BR102013014162A2 - Transportador - Google Patents

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BR102013014162A2
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drum
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BRBR102013014162-3A
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Darrell Keith Knigge
Thomas Quintin Harding
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Portec Inc
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Abstract

Resumo patente de invenção: "transportador". A presente invenção refere-se a transportadores. Uma modalidade de um transportador inclui uma base tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, em que uma correia é deslizável sobre a base. A correia fica em uma primeira porção do seu percurso quando ela está localizada adjacente à base e a correia fica em uma segunda porção do seu percurso quando ela está localizada oposta à base. Uma curva fica localizada na primeira extremidade da base, em que a correia contata pelo menos uma porção da curva quando a correia transita entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TRANSPOR- TADOR".
Antecedentes A presente invenção refere-se a alguns transportadores que usam uma correia móvel para transportar itens de um ponto para outro.
Os transportadores têm polias ou roletes em cada extremidade que man- têm a tensão na correia em uma tensão predeterminada. Um motor aco- plado à correia ou uma polia motorizada pode mover a correia. Quando a correia está sob tensão, existe atrito entre a polia motorizada e a correia que possibilita que a polia agarre a correia e mova a correia à medida que a polia gira.
As polias motorizadas são muito difíceis de implementar quando o transportador é curvado. Mais especificamente, a correia em um transpor- tador curvado tende a migrar para o centro do raio da curva, o que faz com que as polias percam o contato com a correia. Dessa forma, a correia perde a tensão, de modo que não existe atrito entre a correia e a polia e o movi- mento da correia para.
Uma corrente ou outro dispositivo preso na correia pode ser u- sado para mover a correia ao redor de uma curva. Uma roda dentada pode mover a corrente em uma maneira convencional, que por sua vez faz com que a correia se mova. A roda dentada tem vários componentes associados a ela e tende a limitar a quantidade de força que a correia usa para mover um item.
Sumário Transportadores que usam correias para transportar itens são revelados aqui. As correias são presas em um seguidor do carne que é re- cebido em um carne ou ranhura que espirala ao redor da superfície exterior de um tambor. À medida que o tambor gira, o seguidor do carne se move dentro do carne. O movimento do seguidor do carne no carne faz com que a correia se mova. O acionamento do carne possibilita que a correia se mova a despeito da tensão na correia aplicada pelos roletes ou polias. Além disso, o acionamento do carne pode aplicar muita força na correia para mover itens pesados.
Breve Descrição das Figuras A figura 1 é uma vista plana superior de uma modalidade de um transportador. A figura 2 é uma vista plana ampliada do transportador da figura 1 mostrando a correia, a corrente e o motor. A figura 3 é uma vista do transportador da figura 2 com uma por- ção da correia removida a fim de ver o tambor do carne. A figura 4 é uma vista em perspectiva do transportador na pro- ximidade do motor com a correia removida. A figura 5 é uma vista em projeção lateral do mecanismo acio- nador e seguidor do carne da figura 4. A figura 6 é uma vista isométrica de uma modalidade do tambor do carne das figuras 3 e 4. A figura 7 é uma vista em projeção do tambor do carne da figura 6. A figura 8 é uma vista recortada de uma modalidade do tambor das figuras 6 e 7 em que o carne é configurado para reter o seguidor do ca- rne. A figura 9 é outra modalidade de um seguidor do carne. A figura 10 é uma vista inferior de uma modalidade de um me- canismo de carne. A figura 11 é uma vista lateral do mecanismo de carne da figura 10. A figura 12 é uma vista plana superior de uma modalidade de um alojamento do transportador tendo uma pluralidade de tambores aciona- dos por eixos flexíveis. A figura 13 é uma ilustração esquemática de uma pluralidade de transportadores mecanicamente conectados entre si. A figura 14 é uma vista isométrica do transportador da figura 1 com a correia do transportador parcialmente cortada. A figura 15 é uma vista em projeção lateral ampliada da primeira extremidade do transportador da figura 1.
Descrição Detalhada Modalidades dos transportadores que usam um carne do tambor com um seguidor do carne são reveladas aqui. Como descrito abaixo, o uso de um carne com um seguidor do carne diminui a complexidade dos trans- portadores e aumenta a carga que pode ser movida pelos transportadores.
