BR102014014236B1 - Veículo do tipo motocicleta - Google Patents

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Takanobu FUSHIMI
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

VEÍCULO DO TIPO MOTOCICLETA É provida uma estrutura de sistema de freio de conexão. A estrutura provê força de frenagem conforme projetada que atue eficientemente em resposta a uma força causada pela operação das alavancas de freio mesmo quando os freios a disco são usados para ambos os freios de roda, dianteira e traseira. Uma motocicleta (1) inclui uma alavanca de freio direita (50); uma alavanca de freio esquerda (60); um equalizador (70) que distribui a força de operação introduzida para a alavanca de freio esquerda (60) entre um dispositivo de freio de roda dianteira 30 e um dispositivo de freio de roda traseira (40); e um cabo de intertravamento (75) que transmite a força de operação distribuída no equalizador (70) para o dispositivo de freio de roda dianteira (30). O dispositivo de freio de roda dianteira (30) tem um cilindro mestre (52) provido em um do punho esquerdo (12L) e do punho direito (12R) em conjunto com a alavanca de freio direita (50), e um freio de roda dianteira (31 ). O dispositivo de freio de roda traseira (40) tem um cilindro mestre (62) provido no outro do punho esquerdo (12L) e do punho do direito (12R) em conjunto com a alavanca de freio esquerda (60), e o freio de roda traseira (41).

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção se refere a um veículo do tipo motocicleta que tem alavancas de freio no punho esquerdo e no punho direito.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[002] Um veículo do tipo motocicleta conforme revelado por JP-A 2008290699 que tem alavancas de freio no punho esquerdo e no punho direito é conhecido. O veículo do tipo motocicleta tem uma alavanca de freio da roda dianteira em um do punho esquerdo e do punho direito e uma alavanca de freio de intertravamento provida no outro do punho esquerdo e do punho direito. A alavanca de freio da roda dianteira é conectada a um cilindro mestre provido nas proximidades da alavanca de freio de intertravamento através de um cabo de transmissão. A pressão hidráulica no cilindro mestre muda em resposta à operação da alavanca de freio da roda dianteira. A mudança na pressão hidráulica gerada no cilindro mestre é transmitida à pastilha de freio de uma pinça através de um curso hidráulico. Desse modo, a pastilha de freio é pressionada contra um disco de freio e a força de frenagem é gerada.
[003] A alavanca de freio de intertravamento é provida com um braço que muda a pressão hidráulica no cilindro mestre a partir do freio da roda dianteira e conectado com um cabo de freio da roda traseira através de um equalizador. O equalizador distribui a força causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento entre o freio da roda dianteira e o freio da roda traseira. O equalizador permite que o freio da roda dianteira e o freio da roda traseira sejam ativados em resposta à operação da alavanca de freio de intertravamento.
SUMÁRIO
[004] Um objetivo da presente invenção é o de prover um veículo do tipo motocicleta aperfeiçoado tendo um sistema de freio eficiente menos eficiente no qual uma força de frenagem desejada deve ser obtida.
[005] Esse objetivo é atingido por intermédio de um veículo do tipo motocicleta de acordo com a reivindicação 1.
[006] A presente invenção se baseia nas seguintes descobertas dos inventores. Na revelação de JP-A 2008-290699, um disco de freio é usado para o freio da roda dianteira e um assim chamado freio de tambor é usado para o freio da roda traseira. Uma estrutura de freio tendo freios a disco para ambas as rodas, dianteira e traseira, também é conhecida como uma estrutura de freio geral para um veículo do tipo motocicleta. Portanto, se os freios a disco forem utilizados para ambas as rodas, dianteira e traseira, um freio de intertravamento pode ser empregado similarmente para a estrutura revelada por JP-A 2008-290699.
[007] Na estrutura revelada por JP-A 2008-290699, se o freio a tambor como o freio da roda traseira for simplesmente trocado por um freio a disco, um cilindro mestre para o freio da roda traseira deve ser provido em algum lugar entre a alavanca de freio de intertravamento e a roda de traseira. Nesse caso, a alavanca de freio de intertravamento e o cilindro mestre para o freio da roda traseira devem ser conectados utilizando-se um cabo de transmissão.
[008] Aqui, utilizando-se o cabo de transmissão, a eficiência de transmissão da força de operação é inferior do que no caso da transmissão de pressão hidráulica no percurso hidráulico e a força de frenagem gerada pelos freios é reduzida. Conforme descrito acima, se o freio da roda traseira for simplesmente trocado por um freio a disco na estrutura revelada pela JP-A 2008-290699, um número maior de cabos de transmissão é necessário e os cabos devem ser mais longos. Portanto, a força de frenagem gerada pelos freios em resposta à força de operação seria reduzida, o que torna o sistema de freio menos eficiente.
[009] Um veículo do tipo motocicleta de acordo com uma concretização da invenção inclui uma roda dianteira; uma roda traseira; um punho que inclui um punho esquerdo e um punho direito, e manobra uma direção da roda dianteira; um dispositivo de freio de roda frontal que aplica um freio na roda dianteira; um dispositivo de freio de roda traseira que aplica um freio na roda traseira; uma alavanca de freio de roda dianteira provida em um do punho esquerdo e do punho direito para ativar o dispositivo de freio da roda dianteira; uma alavanca de freio de intertravamento provida no outro do punho esquerdo e do punho direito para intertravar o dispositivo de freio de roda dianteira e o dispositivo de freio de roda traseira; um distribuidor de força de operação que distribui a força de operação introduzida para a alavanca de freio de intertravamento entre o dispositivo de freio da roda dianteira e o dispositivo de freio da roda traseira; e um cabo de intertravamento que transmite a força de operação distribuída no distribuidor de força de operação para o dispositivo de freio da roda dianteira. O dispositivo de freio da roda dianteira inclui um cilindro de freio de roda dianteira e um freio de roda dianteira. O cilindro de freio da roda dianteira é provido em um do punho esquerdo e do punho direito em conjunto com a alavanca de freio da roda dianteira. No cilindro de freio da roda dianteira, uma mudança na pressão hidráulica é gerada por intermédio da operação da alavanca de freio da roda dianteira e mediante transmissão da força de operação através do cabo de intertravamento. O freio da roda dianteira opera em resposta à mudança na pressão hidráulica gerada no cilindro de freio da roda dianteira. O dispositivo de freio da roda traseira inclui um cilindro de freio da roda traseira e um freio da roda traseira. O cilindro de freio da roda traseira é provido no outro do punho esquerdo e do punho direito em conjunto com a alavanca de freio de roda de intertravamento. No cilindro de freio da roda traseira, uma mudança na pressão hidráulica é gerada por intermédio da operação da alavanca de freio de roda de intertravamento. O freio de roda traseira opera em resposta à mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro de freio de roda traseira (uma primeira característica).
[010] Na estrutura descrita acima, o cilindro de freio da roda dianteira e o cilindro de freio da roda traseira são providos no punho esquerdo e no punho direito. O cilindro de freio de roda traseira tem uma mudança de pressão hidráulica gerada pela operação da alavanca de freio de intertravamento. O cilindro de freio da roda dianteira tem uma mudança de pressão hidráulica gerada pela operação da alavanca de freio da roda dianteira. O cilindro de freio da roda dianteira também tem uma mudança de pressão hidráulica gerada pela força causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento que é distribuída no distribuidor de força de operação e que é transmitida através do cabo de intertravamento. Desse modo, na estrutura descrita acima, o cabo de intertravamento que transmite a força de operação é provido para conectar o distribuidor de força de operação e o cilindro de freio da roda dianteira.
[011] Portanto, na estrutura descrita acima, pode ser reduzido o número de cabos conectando as alavancas de freio e os dispositivos de freio e o comprimento dos cabos pode ser reduzido o máximo possível em comparação com o caso de emprego dos freios a disco na estrutura convencional.
[012] Desse modo, a redução na força de operação transmitida através dos cabos pode ser restrita e a força de frenagem conforme projetada que atua eficientemente em resposta à força de operação pode ser provida.
[013] Na primeira característica, o distribuidor de força de operação é provido adjacente à alavanca de freio de intertravamento de modo que a força que é causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento é transmitida diretamente a ele (uma segunda característica).
[014] Como a força causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento é transmitida diretamente para o distribuidor de força de operação, a perda da força enquanto sendo transmitida a partir da alavanca de freio de intertravamento para o distribuidor de força de operação pode ser prevenida. Desse modo, a força de frenagem conforme projetada que atua eficientemente em resposta à força de operação pode ser provida nos dispositivos de freio dianteiro e traseiro.
[015] Na primeira ou na segunda característica, um veículo do tipo motocicleta inclui ainda um membro de transmissão para o freio da roda dianteira provida adjacente à alavanca de freio da roda dianteira para gerar uma mudança de pressão hidráulica no cilindro de freio da roda dianteira por intermédio de operação da alavanca de freio da roda dianteira. O membro de transmissão para o freio da roda dianteira é conectado ao cabo de intertravamento de modo que uma mudança na pressão hidráulica no cilindro de freio da roda dianteira também é gerada pela força de operação transmitida através do cabo de intertravamento (uma terceira característica).
