PT966364E - Conjunto de banco de tras convertivel para veiculo - Google Patents
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Description
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DESCRIÇÃO
CONJUNTO DE BANCO DE TRÁS CONVERTÍVEL PARA VEÍCULO
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um banco para um veículo, destinado à utilização num veículo motorizado, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 e com o preâmbulo da reivindicação 14 e, mais particularmente, a conjuntos de bancos do tipo utilizado em carrinhas, veículos desportivos e semelhantes.
Fundamentos da Invenção A natureza das carrinhas, veículos de utilidade desportiva e outros veículos semelhantes a esses, é que seja frequentemente desejável para o utilizador converter o espaço existente na traseira do veículo, de um espaço que acomoda um banco para um espaço que acomoda carga. Esta situação surge mais frequentemente nas carrinhas do que na maior parte dos outros veículos motorizados, pensados principalmente como veículos de transporte, devido à adequação das carrinhas para o transporte de cargas. Para converter o espaço que acomoda o banco para um espaço que acomoda carga, toma-se necessário manipular o banco. Um factor importante, no que se refere à manipulação do banco, é o seu peso. No entanto, uma redução do peso, para proteger o ocupante numa situação de emergência, não pode ser conseguida através do sacrifício da resistência do banco. Há a necessidade de proporcionar um banco que equilibre mais eficazmente a facilidade de manipulação pela redução de peso, com a necessidade de proporcionar uma resistência suficiente para proteger o ocupante. A Patente U.S. n° 2 582 687, correspondente ao preâmbulo acima referido de cada uma das reivindicações independentes, propõe uma maneira de montar um banco de um veículo, para se movimentar até uma posição de armazenamento no interior do veículo. A patente 687 descreve um veículo motorizado que possui um banco no respectivo compartimento traseiro, o qual é móvel entre uma posição operativa, em que pode
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receber ocupantes nele sentados, e uma posição de armazenamento, em que tanto o conjunto das costas do banco como o conjunto do assento do banco são desdobrados de maneira alongada e pendurados ao longo do tecto do veículo. O conjunto das costas do banco e o conjunto do assento da patente 687, são montados de forma deslizante num conjunto de calhas de guia, o qual permite que o banco deslize para cima ao longo da parede posterior do veículo, para uma posição desdobrada ao longo do tecto. Tal maneira de montar não proporciona, no entanto, o desejado equilíbrio entre peso e resistência conseguido pelos aspectos mais gerais da presente invenção. Outros conjuntos de bancos para veículos são conhecidos, por exemplo, das US-A-1 894 103 ouFR-A-2 668 990.
Resumo da Invenção
De acordo com a presente invenção, conforme definida na reivindicação 1, o banco para veículo é caracterizado por o conjunto do assento do banco ser móvel entre uma posição operativa genericamente horizontal, destinada a suportar um ocupante do banco e uma posição genericamente vertical de armazenamento, dobrada contra o referido conjunto das costas do banco, um primeiro pivô, que liga giratoriamente as referidas segundas extremidades do referido conjunto das costas do banco e do referido conjunto do assento do banco, para movimentar giratoriamente o referido conjunto do assento do banco entre a referida posição operativa e a referida posição de armazenamento, um segundo pivô que liga giratoriamente a referida primeira extremidade do referido conjunto das costas do banco ao tecto, para movimentar giratoriamente o referido conjunto das costas do banco, a partir da referida posição operativa para a referida posição de armazenamento, depois do referido conjunto do assento do banco ter sido girado para a posição de armazenamento.
De acordo com a presente invenção, conforme definida na reivindicação 14, o banco para veículo é também caracterizado por o conjunto do assento do banco ser móvel entre uma posição operativa genericamente horizontal para suportar um ocupante do banco e uma posição de armazenamento genericamente vertical, dobrada contra o referido conjunto das costas do banco, uma posição de armazenamento dobrada contra o referido conjunto das costas do banco, um primeiro pivô, que liga giratoriamente as referidas segundas extremidades do referido conjunto das costas do banco e o referido conjunto do assento do banco, de modo a movimentar giratoriamente o referido conjunto do assento do banco entre as referidas posições operativa e de armazenamento, um segundo pivô, que liga giratoriamente a referida primeira extremidade do referido conjunto das costas do banco ao tecto, para movimentar giratoriamente o referido conjunto das costas do banco, da referida posição operativa para a referida posição de armazenamento, com o referido conjunto do assento do banco girado para a referida posição de armazenamento, incluindo o conjunto das costas do banco primeira e segunda estruturas independentes das costas do banco e um membro de pivô, destinado a movimentar giratoriamente cada uma das referidas estruturas independentes das costas do banco, entre a referida posição operativa e uma posição estendida, dobrada contra as respectivas paredes laterais da estrutura interior do veículo.
Descrição dos desenhos A Figura 1 é uma vista fragmentária em perspectiva, que mostra o interior da traseira de um veículo tipo carrinha, que incorpora os princípios da presente invenção, montados naquele lugar numa posição operativa; A Figura 2 é uma vista de perfil de um veículo tipo carrinha, em corte vertical, que mostra, em linhas cheias, o banco na sua posição operativa, em linhas tracejadas, o conjunto do assento do banco na sua posição de armazenamento do conjunto do assento do banco, e em linhas ponteadas é mostrada a posição de armazenamento de todo o banco ao longo do tecto; A Figura 3 é uma vista em perspectiva semelhante à figura 1, que mostra o banco na sua posição de armazenamento no do tecto; A Figura 4 é uma vista em perspectiva do conjunto da estrutura do banco representado na Figura 1; 4 A Figura 5 é uma vista em corte fragmentário, a qual mostra uma porção extrema do principal membro de estrutura transversal do conjunto da estrutura; A Figura 6 é uma vista em alçado lateral fragmentário, do conjunto de tranqueta para o banco, a qual mostra a posição dos componentes do mecanismo da tranqueta, imediatamente antes de serem movimentados para uma relação de trancamento; e a Figura 7 é uma vista semelhante à Figura 6, a qual mostra a mesma na posição fechada, com a posição de libertação mostrada a linhas ponteadas. A Figura 8 é uma vista em perspectiva da traseira de uma caninha de passageiros, tendo lá dentro uma segunda forma de realização do banco de acordo com os princípios da presente invenção. A Figura 9 é uma vista em corte, de perfil, da carrinha, que ilustra o banco numa posição operativa e numa posição armazenada. A Figura 10 é uma vista em perspectiva fragmentária do interior da carrinha, representando o banco na posição operativa. A Figura 11 é uma vista em perspectiva de um conjunto de estrutura de banco do banco. A Figura 12 é uma vista em perspectiva fragmentária do interior de uma carrinha de passageiros, com o banco numa posição de armazenamento junto ao tecto. A Figura 13 é uma vista em plano lateral de um suporte de cargas tubular. A Figura 14 é uma vista em plano de topo do suporte de cargas representado na Figura 13. A Figura 15 é uma vista lateral do conjunto de estrutura do banco representado na Figura 11, com um conjunto de estrutura do banco inferior representado na Figura 11, dobrado contra um conjunto de estrutura das costas do banco. 5 A Figura 16 é uma vista lateral do conjunto de estrutura do banco representado na Figura 18, numa posição operativa. A Figura 17 é uma vista em perspectiva de uma construção alternativa de uma estrutura receptora de um pino disposta na parede lateral do veículo motorizado. A Figura 18 é uma vista em perspectiva fragmentária de uma construção alternativa para ligar giratoriamente o conjunto do assento do banco ao conjunto das costas do banco.
As Figuras 19 e 20 são vistas fragmentárias da porção superior do interior do veículo, que possui, nele montada, uma estrutura de trancamento accionada pela condição do veículo.
Descrição Pormenorizada da Primeira Forma de Realização
Referindo-nos agora particularmente aos desenhos, está representada na Figura 1, uma vista fragmentária do interior da traseira de um veículo 10, que possui uma estrutura interior, a qual inclui um pavimento inferior, um tecto superior e paredes laterais transversalmente afastadas uma da outra, os quais definem um espaço interior, dentro do qual se encontra montado um banco para veículo de acordo com a presente invenção, genericamente indicado por 12, numa posição operativa, em relação afastada acima do pavimento do veículo. O banco 12 é constituído por dois subconjuntos; nomeadamente, um conjunto do assento do banco, genericamente indicado por 14, e um conjunto das costas do banco, genericamente indicado por 16. O conjunto do assento do banco 14 e o conjunto das costas do banco 16 estão interrelacionados um com o outro de forma giratória, de modo que o conjunto do assento do banco 14 é capaz de girar em volta de um eixo horizontal, de uma posição operativa do assento do banco, para uma posição intermédia ou dobrada ao longo do conjunto das costas do banco 16, de modo que uma superfície do assento do referido conjunto do assento do banco fica disposta ao longo e virada para uma superfície de suporte das costas do conjunto das costas do banco 16. 6 O conjunto das costas do banco 16 encontra-se montado no veículo 10 para se movimentar num arco, entre (1) uma posição operativa das costas do banco, na qual o conjunto das costas do banco 16 se estende para baixo relativamente ao tecto do veículo, de tal modo que o conjunto do assento do banco 14 pode ser movimentado para a sua posição operativa do assento do banco e (2) para uma posição de armazenamento em que o conjunto do assento do banco 14 é girado para a sua posição dobrada ao longo do conjunto das costas do banco 16 e ambos são feitos girar para cima, para posições de armazenamento ao longo do tecto do veículo. A posição operativa é mostrada nas Figuras 1 e 2 a linha cheia e as posições de armazenamento são mostradas a linhas ponteadas na Figura 2 e a linhas cheias na Figura 3. A superfície do fundo do conjunto do assento do banco 14 fica, preferivelmente, disposta adjacente ao tecto, quando o conjunto das costas do banco 16 é girado para cima, para a posição de armazenamento.