Um exemplo de tal transportador 100 é mostrado na figura 1, que é uma vis- ta plana superior do transportador 100. O transportador 100 tem uma primei- ra extremidade 104 e uma segunda extremidade 106 em que os itens são transportados entre a primeira extremidade 104 e a segunda extremidade 106 ao longo de uma curva. Embora o transportador 100 seja curvado, as revelações fornecidas aqui podem também ser aplicadas em transportadores retos. O transportador 100 tem uma correia contínua 110 que é cortada para se ajustar na curva do transportador 100. A correia 110 tem uma super- fície superior 112 na qual os itens são transportados. Dessa forma, os itens são colocados sobre a superfície superior 112 da correia 110 na primeira extremidade 104 e transportados ao longo da curva para a segunda extremi- dade 106. A correia 110 pode ser qualquer meio de transferência, tal como um tecido ou outro material convencional de correia, tais como metal, corren- te e ripas. A correia 110 pode ser presa em um mecanismo propulsor, que em algumas das modalidades descritas aqui é uma corrente 120. A corrente 120 em conjunto com um motor 130 serve para mover a correia 110 como descrito em mais detalhes abaixo. Uma vista ampliada da corrente 120 e da correia 110 é mostrada na figura 2, que é uma vista ampliada do transporta- dor 100 na proximidade do motor 130. A corrente 120 inclui uma pluralidade de elos 134 que podem ser substancialmente similares aos elos usados em correntes convencionais. Alguns elos 134 têm elementos de fixação 136 presos a eles. Os elementos de fixação 136 têm furos localizados neles que suportam dispositivos de aprisionamento 138. Os dispositivos de aprisiona- mento 138 prendem os elementos de fixação 136 na correia 110. Os disposi- tivos de aprisionamento 138 podem ser, como um exemplo, rebites ou para- fusos. Em resumo, o motor 130 aciona a corrente 120, como descrito em mais detalhes abaixo, que move a correia 110 com ela. O uso da corrente 120 para mover a correia 110 tem muitas van- tagens sobre correias acionadas por polias. Por exemplo, uma correia em um transportador curvado tenderá a desviar para o centro do raio da curva, o que reduz a tensão na correia, o que por sua vez, reduz o atrito entre as po- lias e a correia. Dessa forma, a correia tende a deslizar nas polias ao invés de ser movida pelas polias. Essa falta de atrito não é uma preocupação com um acionamento de corrente porque a correia 110 é acionada pela corrente a despeito do atrito entre a correia 110 e as polias. A corrente 120 também possibilita que mais força de acionamento seja aplicada na correia 110. Mais especificamente, a corrente 120 pode transmitir tipicamente uma maior força para os itens na correia 110 que pode ser transmitida através de um acio- namento por atrito de uma polia.
Referência é feita às figuras 3 e 4 para mostrar o transportador 100 na proximidade do motor 130 com a correia 110 removida. A figura 3 é uma vista plana superior do transportador 100 próximo ao motor 130 com uma porção da correia 110 removida, mas a corrente 120 permanecendo. A figura 4 é uma vista isométrica do transportador 100 próximo ao motor 130 com toda a correia removida. As figuras 3 e 4 mostram uma parede externa 140 do transportador 100. A parede externa 140 tem uma superfície externa 142 e uma superfície interna 144. Nas modalidades do transportador 100 descritas aqui, o motor 130 é preso na superfície externa 142, entretanto, ele poderia ser preso em outros elementos estruturais do transportador 100, in- cluindo a superfície interna 144. Como mostrado nas figuras 3 e 4 e descrito em mais detalhes abaixo, a corrente 120 e, assim, a correia 110 são aciona- das por um tambor 150 que é girado pelo motor 130.
Com referência novamente à corrente 120, uma pluralidade de mecanismos acionadores 152 é presa na corrente 120. Nas modalidades das figuras 3 e 4, os mecanismos acionadores 152 são conectados aos elos 134 da corrente 120. Uma vista lateral de um mecanismo acionador 152 é mostrada na figura 5. O mecanismo acionador 152 inclui uma porção de montagem 156 ou primeira porção que se prende na corrente 120. Nas mo- dalidades descritas aqui, a porção de montagem 156 pode ter furos 154 que prendem a porção de montagem 156 nos elos 134 da corrente 120. Uma porção de extensão 158 ou segunda porção se estende da porção de mon- tagem 156. Como descrito em mais detalhes abaixo, a porção de extensão 158 serve para manter o seguidor do carne 160 a uma distância da corrente 120. Uma porção de montagem 164 ou terceira porção é conectada à porção de extensão 158. A porção de montagem 164 provê um mecanismo no qual o seguidor do carne 160 é preso. Em outras modalidades, o seguidor do ca- rne 160 é montado diretamente na corrente 120 ou diretamente na correia 110.
Na modalidade das figuras 3 a 5, o seguidor do carne 160 inclui uma porção de engate 166 e um eixo 168, em que o eixo 168 é conectado entre a porção de montagem 164 e a porção de engate 166. Em algumas modalidades, a porção de engate 166 é um rolete que é giratório ao redor do eixo 168 e, em outras modalidades, o eixo 168 e a porção de engate 166 giram ao redor de um conector ou semelhante (não mostrado) que conecta o eixo 168 à porção de montagem 164. Em outras modalidades, a porção de engate 166 não gira. Nas modalidades das figuras 3 a 5, a porção de engate 166 é uma peça cilíndrica que é configurada para ser recebida no carne 180 na superfície 174 do tambor 150, como descrito em mais detalhes abaixo.