[016] A operação da alavanca de freio da roda dianteira e a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento podem ser transmitidas para o cilindro de freio da roda dianteira por intermédio do membro de transmissão para o freio da roda dianteira. Desse modo, a alavanca de freio da roda dianteira e a alavanca de freio de intertravamento permitem que uma mudança de pressão hidráulica seja gerada no cilindro de freio da roda dianteira que é provido em um do punho esquerdo e do punho direito em conjunto com a alavanca de freio da roda dianteira.
[017] Na terceira característica, o veículo do tipo motocicleta inclui ainda um membro de conexão que conecta o cabo de intertravamento e o membro de transmissão para o freio da roda dianteira. O membro de conexão é conectado a uma extremidade do cabo de intertravamento, de modo que o membro de conexão pode transmitir a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento para o membro de transmissão para o freio da roda dianteira e o membro de conexão pode se mover com relação ao membro de transmissão para o freio da roda dianteira durante operação da alavanca de freio da roda dianteira (uma quarta característica).
[018] A força, que é causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento, distribuída no distribuidor de força de operação e transmitida através do cabo de intertravamento, é transmitida ao cilindro de freio da roda dianteira por intermédio do membro de conexão e do membro de transmissão para o freio da roda dianteira. Por outro lado, durante a operação da alavanca de freio da roda dianteira, o membro de transmissão para o freio da roda dianteira se desloca com relação ao membro de conexão conectado à extremidade do cabo de intertravamento, de modo que o cabo de intertravamento pode ser impedido de ser pressionado pela operação da alavanca de freio da roda dianteira através do membro de transmissão para o freio da roda dianteira. Portanto, se pode impedir que o cabo de intertravamento seja danificado pela força em excesso aplicada sobre o mesmo.
[019] Na quarta característica, o membro de transmissão para o freio da roda dianteira é provido de forma rotativa com relação ao cilindro de freio da roda dianteira de modo que uma mudança na pressão hidráulica é gerada no cilindro de freio da roda dianteira por intermédio da operação da alavanca de freio da roda dianteira. O membro de conexão tem uma fenda que se estende em uma direção de movimento do membro de transmissão para o freio da roda dianteira durante a operação da alavanca de freio da roda dianteira. O membro de transmissão para o freio da roda dianteira tem uma porção de conexão com o membro de conexão, em que a porção de conexão é móvel na fenda do membro de conexão (uma quinta característica).
[020] Durante operação da alavanca de freio da roda dianteira, a porção de conexão com o membro de conexão no membro de transmissão para o freio da roda dianteira se desloca na fenda do membro de conexão. Desse modo, durante operação da alavanca de freio da roda dianteira, o membro de transmissão para o freio da roda dianteira pode ser impedido de pressionar o membro de conexão. Portanto, se pode impedir que o cabo de intertravamento seja pressionado através do membro de conexão durante operação da alavanca de freio da roda dianteira.
[021] Em qualquer uma da primeira à quinta característica, o veículo do tipo motocicleta inclui ainda um ajustador de tempo que ajusta o tempo no qual a força de operação, que é distribuída no distribuidor de força de operação, é transmitida para o dispositivo de freio da roda dianteira de tal modo que é posterior ao tempo no qual a força causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento é transmitida ao dispositivo de freio da roda traseira (uma sexta característica).
[022] Durante a operação da alavanca de freio de intertravamento, o início da ativação do dispositivo de freio da roda dianteira pode ser ajustado de tal modo que ele ocorra posterior ao início da ativação do dispositivo de freio da roda traseira. Desse modo, durante a operação da alavanca de freio de intertravamento, a roda dianteira pode ser impedida de ser travada em primeiro lugar pelo dispositivo de freio da roda dianteira.
[023] Na sexta característica, o ajustador de tempo tem um membro de restrição que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento até que a força de operação aplicada ao cabo de intertravamento exceda um valor limiar (uma sétima característica).
[024] Desse modo, a sexta característica pode ser prontamente realizada. Mais especificamente, o deslocamento do cabo de intertravamento, que transmite a força de operação a partir do distribuidor de força de operação para o dispositivo de freio da roda dianteira, é restrito pelo membro de restrição, de modo que o início da ativação do dispositivo de freio da roda dianteira pode ser ajustado de tal modo que ele ocorra posterior ao início da ativação do dispositivo de freio da roda traseira.
[025] Em qualquer uma da primeira à sétima característica, o veículo do tipo motocicleta inclui ainda um restritor de deslocamento que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento para menos do que um valor prescrito durante operação da alavanca de freio de intertravamento (uma oitava característica).
[026] Quando uma anormalidade tal como vazamento de líquido é causada no cilindro de freio da roda dianteira, a operação da alavanca de freio de intertravamento prontamente desloca o cabo de intertravamento e, portanto, força de operação suficiente pode não ser transmitida a partir da alavanca de freio de intertravamento para o dispositivo de freio da roda traseira.
[027] Em comparação, como na estrutura descrita acima, o restritor de deslocamento que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento para menos do que um valor prescrito é provido, de modo que o deslocamento do cabo de intertravamento pode ser restrito e a força causada pela operação da alavanca de freio de intertravamento pode ser transmitida ao dispositivo de freio da roda traseira suficientemente mesmo com tal anormalidade no cilindro de freio da roda dianteira.
[028] Na oitava característica, o restritor de deslocamento é provido em uma superfície circunferencial externa do cilindro de freio da roda dianteira e restringe o deslocamento da extremidade do cabo de intertravamento a menos do que o valor prescrito (uma nona característica).
[029] O cilindro de freio da roda traseira, o distribuidor de força de operação, e semelhantes, são providos em torno da alavanca de freio de intertravamento. Na característica descrita acima, o restritor de deslocamento é provido na superfície circunferencial externa do cilindro de freio da roda dianteira, de modo que os componentes podem ser impedidos de agrupamento em torno da alavanca de freio de intertravamento e se pode impedir que a estrutura se expanda.
[030] Na oitava ou nona característica, o restritor de deslocamento é provido em tal posição que a alavanca de freio de intertravamento pode ser operada enquanto o deslocamento do cabo de intertravamento é restrito (uma décima característica).
[031] Desse modo, enquanto o deslocamento do cabo de intertravamento é restrito pelo restritor de deslocamento, o dispositivo de freio da roda traseira pode ser ativado pela alavanca de freio de intertravamento. Portanto, quando houver uma normalidade no cilindro de freio da roda dianteira, a roda traseira pode ser provida com força de frenagem pelo dispositivo de freio da roda traseira.
[032] Um objetivo da presente invenção é o de prover uma estrutura de sistema de freio de intertravamento que proporcione força de frenagem conforme projetado que atua eficientemente em resposta à força de operação mesmo quando freios a disco são utilizados para ambos os freios de roda, dianteira e traseira.
[033] Outros aspectos, elementos, etapas, características e vantagens da presente invenção se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada seguinte das concretizações preferidas da presente invenção com referência aos desenhos anexos, nos quais:
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[034] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma estrutura global de uma motocicleta de acordo com uma concretização da presente invenção.
[035] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma estrutura que circunda um punho.
[036] A Figura 3 é uma vista esquemática de uma estrutura global dos dispositivos de freio.
[037] A Figura 4 é uma vista em perspectiva de uma alavanca de freio direita como visto a partir de cima.
[038] A Figura 5 é uma vista em perspectiva da alavanca de freio direita quando vista a partir de baixo.
[039] A Figura 6 é uma vista em perspectiva de um membro de pressionar como visto a partir de cima.
[040] A Figura 7 é uma vista em perspectiva da alavanca de freio esquerda como vista a partir de cima.
[041] A Figura 8 é uma vista esquemática mostrando a operação da alavanca de freio esquerda, um equalizador, e um membro de pressionar quando há vazamento de líquido em um cilindro mestre para um freio de roda traseira.
[042] A Figura 9 é uma vista esquemática mostrando a operação da alavanca de freio esquerda, o equalizador, e o membro de pressionar quando o cilindro mestre para o freio de roda traseira está emperrado.
DESCRIÇÃO DAS CONCRETIZAÇÕES
[043] Em seguida, será descrita uma concretização da invenção em conjunto com os desenhos anexos nos quais os componentes não são necessariamente exatos em relação aos seus tamanhos ou proporções efetivas.
[044] Na descrição seguinte, para frente, para trás, para a esquerda e para a direita se refere a essas direções quando vistas a partir de um motociclista que senta em um banco de uma motocicleta 1 enquanto segurando um punho 12.
ESTRUTURA GLOBAL DA MOTOCICLETA
[045] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma estrutura global da motocicleta 1 (veículo do tipo motocicleta) de acordo com uma concretização da presente invenção. A motocicleta 1 inclui um corpo principal de veículo 2, uma roda dianteira 3 provida em uma parte dianteira do corpo principal de veículo 2, e uma roda traseira 4 provida em uma parte traseira do corpo principal de veículo 2. Observar que a seta F na Figura 1 indica uma direção para frente da motocicleta 1 e a seta U indica uma direção para cima da motocicleta 1.
[046] O corpo principal de veículo 2 inclui uma armação de corpo de veículo 11, uma cobertura de corpo de veículo 5, um punho 12 e uma unidade de força 13. O corpo principal de veículo 2 inclui também um dispositivo de freio 6 que será descrito.