Tendo em vista a posição de armazenamento ao longo do tecto do banco 12, é desejável que o peso do banco seja reduzido tanto quanto possível em coordenação com práticas de boa segurança e conforto. Além disso, uma vez que o banco 12 funciona como o banco de trás de um veículo tipo carrinha 10, o banco 12 é dimensionado para acomodar três ocupantes numa relação lado a lado. Deve entender-se, no entanto, que os princípios da presente invenção podem ser aplicados a um banco para um ou dois passageiros. Finalmente, conjuntos de cintos de segurança para o três ocupantes, são contemplados para serem transportados pelo próprio banco 12. O banco 12 inclui um conjunto de estrutura das costas do banco de peso reduzido genericamente indicado por 18 e um conjunto de estrutura do assento do banco de peso reduzido genericamente indicado por 20, o qual se encontra montado de forma giratória no conjunto da estrutura das costas do banco 18. Juntos, o conjunto de estrutura das costas do banco 18 e o conjunto de estrutura do assento do banco 20 definem uma estrutura associada 18, 20 do quadro do assento. O conjunto de estrutura das costas do banco 18 inclui um par de membros laterais de estrutura transversalmente afastados entre si 22, ligados à estrutura interior do veículo em respectivas porções superiores da mesma e que se estendem para baixo a partir delas, quando o conjunto das costas do banco 16 se encontra na sua respectiva posição operativa . Esses membros laterais da 7 % / estrutura 22 são de construção tubular, com as respectivas porções superiores comprimidas uma contra a outra de modo a permitir que as extremidades superiores sejam furadas, conforme indicado em 24, para receber pinos de pivô 26. Conforme se mostra na Figura 2, os pinos de pivô 26 são montados no quadro ou estrutura interior do veículo 10, perto do ou ao longo do tecto. Os pinos 26 passam através das aberturas 24 e servem para montar giratoriamente o conjunto da estrutura das costas do banco 18 para poder efectuar um movimento giratório, entre as respectivas posição operativa e posição de armazenamento ao longo do tecto.
Estendendo-se entre a porção média dos dois membros laterais da estrutura 22, existe um membro horizontal de estrutura 28, que é portador de uma série de tubos 30 destinados a receber de forma ajustada um par de conjuntos de protecção da cabeça 32. Estendendo-se entre as extremidades inferiores dos membros verticais da estrutura 22 encontra-se um membro horizontal inferior da estrutura 34, cujas extremidades estão ligadas às extremidades inferiores dos referidos membros laterais da estrutura 22 os quais, por sua vez, se encontram fixados a uma placa de suporte 36 que se alonga para a frente, para receber uma dobradiça ou um pino de pivô 38. O conjunto do assento do banco 20 inclui uma estrutura tênsil sob a forma de um membro horizontal principal da estrutura 40, o qual é de construção tubular, constituída por um metal estrutural leve adequado e um membro tubular em forma de U da estrutura 42, que se projecta de respectivas extremidades opostas de modo a definir uma estrutura essencialmente rectangular. Fixada a cada uma das extremidades do membro principal da estrutura 40 há uma placa de suporte 44, a qual possui aberturas para receber um pino de pivô associado 38. Desta maneira os pinos de pivô 38 cooperam com as placas de suporte 36 e 44 para efectuar a montagem rotativa do conjunto do assento do banco 14 no conjunto das costas do banco 16.
Conforme se mostra melhor na Figura 1, o banco 12 inclui três conjuntos de cintos de segurança separados para o três ocupantes, genericamente indicados em 46, 48 e 50. O conjunto de cinto de segurança do lado direito 46 incluí um cinto ventral 52, que se encontra adequadamente fixado a um membro de ligação 54, o qual, por sua vez, se 8 % encontra fixado à perna livre do lado direito do membro em forma de U da estrutura 42. A extremidade oposta do cinto ventral 52 encontra-se ligada a uma extremidade de um cinto de ombro 56, que se estende desde o conjunto de bobina de enrolamento 58 transportada pelo conjunto da estrutura das costas do banco, numa posição adjacente à junção do membro lateral da estrutura do lado direito 22 e do membro superior da estrutura 28. Os cintos interligados ventral e de ombro 52 e 56 estão munidos de um elemento de tranqueta, o qual penetra num conjunto de abrir receptor da tranqueta 60 fixado na extremidade de um cinto curto, o qual se encontra fixado a um membro de ligação 62 que, por sua vez, está fixado a um suporte 64. O suporte 64 está fixado, por meio de soldadura ou semelhante, à superfície exterior da estrutura principal 40 numa posição afastada da respectiva extremidade adjacente.
De forma semelhante, o conjunto central ou médio de cintos inclui um cinto ventral 66, que está fixado numa extremidade ao membro de ligação 68, o qual, por sua vez, está ligado a um suporte 70 fixado, por meio de soldadura ou semelhante, à superfície exterior do membro tubular principal da estrutura 40, numa relação de afastamento com o suporte 64. O cinto ventral tem a sua extremidade oposta ligada a um cinto de ombro 72, o qual se estende ao longo da porção central do membro superior da estrutura 28 e para baixo, até um conjunto de bobina de enrolamento 74, fixamente transportado pelo membro tubular principal da estrutura 40. Como anteriormente, a extremidade do cinto ventral 66 está munida, na sua ligação com o cinto de ombro 72, de um membro de tranqueta, que pode ser accionado para entrar de forma soltável num conjunto de recepção da tranqueta 75 fixado num pequeno cinto adequadamente fixado ao membro de ligação 64.
Finalmente, o conjunto de cintos do lado esquerdo 50 inclui um cinto ventral 76, o qual está fixado numa das extremidades a um membro de ligação 78, que, por sua vez, se encontra adequadamente fixado à porção extrema do lado esquerdo do membro em forma de U da estrutura 42. O cinto ventral 76 tem a sua extremidade oposta fixada à extremidade adjacente de um cinto de ombro 80, que se estende a partir de um conjunto de bobina de enrolamento 82 fixado à extremidade superior do conjunto da estrutura das costas do banco 18, na junção entre o membro superior da estrutura 28 e o membro 9 lateral esquerdo da estrutura 22. Como anteriormente, as extremidades interligadas do cinto ventral e dos cintos de ombro 76 e 80 estão munidas de um elemento de tranqueta, o qual entra de forma soltável num conjunto de recepção da tranqueta 83 transportado por um cinto curto, que se encontra fixado ao membro de ligação 68. Opcionalmente o cinto de ombro 72 do conjunto de cintos de segurança do meio 48 pode ser eliminado. Os conjuntos de cintos de segurança 46,48 e 50 são de construção do tipo de bobina de enrolamento convencional e qualquer outro tipo convencional pode ser utilizado, desde que a ligação ao banco 12 seja a mesma.
Na eventualidade de um acidente, como seja uma colisão frontal, o impulso para a frente dos ocupantes do banco é contrariado pelos conjuntos de cintos de segurança 46, 48 e 50. O esforço assim imposto aos conjuntos de cintos de segurança é por sua vez, transmitido ao membro principal da estrutura 40 pelos membros de ligação 54 62, 68 e 78. As forças transmitidas aos membros de ligação 62 e 68 farão com que o membro tubular principal da estrutura 40 se dobre na direcção anterior, dentro de um limite de elasticidade do material de que é feito.
Em vez de se providenciar a estrutura tênsil sob a forma do membro principal da estrutura 40 com uma parede mais espessa e o respectivo peso adicional para resistir a essa acção de dobragem, um elemento tênsil 84 é montado dentro do membro principal da estrutura 40. Conforme se mostra melhor na Figura 5, o elemento tênsil é preferivelmente, um membro flexível com a forma de uma cinta, com uma construção semelhante à de um cinto de segurança. Entender-se-á que poderão ser utilizados outros elementos tênseis, como sejam cordões, correntes, cabos e semelhantes. O elemento tênsil do cinto de segurança 84 é preferido devido à sua relação resistência - peso. Além disso deverá entender-se que a localização da estrutura tênsil não se limita à estrutura do assento do banco 20.
