BR102013027997A2 - motor - Google Patents

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Kensuke Yamamoto
Yoshitaka Nagai
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Yamaha Motor Co Ltd
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Abstract

motor.trata-se de um primeiro braço do balancim quem é suportado por um eixo do balancim e é proporcionado para estar apto a operar uma válvula. um segundo braço do balancim é suportado pelo eixo do balancim e é disposto para ficar enfileirado com o primeiro braço do balancim na direção axial de um eixo comando de válvulas. um membro de pino de troca está apto a ser movido na direção axial do eixo comando de válvula e liga o primeiro braço do balancim com o segundo braço do balancim em uma primeira posição e oscila junto com o primeiro braço do balancim e com o segundo braço do balancim. o membro de pino de troca é posicionado em um lado de seção de extremidade da válvula com respeito ao eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas

Description

“MOTOR” Campo Técnico Esta invenção se relaciona com um motor Técnica de Fundamento É conhecido um motor SOHC (Árvore de Comando Única jSobre o Cabeçote) que é proporcionado com uma engrenagem variável do comando de válvulas onde trocar entre ligar e não ligar vários braços de balancim é possível por um membro de pino que liga os braços de balancim sendo diretamente pressurizado por um atuador. Por exemplo, em um motor descrito na Publicação de Patente Exposta de Patente Japonesa JP-A-2012-77741, um eixo propulsor de um atuador é disposto em uma superfície dè engate de um cabeçote de cilindro e de uma cobertura do cabeçote de cilindro. O atuador é conectado com o cabeçote do cilindro e com a cobertura do cabeçote do cilindro. Em iadição, uma haste que é acionada pelo atuador e faz a pressurização do membro de pino é disposta de modo a passar através do cabeçote do cilindro e é suportada pelo cabeçote dó cilindro, Sumário da invenção Problema Técnico O motor descrito acima é um assim chamado motor SOHC. Essencialmente, é possível dispor uma engrenagem do comando de válvulas em um motor SOHC de uma maneira compacta. Entretanto, no motor descrito acima, uma engrenagem variável do comando de válvulas é diretamente pressurizada por um atuador, mas oj tamanho do motor SOHC é aumentado desde que a engrenagem variável do comando de válvulas é realizada.
Um objetivo da presente invenção é proporcionar um mptor SOHC compacto que seja montado com uma engrenagem variável do comando de válviülas.
Solução para o Problema O objetivo da presente invenção é alcançado por um motor de acordo com a reivindicação 1.
Um motor de acordo com um aspecto da presente invenção é um motor monocilín-drico e é proporcionado com uma seção de cilindro, uma válvula, um eixo comando de válvulas, um eixo do balancim, um primeiro braço do balancim, um spgundo braço do balancim, um membro de pino de troca, e um atuador. A seção de cilindro inclui uma câmara de combustão. A válvula é suportada pela seção de cilindro e abre e fecha uma porta de escape ou uma porta de admissão na câmara de combustão. O eixo comando de válvulas inclui um carne de admissão e um carne de escape e é suportado pela sejção de cilindro. O eixo do balancim é suportado pela seção de cilindro e é paralelo ao eixo comando de válvulas. O primeiro braço do balancim é suportado pelo eixo do balancim e é proporcionado para estar apto a ser operado na direção na qual a válvula é comprimida. Uma seção de extremidade do primeiro braço do balancim está apta a entrar em contato com o eixo co- mando de válvulas. A outra extremidade do primeiro braço do balancím está apta a entrar em contato com a válvula. O segundo braço do balancím é suportado pelo eixo do balancím e é disposto para ficar enfileirando com o primeiro braço do balahcim na direção axial do eixo comando de válvulas. Uma seção de extremidade do segundo braço do balancím está apta a entrar em contato com o eixo comando de válvula. O membro de pino de troca está apto a ser movido na direção axial do eixo comando de válvula e é Iproporcionado para estar apto a ser movido entre uma primeira posição e uma segunda pos!ição. O membro de pino de troca liga o primeiro braço do balancím com o segundo braço do balancím na primeira posição e oscila junto com o primeiro braço do balancím e com o segundo braço do balan-cim. O membro de pino de troca não liga o primeiro braço do balancím com o segundo braço do balancím na segunda posição. O atuador troca a posição do membro de pino de troca en,tre a primeira posição e a segunda posição por pressurizar o membro de pino de troca na direção axial do eixo comando de válvula. O membro de pino de troca é posicionado no ibdo da seção de extremidade da válvula com respeito ao balancím quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas.
No motor de acordo com o presente aspecto, quando o primeiro braço do balancím pressuriza a válvula, o membro de pino de troca também se mové na mesma direção que a direção de pressurização da válvula. Como resultado, é possível suprimir um aumento no tamanho da seção de cilindro mesmo quando o membro de pino de troca é adicionado de modo a realizar uma engrenagem variável de comando de válvulas. Devido a isto, é possível reduzir o tamanho do motor SOHC que é proporcionado com |uma engrenagem variável do comando de válvulas.
De preferência, o atuador inclui uma haste que pressuriza o membro de pino de troca e uma seção de corpo que aciona a haste. A distância entré o braço do balancím e o membro de pino de troca de preferência é mais curta do que a distância entre o braço do balancím e a seção de extremidade da válvula. Neste caso, desde que a distância entre o braço do balancím e o membro de pino de troca é curta, a distância de movimento do membro de pino de troca quando oscilando é curta. Como resultado, e possível reduzir o diâmetro da haste. Quando o diâmetro da haste é reduzido, é possíve) reduzir o tamanho da seção de corpo desde que a força propulsora para mover a haste é menor, e é possível reduzir o tamanho do motor.
De preferência, o primeiro braço do balancím inclui um phmeiro rolete que entra em contato com um carne de admissão ou com um carne de escape. O primeiro rolete é posicionado no lado do eixo comando de válvulas com respeito ao eixo do balancím quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas. Neste caso, o primeiro rolete e o membro de pino de troca são dispostos para serem opostos um ao outro com respeito ao eixo do balancim. Como resultado, é possível dispor o membro de pino de troca em uma posição que é próxima do eixo do balancim mesmo quando o primeiro rolete é adotado. Devido a isto, é possível reduzir o diâmetro da haste. Quando o diâmetro da haste é reduzido, é possível reduzir o tamanho da seção de corpo desde que a fbrça propulsora para mover a haste é menor, e é possível reduzir o tamanho do motor. De|vido a isto, é possível reduzir o tamanho da engrenagem variável do comando de válvulas |e é possível reduzir o tamanho do motor SOHC que é proporcionado com uma engrenagerh variável do comando de válvulas.
De preferência, o segundo braço do balancim inclui um segundo rolete que entra em contato com o carne de admissão ou com o carne de escape. O segundo rolete é posicionado no lado do eixo comando de válvulas com respeito ao eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas. Neste càso, o segundo rolete e o membro de pino de troca são dispostos para serem opostos um lao outro com respeito ao eixo do balancim. Como resultado, é possível dispor o membro de pino de troca em uma posição que é próxima do eixo do balancim mesmo enquanto evitando interferência com o segundo rolete. Devido a isto, é possível reduzir o diâmetro da haste. Quando o diâmetro da haste é encurtado, é possível reduzir o tamanho da seção de corpo desde que a força propulsora para mover a haste é menor, e é possível reduzir o tamànho do motor.
De preferência, um parafuso de fixação, o qual é disposto no lado da válvula com respeito ao eixo geométrico do eixo comando de válvulas é adiciònalmente proporcionado. O eixo geométrico do membro de pino de troca é de preferência posicionado no lado do eixo do balancim com respeito ao centro de uma seção de cabeça do parafuso de fixação. Neste caso, é possível encurtar o eixo do balancim desde que o membro de pino de troca fica próximo do eixo do balancim. Devido a isto, é possível reduzir o tamanho de uma engrenagem variável de comando de válvulas e é possível reduzir o tamanho do motor SOHC que é proporcionado com uma engrenagem variável do comando de válvulas.
De preferência, o motor é adicionalmente proporcionado com uma vela de ignição que é suportada pela seção de cilindro. A vela de ignição é conectada com uma seção lateral da seção de cilindro na direção axial do eixo comando de válvulas. O atuador de preferência é conectado com a seção lateral da seção de cilindro e dd preferência não sobrepõe com uma linha estendida o eixo geométrico da vela de ignição.