[047] A armação de corpo de veículo 11 inclui um tubo principal, uma armação principal conectada ao tubo principal e semelhante embora não mostrado especificamente. O tubo principal é provido na parte dianteira da motocicleta 1.
[048] Um eixo de direção, que não é mostrado, é provido no tubo principal. O punho 12 é provido de forma rotativa com relação ao tubo principal no lado superior do eixo de direção. O eixo de direção é conectado com um par de suspensões dianteiras 15 dispostas paralelas entre si (vide Figura 1). Conforme mostrado na Figura 1, a roda dianteira 3 é fixada de forma rotativa nas extremidades inferiores das suspensões 15.
[049] A armação de corpo de veículo 11 tendo a estrutura descrita acima é coberta com a cobertura de corpo de veículo 5. A cobertura de corpo de veículo 5, por exemplo, é feita de um material de resina.
[050] Conforme mostrado na Figura 1, a unidade de força 13 é posicionada entre a armação de corpo de veículo 11 e a roda traseira 4. A unidade de força 13 inclui um motor 13a, um dispositivo de transmissão de força de acionamento 13b e semelhante.
[051] O motor 13a, por exemplo, é um motor do tipo oscilante unitário e provido de modo que ele pode oscilar para cima e para baixo em conjunto com a roda traseira 4 com relação à armação de corpo de veículo 11. O dispositivo de transmissão de força de acionamento 13b que transmite a saída de força de acionamento a partir do motor 13a para a roda traseira 4 é provida atrás do motor 13a no veículo. Mais especificamente, o motor 13a é provido na porção dianteira da unidade de força 13, e o dispositivo de transmissão de força de acionamento 13b é provido na porção traseira da unidade de força 13. De acordo com a concretização, o dispositivo de transmissão de força de acionamento 13b inclui uma transmissão continuamente variável que não precisa de operação de embreagem.
DISPOSITIVO DE FREIO
[052] Agora, uma estrutura do dispositivo de freio 6 provido na motocicleta 1 será descrita em detalhe com referência às Figuras 2 a 7. Observar que nas Figuras 2, 4, 5 e 7, a seta F indica uma direção para frente da motocicleta 1, a seta B uma direção para trás, a seta R uma direção à direita, a seta L uma direção à esquerda, e a seta U uma direção para cima.
[053] A Figura 3 é uma vista esquemática de uma estrutura geral do dispositivo de freio 6. Conforme mostrado na Figura 3, o dispositivo de freio 6 inclui um dispositivo de freio de roda dianteira 30, um dispositivo de freio de roda traseira 40, e um mecanismo de operação de freio 7. O dispositivo de freio de roda dianteira 30 inclui um freio de roda dianteira 31, um tubo hidráulico 34 e um cilindro mestre 52 (para o freio de roda dianteira). O dispositivo de freio de roda traseira 40 inclui um freio de roda traseira 41, um tubo hidráulico 44, e um cilindro mestre 62 (para o freio de roda traseira).
[054] O freio de roda dianteira 31 inclui, por exemplo, um freio a disco e é provido na roda dianteira 3. Conforme mostrado na Figura 3, o freio de roda dianteira 31 inclui um disco de freio 32 e uma pinça 33.
[055] O disco de freio 32 é suportado pelas extremidades inferiores das suspensões dianteiras 15 de modo que ele pode rotacionar em conjunto com a roda dianteira 3. Embora não mostrada, a pinça 33 é fixada a uma parte das suspensões dianteiras 15 e tem elementos de freio adaptados para segurar o disco de freio 32 entre os mesmos em sua direção no sentido da espessura. Os elementos de freio são pressionados contra o disco de freio 32 pela pressão hidráulica transmitida através do tubo hidráulico 34. Desse modo, a força de frenagem na roda dianteira 3 é gerada.
[056] De acordo com a concretização, o freio de roda dianteira 31 tem um disco de freio 32 e uma pinça 33. Contudo, o freio de roda dianteira 31 pode ter dois ou mais discos de freio e duas ou mais pinças providas correspondendo a esses discos de freio.
[057] Observar que o tubo hidráulico 34 é conectado ao cilindro mestre 52 que será descrito como mostrado na Figura 3 e transmite pressão hidráulica que é gerada no cilindro mestre 52 mediante operação da alavanca de freio direita 50 ou a alavanca de freio esquerda 60 que serão descritas para o freio de roda dianteira 31.
[058] O freio de roda traseira 41 inclui, por exemplo, um freio a disco hidráulico similarmente ao freio de roda dianteira 31, descrito acima. Mais especificamente, o freio de roda traseira 41 inclui um disco de freio 42 e uma pinça 43, como mostrado na Figura 3. O freio de roda traseira 41 é provido em um lado interno do dispositivo de transmissão de força de acionamento 13b na direção latitudinal do veículo, em outras palavras, em um lado interno de uma parte traseira da unidade de força 13 na direção latitudinal do veículo.
[059] O disco de freio 42 é suportado por um braço oscilante que não é mostrado de modo que ele pode rotacionar em conjunto com a roda traseira 4. A pinça 43 tem a mesma estrutura que aquela da pinça 33 do freio de roda dianteira 31 e, portanto, uma descrição detalhada da mesma não será provida. Similarmente aos elementos de freio da pinça 33, os elementos de freio da pinça 43 também são pressionados contra o disco de freio 42 pela pressão hidráulica transmitida através do tubo hidráulico 44. Desse modo, a força de frenagem na roda traseira 4 é gerada.
[060] Observar que, como mostrado na Figura 3, o tubo hidráulico 44 é conectado ao cilindro mestre 62 que será descrito e transmite pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 62 mediante operação da alavanca de freio esquerda 60 que será descrita para o freio de roda traseira 41.
[061] A Figura 2 é uma vista esquemática do punho 12 e do mecanismo de operação de freio 7. O mecanismo de operação de freio 7 é provido no punho 12. O mecanismo de operação de freio 7 inclui uma alavanca de freio direita 50, uma alavanca de freio, esquerda 60, membros de fixação 51 e 61, um equalizador 70 (distribuidor de força de operação) e um cabo de intertravamento 75.
[062] Conforme mostrado na Figura 2, o punho 12 é provido com alavanca de freio direita 50 como uma alavanca de freio de roda dianteira na frente do punho direito 12R e alavanca de freio, esquerda 60 como uma alavanca de freio de intertravamento na frente do punho esquerdo 12L conforme visto a partir de um motociclista sentado no selim.
[063] A Figura 4 mostra uma estrutura circundando a alavanca de freio direita 50. Conforme mostrado na Figura 4, a alavanca de freio direita 50 é sustentada de forma rotativa pelo cilindro mestre 52 fixado no punho 12. Mais especificamente, a alavanca de freio direita 50 é fixada de forma rotativa em um suporte de rotação 52c do cilindro mestre 52 que será descrito. Desse modo, a alavanca de freio direita 50 é sustentada de modo que ela pode rotacionar com relação ao punho 12 em torno de uma extremidade da alavanca de freio direita 50. O cilindro mestre 52 é provido mais no centro do veículo do que a alavanca de freio direita 50. O cilindro mestre 52 é fixado ao punho 12 em conjunto com o membro de fixação 51.
[064] O cilindro mestre 52 inclui um cilindro 52a formado no interior e um pistão 52b é provido no cilindro 52a. O pistão 52b do cilindro mestre 52 é formado de forma móvel no cilindro 52a, por exemplo, pela operação de alavanca da alavanca de freio direita 50. Observar que o cilindro mestre 52 tem uma estrutura geral e, portanto, uma sua descrição detalhada não será provida.
[065] Conforme mostrado na Figura 3, o cilindro mestre 52 é conectado ao cilindro 33 do freio de roda dianteira 31 por intermédio do tubo hidráulico 34. Mais especificamente, a pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 52 é transmitida para a pinça 33 do freio de roda dianteira 31 através do tubo hidráulico 34. Desse modo, quando o pistão 52b no cilindro mestre 52 é pressionado no sentido para dentro no cilindro 52a, por exemplo, por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50, uma mudança na pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 52 é transmitida para a pinça 33 do freio de roda dianteira 31 através do tubo hidráulico 34. A pinça 33 opera para reter o disco de freio 32 entre a mesma quando aumenta a pressão hidráulica. Portanto, o freio de roda dianteira 31 pode ser ativado, por exemplo, pela operação de alavanca da alavanca de freio direita 50.
[066] Portanto, a pinça 33 do freio de roda dianteira 31 pode ser acionada mediante operação da alavanca de freio direita 50. Portanto, o freio de roda dianteira 31 pode ser ativado por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50 para prover força de frenagem na roda dianteira 3. Uma estrutura circundando a alavanca de freio direita 50 será descrito em detalhe posteriormente.
[067] A Figura 7 mostra uma estrutura circundando a alavanca de freio esquerda 60. Conforme mostrado na Figura 7, a alavanca de freio esquerda 60 é sustentada de forma rotativa pelo cilindro mestre 62 fixado no punho 12. Mais especificamente, a alavanca de freio esquerda 60 é fixada de forma rotativa a um suporte de rotação 62c do cilindro mestre 62 que será descrito. Desse modo, a alavanca de freio esquerda 60 é sustentada de modo que ela pode rotacionar com relação ao punho 12 em torno de uma extremidade da alavanca de freio esquerda 60. O cilindro mestre 62 é provido mais no centro do veículo do que a alavanca de freio esquerda 60. O cilindro mestre 62 é fixado ao punho 12 em conjunto com o membro de fixação 61.