Conforme mostrado na Figura 5, o elemento tênsil 84 tem as suas extremidades opostas ligadas à estrutura de montagem do elemento tênsil que tem a forma de cavilhas de olhai 86, que se projectam para o interior através de aberturas em tampas terminais embutidas 88 nas placas de suporte 44. A extremidade que se projecta para o exterior de 10 Γ cada uma das cavilhas de olhai 86 é roscada para receber um pino que transmite a força tênsil sob a forma de uma porca 90. As duas porcas 90 são apertadas numa relação operativa relativamente às cavilhas de olhai 86, com um aperto apenas suficiente para manter o elemento tênsil 84 tenso em circunstâncias normais, sem que qualquer pressão significativa lhe seja aplicada. No entanto, sob condições de tensão em que forças de curvatura sejam aplicadas ao membro tubular principal da estrutura 40, os esforços de dobragem são contrariados pelas forças tênseis que se criam no elemento tênsil 84 em virtude da acção de curvatura que está a ter lugar. Essa resistência à acção de dobragem proporciona a necessária resistência para resistir a condições de picos de carga, com uma construção que é consideravelmente menor em termos de peso geral do que seria necessário com um membro estrutural simples. A estrutura do quadro associado ao assento é construída e disposta de tal modo, que a força aplicada à estrutura do quadro associado ao assento, provocada por um ocupante durante condições de súbita aceleração ou desaceleração, resulta na dobragem da estrutura do quadro associado ao assento dentro dos limites da elasticidade do material que a constitui. A estrutura tênsil é construída e disposta de tal maneira que a curvatura acima referida da estrutura do quadro associado ao assento aplica tensão à estrutura tênsil, quando ligada entre as paredes laterais do veículo, para assim resistir ainda mais à curvatura da estrutura do quadro associado ao assento provocada pelo ocupante, durante condições de súbita aceleração ou desaceleração. Deve entender-se que só o elemento tênsil poderia ser suficiente para satisfazer os princípios funcionais gerais da estrutura tênsil da presente invenção. O conjunto das costas do banco 16 inclui, juntamente com o conjunto da estrutura das costas do banco 18, uma fina almofada de espuma 92 forrada com um revestimento adequado 94. Para permitir que a almofada de espuma 92 e o revestimento 94 sejam minimizadas em volume e peso, uma membrana de suspensão das costas do banco, feita de um material tipo lona, pode ser fixada entre os membros laterais da estrutura 22 e os membros inferiores da estrutura 28 e 34. Um par de elementos estabilizadores alongados tipo mola 94, são montados entre os membros superior e inferior da estrutura 28 e 34 para ajudar a suportar a membrana de suspensão. De forma semelhante, uma 11 membrana de suspensão, pode ser montada entre o membro principal da estrutura 40 e o membro em forma de U da estrutura 42 para receber nela uma almofada de espuma reduzida 100, adequadamente forrada com um revestimento 102. Como anteriormente um par de elementos estabilizadores pode ser proporcionado entre os membros 40 e 42 para ajudar a suportar a membrana de suspensão, se tal for desejado.
De preferência, a superfície do conjunto do assento do banco 14 possui um contorno e a superfície de suporte das costas do conjunto das costas do banco 16 possui um contorno complementar ao contorno da superfície do assento, de tal modo que os conjuntos do banco 14, 16 tenham um perfil vertical reduzido, quando se encontram nas respectivas posições de armazenamento, ao longo do tecto do veículo motorizado, de maneira que a visão do condutor para a retaguarda não seja indevidamente limitada.
Referindo agora mais particularmente as Figuras 1, 3, 6 e 7, o banco 12 é selectivamente retido na sua posição operativa por meio de um par de estruturas de recepção de pinos 104, fixadas às paredes laterais do veículo 10. Como é evidente pela Figura 5, os pinos que transmitem a força tênsil, sob a forma de porcas 90, possuem uma configuração semelhante a um botão e as estruturas de recepção dos pinos 104 tem essencialmente a forma de um C, de modo a receberem tanto a extremidade do botão como o fuste das porcas 90. As estruturas de recepção dos pinos 104 servem para resistir ao movimento para dentro do elemento tênsil da estrutura tênsil, quando a tensão lhe é aplicada, enquanto que a função de retenção é desempenhada por um par de conjuntos de tranqueta, genericamente indicados por 106, fixados a lados opostos do membro em forma de U da estrutura 42 e numa relação pendente com ele. Os conjuntos de tranqueta 106 servem, simultaneamente, como estrutura de retenção da posição operativa, para reter os conjuntos do banco 14, 16 nas suas respectivas posições operativas, e como estrutura de retenção do armazenamento das costas do banco, para manter o conjunto das costas do banco 16 na posição de armazenamento ao longo do tecto, com o conjunto do assento do banco 14 na sua posição de armazenamento do assento do banco, também ao longo do tecto. 12
Os conjuntos de tranqueta 106 estão adaptados para receber e reter um par de pinos de suporte semelhantes a botões 108 fixados aos lados do veículo 10 numa relação afastada para a frente relativamente às estruturas de recepção das porcas 104.
Conforme se mostra melhor nas Figuras 6 e 7, cada conjunto de tranqueta 106 é constituído por uma placa de montagem 106 adequadamente fixada à superfície exterior da perna associada do membro em forma de U da estrutura 42, numa relação pendente. Fixado a cada uma das placas de montagem 109, na sua respectiva porção inferior, encontra-se um pino de pivô 110, no qual está montado um membro da tranqueta 112. Cada um dos membros da tranqueta 112 inclui uma fenda de recepção para um pino, que se abre para a frente 114, a qual proporciona uma superfície de encaixe de pinos virada para baixo 116, a qual se alonga para além de uma porção inferior semelhante a uma mandíbula inferior 118 do membro da tranqueta 112.
Formada na face posterior de cada um dos membros da tranqueta 112 há uma superfície de trancamento 120, a qual está adaptada para ser encaixada por um membro de trancamento 122, que se encontra montado giratoriamente na placa de montagem 110 por meio de um pino de pivô 124 disposto paralelamente ao pino de pivô 110. Uma estrutura de desvio adequada, sob a forma de uma mola helicoidal de tensão 126, está montada entre uma extremidade superior de cada membro de trancamento 122 e uma extremidade superior de cada membro da tranqueta 112. Além disso, a extremidade superior de cada membro de trancamento 122 está ligada a uma extremidade de um cabo 128, que forma um componente de um conjunto de arames de Bowden, genericamente indicado em 130. Cada um dos conjuntos de arames de Bowden 130 inclui um tubo flexível 132, o qual recebe em si, de forma deslizante, o cabo de arame de Bowden 128. Uma extremidade de cada um dos tubos flexíveis 132 encontra-se adequadamente fixada a uma perna associada do membro em forma de U da estrutura 42, por meio de uma braçadeira 134. Cada um dos tubos flexíveis 132, que contém o cabo associado 128, estende-se para baixo da perna associada do membro em forma de U da estrutura 42 e tem a sua extremidade oposta fixada a uma placa de montagem 136, segura na superfície posterior do membro principal da estrutura 40, numa relação pendente com ela. 13
Conforme se mostra na Figura 4, ambos os conjuntos de arame de Bowden estão, portanto, ligados numa relação lado a lado, à placa de montagem 136. Conforme se mostra melhor na Figura 3, os cabos 128, que se alongam a partir dos tubos flexíveis 132, estão ligados a um manipulo 138. Ao puxar-se o manipulo 138 ambos os cabos 128 são movimentados dentro dos respectivos tubos flexíveis 132 para efectuarem um movimento dos membros de trancamento 122 em volta dos seus pinos de pivô 124. O manipulo 138, a placa de montagem 136 e os conjuntos de arames de Bowden 130, constituem um conjunto de accionamento. O banco 12 é movimentado, da posição de armazenamento ao longo do tecto, para a sua posição operativa, por meio da rotação do banco 12 para baixo com o conjunto do assento do banco 14 dobrado para cima contra o conjunto das costas do banco 16. Quando o banco 12 é rodado para baixo as porcas 90 encaixam-se dentro das estruturas de recepção das porcas 104 e assim detêm o movimento rotativo para trás, em volta dos pinos de pivô superiores 26. A seguir, o conjunto do assento do banco 14 é rodado para baixo, em tomo dos pinos de pivô 38, relativamente ao conjunto das costas do banco 16, da sua posição de armazenamento do assento do banco para a sua posição operativa do assento do banco. Durante a última parte deste movimento, os conjuntos de tranquetas 106 transportados pelo conjunto do assento do banco 14, movimentam-se para uma relação operativa com os pinos de suporte 108, de que são portadores os lados do veículo 10. A Figura 6 ilustra a posição de cada conjunto de tranqueta 106 imediatamente antes do encaixe do pino de suporte associado 108. À medida que o conjunto do assento do banco 14 é movimentado mais para baixo, cada membro da tranqueta 112 é girado numa direcção contrária à dos ponteiros do relógio conforme de vê na Figura 6, fazendo com que a mola 126 se distenda. Cada membro da tranqueta 112 continuará a ser girado até que o pino de pivô associado 108 se encaixe na placa de montagem associada 109, altura em que os membros de trancamento 122 são desviados pelas molas 126, para se encaixarem entre as superfícies de trancamento 120 formadas na porção dianteira dos membros da tranqueta 112. Os pinos de suporte 108 são assim fixamente retidos nos 14
conjuntos de tranqueta 106. Desta maneira, o banco 12 fica retido na sua posição operativa.
