PT948630E - Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica - Google Patents

Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica Download PDF

Info

Publication number
PT948630E
PT948630E PT97948546T PT97948546T PT948630E PT 948630 E PT948630 E PT 948630E PT 97948546 T PT97948546 T PT 97948546T PT 97948546 T PT97948546 T PT 97948546T PT 948630 E PT948630 E PT 948630E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
lisboa
leu
gly
napsin
pro
Prior art date
Application number
PT97948546T
Other languages
English (en)
Inventor
Xinli Lin
Gerald Koelsch
Jordan J N Tang
Original Assignee
Oklahoma Med Res Found
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Oklahoma Med Res Found filed Critical Oklahoma Med Res Found
Publication of PT948630E publication Critical patent/PT948630E/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N9/00Enzymes; Proenzymes; Compositions thereof; Processes for preparing, activating, inhibiting, separating or purifying enzymes
    • C12N9/14Hydrolases (3)
    • C12N9/48Hydrolases (3) acting on peptide bonds (3.4)
    • C12N9/50Proteinases, e.g. Endopeptidases (3.4.21-3.4.25)
    • C12N9/64Proteinases, e.g. Endopeptidases (3.4.21-3.4.25) derived from animal tissue
    • C12N9/6421Proteinases, e.g. Endopeptidases (3.4.21-3.4.25) derived from animal tissue from mammals
    • C12N9/6478Aspartic endopeptidases (3.4.23)

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Enzymes And Modification Thereof (AREA)
  • Peptides Or Proteins (AREA)
  • Medicines That Contain Protein Lipid Enzymes And Other Medicines (AREA)
  • Measuring Or Testing Involving Enzymes Or Micro-Organisms (AREA)
  • Immobilizing And Processing Of Enzymes And Microorganisms (AREA)
  • Preparation Of Compounds By Using Micro-Organisms (AREA)
  • Apparatus Associated With Microorganisms And Enzymes (AREA)

Description

ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica" Antecedentes do invento 0 presente invento refere-se a uma protease aspártica anteriormente desconhecida presente em fígado humano, isolada por clonagem de um gene de uma biblioteca de ADNc de fígado humano.
Os membros da família de proteases aspárticas caracterizam-se pela presença de resíduos de ácido aspártico catalíticos no seu centro activo. Existem cinco proteases aspárticas que se sabe estarem presentes no corpo humano. A pepsina e a gastricsina são excretadas para o estômago para a digestão de alimentos. A gastricsina está também presente no plasma seminal. A catepsina D e a catepsina E estão presentes intracelularmente para efectuar o catabolismo de proteínas. A renina, que se encontra presente no plasma, é a enzima chave para regular o sistema de angiotensina e, em última instância, a pressão sanguínea.
As proteases aspárticas de eucariotas, incluindo humanas, são homólogas em termos de sequências de proteína e de gene, mas apresentam sequências de aminoácidos e de nucleótidos diferentes. Os ADNc e genes de todas as cinco proteases aspárticas humanas foram clonados e sequenciados. São sintetizadas como um zimogénio de cadeia simples de cerca de 380 resíduos, que são excretados ou dirigidos para vacúolos intracelulares. Por activação através de um processo auto-catalisado (excepto para pró-renina), é clivado um pró- segmento do terminal N de cerca de 45 resíduos para produzir as enzimas maduras (Tang e Wong, J. Cell. Biochem. 33, 53-63 (1987)). Em determinados casos, por exemplo com catepsina D e renina, as proteases maduras são cortadas adicionalmente em duas cadeias. As estruturas tridimensionais das proteases aspárticas são muito semelhantes. Cada enzima contém dois lobos internamente homólogos (Tang et al., Nature 271, 618-621 (1978)). A fenda do local activo, que pode acomodar oito resíduos de substrato e dois ácidos aspárticos catalíticos, encontra-se localizada entre os lobos. 2 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Estas proteases têm papéis fisiológicos distintos e importantes. Além da sua importância em funções fisiológicas, estas enzimas estão também associadas a estados patológicos. Por exemplo, a pepsina e gastricsina humanas são indicadores de diagnóstico para úlcera e cancro do estômago (Samloff, Gastroenterology 96, 586-595 (1989); Miki et al., Jpn. J. Câncer Res. 84, 1086-1090 (1993)). A catepsina D localiza-se no lisossoma. A sua função principal é o catabolismo de proteínas de tecidos. Contudo, evidências recentes de ratinhos sem um gene de catepsina D funcional indicam que esta enzima desempenha um papel no desenvolvimento do intestino em animais recém-nascidos. A catepsina D também está associada com metástases de cancro da mama humano (Rochefort, Acta Oncológica 31, 125-130 (1992)). A catepsina E localiza-se no reticulo endoplasmático de algumas células, tais como eritrócitos e células da mucosa do estômago. Foi aplicada no processamento de antigénios nas células imunitárias.
As proteases aspárticas humanas têm utilizações médicas importantes. Os niveis de pró-enzimas de pepsinogénio e pró-gastricisina humanos presentes na corrente sanguínea e a razão entre os dois níveis são utilizados para o rastreio diagnóstico de cancro de estômago humano (Defize, et al., Câncer 59, 952-958 (1987); Miki, et al., Jpn. J. Câncer Res. 84, 1086-1090 (1993)) e úlcera (Miki, et al., Adv. Exp. Med. Biol. 362, 139-143 (1995)). A excreção de pró-catepsina D é aumentada em tecido de cancro de mama. Assim, o nível de pró-catepsina D em cancro de mama é utilizado para prognóstico clínico (Rochefort, Acta Oncológica 31, 125-130 (1992)). A análise de renina no diagnóstico de hipertensão é um procedimento clínico de rotina (Brown et al., Handbook of Hypertension 1, 278-323 Robertson, editor (Elsevier Science Publishers, Amsterdam, 1983) .
Estes exemplos estabelecem que as proteases aspárticas humanas estão relacionadas com doenças humanas e, adicionalmente, que é provável que as proteases aspárticas previamente desconhecidas tenham aplicações clínicas. 3 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ É assim um objectivo do presente invento proporcionar um anticorpo especificamente imunorreactivo com uma protease aspártica, tal como estabelecido na reivindicação 1.
Caracterizámos e clonámos a protease aspártica. Identificamos os tecidos nos quais é expressa a protease aspártica e aplicações em química clínica e diagnóstico.
Sumário do invento
Clonou-se a partir de uma biblioteca de fígado humano uma protease aspártica previamente desconhecida, capaz de clivagem de proteínas por hidrólise, aqui denominada "napsina". Clonaram-se, sequenciaram-se e expressaram-se dois clones de ADNc. Estes codificam isozimas da protease, denominadas "napsina A" e "napsina B". Um clone é pouco usual porque não inclui um codão de paragem mas pode ser utilizado para expressar proteína. 0 gene foi também obtido e sequenciado parcialmente. Foi também desenvolvido um processo de purificação rápida da enzima utilizando pepstatina imobilizada e a enzima foi isolada de tecido de rim humano. Prepararam-se anticorpos policlonais para as enzimas que são também úteis para isolar e detectar a enzima.
As semelhanças com outras proteases aspárticas, principalmente catepsina D, estabelecem a utilidade da enzima em ensaios de diagnóstico, bem como protease. A quantidade ou tipo de napsina, ou ambos, expressa num determinado tecido podem ser determinados utilizando anticorpos marcados ou sondas de nucleótidos para a napsina.
Descrição sucinta dos esquemas
As figuras 1A-1D são a sequência de ADNc e a suposta sequência de aminoácidos de Napsina A humana. Os elementos do local activo característicos (DTG) e Tyr75 estão sublinhados. 0 motivo de ligação de integrina RGD também se encontra sublinhado. As lisinas no terminal carboxilo correspondem à região poli-A.
As figuras 2A-2C são uma comparação da sequência de aminoácidos da napsina A humana com as sequências de 4 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ aminoácidos de proteínas do tipo protease aspártica de ratinho (Mori, et ai., 1997) e catepsina D ("cath D") humana. A figura 2D é uma representação esquemática ou dendrograma do grau de relação de sequência entre napsina e outras proteases aspárticas humanas.
As figuras 3A-3E são o ADN genómico de Napsina A humana. Os intrões encontram-se indicados em letras minúsculas e os exões em letras maiúsculas. A suposta sequência de aminoácidos indica a posição das junções intrão-exão. A figura 3F é uma representação esquemática da napsina A humana. Os exões apresentam-se como barras verticais com a numeração por cima. As setas com ponta dupla representam as áreas em que se determinou a sequência. As letras são posições de restrição em que X é Xhol, B é BamHI e E é EcoRI.
As figuras 4A-4E são a sequência de ADNc e a suposta sequência de aminoácidos de Napsina B humana. Os elementos activos característicos (DTG) e Tyr75 encontram-se sublinhados. 0 motivo de ligação de integrina RGD encontra-se também sublinhado. As lisinas do terminal carboxilo correspondem à região poli-A.
Descrição detalhada do invento I. Clonagem e expressão de isoformas de Napsina. A. Napsina A humana. 1. Clonagem de ADNc que codifica Napsina A.
Os clones identificados por uma busca de homologia da base de dados da sequência de ADNc humano do Institute for Genome Research (Adams et ai., Science 252, 1651-1656 (1991), para os quais se relatou que codificam partes de catepsina D, foram obtidos de American Type Culture Collection, Rockville, MD. Estes são denominados ATCC clone número 559204, 540096, 346769, 351669 e 314203; Genbank números W19120, N45144, R18106, R11458 e T54068, respectivamente. A análise das sequências indicou que estes não codificam catepsina D e não eram ADNc completos. Os iniciadores foram concebidos e utilizados com PCR para obter clones adicionais, utilizando 5 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ uma biblioteca de ADNc de figado humano como o molde. Os clones que foram obtidos incluem regiões que não se encontram presentes nos clones ATCC.
Dado que, conjuntamente, estes clones proporcionaram apenas cerca de 600 pb de ADNc, procurou-se um clone de ADNc mais comprido utilizando PCR (reacção de polimerização em cadeia) 5' RACE, no qual se utilizou como molde ADN de duas bibliotecas de ADNc independentes clonadas para XgtlO e os iniciadores foram baseados na sequência próxima do terminal 5' (AGGGCACACTGAAGAAGTGGCATCTCC) e a sequência do vector AgtlO a montante da inserção na direcção em sentido (CTTTTGAGCAAGTTCAGCCTGGTTAAG). Obtiveram-se dois clones, pHL-1 (154 pb) e pHL-2 (288 pb), um dos quais (pHL-2) estendeu a sequência da extremidade 5' para a região de péptido líder (Figuras 1A-1D). A sequência de ADNc de napsina A humana não contém um codão de paragem de todos os clones obtidos, no entanto todas as características indicam uma protease aspártica funcional, incluindo elementos de local activo intactos, uma Tyr75 conservada (numeração da pepsina) e um pró-péptido de aproximadamente 40 aminoácidos. Em contraste com a pepsina, a protease aspártica característica, napsina A, contém uma extensão no terminal C, abundância de resíduos de prolina e um motivo RGD (motivo de ligação de integrina) perto da superfície da estrutura 3-D da napsina, tal como avaliado pelas estruturas cristalinas homólogas de proteases aspárticas de mamífero (ou seja, pepsina e catepsina D).