Neste caso, é possível dispor o atuador para ficar próxinho da vela de ignição. Devido a isto, é possível reduzir o tamanho de uma engrenagem variável do comando de válvulas e é possível reduzir o tamanho do motor SOHC que é proporcionado com uma engrenagem variável do comando de válvulas.
Efeitos Vantajosos da Invenção De acordo com a presente invenção, é possível proporcionar um motor SOHC compacto que é proporcionado com uma engrenagem variável do comando de válvulas.
Breve descrição dos desenhos A Fig. 1 é um diagrama em seção transversal de uma parte de um motor. A Fig. 2 é um diagrama onde um cabeçote de cilindro e uma cobertura do cabeçote são vistos a partir de uma direção que é perpendicular a um eixo gèométrico do cilindro e de um eixo geométrico do carne. A Fig. 3 é um diagrama em seção transversal onde um cabeçote de cilindro e uma cobertura do cabeçote são vistos a partir de uma direção que é perpendicular a um eixo geométrico do cilindro e a um eixo geométrico do carne. A Fig. 4 é um diagrama em perspectiva de uma seção inferna de um cabeçote de cilindro. A Fig. 5 é um diagrama em perspectiva de uma seção interna de um cabeçote de cilindro. A Fig. 6 é um diagrama onde uma seção interna de um cabeçote de cilindro é vista a partir de uma direção axial do cilindro. A Fig. 7 é um diagrama em seção transversal onde uma áeção interna de um cabeçote de cilindro é vista a partir de uma direção axial do carne. A Fig. 8 é um diagrama e seção transversal dos arredores de uma segunda parede de suporte e de um membro de pressionamento. A Fig. 9 é um diagrama em seção transversal onde uma $eção interna de um cabeçote de cilindro é vista a partir de uma direção axial do carne. A Fig. 10 é um diagrama onde um cabeçote de cilindro e iuma cobertura do cabeçote são vistos a partir de uma direção axial do cilindro. A Fig. 11 é um diagrama em seção transversal onde uma parte de um motor é vista a partir de uma direção que é perpendicular a um eixo geométrico do carne e a um eixo geométrico do cilindro. A Fig. 12 é um diagrama em seção transversal onde uma parte de um motor é vista a partir de uma direção que é perpendicular a um eixo geométrico do carne e a um eixo geométrico do cilindro.
Descrição detalhada das concretizações Abaixo, um motor 1 de acordo com uma concretização sèrá descrito com referência aos diagramas. O motor 1 de acordo com a presente concretizacão é um motor monocilín-drico resfriado a água. A Fig. 1 é um diagrama em seção transvejrsal de uma parte do motor 1. Como apresentado na Fig. 1, o motor 1 inclui um virabrequirri 2, um cárter 3, e uma seção de cilindro 4. O cárter 3 acomoda o virabrequim 2. A seçãoide cilindro 4 inclui um corpo do cilindro 5, um cabeçote do cilindro 6, e uma cobertura do Cabeçote 7. O corpo do cilindro 5 é conectado com o cárter 3. O corpo do cilindro 5 pode Ser integrado com o cárter 3 ou o corpo do cilindro 5 e o cárter podem ser separados. O corpo do cilindro 5 acomoda um pistão 8. O pistão 8 é unido com o virabrequim 2 via uma haste de conexão 9.
Aqui, na presente concretização, uma direção a partir do cãbeçote do cilindro 6 em direção à cobertura do cabeçote 7 em uma direção de um eixo geométrico do cilindro Ax1 do corpo do cilindro 5 é referida como um “lado da cobertura do cabeçote”. Uma direção a partir do cabeçote do cilindro 6 em direção ao corpo do cilindro 5 ná direção do eixo geométrico do cilindro Ax1 é referida como um “lado do corpo do cilindro”. O cabeçote do cilindro 6 é disposto no lado da cobertura do cabeçote do corpo do cilindro 5. O cabeçote do cilindro 6 é conectado com o corpo do cilindro 5. A cobertura do cabeçote 7 é disposta no lado da cobertura do cabeçote do cabeçote do cilindro 6. A cobertura do cabeçote 7 é conectada com o cabeçote do cilindro 6. O eixo geométrico do cilindro Ax1 é perpendicular com respeito a um eixo geométrico central Ax2 do virabrequim 2 (referido abaixo como “eixo geométrico do virabrequim Ax2”). O cabeçote do cilindro 6 inclui uma câmara de combustão 11. Uma vela de ignição 12 é conectada com o cabeçote do cilindro 6. Uma seção de extremidade frontal da vela de ignição 12 é djsposta para ficar voltada para a câmara de combustão 11. Uma seção de extremidade de b>ase da vela de ignição 12 é disposta em uma seção externa do motor 1. Uma engrenagem do comando de válvulas 13 é acomodada no cabeçote do cilindro 6 e na cobertura do cabeçote 7. A engrenagem de comando de válvula 13 é um mecanismo para abrir e fechar válvulas de escape 24 e válvulas de admissão 26 e 27 que serão pcisteriormente descritas. A engrenagem de comando de válvulas 13 adota um mecanismo SOHC (Árvore de Comando Única Sobre o Cabeçote). A engrenagem de comando de válvulas 13 adota uma assim chamada engrenagem variável do comando de válvulas que troca o tempo de abertura e de fechamento das válvulas de admissão 26 e 27. A engrenagem dè comando de válvulas 13 inclui um eixo comando de válvulas 14. O eixo comando de vályulas 14 é suportado pelo cabeçote do cilindro 6. Um eixo geométrico central Ax3 do eixo comando de válvulas 14 (referido abaixo como um “eixo geométrico do comando de válvulas Ax3”) é perpendicular com respeito ao eixo geométrico do cilindro Ax1. O eixo geométhco do comando de válvulas Ax3 é paralelo ao eixo geométrico do virabrequim Ax2. O eixo comando de válvulas 14 inclui uma primeira seção de extremidade do eixo comando de válvulas 141 e uma segunda seção de extremidade do eixo comando de válvulas 142. Uma primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 é proporcionada na primeira seção de extremidade do eixo comando de válvulas 141. A primeira seção de acionamento de eixo comando de válvulas 143 é uma roda dentada. A primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 engrena com uma corrente de comando 15 e a corrente de comando 15 é unida com o eixo comando de válvulas 14. Uma segunda seção de acionamento do eixo comando de válvulas 201 é proporcionada no eixo comando de válvulas 2. A segunda seção de acionamento do eixo comando de válvulas 201 é uma roda dentada. A segunda seção de acionamento do eixo comando de válvulas 201 engrena com a corrente de comando 15 e a corrente de comando 15 é unida com o eixo comando de válvulas 2. Ou seja, a corrente de comando 15 é enrolada ao redor da primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 do eixo cbmando de válvulas 14 e da segunda seção de acionamento do eixo comando de válvulas 201 do eixo comando de válvulas 2. O eixo comando de válvulas 14 é girado pela rotação do virabrequim 2 sendo transmitida para o eixo comando de válvulas 14 via a corrente de comando 15. A câmara de corrente de comando 16 é proporcionada nó cabeçote do cilindro 6 e no corpo do cilindro 5. A corrente de comando 15 é disposta na câmara da corrente de comando 16. A câmara da corrente de comando 16 é disposta em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 com respeito à câmaiia de combustão 11. Ou seja, a câmara da corrente de comando 16 é disposta para ficar alinhada com a câmara de combustão 11 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3.
Uma bomba de águia 17 é unida com a primeira seção dè extremidade do eixo comando de válvulas 141. A bomba de água 17 é disposta na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 do eixo comando de válvulas 14. A bomba de água 17 é conectada com um caminho de líquido refrigerante que não é apresentado nos diagramas e com um radiador 19 no motor 1 via uma mangueira de líquido refrigerante 19. A bomba de água 17 circula um líquido refrigerante no motor 1 devido a ser acionada pela rotação do eixo comando de válvulas 14. A Fig. 2 é um diagrama onde o cabeçote do cilindro 6 e a cobertura do cabeçote 7 são vistos a partir de uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 e do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A Fig. 3 é um jdiagrama em seção transversal onde o cabeçote do cilindro 6 e a cobertura do cabeçote 7 são vistos a partir de uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 eíao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Aqui, a bomba de água 17 é removida do cabeçote do cilindro 6 e da cobertura do cabeçote 7 na Fig. 2 e na Fig. 3. O cabeçote do cilindro 6 inclui uma primeira seção de eíxtremidade 601 e uma segunda seção de extremidade 602. A primeira seção de extremidade 601 é disposta para ficar voltada para uma seção de extremidade 701 da cobertura dó cabeçote 7 na direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. A segunda seção de extremidade 602 é disposta para ficar voltada para uma seção de extremidade do corpo do cilindro 5 na direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. A primeira seção de extremidade 601 e a seçjjunda seção de extremidade 602 se estendem em uma direção que é perpendicular com respeito ao eixo geométrico do cilindro Ax1.