[068] O cilindro mestre 62 inclui um cilindro 62a formado dentro de um pistão 62b provido no cilindro 62a. O pistão 62b do cilindro mestre 62 é formado de modo que ele possa se mover no cilindro 62a, por exemplo, por intermédio da operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60. Observar que o cilindro mestre 62 tem uma estrutura geral similar a do cilindro mestre 52 e, portanto, uma descrição detalhada da mesma não será fornecida.
[069] Conforme mostrado na Figura 3, o cilindro mestre 62 é conectado à pinça 43 do freio de roda traseira 41 por intermédio do tubo hidráulico 44. Desse modo, quando o pistão 62b do cilindro mestre 62 é pressionado no sentido para dentro no cilindro 62a por intermédio da operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60, uma mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 62 é transmitida para a pinça 43 do freio de roda traseira 41 através do tubo hidráulico 44. Portanto, o freio de roda traseira 41 pode ser ativado pela operação de alavanca da alavanca de freio esquerda.
[070] O equalizador 70 é provido adjacente à alavanca de freio esquerda 60 de modo que a operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 também pode ativar o pistão 52b do cilindro mestre 52. O equalizador 70 é conectado com uma extremidade do cabo de intertravamento 75. A outra extremidade do cabo de intertravamento 73 é conectada ao membro de pressionar 53 que pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52 que será descrito. O equalizador 70 e o cabo de intertravamento 75 serão descritos em detalhe.
[071] A operação da alavanca de freio esquerda 60 permite que os cilindros mestre 52 e 62 acionem a pinça 33 do freio de roda dianteira 31 e a pinça 43 do freio de roda traseira 41. Portanto, a alavanca de freio esquerda 60 pode ter o freio de roda dianteira 31, e o freio de roda traseira 41, intertravados para proporcionar força de frenagem na roda dianteira 3 e na roda traseira 4. Uma estrutura circundando a alavanca de freio esquerda 60 será descrita posteriormente em detalhe.
ALAVANCA DE FREIO DIREITA
[072] Uma estrutura circundando a alavanca de freio direita 50 do mecanismo de operação de freio 70 será descrita em detalhe com referência às Figuras 3 a 6.
[073] Conforme mostrado nas Figuras 4 e 5, o mecanismo de operação de freio 7 inclui alavanca de freio direita 50, o membro de fixação 51, o cilindro mestre 52, o membro de pressionar 53 (membro de transmissão para o freio de roda dianteira), o membro de conexão 54, um pino 55, um limitador 56 (restritor de deslocamento), e uma mola 57 (membro de restrição).
[074] A alavanca de freio direita 50 é um membro no formato de haste e tem uma extremidade sustentada de uma forma rotativa pelo membro de fixação 51 fixado ao punho 12.
[075] O membro de fixação 51 e o cilindro mestre 52 são fixados ao punho 12 mediante cavilhas ou semelhante. A alavanca de freio direita 50 e o membro de pressionar 53 são fixados de forma rotativa ao cilindro mestre 52. Mais especificamente, o cilindro mestre 52 tem o suporte de rotação 52c ao qual é fixada a cavilha 52d usada para sustentar a alavanca de freio direita 50 e o membro de pensar 53 de uma forma rotativa. Desse modo, a alavanca de freio direita 50 e o membro de pressionar 53 podem rotacionar com relação ao suporte de rotação 52c.
[076] Um furo cilíndrico é formado no cilindro mestre 52. O furo constitui o cilindro 52a do cilindro mestre 52.
[077] O membro de pressionar 53 pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52, por exemplo, por intermédio da operação de alavanca da alavanca de freio direita 50. Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, o membro de pressionar 53 é provido entre a alavanca de freio direita 50 e o cilindro mestre 52 de modo que ele pode pressionar o pistão 52b do cilindro mestre 52, por exemplo, em resposta à operação de alavanca da alavanca de freio direita 50.
[078] Conforme descrito acima, o membro de pressionar 53 é fixado de forma rotativa com relação ao suporte de rotação 52c do cilindro mestre 52 por intermédio da cavilha 52d. À medida que o membro de pressionar 53 rotaciona com relação ao suporte de rotação 52c do cilindro mestre 52, o pistão 52b do cilindro mestre 52 pode ser pressionado pelo membro de pressionar 53. Observar que a alavanca de freio direita 50 e também o membro de pressionar 53 podem rotacionar com relação ao suporte de rotação 52c do cilindro mestre 52 (vide a seta na Figura 3).
[079] A Figura 6 é uma vista em perspectiva do membro de pressionar 53 como visto a partir de cima. Conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, o membro de pressionar 53 inclui um suporte 53a que é sustentado de forma rotativa pelo suporte de rotação 52c do cilindro mestre 52. O membro de pressionar 53 é formado para ter um formato de L quando visto a partir de cima do veículo de modo que ele se estende a partir do suporte 53a em direção ao punho 12 e também a partir do suporte 53a em direção ao centro do veículo.
[080] Como pode ser entendido a partir das Figuras 4 e 6, o membro de pressionar 53 tem uma porção de pressionar 53b que se estende a partir do suporte 53a em direção ao punho 12 e uma porção de conexão de cabo 53c que se estende paralela à porção de pressionar 53b a partir do suporte 53a em uma posição abaixo da porção de pressionar 53b. A porção de pressionar 53b pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52 mediante operação da alavanca de freio, direita 50 ou em resposta à força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75. Conforme será descrito, a porção de conexão de cabo 53c é conectada com o cabo de intertravamento 75 através do membro de conexão 54. O membro de conexão 54 é conectado de modo que ele pode deslizar na porção de conexão de cabo 53c.
[081] O membro de pressionar 53 tendo a estrutura descrita acima rotaciona em torno do suporte 53a de modo que a porção de pressionar 53b se desloca em direção ao centro do veículo quando a porção de conexão de cabo 53c é puxada em direção ao centro do veículo do punho 12 pelo cabo de intertravamento 75 (vide a seta nas Figuras 4 e 5) e a porção de pressionar 53b pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52. Desse modo, a pressão hidráulica no cilindro mestre 52 muda e a mudança na pressão hidráulica gerada é transmitida à pinça 33 do freio de roda dianteira 31 através do tubo hidráulico 34.
[082] A porção de pressionar 53b tem uma porção de contato 53d que entra em contato com a alavanca de freio direita 50 durante a operação de alavanca da alavanca de freio direita 50. Mais especificamente, conforme mostrado nas Figuras 4 e 6, a porção de pressionar 53b se projeta mais na direção para cima do veículo do que as outras partes de modo que ela contata a alavanca de freio direita 50. Uma parte do lado lateral da porção de pressionar 53b constitui a porção de contato 53d.
[083] O membro de pressionar 53 tendo a porção de contato 53d rotaciona em torno do suporte 53a em conjunto com a alavanca de freio direita 50 durante operação de alavanca da alavanca de freio direita 50. A porção de pressionar 53b pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52. Desse modo, muda a pressão hidráulica no cilindro mestre 52. E, então, a mudança na pressão hidráulica gerada é transmitida para a pinça 33 do freio de roda dianteira 31 através do tubo hidráulico 34.
[084] Como anteriormente mencionado, o freio de roda dianteira 31 é ativado quando o cabo de intertravamento 75 é puxado e também quando a alavanca de freio direita 50 é operada.
[085] Conforme mostrado nas Figuras 3 e 5, o membro de conexão 54 é provido entre o membro de pressionar 53 e o cabo de intertravamento 75. O membro de conexão 54 é um membro no formato de U provido de modo que a porção de conexão de cabo 53c do membro de pressionar 53 é colocada entre os mesmos. Mais especificamente, conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, o membro de conexão 54 tem um par de porções de chapa plano 54a opostas mutuamente e uma porção curva 54b que conecta integralmente o par de porções de chapa plana 54a. O membro de conexão 54 é provido de modo que a porção de conexão de cabo 53c é colocada entre o par de porções de chapa plana 54a.
[086] As porções de chapa planas 54a têm fendas elípticas 54c em posições opostas. O pino 55 é colocado através das fendas 54c. O pino 55 é fixado na porção de conexão de cabo 53c do membro de pressionar 53. A fenda 54c tem um tamanho que permite que o pino 55 se desloque nesse lugar. Desse modo, o membro de conexão 54 pode deslizar no membro de pressionar 53. Mais especificamente, a fenda 54c formada na porção de chapa plana 54a do membro de conexão 54 se estende na direção de deslocamento do membro de pressionar 53. Observar que de acordo com a concretização, o pino 55 através do membro de pressionar 53 forma uma porção de conexão com o membro de conexão 54 no membro de pressionar 53.
[087] A porção curva 54b do membro de conexão 54 é conectada com uma extremidade do cabo de intertravamento 75. Conforme descrito acima, o membro de conexão 54 é conectado ao membro de pressionar 53 de uma maneira deslizável, de modo que o membro de conexão 54 pode ser impedido de ser pressionado pelo membro de pressionar 53 quando a força causada pela operação da alavanca de freio direita 50 é transmitida ao membro de pressionar 53. Mais especificamente, quando a força causada pela operação da alavanca de freio direita 50 é transmitida para o membro de pressionar 53, o membro de pressionar 53 desliza no membro de conexão 54. Portanto, a força de operação não é transmitida ao membro de conexão 54. Desse modo, o cabo de intertravamento 75 pode ser impedido de ser danificado pela força em excesso aplicada sobre o cabo de intertravamento 75.
