BR102012024697A2 - sistema de liberaÇço para dispositivos implantÁveis - Google Patents
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Abstract
SISTEMA DE LIBERAÇçO PARA DISPOSITIVOS IMPLANTÁVEIS. Dispositivos médicos e sistemas para tratar uma condição vascular são descritos. Um desse dispositivo inclui uma bainha, um membro de liberação alongado, e uma trava. A bainha tem uma parede que inclui uma superfície interna e uma superfície externa. A superfície interna define um lúmen ao longo da bainha. Uma abertura de acesso está em uma posição proximal da parede e está em comunicação fluida com o lúmen. O membro de liberação está pelo menos parcialmente disposto dentro do lúmen. O membro de liberação passa através da abertura de acesso. A trava é disposta de forma deslizável sobre uma periferia externa da parede. A trava deslizável move-se a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao longo de um eixo longitudinal da bainha. A trava posicionada na primeira posição restringe o movimento do membro de liberação.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE LIBERAÇÃO PARA DISPOSITIVOS IMPLANTÁVEIS"
ANTECEDENTES
O presente pedido refere-se geralmente a um sistema de Iibera5 ção para dispositivos implantáveis para uso no corpo do paciente e, mais particularmente, refere-se a um sistema de liberação para implantar dispositivos na vasculatura do paciente.
Lúmens no corpo podem mudar de tamanho, de forma, e/ou de desobstrução, e tais mudanças podem apresentar complicações ou afetar as funções do corpo associadas. Por exemplo, as paredes da vasculatura, particularmente as paredes arteriais, podem desenvolver dilatação patológica denominada aneurisma. Os aneurismas são observados como um balão para fora da parede de uma artéria. Isto é um resultado da parede do vaso que é enfraquecida por doença, dano ou anormalidade congênita. Os aneurismas têm paredes finas, fracas e têm uma tendência à ruptura, e são frequentemente causados ou tornados piores pela pressão sanguínea elevada, Os aneurismas podem ser encontrados em diferentes partes do corpo; os mais comuns sendo os aneurismas aórticos abdominais (AAA) e os aneurismas do cérebro ou cerebrais. A simples presença de um aneurisma não é sempre fatal, mas pode haver sérias conseqüências para a saúde tais como acidente vascular cerebral se por uma ruptura no cérebro. Além disso, um aneurisma rompido também pode resultar em morte.
Várias abordagens são implementadas para tratar complicações intravasculares ou intraluminais, tais como as descritas acima com aneuris25 mas. Devido a muitas destas abordagens envolverem tratamento percutâneo, que frequentemente requer tratamento à distância, deve-se tomar cuidado para colocar apropriadamente o dispositivo implantável em relação apropriada à complicação que está sendo tratada. A colocação imprópria pode resultar no tratamento ineficaz e pode algumas vezes levar a dano do 30 paciente sendo tratado. SUMÁRIO
De acordo com algumas modalidades, um dispositivo médico para tratar uma condição vascular compreende uma bainha, um membro de liberação alongado, e uma trava. A bainha tem uma parede que compreende uma superfície externa e uma superfície interna, e uma abertura na parede. A bainha ainda tem uma porção próxima móvel a partir de uma primeira posição angular para uma segunda posição angular com relação a um eixo longitudinal de uma porção distai da bainha. O membro de liberação estende-se para dentro de um lúmen da bainha e através da abertura. O membro de liberação é deslocável ao longo do eixo longitudinal. A trava é disposta de forma deslizável ao longo da superfície externa. A trava move-se de forma deslizável a partir de uma primeira posição de trava para uma segunda posição de trava ao longo do eixo longitudinal. Quando a trava move-se a partir da primeira posição de trava para a segunda posição de trava, a porção proximal move-se da primeira posição angular para a segunda posição angular e restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
De acordo com algumas modalidades, um dispositivo médico para tratar uma condição vascular compreende uma bainha, um membro de liberação alongado e uma trava. A bainha tem uma parede compreendendo uma superfície interna e uma superfície externa. A superfície interna define um lúmen ao longo da bainha. A bainha tem uma abertura de acesso em uma porção proximal da parede e em comunicação fluida com o lúmen. O membro de liberação é pelo menos parcialmente disposto dentro do lúmen e passa através da abertura de acesso. A trava é disposta de forma deslizável ao longo da superfície externa. A trava move-se de forma deslizável a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao longo de um eixo longitudinal da bainha. A trava que é posicionada na primeira posição contata uma porção do membro de liberação disposta proximal à abertura de acesso, e fora da bainha, de modo que a trava restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
De acordo com certas modalidades, um dispositivo médico para tratar uma condição vascular compreende uma bainha, um membro de Iiberação alongado e uma trava. A bainha tem uma parede que compreende uma superfície interna e uma superfície externa. A superfície interna define um lúmen ao longo da bainha. Uma abertura de acesso está em uma porção proximal da parede e está em comunicação fluida com o lúmen. O membro 5 de liberação está pelo menos parcialmente disposto dentro do lúmen. O membro de liberação passa através da abertura de acesso. O membro de liberação passa través da abertura de acesso. A trava é disposta de forma deslizável sobre uma periferia externa da parede. A trava move-se de forma deslizável a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao 10 longo de um eixo longitudinal da bainha. A trava posicionada na primeira posição restringe o movimento do membro de liberação.
