial na forma de cunha, que se encaixa em um recesso circunferencial na forma de cunha de outra geometria de conexão. Será preferido se a projeção de conexão em forma de cunha for maior que o recesso em forma de cunha, de modo que uma quantia limitada de material em excesso possa fluir radialmente para dentro e radialmente para fora, por exemplo, para aprimorar a estanqueidade da conexão integralmente ligada. Uma ou mais bordas circunferenciais também podem ser preferivelmente providas aqui para evitar que material em excesso alcance um lado externo radial ou um lado interno radial do primeiro componente, do segundo componente ou do componente intermediário.
[019] Preferivelmente, o conector de encaixe apresenta pelo menos uma projeção disposta em um lado externo do conector de encaixe, em que a projeção se estende perpendicularmente em relação ao primeiro plano de conexão. Será particularmente preferido se pelo menos uma projeção for disposta respectivamente no primeiro componente e no segundo componente. Isso permite uma verificação muito simples do ângulo relativo selecionado entre o primeiro componente e o segundo componente. Preferivelmente, pelo menos uma projeção em um lado externo radial do primeiro componente ou do segundo componente é disposta de modo adjacente à primeira geometria de conexão ou à segunda geometria de conexão. A projeção se estende preferivelmente de modo perpendicular em relação ao primeiro plano de conexão; como resultado, um ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal pode ser controlado de modo ideal.
[020] O objetivo acima mencionado também é alcançado por um conector de encaixe que é produzido por um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
[021] 0 objetivo acima mencionado é alcançado, ainda, por um conector de encaixe que é do tipo mencionado na introdução e que é caracterizado pelo fato de que o primeiro plano de conexão é inclinado em relação a um primeiro eixo longitudinal do primeiro componente, em que o primeiro plano de conexão é inclinado em relação a um segundo eixo longitudinal do segundo componente e em que a primeira geometria de conexão é integralmente ligada à segunda geometria de conexão.
[022] Tal conector de encaixe apresenta, portanto, um primeiro plano de conexão que é inclinado em relação a um primeiro eixo longitudinal do primeiro componente e também em relação a um segundo eixo longitudinal do segundo componente. Tanto a primeira geometria de conexão quanto a segunda geometria de conexão são dispostas no primeiro plano de conexão. Dentro do sentido da invenção, um plano de conexão não deve ser compreendido como um plano matemático de duas dimensões exato, mas como uma área plana com determinada espessura espacial. Embora a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão sejam integralmente ligadas no conector de encaixe acabado (por exemplo, por soldagem por fricção ou soldagem ultra-sônica), elas podem ser, normalmente, identificadas por pelo menos um alargamento radial circunferencial na área da primeira geometria de conexão e da segunda geometria de conexão.
[023] O mesmo se aplica em relação a qualquer terceira geometria de conexão e quarta geometria de conexão.
[024] Um conector de encaixe desse tipo pode ser, portanto, produzido com uma construção modular na qual os mesmos primeiros componentes e segundos componentes tubulares são utilizados para um número grande de diferentes conectores de encaixe. Isso reduz os custos de produção e aumenta a flexibilidade de produção.
[025] Preferivelmente, a primeira geometria de conexão é disposta em um componente intermediário, em que a segunda geometria é disposta no primeiro componente ou no segundo componente. Tal componente intermediário permite que funções sejam adicionadas ao conector de encaixe, sem que o primeiro componente ou o segundo componente (e, em particular, as ferramentas de produção destes) precisem ser modificados. 0 componente intermediário pode ser provido como uma seção tubular substancialmente cilíndrica e pode apresentar, em ambas as extremidades axiais, respectivas geometrias de conexão que são conectadas a uma geometria de conexão do primeiro componente e a uma geometria de conexão do segundo componente. Alternativamente, o componente intermediário também pode ser conectado ao primeiro componente ou ao segundo componente por uma conexão de bloqueio. Isso apresenta a vantagem de que, normalmente, somente uma conexão integralmente ligada deve ser realizada por soldagem por fricção ou soldagem ultra-sônica. Porém, nesse caso, é necessário, ao mesmo tempo, que o primeiro componente ou o segundo componente seja modificado para, por exemplo, permitir uma conexão bloqueada com o componente intermediário.