[088] O cabo de intertravamento 75 tendo uma extremidade conectada ao membro de conexão 54 passa através do limitador 56 provido integralmente no cilindro mestre 52 e se estende em direção ao centro do veículo. O limitador 56 é formado na parte inferior do cilindro mestre 52. O limitador 56 tem uma parede lateral 56a que forma um espaço capaz de armazenar a mola 57 que será descrita.
[089] A parede lateral 56a é formada de modo a ter um formato retangular quando vista a partir do lado inferior do veículo. A parte da parede lateral 56a que está voltada para o membro de conexão 54 é provida com um entalhe 56b no qual pode ser colocada a mola 57 (que será descrita). O entalhe 56b é formado de modo que o membro de conexão 54 conectado com uma extremidade do cabo de intertravamento 75 não pode passar através do mesmo. Desse modo, a parte da parede lateral 56a provida com o entalhe 56b permite que a mola 57 e o cabo de intertravamento 75 se desloquem, porém limitam o movimento do membro de conexão 54 conectado com uma extremidade do cabo de intertravamento 75. Por exemplo, se houver vazamento de líquido causado no cilindro mestre 52, e a alavanca de freio esquerda 60 for operada, o membro de conexão 54 se encosta contra a parede lateral 56a, de modo que o cabo de intertravamento 75 pode ser impedido de se deslocar ainda mais em direção ao centro do veículo. Mais especificamente, a parede lateral 56a pode limitar o deslocamento do cabo de intertravamento 75 para menos do que um valor prescrito.
[090] Observar que a parede lateral 56a é provida em tal posição que ela pode restringir o deslocamento do cabo de intertravamento 75 a menos do que um valor prescrito. Mais especificamente, a parede lateral 56a é provida em tal posição em uma superfície circunferencial externa do cilindro mestre 52 que uma mudança na pressão hidráulica pode ser gerada no cilindro mestre 62 pela operação de frenagem da alavanca de freio esquerda 60 enquanto o membro de conexão 54 se encosta contra a parede lateral 56a. Na posição, a alavanca de freio esquerda 60 pode ser operada enquanto o membro de conexão 54 se encosta contra a parede lateral 56a. Quando a parede lateral 56a é provida na posição e vazamento de líquido é causado no cilindro mestre 52, uma mudança de pressão hidráulica pode ser gerada no cilindro mestre 62 pela operação de frenagem por intermédio da alavanca de freio esquerda 60 para ativar o freio de roda traseira 41.
[091] Por outro lado, a parte da parede lateral 56a no centro do veículo tem um furo através do qual o cabo de intertravamento 75 pode passar, mas a mola 57 que será descrita não pode passar. O cabo de intertravamento 75 passa através do furo. Quando a parede lateral 56a é disposta dessa maneira, a parte da parede lateral 56a no centro do veículo pode restringir o movimento da mola 57.
[092] Na lateral do cabo de intertravamento 75 onde as posições entre o membro de conexão 54 e a parte da parede lateral 56a do limitador 56 que está voltada para o lado central do veículo, é provida a mola 57. Quando o cabo de intertravamento 75 e o membro de conexão 54 são puxados em direção ao centro do veículo, a mola 57 é mantida entre o membro de conexão 54 e a parede lateral 56a do limitador 56 para gerar força de restauração elástica.
[093] Desse modo, se a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75 não for maior do que a força de restauração elástica da mola 57 (em um valor limiar), o membro de conexão 54 não se desloca e, portanto, o membro de pressionar 53 não rotaciona. Por outro lado, se a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75 exceder a força de restauração elástica (no valor limiar) da mola 57, o membro de conexão 54 pode rotacionar o membro de pressionar 53 em torno do suporte 53a. Portanto, ativação do freio de roda dianteira 31 pode ser ajustada de tal modo que ela ocorra posterior ao tempo no qual a força de operação é transmitida através do cabo de intertravamento 75. Portanto, durante a operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60, o freio da roda dianteira 31 pode ser impedido de ser ativado e travar a roda dianteira 3.
[094] Como anteriormente mencionado, o cilindro mestre 52 que sustenta a alavanca de freio direita 50 é provido com o limitador 56, de modo que os componentes podem ser impedidos de se agrupar em torno da alavanca de freio esquerda 60 tendo o equalizador 70, de modo que se pode impedir que a estrutura se expanda.
[095] De acordo com a concretização, a mola 57 e a parede lateral 56a formam um ajustador de tempo 20 que ajusta o tempo de operação para o freio de roda dianteira 31.
ALAVANCA DE FREIO ESQUERDA
[096] Uma estrutura circundando a alavanca de freio 60 do mecanismo de operação de freio 7 será descrita em detalhe com referência às Figuras 3 e 7.
[097] O mecanismo de operação de freio 7 inclui a alavanca de freio esquerda 60, o membro de fixação 61, o cilindro mestre 62, um membro de pressionar 63, o equalizador 70, e o cabo de intertravamento 75.
[098] A alavanca de freio esquerda 60 é um membro no formato de haste que tem uma extremidade sustentada de forma rotativa pelo cilindro mestre 62 fixado ao punho 12. Uma ranhura 60a que se estende na direção da frente para trás do veículo é provida em uma extremidade da alavanca de freio esquerda 60.
[099] O membro de fixação 61 e o cilindro mestre 62 são fixados ao punho 12, por exemplo, mediante cavilhas similarmente ao membro de fixação 51 e o cilindro mestre 52. A alavanca de freio esquerda 60 e o membro de pressionar 63 são conectados ao cilindro mestre 62 de uma forma rotativa. Mais especificamente, o cilindro mestre 62 tem o suporte de rotação 62c ao qual uma cavilha 62d que sustenta a alavanca de freio esquerda 60 e o membro de pressionar 63 de uma forma rotativa, é fixada. Desse modo, a alavanca de freio esquerda 60 e o membro de pressionar 63 podem rotacionar com relação ao suporte de rotação 62c.
[0100] Um furo cilíndrico é formado no cilindro mestre 62. O furo constitui o cilindro 62a do cilindro mestre 62.
[0101] O membro de pressionar 63 é um membro que pressiona o pistão 62b do cilindro mestre 62 por intermédio da operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60. Conforme mostrado nas Figuras 3 e 7, o membro de pressionar 63 é provido entre a alavanca de freio esquerda 60 e o cilindro mestre 62 de modo que ele pode pressionar o pistão 62b do cilindro mestre 62 em resposta à operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60.
[0102] O membro de pressionar 63 é fixado de forma rotativa com relação ao suporte de rotação 62c do cilindro mestre 62 por intermédio da cavilha 62d similarmente à alavanca de freio esquerda 60. O membro de pressionar 63 rotaciona com relação ao suporte de rotação 62c do cilindro mestre 62, de modo que o membro de pressionar 63 pode pressionar o pistão 62b do cilindro mestre 62. Observar que a alavanca de freio esquerda 60 e o membro de pressionar 63 podem rotacionar com relação ao suporte de rotação 62c do cilindro mestre 62 (vide a seta na Figura 3).
[0103] Conforme mostrado na Figura 7, o membro de pressionar 63 inclui um suporte 63a sustentado de forma rotativa pelo suporte de rotação 62c do cilindro mestre 62. O membro de pressionar 63 se estende em direção ao punho 12 (a traseira do veículo) a partir do suporte 63a e também em direção à frente do veículo a partir do suporte 63a. A parte do membro de pressionar 63 que se estende em direção ao punho 12 a partir do suporte 63a constitui a porção de pressionar 63b que pressiona o pistão 62b do cilindro mestre 62. A parte do membro de pressionar 63 que se estende em direção à frente do veículo a partir do suporte 63a constitui uma porção de contato 63c que contata o equalizador 70 que será descrito.
[0104] Mais especificamente, o membro de pressionar 63 é provido em tal posição que a porção de contato 63c em contato com o equalizador 70 que será descrito e a porção de pressionar 63b que pressiona o pistão 62b do cilindro mestre 62 são posicionadas na frente do veículo e na traseira do veículo, respectivamente do suporte 63a com o suporte 63a entre as mesmas. A porção de pressionar 63b rotaciona em torno do suporte 63a quando a força é transmitida a partir do equalizador 70 para a porção de contato 63c, de modo que a porção de pressionar 63b pressiona o pistão 62b do cilindro mestre 62.
[0105] Desse modo, quando a força causada pela operação da alavanca de freio 60 é transmitida para a porção de contato 63c através do equalizador 70, a porção de pressionar 63b do membro de pressionar 63 pressiona o pistão 62b do cilindro mestre 62. Quando o pistão 62b é pressionado, uma mudança de pressão hidráulica é gerada no cilindro mestre 62. A mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 62 é transmitida para a pinça 43 do freio de roda traseira 41 através do tubo hidráulico 44, de modo que o freio de roda traseira 41 é ativado.