A tecnologia objeto é ilustrada, por exemplo, de acordo com os vários aspectos descritos abaixo. Vários exemplos de aspectos da tecnologia objeto são descritos como cláusulas numeradas (1, 2, 3, etc.) para con15 veniência. São providos como exemplos e não limitam a tecnologia objeto. Nota-se que qualquer uma das cláusulas dependentes pode ser combinada em qualquer combinação, e colocada dentro de uma respectiva cláusula independente, por exemplo, cláusula 1 ou cláusula 55. As outras cláusulas podem ser apresentadas em um modo similar.
1. Um sistema de liberação de dispositivo médico, compreen
dendo:
uma bainha tendo uma parede compreendendo uma superfície externa e uma superfície interna, uma abertura na parede, a bainha tendo ainda uma porção proximal móvel a partir de uma primeira posição angular para uma segunda posição angular com relação a um eixo longitudinal de uma porção distai da bainha;
um membro de liberação alongado estendendo-se dentro de um lúmen da bainha e através da abertura, o membro de liberação sendo deslocável ao longo do eixo longitudinal; e uma trava disposta de forma deslizável ao longo da superfície
externa, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição de trava para uma segunda posição de trava ao longo do eixo longitudinal; e em que quando a trava move-se a partir da primeira posição de trava para a segunda posição de trava, a porção proximal move-se a partir da primeira posição angular para a segunda posição angular e restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
2.0 sistema da cláusula 1, compreendendo ainda um primeiro
marcador disposto sobre uma periferia externa da porção proximal, o primeiro marcador salientando-se radialmente para fora a partir da periferia externa da porção proximal, o primeiro marcador limitando o movimento da trava em direção à extremidade proximal da bainha.
3. O sistema da cláusula 2, em que o primeiro marcador contata
o membro de liberação com a trava na segunda posição de trava.
4. O sistema da cláusula 2, compreendendo ainda um segundo marcador disposto sobre a periferia externa da bainha, o segundo marcador salientando-se radialmente para fora a partir da periferia externa da bainha,
o segundo marcador sendo posicionado distalmente com relação ao primeiro marcador, o segundo marcador limitando o movimento da trava em direção à extremidade distai da bainha.
5. O sistema da cláusula 4, em que o segundo marcador é cerca de 130 mm a partir do primeiro marcador.
6. O sistema da cláusula 1, em que a bainha compreende um
material polimérico.
7. O sistema da cláusula 6, em que a bainha compreende pelo menos um de polipropileno e de polietileno de densidade alta.
8. O sistema da cláusula 1, em que a trava compreende um ma
terial polimérico.
9. O sistema da cláusula 8, em que a trava compreende polietileno de densidade alta.
10. O sistema da cláusula 1, em que o lúmen tem um diâmetro de cerca de 0,3 mm a cerca de 0,6 mm.
11.0 sistema da cláusula 1, em que a bainha tem um diâmetro
externo de cerca de 0,6 mm a cerca de 0,9 mm.
12. Um sistema de liberação de dispositivo médico, compreendendo:
uma bainha que tem uma parede compreendendo uma superfície interna e uma superfície externa, a superfície interna definindo um lúmen ao longo da bainha, uma abertura de acesso em uma porção proximal da parede e em comunicação fluida com o lúmen;
um membro de liberação alongado pelo parcialmente disposto dentro do lúmen e passando através da abertura de acesso; e
uma trava disposta de forma deslizável ao longo da superfície externa, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição
para uma segunda posição ao longo do eixo longitudinal da bainha; e
em que a trava que está posicionada na primeira posição contata uma porção do membro de liberação disposto proximal à abertura de acesso, e fora da bainha, de modo que a trava restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
13. O sistema da cláusula 12, em que o lúmen é disposto distal
mente da abertura de acesso.
14. O sistema da cláusula 12, compreendendo ainda um primeiro marcador disposto proximal à abertura de acesso sobre a superfície externa, o primeiro marcador salientando-se radialmente para fora a partir da
bainha, o primeiro marcador limitando o movimento da trava na direção de uma extremidade proximal da bainha.
15. O sistema da cláusula 12, compreendendo ainda um segundo marcador disposto distai à abertura de acesso sobre a superfície externa, o segundo marcador salientando-se radialmente para fora a partir da super
fície externa, o segundo marcador limitando o movimento da trava na direção de uma extremidade distai da bainha.
16. O sistema da cláusula 15, em que o segundo marcador é disposto cerca de 130 mm a partir do primeiro marcador.
17. O sistema da cláusula 12, em que a trava deslizável cobre a
abertura de acesso com a trava deslizável na primeira posição.
18. O sistema da cláusula 12, em que a trava pivotável na primeira posição contata a porção do membro de liberação disposto proximal à abertura de acesso.
19. O sistema da cláusula 18, em que a porção do membro de liberação disposto proximal à abertura de acesso contata adicionalmente a superfície externa.