Obtiveram-se vários clones de ADNc de napsina relacionados por rastreio de uma biblioteca de ADNc de fígado humano e determinaram-se as sequências de nucleótidos. Estes clones representam partes diferentes do ARN mensageiro de napsina. Após "splicing" conjunto, as sequências de nucleótidos que codificam napsina A com as sequências de aminoácidos deduzidas apresentam-se nas figuras 1A-1D. 2. Expressão de Napsina A recombinante O ADNc de napsina A, incluindo o péptido líder e a região não traduzida a 3' e uma parte de poliadenina, foi 6 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ amplificado por PCR com os iniciadores PLHNAP-FWD (5'-AAGCTTATGTCTCCACCACCGCTGCTGCTACCCTTGCTGC) e PLHNAP-REV (5'-AAGCTTTTATTTTTTTTTTTTTTTTTTCAATGGAAATATTGG) e clonados para o local Hindlii do vector pLNCX para expressão a partir do promotor de CMV (Dusty Miller). O plasmídeo isolado foi transformado para células 293 de rim humano (ATCC). Recuperaram-se as células (8 - 120 mg) e lisaram-se com NaOAc 50 mM, detergente zwiteriónico 20 mM, pH 3,5 (tampão NAZ) com agitação em vórtex. incubaram-se os lisados em gelo durante 1 hora. Utilizou-se directamente o sobrenadante de centrifugação a 14 000 xg para detecção de Napsina A expressa por adição de uma aliquota de 4 0 μΐ de pepstatina-A-agarose (Sigma) . Rodou-se a amostra num tubo cónico de 50 ml a 4 °C durante 1 semana. Deixou-se sedimentar a matriz e lavou-se duas vezes com 20 ml de tampão NAZ e três vezes com Tris HC1 20 mM, KC1 0,5 M, pH 8,2 (tampão TK). As lavagens finais foram efectuadas com Tris HC1 20 mM, NaCl 50 mM e detergente zwiteriónico 20 mM, pH 9,5. A pepstatina-A-agarose sedimentada (aproximadamente 40 μΐ) foi misturada com 40 μΐ de tampão de amostra de SDS^-mercaptoetanol (NOVEX) e aquecida a 70 °C durante 10 minutos. Aplicaram-se aliquotas a SDS-PAGE tricina a 10% (NOVEX) e transferiram-se para membranas de PVDF utilizando um sistema de tampão de Tris-Tricina. As membranas foram coradas com negro de amido ou bloqueadas com solução de leite magro a 5% para detecção imunoquimica. As secções de membrana coradas com negro de amido foram excisadas e lavadas com água estéril para análise de sequência de terminal amino num sequenciador de proteína automatizado. 3. Clonagem de ADN genómico.
Os clones genómicos de napsina humana foram obtidos por rastreio de uma biblioteca de ADN genómico, clonados para cromossomas artificiais bacterianos (pBELO-BACll) (Kim et al., Nucl. Acids Res. 20, 1083-1085 (1992)). A fonte de ADN genómico para a biblioteca foi de linhas celulares 978SK e de esperma humano e continham mais de 140 000 clones. Marcaram-se sondas de oligonucleótidos sintéticos com 32P: para rastreio primário Nap-3' (GAGGGCGAGCGCGCGCCAGTCCCACTCGTGCGCCGCTCTTCATGTCCCCG), 7 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ e para rastreio secundário Nap-5' (CCATCCCCTCAGTAGGTTCAGGGTCCTGCGTCCAGGGTGGACTTGACGAA). O rastreio foi efectuado em Research Genetics, Huntsville, Alabama. Isolaram-se dois clones independentes, ambos com aproximadamente 30 kpb de comprimento, cortaram-se com enzima de restrição e analisaram-se por electroforese em gel de agarose de campo de impulsos. Os fragmentos de interesse foram identificados por hibridação de "Southern", subclonaram-se em pBlue e sequenciaram-se. O ADN genómico de Napsina A humana apresenta-se nas figuras 3A-3E. O gene de napsina A humano encontra-se codificado em 9 exões (figura 3F). As junções exão/intrão encontram-se claramente definidas pelas sequências de ADNc e os motivos de junção. A região de codificação de napsina A humana contém um quadro de leitura aberto com início no codão de iniciação ATG (nucleótido 1 nas figuras 1A-1D) até cerca de 1,2 kb até uma parte poliA nas sequências de ADNc. Tal como na sequência de ADNc de napsina A, a sequência de exão genómico de napsina A não contém um codão de paragem em quadro em toda a região de codificação antes da parte de poliA. A ausência de um codão de paragem em napsina A é confirmada. A ausência de um codão de paragem não foi observada para os genes de outras proteínas de mamífero. O ADNc (portanto o ARNm) de napsina A encontra-se em diferentes tecidos humanos. Foi interessante verificar se o gene de napsina A é capaz de expressar produto de proteína. Estes resultados descrevem-se infra. B. Napsina B humana. 1. ADNc e estrutura génica.
Os clones 559204 e 163167 que expressam napsina B humana foram obtidos de ATCC e sequenciados parcialmente como descrito supra. As figuras 4A-4E apresentam a sequência de ADN completa resultante que codifica Napsina B e a sequência de aminoácidos prevista. Os nucleótidos 1 - 1191 foram obtidos de clones genómicos (descritos supra para Napsina A) e 1192 -1910 de clones de ADNc de ATCC. A sequência do gene de napsina B é 92% idêntica à de napsina A e a suposta sequência de proteína de cada uma apresenta 91% de identidade. De modo 8 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ semelhante à da napsina A, a sequência de proteína deduzida de napsina B apresenta motivos típicos de protease aspártica e a mesma extensão no terminal C, motivo RGD e regiões ricas em prolina, tal como o ADNc de napsina A (figuras 4A-4E). Contrariamente ao gene de napsina A, o gene de napsina B tem um codão de paragem em quadro. II. Isolamento e caracterização da proteína Napsina. A comparação da sequência de napsina A com três outras pró-enzimas de protease aspártica humanas apresenta-se nas figuras 2A-2C. É óbvio que a napsina está relacionada com a catepsina D humana e é semelhante a proteínas do tipo protease aspártica de ratinho, mas as diferenças são bastante aparentes. A relação com outras proteases aspárticas humanas é analisada adicionalmente na figura 2D, que é um diagrama do grau de relação e também apresenta a percentagem de resíduos idênticos. Obviamente, por ambos os critérios, a napsina difere tanto de outras proteases aspárticas, como estas diferem entre si.
Além da similaridade de sequência com outras proteases aspárticas humanas, a conclusão de que a napsina é uma protease aspártica baseia-se nas seguintes observações, (a) Os resíduos aspárticos críticos do local activo nas posições 32 e 215 encontram-se presentes nas sequências DTG convertidas, (b) A presença de Tyr-75 (Y) e alguns resíduos conservados em seu torno indica uma "dobra" funcional que é característica de proteases aspárticas. (c) A região pró correspondente aos resíduos lp a 44p encontra-se presente em napsina, indicando que é uma pró-enzima da protease aspártica e é capaz de activação.
Verifica-se uma sequência RGD na posição 315 a 317 (números de resíduos de pepsina porcina por convenção). Demonstrou-se que este motivo é importante na ligação de integrina que está relacionada com a regulação de funções celulares, tais como ciclo celular, hemostase, inflamação e proliferação celular. Esta sequência pode ter um significado funcional especial para a napsina. 9 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 2. Detecção imunoquímicâ de Napsina A.
Preparou-se um anti-soro policlonal específico para napsina utilizando o seguinte procedimento. Sintetizou-se um epítopo de 18 aminoácidos de Napsina A como um péptido antigénico múltiplo (MAP) num esqueleto de poli-lisina por Molecular Biology Resource Facility (OUHSC). Este epítopo (MKSGARVGLARARPRG) foi comum a napsina A e B e suficientemente diferente de catepsina D, o seu homólogo mais próximo. Esta região está provavelmente localizada na superfície de Napsina A tal como determinado a partir das coordenadas da estrutura cristalina de catepsina D (Erickson, 1993). Utilizaram-se alíquotas de 1 mg em 1 ml de H20 para imunizar cabras (Hybridoma Lab, Oklahoma Medicai Research Foundation). Precipitou-se o soro recolhido com sulfato de amónio várias vezes (manual de laboratório de anticorpos) e purificou-se por afinidade utilizando Napsina A MAP acoplada a gel de afinidade 10 (BioRad). Estes anti-soros foram utilizados a uma diluição de 1:5000 na detecção de Napsina A em membranas de PVDF transferidas de géis de SDS-PAGE (NOVEX). O sistema ECL (Pierce) foi utilizado para detecção de anticorpo primário.
As imunotransferências da amostra de Napsina A recombinante de células 293 de rim humano preparadas tal como descrito supra detectaram Napsina A. Estes resultados mostram que a expressão do gene de napsina A produziu uma banda imunoespecífica que migrou em electroforese em SDS- poliacrilamida com uma mobilidade semelhante ao da napsina B. Assim, apesar da ausência de um codão de paragem em napsina A, a sua proteína é expressa correctamente numa linha celular humana. O facto desta proteína napsina A ter sido recuperada da coluna de afinidade de pepstatina sugere a presença de um local activo semelhante a todas as proteases aspárticas. 3. Detecção de Napsina B em tecido e linhas celulares humanas
Homogeneizaram-se secções de aproximadamente 8 gramas de córtex de rim humano (Cooperative Human Tissue Network, National Câncer Institute, NIH) numa misturadora Waring em tampão composto de Tris HC1 20 mM, NaCl 50 mM, detergente zwiteriónico 20 mM e TPCK, TLCK e EDTA, cada 1 μΜ, pH 7,5 (tampão TZ) . Tornou-se o produto de homogeneização 40% de 10 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ sulfato de amónio com agitação suave e centrifugou-se a 10 000 xg. Tornou-se o sobrenadante resultante 70% em sulfato de amónio e centrifugou-se a 10 000 xg. Dissolveu-se o material insolúvel em sulfato de amónio a 70% (a fracção 40-70%) em 15 ml de tampão TZ e ajustou-se o pH a 4,0 com 30 ml de tampão NAZ. Após incubação em gelo durante 1 hora, a amostra foi centrifugada a 14 000 x g. Ao sobrenadante resultante adicionou-se uma aliquota de 0,1 ml de pepstatina-A-agarose (Sigma). A detecção de napsina B em linhas celulares seguiu o procedimento descrito acima para a detecção de napsina A recombinante.
Detectou-se Napsina B em amostras de tecido de córtex de rim humano e na linha celular de rim humano Hut-78: rim humano (fracção de sulfato de amónio 0-40%); rim humano (fracção 40-70%); células Hut-78, aparentemente em quatro formas. Na fracção de sulfato de amónio 0-40%, detectou-se uma protease em cadeia simples de 50-54 kDa com uma sequência de terminal amino heterogénea derivada da sequência de proteína de SPGDKPIFVPLSNYR (com outros terminais a Asp4 e Lys5). Estas sequências de terminal N estão bem de acordo com o local de activação de clivagem previsto em pró-napsina B, por comparação com os locais de activação de clivagem em pró-catepsina D homóloga e outros zimogénios de protease aspártica. Na fracção de sulfato de amónio 40-70% detectaram-se três formas. Uma forma em cadeia simples de 46-50 kDa e duas formas em cadeia dupla. A banda de 46-50 kDa produziu a mesma sequência heterogénea que a sequência de Napsina B obtida para a banda de maior peso molecular na fracção de sulfato de amónio a 40%. Os dois fragmentos de menor peso molecular de aproximadamente 8 e 4 kDa produziram a mesma sequência de terminal amino (VRLCLSGFQALDVPPPAGPF) correspondente à região de terminal C de Napsina B. Sequenciou-se uma banda de 40 kDa proeminente da preparação transferida e produziu a mesma sequência heterogénea de terminal amino do que a banda de 46-50 kDa, indicando duas espécies de Napsina B de cadeia dupla: uma espécie de 8 kDa e 40 kDa, bem como uma espécie de 4 kDa e 40 kDa. III. Aplicações de Napsina.
Podem conceber-se várias utilizações clinicas e de diagnóstico para a enzima com base em analogia com as 11 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ utilizações de proteases aspárticas relacionadas. As proteínas, moléculas de nucleótido e métodos para o seu isolamento e utilização têm uma vasta gama de aplicações, particularmente em aplicações de diagnóstico. Dado que é bem conhecido que as proteases aspárticas estão relacionadas com determinadas doenças, tais como cancro de mama e pressão sanguínea elevada, e a napsina é expressa no rim, a medição dos níveis e/ou tipos de napsina expressos em tecidos, especialmente em rim, podem estar relacionados com a presença e gravidade de doenças. 0 ADN recombinante e seus reagentes derivados podem ser utilizados para ensaio para expressão de napsina em pessoas saudáveis e em pessoas que padecem de doença. As sequências de Napsina podem ser utilizadas para rastrear a presença de genes de napsina em doentes com possível ligação a doenças. A. Aplicações em diagnóstico A quantidade de napsina pode ser determinada utilizando técnicas de rastreio padrão, desde isolar napsina do tecido, utilizando por exemplo anti-napsina imobilizada (ou anti-napsina A ou anti-napsina B) ou pepstatina, para detectar e quantificar com anticorpos marcados, até determinação da quantidade de ARNm transcrito no tecido, utilizando sondas de nucleótidos marcadas.