[0106] O membro de pressionar 63 tem um limitador 63d que se estende a partir do suporte 63a em direção ao centro do veículo para atravessar a direção que se estende da porção de pressionar 63b e a porção de contato 63c a partir do suporte 63a (vide Figura 3). O limitador 63d contata o cilindro mestre 62 de modo que a alavanca de freio esquerda 60 não rotaciona de forma reversa a partir da direção na qual o pistão 62b do cilindro mestre 62 é pressionada quando a alavanca de freio esquerda 60 não é operada. Desse modo, o membro de pressionar 63 pode ser colocado em uma posição prescrita com relação ao cilindro mestre 62 enquanto a alavanca de freio esquerda 60 não está em operação.
[0107] Como anteriormente mencionado, o membro de pressionar 63 tendo a porção de pressionar 63b, a porção de contato 63c, e o limitador 63d é formado em um formato de T em uma vista plana (vide Figura 3).
[0108] Conforme mostrado na Figura 7, o membro de pressionar 63 é provido na ranhura 60a formado em uma extremidade da alavanca de freio esquerda 60. Mais especificamente, o membro de pressionar 63 é provido de forma rotativa com relação ao cilindro mestre 62 na ranhura 60a da alavanca de freio esquerda 60.
[0109] Observar que quando houver vazamento de líquido no cilindro mestre 62, pouca mudança é gerada na pressão hidráulica no cilindro mestre 62 por intermédio da operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 e pressionando o pistão 62b do cilindro mestre 62 por intermédio do membro de pressionar 63. Portanto, pouca força de frenagem é gerada pelo freio de roda traseira 41.
[0110] De acordo com a concretização, um curso para o pistão 62b é ajustado no cilindro mestre 62 de modo que a alavanca de freio esquerda 60 pode ser operada mesmo a partir de um curso completo do pistão 62b por intermédio da operação da alavanca de freio esquerda 60 (vide Figura 8). Desse modo, quando houver vazamento de líquido, no cilindro mestre 62, e o pistão 62b realizar movimento de curso completo, a alavanca de freio esquerda 60 pode ser operada para puxar o cabo de intertravamento 75 (vide a seta vazia na Figura 8). Portanto, quando houver vazamento de líquido no cilindro mestre 62, o freio de roda dianteira 31 pode ser ativado através do cilindro mestre 52.
[0111] O equalizador 70 é conectado de forma rotativa com relação à alavanca de freio esquerda 60. Mais especificamente, o equalizador 70 tem um suporte de equalizador 70a sustentado de forma rotativa com relação à alavanca de freio, esquerda 60. O equalizador 60 é sustentado de forma rotativa pelo suporte de equalizador 70a na ranhura 60a da alavanca de freio esquerda 60 similarmente ao membro de pressionar 63. Mais especificamente, o equalizador 70 é provido na ranhura 60a da alavanca de freio esquerda 60 quando alinhado com o membro de pressionar 63 na direção da dianteira para a traseira do veículo.
[0112] O equalizador 70 é provido adjacente à alavanca de freio esquerda 60. Desse modo, o equalizador 70 é provido adjacente à alavanca de freio esquerda 60, de modo que a entrada de força de operação para a alavanca de freio, esquerda 60 pode ser transmitida diretamente ao equalizador 70. Portanto, a perda de força entre a alavanca de freio esquerda 60 e o equalizador 70 pode ser prevenida. Portanto, a força de operação pode ser transmitida eficientemente a partir da alavanca de freio 60 para o equalizador 70.
[0113] O equalizador 70 inclui uma porção de conexão de cabo 70b que se estende a partir do suporte de equalizador 70a para a direção no sentido para fora da ranhura 60a. O equalizador 70 também inclui uma projeção 70c que se estende a partir do suporte de equalizador 70a até o membro de pressionar 63. A porção de conexão de cabo 70b é conectada com uma extremidade do cabo de intertravamento 75 e a outra extremidade do cabo 75 é conectada ao membro de pressionar 53 através do membro de conexão 54. Mais especificamente, a porção de conexão de cabo 70b é conectada com o membro de conexão 54 posicionado nas proximidades da alavanca de freio direita 50 através do cabo de intertravamento 75.
[0114] Desse modo, durante a operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60, o equalizador 70 rotaciona em conjunto com a alavanca de freio esquerda 60 para puxar o cabo de intertravamento 75. Então, o membro de conexão 54 conectado ao cabo de intertravamento 75 é puxado em direção ao centro do veículo. Conforme descrito acima, a mola 57 é provida no lado lateral do cabo de intertravamento 75 e entre o membro de conexão 54 e o limitador 56, de modo que o membro de conexão 54 não se move até que a força de tração do cabo de intertravamento 75 exceda a força de restauração elástica da mola 57. Portanto, o tempo de ativação do freio de roda dianteira 31 pode ser ajustado de tal modo que ele seja posterior ao tempo de operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60.
[0115] A projeção 70c é provida em contato com a porção de contato 63c do membro de pressionar 63. A projeção 70c está em contato com a porção de contato 63c de modo que quando a força de operação é transmitida pela alavanca de freio esquerda 60 para o equalizador 70, parte da força de operação é transmitida para a porção de contato 63c do membro de pressionar 63. Mais especificamente, a projeção 70c está em contato com o centro de veículo da porção de contato 63c do membro de pressionar 63 na direção latitudinal do veículo. Desse modo, a projeção 70c está em contato com o centro de veículo da porção de contato 63c do membro de pressionar 63 na direção latitudinal do veículo e, portanto, quando o equalizador 70 é puxado para a direção externa na direção latitudinal do veículo pela operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 (vide a seta cheia na Figura 7) como mostrado na Figura 7, parte da força de operação da alavanca de freio esquerda 60 é transmitida ao membro de pressionar 63 pela projeção 70c. Conforme descrito acima, quando força é transmitida a partir do equalizador 70 para porção de contato 63 do membro de pressionar 63, o membro de pressionar 63 rotaciona em torno do suporte 63a (vide a seta cheia na Figura 7) e a porção de pressionar 63b pressiona o pistão 52b do cilindro mestre 52.
[0116] Observar que a projeção 70c está em contato com a porção de contato 63c do membro de pressionar 63 e, portanto, quando o pistão 62b do cilindro mestre 62 está emperrado no cilindro 62a, a rotação do equalizador 70 pode ser restringida. Portanto, a operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 pode fazer com que o cabo de intertravamento 75 seja puxado de modo que a pressão hidráulica no cilindro mestre 52 pode ser mudada.
[0117] Mais especificamente, conforme mostrado na Figura 9, quando o cilindro mestre 62 está emperrado, o pistão 62b do cilindro mestre 62 não pode ser pressionado pelo membro de pressionar 63 mesmo pela operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 e, portanto, pouca força de frenagem é gerada pelo freio de roda traseira 41. No momento, a projeção 70c do equalizador 70 está em contato com a porção de contato 63c do membro de pressionar 63, de modo que a rotação do equalizador 70 é restringida. Quando a operação de alavanca da alavanca de freio esquerda 60 é realizada adicionalmente nesse estado, o cabo de intertravamento 75 pode ser puxado (vide a seta vazia na Figura 9). Portanto, o freio de roda dianteira 31 pode ser ativada através do cilindro mestre 52.
[0118] Como anteriormente mencionado, o equalizador 70 transmite força que é causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60 para o cilindro mestre 52 através do cabo de intertravamento 75, o membro de conexão 54, e o membro de pressionar 53 e também para o cilindro mestre 62 através do membro de pressionar 63. Mais especificamente, o equalizador 70 distribui a força que é causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60 entre o dispositivo de freio da roda dianteira 30 e o dispositivo de freio da roda traseira 40.
[0119] Na estrutura descrita acima, durante operação de alavanca da alavanca de freio direita 50, a pressão hidráulica no cilindro mestre 52 pode ser elevada para ativar o freio de roda dianteira 31. Durante operação de alavanca da alavanca de freio esquerdo 60, a pressão hidráulica no cilindro mestre 62 pode ser elevada através do equalizador 70 para ativar o freio de roda traseira 41 e a pressão hidráulica no cilindro mestre 52 também pode ser elevada através do equalizador 70 e do cabo de intertravamento 75 para ativar o freio de roda dianteira 31.
[0120] Os cilindros mestre 52 e 62 são providos nas proximidades da alavanca de freio, direita 50 e da alavanca de freio esquerda 60, respectivamente. Além disso, o cabo de intertravamento 75, que transmite força causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60, é provido para conectar a alavanca de freio direita 50 e a alavanca de freio esquerda 60. Portanto, o número de cabos que transmite a força de operação pode ser reduzido e o comprimento dos cabos pode ser reduzido tanto quanto possível.
[0121] Portanto, a força causada pela operação dos freios pode ser transmitida de forma eficiente ao freio de roda dianteira 31 e ao freio de roda traseira 41. Como resultado, a força de frenagem conforme projetada pode ser provida no freio de roda dianteira 31 e no freio de roda traseira 41.