Os seguidores do carne 160 são espaçados por uma distância 169 entre si. Como descrito abaixo, essa distância 169 corresponde com o passo do carne 180 no tambor 150. Em outras modalidades, a distância 169 é um múltiplo do espaçamento ou passo no tambor 150 como descrito abaixo. Em qualquer eventualidade, a distância 169 precisa possibilitar que os seguidores do carne 160 que são movidos para o tambor 150 sejam en- gatados no carne 180. De outra forma, os seguidores do carne 160 contata- rão a superfície externa 174 do tambor 150 sem serem movidos pelo carne 180. É feito referência às figuras 6 e 7 que são vistas do tambor 150 das figuras 3 e 4. A figura 6 é uma vista isométrica do tambor 150 e a figura 7 é uma vista em projeção do tambor 150. O tambor 150 é substancialmente cilíndrico com uma primeira extremidade 170 e uma segunda extremidade 172. Uma superfície 174 se estende entre a primeira superfície 170 e a se- gunda superfície 172. Por referência, um eixo geométrico 176 se estende através do tambor 150 entre a primeira extremidade 170 e a segunda extre- midade 172. O tambor 150 é giratório ao redor do eixo geométrico 176. O tambor 150 tem um carne 180 espiralando ao redor da super- fície 174 entre a primeira extremidade 170 e a segunda extremidade 172. O carne 180 tem uma largura 182 que se estende entre uma primeira parede 186 e uma segunda parede 188, em que as paredes 186, 188 podem ser substancialmente perpendiculares à superfície 174. As paredes 186, 188 são configuradas para contatar a porção de engate 166, figura 5. Entretanto, a largura 182 entre as paredes 186, 188 é maior do que o diâmetro da porção de engate 166, de modo que a porção de engate 166 pode girar quando ela contata uma das paredes 186, 188. No caso de um seguidor do carne não rotativo, a largura 182 pode ser maior do que o seguidor do carne a fim de impedir que o seguidor do carne fique preso no carne 180 quando o seguidor do carne se move dentro do carne 180. O carne 180 tem um passo associado a ele, em que o passo é o número de revoluções do carne 180 por unidade de distância entre a primei- ra extremidade 170 e a segunda extremidade 172. Na modalidade das figu- ras 3 e 4, o passo é igual à distância 169 entre os seguidores do carne 160.
Entretanto, o passo pode ser mais apertado em que ele é um múltiplo da distância 169. Por exemplo, o passo poderia ser metade da distância 169, como mostrado nas figuras 6 e 7. Em tal modalidade, a correia 110 percorre- rá metade da distância 169 para cada rotação do tambor 150. Enquanto a velocidade da correia 110 diminui com um passo mais apertado, a força apli- cada na correia 110 para mover os itens aumenta. Mais especificamente, o passo alternativo fará com que a correia 110 se mova mais lentamente, mas ela será capaz de transportar itens mais pesados. O carne 180 tem uma seção curvada 194 localizada próxima à primeira extremidade 170. É observado que o carne 180 pode ter uma seção curvada similar localizada próxima à segunda extremidade 172. A porção curvada 194 produz uma abertura ampla para o carne 180 para aceitar o seguidor do carne 160 quando ele entra no carne 180. Se o seguidor do ca- rne 160 não está em alinhamento com o carne 180 quando ele se aproxima do tambor 150, o seguidor do carne 160 pode não entrar no carne 180 ou ele pode ficar preso. A porção curvada 194 supera esses problemas abrindo o carne 150 para possibilitar que um seguidor do carne desalinhado 160 entre no carne 180.
Referência é novamente feita às figuras 3 e 4 para mostrar a fi- xação do motor 130 e do tambor 150 dentro do transportador 100. Como mostrado, o motor 130 se prende na superfície externa 142 da parede exter- na 140. Vários tipos diferentes de mecanismos podem ser usados para prender o motor na parede externa 140. O motor 130 tem um eixo de saída 195 que é conectado em uma polia 196. Como descrito em mais detalhes abaixo, o motor 130 gira a correia 198 por meio da polia 196. O tambor 150 tem mancais e suportes em cada extremidade 170, 172 que possibilitam que ele seja montado na superfície interna 144 da parede 140 e gire ao redor do eixo geométrico 176. Como mostrado nas fi- guras 3 e 4, a primeira extremidade 170 do tambor 150 é presa com rotação em um primeiro suporte angular 178. Por exemplo, um mancai ou semelhan- te pode ficar localizado entre a primeira extremidade 170 e o primeiro supor- te angular 178 que possibilita que o tambor 150 gire ao redor do eixo geomé- trico 176. Um segundo suporte angular 181 é conectado entre a segunda extremidade 172 do tambor 150 e da parede interna 144. Um mancai 182 está localizado no segundo suporte angular 181. Nessa modalidade, um eixo 184 é preso na segunda extremidade 172 do tambor 150, em que o eixo 184 passa através do mancai 182. O mancai 182 possibilita que o eixo 184, que está preso no tambor 150, gire em relação ao segundo suporte angular 181.
Uma polia 190 está presa no eixo 184 a fim de girar o tambor 150 por meio do motor 130 e da correia 198. A parede 140 tem um furo 192 localizado nela para a correia 198 atravessar. A correia 198 é conectada entre a polia 196 no motor 130 e a polia 190 no tambor 150. Essa conexão entre o motor 130 e o tambor 150 possibili- ta que o motor 130 fique localizado no exterior do transportador 100, o que permite a fácil manutenção do motor 130. Em outras modalidades, o motor 130 pode ficar localizado dentro do transportador 100. Adicionalmente, é ob- servado que outros mecanismos podem ser usados para acionar o tambor 150. Por exemplo, engrenagens, correntes ou semelhantes podem ser usadas entre o motor 130 e o tambor 150. Em algumas modalidades descritas abaixo, um eixo flexível pode ser usado entre o motor 130 e o tambor 150, que possi- bilita que o motor 130 fique localizado virtualmente em qualquer lugar.