20. O sistema da cláusula 12, em que a bainha compreende um
material polimérico.
21. O sistema da cláusula 20, em que a bainha compreende pelo menos um de polipropileno e de polietileno de densidade alta.
22. O sistema da cláusula 12, em que a trava compreende um material polimérico.
23. O sistema da cláusula 22, em que a trava compreende polietileno de densidade alta.
24. O sistema da cláusula 12, em que o lúmen tem um diâmetro de cerca de 0,3 mm a cerca de 0,6 mm.
25. O sistema da cláusula 12, em que a bainha tem um diâmetro
externo de cerca de 0,6 mm a cerca de 0,9 mm.
26. Um sistema de liberação de dispositivo médico, compreendendo:
uma bainha tendo uma parede compreendendo uma superfície interna e uma superfície externa, a superfície interna definindo um lúmen ao longo da bainha, uma abertura de acesso em uma porção proximal da parede e em comunicação fluida com o lúmen;
um membro de liberação disposto pelo menos parcialmente dentro do lúmen, o membro de liberação passando através da abertura de acesso; e
uma trava disposta de forma deslizável sobre uma periferia externa da parede, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao longo do eixo longitudinal da bainha; e
em que a trava sendo posicionada na primeira posição restringe
o movimento do membro de liberação.
Aspectos e vantagens adicionais da tecnologia objeto serão descritos na descrição abaixo, e em parte serão evidentes a partir da descrição, ou podem ser aprendidos pela prática da tecnologia objeto. As vantagens da tecnologia objeto serão realizadas e obtidas pela estrutura particularmente apontada na descrição escrita e nas presentes modalidades bem como nos desenhos anexos.
Deve ser entendido que tanto a descrição geral acima como a descrição detalhada seguinte são exemplares e explicativas e são destinadas a fornecer mais explicação da tecnologia objeto.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Os desenhos anexos, que são incluídos para fornecer outro en
tendimento da tecnologia objeto e são incorporados em e constituem uma parte deste relatório, ilustram os aspectos da divulgação e juntos com a descrição servem para explicar os princípios da tecnologia objeto.
A figura 1A é uma ilustração das modalidades de um dispositivo para liberação de um dispositivo de oclusão para tratar aneurismas com uma trava em uma primeira posição.
As figuras 1B-1D ilustram as modalidades de um sistema de destaque de um dispositivo utilizado com um membro de liberação alongado e dispositivo médico, incluindo vistas de curta distância de estados fixados B e destacados (C) para o dispositivo médico.
A figura 2 é uma ilustração das modalidades mostradas na figura
1 com a trava em uma segunda posição,
A figura 3 é uma ilustração das modalidades de um dispositivo para liberação de um dispositivo de oclusão para tratar aneurismas com uma trava em uma primeira posição.
A figura 4 é uma vista em detalhe parcial das modalidades da figura 3.
A figura 5 é uma vista em detalhe parcial das modalidades da figura 2 com a trava em uma segunda posição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Na seguinte descrição detalhada numerosos detalhes específicos são descritos para fornecer um entendimento completo da tecnologia objeto. Será evidente, no entanto, a um perito na técnica que a tecnologia objeto pode ser praticada sem alguns destes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e técnicas bem conhecidas não são mostradas em detalhe de modo a não encobrir a tecnologia objeto.
5 Um método de tratar aneurismas é fornecer um dispositivo de
oclusão dentro do lúmen próximo ao aneurisma a fim de reduzir a probabilidade de o aneurisma romper. Um desse dispositivo de oclusão é uma espiral. Um tipo de sistema de liberação de corrente para dispositivos de oclusão de implante no corpo do paciente incluem uma trava de “onda”. A trava de 10 “onda” tem uma série de ondulações ou “ondas” em uma bainha do sistema de liberação. Um membro de liberação alongado disposto dentro da bainha é contatado pelas ondulações na bainha para ajudar a segurar o membro de liberação em uma dada posição. A fim de mais facilmente mover o membro de liberação, um praticante pode aplicar uma força axial à bainha a fim de 15 reforçar a bainha e reduzir as ondulações, deste modo permitindo que o membro de liberação seja mais prontamente movido. No entanto, verificouse que a trava de “onda” não fornece controle muito preciso de uma quantidade de esforço requerido para mover o membro de liberação dentro da bainha. Também foi verificado que, ao longo do tempo, a trava de “onda” pode 20 não ser tão eficaz quanto pretendida, com confiança diminuída se não usada durante vários anos após a fabricação. Assim, existe uma necessidade de um sistema de liberação melhorado para implantar dispositivos de oclusão em um corpo do paciente.
De acordo com uma modalidade, uma montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 é fornecida como mostrado nas figuras 1A-2. A montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 é adaptada para liberar um dispositivo de oclusão dentro da vasculatura de um indivíduo passando por tratamento.
Com referência à figura 1A, a montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 compreende uma bainha de paredes finas 12 tendo uma parede interna e uma parede externa. Uma passagem 14, ou lúmen, é formada através da bainha 12 no interior da parede interna da bainha 12. A passagem 14 corre de uma abertura 30 formada próxima a uma extremidade proximal 18 da bainha 12 para uma extremidade distai 16 da bainha 12.