Produção de anticorpo
Produziram-se anticorpos policlonais utilizando técnicas padrão para imunização de um animal com proteína purificada em combinação com um adjuvante, tal como adjuvante de Freund. Podem também preparar-se anticorpos monoclonais utilizando técnicas padrão, por exemplo, por imunização de ratinhos até que o título de anticorpo seja suficientemente elevado, isolando o baço e efectuando uma fusão e, seguidamente, rastreio dos hibridomas para os que produzem os anticorpos de interesse. Estes podem ser anticorpos reactivos a qualquer napsina ou reactivos a napsina A mas não a napsina B e vice-versa.
Podem também ser preparados anticorpos humanizados para aplicações terapêuticas e fragmentos de anticorpo 12 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ recombinantes utilizando metodologias padrão. Um anticorpo humanizado é um anticorpo em que apenas os locais de reconhecimento de antigénio ou as regiões hipervariáveis determinantes de complementaridade (CDR) são de origem não humana e todas as regiões de esqueleto (FR) dos domínios variáveis são produtos de genes humanos. Num método de humanização de um anticorpo anti-idiotípico monoclonal animal combina-se RPAS com o método de enxerto de CDR descrito por Daugherty et al., Nucl. Acids Res., 19:2471-2476 (1991). Sucintamente, sequencia-se a região variável de ADN de um ScFv anti-idiotípico recombinante animal seleccionado pelo método de Clackson, T., et al., Nature, 352:624-688 (1991). Utilizando esta sequência, distinguem-se CDR animais de regiões de esqueleto (FR) animais com base nas localizações das CDR em sequências conhecidas de genes variáveis de animal. Kabat, H.A., et al., Sequences of Proteins of Immunological Interest, 4a Ed. (U.S. Dept. Health and Human Services, Bethesda, MD, 1987). Uma vez identificadas as CDR e FR animais, enxertam-se as CDR no esqueleto da região variável da cadeia pesada humana utilizando oligonucleótidos sintéticos e recombinação por reacção de polimerização em cadeia (PCR). Os codões para as CDR de cadeia pesada animal, bem como a região de esqueleto de cadeia pesada humana disponível, são construídos em quatro oligonucleótidos (cada um com 100 bases de comprimento). Utilizando PCR, forma-se uma sequência de ADN enxertada de 400 bases que codifica a protecção de CDR animal/FR de cadeia pesada humana recombinante. A expressão do gene de imunoglobulina com CDR enxertada recombinante é efectuada por sua transfecção para células 293 humanas (células de rim embrionárias primárias transformadas, disponíveis comercialmente de American Type Culture Collection, Rockville, MD 20852) que excretam o anticorpo enxertado completo. Consultar, por exemplo, Daugherty, B.L., et al., Nucl._Acids_Res ., 19:2471-2476, 1991.
Alternativamente, expressa-se ScFv humanizado à superfície de bacteriófagos e produzidos em E. coli tal como no método RPAS descrito infra.
Pode utilizar-se o "Sistema de anticorpo de fago recombinante" (RPAS) de Pharmacia (Pharmacia LKB Biotechnology, Suécia) para este propósito. No RPAS, amplificam-se independentemente genes das cadeias pesadas e 13 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ leves variáveis de anticorpo a partir de ARNm de hibridoma e clonam-se para um vector de expressão. Os domínios de cadeia pesada e leve são co-expressos na mesma cadeia polipeptídica após junção com um ADN ligante curto que codifica um péptido flexível. Esta montagem gera um fragmento Fv de cadeia única (ScFv) que incorpora o domínio de ligação de antigénio completo do anticorpo. Utilizando o sistema de rastreio conduzido por antigénio, selecciona-se o ScFv com características de ligação equivalentes às do anticorpo monoclonal original [Consultar, por exemplo, McCafferty, J., et al., Nature, 348:552-554 (1990); Clackson, T., et al.,
Nature, 352:624-688 (1991). O ScFv recombinante inclui um número consideravelmente inferior de epítopos do que o anticorpo monoclonal intacto e portanto representa um estímulo imunogénico muito mais fraco quando injectado em humanos. Espera-se portanto que uma injecção intravenosa de ScFv em humanos seja mais eficaz e tolerável imunologicamente comparativamente aos anticorpos monoclonais completos actualmente utilizados [Norman, D.J., et al., Transplant Proc., 25, supl. 1:89-93 (1993).
Sondas de nucleótidos
Podem utilizar-se sondas de nucleótidos para rastrear a expressão de napsina ou os tipos e/ou razões de isoformas presentes. Estas podem ser sequências de ADNc ou outras moléculas concebidas com base nas sequências aqui apresentadas ou que sejam obtidas, utilizando técnicas padrão, de bibliotecas geradas a partir de diferentes tipos celulares ou espécies. É sabido que embora a sequência aqui apresentada seja de origem humana, encontram-se as mesmas proteases noutras espécies de animais que variarão em algum grau, tanto na sequência de aminoácidos como na de nucleótidos. A napsina é aqui denominada como uma protease aspártica com a sequência de aminoácidos de ocorrência natural de humano ou de outros animais ou uma sequência compósita construída por substituição de aminoácidos de uma espécie para outra, na posição equivalente, desde que não seja no local activo, discutido supra. A molécula de nucleótido que codifica napsina pode ser de ocorrência natural, tal como aqui descrito, ou concebida e preparada sinteticamente com base na sequência de aminoácidos. Além disso, dado que foram identificadas pelo menos duas 14 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ isoformas, é de esperar que sejam encontradas isoformas adicionais em outros tecidos além do rim ou figado. Pretende-se que estas isoformas sejam abrangidas na expressão "napsina".
As moléculas de nucleótidos podem ser utilizadas para ensaiar a quantidade, tipo ou uma combinação destes, utilizando técnicas de diagnóstico padrão. Em geral, as sondas incluirão um segmento de um ADN que codifica napsina de pelo menos catorze nucleótidos, que deve ser suficiente para proporcionar especificidade em condições de hibridação padrão, e ainda maior especificidade em condições rigorosas. As condições reaccionais para hibridação de uma sonda de oligonucleótido ou iniciador com uma sequência de ácido nucleico variam de oligonucleótido para oligonucleótido, dependendo de factores tais como o comprimento do oligonucleótido, o número de nucleótidos G e C e a composição do tampão utilizado na reacção de hibridação. Admite-se normalmente pelos peritos na arte que as condições de hibridação moderadamente rigorosas são condições de aproximadamente 25°C abaixo da temperatura de fusão de um ADN em cadeia dupla com bases perfeitamente emparelhadas. Consegue-se normalmente uma especificidade mais elevada por utilização de condições de incubação com temperaturas mais elevadas, ou seja em condições mais rigorosas. Em geral, quanto mais comprida for a sequência ou maior for o teor de G e C, maior a temperatura e/ou concentração de sal necessária. 0 capitulo 11 do manual de laboratório de Sambrook et al., MOLECULAR CLONING: A LABORATORY MANUAL, segunda edição, Cold Spring Harbor Laboratory Press, Nova Iorque (1990), descreve detalhadamente as condições de hibridação para sondas de oligonucleótido e iniciadores, incluindo uma descrição dos factores envolvidos e o nivel de rigor necessário para garantir hibridação com especificidade. Abaixo dos 10 nucleótidos, os sistemas hibridados não são estáveis e começarão a desnaturar acima de 20 °C. Acima de 100 000 nucleótidos, verifica-se que a hibridação (renaturação) se torna um processo mais lento e incompleto, tal como descrito mais detalhadamente no texto MOLECULAR GENETICS, Stent, G.S. e R. Calender, p. 213-219 (1971). Idealmente a sonda deve conter de 20 a 10 000 nucleótidos. As sequências de nucleótidos mais pequenas (20-100) podem ser produzidas por técnicas de síntese 15 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ orgânica automatizadas. As sequências de 100-10 000 nucleótidos podem ser obtidas por tratamentos com endonuclease de restrição adequada. A marcação de sondas mais pequenas com partes quimioluminescentes relativamente volumosas pode em alguns casos interferir com o processo de hibridação.
Marcadores
Podem marcar-se tanto anticorpos como moléculas de nucleótidos por técnicas padrão com, por exemplo, marcadores radioactivos, marcadores fluorescentes, marcadores quimioluminescentes, corantes, enzimas e outros meios para detecção, tais como partículas magnéticas. Por exemplo, pode efectuar-se marcação selectiva do local activo com fluoresceina pelo método de Bock (Bock, P.E. (1988) Biochemistry 27, 6633-6639). Sucintamente, faz-se reagir um agente de bloqueamento com enzima durante 1 hora à temperatura ambiente. Após diálise, incuba-se a enzima modificada
covalentemente à temperatura ambiente durante uma hora com 5-(iodoacetamido)fluoresceina (Molecular Probes) 200 μΜ. A fluoresceina livre é removida por filtração em gel numa coluna PD-10 (Pharmacia). Com este método, cada molécula de enzima marcada com fluoresceina contém um único corante no local activo e portanto todas as moléculas fluorescentes têm um comportamento idêntico. Alternativamente, pode utilizar-se iodogénio (Pierce) para marcar radioactivamente a enzima com Na[ I] (Amersham) de acordo com o protocolo do fabricante. O 1 n c I livre pode ser removido por filtraçao em gel numa coluna PD-10.
Proteína recombinante
As proteínas recombinantes e fragmentos derivados são úteis como controlos em métodos de diagnóstico.
Determinaram-se as sequências de ADNc e do gene de napsina A. Expressou-se o ADN num sistema recombinante (linha celular humana) e caracterizou-se a actividade da enzima. Determinaram-se as sequências de ADNc e do gene de napsina B. As proteínas podem ser utilizadas como padrões ou, como discutido infra, terapeuticamente como proteases aspárticas e em estudos de comportamento enzimático. A expressão de 16 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ proteínas recombinantes a partir de um ADNc sem codão de paragem pode ter certas vantagens.
Procedimentos para isolamento de napsina
Os anticorpos e sondas de nucleótidos são principalmente úteis na detecção de napsina ou as suas isoformas. Em alguns casos, pode também ser útil isolar a proteína purificada. Tal como descrito supra, concebeu-se um procedimento para ligar napsina A e napsina B a uma coluna de afinidade de pepstatina. A pepstatina imobilizada pode ser utilizada para purificar quer napsina de ocorrência natural, quer recombinante, de tecidos no qual é expressa, para aplicações de diagnóstico. B. Aplicações da enzima.
As proteases aspárticas podem ser úteis em aplicações semelhantes àquelas em que se utiliza catepsina D.
Clinicamente, pode ser vantajoso transfectar, mesmo transitoriamente, o gene que codifica napsina para o tratamento de doenças nas quais o indivíduo é deficiente na protease, ou transfectar uma ribozima como alvo, anti-sentido ou sequência guia de ribozima ou uma hélice tripla para evitar ou diminuir a expressão de enzima, em indivíduos com doenças caracterizadas por níveis elevados de enzima.