Tendo descrito os componentes de algumas modalidades do transportador 100, a sua operação será descrita agora. Durante a operação do transportador 100, o motor 130 gira a polia 196, figura 2. A polia 196 gira a correia 198, que gira a polia 190 no tambor 150. Dessa forma, o tambor 150 roda ao redor do eixo geométrico 176. O mancai 182 junto com o man- cai no primeiro suporte angular 178 mantém o tambor 150 em uma posição fixa relativa à parede 140 enquanto permitindo que o tambor 150 rode. A rotação do tambor 150 faz com que o seguidor do carne 160 se mova dentro do carne 180. Pelo fato de que o tambor 150 está fixado na parede 140, o tambor 150 não pode se mover. Portanto, o seguidor do carne 160 se move no carne 180, que move a corrente 120 e a correia 110. Inver- tendo a direção do motor 130 para a direção na qual o tambor 150 é inverti- do, causa o movimento da correia 110 na direção oposta. O transportador 100 descrito aqui tem muitas vantagens sobre os transportadores convencionais. Por exemplo, os transportadores conven- cionais contam com um mecanismo complicado de roda dentada para mover a corrente 120. O transportador 100 usa um tambor 150 muito mais simples que é engatado com o seguidor do carne que é preso na corrente 120. Ro- das dentadas podem ser usadas no transportador 100, mas elas são somen- te necessárias para guiar a corrente 120 sobre os roletes finais do transpor- tador 100 e não são necessárias para acionar a corrente 120.
Tendo descrito algumas modalidades do transportador 100 e sua operação, outras modalidades serão descritas agora. O motor 130 e o tam- bor 150 podem ser afixados em um conjunto (não mostrado) no transporta- dor 100 que é algumas vezes chamado o primeiro conjunto. O primeiro con- junto é removível do transportador 100, o que possibilita o fácil acesso ao tambor 150 e ao motor 130. É observado que, em muitas modalidades, os seguidores do carne 160 se acomodam no carne 180 sem quaisquer meca- nismos de retenção. Portanto, o tambor 150 pode ser removido facilmente dos seguidores do carne 160. Em algumas modalidades, o primeiro conjunto fica em trilhos ou outros dispositivos do tipo deslizante que possibilitam que ele seja deslizado em relação à parede externa 140. Portanto, o acesso ao motor 130 e ao tambor 150 é obtido deslizando o primeiro conjunto a partir da parede externa 140. O primeiro conjunto pode ser associado a um segundo conjunto, tal como uma porta. O segundo conjunto pode vedar a abertura usada pelo primeiro conjunto a fim de impedir que pessoas ou objetos interfiram com o motor 130 e/ou o tambor 150.
Em outra modalidade, o tambor 150 é removível da superfície in- terna 144 da parede externa 140 ou do segundo conjunto acima descrito.
Por exemplo, parafusos ou semelhantes podem ser usados para manter o tambor 150 na posição. Isso possibilita a rápida substituição do tambor. Ca- so o usuário do transportador 100 precise de mais torque, ele pode facilmen- te substituir o tambor por um tambor tendo um passo mais apertado, que produzirá mais força para mover para a correia 110. Com transportadores convencionais, rodas dentadas tinham que ser mudadas ou o motor ou uma caixa de engrenagens acoplada no motor tinha que ser mudada a fim de mudar a força aplicada na correia.
Em algumas modalidades, os seguidores do carne 160 podem tender a se elevar para fora do carne 180. Por exemplo, pode existir alguma folga na corrente 120 que pode possibilitar que os seguidores do carne 160 se movam em relação ao carne 180 e possivelmente para fora do carne 180.
Para superar esse problema possível, guias (não mostrados) podem ser afi- xados na superfície interna 144 da parede 140 ou outras localizações simila- res. Os guias servem para reter os seguidores do carne 160 em uma locali- zação fixa relativa ao tambor 150 à medida que eles passam no carne 180.
Em modalidades similares, os guias podem fazer com que os mecanismos acionadores 152 permaneçam em uma posição fixa relativa ao tambor 150.
Pelo uso de qualquer uma dessas configurações de guia, a tendência dos seguidores do carne 160 saírem do carne 180 é reduzida.
Com referência novamente à figura 5, a forma do carne 180 po- de também ser configurada de modo a reter o seguidor do carne 160 dentro do carne 180. Referência adicional é feita à figura 8 que é uma vista recorta- da lateral de uma modalidade do tambor 150 com um carne 200 que impede que o seguidor do carne 160 desengate do carne 200. O carne 200 é subs- tancialmente da mesma forma que a porção de engate 166 no seguidor do carne 160. Mais especificamente, o carne 200 tem uma porção larga 204 e uma porção estreita 206. A porção larga 204 é limitada por uma primeira pa- rede 208 e uma segunda parede 210, em que a largura da porção larga 204 é a distância entre a primeira parede 208 e a segunda parede 210. A largura da porção larga 204 pode ser ligeiramente maior do que o diâmetro da por- ção de engate 166, o que possibilita que a porção de engate 166 seja rece- bida na porção larga 204 e gire quando ela contata a primeira parede 208 ou a segunda parede 210. A porção estreita 206 do carne 200 é ligeiramente maior do que o diâmetro do eixo 168 que suporta a porção de engate 166.
Em uso, a porção de engate 166 do seguidor do carne 160 con- tata a primeira parede 208 ou a segunda parede 210 do carne 200. Por e- xemplo, se o tambor 150 está girando em uma primeira direção, a porção de engate 166 contatará a primeira parede 208. Quando o tambor 150 gira na direção oposta, a porção de engate 166 contatará a segunda parede 210. A porção de engate 166 é muito grande para se ajustar através da porção es- treita 206, de modo que ela não conseguirá ser desengatada do carne 200.