Uma aba proximal 20 é fornecida à extremidade proximal 18 da bainha 12. A aba proximal 20 é móvel a partir de uma primeira posição (figu5 ra 1A) para uma segunda posição (figura 2) com relação à bainha 12. A aba proximal 20 mostrada nas figuras 1A e 2 é formada integralmente com o restante da bainha 12.
Alternativamente, é contemplado que em outra modalidade, uma aba proximal pode ser formada como um componente separado a partir de 10 uma bainha e conectada à bainha. Por exemplo, a aba proximal pode ser conectada através de uma articulação para a bainha. Similarmente, um prendedor ou um adesivo pode ser usado para conectar a aba proximal à bainha.
Um primeiro marcador 22 é disposto sobre a aba proximal 20 da
bainha 12 próxima a uma conexão da aba proximal 20 e da bainha 12. O primeiro marcador 22 é disposto sobre uma superfície externa da aba proximal 20 da bainha 12. O primeiro marcador 22 salienta-se radialmente para fora a partir da aba proximal 20 da bainha 12. É contemplado que o primeiro marcador 22 estende-se para além da superfície externa da aba proximal 20 20 em de cerca de 0,2 mm a cerca de 0,4 mm.
Um segundo marcador 24 é disposto sobre uma superfície externa da bainha 12. O segundo marcador 24 é posicionado em direção à extremidade distai 16 da bainha com relação ao primeiro marcador 22. O segundo marcador 24 salienta-se radialmente para fora a partir da parede ex25 terna da bainha 12. É contemplado que o segundo marcador 24 estende-se para além da superfície externa da bainha 16 em de cerca de 0,2 mm a cerca de 0,4 mm.
Uma trava deslizável 26 é disposta sobre a superfície externa da bainha 12. A trava deslizável 26 é posicionada entre o primeiro marcador 22 e o segundo marcador 24 sobre a bainha 12. A trava deslizável 26 é móvel sobre a superfície externa da bainha 12 entre o primeiro marcador 22 e o segundo marcador 24. A porção do primeiro marcador 22 e do segundo marcador 24 que se salienta radialmente para fora a partir da aba proximal 20 e da bainha 12, respectivamente, restringe o movimento da trava deslizável 26. A trava deslizável 26 como uma abertura formada através dela para permitir que a trava deslizável 26 mova-se em torno da bainha. O diâmetro 5 da abertura da trava deslizável 26 é maior do que o diâmetro externo da bainha 12. É contemplado que o diâmetro da abertura da trava deslizável 26 é cerca de 0,05 mm a cerca de 0,2 mm maior do que o diâmetro externo da bainha 12.
A figura 1A mostra a trava deslizável 26 em uma posição destra10 vada. Com a trava deslizável 26 na posição destravada, a aba proximal 20 é deixada mover com relação ao restante da bainha 12. O movimento da aba proximal 20 é geralmente relativo a um eixo longitudinal da bainha 12. Nessa configuração, um membro de liberação alongado 28 é capaz de passar através da abertura 30 formada próxima à extremidade proximal 18 da bainha 12 15 e ser movido relativamente livremente dentro da passagem 14 da bainha 12. O movimento da trava deslizável 26 em direção à extremidade distai 16 da bainha 12 é limitado pela posição do segundo marcador 24.
Com a trava deslizável 26 na posição destravada, o clínico é capaz de avançar o membro de liberação 28 para liberar os dispositivos de oclusão para o sítio do aneurisma dentro do paciente.
Na seguinte descrição, algumas modalidades de sistemas de liberação de dispositivo médico são referenciadas como sistemas de liberação ou destacamento de espiral. O escopo da presente divulgação, no entanto, não está limitado a uso com espirais, e a quaisquer outros dispositivos 25 médicos que podem ser posicionados em um paciente, incluindo outra vasculatura ou outra estrutura de corpo luminal, pelos sistemas e/ou métodos de acordo com a presente divulgação. Embora outras modalidades descritas no presente documento discutam os princípios da presente divulgação em conexão com uma ou mais destas aplicações específicas, estas explicações 30 específicas são fornecidas para ilustrar os princípios gerais da divulgação que podem ser usados com outras aplicações, dispositivos e procedimentos. Exemplos de dispositivos médicos que podem ser implantados incluem, mas não estão limitados a, espirais embólicas, stents, implantes uretrais, e semelhantes.
As figuras 1B-1D representam um exemplo de um sistema de liberação de dispositivo médico 300 com um indicador 330 para incluir destacamento ou liberação de um dispositivo médico. A figura 1B mostra uma seção transversal parcial do sistema de liberação, que é mostrado, por meio e exemplo, como um sistema de destacamento de espiral embólica, tendo um alojamento 302 que recebe as extremidades proximais de um membro de liberação alongado 304, tendo um lúmen e que também pode ser referido como um impulsor ou tubo impulsor, e um membro de núcleo alongado 305, as extremidades distais do qual são conectadas a uma espiral embólica 308. Vistas de curta distância das extremidades distais do membro de liberação 304 e do membro de núcleo 305 são mostradas na figura 1C e figura 1D, mostrando os estados fixados e destacados para a espiral embólica 308, respectivamente. O membro de liberação alongado 304 corresponde ao membro de liberação alongado 28 que é recebido dentro e move-se com relação à bainha 12 da figura 1A.