Como apresentado na Fig. 3, um primeiro plano virtual P1 que inclui a primeira se- ção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6 e um segundo plano virtual P2 que inclui a seção de extremidade 701 da cobertura do cabeçote 7 sobrepõem o eixo comando de válvulas 14. Em detalhes, o primeiro plano virtual P1 e o segundo plano virtual P2 são posicionados mais para o lado da cobertura do cabeçote do que do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Aqui, um gaxeta 21 é interposta entre a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6 e a seção de extremidade 701 da cobertura do cabeçote 7. O cabeçote do cilindro 6 inclui uma primeira parede lateral do cilindro 603 e uma segunda parede lateral do cilindro 604. A primeira parede lateral do cilindro 603 e a segunda parede lateral do cilindro 604 são dispostas para ficarem voltad|as na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A segunda parede lateral do cilindro 604 está mais próxima da câmara da corrente de comando 16 do que da primeira parede lateral do cilindro 603. A segunda parede lateral do cilindro 604 está mais próxima da primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 do que da primeira parede lateral do cilindro 603. A cobertura do cabeçote 7 inclui uma primeira parede late;ral da cobertura 702 e um segunda parede lateral da cobertura 703. A primeira parede latèral da cobertura 702 e a segunda parede lateral da cobertura 703 são dispostas para ficarem voltadas para a direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A primeira parede lateral da cobertura 702 é posicionada no lado da cobertura do cabeçote da primeira parede lateral do cilindro 603 e é conectada com a primeira parede lateral do cilindro 603. A segúnda parede lateral da cobertura 703 é posicionada no lado da cobertura do cabeçote da segunda parede lateral do cilindro 604 é conectada com a segunda parede lateral do cilindrò 604. A segunda parede lateral da cobertura 703 está mais próxima da câmara da corrente de comando 16 do que a primeira parede lateral da cobertura 702. A segunda parede lateral da cobertura 703 está mais próxima da primeira seção de acionamento de eixo comando de válvulas 143 do que a primeira parede lateral da cobertura 702. A Fig. 4 e a Fig. 5 são diagramas em perspectiva de umá seção interna do cabeçote do cilindro 6. A Fig. 6 é um diagrama onde uma seção interna do cabeçote do cilindro 6 é vista a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Comlo apresentado na Fig. 6, a primeira parede lateral do cilindro 603 inclui uma primeira seção de parede protuberante 605, uma segunda seção de parede protuberante 606 e uma seçào côncava 607. A primeira seção de parede protuberante 605 e a segunda seção de parjede protuberante 606 possuem um formato que se projeta para o exterior do cabeçote do cilindro 6 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A seção côncava 607j é posicionada entre a primeira seção de parede protuberante 605 e a segunda seção de pjarede protuberante 606. A seção côncava 607 possui um formato que é rebaixado em direção ao interior do cabeçote do cilindro 6 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A vela de ignição 12 descrita acima é conectada com a primeira parede lateral dó cilindro 603. A seção de extremidade da base da vela de ignição 12 é posicionada na seçãojcôncava 607 na primeira parede lateral do cilindro 603. Ou seja, a seção de extremidade dá base da vela de ignição 12 é posicionada entre a primeira seção de parede protuberante 605 e a segunda seção de parede protuberante 606 quando vista a partir da direção do eixo géométrico do cilindro Ax1. O cabeçote do cilindro 6 inclui uma terceira parede lateral do cilindro 608 e uma quarta parede lateral do cilindro 609. A terceira parede lateral dò cilindro 608 e a quarta parede lateral do cilindro 609 são dispostas enfileiradas em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. Uma seção de conexão 610 de um tubo de escape (o qual não é apresentado no diagrama) é proporcionada na terceira parede lateral do cilindro 608. Conr^b apresentado na Fig. 4, uma seção de conexão 611 de um tubo de admissão (o qual não |é apresentado no diagrama) é proporcionada na quarta parede lateral do cilindro 609. O cabeçote do cilindro 6 inclui uma primeira parede de suporte 612 e uma segunda parede de suporte 613. A primeira parede de suporte 612 e a ségunda parede de suporte 613 são dispostas ficarem enfileiradas na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A primeira parede de suporte 612 e a segunda parede de suporte 613 suportam o eixo comando de válvulas 14 de modo que o eixo comando de válvulas 14 esteja apto a girar. Como apresentado na Fig. 3, a primeira parede de suporte 612 suporta o eixo comando de válvulas 14 via um primeiro mancai 22. A segunda parede de suporte 613 suporta o eixo comando de válvulas 14 via um segundo mancai 23. A primeira parede de suporte 612 e a segunda parede de suporte 613 são dispostas entre a primeira ^eção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 e a primeira parede lateral do cilindro 603. A segunda parede de suporte 613 está mais próxima da primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 do que a primeira parede de suporte 612. A segunda parede de suporte 613 é ! disposta entre a primeira parede de suporte 612 e a primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 na direção do eixo geométrico do conjiando de válvulas Ax3. A seção de cima da primeira parede de suporte 612 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a primeira seção de extremidade do cabeçote do cilindro 6. A seção de cima da segunda parede de suporte 613 está posicionada imais para o lado da cobertura do cabeçote do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6. A Fig. 7 é um diagrama em seção transversal onde umajseção interna do cabeçote do cilindro 6 é vista a partir da direção do eixo geométrico do pomando de válvulas Ax3. Como apresentado na Fig. 4 até a Fig. 7, as válvulas de admissão 26 e 27 e as válvulas de escape 24 e 25 são conectadas com o cabeçote do cilindro 6. Como apresentado na Fig. 7, o cabeçote do cilindro 6 inclui uma abertura de admissão 614 e uma abertura de escape 615 que são ligadas com a câmara de combustão 11. As válvulas de|admissão 26 e 27 abrem e fecham a abertura de admissão 614. Como apresentado na Fig. j6, as válvulas de admissão 26 e 27 incluem uma primeira válvula de admissão 26 e uma segufnda válvula de admissão 27. A primeira válvula de admissão 26 e a segunda válvula de admissão 27 estão dispostas para ficarem enfileiradas na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Como apresentado na Fig. 7, uma mola da válvula de admissão 261 é conectada com a primeira válvula de admissão 26. A mola da válvula de admissão 261 pressiona a primeira válvula de admissão 26 em uma direção de modo que a primeira válvula de admissão 26 feche a abertura de admissão 614. Da mesma maneira, uma mola da válvula de admissão 271 (faça referência à Fig. 4) é conectada com a segunda válvula de admissão 27 e a segunda válvula de admissão 27 é pressionada em uma direção de modo que a segunda válvula de admissão 27 feche a abertura de admissão 614.
As válvulas de escape 24 e 25 abrem e fecham a abertufa de escape 615. Como apresentado na Fig. 6, as válvulas de escape 24 e 25 incluem a primeira válvula de escape 24 e a segunda válvula de escape 25. A primeira válvula de escape 24 e a segunda válvula de escape 25 são dispostas para ficarem enfileiradas na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Como apresentado na Fig. 5 e na Fig. 7i, uma mola da válvula de escape 241 é conectada com a primeira válvula de escape 24. A mola da válvula de escape 241 pressiona a primeira válvula de escape 24 em uma direção de modo que a primeira válvula de escape 24 fecha a abertura de escape 615. Uma mola da válvula de escape 251 é conectada com a segunda válvula de escape 25 e a segunda válvula de escape 25 é pressionada em uma direção de modo que a segunda válvula de escape 25 feche a abertura de escape 615.
Como apresentado na Fig. 3, o eixo comando de válvulaé 14 inclui um primeiro carne de admissão 144, um segundo carne de admissão 145, e um carne de escape 146. O primeiro carne de admissão 144, o segundo carne de admissão 15 e o carne de escape 146 são dispostos para ficarem enfileirados na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. O carne de escape 146 é o mais próximo da primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 dentre o primeiro carne de admissão 144, o segundo carne de admissão 145 e o carne de escape 146. O primeiro carne de admissão 144 é o mais distante da primeira seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 dentre o primeiro carne de admissão 144, o segundo carne de admissão 145; e o carne de escape 146. O segundo carne de admissão 145 é disposto entre o primeiro carne de admissão 144 e o carne de escape 146 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3.