Quando o seguidor do carne 160 é usado com o carne 200, exis- te a possibilidade que porções da porção de engate 166 diferentes da circun- ferência externa contatem os contornos do carne 200. Esse contato pode causar o desgaste no came 200 ou no seguidor do carne 160. Seguidores do came diferentes podem ser usados para superar esse problema de desgas- te. Referência é feita à figura 9, que é uma modalidade de um seguidor do came 220 que pode causar menos desgaste no seu came associado. É ob- servado que o seguidor do came 220 provavelmente não seria usado no came 200 devido aos dispositivos terem formas de seção transversal subs- tancialmente diferentes. O seguidor do came 220 é parcialmente em formato de losango e tem uma porção superior 222 e uma porção inferior 224. O ca- me para o seguidor do came 220 pode ser substancialmente da mesma for- ma como o came 220. Dessa maneira, a porção superior 222 ou a porção inferior 224 do seguidor do came 220 pode contatar o came. É observado que o seguidor do came 220 pode ser rigidamente fixado de modo a não girar dentro do came.
Como declarado acima, existem modalidades em que a peça de engate 166 não é giratória, mas desliza contra o came 150. Por exemplo, o seguidor do came 220 pode não girar, mas preferivelmente pode deslizar dentro do seu came associado. Uma modalidade de um seguidor do came não rotativo é uma que tem a forma substancial de uma sambladura. O se- guidor do came em formato de sambladura pode deslizar no came ao invés de girar. Dispositivos lubrificantes podem ser usados dentro do transportador para lubrificar o came a fim de reduzir o atrito entre o came e o seguidor do came. Tais dispositivos lubrificantes podem ser usados com ambos os se- guidores do came rotativos e estacionários.
Referência é feita à figura 10, que é uma vista inferior de um mecanismo do came 230 e à figura 11, que é uma vista lateral do mecanis- mo do came 230. O mecanismo do came 230 inclui um braço 232 que pode ser conectado na correia 110, figura 2, ou na corrente 120 em uma maneira similar à maneira na qual o mecanismo acionador 152 é conectado na cor- reia 110 ou na corrente 120. O mecanismo do came 230 tem um seguidor do came 234 que tem duas peças de engate, uma primeira peça de engate 236 e uma segunda peça de engate 238. As peças de engate 236, 238 são co- nectadas entre si por um conector 240. O conector 240 é articuladamente conectado no braço 232 em um ponto pivô 242. Um mecanismo de mola 246 age no conector 240 para forçar as peças de engate 236, 238 em uma dire- ção geralmente horária 248. Um pino 247 limita a distância na qual o conec- tor 240 e, assim, as peças de engate 236, 238 podem percorrer na direção 248. O mecanismo do carne 230 percorre em uma direção 245 no carne 180. O carne 180 força o conector 240 e as peças de engate 236, 238 em uma direção anti-horária 249. A força do mecanismo de mola 246 força o conector 240 e as peças de engate 236, 238 na direção horária oposta. Por- tanto, as peças de engate 236, 238 são forçadas contra as paredes 186, 188 do carne 180. A força aplicada nas paredes 186, 188 causa um movimento mais suave e mais preciso da correia 110. Por exemplo, existe muito pouca folga no movimento da correia 110, figura 2, devido ao espaçamento entre o seguidor do carne 230 e o carne 180. Além disso, o tambor 150 pode operar em qualquer direção em que exista o movimento instantâneo ou quase ins- tantâneo da correia 110 quando o tambor 150 muda a direção. O transportador 100, figura 3, foi descrito acima como tendo uma corrente conectada entre os seguidores do carne 160 e a correia 110. Em algumas modalidades, a correia 110 não é usada. Preferivelmente, os se- guidores do carne 160 ou os mecanismos acionadores 152 são conectados diretamente na correia 110, o que elimina a necessidade da corrente 120.
Como descrito em mais detalhes abaixo, por não usar uma corrente, o transportador 100 pode não precisar de rodas dentadas nas extremidades 104, 106 para guiar a corrente. Em outras modalidades, um arame ou cor- dão (não mostrado) pode ser usado no lugar da corrente 120. Em tal modali- dade, os mecanismos acionadores 152 ou os seguidores do carne 160 po- dem ser presos diretamente no arame ou cordão. O mecanismo acionador para o tambor 150, figura 4, foi descrito acima como sendo um motor 130 que gira o tambor 150 via uma correia, corrente ou outro tal dispositivo. Em algumas modalidades, o tambor 150 tem um motor interno e gira ao redor de pontos fixos em uma maneira similar à rotação de uma polia motorizada. Em outras modalidades, eixos flexíveis são usados para acionar o tambor 150. Referência é feita à figura 12, que é um transportador 250 tendo uma pluralidade de tambores 252 localizados nele. O transportador 250 da figura 12 tem a correia removida a fim de ilus- trar os tambores 252 dentro do transportador 250. O transportador 250 tem três tambores 252 que são citados indi- vidualmente como um primeiro tambor 254, um segundo tambor 256 e um terceiro tambor 258. Os tambores 252 podem ser substancialmente idênticos entre si e podem ser substancialmente similares ao tambor 150, figura 3. O primeiro tambor 254 tem uma primeira extremidade 260 e uma segunda extremidade 262, em que a segunda extremidade 262 é configurada para ser conectada em um eixo flexível. O segundo tambor 256 tem uma primeira extremidade 264 e uma segunda extremidade 266 em que ambas as extre- midades 264, 266 são configuradas para serem conectadas em eixos flexí- veis. O terceiro tambor 258 também tem uma primeira extremidade 268 e uma segunda extremidade 270. Na modalidade da figura 10, ambas a pri- meira extremidade 268 e a segunda extremidade 270 do terceiro tambor 258 são configuradas para serem conectadas em eixos flexíveis. O primeiro tambor 254 é conectado ao segundo tambor 256 via um primeiro eixo flexível 274. Da mesma forma, o segundo tambor 256 é conectado ao terceiro tambor 258 via um segundo eixo flexível 276. Mais especificamente, a segunda extremidade 262 do primeiro tambor 254 é co- nectada na primeira extremidade 264 do segundo tambor 256 pelo primeiro eixo flexível 274. A segunda extremidade 266 do segundo tambor 256 é co- nectada na primeira extremidade 268 do terceiro tambor 258 pelo segundo eixo flexível 276.