O sistema de liberação de dispositivo 300 é configurado para receber o membro de liberação 304 e o membro de núcleo 305 nas extremida20 des proximais de ambos com relação ao sistema de liberação de dispositivo 300, com a espiral 308 localizada nas extremidades distais de cada um. O sistema de liberação de dispositivo 300 inclui um mecanismo de entrada de usuário 303 que recebe um sinal de entrada a partir de um usuário e coloca o sinal de entrada em um mecanismo de preensão do sistema de liberação 25 de dispositivo 300. O mecanismo de entrada de usuário 303 funciona para permitir que o usuário cause o destacamento da espiral 308 na extremidade distai do membro de núcleo 305 ativando o mecanismo de preensão para deslocar a extremidade proximal do membro de núcleo 305 com relação à extremidade proximal do membro de liberação 304.
Com respeito ao mecanismo de entrada de usuário 303, qual
quer mecanismo apropriado pode ser usado que permite um sinal de entrada suprido ao usuário para iniciar o deslocamento da extremidade proximal do membro de núcleo 305 com relação à extremidade proximal do membro de liberação 304 para efetuar o destacamento da espiral embólica 308. Deste modo, um usuário, tal como um cirurgião, pode causar o destacamento da espiral 308 em um tempo desejado, tal como quando a espiral é colocada 5 em um local desejado dentro da vasculatura do paciente para tratar um aneurisma. Exemplos de mecanismo de entrada de usuário 303 podem incluir, mas não estão limitados a, deslizamentos com o polegar, comutadores mecânicos, comutadores eletromecânicos, comutadores magnéticos, comutadores eletromagnéticos, e/ou combinações dos mesmos. Os mecanismos 10 de entrada de usuário 303 podem produzir qualquer tipo de sinais apropriados para iniciar o deslocamento da extremidade proximal do membro de núcleo 305 com relação à extremidade proximal do membro de liberação 304; tais sinais podem ser mecânicos, elétricos, óticos, RF, ou qualquer outro tipo de sinal e podem ser analógicos ou digitais. O sinal de entrada de usuário 15 pode ser iniciado por qualquer modalidade de entrada de usuário apropriada, por exemplo, um botão, um sensor de toque capacitivo, um teclado numérico, um deslizamento móvel, e semelhantes.
Como indicado na figura 1C, a espiral embólica 308 é retida de modo liberável na extremidade distai do membro de núcleo 307 e a extremidade distai do membro de liberação 307. Tal conexão liberável pode ser obtida, como mostrado, por uma extremidade de esfera 312 na extremidade de uma ligação 315, que é configurada dentro da espiral 308 e conectada a uma terminação 310 por meio de uma ligação não elástica 313, por exemplo, feita de polipropileno ou outro material apropriado. Quando o mecanismo de entrada de usuário 303 é ativado pelo usuário, por exemplo, como quando o deslizamento na figura 1B é movido na direção mostrada pela seta, a extremidade distai 311 do membro de núcleo 304 é movida para fora a partir da extremidade de esfera 312, liberando a espiral embólica 308 como mostrado na figura 1D. A espiral 308 é então destacada da extremidade distai do membro de liberação 307 e do membro de núcleo 304.
O posicionamento do dispositivo médico, que é mostrado por meio de exemplo como uma espiral 308 nas figuras 1B-1D, é frequentemente uma preocupação para os médicos durante tais procedimentos. O movimento relativo entre o dispositivo médico, o membro de liberação alongado 28, um membro de núcleo 305 (se usado no sistema), e a bainha 12 pode introduzir incerteza no posicionamento do dispositivo médico dentro da vas5 culatura ou outro lúmen do corpo. A figura 1 ilustra como o membro de liberação alongado 28 é recebido pela bainha 12 e é móvel dentro de um lúmen da bainha 12. São descritas abaixo modalidades para segurar o membro de liberação alongado 28 dentro da bainha 12 para reduzir o movimento relativo, que pode ajudar a reduzir a incerteza durante o posicionamento do dis10 positivo médico que é liberado.
A figura 2 mostra a trava deslizável 26 em uma posição travada. Com a trava deslizável 26 na posição travada, a aba proximal 20 é movida em direção ao eixo longitudinal da bainha 12. A trava deslizável 26 é movida em direção à extremidade proximal 18 da bainha 12 e cobre, ou pelo menos 15 cobre parcialmente, a abertura 30 onde o membro de liberação 28 entra na passagem 14 da bainha 12. O primeiro marcador 22 contata o membro de liberação 28. A aba proximal 20 também contata o membro de liberação 28 com a trava deslizável 26 na posição travada. O contato entre o primeiro marcador 22 e a aba proximal 20 com o membro de liberação 28 restringe o 20 movimento do membro de liberação 28 dentro da passagem 14 da bainha 12. Assim, com a trava deslizável 26 na posição travada, o membro de liberação 28 somente pode ser movido com uma grande quantidade de esforço pelo clínico.