[026] Será vantajoso se o componente intermediário compreender um acessório secundário. Nesse caso, por exemplo, a parte intermediária permite uma seção adicional no caminho de fluido. Alternativamente, o acessório secundário também pode ser utilizado para inserir uma sonda de medição, por exemplo, no conector de encaixe.
[027] Será vantajoso se uma válvula for disposta no componente intermediário. Tal realização permite que uma funcionalidade de válvula seja adicionada ao conector de encaixe. Para essa finalidade, somente uma ferramenta para produção do componente intermediário precisa ser adaptada; em contraste, as ferramentas para produção do primeiro componente e do segundo componente não precisam ser modificadas. Assim, uma forma relativamente específica do conector de encaixe, com quaisquer ângulos relativos desejados entre os eixos longitudinais do primeiro componente e do segundo componente, também pode ser produzida sem resultar em custos excessivamente altos.
[028] Também prefere-se que um elemento de aquecimento seja disposto no componente intermediário e/ou que uma linha de aquecimento seja determinada na direção do conector de encaixe através de um acessório de linha de aquecimento disposto no componente intermediário. Tal realização será particularmente vantajosa se o conector de encaixe for utilizado para uma linha de fluido que transporta um fluido com um ponto de congelamento relativamente alto. Isso se aplica particularmente às linhas de ureia que são utilizadas com frequência no setor automotivo e que, em muitos casos, compreendem um elemento de aquecimento ou uma linha de aquecimento.
[029] Também será vantajoso se a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão se estenderem em uma forma circular no primeiro plano de conexão. Com tal configuração, é muito fácil garantir que a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão possam ser conectadas em cada ângulo relativo desejado entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal. Ao mesmo tempo, tal configuração também permite a conexão integralmente ligada da primeira geometria de conexão e da segunda geometria de conexão por meio de soldagem por fricção. Também será observado, aqui, que o primeiro plano de conexão não deve ser compreendido como um plano matemático exato, mas também como apresentando uma determinada espessura espacial na qual a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão se estendem.
[030] Será vantajoso se o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal se cruzarem em um ponto central geométrico da primeira geometria de conexão e da segunda geometria de conexão. Nessa realização, garante-se que o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal sempre se cruzem no mesmo ponto independentemente da posição de rotação relativa do primeiro componente e do segundo componente. Isso apresenta a vantagem de que, particularmente na posição de rotação de 0o entre o primeiro componente e o segundo componente, uma compensação axial possivelmente indesejada entre os eixos longitudinais não ocorre. Nesse caso, é possível que o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal fiquem exatamente um sobre o outro na posição de rotação de 0o entre o primeiro componente e o segundo componente.
[031] Também será preferido se o primeiro componente e/ou o segundo componente apresentarem um alargamento radial em uma extremidade. Por meio de tal alargamento radial, a forma e a posição das geometrias de conexão podem ser adaptadas. Por exemplo, é possível garantir que o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal se cruzem em um ponto central geométrico da primeira geometria de conexão e da segunda geometria de conexão, independentemente do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal. O alargamento radial apresenta preferivelmente a forma de uma concha esférica. Será preferido se o conector de encaixe apresentar pelo menos uma projeção disposta em um lado externo do conector de encaixe, em que, em particular, a projeção se estende perpendicularmente em relação ao primeiro plano de conexão. Será particularmente preferido aqui se o conector de encaixe apresentar, no primeiro componente e no segundo componente, pelo menos uma projeção que é disposta em um lado externo e que se estende, em cada caso, de modo perpendicular em relação ao primeiro plano de conexão. Ainda, o primeiro componente e o segundo componente podem apresentar, cada um, preferivelmente, duas projeções, em que as projeções são preferivelmente dispostas, com compensação de 180° em cada caso, em um lado externo do primeiro componente e em um lado externo do segundo componente. Tais projeções permitem controle facilitado do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal durante o processo de produção.