[0122] De acordo com a concretização, a motocicleta 1 inclui a roda dianteira 3; a roda traseira 4; o punho 12 que manobra uma direção da roda dianteira 3; o dispositivo de freio da roda dianteira 30 que freia a roda dianteira 3; o dispositivo de freio da roda traseira 40 que aplica um freio na roda traseira 4; a alavanca de freio, direita 50 provida em um do punho esquerdo 12L e do punho direito 12R para ativar o dispositivo de freio da roda dianteira 30; a alavanca de freio, esquerda 60 provida no outro do punho esquerdo 12L e do punho direito 12R para intertravar o dispositivo de freio de roda dianteira 30 e o dispositivo de freio de roda traseira 40; o equalizador 70 que distribui a força de operação introduzida para alavanca de freio esquerda 60 entre o dispositivo de freio da roda dianteira 30 e o dispositivo de freio da roda traseira 40; e o cabo de intertravamento 75 que transmite a força de operação distribuída no equalizador 70 para o dispositivo de freio da roda dianteira 30. O dispositivo de freio de roda dianteira 30 inclui o cilindro mestre 52 que é provido em um do punho esquerdo 12L e do punho direito 12R em conjunto com alavanca de freio direita 50 e no qual uma mudança de pressão hidráulica é gerada pela operação da alavanca de freio direita 50 e pela transmissão da força de operação através do cabo de intertravamento 75; e o freio de roda dianteira 31 que opera em resposta à mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 52. O dispositivo de freio da roda traseira 40 inclui um cilindro mestre 62 que é provido no outro do punho esquerdo 12L e do punho direito 12R em conjunto com alavanca de freio esquerda 60 e no qual uma mudança de pressão hidráulica é gerada pela operação da alavanca de freio esquerda 60; e o freio de roda traseira 41 que opera em resposta à mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro mestre 62.
[0123] Conforme descrito acima, os cilindros mestre esquerdo e direito 52 e 62 são providos à esquerda e à direita do punho 12, respectivamente. O cilindro mestre 62 tem uma mudança de pressão hidráulica gerada pela operação da alavanca de freio esquerda 60. O cilindro mestre 52 tem uma mudança de pressão hidráulica gerada por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50. O cilindro mestre 52 também tem uma mudança de pressão hidráulica gerada pela força causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60 distribuída no equalizador 70 e transmitida através do cabo de intertravamento 75. Desse modo, na estrutura descrita acima, o cabo de intertravamento 75 que transmite a força de operação é usado entre o equalizador 70 e o cilindro mestre 52.
[0124] Portanto, na estrutura descrita acima, pode ser reduzido o número de cabos conectando as alavancas de freio e os cilindros mestre e o comprimento dos cabos pode ser reduzido tanto quanto possível em comparação com o caso do emprego dos freios a disco na estrutura convencional.
[0125] Desse modo, a redução na força de operação transmitida através dos cabos pode ser evitada, de modo que a força de frenagem conforme projetada que atua eficientemente em resposta à força de operação pode ser obtida.
[0126] De acordo com a concretização, o equalizador 70 é provido adjacente à alavanca de freio esquerda 60 de modo que a força que é causada pela operação da alavanca de freio esquerda é transmitida diretamente a ele. Como a força causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60 é transmitida diretamente para o equalizador 70, perda da força enquanto sendo transmitida a partir da alavanca de freio esquerda 60 para o equalizador 70 pode ser prevenida. Desse modo, a força de frenagem conforme projetada que atua eficientemente em resposta à força de operação pode ser obtida nos dispositivos de freio da roda dianteira e da roda traseira 30 e 40.
[0127] De acordo com a concretização, a motocicleta 1 inclui ainda o membro de pressionar 53, provido adjacente à alavanca de freio direita 50 para gerar uma mudança de pressão hidráulica no cilindro mestre 52 por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50. O membro de pressionar 53 é conectado ao cabo de intertravamento 75 de modo que uma mudança de pressão hidráulica é gerada no cilindro mestre 52 também por intermédio da força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75.
[0128] A operação da alavanca de freio direita 50 e a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75 podem ser transmitidas ao cilindro mestre 52 por intermédio do membro de pressionar 53. Desse modo, o cilindro mestre 52 que é provido em um do punho esquerdo 12L e do punho direito 12R em conjunto com a alavanca de freio direita 50 pode ser ativado pela alavanca de freio direita 50 e pela alavanca de freio esquerda 60.
[0129] De acordo com a concretização, a motocicleta 1 inclui ainda o membro de conexão 54 que conecta o cabo de intertravamento 75 e o membro de pressionar 53. O membro de conexão 54 conectado à extremidade do cabo de intertravamento 75 é conectado de modo que o membro de conexão 54 pode transmitir força de operação transmitida através do cabo de intertravamento 75 ao membro de pressionar 53 e o membro de conexão 54 pode se mover com relação ao membro de pressionar 53 quando a alavanca de freio direita 50 é operada.
[0130] A força, que é causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60, distribuída no equalizador 70, e transmitida através do cabo de intertravamento 75, é transmitida ao cilindro mestre 52 por intermédio do membro de conexão 54 e do membro de pressionar 53. Por outro lado, quando a alavanca de freio direita 50 é operada, o membro de pressionar 53 se move com relação ao membro de conexão 54 conectado à extremidade do cabo de intertravamento 75, de modo que se pode impedir que o cabo de intertravamento 75 seja pressionado através do membro de pressionar 53 por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50. Portanto, se pode impedir que o cabo de intertravamento 75 seja danificado pela força em excesso aplicada sobre o mesmo.
[0131] De acordo com a concretização, o membro de pressionar 53 é provido de forma rotativa com relação ao cilindro mestre 52 de modo que pressão hidráulica é gerada no cilindro mestre 52 por intermédio da operação da alavanca de freio direita 50. O membro de conexão 54 tem uma fenda 54c que se estende em uma direção de movimento do membro de pressionar 53 durante a operação da alavanca de freio direita 50. O membro de pressionar 53 tem o pino 55 que constitui uma porção de conexão com o membro de conexão 54. O pino 55 é provido de forma móvel com relação ao membro de conexão 54 na fenda 54c.
[0132] Durante a operação a alavanca de freio direita 50, o pino 55 que constitui a porção de conexão com o membro de conexão 54 no membro de pressionar 53 se move na fenda 54c do membro de conexão 54. Desse modo, durante operação da alavanca de freio direita 50, o membro de pressionar 53 pode ser impedido de pressionar o membro de conexão 54. Portanto, durante operação da alavanca de freio, direita 50, se pode impedir que o cabo de intertravamento 75 seja pressionado através do membro de conexão 54.
[0133] De acordo com a concretização, a motocicleta 1 inclui ainda o ajustador de tempo 20 que ajusta o tempo no qual a força de operação, que é distribuída no equalizador 70, é transmitida ao dispositivo de freio de roda dianteira 30 de tal modo que ele seja posterior ao tempo no qual a força causada pela operação da alavanca de freio esquerda 60 é transmitida para o dispositivo de freio de roda traseira 40.
[0134] Quando a alavanca de freio esquerda 60 é operada, o início da ativação do dispositivo de freio de roda dianteira 30 pode ser ajustado de tal modo que ele seja posterior ao início da ativação do dispositivo de freio de roda traseira 40. Desse modo, quando a alavanca de freio esquerda 60 é operada, se pode impedir que a roda dianteira 3 seja bloqueada em primeiro lugar pelo dispositivo de freio de roda dianteira 30.
[0135] De acordo com a concretização, o ajustador de tempo 20 tem a mola 57 que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento 75 até que força de operação aplicada ao cabo de intertravamento 75 exceda um valor limiar. Desse modo, a estrutura do ajustador de tempo 20 pode ser facilmente implementada. Mais especificamente, como o deslocamento do cabo de intertravamento 75 que transmite a força de operação a partir do equalizador 70 para o dispositivo de freio de roda dianteira 30 é limitado pela mola 57, o início da ativação do dispositivo de freio de roda dianteira 30 pode ser ajustado de tal modo que ele seja posterior ao início da ativação do dispositivo de freio de roda traseira 40.
[0136] De acordo com a concretização, a motocicleta 1 inclui ainda o limitador 56 que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento 75 para menos do que um valor prescrito quando a alavanca de freio esquerda 60 é operada. Se uma anormalidade tal como vazamento de líquido for causada no cilindro mestre 52, o cabo de intertravamento 75 seria facilmente deslocado pela operação da alavanca de freio esquerda 60 e, portanto, força de operação suficiente pode não ser transmitida a partir do equalizador 70 para o dispositivo de freio de roda traseira 40. Em comparação, como na estrutura descrita acima, mesmo quando houver uma anormalidade no cilindro mestre 52, o deslocamento do cabo de intertravamento 75 pode ser limitado pela presença do limitador 56 que restringe o deslocamento do cabo de intertravamento 75 a menos do que um valor prescrito, de modo que força de operação suficiente pode ser transmitida a partir do equalizador 70 para o dispositivo de freio de roda traseira 40.
[0137] De acordo com a concretização, o limitador 56 é provido em uma superfície circunferencial externa do cilindro mestre 52 para limitar o deslocamento da extremidade do cabo de intertravamento 75 a menos do que o valor prescrito. O cilindro mestre 62, o equalizador 70 e semelhante são providos em torno da alavanca de freio esquerda 60. O limitador 56 é provido na superfície circunferencial externa do cilindro mestre 52 como descrito acima, de modo que componentes podem ser impedidos de agrupamento em torno da alavanca de freio esquerda e se pode impedir que a estrutura seja expandida.