É contemplado que uma variedade de materiais pode ser usada
na montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10. Por exemplo, a bainha 12 compreende tipicamente pelo menos um material polimérico. Também é contemplado que a bainha 12 pode ser formada de múltiplos materiais poliméricos, tal como pode ser realizada em um processo de fabricação de coextrusão. Por exemplo, é contemplado que a bainha 12 pode ser feita 30 de pelo menos um de polipropileno (PP) e polietileno de densidade alta (HDPE). Também é contemplado que a bainha 12 pode incluir uma porção interna que compreende HDPE, e uma porção externa que compreende PP. É ainda contemplado que a bainha 12 também pode compreender um colorante.
A trava deslizável 26 também pode compreender um material polimérico. Por exemplo, a trava deslizável 26 pode compreender HDPE.
Também é contemplado que a trava deslizável 26 compreende um colorante. O colorante da trava deslizável 26 é diferente do colorante da bainha 12, de modo que existe um contraste entre a bainha 12 e a trava deslizável 26. Por exemplo, a bainha 12 pode ter um colorante violeta, e a trava deslizável
26 pode ter um colorante amarelo.
Os marcadores 22, 24 podem compreender um material polimé
rico. Por exemplo, os marcadores podem compreender tereftalato de polietiIeno (PET).
Embora a montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 seja representada como tendo dois marcadores 22, 24, é contemplado que 15 em uma modalidade alternativa uma montagem de liberação de dispositivo de oclusão pode ser provida somente com um marcador proximal. 0 marcador proximal posiciona a trava deslizável 26 com relação à aba proximal 20 para controlar a posição da aba proximal 20.
Embora a montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 20 seja representada como tendo dois marcadores 22, 24, é contemplado que em uma modalidade alternativa pelo menos uma parada para a trava deslizável 26 pode ser formada na bainha 12. Por exemplo, a bainha 12 pode ser provida com uma região com um diâmetro externo maior que limita o movimento da trava deslizável 26 na bainha 12.
Voltando às figuras 3-5, outra modalidade de uma montagem de
liberação de dispositivo de oclusão 10 é representada.
A montagem de liberação de dispositivo de oclusão 10 compreende uma bainha 102 de paredes finas tendo uma parede interna e uma parede externa. Uma passagem 104, ou lúmen, é formada através da bainha 30 102, no interior da parede interna da bainha 102. A passagem 104 corre e/de uma abertura 106 formada próxima a uma extremidade proximal 108 da bainha 102 para uma extremidade distai 110 da bainha 102. A abertura 106 fornece acesso à passagem 104 da bainha 102.
Uma vedação 112 é fornecida em uma extremidade proximal da abertura 106 da bainha 102. A vedação 112 fecha a passagem 104 em direção à extremidade proximal 108 da abertura 106. Assim, a passagem 104 5 estende-se a partir da abertura 106 para a extremidade distai 110 da bainha 102. É contemplado que a vedação 112 pode ser integralmente formada com a bainha 102, mas é contemplado que a vedação 112 pode ser formada como um componente separado a partir da bainha 102 e colocada dentro da abertura 106 na bainha 102 através de um prendedor, um adesivo, ou seme10 lhante.
Um primeiro marcador 114 é disposto em um lado proximal da abertura 106 da bainha 102. O primeiro marcador 114 sendo disposto sobre uma superfície externa da bainha 102. O primeiro marcador 114 salienta-se radialmente para fora a partir da bainha 102.
Um segundo marcador 116 é disposto sobre uma superfície ex
terna da bainha 102. O segundo marcador 116 é posicionado em direção à extremidade distai 110 da bainha 102 com relação ao primeiro marcador 114. O segundo marcador 116 salienta-se radialmente para fora a partir da parede externa da bainha 102. O segundo marcador 116 é posicionado distalmente a partir da abertura 106 na bainha 102.
Uma trava deslizável 118 é disposta sobre a superfície externa da bainha 102. A trava deslizável 118 é posicionada entre o primeiro marcador 114 e o segundo marcador 116 na bainha 102. A trava deslizável 118 é móvel sobre a superfície externa da bainha 102 entre o primeiro marcador 25 114 e o segundo marcador 116. A porção do primeiro marcador 114 e do segundo marcador 116 que se salientam radialmente para fora a partir da bainha 102 restringe o movimento da trava deslizável 118.
A figura 3 mostra uma trava deslizável 118 em uma posição destravada. Com a trava deslizável 118 na posição destravada, a abertura 106 na bainha 102 é completamente exposta. Nessa configuração, um membro de liberação alongado 120 (figura 5) é capaz de passar através da abertura 106 formada próxima à extremidade proximal 108 da bainha 102 e ser movido relativamente livremente dentro da passagem 104 da bainha 102. O movimento da trava deslizável 118 em direção à extremidade distam da bainha 102 é limitado pela posição do segundo marcador 116.