[032] A invenção é descrita com mais detalhes abaixo com base nas realizações preferidas e com referência às figuras, nas quais: [033] A Figura 1 mostra uma vista lateral de uma primeira realização de um conector de encaixe de acordo com a invenção, [034] A Figura 2 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe de acordo com a Figura 1, [035] A Figura 3 mostra um detalhe da vista em seção cruzada de acordo com a Figura 2, [036] A Figura 4a-4e mostra conectores de encaixe de acordo com a invenção correspondentes à realização de acordo com as Figuras 1 a 3, em ângulos relativos diferentes entre o primeiro e o segundo eixo longitudinal, [03 7] A Figura 5 mostra uma vista lateral de uma segunda realização de um conector de encaixe de acordo com a invenção, [038] A Figura 6 mostra uma vista lateral de uma terceira realização de um conector de encaixe de acordo com a invenção, [03 9] A Figura 7 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe de acordo com a Figura 6, [040] A Figura 8 mostra um detalhe da vista em seção cruzada de acordo com a Figura 7, [041] A Figura 9 mostra uma vista em seção cruzada de acordo com o plano de seção A da Figura 7 através da primeira e da segunda geometria de conexão, [042] A Figura 10 mostra uma vista lateral de uma quarta realização de um conector de encaixe de acordo com a invenção, [043] A Figura 11 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe de acordo com a Figura 10. 10.
[044] A Figura 1 mostra uma primeira realização de um conector de encaixe 1 de acordo com a invenção, que apresenta um primeiro componente tubular 2 e um segundo componente tubular 3. Nessa realização, uma primeira geometria de conexão 4 é disposta em uma extremidade do primeiro componente 2. Ao mesmo tempo, uma segunda geometria de conexão 5 é disposta em uma extremidade do segundo componente 3. A primeira geometria de conexão 4 se encaixa ao redor da segunda geometria de conexão 5 radialmente a partir de fora.
[045] O primeiro componente 2 apresenta, ainda, projeções 6,7, que são dispostas em um lado externo radial do componente 2. De modo correspondente, o segundo componente 3 compreende projeções 8, 9, que são, de modo semelhante, dispostas em um lado externo radial do segundo componente 3. As projeções 6 a 9 são particularmente vantajosas para o método de produção, uma vez que permitem um ajuste controlado do ângulo relativo entre um primeiro eixo longitudinal e um segundo eixo longitudinal (consulte também a Figura2). As projeções 7, 9 apresentam a vantagem adicional de que pontos fracos locais das ferramentas de moldagem por injeção para produção do primeiro componente e do segundo componente podem ser evitados. Sem as projeções 7, 9, as ferramentas precisariam ser muito finas nesses pontos, o que resultaria em desgaste precoce...
[046] Na presente realização, o segundo componente 2 apresenta um acessório 10 na forma de uma árvore de Natal. Em contraste, o segundo componente 3 apresenta uma peça do conector 11 com um dispositivo de bloqueio 12 e aneis de vedação 13.
[047] A Figura 2 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe 1 de acordo com a Figura 1. A primeira geometria de conexão 4 e a segunda geometria de conexão 5 são dispostas dentro de um primeiro plano de conexão 14 ou de modo paralelo a este. O primeiro componente 2 apresenta um primeiro eixo longitudinal 15, que é inclinado em relação ao primeiro plano de conexão 14. Da mesma maneira, o segundo componente 3 apresenta um segundo eixo longitudinal 16, que também é inclinado em relação ao primeiro plano de conexão 14.