LISTAGEM DE SEQUÊNCIAS (1) INFORMAÇÃO GERAL: (i) REQUERENTE: Oklahoma Medicai Research Foundation (ii) TÍTULO DA INVENÇÃO: Clonagem e Caracterização de Napsina (iii) NÚMERO DE SEQUÊNCIAS: 14 (iv) ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: (A) DESTINATÁRIO: Patrea L. Pabst (B) RUA: 2800 One Atlantic Center, 1201 W. Peachtree St. (C) CIDADE: Atlanta
(D) ESTADO: GA
(E) PAÍS: USA (F) CÓDIGO POSTAL: 30309-3450 (v) FORMATO LEGÍVEL EM COMPUTADOR: (A) TIPO DE MEIO: Disquete
(B) COMPUTADOR: PC compatível com IBM
(C) SISTEMA OPERATIVO: PC-DOS/MS-DOS (D) SOFTWARE: Patentln Release #1.0, Version #1.25 17 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (vi) DADOS DO PRESENTE PEDIDO: (A) NÚMERO DO PEDIDO: PCT/US 97/21684 (B) DATA DE APRESENTAÇÃO: 20-NOV-1997 (C) CLASSIFICAÇÃO: (vii) DADOS DE PEDIDO ANTERIOR: (A) NÚMERO DE PEDIDO: US 60/031,196 (B) DATA DE APRESENTAÇÃO: 20-NOV-1996 (vii) DADOS DE PEDIDO ANTERIOR: (A) NÚMERO DE PEDIDO: US 60/046,126 (B) DATA DE APRESENTAÇÃO: 09-MAIO-1997 (viii) INFORMAÇÃO SOBRE REPRESENTANTE/AGENTE: (A) NOME: Pabst, Patrea L. (B) NÚMERO DE REGISTO: 31,284 (C) NÚMERO DE REFERÊNCIA/PROCESSO: OMRF 166 (ix) INFORMAÇÃO SOBRE TELECOMUNICAÇÕES: (A) TELEFONE: 404-873-8794 (B) TELEFAX: 404-873-8795 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:1: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 1353 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADNc
(iii) HIPOTÉTICA: NÃO
(iv) ANTI-SENTIDO: NÃO (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:1: 60
ATGTCTCCAC CACCGCTGCT GCTACCCTTG CTGCTGCTGC TGCCTCTGCT GAATGTGGAG 18 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ CCTGCTGGGG CCACACTGAT CCGGATCCCT CTTCGTCAAG TCCACCCTGG ACGCAGGACC 120 CTGAACCTAC TGAGGGGATG GGGAAAACCA GCAGAGCTCC CCAAGTTGGG GGCCCCATCC 180 CCTGGGGACA AGCCTGCCTC GGTACCTCTC TCCAAATTCC TGGATGCCCA GTATTTTGGG 240 GAAATTGGGC TGGGAACGCC TCCACAAAAC TTCACTGTTG CCTTTGACAC TGGCTCCTCC 300 AATCTCTGGG TCCCGTCCAG GAGATGCCAC TTCTTCAGTG TGCCCTGCTG GTTCCACCAC 360 CGCTTCAATC CCAATGCCTC CAGCTCCTTC AAGCCCAGTG GGACCAAGTT TGCCATTCAG 420 TATGGAACTG GGCGGGTAGA TGGAATCCTG AGTGAGGACA AGCTGACTAT TGGTGGAATC 480 AAGGGTGCAT CCGTGATTTT CGGGGAAGCT CTGTGGGAAT CCAGCCTGGT CTTCACTGTT 540 TCCCGCCCCG ATGGGATATT GGGCCTCGGT TTTCCCATTC TGTCTGTGGA AGGAGTTCGG 600 CCCCCGCTGG ATGTACTGGT GGAGCAGGGG CTATTGGATA AGCCTGTCTT CTCCTTTTAC 660 TTCAACAGGG ACCCTGAAGT GGCTGATGGA GGAGAGCTGG TCCTGGGGGG CTCAGACCCG 720 GCACACTACA TCCCACCCCT CACCTTCGTG CCAGTCACAG TCCCCGCCTA CTGGCAGATC 780 CACATGGAGC GTGTGAAGGT GGGCTCACGG CTGACTCTCT GTGCCCAGGG CTGTGCTGCC 840 ATCCTGGATA CAGGCACACC TGTCATCGTA GGACCCACTG AGGAGATCCG GGCCCTGCAT 900 GCAGCCATTG GGGGAATCCC CTTGCTGGCT GGGGAGTACA TCATCCGGTG CTCAGAAATC 960 CCAAAGCTCC CCGCAGTCTC ACTCCTCATT GGGGGGGTCT GGTTTAATCT CACGGCCCAG 1020 GATTACGTCA ΦΡΡΛ flTTTÍJP X XXX Ov TCAGGGTGAC GTCCGCCTCT GCTTGTCCGG ΓΤΤΓΓΠΠβΓΡ 1080 TTGGACATCG CTTCGCCTCC AGTACCTGTG TGGATCCTCG GCGACGTTTT CTTGGGGGCG 1140 TATGTGACCG TCTTCGACCG CGGGGACATG AAGAGCGGCG CACGAGTGGG ACTGGCGCGC 1200 GCTCGCCCTC GCGGAGCGGA CCTGGGAAGG CGCGAGACCG CGCAGGCGCA GTACCGCGGG 1260 TGCCGCCCAG GTGATGCGCA TGCGCACCGG GTAGCCGAGC TAGCGCTACT CAGTAAAAAT 1320 CCAATATTTC CATTGAAAAA AAAAAAAAAA AAA 1353 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:2: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 451 aminoácidos (Β) TIPO: aminoácido (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: proteína (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:2:
Met Ser Pro Pro Pro Leu Leu Leu Pro Léu Leu Leu Leu Leu Pro Leu 15 10 15
Leu Asn Vai Glu Pro Ala Gly Ala Thr Leu Ile Arg lie Pro Leu Arg 20 25 30
Gin Vai His Pro Gly Arg Arg Thr Leu Asn Leu Leu Arg Gly Trp Gly 35 40 45 19 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Lys Pro 50 Ala Glu Leu Pro Lys 55 Leu Pro 65 Ala Ser Vai Pro Leu 70 Ser Lys Glu lie Gly Leu Gly 85 Thr Pro Pro Thr Gly Ser Ser Asn 100 Leu Trp Val Ser Vai Pro 115 Cys Trp Phe His His 120 Ser Phe 130 Lys Pro Ser Gly Thr 135 Lys Arg 145 Vai Asp Gly Ile Leu 150 Ser Glu Lys Gly Ala Ser Vai 165 Ile Phe Gly Vai Phe Thr Vai Ser 180 Arg Pro Asp Ile Leu Ser 195 Val Glu Gly Val Arg 200 Gin Gly 210 Leu Leu Asp Lys Pro 215 Val Pro 225 Glu Vai Ala Asp Gly 230 Gly Glu Ala His Tyr Ile Pro 245 Pro Leu Thr Tyr Trp Gin Ile His 260 Met Glu Arg Leu Cys Ala 275 Gin Gly Cys Ala Ala 280 Ile Vai 290 Gly Pro Thr Glu Glu 295 Ile Gly 305 Ile Pro Leu Leu Ala 310 Gly Glu Pro Lys Leu Pro Ala 325 Val Ser Leu Leu Thr Ala Gin Asp 340 Tyr Val Ile Leu Cys Leu 355 Ser Gly Phe Arg Ala 360 Pro Vai 370 Trp Ile Leu Gly Asp 375 Val Phe 385 Asp Arg Gly Asp Met 390 Lys Ser Ala Arg Pro Arg Gly 405 Ala Asp Leu Gin Tyr Arg Gly Cys 420 Arg Pro Gly Glu Leu Ala 435 Leu Leu Ser Lys Asn 440
Gly Ala Pro Ser Pro Gly Asp Lys 60 Phe Leu Asp Ala Gin Tyr Phe Gly 75 80 Gin Asn Phe Thr Val Ala Phe Asp 90 95 Pro Ser Arg Arg Cys His Phe Phe 105 110 Arg Phe Asn Pro Asn Ala Ser Ser 125 Phe Ala Ile Gin Tyr Gly Thr Gly 140 Asp Lys Leu Thr Ile Gly Gly Ile 155 160 Glu Ala Leu Trp Glu Ser Ser Leu 170 175 Gly Ile Leu Gly Leu Gly Phe Pro 185 190 Pro Pro Leu Asp Val Leu Val Glu 205 Phe Ser Phe Tyr Phe Asn Arg Asp 220 Leu Val Leu Gly Gly Ser Asp Pro 235 240 Phe Val Pro Val Thr Val Pro Alã 250 255 Val Lys Val Gly Ser Arg Leu Thr 265 270 Ile Leu Asp Thr Gly Thr Pro Val 285 Arg Ala Leu His Ala Ala Ile Gly 300 Tyr Ile Ile Arg Cys Ser Glu Ile 315 320 Leu Ile Gly Gly Val Trp Phe Asn 330 335 Gin Phe Ala Gin Gly Asp Val Arg 345 350 Leu Asp Ile Ala Ser Pro Pro Val 365 Phe Leu Gly Ala Tyr Val Thr Val 380 Gly Ala Arg Val Gly Leu Ala Arg 395 400 Gly Arg Arg Glu Thr Ala Gin Ala 410 415
Asp 425 Ala His Ala His Arg 430 Val Ala Pro Ile Phe Pro Leu Lys Lys Lys
Lys Lys Lys 450 445 20 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:3: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 1651 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (genómico)
(iii) HIPOTÉTICA: NÃO
(iv) ANTI-SENTIDO: NÃO (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:3: ATGTCTCCAC CACCGCTGCT GCTACCCTTG CTGCTGCTGC TGCCTCTGCT GAATGTGGAG 60 CCTGCTGGGG CCACACTGAT CCGGTATGGT GACCCCCATT TTCATACCCT ACAGGATCCC 120 TCTTCGTCAA GTCCACCCTG GACGCAGGAC CCTGAACCTA CTGAGGGGAT GGGGAAAACC 180 AGCAGAGCTC CCCAAGTTGG GGGCCCCATC CCCTGGGGAC AAGCCTGCCT CGGTACCTCT 240 CTCCAAATTC CTGGATGTGA GTCACAGCCC TACACACTCT TTTTTTGCCT CCTCAGGCCC 300 AGTATTTTGG GGAAATTGGG CTGGGAACGC CTCCACAAAA CTTCACTGTT GCCTTTGACA 360 CTGGCTCCTC CAATCTCTGG GTCCCGTCCA GGAGATGCCA CTTCTTCAGT GTGCCCTGCT 420 GTGAGCTTCT ATGTGGGAGA CCTCTCTGAC TTCTGACCTA GGGTTCCACC ACCGCTTCAA 480 TCCCAATGCC TCCAGCTCCT TCAAGCCCAG TGGGACCAAG TTTGCCATTC AGTATGGAAC 540 TGGGCGGGTA GATGGAATCC TGAGTGAGGA CAAGCTGACT GTGAGTGGCC TTTGACTCAG 600 ACATCTCAAT CTACCCCTAG ATTGGTGGAA TCAAGGGTGC ATCCGTGATT TTCGGGGAAG 660 CTCTGTGGGA ATCCAGCCTG GTCTTCACTG TTTCCCGCCC CGATGGGATA TTGGGCCTCG 720 GTTTTCCCAT TCTGTCTGTG GAAGGAGTTC GGCCCCCGCT GGATGTACTG GTGGAGCAGG 780 GGCTATTGGA TAAGCCTGTC TTCTCCTTTT ACTTCAACAG GTACTGGGAA GGTGCACCTA 840 GTACACTNTG CCCCTGCAGG GACCCTGAAG TGGCTGATGG AGGAGAGCTG GTCCTGGGGG 900 GCTCAGACCC GGCACACTAC ATCCCACCCC TCACCTTCGT GCCAGTCACA GTCCCCGCCT 960 ACTGGCAGAT CCACATGGAG CGGTGAGGAC TTGGTCTCCT GACTGCTTCC TTCCCCCTCA 1020 GTGTGAAGGT GGGCTCACGG CTGACTCTCT GTGCCCAGGG CTGTGCTGCC ATCCTGGATA 1080 CAGGCACACC TGTCATCGTA GGACCCACTG AGGAGATCCG GGCCCTGCAT GCAGCCATTG 1140 GGGGAATCCC CTTGCTGGCT GGGGAGGTGA GTTCCCCAGT CTCTTTGTTC CTCTCCTCCA 1200 CCAGTACATC ATCCGGTGCT CAGAAATCCC AAAGCTCCCC GCAGTCTCAC TCCTCATTGG 1260 GGGGGTCTGG TTTAATCTCA CGGCCCAGGA TTACGTCATC CAGGTAGGTG TCCGTCATAA 1320 4¾ TGAGCCCGCC TTGTCGCCTT GCAGTTTGCT CAGGGTGACG TCCGCCTCTG CTTGTCCGGC 1380 TTCCGGGCCT TGGACATCGC TTCGCCTCCA GTACCTGTGT GGATCCTCGG CGACGTTTTC 1440 TTGGGGGCGT ATGTGACCGT CTTCGACCGC GGGGACATGA AGAGCGGCGC ACGAGTGGGA 1500 CTGGCGCGCG CTCGCCCTCG CGGAGCGGAC CTGGGAAGGC GCGAGACCGC GCAGGCGCAG 1560 TACCGCGGGT GCCGCCCAGG TGATGCGCAT GCGCACOGGG TAGCCGAGCT AGCGCTACTC 1620 AGTAAAAATC CAATATTTCC ATTGAACGAA C 1651 21 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:4: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 1910 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADNc
(iii) HIPOTÉTICA: NÃO
(iv) ANTI-SENTIDO: NÃO (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:4: AATGATCTGT TGTCAACAAG AAACATACTT CACCTACAAA TAAAACAGTA AGAGACTGGG 60 TCCTGAAATG CGGGCCCACT TCATATGTGA GGGCAGGTGT CTAATCATGT CCTTTCTCCC 120 TTCCCCCAGG CCCTTCACAG ATACCTGCTG GTCTCTCCCA CTTGGCCAAG GAAACANTTG 180 TGGTTAATAA GTCTCAGAAA AGTTATGTGA AAG1TAAAAG TAAAACTGAC AGCAGCTGAA 240 GGATGGGGGG GTGGGAGGTG GTGACGGTGG AGGAGACCCC ACCACCACTG CCACCCAAGT 300 AGGGAGTGAG GAGCACCAGG AGCACAGGAT GCTACTTCTG CCAAC CCTAC AAAAATACTC 360 TGCACAAATC TTCAAAAAAC ATCCTTGTCC CACTGCGTCA CCTGCGGACA GATTTCATGT 420 CCTGGTCTCC TTCTAAACCT GGAGGTGGGG CATGAACAGG GTGGAGTCAC AGGGGAAAGA 480 AAATGAGGCC C C AGGACAC C TGGGTTCACA CCCAGGTCCC CAGCGATGTC TCCACCACCG 540 CTGCTGCAAC CCCTGCTGCT GCTGCTGCCT CTGCTGAATG TGGAGCCTTC CGGGGCCACA 600 CTGATCCGCA TCCCTCTTCA TCGAGTCCAA CCTGGACGCA GGATCCTGAA CCTACTGAGG 660 GGATGGAGAG AACCAGCAGA GCTCCCCAAG TTGGGGGCCC CATCCCCTGG GGACAAGCCC 720 ATTTTCGTAC CTCTCTCGAA CTACAGGGAT GTGCAGTATT TTGGGGAAAT TGGGCTGGGA 780 ACGCCTCCAC AAAACTTCAC TGTTGCCTTT GACACTGGCT CCTCCAATCT CTGGGTCCCG 840 TCCAGGAGAT GCCACTTCTT CAGTGTGCCC TGCTGGTTAC ACCACCGATT TGATCCCAAA 900 GCCTCTAGCT CCTTCCAGGC CAATGGGACC AAGTTTGCCA TTCAATATGG AACTGGGCGG 960 GTAGATGGAA TCCTGAGCGA GGACAAGCTG ACTATTGGTG GAATCAAGGG TGCATCAGTG 1020 22 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ attitcgggg AGGCTCTCTG GGAGCCCAGC CTGGTCTTCG CTTTTGCCCA TTTTGATGGG 1080 ATATTGGGCC TCGGTTTTCC CATTCTGTCT GTGGAAGGAG TTCGGCCCCC GATGGATGTA 1140 CTGGTGGAGC AGGGGCTATT GGATAAGCCT GTCTTCTCCT TTTACCTCAA CAGGGACCCT 1200 GAAGAGCCTG ATGGAGGAGA GCTGGTCCTG GGGGGCTCGG ACCCGGCACA CTACATCCCA 1260 CCCCTCACCT TCGTGCCAGT CACGGTCCCT GCCTACTGGC AGATCCACAT GGAGCGTGTG 1320 AAGGTGGGCC CAGGGCTGAC TCTCTGTGCC AAGGGCTGTG CTGCCATCCT GGATACGGGC 1380 ACGTCCCTCA TCACAGGACC CACTGAGGAG ATCCGGGCCC TGCATGCAGC CATTGGGGGA 1440 ATCCCCTTGC TGGCTGGGGA GTACATCATC CTGTGCTCGG AAATCCCAAA GCTCCCCGCA 1500 GTCTCCTTCC TTCTTGGGGG GGTCTGGTTT AACCTCACGG CCCATGATTA CGTCATCCAG 1560 ACTACTCGAA ATGGCGTCCG CCTCTGCTTG TCCGGTTTCC AGGCCCTGGA TGTCCCTCCG 1620 CCTGCAGGGC CCTTCTGGAT CCTCGGTGAC GTCTTCTTGG GGACGTATGT GGCCGTCTTC 1680 GACCGCGGGG ACATGAAGAG CAGCGCCCGG GTGSGCCTGG CGCGCGCTCG CACTCGCGGA 1740 GCGGACCTCG GATGGGGAGA GACTGCGCAG GCGCAGTTCC CCGGGTGACG CCCAAGTGAA 1800 GCGCATGCGC AGCGGGTGGT CGCGGAGGTC CTGCTACCCA GTAAAAATCC ACTATTTCCA 1860 TTGAAAAAAA AAAAAAAAAA AAAAAAAAAA AAAAAAAAAA AAAAAAAAAA 1910 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:5: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 420 aminoácidos (Β) TIPO: aminoácido (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: proteína (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:5:
Met Ser Pro Pro Pro Leu Leu Gin Pro Leu Leu Leu Leu Leu Pro Leu 1 5 10 15 Leu Asn Vai Glu Pro Ser Gly Ala Thr Leu Ile Arg Ile Pro Leu His 20 25 30 Arg Vai Gin Pro Gly Arg Arg Ile Leu Asn Leu Leu Arg Gly Trp Arg 35 40 45 Glu Pro Ala Glu Leu Pro Lys Leu Gly Ala Pro Ser Pro Gly Asp Lys 50 55 60 Pro Ile Phe Vai Pro Leu Ser Asn Tyr Arg Asp Vai Gin Tyr Phe Gly 65 70 75 80 Glu Ile Gly Leu Gly Thr Pro Pro Gin Asn Phe Thr Vai Ala Phe Asp 85 90 95 Thr Gly Ser Ser Asn Leu Trp Vai Pro Ser Arg Arg Cys His Phe Phe 100 105 110 Ser Vai Pro Cys Trp Leu HÍS His Arg Phe Asp Pro Lys Ala Ser Ser 115 12 0 125 23 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Ser Phe Gin Ala Asn Gly Thr Lys Phe Ala Ile Gin Tyr Gly Thr Gly 130 135 140 Arg Vai Asp Gly Ile Leu Ser Glu Asp Lys Leu Thr Ile Gly Gly Ile 145 150 155 160 Lys Gly Ala Ser Vai Ile Phe Gly Glu Ala Leu Trp Glu Pro Ser Leu 165 170 175 Vai Phe Ala Phe Ala His Phe Asp Gly Ile Leu Gly Leu Gly Phe Pro 180 185 190 Ile Leu Ser Vai Glu Gly Vai Arg Pro Pro Met Asp Vai Leu Vai Glu 195 200 205 Gin Gly Leu Leu Asp Lys Pro Vai Phe Ser Phe Tyr Leu Asn Arg Asp 210 215 220 Pro Glu Glu Pro Asp Gly Gly Glu Leu Vai Leu Gly Gly Ser Asp Pro 225 230 235 240 Ala His Tyr Ile Pro Pro Leu Thr Phe Vai Pro Vai Thr Vai Pro Ala 245 250 255 Tyr Trp Gin Ile His Met Glu Arg Vai Lys Vai Gly Pro Gly Leu Thr 260 265 270 Leu Cys Ala Lys Gly Cys Ala Ala Ile Leu Asp Thr Gly Thr Ser Leu 275 280 285 Ile Thr Gly Pro Thr Glu Glu Ile Arg Ala Leu His Ala Ala Ile Gly 290 295 300 Gly Ile Pro Leu Leu Ala Gly Glu Tyr Ile Ile Leu Cys Ser Glu Ile 305 310 315 320 Pro Lys Leu Pro Ala Vai Ser Phe Leu Leu Gly Gly Vai Trp Phe Asn 325 330 335 Leu Thr Ala His Asp Tyr Vai Ile Gin Thr Thr Arg Asn Gly Vai Arg 340 345 350 Leu Cys Leu Ser Gly Phe Gin Ala Leu Asp Vai Pro Pro Pro Ala Gly 355 360 365 Pro Phe Trp Ile Leu Gly Asp Vai Phe Leu Gly Thr Tyr Vai Ala Vai 370 375 380 Phe Asp Arg Gly Asp Met Lys Ser Ser Ala Arg Vai Gly Leu Ala Arg 385 390 395 400 Ala Arg Thr Arg Gly Ala Asp Leu Gly Trp Gly Glu Thr Ala Gin Ala 405 410 415
Gin Phe Pro Gly 420 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:6: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 419 aminoácidos (B) TIPO: aminoácido (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: proteína (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:6: 24 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Met Ser Pro Leu Leu Leu Leu Leu Leu Cys Leu Leu Leu Gly Asn Leu 1 5 10 15 Glu Pro Glu Glu Ala Lys Leu Ile Arg Vai Pro Leu Gin Arg Ile His 20 25 30 Leu Gly His Arg Ile Leu Asn Pro Leu Asn Gly Trp Glu Gin Leu Ala 35 40 45 Glu Leu Ser Arg Thr Ser Thr Ser Gly Gly Asn Pro Ser Phe Vai Pro 50 55 60 Leu Ser Lys Phe Met Asn Thr Gin Tyr Phe Gly Thr Ile Gly Leu Gly 65 70 75 80 Thr Pro Pro Gin Asn Phe Thr Vai Vai Phe Asp Thr Gly Ser Ser Asn 85 90 95 Leu Trp Vai Pro Ser Thr Arg Cys His Phe Phe Ser Leu Ala Cys Trp 100 105 110 Phe His His Arg Phe Asn Pro Lys Ala Ser Ser Ser Phe Arg Pro Asn 115 120 125 Gly Thr Lys Phe Ala Ile Gin Tyr Gly Thr Gly Arg Leu Ser Gly Ile 130 135 140 Leu Ser Gin Asp Asn Leu Thr Ile Gly Gly Ile His Asp Ala Phe Vai 145 150 155 160 Thr Phe Gly Glu Ala Leu Trp Glu Pro Ser Leu Ile Phe Ala Leu Ala 165 170 175 His Phe Asp Gly Ile Leu Gly Leu Gly Phe Pro Thr Leu Ala Vai Gly 180 185 190 Gly Vai Gin Pro Pro Leu Asp Ala Met Vai Glu Gin Gly Leu Leu Glu 195 200 205 Lys Pro Vai Phe Ser Phe Tyr Leu Asn Arg Asp Ser Glu Gly Ser Asp 210 215 220 Gly Gly Glu Leu Vai Leu Gly Gly Ser Asp Pro Ala His Tyr Vai Pro 225 230 235 240 Pro Leu Thr Phe Ile Pro Vai Thr Ile Pro Ala Tyr Trp Gin Vai HÍS 245 250 255 Met Glu Ser Vai Lys Vai Gly Thr Gly Leu Ser Leu Cys Ala Gin Gly 260 265 270 Cys Ser Ala Ile Leu Asp Thr Gly Thr Ser Leu Ile Thr Gly Pro Ser 275 280 285 Glu Glu Ile Arg Ala Leu Asn Lys Ala Ile Gly Gly Tyr Pro Phe Leu 290 295 300 Asn Gly Gin Tyr Phe Ile Gin Cys Ser Lys Thr Pro Thr Leu Pro Pro 305 310 315 320 Vai Ser Phe His Leu Gly Gly Vai Trp Phe Asn Leu Thr Gly Gin Asp 325 330 335 Tyr Vai Ile Gin Asp Leu Gin Ser Asp Vai Gly Leu Cys Leu Leu Gly 340 345 350 Phe Gin Ala Leu Asp Ile Pro Lys Pro Ala Gly Pro Leu Trp Ile Leu 355 360 365 Gly Asp Vai Phe Leu Gly Pro Tyr Vai Ala Vai Phe Asp Arg Gly Asp 370 375 380 Lys Asn Vai Gly Pro Arg Vai Gly Leu Ala Arg Ala Gin Ser Arg Ser 385 390 395 400 Thr Asp Arg Ala Glu Arg Arg Thr Thr Gin Ala Gin Phe Phe Lys Arg 405 410 415