Quando se deseje movimentar o banco 12, da sua posição operativa para a sua posição de armazenamento ao longo do tecto, o manipulo 138 é de novo accionado ou puxado para fora o que, através da actuação dos cabos 128, movimentará os membros de trancamento 122 para uma posição de libertação dos membros da tranqueta 112. As molas são então accionáveis para desviar para baixo os membros de tranqueta 122, o que tem o efeito de levantar ligeiramente o conjunto do assento do banco 14, à medida que os conjuntos de tranqueta 106 assumem a posição mostrada na Figura 6. O conjunto do assento do banco 14 pode então ser ainda mais levantado manualmente para a posição de armazenamento do assento do banco, ao longo do conjunto das costas do banco 16 e depois todo o banco 12 pode ser então rodado para cima, à volta dos pinos de pivô 26, para a posição de armazenamento ao longo do tecto.
Conforme se mostra melhor nas Figuras 1 e 3, uma estrutura de recepção de porcas 140 é proporcionada em cada um dos lados do veículo 10 para receber as porcas 90, quando o banco 12 tenha alcançado a sua posição de armazenamento ao longo do tecto. Além disso, existem pinos de suporte 142, proporcionados para trás de cada uma das estruturas de recepção das porcas 140, para que, logo que todo o banco 12 tenha sido movimentado para cima, os conjuntos de tranquetas 106 se mudem da posição inoperativa da Figura 6 para a posição trancada da Figura 7. Este movimento é muito parecido com o anteriormente descrito, de modo que, quando os conjuntos de tranqueta estiverem finalmente trancados, todo o banco 12 fique retido na sua posição de armazenamento junto ao tecto. Quando arrumados na posição de armazenamento ao longo do tecto, os conjuntos de tranquetas 106 actuam de tal modo que os conjuntos do banco ficam retidos de forma soltável na posição de armazenamento, de modo a poderem ser libertados daí em resposta ao accionamento manual do conjunto de accionamento acima descrito, realizando desse modo uma posição de armazenamento que se pode soltar.
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Preferivelmente, o banco para veículo inclui também uma estrutura de suporte do assento que cede, sob a forma de um par de amortecedores de gás 150 giratoriamente ligados entre os membros laterais afastados da estrutura 22 e a estrutura interior do veículo motorizado, preferivelmente, em porções das paredes laterais localizadas para trás das posições dos conjuntos do banco, quando nas respectivas posições operativas dos mesmos. Os amortecedores de gás são construídos e instalados de tal maneira, que podem suportar, com cedência, os conjuntos do banco 14, 16 nas posições de armazenamento soltável, depois dos conjuntos do banco terem sido libertados. Os amortecedores de gás 150 servem também para controlar o movimento descendente dos conjuntos do banco, quando são rodados para baixo a partir das posições de armazenamento ao longo do tecto do veículo. Preferivelmente, os amortecedores de gás funcionam para proporcionar o efeito de os conjuntos do banco possuírem um peso neutro, de modo que o respectivo movimento em arco requeira uma quantidade mínima de esforço. Amortecedores de gás convencionais, como os utilizados para suportar as portas das malas ou coberturas do motor dos automóveis, podem ser usados para desempenhar estas funções. Deverá também entender-se que podem ser usados amortecedores hidráulicos para se levantarem activamente os conjuntos do banco para as posições de armazenamento ao longo do tecto. A vantagem da presente invenção é que, quando o operador do veículo 10 deseja usar o veículo como um veículo do tipo de transporte de carga atrás, o banco 12 pode ser facilmente movimentado, da sua posição operativa para a sua posição de armazenamento no tecto, em que o espaço de carga é máximo.
Deve entender-se que diversas modificações, consistentes com os princípios da presente invenção, podem ser efectuadas à forma de realização descrita acima. Por exemplo, o conjunto do assento do banco 14 pode ser montado no conjunto das costas do banco 16, de tal maneira que a superfície do fundo, em vez da superfície do assento, seja coextensiva com a superfície de suporte das costas do conjunto das costas do banco 16. Da mesma forma, o conjunto das costas do banco 16 pode ser armazenado no tecto do veículo motorizado com a superfície de suporte das costas virada, tanto para o tecto, conforme descrito acima, como para o pavimento do veículo. Além disso, os pinos de 16 % ί suporte 108, 142 podem alongar-se para o interior a partir das paredes laterais do veículo, conforme descrito acima ou podem estar fixados a estruturas ligadas ao pavimento e ao tecto, respectivamente, do veículo.
Descrição Pormenorizada de Uma Segunda Forma de Realização da Invenção
Referindo os desenhos, a Fig. 8 ilustra um banco, genericamente indicado por 210, no interior de um veículo de passageiros, genericamente indicado por 212. O banco 210 inclui um conjunto das costas do banco esquerdo 214 e um conjunto das costas do banco direito 216, os quais são construídos e dispostos de modo a rodarem, abrindo, de uma posição operativa genericamente indicada em 218, para uma posição desdobrada, genericamente indicada em 220. Conforme se mostra na Fig. 9, o banco 210 está também construído e disposto de maneira que um conjunto do assento do banco 222 gira para uma posição intermédia ao longo dos conjuntos das costas do banco 214, 216 e todo o banco 210 roda para a posição de armazenamento no tecto, genericamente indicada em 224. Uma posição operativa das costas do banco é realizada quando ambos os conjuntos das costas do banco se encontram nas respectivas posições operativas das costas do banco. O banco 210 inclui, referindo mais particularmente a Fig. 11, um conjunto de estrutura de banco inferior 226, um conjunto de estrutura das costas do banco direito 228 e um conjunto de estrutura das costas do banco esquerdo 230. Os conjuntos direito e esquerdo das costas do banco 228, 230 rodam da posição operativa 218 para a posição desdobrada 220 em relação ao conjunto do banco 210. Conforme se mostra melhor na Fig. 11, os conjuntos direito e esquerdo de estrutura das costas do banco 228, 230 incluem um par de membros laterais de estrutura 232, 234 virados para fora. As extremidades superiores dos membros laterais da estrutura 232, 234 estão configurados para serem rodados sobre pinos de pivô (não representados) localizados nas paredes interiores 236 do veículo 212, perto do tecto, conforme se mostra na Fig. 9. Esses pinos de pivô permitem que o banco 210 seja rodado da sua posição operativa 218 para a posição de armazenamento no tecto 224. Deve entender-se que os amortecedores de gás 150 da primeira forma de realização podem ser usados para controlar o movimento do conjunto o assento nesta segunda forma de realização.
Cada um dos conjuntos das costas do banco 228, 230 inclui ainda um membro de estrutura giratório em forma de U 240, 242. Membros cilíndricos de pivô 244 encontram-se dispostos na extremidade de cada uma das pernas dos membros giratórios de estrutura 240, 242. Esses membros cilíndricos de pivô 244 permitem que os membros giratórios da estrutura 240, 242 rodem em tomo dos membros de estrutura laterais 232, 234, numa direcção conforme a indicada pela seta A na Fig. 11, girando assim os conjuntos das costas do banco 214, 216, da sua posição operativa 218 para as suas posições desdobradas 220. Quando os conjuntos das costas do banco 214, 216 se encontram nas respectivas posições desdobradas, artigos de carga alongados podem ser dispostos dentro do veículo, colocando-os por cima da superfície do assento do conjunto do assento do banco 222 e entre os conjuntos das costas do banco 214, 216, numa direcção longitudinal do veículo. Adicionalmente, a passagem de pessoas e artigos entre porções do veículo localizadas mais à frente e mais atrás do banco do veículo 210, é permitida quando os conjuntos das costas do banco se encontram nas respectivas posições desdobradas 220. A pema superior de cada um dos membros giratórios de estrutura em forma de U 240 242, possui tubos 251 para receber ajustavelmente um par de conjuntos protectores de cabeça 245. Está também contemplado que os conjuntos de protecção da cabeça 245 possam ser fixados directamente aos membros giratórios da estrutura 240,242.