Com a trava deslizável 118 na posição destravada, o clínico é capaz de avançar o membro de liberação 120 para liberar os dispositivos de oclusão ao sítio do aneurisma dentro do paciente.
A figura 5 mostra uma trava deslizável 118 em uma posição travada. A trava deslizável 118 é movida em direção à extremidade proximal 118 da bainha 102 e cobre, ou cobre pelo menos parcialmente, a abertura 10 106 onde o membro de liberação 120 entra na passagem 104 da bainha 102. O membro de liberação 120 contata a trava deslizável 118 e a superfície externa da bainha 102 próxima à abertura 106. O contato entre o membro de liberação 120 e a trava deslizável 118 e a bainha 102 restringe o movimento do membro de liberação 120 dentro da passagem 104 da bainha 15 102. Assim, com a trava deslizável 118 na posição travada, o membro de liberação 120 somente pode ser movido com uma grande quantidade de esforço pelo clínico.
É contemplado que a trava deslizável 118 pode ser feita de um material polimérico, tal como HDPE. A trava deslizável 118 pode ser feita de 20 um material compressível de modo que a trava deslizável 118 pode ser posicionada sobre a bainha 102 e o membro de liberação 120 disposto fora da bainha, como mostrado na figura 5, e formar um ajuste com compressão que restringe o membro de liberação 120 entre a bainha 102 e a trava deslizável 118.
É contemplado que a bainha 102 pode ter um diâmetro interno
de cerca de 0,3 mm a cerca de 0,6 mm e um diâmetro externo de cerca de
0,6 mm a cerca de 0,9 mm. Além disso, é contemplado que a bainha 102 pode ser feita de um material polimérico. Os materiais que podem ser utilizados para formar a bainha 102 incluem, mas não estão limitados a, polipro30 pileno (PP) e polietileno de densidade alta (HDPE). É ainda contemplado que a bainha 102 pode ser formada de camadas de materiais poliméricos diferentes, tais como uma camada interna de HDPE e uma camada externa de PP. É ainda contemplado que um pigmento ou colorante é adicionado à camada de HDPE da bainha 102, tal como um pigmento púrpura, para melhorar a capacidade do clínico ver a bainha 102.
É contemplado que a trava deslizável 118 pode ter um diâmetro 5 interno de cerca de 0,7 mm a cerca de 1,0 mm e um diâmetro externo de cerca de 1,3 mm a cerca de 1,6 mm. A trava deslizável 118 pode ter um comprimento de cerca de 25 mm de acordo com uma modalidade. Além disso, é contemplado que a trava deslizável 118 pode ser feita de um material polimérico. Um material que pode ser utilizado para formar uma trava desli10 zável 118 é HDPE. É ainda contemplado que um pigmento ou colorante é adicionado à trava deslizável 118. É contemplado que o pigmento ou colorante adicionado à trava deslizável 118 pode contrastar o pigmento ou colorante adicionado à bainha 102, tal como um pigmento amarelo para melhorar a visibilidade da trava deslizável 118 com relação à bainha 102.
É contemplado que os marcadores 114, 116 podem compreen
der um material polimérico. Por exemplo, os marcadores 114, 116 podem compreender um tereftalato de polietileno (PET).
Embora a montagem de liberação de dispositivo de oclusão 100 seja representada como tendo dois marcadores 114, 116, e é contemplado 20 que em uma modalidade alternativa pelo menos uma parada para a trava deslizável 118 pode ser formada na bainha 102. Por exemplo, a bainha 102 pode ser fornecida com uma região com um diâmetro externo maior que limita o movimento da trava deslizável 118 sobre a bainha 102 na direção proximal.
Embora a montagem de liberação de dispositivo de oclusão 100
é representada como tendo dois marcadores 114, 116, é contemplado que em uma modalidade alternativa uma montagem de liberação de dispositivo de oclusão pode ser provida somente com um marcador proximal. O marcador proximal posiciona a trava deslizável 118 com relação à abertura 106 da bainha 112.
O aparelho e métodos discutidos no presente documento não são limitados à implantação e uso de um dispositivo de oclusão dentro do sistema vascular, mas podem incluir qualquer número de outras aplicações de tratamento. Outros sítios de tratamento podem incluir áreas ou regiões do corpo tais como órgãos do corpo. A modificação de cada um dos aparelhos e métodos descritos acima para realizar a tecnologia objeto, e variações dos 5 aspectos da divulgação que são evidentes aos do perito na técnica são pretendidas estar dentro do escopo das reivindicações. Além disso, nenhum elemento, componente ou etapa de método é pretendido para ser dedicado ao público independente de se o elemento, componente ou etapa de método é explicitamente descrito nas reivindicações.