Um motor 280 é conectado aos tambores 252 por meio de um terceiro eixo flexível 282. O terceiro eixo flexível 282 possibilita que o motor 280 fique localizado virtualmente em qualquer lugar. Por exemplo, o motor 280 pode ser um item separado do transportador 250 ou pode ser afixado em virtualmente qualquer componente dentro do transportador 250. Como descrito abaixo, o motor 280 pode ser conectado a qualquer um dos tambo- res 252 ou ao primeiro eixo flexível 274 ou ao segundo eixo flexível 276.
Com referência adicional à figura 4, todos os tambores 252 têm carnes similares ao carne 180 associado ao tambor 150. Os tambores 252 estão todos localizados dentro do transportador 250 de modo a possibilitar que os seguidores do carne 160 presos na correia 110 sejam recebidos nos carnes. O uso de três tambores 252 proporciona três pontos de aplicação de força na correia 110. O uso de uma pluralidade de pontos para aplicar força na correia 110 pode prolongar a duração de vida da correia espalhando a força aplicada na correia 110 através de uma maior área ao invés do que aplicar a força em uma única localização na correia 110. O uso de uma plu- ralidade de tambores 252 pode também possibilitar que a correia 110 transfi- ra cargas maiores reduzindo a possibilidade de aglutinação na correia 110. O transportador 250 opera engatando o motor 280, o que faz com que o terceiro eixo flexível 282 gire. O terceiro eixo flexível 282 pode ser conectado diretamente na segunda extremidade 270 do terceiro tambor 258.
Dessa forma, o movimento rotacional do motor 280 gira o terceiro tambor 258 por meio do terceiro eixo flexível 282. Em muitas modalidades, não exis- tem engrenagens ou outros elementos de transmissão entre o motor 280 e o terceiro tambor 258 que possam reduzir a força liberada do motor 280 para o terceiro tambor 258. Em outras modalidades, engrenagens ou outros dispo- sitivos de transmissão podem estar localizados entre o terceiro tambor 258 e o motor 280. Esses dispositivos de transmissão podem reduzir a velocidade do terceiro tambor 258, o que liberará mais força para a correia ou eles po- dem aumentar a velocidade do terceiro tambor 258, o que diminuirá a força aplicada na correia.
Pelo fato de que os tambores 252 são conectados juntos pelos eixos flexíveis 274, 276, quando um tambor roda, todos os tambores 252 rodam. Portanto, quando o motor 280 faz o terceiro tambor 258 rodar, o pri- meiro tambor 254 e o segundo tambor 256 também rodarão e eles rodarão na mesma velocidade que o terceiro tambor 258. Portanto, todos os tambo- res 252 podem aplicar uma força para mover a correia a partir de diferentes localizações na correia. A correia provavelmente terá uma duração mais lon- ga devido ao espaçamento das localizações onde a força é aplicada. O uso dos eixos flexíveis conectados entre os tambores 152 ofe- rece muitas vantagens quando usado em um sistema transportador. Por e- xemplo, vários transportadores podem ser conectados via eixos flexíveis. O transportador 250 tem um quarto eixo flexível 286 estendido do primeiro lado 260 do primeiro tambor 254. O quarto eixo flexível 286 tem um soquete 288 que possibilita que ele seja conectado em outros transportadores como des- crito abaixo. É observado que o quarto eixo flexível 286 se estende do trans- portador 250 e pode ser conectado em qualquer um dos outros eixos flexí- veis ou tambores 252 dentro do transportador 250 de modo a receber a força do motor 280.
Um exemplo de um sistema transportador 300 tendo uma plura- lidade de transportadores individuais mecanicamente conectados juntos é mostrado na figura 13. O sistema transportador 300 inclui um primeiro trans- portador 302 que é substancialmente reto e um segundo transportador 304 que também é substancialmente reto. O segundo transportador 304 é conec- tado em um terceiro transportador 306 que é curvado. O terceiro transporta- dor 306 é conectado em um quarto transportador 308 que é substancialmen- te reto. O primeiro transportador 302 tem uma correia 312, o segundo trans- portador 304 tem uma correia 314, o terceiro transportador 306 tem uma cor- reia 316 e o quarto transportador 308 tem uma correia 318. O sistema trans- portador 300 também inclui um motor 322 que é conectado no primeiro transportador 302 via um eixo flexível 324 ou outro dispositivo de transmis- são mecânica.