Um membro de estrutura das costas do banco inferior 241, que possui uma construção tubular, estende-se entre as extremidades inferiores de cada um dos membros laterais da estrutura 232,234. A extremidade inferior de cada membro lateral da estrutura 232,234 encontra-se fixamente ligado a um suporte de montagem 344 por meio de cavilhas soldadura ou outros meios de fixação semelhantes. Cada um dos suportes de montagem 344 projecta-se para baixo e para trás a partir dos membros laterais da estrutura 232. 234. Uma estrutura tênsil, com a forma de um membro horizontal principal da estrutura 246, estende-se entre os dois suportes de montagem 344. Os suportes de montagem 344 estão fixados ao membro horizontal principal da estrutura 246, por meio de pinos transmissores da força tênsil com a forma de pinos de tranqueta 247, dispostos nas extremidades do membro horizontal principal de estrutura 246. A extremidade inferior 18 de cada membro lateral da estrutura 232,234 está também ligada a um suporte giratório 248. Os suportes giratórios 248 e a extremidade inferior de cada membro lateral da estrutura 232, 234, são perfurados para receber pinos de pivô 249. Os suportes giratórios 248 estão ligados aos membros laterais da estrutura 232, 234 pelos pinos de pivô 249, de maneira que cada um dos suportes giratórios 248 gira em tomo da extremidade inferior dos membros laterais da estrutura 232,234. O conjunto da estrutura do banco 226 inclui um membro de estrutura do banco genericamente com a forma de um U 252, o qual possui uma construção tubular. O membro da estrutura do banco em forma de U 252 possui um par de pernas 254,256 e uma porção terminal 258, 260 de cada uma das pernas é achatada. Um membro de estrutura posterior horizontal 243 estende-se entre as porções terminais 258, 260 de cada perna 254, 256. A porção terminal 258, 260 de cada perna 254, 256 está também fixamente encaixada num braço de montagem 262 de cada um dos suportes giratórios 248 por meio de soldadura. Cavilhas ou outros meios semelhantes de fixação, podem também ser utilizados para encaixar fixamente as porções terminais 258, 260 e os braços de montagem 262. Assim, o conjunto da estrutura inferior do banco 266 está giratoriamente ligado aos conjuntos das costas do banco 214, 216 por meio da utilização dos suportes giratórios 248. Preferivelmente, os conjuntos das costas do banco 214,216 e as áreas do assento 223 do conjunto do assento do banco, são anguladas para dentro a fim de proporcionarem mais espaço para as pernas, por trás do banco ou bancos situados à frente do banco 210.
Conforme se mostra melhor na Fig. 10, o banco 210 inclui dois conjuntos separados de cintos de segurança, genericamente indicados por 264 e 266. O suporte do cinto 280 está fixado ao membro horizontal principal da estrutura 246 por meio de soldadura ou outros meios de fixação semelhantes, numa posição afastada da extremidade direita do membro da estrutura 246, como se mostra melhor na Fig. 10. O suporte do cinto 292 está fixado ao membro horizontal principal da estrutura 246 por meio de soldadura ou outros meios de fixação semelhantes, numa posição afastada da extremidade esquerda do membro da estrutura 246, conforme se mostra melhor na Fig. 10. Conjuntos de 19 bobinas de enrolamento 274,286 dos conjuntos de cintos de segurança 264,266, podem ser fixados às paredes 236 do veículo 212 a fim de aligeirar o peso do banco 210.
Conforme se mostra melhor nas Figs. 15 e 16, os suportes giratórios 248 têm, cada um deles, uma porção de tranqueta pesada 291 com um braço de encaixe 292 que se projecta do suporte 248 e uma fenda de encaixe em forma de C para uma porca 294, imediatamente abaixo do braço de encaixe 292. As Figs. 13 e 14 ilustram um suporte tubular para cargas 296. Um suporte de carga 296 encontra-se fixado no interior do corpo do veículo de cada um dos lados do veículo 212 conforme se mostra melhor na Fig. 13. Cada um dos suportes de carga 296 tem uma construção tubular com extremidades opostas achatadas 298, 300. A extremidade da cava da roda 298 de cada suporte de carga 296 é curvada para cima, para se ligar à cava da roda (não representada) do veículo 212. Uma extremidade de ligação a uma coluna D 300 de cada suporte de carga 296 projecta-se para fora com um ângulo de aproximadamente 45 graus e possui um ângulo recto virado para o interior para fixar o suporte de carga 296 a uma coluna D (não representada) do corpo do veículo 212. Uma porção central 302 do suporte de carga 296 estende-se para cima num ângulo de aproximadamente 45 graus da extremidade da cava da roda 398 em relação à extremidade de ligação à coluna D.
Um batente da tranqueta do assento do banco 304 adjacente à porção da extremidade da cava da roda 298, projecta-se para o interior a partir de cada porção central 302 através das paredes do veículo e alonga-se para o interior do veículo 212.
Uma área de encaixe da tranqueta pesada 306 encontra-se ligada a cada um dos suportes de carga, numa junção da porção central 302 e da extremidade de ligação à coluna D 300. Cada uma das áreas de encaixe das tranquetas pesadas 306 possui uma abertura virada para baixo para recepção da tranqueta pesada 308. As aberturas de recepção das tranquetas pesadas 308 alonga-se ao longo de cada uma das paredes do veículo 236 e para o interior do veículo 212. Cada uma das aberturas de recepção da tranqueta pesada 308 é definida por uma primeira parede vertical 310, que é paralela e está uniformemente afastada das paredes do veículo 236 e uma segunda parede vertical 312, 20 20
que se projecta para o interior a partir do suporte de carga 296, através de cada parede do veículo 236 e é formada em contínuo com a primeira parede vertical 310.
Conforme é melhor mostrado nas Figs. 15 e 16 quando o banco 210 é rodado para baixo, da posição de armazenamento no tecto 224 e é disposto na posição operativa 21S as cabeças dos pinos de tranqueta 247 do membro horizontal principal da estrutura 246 encaixam-se nos suportes de pinos de tranqueta 314 que se projectam para o interior, a partir de cada uma das paredes do veículo 236. O conjunto do assento do banco 226 é rodado para baixo, da posição de armazenamento do banco mostrada na Fig. 15 para a posição operativa 218 mostrada na Fig. 16, cada um dos suportes giratórios 248 roda em volta dos membros laterais da estrutura 232,234 dos conjuntos das costas do banco 214, 216 e cada braço de encaixe 292 das porções de tranqueta pesada 291 dos suportes giratórios 248, encaixa-se nas aberturas de recepção das tranquetas pesadas 308, que se estendem para o interior a partir dos suportes de carga 296. Também a fenda de encaixe em forma de C 294 de cada uma das porções de tranqueta pesada 291 se encaixa na haste de cada um dos pinos de tranqueta 247. Assim, as porções de tranqueta pesada 291 dos suportes giratórios 248 retêm os pinos de tranqueta 247 do membro horizontal principal da estrutura 246 numa relação encaixada com as áreas de encaixe da tranqueta pesada 306 de cada suporte de carga tubular 296.
Deve entender-se que as porções de tranqueta pesada e os membros tubulares de suporte de cargas também podem ser utilizados no banco descrito na primeira forma de realização. Do mesmo modo está contemplado que as estrutura de recepção das porcas, descritas na primeira forma de realização da presente invenção, podem ser usadas nesta segunda forma de realização, em lugar da tranqueta pesada e do suporte de carga tubular.
Na eventualidade de um acidente como seja uma colisão frontal , o impulso para a frente dos ocupantes do banco é contrariado pelos conjuntos de cintos de segurança 264, 266. A força imposta aos conjuntos de cintos de segurança 264, 266 pelo impulso para a frente dos ocupantes, é transmitido aos membros de ligação 270, 278, 284, 290. As forças transmitidas aos membros de ligação 278 e 290 farão com que o membro horizontal principal da estrutura 246 se dobre numa direcção anterior. O membro principal da estrutura 40 funciona como uma estrutura tênsil de acordo com os princípios da presente invenção, conforme descrito acima em relação à primeira forma de realização.
Conforme se mostra melhor na Fig. 9, os conjuntos das costas do banco 214, 216 incluem, em conjunto com os conjuntos da estrutura das costas do banco 228, 230, um par de almofadas finas de espuma 322, cobertas com revestimentos adequados 324. Preferivelmente, os revestimentos 324 são desenhados de forma cobrir inteiramente os conjuntos das costas do banco 214, 216 de modo que os conjuntos de estrutura das costas do banco 228, 230 fiquem ocultos à vista. Para permitir que as almofadas de espuma 322 e os revestimentos 324 sejam minimizados em volume e em peso, um par de elementos estabilizadores alongados tipo mola (não representados) pode ser montado verticalmente entre as pernas superiores e inferiores dos membros giratórios em forma de U da estrutura 240, 242. Uma membrana de suspensão (não representada) pode também ser montada entre as pernas esquerda e direita 254, 256 do membro em forma de U da estrutura 252, para receber nela a almofada de espuma 334 adequadamente coberta por um revestimento 336. Como anteriormente, um par de elementos estabilizadores (não representados) pode, se desejado, ser proporcionado entre as pernas 254,256 do membro de estrutura em forma de U 252 para ajudar a suportar a almofada 334. Preferivelmente, os contornos da superfície do assento do conjunto do assento do banco complementam os contornos das superfícies das costas das porções das costas do banco, de modo que os conjuntos do assento têm um perfil vertical reduzido quando na respectiva posição de armazenamento.