[048] A Figura 3 mostra um detalhe da primeira geometria de conexão 4 e da segunda geometria de conexão 5 de acordo com a realização mostrada na Figura 2. A primeira geometria de conexão 4, aqui, compreende uma recesso em forma de cunha 17. O recesso em forma de cunha 17 se estende, aqui, circunferencialmente de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 14. A primeira geometria de conexão 4 compreende, ainda, um recesso retangular 18, que se estende, da mesma forma, circunferencialmente de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 14. O recesso em forma de cunha 17 permanece em contato com o recesso retangular 18 dentro da primeira geometria de conexão 4. Aqui, forma retangular e de cunha se refere, respectivamente, a uma seção cruzada retangular e em forma de cunha dos recessos 17, 18.
[049] A segunda geometria de conexão 5 compreende uma projeção de conexão em forma de cunha 19, que se estende circunferencialmente e de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 14. A segunda geometria de conexão 5 compreende, ainda, uma projeção de conexão retangular 20, que se estende circunf erencialmente e de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 14. A projeção de conexão retangular 20 apresenta duas saliências circunferenciais 21, 22. Uma saliência circunferencial 21 é disposta em um lado interno radial da projeção de conexão retangular 20, e uma saliência circunferencial 22 é disposta em um lado externo radial da projeção de conexão retangular 20. Aqui, também, os termos "forma retangular" e "forma de cunha" se referem, respectivamente, à seção cruzada das projeções.
[050] A projeção de conexão em forma de cunha 19 se encaixa, aqui, no recesso em forma de cunha 17, em que a projeção de conexão em forma de cunha 19 apresenta uma seção cruzada maior que o recesso em forma de cunha 17. Assim, material em excesso fica disponível, o qual, por exemplo, pode fluir para o recesso retangular 18 durante uma operação de soldagem para fixar a posição de ângulo relativo entre os dois eixos longitudinais 15, 16. 0 material em excesso também pode, em particular, permitir uma conexão integralmente ligada parcial entre a projeção de conexão retangular 20 e o recesso retangular 18 e, assim, tornar a conexão entre o primeiro componente 2 e o segundo componente 3 mais estável e mais firme. As saliências 21, 22 garantem que quantias grandes do material não saiam das geometrias de conexão 4, 5 de modo radialmente para dentro ou radialmente para fora e, por exemplo, não fluam para o interior da linha de fluido. As Figuras 2 e 3 mostram, portanto, o conector de encaixe 1 antes de uma conexão integralmente ligada entre o primeiro componente 2 e o segundo componente 3 ou entre a primeira geometria de conexão e a segunda geometria de conexão.
[051] As Figuras 4a a 4e mostra cinco posições de ângulo diferentes entre o primeiro eixo longitudinal 15 do primeiro componente 2 e o segundo eixo longitudinal 16 do segundo componente 3, em uma série de ângulos de 90°, 67,5°, 45°, 22,5° e 0o. Obviamente, qualquer outro ângulo intermediário também pode ser selecionado durante o processo de produção pela rotação do primeiro componente 2 em relação ao segundo componente 3, podendo ser fixado pela ligação integral entre a primeira geometria de conexão 4 e a segunda geometria de conexão 5.
[052] Como pode ser observado nas Figuras 4a a 4e, as projeções 6, 7 também são giradas em relação às projeções 8, 9 durante uma rotação do primeiro componente 2 em relação ao segundo componente 3. As projeções 6 a 9 permitem, portanto, monitoramento e controle do ângulo relativo adotado entre o primeiro eixo longitudinal 15 e o segundo eixo longitudinal 16.
[053] Durante a rotação do primeiro componente 2 em relação ao segundo componente 3, o ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal 15 e o primeiro plano de conexão 14 e o ângulo relativo entre o segundo eixo longitudinal 16 e o primeiro plano de conexão 14 permanece constante em 45°.
[054] A Figura 5 mostra uma segunda realização de um conector de encaixe 101 de acordo com a invenção.
[055] A Figura 5 mostra uma vista externa do conector de encaixe 101 com o primeiro componente 2 e o segundo componente 3. Preferivelmente, o primeiro componente 2 e o segundo componente 3 apresentam construção idêntica à primeira realização de acordo com as Figuras 1 a 4e.