Como apresentado na Fig. 7, a engrenagem de comando de válvulas 13 inclui um eixo do balancim de escape 31 e um braço do balancim de escape 32. O eixo do balancim de escape 31 é disposto para ser paralelo ao eixo comando de Válvulas 14. O eixo do balancim de escape 31 é suportado pelo cabeçote do cilindro 6. Em detalhes, o eixo do balancim de escape 31 é suportado pela primeira parede de suporte 612 e pela segunda parede de suporte 613. O eixo geométrico central do eixo do balancim de escape 31 é posicionado mais para o lado da cobertura do cilindro do que do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. O braço do balancim de escape 32 é suportado pelo eixo do balancim de escape 31 de modo a estar apto a oscilar centralizado no eixo do balancim de escape 31. O braço do balancim de escape 32 é proporcionado de modo a estar apto a operar as válvulas de escape 24 e 25. O braço do balancim de escape 32 inclui um corpo do braço 321, uma seção de suporte de rolete 332, um rolete 323 e uma seção de pressurização de válvula de escape 324. O corpo do braço 321 inclui um furo passante 327 e o eixo do balancim de escape 31 passa através do furo passante 237. A seção de suporte de roléte 322 se projeta a partir do corpo do braço 321 até o lado do eixo comando de válvulas 14. A seção de suporte de rolete 322 suporta o rolete 323 de modo a estar apto a girar. O eixo geométrico central de rotação do rolete 323 é paralelo ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. O rolete 323 é posicionado no lado do eixo comando de válvulas 14 do ei*o do balancim de escape 31. O rolete 323 entra em contato com o carne de escape 146 e é girado devido à rotação do eixo comando de válvulas de escape 146. A seção de pressurização de válvula de escape 324 se pfojeta a partir do corpo do braço 321 até o lado oposto do eixo comando de válvulas 14. Ou seja, a seção de pressurização de válvula de escape 324 se projeta a partir do corpo do bráço 321 até uma seção de extremidade da primeira válvula de escape 24, ou seja, um lado! da extremidade da haste 242 (referido abaixo como “lado da válvula de escape”). Como ápresentado na Fig. 5 e na Fig. 6, um primeiro parafuso de regulagem 325 e um segundo pârafuso de regulagem 326 são proporcionados nas pontas da seção de pressurização de válvula de escape 324. A ponta do primeiro parafuso de regulagem 325 se opõem à extrémidade da haste 242 da primeira válvula de escape 24. A ponta do segundo parafuso de ajuste 326 se opõem a uma seção de extremidade da segunda válvula de escape 25, ou|seja, uma extremidade da hastes 252.
Quando o rolete 323 é pressionado para cima pelo carne de escape 146, a seção de pressurização da válvula de escape 324 pressiona a extremidade da haste 242 na primeira válvula de escape 24 e a extremidade da haste 252 na seglunda válvula de escape 25 para baixo devido à oscilação do braço do balancim de escape 32. Devido a isto, a abertura de escape 615 é aberta pela primeira válvula de escape 24 e pelâ segunda válvula de escape 25 sendo pressionadas para baixo. Quando o rolete 323 não é pressionado para cima pelo carne de escape 146, a abertura de escape 615 é fechada pela primeira válvula de escape 24 e pela segunda válvula de escape 25 sendo pressionadas para cima pelas molas de válvula de escape 241 e 251.
Como apresentado na Fig. 3, a engrenagem de comando de válvula 13 inclui um eixo do balancim de admissão 33, um braço do balancim de admijssão 34, um membro de pino de troca 35 e um atuador 39. O eixo do balancim de admissao 33 é disposto para ser paralelo ao eixo comando de válvulas 14. O eixo do balancim de admissão 33 é suportado pelo cabeçote do cilindro 6. Em detalhes, o eixo do balancim de admissão 33 é suportado pela primeira parede de suporte 612 e pela segunda parede de suporte 613. O eixo geométrico central do eixo do balancim de admissão 33 é posicionado mais para o lado da cobertura do cabeçote do que do eixo geométrico do comando de válvulas,Ax3. O braço do balancim de admissão 34 inclui um primeiro briaço do balancim 36 e um segundo braço do balancim 37. O primeiro braço do balancim 36 é suportado pelo eixo do balancim de admissão 33 de modo a estar apto a balançar centralizado no eixo do balancim de admissão 33. O primeiro braço do balancim 36 é proporcionado de modo a estar apto a operar as válvulas de admissão 26 e 27. O primeiro braço do balancim 36 inclui um corpo do primeiro braço 361 apresentado na Fig. 3, uma seção de supo;rte do primeiro rolete 362 apresentada na Fig. 6, um primeiro rolete 363, uma seção de préssurização de válvula de admissão 364 e uma primeira seção de ligação 365.
Como apresentado na Fig. 3, o corpo do primeiro braço 361 inclui um furo passante 366 e o eixo do balancim de admissão 33 passa através do furo passante 366. A seção de suporte do primeiro rolete 362 se projeta a partir do corpo do prinjieiro braço 361 até o lado do-eixo comando de válvulas 14. A seção de suporte do primeiró rolete 362 suporta o primeiro rolete 363 de modo a estar apto a girar. O eixo geométrico central do primeiro rolete 363 é paralelo ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 O primeiro rolete 363 é posicionado no lado do eixo comando de válvulas 14 do eixo do balancim de admissão 33. O primeiro rolete entra em contato com o primeiro carne de admissão 144 é girado devido à rotação do primeiro carne de admissão 144. A seção de préssurização de válvula de admissão 364 s>e projeta a partir do corpo do primeiro braço 361 até o lado oposto do eixo comando de válvlulas 14. Ou seja, a seção de préssurização de válvula de admissão 364 se projeta a partir do corpo do primeiro braço 361 até um lado de extremidade da haste 262 da primeira válvula de admissão 26 (referido abaixo como “lado da válvula de admissão”). Como apresentado) na Fig. 6, um primeiro parafuso de regulagem 367 e um segundo parafuso de regulagem 368 são proporcionados na ponta da seção de préssurização de válvula de admissão 364. Aponta do primeiro parafuso de regulagem 367 se opõem à extremidade da haste 262 da primeira válvula de admissão 26. A ponta do segundo parafuso de regularem 368 se opõem à extremidade da haste 272 da segunda válvula de admissão 27. A primeira seção de ligação 365 é conectada com a seçao de préssurização de válvula de admissão 364. A primeira seção de ligação 365 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que do eixo do balancim de admissão 33. A primeira seção de ligação 365 é posicionada mais para o lado da válvula de admissão do que o eixo do balancim de admissão 33. A primeira seção de ligação 365 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a seção de pressurização de válvula de admissão 364. Como apresentado na Fig. 3, a primeira seção de ligação 365 inclui um füro passante 369. O furo passante 369 se estende na direção do eixo geométrico do comándo de válvulas Ax3. O membro de pino de troca 35 é inserido dentro do furo passante 369 Como apresentado na Fig. 7, o segundo braço do balancim 37 é suportado de modo a estar apto a girar centralizado no eixo do balancim de admissão 33. O segundo braço do balancim 37 é disposto para ficar enfileirado com o primeiro braço do balancim 36 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. O segundo braço do balancim 37 é disposto no lado da câmara da corrente de comando 16 do primqiro braço do balancim 36. Ou seja, o segundo braço do balancim 37 está mais próximo da primeira seção de acionamento de eixo comando de válvulas 143 do que o primeiro braço do balancim 36. O segundo braço do balancim 37 inclui um corpo do segundo braço 371, Uma seção de suporte de segundo rolete 372, um segundo rolete 373 e uma segunda seção de ligação 374. O corpo do segundo braço 371 inclui um furo passante 37Í5 e o eixo do balancim de admissão 33 passa através do furo passante 375. A seção de suporte de segundo rolete 372 se projeta a partir do corpo do segundo braço 371 até o lado ao eixo comando de válvulas 14. A seção de suporte de segundo rolete 372 suporta o segundo rolete 373 de modo a estar apto a girar. O eixo geométrico central de rotação do segundo rolete 373 é paralelo ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. O segundo rolete 373 é posicionado no lado do eixo comando de válvulas 14 do eixo do balancim de admiss'ão 33. O segundo rolete entra em contato com o segundo carne de admissão 145 e é girado devido à rotação do segundo carne de admissão 145. A segunda seção de ligação 374 se projeta a partir do cofpo do segundo braço 371 até o lado oposto ao eixo comando de válvulas 14. Ou seja, a segunda seção de ligação 374 se projeta a partir do corpo do segundo braço 371 até o lado da válvula de admissão. A segunda seção de ligação 374 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que o eixo do balancim de admissão 33. A segunda seção de ligação 374 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a seção de pressurização de válvula de admissão 364. Como apresentado na Fig. 3, a segunda seção de ligação 374 inclui um furo passante 376. O furo passante 376 se estende na direção do ei>|co geométrico do comando de válvulas Ax3. O furo passante 376 da segunda seção de liçjação 374 é disposto para ficar enfileirado com o furo passante 369 da primeira seção de lligação 365 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Por conseqüênciá, é possível que o membro de pino de troca 35 seja inserido no furo passante 376 da segunda seção de ligação 374. A engrenagem de comando de válvulas 13 inclui um membro de pressionamento 38 apresentado na Fig. 6. O membro de pressionamento 38 pressiona o segundo braço do balancim 37 em uma direção onde o segundo rolete 373 aplica pressão para o eixo comando de válvulas 14. Na presente concretização, o membro de pressionamento 38 é uma mola espiral e o eixo do balancim de admissão 33 passa através do membro de pressionamento 38. O segundo braço do balancim 37 inclui um primeiro membro! de suporte 41. O primeiro membro de suporte 41 suporta uma extremidade do membro de pressionamento 38. O primeiro membro de suporte 41 possui o formato de um pino e se jprojeta a partir do segundo braço do balancim 37 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3, A Fig. 8 é um diagrama em seção transversal dos arredores da segundai parede de suporte 613 e do membro de pressionamento 38.