Referindo agora mais particularmente a Figura 11, o conjunto do assento do banco 226 do banco 210 é selectivamente retido na sua posição operativa por meio de um par de conjuntos de tranqueta, genericamente indicados por 338, fixados a cada uma das pernas 254, 256 do membro de estrutura em forma de U 252. Os conjuntos de tranqueta 338 têm uma construção semelhante à dos conjuntos de tranqueta descritos na primeira forma de realização.
Conforme se mostra na Figura 11 conjuntos de arames de Bowden encontram-se ligados, numa relação lado a lado, à placa de montagem 368. Esses conjuntos de arames de Bowden accionam os conjuntos de tranquetas da maneira acima descrita em relação à primeira forma de realização. O banco 210 é movimentado para a sua posição operativa 218 por meio da rotação do banco 210 para baixo a partir da sua posição de armazenamento no tecto 224, com o conjunto do assento do banco 22 dobrado para cima, contra o conjunto das costas do banco 214, 216. Quando o banco 210 é rodado para baixo, os pinos de tranqueta 247 encaixam-se nos suportes de pinos de tranqueta 314 e assim param o movimento giratório para trás, à volta dos pinos de pivô 238 localizados no tecto. A seguir, o conjunto do assento do banco 222 e o suporte giratório 248 são rodados para baixo, em volta dos pinos de pivô 249, em relação aos conjuntos das costas do banco 214, 216. Durante a última parte deste movimento, os conjuntos de tranquetas 338 transportados pelo conjunto do assento do banco 22 movimentam-se para uma relação operativa com os batentes de tranqueta do assento do banco 304 apresentados pelas paredes 36 do veículo 212.
Conforme se vê melhor na Fig. 10, batentes das tranquetas do assento do banco 370 são proporcionados no tecto do veículo 212, de modo que, quando todo o banco 210 for movimentado para cima, os conjuntos de tranqueta 338 se movimentem da sua respectiva posição inoperativa para a sua respectiva posição trancada. Este movimento é muito parecido com o anteriormente descrito, de modo que quando os conjuntos de tranqueta 338 estiverem finalmente trancados, todo o banco 210 ficará retido na sua posição de armazenamento no tecto 224. A estrutura de retenção da posição operativa e a estrutura de retenção da posição desdobrada, sob a foima de conjuntos de tranquetas de desdobramento 372, 374, respectivamente viradas para a frente ou para trás, encontram-se fixadas ao fundo de cada conjunto das costas do banco 214, 216 adjacentes ao centro do banco 210. Os conjuntos de tranquetas de desdobramento 372, 374 estão ligados às pernas inferiores dos membros giratórios em forma de U da estrutura 240, 242, por meio de soldadura, 23 cavilhas ou outros meios adequados de ligação. Os conjuntos de tranquetas virados para a frente 372 estão ligados ao membro giratório em forma de U da estrutura, interiormente em relação aos conjuntos de tranqueta virados para trás 374 e cada um deles possui uma abertura virada para a frente, quando os conjuntos das costas do banco 214, 216 estão na oposição operativa 218. Os conjuntos de tranquetas virados para trás 374 têm, cada um deles, uma abertura virada para a traseira do veículo 212, quando os conjuntos das costas do banco 214, 216 estão nas suas respectivas posições operativas 218.
Os conjuntos de tranquetas virados para a frente e para trás 372, 374 têm uma construção semelhante à das tranquetas de porta convencionais. Exemplos de tais tranquetas de porta são fornecidos nas Patentes U.S N°s 3 523 704, 3 697 105, 5 000 495 e 4 929 007.
Está também contemplado que possa utilizar-se uma construção como a da tranqueta para cobertura de motor descrita na Patente U.S. n° 4 936 611.
Batentes para tranquetas das costas do banco 376 encontram-se fixados ao banco 210 e às paredes interiores 236 do veículo 212. Os dois batentes de tranqueta das costas do banco 376 do banco 210 têm, cada um deles, duas pernas ligadas ao membro inferior da estrutura das costas do banco 241, afastados axialmente em relação ao membro 241 e estendendo-se radialmente numa direcção vertical em afastamento dele. Uma peça de batente liga as pernas de cada batente de tranqueta das costas do banco 376, no banco 210. Da mesma maneira os dois batentes das tranquetas das costas do banco 376 nas paredes do veículo 326 estão fixadas à parede por meio de soldadura ou meios de ligação semelhantes e cada um deles possui duas pernas afastadas horizontalmente e que se estendem ortogonalmente e interiormente em relação à parede do veículo 236 numa direcção horizontal. Como antes, as extremidades das pernas de cada batente de tranqueta das costas do banco 376 nas paredes do veículo 236 estão ligadas por uma peça de batente. Os batentes 376 estão disposto de tal modo que, quando os conjuntos das costas do banco 214, 216 estão na posição operativa 218, os batentes 376 do conjunto do assento do banco 210 encaixam nos conjuntos de tranquetas viradas para a 24 frente 372, numa relação de trancamento, segurando assim os conjuntos das costas do banco 228, 230 na posição operativa 218 e, quando os conjuntos das costas do banco 214 216 se encontram na posição desdobrada 220 os batentes 376 nas paredes do veículo 236 encaixam-se nos conjuntos de tranquetas virados para trás 374, segurando ou ancorando assim os conjuntos das costas do banco 228, 230 na posição desdobrada 220.
Um manipulo de accionamento 378 encontra-se disposto no lado interior de cada conjunto das costas do banco 214, 216. Os manípulos de accionamento 378 estão montados giratoriamente nos suportes 380, os quais se encontram fixamente ligados aos membros internos dos membros giratórios em forma de U da estrutura 240, 242 adjacentes aos conjuntos de tranquetas 372, 374. Os manípulos de accionamento 378 são acessíveis através de aberturas 382 nos revestimentos 324 que cobrem os conjuntos das costas do banco 214, 216. Cada um dos manípulos de accionamento 378 está operativamente ligado a um conjunto de tranqueta virado para frente respectivo 374 por meio de arames de Bowden (não representados) ou outros meios convencionais capazes de transmitir movimento, de tal modo que, accionando-se manualmente os manípulos de accionamento 378, se accionam os conjuntos de tranquetas virados para a frente 372 e os conjuntos de tranquetas virados para trás 374, e se desencaixam os conjuntos de tranquetas 372 dos batentes 376.
Está também contemplado que os conjuntos de banco 214, 216 possam estar afastados imediatamente adjacentes um ao outro na posição operativa 218. Para isso é contemplado que manípulos de accionamento 378 sejam colocados numa posição acessível tanto da posição operativa 218 como da posição desdobrada 220, seja no topo, seja no fundo de cada conjunto das costas do banco 214 216. Da mesma forma, podem ser usados dois manípulos em cada conjunto das costas do banco 214, 216 para promover tal acessibilidade.