[056] 0 conector de encaixe 101 compreende, ainda, um componente intermediário 123, que é disposto entre o primeiro componente 2 e o segundo componente 3. O componente intermediário 123 é projetado substancialmente como um anel cilíndrico. Nessa realização, o componente intermediário 123 compreende um acessório secundário 124. O acessório secundário 124 nesse caso torna possível, por exemplo, a remoção de fluido do conector de encaixe sem que o conector de encaixe precise ser desconectado da linha de fluido. Ainda, é possível, por exemplo, inserir uma sonda para realizar uma medição dentro da linha de fluido. Porém, outras realizações também são possíveis para o componente intermediário 12 3. Por exemplo, o componente intermediário 123 também pode compreender uma válvula, ou um elemento de aquecimento pode ser disposto no componente intermediário e/ou a linha de aquecimento pode ser determinada na direção do conector de encaixe através de um acessório do elemento de aquecimento disposto no componente intermediário.
[057] No presente exemplo, o conector de encaixe 101 compreende, além de uma primeira geometria de conexão 104 e de uma segunda geometria de conexão 105, uma terceira geometria de conexão 125 e uma quarta geometria de conexão 126. A terceira geometria de conexão 125 e a primeira geometria de conexão 104 correspondem, aqui, substancialmente à realização da primeira geometria de conexão 4 da primeira realização de um conector de encaixe 1 de acordo com a invenção. A segunda geometria de conexão 105 e a quarta geometria de conexão 126 corresponde, aqui, substancialmente à realização da segunda geometria de conexão 5 da primeira realização do conector de encaixe 1. Nesse caso, porém, a primeira geometria de conexão 104 é disposta no componente intermediário 123, em que a segunda geometria de conexão 105 é disposta como anteriormente no segundo componente 3.
[058] Para a fixação final de um ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal 15 do primeiro componente 2 e o segundo eixo longitudinal 16 do segundo componente 3, duas conexões integralmente ligadas são, portanto, necessárias aqui. Por um lado, a primeira geometria de conexão 104 deve ser integralmente ligada à segunda geometria de conexão 105, por exemplo, por soldagem por fricção ou soldagem ultra-sônica, e, assim, uma conexão integralmente ligada também deve ser produzida entre a terceira geometria de conexão 125 e a quarta geometria de conexão 126. Porém, realizações alternativas também são possíveis, nas quais somente uma primeira geometria de conexão 104 e uma segunda geometria de conexão 105 são providas, e o componente intermediário 123 é conectado ao primeiro componente 2 ou ao segundo componente 3, por exemplo, uma conexão de bloqueio. Além disso, também é possível que o componente intermediário seja inicialmente ligado integralmente ao primeiro componente ou ao segundo componente e, depois, selecionar o ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal e o segundo eixo longitudinal.
[059] As Figuras 6 a 9 mostram uma terceira realização de um conector de encaixe 201 de acordo com a invenção.
[060] A Figura 6 mostra uma vista externa do conector de encaixe 201 com o primeiro componente 202 e o segundo componente 203. Uma primeira geometria de conexão 204 é disposta em uma extremidade radial do primeiro componente tubular 202, enquanto uma segunda geometria de conexão 205 é disposta em uma extremidade axial do segundo componente 203. Na área da primeira geometria de conexão 204, uma projeção 206 é, aqui, disposta em um lado externo axial do primeiro componente 202. De maneira correspondente, uma projeção 208 é disposta em um lado externo axial do segundo componente 203 na área da segunda geometria de conexão 205. As projeções 206, 208 também apresentam a vantagem de permitirem um ajuste controlado do ângulo relativo entre o primeiro eixo longitudinal 215 e o segundo eixo longitudinal 216. Aqui, o conector de encaixe 201 apresenta um acessório 210 e também uma peça do conector 211. A peça do conector 211 compreende um dispositivo de bloqueio 212 e aneis de vedação 213.