Como apresentado na Fig. 8, a engrenagem de comandb de válvula 13 inclui um segundo membro de suporte 42. O segundo membro de suporte 42 suporta a outra extremidade do membro de pressionamento 38. O segundo membro dé suporte 42 é configurado por um membro que é curvado e possui um formato em seção transversal com um formato em L. Uma seção de degrau 619 é proporcionada na segunda parede de suporte 613 e o segundo membro de suporte 42 é suportado na seção de degrau 619.
Como apresentado na Fig. 3, o membro de pino de troca Í35 está apto a ser movido na direção axial do eixo comando de válvulas 14 e é proporcionado para ser apto a ser movido entre uma primeira posição e uma segunda posição. O memoro de pino de troca 35 é disposto para transpor entre o furo passante 369 da primeira seção de ligação 365 e o furo passante 376 da segunda seção de ligação 374 na primeira posição. Devido a isto, o membro de pino de troca 35 liga o primeiro braço do balancim 36 com ό segundo braço do balancim 37 na primeira posição e o primeiro braço do balancim 36 e ó segundo braço do balancim 37 oscilam de uma maneira integrada. Neste estado, o membro de pino de troca 35 oscila junto com o primeiro braço do balancim 36 e com o segundo braço do balancim 37. O membro de pino de troca 35 é disposto no furo passahte 369 da primeira seção de ligação 365 e não é disposto no furo passante 376 do segundo membro de ligação 374 na segunda posição. Devido a isto, o membro de pino de troca 35 não liga o primeiro braço do balancim 36 com o segundo braço do balancim 37 na segunda posição e o primeiro braço do balancim 36 e o segundo braço do balancim 37 oscilam i|ndependentemente um do outro. Neste estado, o membro de pino de troca 35 oscila junto com o primeiro braço do balancim 36.
Um membro elástico 44 é proporcionado na primeira éeção de ligação 365. O membro elástico 44 é disposto no furo passante 369 da primeira seção de ligação 365. O membro elástico 44 pressiona o membro de pino de troca 35 ejm uma direção a partir da primeira posição em direção à segunda posição. Por conseqüência, quando o membro de pino de troca 35 não é pressurizado pelo atuador 39, o membro de pino de troca 35 é mantido na segunda posição pelo membro elástico 44. Quando o membro de pino de troca 35 é pressurizado pelo atuador 39, o membro de pino de troca 35 se move da segunda posição para a primeira posição contra a força de pressionamento do membro elástico 44.
Como apresentado na Fig. 7, o membro de pino de troca $5 é posicionado mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do ciiindro 6 e a seção de extremidade 701 da cobertura do cabeçote 7. Por conseqüên-cia, o membro de pino de troca 35 sobrepõe a cobertura do cabeçote 7 quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas 14. Como apresentado na Fig. 7, o membro de pino de troca 35 é posicionado no lado da válvula de admissão do eixo do balancim de admissão 33. Ou seja, o membro de pino de troca 35 é posicionado entre o eixo do balancim de admissão 33 e a extremidade de haste 262 da primeira válvula de admissão 26 em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 e ao eixo geométrico do eixo comando de válvulas 14. A distância entre o centro do eixo do balancim de admissão 33 e o centro do eixo do membro de pino de troca 35 é mais curta do que a distância entre o centro do eixo do balancim de admissão 33 e a extremidade de haste 262 da primeira válvula de admissão 26 quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas 14. Em adição, o eixo do balancim de admissão 33 é posicionado entre o membro de pino de troca 35 e o primeiro rolete 363 em uma direção que é perpendicülar ao eixo geométrico do cilindro Ax1 e ao eixo geométrico do eixo comando de válvulas 14. Da mesma maneira, o eixo do balancim de admissão 33 é posicionado entre o membro de pino de troca 35 e o segundo rolete 372 em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 e ao eixo geométrico do eixo comando de válvulas 14. A Fig. 9 ilustra um estado onde o primeiro braço do balancim 36 e o segundo braço do balancim 37 oscilam utilizando as linhas tracejadas. Quando ó membro de pino de troca 35 está posicionado na primeira posição, o primeiro braço do balancim 36 é ligado com o segundo braço do balancim 37 e oscila com o segundo braço do balancim 367 de uma maneira integrada. Como resultado, quando o segundo rolete 373 é pressionado para cima pelo segundo carne de admissão 145, devido ao segundo braço do balancim 37 oscilando centralizado no eixo do balancim de admissão 33, o primeiro braço do balancim 35 também oscila em uma direção que abaixa a seção de pressurização de válvula de admissão 364. Devido a isto, a ponta do primeiro parafuso de regulagem 367 pressiona para baixo a extremidade de haste 262 da primeira válvula de admissão 26 e a ponta do segundo parafuso de regulagem 368 pressiona para baixo a extremidade de haste 272 da segunda válvula de admissão 27. Devido a isto, a primeira válvula de admissão 26 èa segunda válvula de admissão 27 abrem a abertura de admissão 614. Quando o segundo rolete 373 não é pressionado para cima pelo segundo carne de admissão 145, a abertura de admissão 614 é fe- chada pela primeira válvula de admissão 26 e pela segunda válvul.a de admissão 27 sendo pressionadas para cima pelas molas de válvula de admissão 261 e 271, Quando o membro de pino de troca 35 é posicionado na segunda posição, o primeiro braço do balancim 36 oscila independentemente do segundo braço do balancim 37. Como resultado, quando o primeiro rolete 363 é pressionado para cirna pelo primeiro carne de admissão 144, o primeiro braço do balancim 36 oscila centralizado no eixo do balancim de admissão 33 em uma direção onde a seção de pressurização de válvula de admissão 364 é abaixada. Devido a isto, a ponta do parafuso de regulagem 367 pressiona a extremidade de haste 262 da primeira válvula de admissão 26 para baixo e a pontá do segundo parafuso de regulagem 368 pressiona para baixo a extremidade de haste 272 da segunda válvula de admissão 27. Devido a isto, a primeira válvula de admissão 26 e |a segunda válvula de admissão 27 abrem a abertura de admissão 614. Quando o primeiro; rolete 363 não é pressionado para cima pelo primeiro carne de admissão 144, a abertura de admissão 614 fica fechada pela primeira válvula de admissão 26 e pela segunda válvula de admissão 27 sendo pressionadas para cima pelas molas de válvula de admissão 261 e 271.