Arg Pro Gly 25 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:7: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 412 aminoácidos (B) TIPO: aminoácido (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: proteína (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUENCIA .: SEQ ID NO:7: Met Gin Pro Ser Ser Leu Leu Pro Leu Ala Leu Cys Leu Leu Ala Ala 1 5 10 15 Pro Ala Ser Ala Leu Vai Arg Ile Pro Leu His Lys Phe Thr Ser Ile 20 25 30 Arg Arg Thr Met Ser Glu Vai Gly Gly Ser Vai Glu Asp Leu Ile Ala 35 40 45 Lys Gly Pro Vai Ser Lys Tyr Ser Gin Ala Vai Pro Ala Vai Thr Glu 50 55 60 Gly Pro Ile Pro Glu Vai Leu Lys Asn Tyr Met Asp Ala Gin Tyr Tyr 65 70 75 80 Gly Glu Ile Gly Ile Gly Thr Pro Pro Gin Cys Phe Thr Vai Vai Phe 85 90 95 Asp Thr Gly Ser Ser Asn Leu Trp Vai Pro Ser Ile His Cys Lys Leu 100 105 110 Leu Asp Ile Ala Cys Trp Ile Hls Hls Lys Tyr Asn Ser Asp Lys Ser 115 120 125 Ser Thr Tyr Vai Lys Asn Gly Thr Ser Phe Asp Ile His Tyr Gly Ser 130 135 140 Gly Ser Leu Ser Gly Tyr Leu Ser Gin Asp Thr Vai Ser Vai Pro Cys 145 150 155 160 Gin Ser Ala Ser Ser Ala Ser Ala Leu Gly Gly Vai Lys Vai Glu Arg 165 170 175 Gin Vai Phe Gly Glu Ala Thr Lys Gin Pro Gly Ile Thr Phe Ile Ala 180 185 190 Ala Lys Phe Asp Gly Ile Leu Gly Met Ala Tyr Pro Arg Ile Ser Vai 195 200 205 26 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Asn Asn Vai Leu Pro Vai Phe Asp Asn Leu Met Gin Gin Lys Leu Val 210 215 220 Asp Gin Asn Ile Phe Ser Phe Tyr Leu Ser Arg Asp Pro Asp Ala Gin 225 230 235 240 Pro Gly Gly Glu Leu Met Leu Gly Gly Thr Asp Ser Lys Tyr Tyr Lys 245 250 255 Gly Ser Leu Ser Tyr Leu Asn Vai Thr Arg Lys Ala Tyr Trp Gin Val 260 265 270 HÍS Leu Asp Gin Vai Glu Vai Ala Ser Gly Leu Thr Leu Cys Lys Glu 275 280 285 Gly Cys Glu Ala Ile Vai Asp Thr Gly Thr Ser Leu Met Val Gly Pro 290 295 300 Vai Asp Glu Vai Arg Glu Leu Gin Lys Ala Ile Gly Ala Val Pro Leu 305 310 315 320 Ile Gin Gly Glu Tyr Met Ile Pro Cys Glu Lys Vai Ser Thr Leu Pro 325 330 335 Ala Ile Thr Leu Lys Leu Gly Gly Lys Gly Tyr Lys Leu Ser Pro Glu 340 345 350 Asp Tyr Thr Leu Lys Vai Ser Gin Ala Gly Lys Thr Leu Cys Leu Ser 355 360 365 Gly Phe Met Gly Met Asp Ile Pro Pro Pro Ser Gly Pro Leu Trp Ile 370 375 380 Leu Gly Asp Vai Phe Ile Gly Arg Tyr Tyr Thr Vai Phe Asp Arg Asp 385 390 395 400 Asn Asn Arg Vai Gly Phe Ala Glu Ala Ala Arg Leu 405 410 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:8: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 445 aminoácidos (B) TIPO: aminoácido (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear (ii) TIPO DE MOLÉCULA: proteína (vi) FONTE ORIGINAL: (A) ORGANISMO: Homo sapiens (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO:8:
Met Ser Pro Pro Pro Leu Leu Leu Pro Leu Leu Leu Leu Leu Pro Leu 1 5 10 15 Leu Asn Val Glu Pro Ala Gly Ala Thr Leu Ile Arg Ile Pro Leu Arg 20 25 30 Gin Val His Pro Gly Arg Arg Thr Leu Asn Leu Leu Arg Gly Trp Gly 35 40 45 Lys Pro Ala Glu Leu Pro Lys Leu Gly Ala Pro Ser Pro Gly Asp Lys 50 55 60 Pro Ala Ser Val Pro Leu Ser Lys Phe Leu Asp Ala Gin Tyr Phe Gly 65 70 75 80 27 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ
Glu Ile Gly Leu Gly Thr Pro Pro Gin Asn Phe Thr Val Ala Phe Asp 85 90 95 Thr Gly Ser Ser Asn Leu Trp Val Pro Ser Arg Arg Cys His Phe Phe 100 105 110 Ser Vai Pro Cys Trp Phe His His Arg Phe Asn Pro Asn Ala Ser Ser 115 120 125 Ser Phe Lys Pro Ser Gly Thr Lys Phe Ala Ile Gin Tyr Gly Thr Gly 130 135 140 Arg Vai Asp Gly Ile Leu Ser Glu Asp Lys Leu Thr Ile Gly Gly Ile 145 150 155 160 Lys Gly Ala Ser Val ile Phe Gly Glu Ala Leu Trp Glu Ser Ser Leu 165 170 175 Vai Phe Thr Val Ser Arg Pro Asp Gly Ile Leu Gly Leu Gly Phe Pro 180 185 190 Ile Leu Ser Val Glu Gly Val Arg Pro Pro Leu Asp Val Leu Val Glu 195 200 205 Gin Gly Leu Leu Asp Lys Pro Val Phe Ser Phe Tyr Phe Asn Arg Asp 210 215 220 Pro Glu val Ala Asp Gly Gly Glu Leu Val Leu Gly Gly Ser Asp Pro 225 230 235 240 Ala His Tyr Ile Pro Pro Leu Thr Phe Val Pro Val Thr Val Pro Ala 245 250 255 Tyr Trp Gin Ile His Met Glu Arg Val Lys Val Gly Ser Arg Leu Thr 260 265 270 Leu Cys Ala Gin Gly Cys Ala Ala Ile Leu Asp Thr Gly Thr Pro Val 275 280 235 Ile Vai Gly Pro Thr Glu Glu Ile Arg Ala Leu His Ala Ala Ile Gly 290 295 300 Gly Ile Pro Leu Leu Ala Gly Glu Tyr Ile Ile Arg Cys Ser Glu Ile 305 310 315 320 Pro Lys Leu Pro Ala Val Ser Leu Leu Ile Gly Gly Val Trp Phe Asn 325 330 335 Leu Thr Ala Gin Asp Tyr Val Ile Gin Phe Ala Gin Gly Asp Val Arg 340 345 350 Leu Cys Leu Ser Gly Phe Arg Ala Leu Asp Ile Ala Ser Pro Pro Val 355 360 365 Pro Vai Trp Ile Leu Gly Asp Val Phe Leu Gly Ala Tyr Val Thr Val 370 375 380 Phe Asp Arg Gly Asp Met Lys Ser Gly Ala Arg Val Gly Leu Ala Arg 385 390 395 400 Ala Arg Pro Arg Gly Ala Asp Leu Gly Arg Arg Glu Thr Ala Gin Ala 405 410 415 Gin Tyr Arg Gly Cys Arg Pro Gly Asp Ala His Ala His Arg Val Ala 420 425 430 Glu Leu Ala Leu Leu Ser Lys Asn Pro Ile Phe Pro Leu 435 440 445 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:9: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 27 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NÃO 28 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 9: AGGGCACACT GAAGAAGTGG CATCTCC 27 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:10: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 27 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NÃO (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 10: CTTTTGAGCA AGTTCAGCCT GGTTAAG 27 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:11: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 40 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NÃO (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 11: AAGCTTATGT CTCCACCACC GCTGCTGCTA CCCTTGCTGC 40 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:12: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 42 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NÃO (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 12: AAGCTTTTAT TTTTTTTTTT TTTTTTTTCAA TGGAAATATT GG 42 (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID NO:13: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 50 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NO
(xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 13: GAGGGCGAGC GCGCGCCAGT CCCACTCGTGTG CGCCGCTCTT CATGTCCCCG 50 29 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ (2) INFORMAÇÃO PARA SEQ ID ΝΟ:14: (i) CARACTERÍSTICAS DA SEQUÊNCIA: (A) COMPRIMENTO: 50 pares de bases (B) TIPO: ácido nucleico (C) TIPO DE CADEIA: simples (D) TOPOLOGIA: linear
(ii) TIPO DE MOLÉCULA: ADN (vi) HIPOTÉTICA: NO (xi) DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA: SEQ ID NO: 14: CCATCCCCTC AGTAGGTTCA GGGTCCTGCG TCCAGGGTGG ACTTGACGAA 50
Lisboa, 29 de Maio de 2008

Claims (9)

  1. ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 1/2 REIVINDICAÇÕES 1. Anticorpo especificamente imunorreactivo com qualquer uma ou ambas de 1) uma napsina com a sequência de aminoácidos dos aminoácidos -64 a 375 ou 1 a 375 de H-napsina da figura 2A a 2C e, 2) uma napsina com a sequência de aminoácidos da figura 4A a 4F ou de aminoácidos da figura 4A a 4F desde a sequência SPGDKPIFVPLSNYR em diante, em que o anticorpo é capaz de se ligar a um epítopo incluindo a sequência de aminoácidos MKSGARVGLARARPRG.
  2. 2. Anticorpo de acordo com a reivindicação 1, em que o anticorpo é um anticorpo monoclonal.
  3. 3. Anticorpo de acordo com a reivindicação 1, em que o anticorpo é um anticorpo marcado.
  4. 4. Anticorpo de acordo com a reivindicação 3, em que o anticorpo marcado está marcado com um marcador radioactivo, um marcador fluorescente, um marcador quimioluminescente, um corante ou uma enzima.
  5. 5. Método de detecção de uma napsina numa amostra incluindo as etapas de: (a) pôr a amostra em contacto com o anticorpo da reivindicação 3; (b) deixar o anticorpo ligar-se à napsina; e (c) detectar o anticorpo marcado.
  6. 6. Método de isolamento de napsina numa amostra incluindo as etapas de: (a) pôr a amostra em contacto com o anticorpo da reivindicação 1; (b) deixar o anticorpo ligar-se à napsina; e (c) separar o anticorpo da amostra.
  7. 7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, em que a amostra é uma amostra de tecido humano. ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 2/2
  8. 8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, em que a referida amostra é uma amostra de linha celular.