[061] 0 segundo componente 203 compreende, aqui, um alargamento radial 227 em uma extremidade axial na área da segunda geometria de conexão 205. Da mesma maneira, o primeiro componente 202 apresenta um alargamento radial 228 em uma extremidade axial na área da primeira geometria de conexão 204.
[062] Os alargamentos radiais 227, 228 apresentam, aqui, a forma de concha esférica. Os alargamentos radiais 227, 228 tornam possível a adaptação do tamanho das geometrias de conexão 204, 205 em relação à seção cruzada dos componentes tubulares 202, 203. Em particular, a intersecção dos eixos longitudinais 215, 216 pode ser alternada para o ponto central geométrico da primeira geometria de conexão 204 e da segunda geometria de conexão 205. Assim, é possível evitar uma compensação axial entre o primeiro eixo longitudinal 215 e o segundo eixo longitudinal 216 na posição de rotação de 0o do conector de encaixe. Assim, é possível evitar qualquer empeno indesejável do conector de encaixe.
[063] A Figura 7 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe 201 de acordo com a Figura 6. A forma dos alargamentos radiais 227, 228 pode ser mais bem observada na Figura 7. Ao mesmo tempo, será observado que a intersecção dos eixos longitudinais 215, 216 fica, agora, no ponto central geométrico da primeira geometria de conexão 204 e da segunda geometria de conexão 205 dentro do primeiro plano de conexão 214.
[064] A Figura 8 mostra um detalha da Figura 7. Aqui, a primeira geometria de conexão 204 e a segunda geometria de conexão 205 do conector de encaixe 201 podem ser observadas com detalhe particular. Aqui, a primeira geometria de conexão 204 apresenta um recesso em forma de cunha 217 que se estende circunferencialmente e de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 214. Aqui, forma de cunha se refere a uma seção cruzada em forma de cunha do recesso 217. O recesso em forma de cunha 217 é, nesse caso, truncado, isto é, apresenta uma área plana em seu ponto mais profundo...
[065] A segunda geometria de conexão 205 compreende uma projeção de conexão em forma de cunha 219, que, da mesma maneira, se estende circunferencialmente e de modo paralelo ao primeiro plano de conexão 214. A projeção de conexão em forma de cunha 219 é, aqui, totalmente truncada e apresenta uma área plana estendida em sua ponta. Aqui, a segunda geometria de conexão 205 compreende duas saliências circunferenciais 221, 222. Uma saliência circunferencial 222 é disposta em um lado interno radial da segunda geometria de conexão 205, enquanto a outra saliência circunferencial 222 é disposta em um lado externo radial da segunda geometria de conexão 205. Aqui, também, o termo "forma de cunha" se refere à seção cruzada da projeção de conexão, embora uma forma de cunha totalmente truncada seja utilizada aqui.
[066] A projeção de conexão em forma de cunha 219 se encaixa no recesso em forma de cunha 217, embora a projeção de conexão em forma de cunha 219 apresente uma seção cruzada maior que o recesso em forma de cunha 217. Aqui, porém, quaisquer outras formas desejadas do recesso e da projeção de conexão são possíveis, sendo que a finalidade é simplesmente garantir que a projeção de conexão apresente uma seção cruzada maior que o recesso, de modo que o material em excesso fique disponível para uma operação de conexão. 0 material em excesso pode permitir, também, pelo menos uma ligação integral parcial entre as saliências circunferenciais 221, 222 com a primeira geometria de conexão 204; como resultado, a rijeza da conexão entre o primeiro componente 202 e o segundo componente 203 pode ser aprimorada.