Aqui, os formatos do primeiro carne de admissão 144 e do segundo carne de admissão 145 são estabelecidos de modo que o segundo carne de admissão 145 pressione para cima o segundo rolete 373 antes da ponta do primeiro carne de admissão 144 alcançar o primeiro rolete 363. Como resultado, quando o membro de pino de troca 35 é posicionado na primeira posição, a rotação do primeiro carne de admissão 144 não é transmitida para o primeiro braço do balancim 36 devido à operação do primeiro braço do balancim 36 pela rotação do segundo carne de admissão 145. Por conseqüência, quando o membro de pino de troca 35 está posicionado na primeira posição, a operação de abertura e fechamento da primeira válvula de admissão 26 e da segunda válvula de admissão 27 é executada de acordo com a rotação do segundo carne de admissão 145. Por outro lado, quando o membro de pino de troca 35 está posicionado na segunda posição, alrotação do segundo carne de admissão 145 não é transmitida para o primeiro braço do baláncim 36. Como resultado, quando o membro de pino de troca 35 está posicionado na segunda posição, a operação de abertura e fechamento da primeira válvula de admissão 26 e da <=egunda válvula de admissão 27 é executada de acordo com a rotação do primeiro carne dç admissão 144. O atuador 39 é um solenóide eletromagnético e troca a piosição do membro de pino de troca 35 da segunda posição para a primeira posição por pressurizar o membro de pino de troca 35 na direção axial do eixo comando de válvulas 14 devido ao fluxo de eletricidade. Quando o fluxo de eletricidade para o atuador 39 pára, a posição do membro de pino de troca 35 é retornada da primeira posição para a segunda posição devido à elasticidade do membro elástico 44.
Como apresentado na Fig. 6, o atuador 39 sobrepõe a jprimeira seção de extremi- dade 601 do cabeçote do cilindro 6 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Ou seja, uma parte do atuador 39 é posicionada mais para o lado interno do cabeçote do cilindro 6 do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6. O atuador 39 é disposto no lado oposto à câmara da corrente de comando 16 com respeito ao eixo comando de válvulas 14 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1 Uma linha estendida do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 é posicionada entre a seção de conexão 610 do tubo de escape e o atuador 39 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Como apresentado na Fig. 3, o atuador 39 é posicionado mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a p.rimeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6. O atuador 39 inclui uma haste 391 que pressuriza o membro de pino de troca 35 e a seção de corpo 392 que aciona a haste 391. O eixo geométrico central da haste 391 é paralelo ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A hasté 391 é disposta de modo a sobrepor o membro de pino de troca 35 na faixa de balanço do membro de pino de troca 35 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A haste 391 pressuriza o membro de pino de troca 35 por ser acionada pela seção de corpo 392. A haste 391 é disposta para ficar próxima da primeira parede de súporte 612 descrita acima. Como apresentado na Fig. 4, a primeira parede de suporte 612 inclui uma seção côncava 620 que é oposta à superfície lateral da haste 391. A seção côncava 620 possui um formato que é rebaixado de modo a evitar a haste 391. O atuador 39 é conectado com a cobertura do cabeçote 7. Em detalhes, a seção de corpo 392 é conectada com a cobertura do cabeçote 7. A haste 391 é suportada pela cobertura do cabeçote 7. Como apresentado na Fig. 3, um furo passante 704 é proporcionado na cobertura do cabeçote 7 e a haste 391 passa através do furo passante 704. Como apresentado na Fig. 6, o atuador 39 é posicionado mais para o lado das válvulas de admissão 26 e 27 do que a linha estendida do eixo geométrico da vela de ignição 12 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. A vela de ignição 12 é disposta enfi-leirada com o eixo comando de válvulas 14 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. A Fig. 10 é um diagrama onde o cabeçote do cilindro 6 e a cobertura do cabeçote 7 são vistos a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Como apresentado na Fig. 2 e na Fig. 10, o atuador 39 é conectado com a cobertura do cabeçote 7 no lado de fora do motor 1. O atuador 39 é conectado com a primeira parede lateral da cobertura 702. O atuador 39 é disposto de modo a não sobrepor uma linha estendida ido eixo geométrico da vela de ignição 12. A primeira seção de bossa 705 e a segunda seção de bossa 706 se projetam a partir da primeira parede lateral da cobertura 702 em direção ao lado de fora do cabeçote do cilindro 6 na direção do eixo geométrico do comando de válvòlas Ax3. A primeira seção de bossa 705 e a segunda seção de bossa 706 são dispostas enfileiradas em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. O atuador 39 inclui uma seção de flange 393 que se projeta a partir da seção de corpo 392. A seção de flange 393 é fixa junto à primeira seção de bossa 705 e à segunda seção de bossa 706 utilizando os parafusos de porca 5j1 e 52. Devido a isto, o atuador 39 é fixo junto à primeira parede lateral da cobertura 702. A Fig. 11 é uma vista em seção transversal de uma partejdo motor 1 que é visto a partir de uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico camé Ax3 e ao eixo do cilindro Ax1. Como apresentado na Fig. 11, o cabeçote do cilindro 6, o corpo do cilindro 5, e o cár-ter 3 são fixados por um primeiro parafuso de porca de fixação 61 e por um segundo parafuso de porca de fixação 62. O cabeçote do cilindro 6, o corpo do cilindro 5, e o cárter 3 são fixados por um terceiro parafuso de porca de fixação e por um quarto parafuso de porca de fixação que não são apresentados no diagrama. O primeiro parafuso de porca de fixação 61 inclui uma primeira seção de cabeça 65. O segundo parafuso de (porca de fixação 62 inclui uma segunda seção de cabeça 66. O terceiro parafuso de porca de fixação inclui uma terceira seção de cabeça 67 que é apresentada na Fig. 6. O quarto parafuso de porca de fixação inclui uma quarta seção de cabeça 68 que é apresentada nã Fig. 6. A primeira até a quarta seções de cabeça 65 até 68 fixam o cabeçote do cilindro 6I. A primeira seção de cabeça 65 é configurada por uma seção de eixo do primeiro parafusò de porca de fixação 61 e por uma porca que é separada, mas pode ser inteiriça com a seção de eixo do primeiro parafuso de porca de fixação 61. A segunda até a quarta seções de cabeça 66 até 68 são as mesmas que a primeira seção de cabeça 65. A primeira seção de cabeça 65 e a segunda seção de cabeça 66 são dispostas en-fileiradas na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A .terceira seção de cabeça 67 e a quarta seção de cabeça 68 são dispostas enfileiradas na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A primeira seção de cabeça 65 e a terceira seção de cabeça 67 são dispostas enfileiradas em uma direção que é perpèndicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. A segunda seção de cabeça 66 e a quarta seção de cabeça 68 são dispostas enfileiradas em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. A primeira seção de cabeça 65 é disposta entre a primeira parede lateral do cilindro 603 e a segunda seção de cabeça 66 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A primeira parede lateral do cilindro 603 está mais prójxima da primeira seção de cabeça 65 do que a segunda parede lateral do cilindro 604. A prjimeira seção de cabeça 65 é disposta na primeira seção de parede protuberante 605 da primeira parede lateral do cilindro 603. A primeira seção de cabeça 65 sobrepõe o atuador $9 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1 do corpo do cilindro 5. O eixo geométrico do membro de pinto de troca 35 é posicionado no lado do eixo do balancim de admissão 33 com respeito ao centro da primeira seção de cabeça 65 em uma direção que é perpendicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. O eixo geométrico do membro de pino de troca 35 está posicionado entre o centro da primeira seção de cabeça 65 e o eixo do balancim de admissão 33 em umà direção que é perpendicular ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 e ao eixo geométrico do cilindro Ax1. A segunda seção de cabeça 66 é disposta entre a segunda parede lateral do cilindro 6094 e a primeira seção de cabeça 65 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A segunda parede lateral do cilindro 604 está mais próxima da segunda seção de cabeça 66 do que a primeira parede lateral do cilindro 603. A seção de acionamento do eixo comando de válvulas 143 está disposta entre a segundai parede lateral do cilindro 604 e a segunda seção de cabeça 66 na direção do eixo geoméjtrico do eixo comando de válvulas Ax3. A segunda seção de cabeça 66 está disposta na sègunda parede de suporte 613. A primeira seção de cabeça 65 e a segunda seção de cabeça 66 são dispostas no lado da válvula de admissão com respeito ao eixo geométrico do ;eixo comando de válvulas Ax3. A distância entre a primeira parede lateral do cilindro 603 e a primeira seção de parede 65 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 é mais curta do que a distância entre a segunda parede lateral do cilindro 604 e a segunda seção de cabeça 66 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A terceira seção de cabeça 67 é disposta entre a primeira parede lateral do cilindro 603 e a quarta seção de cabeça 68 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A primeira parede lateral do cilindro 603 está mais próxima da terceira seção de cabeça 67 do que a segunda parede lateral do cilindro 604. A tercqira seção de cabeça 67 é disposta na segunda parede protuberante 606 da primeira paredeilateral do cilindro 603. A quarta seção de cabeça 68 é disposta entre a segundà parede lateral do cilindro 604 e a terceira seção de cabeça 67 na direção do eixo geométrióo do comando de válvulas Ax3. A segunda parede lateral do cilindro 604 está mais próxima da quarta seção de cabeça 69 do que a primeira parede lateral do cilindro 603. A seção cie acionamento do eixo comando de válvulas 143 é disposta entre a segunda parede lateral do cilindro 604 e a quarta seção de cabeça 68 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A quarta seção de cabeça 68 é disposta na segunda parede de suporte|613. A terceira seção de cabeça 67 e a quarta seção de cabeça 68 são dispostas no lado| da válvula de escape com respeito ao eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. A distância entre a primeira parede lateral do cilindro 603 e a terceira seção de cabeça 67 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 é mais curta do que a distância entre a segunda parede lateral do cilindro 604 e a quarta seção de cabeça 68 na direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3.