Itens são colocados sobre a correia 312 do primeiro transporta- dor 302 e transportados para a correia 318 no quarto transportador 308. A fim de transportar suavemente os itens, todas as correias 312-318 têm que estar movendo na mesma velocidade. De outra forma, os itens tenderão a amontoar quando eles transitam de uma correia de movimento rápido para uma correia de movimento mais lento. Pelo acoplamento dos transportado- res juntos, de modo que as correias são movidas pelo motor único 322, to- das as correias se movem na mesma velocidade. Além de ter as correias movendo na mesma velocidade, todo o sistema transportador 300 é capaz de ser energizado pelo motor único 322. O movimento rotacional do motor pode girar diretamente os tambores nos transportadores, de modo que dis- positivos de transmissão não são necessários no sistema transportador 300.
Podem existir ocasiões em que as correias no sistema transpor- tador 300 possam precisar se mover em velocidades precisas, porém dife- rentes, em relação uma à outra. O movimento das correias em velocidades diferentes pode ser realizado incluindo caixas de engrenagens entre os eixos flexíveis. Mais especificamente, a velocidade de uma correia 312 pode pre- cisar ser dez porcento mais lenta do que a outra correia 314. Essa velocida- de mais lenta pode ser realizada pela adição de uma caixa de engrenagens entre as correias 312, 314. As velocidades das correias individuais 312 a 318 podem também ser controladas variando o passo dos carnes nos tam- bores 252, como descrito acima.
Com referência à figura 1, de modo a melhorar ainda a operação da correia 110, o transportador 100 pode operar sem polias ou roletes que contatam a correia 110. Dessa forma, o transportador 100 pode não ter role- tes ou polias em qualquer uma da primeira extremidade 104 ou da segunda extremidade 106. É observado que o transportador 300 pode também operar sem o uso de roletes ou polias nas extremidades dos transportadores indivi- duais 302-308. O movimento da correia 110 é melhorado por não ter roletes ou polias em qualquer extremidade 104, 106 do transportador 100. Mais es- pecificamente, existe menos atrito e menos ruído pela remoção dos roletes ou polias nas extremidades 104, 106 do transportador 100 e por ter a correia 110 deslizando sobre uma superfície lisa do que existe pelo uso de roletes ou polias.
Transportadores de correia convencionais têm roletes ou polias nas suas extremidades que se movem com as correias à medida que as cor- reias transitam entre o topo do transportador e o fundo do transportador. O transportador 100 é descrito aqui como sem roletes ou polias em pelo me- nos uma das extremidades 104, 106 e a descrição do transportador 100 é aplicável ao sistema transportador 300. É feito referência à figura 14, que é uma vista isométrica do transportador 100 da figura 1 com a correia 110 par- cialmente removida. As extremidades 104, 106 do transportador 100 enro- lam em uma direção que é geralmente para o lado inferior do transportador 100 para formar as extremidades curvadas. A base 112 tem uma primeira extremidade curvada 350 e uma segunda extremidade curvada 352. A cor- reia 110 desliza sobre as extremidades curvadas 350, 352 da base 112 ao invés de transitar por meio de um rolete ou polia como com os transportado- res convencionais. Os termos roletes e polias se aplicam algumas vezes a itens diferentes, entretanto, eles são usados de modo permutável aqui e se referem a dispositivos que giram ao redor de um eixo geométrico e transitam uma correia de uma primeira direção para uma segunda direção.
Os itens são colocados sobre a correia 110 e transportados en- tre a primeira extremidade 104 e a segunda extremidade 106 do transporta- dor 100. Essa porção do percurso da correia, onde os itens são transporta- dos, é chamada como a primeira porção 356 do percurso da correia. A cor- reia 110 tem uma trajetória de retorno que fica sob a base 112. A correia 110 localizada sob a base 112 ou oposta à base 112 é citada aqui como sendo a segunda porção 358 do percurso da correia. A segunda porção 358 do per- curso da correia é a porção do percurso da correia em que nenhum item é transportado.
Referência é feita à figura 15, que é uma vista ampliada da pri- meira extremidade 104 do transportador e mostra a primeira extremidade 350 da base 112. É observado que a segunda extremidade 352 da base 112 é substancialmente similar ou idêntica à primeira extremidade 350. A primei- ra extremidade 350 da base 112 tem uma curva 360. A curva 360 se esten- de entre uma transição 362 e uma borda 364. A transição 362 é uma locali- zação na base 112 próxima onde a porção de percurso 356 termina ou onde a porção planar da base 112 termina. A borda 364 é a extremidade da base 112 ou a extremidade da curva 360. Gomo mostrado, a curva 360 pode fazer com que a borda 364 fique localizada sob a base 112. A correia 110 segue a curva 360 na transição entre as primeira e a segunda porções 356, 358 do percurso da correia. A curva 360 pode ter um raio 368 pelo menos parcial- mente localizado entre a transição 362 e a borda 364. O raio 368 tem um arco associado com ele, em que o arco se estende entre a transição 362 e a borda 364. Em algumas modalidades, o raio 368 é aproximadamente de 7,62 cm (três polegadas). Em algumas modalidades, o arco é de aproxima- damente cento e oitenta graus. O arco pode ser maior ou menor do que cen- to e oitenta graus. Em outras modalidades, a curva 360 não é circular e não tem um raio constante.