Assim, para movimentar os conjuntos das costas do banco 214 216, da sua posição operativa 218 para a sua posição desdobrada 220, os manípulos de accionamento 378 são accionados manualmente, desencaixando assim os conjuntos de tranquetas virados 25 25
\ para a frente 372 dos batentes 376 do banco 210, e os conjuntos das costas do banco 214, 216 são girados para trás à volta dos membros laterais da estrutura 232, 234. Quando os conjuntos das costas do banco 214, 216 atingem a posição desdobrada 220, os conjuntos de tranquetas virados para trás 374 encaixam-se nos batentes 376 das paredes do veículo 236, numa relação de trancamento, segurando assim os conjuntos das costas do banco 214 216 na posição desdobrada 220. Da mesma forma, para se movimentarem os conjuntos das costas do banco 214, 216 da sua posição desdobrada 220 para a posição operativa 218, os manípulos de accionamento 378 são accionados manualmente, desencaixando assim os conjuntos de tranquetas virados para trás 374 dos batentes 376 das paredes do veículo 376 e os conjuntos das costas do banco 214, 216 são rodados para a frente à volta dos referidos membros laterais da estrutura 232, 234. Logo que os conjuntos das costas do banco 214, 216 alcançam a posição operativa 218, os conjuntos de tranquetas virados para a frente 372 encaixam-se nos batentes 376 do banco 210 numa relação de trancamento, segurando assim os conjuntos das costas do banco 214,216 na posição operativa 218. A Fig. 17 ilustra uma estrutura alternativa de recepção de pinos genericamente indicada em 400, a qual pode ser montada nas paredes laterais de um veículo motorizado, de modo a receber os pinos transmissores da força tênsil de qualquer banco de veículo que corporize os princípios gerais da presente invenção, quando o banco é montado no espaço interior do veículo. Preferivelmente, esta estrutura de recepção de pinos alternativa 400 é para ser usada em conjunção com conjuntos de banco de veículos em que pelo menos o respectivo conjunto das costas do banco pode ser girado para cima, para uma posição de armazenamento ao longo do tecto do veículo. A estrutura alternativa de recepção dos pinos 400 é construída e disposta para ser montada nas paredes laterais do veículo por meio de soldadura ou outros meios adequados de fixação, numa localização adequada capaz de suportar as cargas que lhe sejam aplicadas. Uma fenda de recepção de pinos arqueada 402 está formada nela para receber os pinos transmissores da carga tênsil do conjunto do assento do banco, quando os respectivos conjuntos do banco se encontram nas suas posições operativas. Deve entender-se que a curvatura da fenda que recebe o pino 402 não precisa de ser igual à do 1 26 "b percurso dos pinos transmissores da carga tênsil. Por meio da variação da curvatura da fenda 402, o conjunto das costas do banco pode ser forçado para baixo, de modo criar tensão na estrutura do quadro das costas do banco e nos membros laterais transversalmente separados a fim de assim se obter uma montagem mais rígida. A estrutura de recepção de pinos pode, opcionalmente, possuir um furo para pino 404, o qual se destina a receber um pino desviado por uma mola, representado nas Figs. 19 e 20 e indicado em 430, montado na estrutura do quadro associado ao assento, para proporcionar mais resistência contra o movimento, para a frente ou para trás, dos conjuntos do banco. A fim de movimentar os conjuntos do banco, das respectivas posições operativas, os pinos desviados por mola são desencaixados dos furos de pinos 404. Está contemplado que estes pinos desviados por molas possam ser accionados, seja através do accionamento do conjunto que possui conjuntos de arames de Bowden acima descritos em relação a qualquer das duas formas de realização, seja por meio da utilização de um solenoide, o qual acciona os pinos em resposta a determinadas condições de funcionamento do veículo. A Fig. 18 ilustra uma construção alternativa para ligar giratoriamente a estrutura do quadro do assento do banco 406 à estrutura do quadro das costas do banco 408. A estrutura do quadro do assento do banco 406 possui uma estrutura tênsil que tem a forma de um membro principal da estrutura 400, que se prolonga transversalmente através da respectiva porção posterior. A estrutura tênsil desempenha a mesma função que as descritas acima e tem uma construção semelhante. No entanto, os pinos transmissores da carga tênsil com a forma de porcas 412 estão montados descentrados relativamente ao membro principal da estrutura 410, de modo que as porcas ficam debaixo do eixo central longitudinal do membro da estrutura 410, quando os conjuntos do banco se encontram na respectiva posição operativa. O elemento tênsil está ainda montado no interior do membro da estrutura 410, ao longo do respectivo eixo longitudinal central, sobre estruturas de montagem do elemento tênsil semelhantes aos elementos tênseis descritos acima. Para assegurar a transmissão das forças tênseis criadas no elemento tênsil, o elemento tênsil está em comunicação operativa com os pinos transmissores da força tênsil, em virtude do suporte 414, o qual liga 27 giratoriamente a estrutura do quadro do assento do banco 406 à estrutura do quadro das costas do banco 408, ligando assim os pinos transmissores da força tênsil, numa relação de transmissão de força, às estruturas de montagem do elemento tênsil.
Uma fenda para pinos 416 encontra-se formada na porção inferior do suporte 414 associado à estrutura do quadro das costas do banco 408. Essa fenda para pinos 416 limita o movimento do conjunto do assento do banco para além da posição operativa do mesmo ao encaixar as porcas 412.
Deve entender-se que os conjuntos de tranquetas montados nas estruturas dos quadros dos assentos dos bancos, nas formas de realização anteriormente discutidas, podem ser substituídos por batentes 418, conforme mostrado na Fig. 18. Estes batentes 418 podem ser encaixados por tranquetas (não representadas) montadas nas paredes laterais do veículo motorizado ou podem assentar simplesmente em porções de encaixe (não representadas) nas paredes laterais do veículo. A remoção dos conjuntos de tranquetas da estrutura do quadro é vantajosa por reduzir o peso do banco.
Adicionalmente, uma estrutura de trancamento da condição operativa do veículo, ilustrada nas Figs. 19 e 20 e genericamente indicada em 420 pode ser utilizada para reter os conjuntos do banco nas respectivas posições de armazenamento ao longo do tecto. A estrutura de trancamento 420 tem a forma de um solenoide 422, em comunicação operativa com a ignição do veículo e um elemento de encaixe em forma de Y 424. As estruturas de trancamento 420 estão dispostas atrás e abaixo da estrutura de recepção das porcas 140, ilustrada na primeira forma de realização descrita acima, e na superfície da parede lateral 426 virada para o lado contrário ao interior do veículo, de modo que são adjacentes a um furo de recepção de pinos 428 adaptado para receber os conjuntos de suporte do banco nas respectivas posições de armazenamento ao longo do tecto quando os pinos desviados por molas são introduzidos nele. O solenoide 422 detecta uma condição operativa do veículo ao estar em comunicação com a ignição do veículo, de modo que, ao detectar que o motor está a funcionar, o elemento de encaixe em forma de Y será movimentado para fora dele, para se encaixar
I 28 nos pinos retrácteis 430, impedindo assim os pinos retrácteis montados na estrutura do quadro associado ao assento de serem retirados dos furos de recepção de pinos 428, evitando assim que os conjuntos do banco rodem para baixo durante o funcionamento do veículo. Da mesma maneira, uma ranhura anular 432 está formada, de preferência, em cada um dos pinos 430 para facilitar o encaixe neles do elemento de encaixe em forma de Y 424. Está também contemplado que o solenoide esteja em comunicação com a transmissão, em vez de com a ignição, de modo que o elemento de encaixe em forma de Y 424 seja movimentado para fora do solenoide, quando a transmissão é mudada de um ponto morto para uma mudança de avanço ou de marcha-atrás . Deve entender-se que a construção e funcionamento da estrutura de trancamento 420 podem ser usados em conjunção com qualquer banco de veículo, em que pelo menos um conjunto do assento respectivo seja móvel para uma posição de armazenamento ao longo do tecto do veículo.
Ver-se-á portanto, que os objectos da presente invenção foram total e completamente atingidos. Verificar-se-á, no entanto que as formas de realização específicas preferidas anteriores foram mostradas e descritas com a finalidade de ilustrar a presente invenção.
Por essa razão, a presente invenção inclui todas as modificações abrangidas no escopo das reivindicações que se seguem.
Lisboa, 2 0 JUM. 2001
Teleís- 213 £51Õ33 - 2138150 50
Claims (12)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Um banco de um veículo (12) para uso num veículo motorizado (10) que possui uma estrutura interior que incluí um pavimento inferior, paredes laterais transversalmente afastadas uma da outra e um tecto superior, que definem um espaço interior, compreendendo o referido banco para veículo (12) um conjunto das costas do banco (16) e um conjunto do assento do banco (14) que possuem primeira e segunda extremidades; sendo o conjunto das costas do banco (16) móvel entre uma posição operativa genericamente vertical, para suportar um ocupante do banco e uma posição de armazenamento genericamente horizontal adjacente ao tecto superior, caracterizado por o conjunto do assento do banco ser móvel, entre uma posição operativa genericamente horizontal, para suportar um ocupante do banco e uma posição de armazenamento genericamente vertical, dobrada contra o referido conjunto das costas do banco (16) um primeiro pivô (38) que liga giratoriamente as referidas segundas extremidades do referido conjunto das costas do banco (16) e o referido conjunto do assento do banco (14) para se movimentar giratoriamente o referido conjunto do assento do banco (14) entre a referida posição operativa e a referida posição de armazenamento, um segundo pivô (26) que liga giratoriamente a referida primeira extremidade do referido conjunto das costas do banco (16) ao tecto, para movimentar giratoriamente o referido conjunto das costas do banco (16) da referida posição operativa para a referida posição de armazenamento, depois do referido conjunto do assento do banco (14) ter sido rodado para a sua posição de armazenamento.