[067] A Figura 9 mostra uma vista em seção cruzada do conector de encaixe 201. Nesse caso, uma vista em seção cruzada foi selecionada ao longo do plano de seção A na Figura 7, que corresponde à uma seção ao longo do primeiro plano de conexão 214. Aqui, pode ser claramente observado, mais uma vez, que a primeira geometria de conexão 204 e a segunda geometria de conexão 205 apresentam, aqui, uma seção cruzada circular dentro do primeiro plano de conexão 214. O primeiro plano de conexão 214 é simbolizado, aqui, por dois eixos 214A, 214B que permanecem no plano de conexão. O ponto central geométrico 214C da primeira geometria de conexão 204 e da segunda geometria de conexão 205 também permanece na intersecção dos dois eixos 214A, 214B. Nessa realização, o primeiro eixo longitudinal 215 e o segundo eixo longitudinal 216 também se cruzam nesse ponto central geométrico 214C, independentemente do ângulo relativo adotado entre o primeiro eixo longitudinal 215 e o segundo eixo longitudinal 216.
[068] Ainda, pode ser observado em detalhes na Figura 9 como a primeira geometria de conexão 204 se encaixa na segunda geometria de conexão 205 com a projeção de conexão em forma de cunha 219 no recesso em forma de cunha 217.
[069] As Figuras 10 e 11 mostram uma quarta realização de um conector de encaixe de acordo com a invenção. De modo semelhante à Figura 5, o conector de encaixe 301 apresenta um componente intermediário adicional 323 entre o primeiro componente 202 e o segundo componente 203. O primeiro componente 202 e o segundo componente 203 apresentam, aqui, construção idêntica à terceira realização do conector de encaixe 201 de acordo com a invenção.
[070] O conector de encaixe 3 01 compreende uma primeira geometria de conexão 304 que é disposta no componente intermediário 323. A segunda geometria de conexão 305 é disposta em uma extremidade axial do segundo componente 203. A primeira geometria de conexão 304 e a segunda geometria de conexão 305 se estendem no primeiro plano de conexão 314.
[071] O conecto de encaixe 301 também apresenta uma terceira geometria de conexão 325 e uma quarta geometria de conexão 326. A terceira geometria de conexão 325 é disposta em uma extremidade radial do primeiro componente 202 e se estende dentro do segundo plano de conexão 329. A terceira geometria de conexão 325 se encaixa na quarta geometria de conexão 326, em que a quarta geometria de conexão 326 é disposta no componente intermediário 323 . A quarta geometria de conexão 326 é, de modo semelhante, disposta no segundo plano de conexão 329. 0 componente intermediário 323 compreende um acessório secundário 324 que, aqui, por exemplo, permite a entrada ou remoção de líquidos ou permite a inserção de um sensor na linha de fluido.
[072] De modo alternativo ou adicional, uma válvula pode ser disposta no componente intermediário. Tal realização permite, então, que um conector de encaixe seja equipado com uma funcionalidade de válvula adicional, sem ter de adaptar os componentes básicos na forma do primeiro componente tubular e do segundo componente tubular.
[073] Ainda, de modo alternativo ou adicional, um elemento de aquecimento também pode ser disposto no componente intermediário e/ou uma linha de aquecimento pode ser determinada na direção do conector de encaixe através de um acessório do elemento de aquecimento disposto no componente intermediário. Uma solução desse tipo será particularmente vantajosa se um fluido com ponto de congelamento relativamente alto for direcionado através da linha de fluido. Isso se aplica particularmente às linhas de ureia que são utilizadas com frequência no setor automotivo e que, em muitos casos, compreendem uma linha de aquecimento ou um elemento de aquecimento.
[074] Uma conexão entre a terceira geometria de conexão 325 e a quarta geometria de conexão 326 ocorre, aqui, de modo correspondente à conexão entre a primeira geometria de conexão 304 e a segunda geometria de conexão 305, isto é, na forma de uma conexão integralmente ligada. Uma conexão entre a terceira geometria de conexão 325 e a quarta geometria de conexão 326 ocorre, aqui, de modo correspondente à conexão entre a primeira geometria de conexão 304 e a segunda geometria de conexão 305, isto é, na forma de uma conexão integralmente ligada.
REIVINDICAÇÕES