  9. 9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, em que a referida amostra é uma amostra de linha celular humana. Lisboa, 29 de Maio de 2008 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 1/18 Ο ο O O O o o O Ο Ο m O 0 O LD o 0 LO ι—( ιΗ Csl CN cn cn **3* ST ΕΗ 0 > 3 0 U Hl 0 0 0 0 0 ο ι-4 3 0 Eh W Cn O EH ís Eh EH 0 3 0 Οι 0 Cn EH CO 0 0 O yA Ε-* υ α r£ 0 ^ 0 0 0 0 ff, 0 0 0 η! Εη 3 0 3 Eh 0 EH 0 0 Eh Ε< 0 3 tf Eh EH Eh 0 0 0 3 H Ο υ ps flj 0 3 H 0 0 0 CU 3 ο cu Εη 0 0 Pu 3 0 0 CU 0 0 ο Εη 0 0 0 <d 0 0 0 0 0 Ε-< Ο 3 0 3 θ'W Eh Eh 3 3 H υ υΑ Εη 0 3 w 0 0 0 > 0 3 0 ϋ Eh lã 0 0 3 Eh Eh EH 0 Q 4J Ο CU 3 <3 0 0 0 0 EH Cu 3 υ υΑ υ 0 0 O EH 3 3 w 0 Eh w Εη 0 0 0 Eh 0 Q 0 0 0 > Εη 3 Η 0 0 Eh & Eh Eh Eh 0 0 CJ υΑ 0 0 0 0 EH Eh Eh Cu 0 Cn 0 0 «3 tf Eh 3 Eh Cu 0 0 0 Pd Η 0 Ρί 0 0 EH >H 0 EH 3 0 0 Ο 3 Ο Eh 0 CU tfl 0 ^ Eh Cu 0 0 0 Εη 0 Hl 0 3 0 «3 0 υ 0 0 V 3 Η 3 0 0 σ EH <3 Eh 0 Eh Εη 3 0 Eh Eh 0 0 E“i 0 X 0 0 Ο Εη 0 3 3 0 0 > 0 0 3 H 0 Ο ι-4 0 0 0 3 Eh 0 0 3 3 υ cm i=C 3 0 CU Eh 0 Eh 0 Eh 0 (ύ υ 3 S 0 3 3 Eh 3 3 0 0 Επ 3 Εη 0 0 0 D 0 0 3 3 EH Ο 3 0 Eh 0 «3 0 Eh <3 cd 0 tn Ο 0 3 0 Eh Eh Cu 0 O Eh >h| 3 0 3 0 0 0 Hl 0 0 0 CU 0 υ 3 0 0 0 0 0 ic£ 3 tf Eh 3 tr> 0 3 Eh 0 Eh 3 3 0 3 ο σ Ε-ι 0 0 0 Eh Eh fu rtj 0 3 3 Eh Ο 3 Εη 0 Eh yA 3 Eh CO 0 Η 0 Ο 3 tf 0 fí 0 σ 0 EH <3 H υ 0 3 0 <3 3 tf <3 0 Eh Cu 0 0 tU Εη 0 3 tf 0 0 0 CU O 0 3 0 0 ff! 0 0 0 CU 0 0 0 3 υ 0 Οι 3 0 Eh 0 Eh Eh 0 Cd Eh Ο Οι 0 0 0 cu 0 0 0 > 0 EH 3 3 0 0 0 EH 0 CU 0 3 Eh tu U 0 W Eh Eh 0 Hl 0 0 0 X 0 υ 1¾ 0 0 0 Hl EH 0 Eh £ 0 3 ε· Εη 0 CU 0 0 3 Eh 0 3 3 3 ο 0 > 0 <3 0 CU 3 Eh 0 X 0 Η W Εη < 0 H <3 0 0 3 0 O 0 0 X 3 Eh 0 0 Eh Eh 3 eh fH rtl ÍS 0 0 0 > &> 3 0 Cu 0 3 S 0 Eh 0 3 0 4J 3 3 0 0 Η Η i—1 rH rH i—1 i—1 <H t—í ΙΟ O LO O m O tf) o «H Csl <M cn 0 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 2/18 Ο ο O o o o o o o ο «Ο o «O o m o «n o ιΠ ίΤ) CO co Γ- 00 00 cn Η 0 Ο 0 EH 0 > 0 Eh < EH Eh Η Ui υ 0 Eh U 0 Eh 0 > p «a; £η ο 0 PS 0 Eh 0 > tn «a; 0 34 Εη υ cm Eh Eh 0 «41 O «< 0 Q 0 <C Η ο Eh 0 > tn Eh «3 X 0 Eh 0 0 , 0> EH «aí Eh U tn Eh 0 «41 ρ-| υ ps < 0 tnW 0 Eh 0 m4 0 Ο > υ 0 0 CM «aj 0 0 > υ 0 (J υ 0 0 0 0 «a: Eh EH Eh 0 <C ο εη ω < < k> tn 0 0 0 «a; h 0 Ε-ι 0 Η S «3 x < Eh 0 PS 0 0 < Εη 0 ω Eh «3 0 «4 tn 0 0 ps ο 0 > 0 «d 0 0 0 C 0 «a; 0 0 «aí Εη Eh 0 Q Eh 0 0 ω Eh EH Η 0 0 > 0 < 0 CM 0 0 «a; h 0 < Εη Eh Eh 0 D < Eh 0 «aí tn 0 0 0 0 Eh «41 Eh 0 «aí S Eh «aí 0 Εη Eh 0 «aí 0 0 CM 0 0 0 ω < Εη U 0 Eh 0 PC 0 < Eh 0 tn (0 & Ο Eh 0 i-4 0 Eh 0 X 0 < ο Εη 0 «-4 0 Eh < H 0 0 tnu «Η 0 > Eh 0 tn > 0 Eh 0 0 P «aí Η 0 Eh 0 0 «3 < < M tn υ â Ρ «aí H 0 s EH >H 0 «a; «aj Eh 0 0 ι-4 0 fU 0 ω 0 «aí 0 O 0 0 0 0 0 0 a EH «aí ο α 0 0 £-1 0 0 Cm 0 0 0 34 0 O 0 Cm 0 < 0 Eh c 0 CM < 0 0 «a; «aí 0 0 Ο Eh 0 W o 0 Eh s Eh 0 ρ U Eh U 0 «d 0 «< υ 0 tn 0 ΕΗ Εη 0 Eh Eh tnQ 0 < Eh 0 «aí Η < 0 0 > 0 0 EH >H υ EH Εη S 0 0 0 0 0 CM 0 P 0 > ο 0 D4 0 Eh «aí PS 0 0 υ ,-4 υ «aj η 0 Eh 0 η4 0 «aí 0 «aí P Eh 0 0 0 h4 <1 <3 _ tnQ 0 υ «aí h ΡΗ Εη ϊδ r \ v_/ Eh íd Ϊ3 «aí 0 «aí Eh o Ο «4! 0 0 0 > 0 0 0 CM tn Eh 0 Εη 0 0 Eh Eh Eh 0 0 Eh 0 > 0 «41 0 < Eh U υ Eh 0 «41 Eh S w Εη Eh 0 Q 0 0 0 > 0 U ο υ Eh «41 0 «< 0 0 _ «aí 0 0 CM rij tn «< < Eh Eh >h 0 O 0 DC < 0 α «3 Eh 0 t-4 Eh tn «aí eh < 0 0 «3 «a| H 0 Eh tn 0 0 U < Eh d tnw 0 0 Eh U tn Eh Eh cp 0 0 ω 0 0 0 CM 0 Eh 0 > 0 0 Η tn 0 0 0 0 υ .-4 «aí 0 tn 0 0 Cn0 Eh 0 Eh 0 0 0 0 0 «aí «aí w 0 < 0 CM 0 Eh 0 CM 0 u ι—1 ιΗ ι—1 rH x—1 H r—t i— rH LO O IO O m o «D O lT) 0 m vo «D r- r- 00 co ϊ EP 0 948 630/PT 3/18 901 GCAGCCATTGGGGGAATCCCCTTGCTGGCTGGGGAgTacATCATCCGGTG 950 ο ο O O o o o ο 0 o iT> o IO o ο ο rH 1—1 CM CM m rH γ—ί I—1 <—1 rH rH t—{ Ε-* !3 υ 0 0 > 0 3 0 Ω o 0 3 0 PO 0 0 0 0 0 FΗ 0 Ω EH 0 0 PS 0 3 0 > Η 0 3 Eh 0 0 0 ω cC 0 0 0 Pu 0 0 0 3 o 0 0 0 0 Eh 0 3 0 u 0 0 0 0 0 > 0 3 0 3 H 0 3 Eh C0 Eh Eh 0 a 3 0 0 Ο Eh 3 ϋ Ω 0 Eh 0 0 Εη 0 Eh >u 3 0 0 > H ΕΗ υ 0 3 0 0 0 3 0 Εη 0 3 0 O 0 0 O 0 3 Η Εη Eh 0 3 0 0 0 PS >H ο Εη 3 h 0 Eh 3 Eh 0 Eh Ρη 0 0 tn > 0 3 Ο Ω 0 3 CF 0 3 3 0 as ω ο 3 0 Ω t7> CF 0 ω 0 Εη 0 ΟΙ 0 Eh 0 es u υ υ ω 0 EH Eh Ω (0 0 0 3 0 3 Εη Eh Ω 0 0 0 PS Eh ο 3 H 0 Eh 0 3 0 3 ΕΗ 0 0 0 Eh Pu 0 0 0 as fC 0 Εη Cf 3 Eh 0 3 os 0 ΕΗ 0 > 0 Eh 0 0 3 0 CF > υ 0 0 > 0 0 0 3 Ω 3 0 PS 0 0 0 0 Eh υ Εη >η 0 3 3 0 0 3 0 3 Ρ Eh 0 Q 0 Eh 0 Ω Ω ο 3 Eh Pu 0 3 0 Ω EH ο 0 Ω 0 0 0 0 ο Cf 0 0 0 0 3 0 0 (1ι υ 3 0 0 0 Eh 0 Ω 3 Εη 0 a U Eh 3 a 0 0 ο Ω 0 0 0 Ω u 0 0 Oj Η 0 0 Eh 0 0 3 Cf 3 0 CF 3 0 EH 0 Ω 3 0 sj w 0 Eh 3 H 0 0 0 PS 0 3 0 Eh Hl 0 0 0 0 0 ο 3 EH 0 0 0 0 0 0 ϋ cu 0 0 Eh & 0 Cf Eh 0 0 0 EH Eu 0 0 0 0 OS 0 Ε-ι 0 ω O Eh 0 PS EH 0 <; η Eh Eh 0 > 0 0 0 0 Η f£ 3 Ο Ω Eh 3 0 Pu 0 3 3 25 0 0 0 Ω 0 0 cf os Eh 0 0 Ou 0 0 0 OS 3 (0 0 0 PS 3 Eh 0 PS 0 0 Eh fci 0 Eh Eh Pu Eh 3 Εη 0 0 Eh 0 > O 0 Eh >h 3 0 0 0 > 3 EH 0 3 0 ι—1 1—1 rH iH H ιH i—1 0 O lO O LO O uO σ» o O 1—1 i—4 CM CM rH rH 1—1 rH «— rH O EP 0 948 630/PT 4/18 o m 00 H
    S o O CM EH Eh
    EH O i< co O Eh O ^ < 00 EH in O t-3 00 θ' rH υ tn fí pí tti fá EH *3 t—1 \—1 o ΙΓ) 00 m rH T—i Q na ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 5/18 o oo Ρ
    ω s 2 ρ £ρ Ο 00 I Η Η Β *τ< 0 0 Η CM Ρ W 2 ffl Eh > Hqf«.. a o» a p p p (M Pm W h J> ha a a Η H J>P P P o CM W Cu tu2 % υ οι οι α CM CM CM CM CM CM Eh Eh Eh 0 0 0 P P H O 0 O Η Η H W Eh W 0 0 0 1¾ W Ϊ* ÍH ÍH tHg a g Eh Q % D
    O t" 0 0 0 Eh Eh C0 0 0 0 *m >h α α a Η Η H < < Ω O H
    • ÈSS Eh Eh Eh 0 0 0 CQ %
    o o W W Eh WWW
    ááa WWW 0 0 0 WWW H EH > í> 1 ~ w
    ο ιο I ο CO cm cm a$$?