2. Banco para veículo (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado ainda por um conjunto de tranqueta (106) fixamente ligado ao referido conjunto do assento do banco (14) para reter selectivamente o referido conjunto do assento do banco (14) contra as paredes laterais, quando o referido conjunto do assento do banco (14) e o conjunto das costas do banco (16) se encontram nas referidas respectivas posições operativas e reter selectivamente o referido banco (12) no tecto superior, quando os referidos conjunto do assento do banco (14) e conjunto das costas do banco (16) estão nas referidas respectivas posições de armazenamento. Banco para veículo (12) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado ainda por um pino transmissor de força (90) que se alonga desde uma das referidas segundas extremidades do referido conjunto do assento do banco (14) e do referido conjunto das costas do banco (16) para fixar e suportar as referidas segundas extremidades do referido conjunto do assento do banco (14) e do conjunto das costas do banco (16) contra as paredes laterais, nas posições operativas respectivas e contra o tecto superior nas referidas posições de armazenamento. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado ainda por um conjunto de accionamento (138) acoplado entre o referido banco (12) e o referido conjunto de tranqueta (106) para libertar de forma selectiva o referido conjunto de tranqueta (106) e os referidos conjuntos do assento do banco (14) e conjunto das costas do banco (16) das referidas posições operativa e de armazenamento. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado ainda por o referido conjunto das costas do banco (16) incluir um conjunto de estrutura das costas do banco (18) para suportar uma almofada de espuma com contornos (92) envolvida numa cobertura recortada (94), incluindo o referido conjunto de estrutura das costas do banco (18) um par de membros laterais da estrutura (22) para ligar giratoriamente o referido conjunto das costas do banco (16) ao tecto superior e a membros horizontais superior e inferior da estrutura (28, 34) que se alongam entre os referidos membros laterais da estrutura (22). 3
η
6. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado ainda por o referido conjunto do assento do banco (14) incluir um referido conjunto de estrutura do assento do banco (20) destinado a suportar uma almofada de espuma com contornos (100) envolvida numa cobertura recortada (102), incluindo o referido conjunto de estrutura do assento do banco (20) um membro principal da estrutura (40) e um membro da estrutura em forma de U (42) que se projecta de extremidades opostas do referido membro principal da estrutura (40) para definir uma estrutura de formato genericamente rectangular.
7. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado ainda por o referido primeiro pivô (38) incluir uma placa de suporte (36) ligada às extremidades inferiores dos referidos membros laterais da estrutura (22) e uma placa de suporte (44) fixada a extremidades opostas do referido membro principal da estrutura (49) para receber um pino de pivô (38) e proporcionar o movimento giratório do referido conjunto do assento do banco (14) relativamente ao referido conjunto das costas do banco (16), entre as referidas posições operativa e de armazenamento.
8. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado ainda por um elemento tênsil flexível (84) que se estende longitudinalmente através do referido membro principal da estrutura (40) e acoplado ao referido pino transmissor de força (90) em lados opostos do referido membro principal da estrutura (49) para transmitir forças exercidas sobre o referido banco (12) para a estrutura interior do veículo (10).
9. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado ainda por incluir pelo menos um cinto de segurança (46, 48, 50) que se estende entre o membro superior da estrutura (28) e o membro principal da estrutura (40) para transferir a carga e as forças devidas a uma desaceleração súbita provocada pelos ocupantes do banco sobre os referidos cintos de segurança (46,48, 50) para o referido membro principal da estrutura (40). J Banco para veículo (12) conforme uma das reivindicações 1 a 9, iaracterizado ainda por o referido conjunto de tranqueta (106) incluir uma placa de montagem (109) fixamente segura a lados opostos do referido membro em forma de U da estrutura (42) para suportar giratoriamente um membro de tranqueta (112) no pino de pivô (110), tendo o referido membro de tranqueta (112) uma ranhura de recepção de pinos (114) para receber e segurar o referido banco (12) a um pino existente nas paredes laterais do veículo, em cada uma das posições, operativa e de armazenamento. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, 4 caracterizado ainda por o referido conjunto de accionamento (138) incluir um membro de trancamento (122), giratoriamente montado na referida placa de montagem (109) por meio de um pino de pivô (124), destinado a encaixar e trancar selectivamente o referido membro de tranqueta (112) entre uma posição trancada que encaixa os pinos e uma posição destrancada desencaixada dos pinos e que permite o movimento do referido banco, entre as referidas posições operativa e de armazenamento. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada ainda por o referido conjunto de accionamento (138) incluir também um membro de desvio (126) ligado entre o referido membro de tranqueta (112) e o referido membro de trancamento (122) para forçar o referido membro de tranqueta (112) para a referida posição destrancada. Banco para veículo (12) de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado ainda por o referido conjunto de accionamento (138) incluir um manipulo (138) fixado ao referido banco (12) e um conjunto de arames (130) que se estende entre o referido manipulo (1348) e o referido membro de trancamento (122) para libertar o referido membro de trancamento (122) do referido encaixe de trancamento com o referido membro de tranqueta (112) contra a força do referido membro de desvio (126). Banco para veículo (12) para utilização num veículo motorizado (212) que possui uma estrutura interna que inclui um pavimento inferior, paredes laterais transversalmente separadas uma da outra, e um tecto superior, que definem um espaço interior, compreendendo o referido banco para veículo (12) um conjunto das costas do banco (214, 216) e um conjunto do assento do banco (222) que possuem primeiras e segundas extremidades, sendo o conjunto das costas do banco (214, 216) móvel entre uma posição operativa genericamente vertical para suportar um ocupante do banco e uma posição de armazenamento genericamente horizontal adjacente ao tecto superior caracterizado por o conjunto do assento do banco (222) ser móvel, entre uma posição operativa genericamente horizontal para suportar um ocupante do banco e uma posição de armazenamento genericamente vertical, dobrada contra o referido conjunto das costas do banco (214,216), um primeiro pivô (249) que liga entre si giratoriamente as referidas segundas extremidades do referido conjunto das costas do banco (214, 216) e o referido conjunto do assento do banco (222) para movimentar giratoriamente o referido conjunto do assento do banco (222) entre as referidas posições operativa e de armazenamento, um segundo pivô (232, 234) que liga giratoriamente a referida primeira extremidade do conjunto das costas do banco (214, 216) ao tecto, para movimentar giratoriamente o referido conjunto das costas do banco (214, 216) da referida posição operativa para a referida posição de armazenamento com o referido conjunto do assento do banco (222) girado para a referida posição de armazenamento o conjunto das costas do banco (214, 216) incluir primeira e segunda estrutura independentes das costas do banco (228, 230) e um membro de pivô (244), para movimentar giratoriamente cada uma das referidas estruturas independentes das costas do banco (228, 230) entre a referida posição operativa e uma posição desenvolvida dobrada contra as respectivas paredes laterais da estrutura interna do veículo. 6 Λ
15. Banco para veículo (12) de acordo com a reivindicação 14, caracterizada ainda por o referido conjunto das costas do banco (214, 216) incluir um par de membros de estrutura (232, 234) que possuem uma primeira extremidade para fixar giratoriamente o conjunto das costas do banco (214, 216) ao tecto superior e uma segunda extremidade giratoriamente acoplada ao referido conjunto do assento do banco (222) pelo referido primeiro pivô (249).
16. Banco para veículo (210) de acordo com a reivindicação 14 ou a reivindicação 15, caracterizado ainda por a referida estrutura das costas do banco (228, 230) incluir um membro de estrutura giratório em forma de U (240, 242) giratoriamente acoplado pelo referido membro de pivô(244) aos referidos membros laterais da estrutura (232, 234) para movimento giratório da referida posição operativa para a referida posição de armazenamento.
17. Banco para veículo (210) de acordo com a uma das reivindicações 14 a 16, caracterizado ainda por as referidas estruturas das costas do banco (228, 230) incluírem um membro inferior de estrutura das costas do banco (241) que se estende entre os referidos membros da estrutura (232 234).
18. Banco para veículo (210) de acordo com uma das reivindicações 14 a 17 caracterizado ainda por cada uma das estruturas das costas do banco (228, 230) incluir um conjunto de tranqueta (372, 374) para reter independentemente e selectivamente as referidas estruturas das costas do banco (228, 230) na referida posição operativa trancada ao referido conjunto do assento do banco (222) e a referida posição desdobrada, trancada nas paredes laterais da estrutura interna.
19. Banco para veículo (210) de acordo com uma das reivindicações 14 a 18, caracterizada ainda por um conjunto de tranqueta fixamente seguro ao referido conjunto do assento do banco (222) para reter selectivamente o referido banco (210) contra a referida parede lateral, quando o referido conjunto do assento do banco(222) e o referido conjunto das costas do banco (214, 216) se encontram nas referidas respectivas posições operativas e reter selectivamente o referido ·# ' 7 banco (210) contra o tecto superior, quando os referidos conjunto do assento do banco (212) e conjunto das costas do banco (214, 216) estão nas referidas posições de armazenamento respectivas.
20. Banco para veículo (210) de acordo com uma das reivindicações 14 a 19 caracterizado ainda por um pino de tranqueta (247) que se projecta de uma das referidas segundas extremidades do referido conjunto do assento do banco (212) e do referido conjunto das costas do banco (214, 216) para segurar e suportar as referidas segundas extremidades contra as paredes laterais, nas referidas posições operativa e de armazenamento. Lisboa, 2 0 JUM. 2001
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