Como apresentado na Fig. 11, a superfície interna da primeira parede lateral da cobertura 702 e a superfície interna da segunda parede lateral da cobertura 703 são inclinadas de modo que entre a primeira parede lateral da cobertura 702 e a segunda parede lateral da cobertura 703 se torna mais estreito em direção ao lado da cobertura do cabeçote. O cabeçote do cilindro 6 inclui um primeiro furo passante 621 onde o primeiro parafuso de fixação 61 é disposto e um segundo furo passante 622 através do qual o segundo parafuso de fixação 62 é disposto. O primeiro furo passante 621 é o segundo furo passante 622 se estendem na direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. O segundo furo passante 622 é proporcionado para passar através da segunda parede de Suporte 613. Como apresentado na Fig. 12, uma distância D1 até a primeira seção de cabéça 65 em uma direção do eixo geométrico do cilindro Ax1 a partir do terceiro plano virtual P3 que inclui o eixo geométrico do virabrequim Ax2 e é perpendicular ao eixo geométrico do cilindro Ax1 do corpo do cilindro 5 é mais curta do que uma distância D2 até a segunda seção de cabeça 66 em uma direção dó eixo geométrico do cilindro Ax1 a partir do terceiro plano virtual P3. Ou seja, a primeira seção de cabeça 65 é posicionada mais para o lado do corpo do cilindro do que a segunda seção de cabeça 66. O primeiro parafuso de fixação 61 não sobrepõe a cobertura do cabeçote 7 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Ou seja, a primeira seção de cabeça 65 é posicionada mais para o lado do corpo do cilindro do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6. O segundo parafuso de fixação 62 sobrepõe a cobertura do cabeçote 7 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Ou seja, a segunda seção de cabeça |66 é posicionada mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6.
Apesar de omitido no diagrama, a terceira seção de cabéça 67 está posicionada na mesma altura que a primeira seção de cabeça 65 e a quarta seçào de cabeça 68 está posicionada na mesma altura que a segunda seção de cabeça 66. Por conseqüência, a terceira seção de cabeça 67 está posicionada mais para o lado do corpo do cilindro do que a quarta seção de cabeça 68.
Em um motor onde o membro de pino de troca está posicionado mais para o lado oposto da seção de extremidade da válvula do que o eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do virabrequim como em motores de acordo com as técnicas na técnica de fundamento, quando os balancins giram ao redor do eixo oscilan'te em uma direção na qual a seção de extremidade da válvula é pressionada para baixo, o fnembro de pino de troca é movido para cima a qual é a direção oposta. Como resultado, é necessário manter um grande espaço entre o cabeçote do cilindro, o qual está posicionado acima do membro de pino de troca, e o membro de pino de troca. Neste caso, o tamanhp do motor aumenta. Em contraste com isto, o membro de pino de troca 35 é movido para o| lado do corpo do cilindro quando as válvulas de admissão 26 e 27 são pressionadas para baixo para o lado do corpo do cilindro no motor 1 de acordo com a presente concretização. Como resultado, é possível reduzir o espaço no lado da cobertura do cabeçote do membro de' pino de troca 35 comparado com um caso onde o membro de pino de troca 35 é movido para o lado da cobertura do cabeçote quando as válvulas de admissão 26 e 27 são pressionadas para baixo para o lado do corpo do cilindro. Devido a isto, é possível reduzir o tarrçanho da engrenagem do comando de válvulas 13 e é possível reduzir o tamanho do motor 1j. A distância entre o centro do eixo do eixo do baiancim de admissão 33 e o centro do eixo do membro de pino de troca 35 é mais curta do que a distância entre o centro do eixo do eixo do baiancim de admissão 33 e a extremidade da haste 262 da primeira válvula de admissão 26. Neste caso, desde que a distância entre o eixo |do baiancim de admissão 33 e o membro de pino de troca 35 é curta, a distância de movimento do membro de pino de troca 35 quando oscilando é curta. Como resultado, é possível reduzir o diâmetro da haste 391. Quando o diâmetro da haste 391 é reduzido, é possível reduzir o tamanho da seção de corpo 392 desde que a força motriz para mover a haste 301 é menor, e é possível reduzir o tamanho do motor 1.
Desde que o primeiro braço do baiancim 36 possui o primeiro rolete 363, é possível reduzir a perda de fricção entre o virabrequim Meo primeiro braçío do baiancim 36. Devido a isto, é possível melhorar a eficiência do combustível do motor 1. Em adição, o peso do primeiro braço do baiancim 36 no lado do virabrequim 14 é mais pesado devido ao peso do primeiro rolete 363, mas a força para pressionar para baixo as válvulas de admissão 26 e 27 é reduzida devido ao peso do membro de pino de troca 35. Devido a isto, é possível melhorar a eficiência de combustível do motor 1. O primeiro rolete 363 é posicionado no lado do eixo comando de válvulas 14 com respeito ao eixo do baiancim de admissão 33 quando visto a parjtir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Por conseqüência, o primeiro rolete 363 e o membro de pino de troca 35 são dispostos para serem opostos um ao outro com respeito ao eixo do baiancim de admissão 33 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Em um motor onde o membro de pino de troca'é posicionado mais para o lado oposto da seção de extremidade da válvula do que o eixo do baiancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas como nos motores de acordo com as técnicas na técnica de fundamento, o rolete que entra em contato com o carne do eixo comando de válvulas é disposto abaixo do membro de pino de troca. Como resultado, não é fácil para a posição do membro de pino de troca ser diminuída para baixo desde que o espaço entre a cobertura do cabeçote do cilindro, que está posicionada acima do membro de pino de troca, e o membro de pino de troca é pequena. Adicionalmente, se o membro de pino de troca for disposto entre o eixo do balancim e o rolete pela distância entre o eixo do balancim e o rolete sendo aumentada, é possível abaixar a posição do membro de pino de troca enquanto evitando interferência com o rolete. Entretanto, neste caso, o braço do balancim é alongado e o tamanho da engrenagem variável do comando de válvulas é aumentado. Como resultado, o tamanho do motor aumenta. Em contraste com isto, desde que o primeiro rolete 363 e o membro de pino de troca 35 são dispostos para serem opostos um ao outro com respeito ao eixo do balancim de admissão 33, é possível dispor o membro de pino de troca 35 em uma posição que é próxima do eixo do balancim de admissão 33 enquanto evitando interferência com o primeiro rolete no motor 1 de acordo com a presente concretização. Devido a isto, é possível reduzir o diâmetro da haste 391 e é possível reduzir o tamanho do motor 1. O segundo rolete 373 é posicionado no lado do eixo comando de válvulas 14 com respeito ao eixo do balancim de admissão 33 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Por conseqüência, o segundo rolete 373 e o membro de pino de troca 35 são dispostos para ficarem opostos um ao outrío com respeito ao eixo do balancim de admissão 33. Em um motor onde o membro de pirjio de troca é posicionado mais para o lado oposto da seção de extremidade da válvula dó que o eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas como nos motores de acordo com as técnicas na técnica de fundamento, o rolete que ehtra em contato com o carne do eixo comando de válvulas é disposto abaixo do membro de pino de troca. Como resultado, não é fácil para a posição do membro de pino de troca ser abaixada desde que o espaço entre a cobertura do cabeçote do cilindro, a qual é posicionada acima do membro de pino de troca, e o membro de pino de troca, é pequeno. Adicionalmente, se o membro de pino de troca for disposto entre o eixo do balancim e o rolete pela distância entre o eixo do balancim e o rolete sendo aumentada, é possível abaixar a posição do membro de pino de troca enquanto evitando interferência com o rolete. Entretanto, neste caso, o braço do balancim é alongado e o tamanho da engrenagem variável do comando de válvulas é aumentado. Como resultado, o tamanho do motor aumenta. Em contráste com isto, desde que o segundo rolete 373 e o membro de pino de troca 35 são dispostos para ficarem opostos um ao outro com respeito ao eixo do balancim de admissão 33, é pcíssível dispor o membro de pino de troca 35 em uma posição que é próxima do eixo do balancim de admissão 33 enquanto evitando interferência com o segundo rolete 373 no motor 1 de acordo com a presente concretização. Devido a isto, é possível reduzir o diâmetro da haste 391 e é possível reduzir o tamanho do motor 1. O eixo geométrico do membro de pino de troca 35 é posicionado no lado do eixo do balancim de admissão 33 com respeito ao centro da primeira seçião de cabeça 65. Por con- seqüência, é possível encurtar o primeiro braço do balancim 36 ei o segundo braço do ba-lancim 37 desde que o membro de pino de troca 35 está próximo do eixo do balancim de admissão 33. Devido a isto, é possível reduzir o tamanho da engrenagem do comando de válvulas 13 e é possível reduzir o tamanho do motor 1. O atuador 39 está conectado com a primeira parede lateral do cilindro 603 e não sobrepõe a linha estendida do eixo geométrico da vela de ignição 12. Por conseqüência, é possível suprimir o atuador 39 interferindo com o movimento para dentro e para fora da vela de ignição 12 mesmo quando o atuador 39 é disposto para ficar próximo da vela de ignição 12. Em adição, é possível reduzir adicionalmente o tamanho do motor 1 por dispor o atuador 39 ficando próximo da vela de ignição 12.