[0138] De acordo com a concretização, o limitador 56 é provido em uma posição que permite que a alavanca de freio esquerda 60 seja operada enquanto o deslocamento do cabo de intertravamento 75 é restringido. Desse modo, o dispositivo de freio de roda traseira 40 pode ser ativado pela alavanca de freio esquerda 60 enquanto deslocamento do cabo de intertravamento 75 é restringido pelo limitador 56. Portanto, se uma anormalidade for causada no cilindro mestre 52, a força de frenagem pode ser aplicada à roda traseira 4 pelo dispositivo de freio de roda traseira 40.
OUTRAS CONCRETIZAÇÕES
[0139] Embora a concretização da presente invenção tenha sido descrita e ilustrada em detalhe, entende-se claramente que a mesma é feita apenas com a finalidade de ilustração e exemplo. Portanto, a presente invenção não deve ser limitada à concretização descrita e modificações da concretização podem ser realizadas sem se afastar do escopo e espírito da presente invenção.
[0140] De acordo com a concretização descrita acima, o equalizador 70 é provido adjacente à alavanca de freio esquerda 60, mas o equalizador 70 pode ser provido em uma posição afastada da alavanca de freio esquerda 60. Mais especificamente, o equalizador 70 de acordo com a concretização é conectado com o cabo de intertravamento 75 e sustentado de forma rotativa com relação à alavanca de freio esquerda 60. Contudo, na extensão em que a força de operação introduzida para a alavanca de freio, esquerda 60 pode ser distribuída para o dispositivo de freio de roda dianteira 30, o equalizador pode ser provido em qualquer arranjo.
[0141] De acordo com a concretização descrita acima, a alavanca de freio direita 50 é usada como alavanca de freio de roda dianteira e alavanca de freio esquerda 60 é usada como a alavanca de freio de intertravamento. Contudo, a alavanca de freio direita 50 pode ser usada como a alavanca de freio de intertravamento e alavanca de freio, esquerda 60 pode ser usada como a alavanca de freio de roda dianteira.
[0142] De acordo com a concretização descrita acima, quando a alavanca de freio esquerda 60 é operada, a ativação do freio de roda dianteira 3 é ajustada de tal modo que ela seja posterior à ativação do freio de roda traseira 41. Contudo, o freio de roda dianteira 31 pode ser operado em primeiro lugar, ou o freio de roda dianteira 31, e o freio de roda traseira 41, podem ser ativados simultaneamente.
[0143] De acordo com a concretização descrita acima, o limitador 56 é provido no cilindro mestre 52 que sustenta a alavanca de freio direita 50. Contudo, o limitador 56 pode ser provido em qualquer outro membro tal como o cilindro mestre 62 que suporta a alavanca de freio esquerda 60. Alternativamente, o limitador 56 pode ser formado mediante qualquer outro componente dedicado.
[0144] Embora concretizações preferidas da presente invenção tenham sido descritas acima, deve-se entender que variações e modificações serão evidentes para aqueles versados na arte sem se afastar da essência e espírito da presente invenção. O escopo da presente invenção, portanto, deve ser determinado apenas pelas reivindicações a seguir.

Claims (10)

1. Veículo do tipo motocicleta compreendendo: uma roda dianteira (3); uma roda traseira (4); um punho (12) incluindo um punho esquerdo (12L) e um punho direito (12R), o punho (12) adaptado para manobrar uma direção da roda dianteira (3); um dispositivo de freio de roda dianteira (30) adaptado para aplicar um freio na roda dianteira (3); um dispositivo de freio de roda traseira (40) adaptado para aplicar um freio na roda traseira (4); uma alavanca de freio de roda dianteira (50) provida em um dentre o punho esquerdo (12L) e o punho direito (12R) e adaptada para ativar o dispositivo de freio de roda dianteira (30); uma alavanca de freio de intertravamento (60) provida no outro dentre o punho esquerdo (12L) e o punho direito (12R) e adaptada para intertravar o dispositivo de freio de roda dianteira (30) e o dispositivo de freio de roda traseira (40); e um distribuidor de força de operação (70) que é conectado à alavanca de freio de intertravamento (60), o distribuidor de força de operação (70) sendo adaptado para distribuir uma força de operação introduzida para a alavanca de freio de intertravamento (60) entre o dispositivo de freio de roda dianteira (30) e o dispositivo de freio de roda traseira (40); um cabo de intertravamento (75) adaptado para transmitir a força de operação que é distribuída no distribuidor de força de operação (70) para o dispositivo de freio de roda dianteira (30), a força de operação sendo introduzida para a alavanca de freio de intertravamento (60) e sendo transmitida a partir do distribuidor de força de operação (70), o dispositivo de freio de roda dianteira (30) compreendendo: um cilindro de freio de roda dianteira (52) que é provido no um dentre o punho esquerdo (12L) e o punho direito (12R) em conjunto com a alavanca de freio de roda dianteira (50), o cilindro de freio de roda dianteira (52) sendo adaptado para ter gerado no mesmo uma mudança de pressão hidráulica através da operação da alavanca de freio de roda dianteira (50) e por intermédio da transmissão da força de operação através do cabo de intertravamento (75); e um freio de roda dianteira (31) adaptado para operar em resposta à mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro de freio de roda dianteira (52), o dispositivo de freio de roda traseira (40) compreendendo: um cilindro de freio de roda traseira (62) que é provido no outro dentre o punho esquerdo (12L) e o punho direito (12R) em conjunto com a alavanca de freio de intertravamento (60), o cilindro de freio de roda traseira (62) sendo adaptado para ter gerado no mesmo uma mudança de pressão hidráulica por intermédio de uma força de operação introduzida para a alavanca de freio de intertravamento (60) e distribuída no distribuidor de força de operação (70); e um freio de roda traseira (41) adaptado para operar em resposta à mudança de pressão hidráulica gerada no cilindro de freio de roda traseira (62), CARACTERIZADO pelo fato de que: o distribuidor de força de operação (70) compreende um suporte de distribuidor de força de operação (70a) suportado de forma rotativa em uma ranhura (60a) da alavanca de freio de intertravamento (60); o distribuidor de força de operação (70) inclui uma porção de conexão de cabo (70b) que se estende a partir do suporte de distribuidor de força de operação (70a) na direção para fora da ranhura (60a); e o distribuidor de força de operação (70) inclui uma projeção (70c) que se estende a partir do suporte de distribuidor de força de operação (70a), a projeção (70c) sendo fornecida em contato com uma porção de contato (63c) de um membro de pressionar (63) pressionando um pistão (62b) do cilindro de freio de roda traseira (62).
2. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o distribuidor de força de operação (70) é provido adjacente à alavanca de freio de intertravamento (60) de modo que uma força que é causada por operação da alavanca de freio de intertravamento (60) é transmitida diretamente a ele.
3. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) que é provido adjacente à alavanca de freio de roda dianteira (50) e que é adaptado para gerar uma mudança de pressão hidráulica no cilindro de freio de roda dianteira (52) por intermédio de operação da alavanca de freio de roda dianteira (50), em que o membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) é conectado ao cabo de intertravamento (75) de modo que uma mudança de pressão hidráulica no cilindro de freio de roda dianteira (52) também é gerada por força de operação transmitida através do cabo de intertravamento (75).
4. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um membro de conexão (54) que conecta o cabo de intertravamento (75) e o membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31), em que o membro de conexão (54) é conectado a uma extremidade do cabo de intertravamento (75), de modo que o membro de conexão (54) transmite a força de operação transmitida através do cabo de intertravamento (75) ao membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) e o membro de conexão (54) se move com relação ao membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) durante operação da alavanca de freio de roda dianteira (50).
5. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) é provido de forma rotativa com relação ao cilindro de freio de roda dianteira (52) de modo que uma mudança de pressão hidráulica é gerada no cilindro de freio de roda dianteira (52) por intermédio de operação da alavanca de freio de roda dianteira (50), o membro de conexão (54) tem uma fenda (54c) que se estende em uma direção de movimento do membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) durante operação da alavanca de freio de roda dianteira (50), e o membro de transmissão (53) para o freio de roda dianteira (31) tem uma porção de conexão (55) com o membro de conexão (54), em que a porção de conexão (55) é móvel na fenda (54c) do membro de conexão (54).
6. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um ajustador de tempo (20) adaptado para ajustar um tempo no qual uma força de operação, que é distribuída no distribuidor de força de operação (70), é transmitida ao dispositivo de freio de roda dianteira (30) de tal modo que ele seja posterior a um tempo no qual uma força causada por uma operação da alavanca de freio de intertravamento (60) é transmitida ao dispositivo de freio de roda traseira (40).
7. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o ajustador de tempo (20) tem um membro de restrição que restringe deslocamento do cabo de intertravamento (75) até que a força de operação aplicada ao cabo de intertravamento (75) exceda um valor limiar.
8. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um restritor de deslocamento (56) adaptado para restringir um deslocamento do cabo de intertravamento (75) a menos do que um valor prescrito durante operação da alavanca de freio de intertravamento (60).
9. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o restritor de deslocamento (56) é provido em uma superfície circunferencial externa do cilindro de freio de roda dianteira (52) e é adaptado para restringir um deslocamento da extremidade do cabo de intertravamento (75) a menos do que o valor prescrito.
10. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o restritor de deslocamento (56) é provido em tal posição que a alavanca de freio de intertravamento (60) pode ser operada enquanto um deslocamento do cabo de intertravamento (75) é restringido.
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