Em uso, a correia 110 desliza sobre a base 112. Ao fazer isso, a correia 110 desliza na curva 360 ao invés de se mover sobre roletes rotati- vos. Transportadores convencionais usam roletes nas suas extremidades, em que a correia percorre sobre os roletes durante a transição entre a pri- meira e a segunda porções do percurso. Foi verificado que, contrário ao pro- jeto convencional do transportador, a rotação dos roletes tem mais atrito in- terno do que a correia deslizando sobre a curva 360. A correia 110 do trans- portador 100 descrita aqui não contata quaisquer roletes quando ela transita entre a primeira e a segunda porções 356, 358 do percurso. De preferência, a correia 110 desliza sobre a curva 360. Contrário ao projeto convencional do transportador, a configuração do transportador 100 descrito aqui usa me- nos energia do que os transportadores convencionais que usam roletes para as correias entre a primeira e a segunda porções 356, 358 do percurso da correia. Além disso, os roletes são ruidosos. Foi verificado que o transporta- dor 100 é mais silencioso do que os transportadores convencionais porque não existem roletes ou polias.
Embora modalidades ilustrativas e atualmente preferidas da in- venção tenham sido descritas em detalhes aqui, deve ser entendido que os conceitos inventivos podem ser personificados e utilizados de outra forma variadamente e que as reivindicações anexas são planejadas para serem interpretadas como incluindo tais variações, exceto à medida de como limi- tado pela técnica anterior.

Claims (20)

1. Transportador compreendendo uma base tendo uma primeira extremidade e uma segunda ex- tremidade, em que uma correia é deslizável sobre a base, em que a correia está em uma primeira porção do seu percurso quando ela está localizada adjacente à base e em que a correia está em uma segunda porção do seu percurso quando ela está localizada oposta à base e uma primeira curva localizada na primeira extremidade da base, em que a correia contata pelo menos uma porção da primeira curva quando a correia transita entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso.
2. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a correia não contata um rolete na transição entre a primeira porção do per- curso e a segunda porção do percurso.
3. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, e ainda com- preendendo uma segunda curva localizada na segunda extremidade da ba- se, em que a correia contata pelo menos uma porção da segunda curva con- forme as transições de correia entre a primeira porção do percurso e a se- gunda porção do percurso.
4. Transportador, de acordo com a reivindicação 3, em que a correia não contata um rolete na transição entre a primeira porção do per- curso e a segunda porção do percurso na segunda extremidade da base.
5. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a base e a primeira curva formam uma superfície contínua.
6. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira curva se estende por pelo menos cento e oitenta graus.
7. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a curva se estende por menos do que cento e oitenta graus.
8. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a curva se estende por mais do que cento e oitenta graus.
9. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira curva tem uma extremidade e em que a extremidade é lisa.
10. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira curva tem uma extremidade e em que a correia não contata a ex- tremidade durante a segunda porção do percurso da correia.
11. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, e ainda compreendendo uma corrente conectada à correia, em que a correia é mó- vel por meio de uma força aplicada à corrente.
12. Transportador, de acordo com a reivindicação 11, e ainda compreendendo pelo menos uma roda dentada, em que a corrente contata a roda dentada e em que a correia não contata a roda dentada.
13. Transportador, de acordo com a reivindicação 11, e ainda compreendendo uma roda dentada localizada na primeira extremidade da base, em que a corrente contata a roda dentada conforme as transições de correia entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso e em que a correia não contata a roda dentada.
14. Transportador, de acordo com a reivindicação 11, e ainda compreendendo uma roda dentada localizada na segunda extremidade da base, em que a corrente contata a roda dentada conforme as transições de correia entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso e em que a correia não contata a roda dentada.
15. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, e ainda compreendendo: pelo menos um seguidor do carne acoplado na correia, um tambor compreendendo: uma primeira extremidade, uma segunda extremidade, uma superfície exterior estendida entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, em que o tambor é giratório ao redor de um eixo geomé- trico estendido entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, pelo menos um carne localizado na superfície exterior, pelo menos um carne espiralando entre a primeira extremidade e a segunda ex- tremidade em que pelo menos um seguidor do carne é recebível em pelo menos um carne.
16. Transportador, de acordo com a reivindicação 15, em que a correia tem uma corrente presa nela e em que pelo menos um seguidor do carne é conectado à corrente.
17. Transportador compreendendo uma base tendo uma primeira extremidade e uma segunda ex- tremidade, em que uma correia é deslizável sobre a base, em que a correia está em uma primeira porção do seu percurso quando ela está localizada adjacente à base e em que a correia está em uma segunda porção do seu percurso quando ela está localizada oposta à base, uma primeira curva localizada na primeira extremidade da base, em que a correia contata pelo menos uma porção da primeira curva quando a correia está entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso e uma segunda curva localizada na segunda extremidade da base, em que a correia contata a segunda curva quando a correia está entre a primeira porção do percurso e a segunda porção do percurso.
18. Transportador, de acordo com a reivindicação 17, em que a primeira curva termina com uma borda e em que a correia não contata a borda.
19. Transportador, de acordo com a reivindicação 17, em que a curva tem uma distância de arco de aproximadamente cento e oitenta graus.
20. Transportador, de acordo com a reivindicação 17, em que a correia não contata um rolete na transição entre a primeira porção do per- curso e a segunda porção do percurso.
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