Acima, uma concretização da presente invenção foi descrita, mas a presente invenção não está limitada à concretização descrita acima e várias modificações são possíveis em um escopo que não se afasta do escopo da invenção. O motor 1 não está limitado a um motor monocilíndrico resfriado por água. Por exemplo, o motor 1 pode ser um motor resfriado a ar. O número de válvulas de escape não está limitado a doisie pode ser um ou três ou mais. O número de válvulas de admissão não está limitado a dois e pode ser um ou três ou mais.
As posições da primeira seção de cabeça 65, da segunda seção de cabeça 66, da terceira seção de cabeça 67 e da quarta seção de cabeça 68 não estão limitadas às posições na concretização descrita acima e podem ser modificadas. Por exemplo, na concretização descrita acima, a primeira seção de cabeça 65 não sobrepõe a cobertura do cabeçote 7 na direção do eixo comando de válvulas 14, mas a primeira seção de cabeça 65 pode sobrepor a cobertura do cabeçote 7 na direção do eixo comando d,e válvulas 14. Ou seja, a primeira seção de cabeça 65 pode ser disposta mais para o lado da cobertura do cabeçote do que a seção de extremidade 701 da cobertura do cabeçote 7. O primeiro plano virtual P1 que inclui a primeira seção cje extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6 e o segundo plano virtual P2 que inclui a seçjão de extremidade 701 da cobertura do cabeçote 7 podem ser dispostos na mesma altura 'que o eixo geométrico do comando de válvulas Ax3 ou mais para o lado do corpo do cilindro do que o eixo geométrico do comando de válvulas Ax3. Alternativamente, o primeiro plano virtual P1 e o segundo plano virtual P2 podem não sobrepor o eixo comando de válvulas 14. A configuração e a disposição da engrenagem do comarjido de válvulas 13 não estão limitadas à concretização descrita acima e podem ser modificadas. Por exemplo, o atuador 39 pode ser conectado com o cabeçote do cilindro 6. Altefnativamente, o atuador 39 pode ser disposto ao lado do cabeçote do cilindro 6. Alternativamente, o atuador 39 pode ser disposto de modo a não sobrepor a seção de extremidade 70jl da cobertura do cabeçote 7 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Alternativamente, o atuador 39 pode ser disposto de modo a não sobrepor a primeira seção de cabeça 65 quando visto a partir da direção do eixo geométrico do cilindro Ax1. Serin ser limitado a uma parte do atuador 39, todo o atuador 39 pode ser posicionado mais para o lado interno do que a primeira seção de extremidade 601 do cabeçote do cilindro 6. A distância entre o eixo do balancim de admissão 33 e o membro de pino de troca 35 pode ser igual ou maior do que a distância entre o eixo do balancim de admissão 33 e a extremidade da haste 261 da primeira válvula de admissão 26. O eixo geométrico do membro de pino de troca 35 pode ser posicionado no lado oposto ao eixo do balancim de admissão 33 com respeito ao centro da primeira seção de cabeça 65. O atuador 39 pode sobrepor uma linha estendida do eixo geométrico da vela de ignição 12.

Claims (9)

1. Motor que é um motor monocilíndrico, CARACTERIZADO por compreender: uma seção de cilindro incluindo uma câmara de combustão; uma válvula suportada pela seção de cilindro, a válvula sendo configurada para abrir e fechar uma abertura de escape ou uma abertura de admissão na câmara de combustão; um eixo comando de válvulas incluindo um carne de admissão e um carne de escape, o eixo comando de válvulas sendo suportado pela seção de cilindro; um eixo do balancim suportado pela seção de cilindro, o eixo do balancim sendo paralelo ao eixo comando de válvulas; um primeiro braço do balancim suportado pelo eixo do balancim, o primeiro braço do balancim incluindo uma seção de extremidade configurada para ser apta a fazer contato com o eixo comando de válvulas e a outra seção de extremidade Configurada para ser apta a fazer contato com a válvula, o primeiro braço do balancim sendo configurado para ser operado em uma direção na qual a válvula é pressionada para baixo; um segundo braço do balancim suportado pelo eixo do bálancim, o segundo braço do balancim incluindo uma seção de extremidade configurada parça ser apta a fazer contato com o eixo comando de válvulas, o segundo braço do balancim sendo disposto enfileirado com o primeiro braço do balancim em uma direção axial do eixo comando de válvulas; um membro de pino de troca configurado para ser movido na direção axial do eixo comando de válvulas, o membro de pino de troca sendo configurado para ser movido entre uma primeira posição na qual o primeiro braço do balancim e o sègundo braço do balancim estão ligados e uma segunda posição na qual o primeiro braço do balancim e o segundo braço do balancim não estão ligados, o membro de pino de troca sendo configurado para oscilar junto com o primeiro braço do balancim e com o segundo braço do balancim na primeira posição; e um atuador configurado para trocar a posição do membro de pino de troca entre a primeira posição e a segunda posição por pressurizar o membro de pino de troca na direção axial do eixo comando de válvulas, onde o membro de pino de troca é posicionado em um lado de seção de extremidade da válvula com respeito ao eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas.
2. Motor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o atuador inclui uma haste para pressurizar o membro de pino de troca e uma seção de corpo para acionar a haste.
3. Motor, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARÀCTERIZADO pelo fato de que uma distância entre o eixo do balancim e o membro de pino de troca é mais curta do que a distância entre o eixo do balancim e a seção de extremidade da válvula.
4. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro braço do balancimi inclui um primeiro rolete configurado para entrar em contato com o carne de admissão ou c;om o carne de escape, e o primeiro rolete é posicionado no lado do eixo comando de válvulas com respeito ao eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando'de válvulas.
5. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo braço do balancim: inclui um segundo rolete configurado para entrar em contato com o carne de admissão ou com o carne de escape, e o segundo rolete é posicionado no lado do eixo comando de válvulas com respeito ao eixo do balancim quando visto a partir da direção axial do eixo comando de válvulas.
6. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 5, CARACTERIZADO por adicionalmente compreender um parafusu de fixação disposto no lado da válvula com respeito ao eixo geométrico do eixo comando de válvulas.
7. Motor, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que um eixo geométrico do membro de pino de troca é posicionado no lado do eixo do balancim com respeito a um centro de uma seção de cabeça do parafuso de fixação.
8. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 7, CARACTERIZADO por adicionalmente compreender uma vela de ignição conectada com uma seção lateral da seção de cilindro na direção axial do eixo comando de válvulas, a vela de ignição sendo suportada pela seção de cilindro.
9. Motor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o atuador é conectado com a seção lateral da seção de cilindro e sobrepõe uma linha estendida de um eixo geométrico da vela de ignição.
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