Embora a descrição detalhada contenha muitos aspectos espe
cíficos, estes não devem interpretados como limitando o escopo da tecnologia objeto, mas simplesmente como ilustrando exemplos e aspectos diferentes da tecnologia objeto. Deve ser apreciado que o escopo da tecnologia objeto inclui outras modalidades não discutidas em detalhe acima. Várias 15 outras modificações, trocas e variações que serão evidentes aos peritos na técnica podem ser feitas no arranjo, operação e detalhes do método e aparelho da tecnologia objeto descrita no presente documento sem sair do espírito e escopo da tecnologia objeto como definido nas reivindicações anexas. Portanto, o escopo da tecnologia objeto pode ser determinado pelas reivindica20 ções anexas e seus equivalentes legais. Além disso, nenhum elemento, componente ou etapa de método é destinado a ser dedicado ao público independente de se o elemento, componente ou etapa de método é explicitamente descrito nas reivindicações. Títulos ou subtítulos sublinhados e/ou em itálico são usados somente por conveniência, não limitam a tecnologia obje25 to, e não são referidos em conexão com a interpretação da descrição da tecnologia objeto. Nas reivindicações e descrição, a menos que de outro modo expresso, referência a um elemento no singular não pretende significar “um e somente um” a menos que explicitamente declarado, mas em vez disso pretende significar “um ou mais”. Além disso, não é necessário para 30 um dispositivo ou método abordar cada problema que pode ser resolvido pelas modalidades diferentes da divulgação a fim de ser englobado pelas reivindicações.
Claims (15)
1. Sistema de liberação de dispositivo médico, compreendendo: uma bainha tendo uma parede compreendendo uma superfície externa e uma superfície interna, uma abertura na parede, a bainha tendo ainda uma porção proximal móvel a partir de uma primeira posição angular para uma segunda posição angular com relação a um eixo longitudinal de uma porção distai da bainha; um membro de liberação alongado estendendo-se dentro de um lúmen da bainha e através da abertura, o membro de liberação sendo deslocável ao longo da eixo longitudinal; e uma trava disposta de forma deslizável ao longo da superfície externa, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição de trava para uma segunda posição de trava ao longo do eixo longitudinal; e em que quando a trava move-se a partir da primeira posição de trava para a segunda posição de trava, a porção proximal move-se a partir da primeira posição angular para a segunda posição angular e restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda um primeiro marcador disposto sobre uma periferia externa da porção proximal do primeiro marcador salientando-se radialmente para fora a partir da periferia externa da porção proximal, o primeiro marcador limitando o movimento da trava em direção à extremidade proximal da bainha,
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, em que o primeiro marcador contata o membro de liberação com a trava na segunda posição de trava.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, compreendendo ainda um segundo marcador disposto sobre a periferia externa da bainha, o segundo marcador salientando-se radialmente para fora a partir da periferia externa da bainha, o segundo marcador sendo posicionado distalmente com relação ao primeiro marcador, o segundo marcador limitando o movimento da trava em direção à extremidade distai da bainha.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, em que o segundo marcador é cerca de 130 mm a partir do primeiro marcador.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o lúmen tem um diâmetro de cerca de 0,3 mm a cerca de 0,6 mm.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que a bainha tem um diâmetro externo de cerca de 0,6 mm a cerca de 0,9 mm.
8. Sistema de liberação de dispositivo médico, compreendendo: uma bainha tendo uma parede compreendendo uma superfície interna e uma superfície externa, a superfície interna definindo um lúmen ao longo da bainha, uma abertura de acesso em uma porção proximal da parede e em comunicação fluida com o lúmen; um membro de liberação alongado pelo menos parcialmente disposto dentro do lúmen e passando através da abertura de acesso; e uma trava disposta de forma deslizável ao longo da superfície externa, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao longo de um eixo longitudinal da bainha; e em que a trava que é posicionada na primeira posição contata uma porção do membro de liberação disposta proximal à abertura de acesso e fora da bainha, de modo que a trava restringe o movimento do membro de liberação com relação à bainha.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, em que o lúmen é disposto distalmente da abertura de acesso.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, compreendendo ainda um primeiro marcador disposto proximal à abertura de acesso da superfície externa, o primeiro marcador salientando-se radialmente para fora a partir da bainha, o primeiro marcador limitando o movimento da trava em direção a uma extremidade proximal da bainha.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, compreendendo ainda um segundo marcador disposto distai à abertura de acesso na superfície externa, o segundo marcador salientando-se radialmente para fora a partir da superfície externa, o segundo marcador limitando o movimento da trava em direção a uma extremidade distai da bainha.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, em que a trava deslizável cobre a abertura de acesso com a trava deslizável na primeira posição.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, em que a trava deslizável na primeira posição contata a porção do membro de liberação disposta proximal à abertura de acesso.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, em que a porção do membro de liberação disposta proximal à abertura de acesso contata adicionalmente a superfície externa.
15. Sistema de liberação de dispositivo médico, compreendendo: uma bainha tendo uma parede compreendendo uma superfície interna e uma superfície externa, a superfície interna definindo um lúmen ao longo da bainha, uma abertura de acesso em uma porção proximal da parede e em comunicação fluida com o lúmen; um membro de liberação pelo menos parcialmente disposto dentro do lúmen, o membro de liberação passando através da abertura de acesso; e uma trava disposta de forma liberável sobre uma periferia externa da parede, a trava móvel de forma deslizável a partir de uma primeira posição para uma segunda posição ao longo do eixo longitudinal da bainha; e em que a trava que é posicionada na primeira posição restringe o movimento do membro de liberação.
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