    P P a a a 0 0 0 w ÍM H 50 .1 8 H á w «Vi CM CM c < 4 0 > P H w W Eh w w w w Ω P 9 í > w w P w •i K a s α 0 u 0 υ í> a a a CM a Eh w o H H > α w W w cr> • EH Eh w w CM CM CM P P > o s '!is£ 2 Ω 2 P EH Q w P P P W ο α > 2 2 2 W w W a ω W w P P P 0 W W w H H >H JC 0 0 0 0 0 0 2 EH EH Eh o p W W p Q Q P CD • > P P P W w W a a w n> (0 Ω c Ή Ω c Ή Ω Λ m P η P P CM W P a CM P flj (0 05 (0 03 0 I Z 1 0 1 z I 0 1 a s Σ 1 a 1 a Σ a ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 6/18 p P P Q P P w M W P p 0 0 0 Η H ií 0 0 0 o o P P 04 rH <2 0 w vo o <3 to Q 03 • 0 0 0 03 Vfl > 0 0 0 0 rH • w W P g g H 04 Q 0 P 04 P ss S 0 & ^ £ Ζ 0 Ο ΙΟ rH WWW Pu tu
    O O 03
    aag s $ á a σ a a Ο
    o σι rH « w αlil σ ο σKgg ίί í?*
    o 00 H CU P-i Pu Pu >i O CD á P P 2 O00 .1 . 1 .1 I—I I—l »—I Η Η H
    H P fu >H P P P 04 & 0 o to 03 O 03 Í5 δ £ 0 0 0 0 H P P ffi w P Pu ρ 0 0 Eh > > H 0( ol 04 04 ri P P S EH EH 04 04 0 H Eh J> w « Λ 0 0 ω 0 0 0 tó α oh H H H H Pu s i* & >H W g w 0 0 0 £ ot P P H P Pu P 04 04 04 H >H à 0 0 0 0 9 H H H QQ <\J 0 0 01
    Η H WWW W W P
    04 04 w o r- P P P o 03 rH O 03 03
    3Η fH E-i 0 0 0 Η Eh E-i O 0 O Q Ω P gsâ
    W 03 H rn rt\ rn v v ^ 0 0 0
    ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 7/18 Ο Ηοι Η ι< Μ'£££ < Λ CÚ ϋϋΰ hl >1 Η£££ OQO ϋϋϋ ο ΐί) 03 ο υ 03 Η Η Μ Η Η Η£ £ 3 3 &ο ο <ξ w & ο σ> <Ν 3 ο 03 Η Η ΗQ Q 0 ω Ο 03 03 <ο cvj ο C0 <Ν υ υ υ κ as tu tu Ε Ο Ο Ο ^ W
    Ο <Ν 03 Η <.0 <Ν 03 0 Ο Ο Γ" Cvj Q Ο Ο QQW ^ Ο (¾ (Η ÍH 03άέβ Q Q fc 0 D Q (¾ Οί Κρρ Q
    I ι I S Σ Κ ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 8/18 Napsina % de resíduos humana idênticos a NAPSINA Catepsina D humana 47 Catepsina E humana 44 Pepsina A humana 41 Gastricsina humana 38 Renina humana 42 FÍG. 2D 2 3 4 5 w / 6 7 8 9 \l // 1
    S B J-\\-1
    1 kb B X E E X J_U-1- FÍG. 3F EP 0 948 630/PT 9/18 ATGTCTCCACCACCGCTGC ri H U tó hl O B B B o a U hl ri Λ} B ϋ O O B PI U P< Pm ϋ u u B δ ri ri H PU g O δ (!) h» \j' tà (k B o U «ϋ O ri P Ui B 0 O 0 g (k 0 a δ (d o P 04 W n) 0 0 B P 0 > P B P P ίϋ % B 8 ri B U hl B ϋ 8 PU B g H VJ B «J g hl 0 S 0 B 0 u hl 0 o 0 B (d g hl b> δ P O B Ov I—( B hl bt u P o <d o <k P ri o> B o , g ri O PÍ ΰ u B B O <N d U OÍ u u tn (d 0 +i 0 0 P r\ O 8 +> P P -P -P P 0 P 0 ri nj O nj O ftí P O o 0 0» ro 0 rò 0 P tJl nJ P tn B CD W M LO IO CJL ΐ~t ΕΡ 0 948 630/ΡΤ 10/18 100 110 Β8 Β U Ο Ο Ο tf Ο ΒΟ > Β ί Β Β υ Β Β§8 β υ ο CM Β b u tf U ϊ 0)β Μ & h tf tf tf u Β «0 UU fu υ β ^ Β & υ ΒU Ρ Μ « 0 Ο Β υ o <Ti CM 3 υ3 U Β Β8 θ'α)ρ ο οtd & Ρ Ο Ρ Ρ Ο (d &+ι Ο •Ρ ο ρ α ο tf tf b tf B Onjtn P P P 0 0tn di Ptn(dff d> B§ B y0 H O 00 H rd H O O O α fu 8 <dΟιa8 Ρ tn -Ρ Ρ ο Ρ Ρ 0 d» r> 8 di trjco n X Q W 0 H O tf O V B B B O B§ B B υ B 0 0 B O C0 fa <Ò‘ k Ui o 0 ιη B 0 y 0 3 PI O Ui O 0 <d o H P B Ui 0 (X P (X 0 (d 0 W (d 0 O 0 P P B £ 0 0 P B > (d U P 0 o B <d θ' U tf H 0 0 w tn 8 B <d O 0 0 u P B C\ iO ΕΡ 0 948 630/ΡΤ 11/18 190 2005 60 TGGGCCTCGGTTTTCCC&TTCTGTCTGTGGAAGGAGTTCGGCCCCCGCTGGATGTACTGG > > Q η! Ρ< & Ú> C5 W> Μ Η Η Ρ4 Ο Α Ο ΪΜ CQ & Ο 0 η «
    Ο 0 • υ 0 η ΰ • É* α 0 04 Ο Ο η) Ο d ο λ +> (J) 4J Ο ο +» flj 0 Η £Η ο ο οι U 0 > 0 > 0 <ϋ 0 5 U 0 ϋ ϋ 0 Μ 0> Ο ri 5 Η ηΐ μ 0 ϋ • Η tn λ: • cn ιη ω ιΟ U3 ΕΡ 0 948 630/ΡΤ 12/18 ÍH Μ υ to O U O <M Fh 00 1 H co « □ Ei TO ΕΗ Ο 0 »#\ d ϋ ο» υ & Ο Ο» Εη Ο 0 rij Εη Εη Εη σι <d ϋ σι ρ Ρ ο ο σι ο Ρ σι Ρ υ to U Εη υ α 0 υ Ε» Ε» Ο 0 υ Εη 280 290 ο 8« Β rií Η σι ηί o ο (d ο ο +> ο ο Ρ Ο Ρ Ο Ο -Ρ •Ρ σ» Ρ ρ Η Η Μ ο 00 00 0 E-t É$ Εη U U Εη ϋ δ Εη ο ej ο ϋ Η TO ο ο σι σ ο ο σι Ο ΙΟ 00 Ρ Ο ρ ο Ρ (d σι Ρ (d «d -ρ ηί ο Ρ σι ο ο •Ρ σι Ρ σι tn <d Ρ 8 S οι υ εη áH Εη ο ιη οο > to TO *! Η Q Ρ1 9 « fo *0 kTO o A to > Q ο 00 00 Γ ΟΟ σ\ <0 CM Ο 0 ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 13/18 C5 Ο §« 1 Q ϋ Ei & h ο η t y > υ y Ei o P y S q8 4 i s > s Ei * o yoo y P) O (< y y3“ Ei eíy Ei Ei Ei Ei ^ y > § o3 y y u Eiυ p u Ei f£ H y y8 U 05 Ei 8 0< §8 ^•0 05 Ei8 rt| 88* 8 < y Ei y a y < g y a 8 d 1p § y$p. §*3 Ei U o y 8 y cd y y Ei „ y > U 058 * y y 8 Ό 05 Sna_3 U . g* 8 01 §* j* cS w ki 'Ϊ ES o y Γ*· Ei m y Ei u £ 3 « n 05 o y o y O CJ» Ei h y . n > 2 ^ rf 05 0« á Q 8 y y Ei ro (N CN H cn o ri T-i ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 14/18 o O O O O O O O O o o o to O 10 O 10 O to O to to H ri 04 C4 ÍO <0 M1 IO 10 ϋ υ ϋdg Q Ei d ο|d F-í ÊH§§ 0U CD Ei U Ei U U Ei8 Ο Μ US I Η ιο C5 Η 8 Η υ ο 1dd υ υ ο υ ο <2 6 ϋ υ υ υ Ε1 ΕΗ U υ υ eí ο Η Η Ei ο ο Η ο £d ηI ο Η Ο Η d Ei ϋ | ί Ei U υd8 eí υd υd 8 ο uy 8 ο Ei Ei ds8 P-i Ud u α Ei o Ei Ei υ u u o<
    Ei
    to CNJ O <o to (O k d υ udd Ei Ei C5 O O Ei ri O to I EP 0 948 630/PT 15/18 551 CCCTGCTGCTGCTGCTGCCTCTGCTGAATGTGGAGCCTTCCGGGGCCACA 600 O m U) O O C"· O HO t" O O CD o HO co O Och o 10 σ\ EH 4 d 01 Ph w > B Hl Hl Λ »4 hI Hl & d d d Ej ffi H 8 a d d EH O O Ph d α u EH d > U (¾ S m EH EH d d Eh U d Ph d Ej d H d PS U EJgH Eh d H O HO O HO HO
    d EH 01 d EH d EH dí d > d EH Eh Ph EH3 d d Ph PH H
    d d Eh d d Ph d d Eh 01 B H O t"· H IO r· Ei d tí1« d Eh 01 d d d Pi d Eh d > B w d d PhlaEH EH eh Ph dd dsEj *| ϋ a EH d ss EHd hJ Eh 8«B S3 8 d n e$ Eh tf d Eh 01 d O Eh 01 w
    8Í Q Eh Eh EH Ph d d d rtj EH Eh d > EH Eh £ d d EH d d d8* d > EH 301 EH EH Ph d Eh Eh Ph d 6 H |h Ph í ΪΔ d " h § d k8 < d o»8 EH Ph d d EH 018 01 Eh UEh oi d d d c rH O 00 rHin 00 H o o> EP 0 948 630/PT 16/18 951 AACTGGGCGGGTAGATGGAATCCTGAGCGAGGACAAGCTGACTATTGGTG 1000 O mo H O O rl O in H H O Ocg H o m CM H oocn H o incn H 0 0 < » EH Hi b Q W to d H 0 Q > b 0 EH υ cagw u H * w0 w s* u a Eh § w 0 0 0 O Eh Eh b Eh Eh gHíí h. a Eh C0 g* 8« 0 ã « H υ o b Eh Eh Eh b Eh S 0 u Eh O d 0 0 b U ffi n G , 0 4 Eh Eh Eh b 8 U EH Eh 0 Eh 0 0 Eh 0 b δ EH u Eh0 EH O Eh§ σ w p" ei > Q S b b b > 0 H > 0 Hl H EH Ua EH EH Eh υ o EH υ Eh Eh U EH 0 EH O r \ $ b Q b 3 t4 Ϊ* b W b > *! b Q C0 0 n. tf a a a 0 h! > P W 0 0 P b W PJ Ol15 Sx rtJ b > EH > b > b Eh hI b b H >H rij 0 Hl EH Hl 0 b 0 > k' b w S w H <o k H O O H rH in o H H O H H rH Ifl H H H O CM H m CM H o cn H EP 0 948 630/PT 17/18 1351 AAGGGCTGTGCTGCCATCCTGGATACGGGCi^CGTCCCTCATCACAGGACC 1400 (¾o Eh H Hl w CS Eh P P H ri riu 0 (4 O O ιη o in Η H O o m o in ho Η H o O Γ Η o m Γ Η P P b H 0 0 W ri ri » P ri PS H w ω ri a P w PM H m « u P H X W 0 ri 6 Eh b O8 03 Eh υ§ Εϋ EhS EH U EH 8 EH Eh ϋ EH EH ϋ O Eh Eh U r i ÈH u Eh 0 ΪΗ P B ri Eh P % b > 0 0 P P Eu ω > u CJ EH EH UI U U 8 Eh Eh 0 U EHl 1 d o6 eh 0o o» b 0 03 P U P tf > 0 a tí Eh Eh 0« H > H b CQ Ui S p 0 PS P b > ri > >H EH 0 P b > 0 P p ri 0 Pí Eh PS ri ri P 0 > ai ri M Q> k Eh H H H H H H O i0 O m o IO in L0 HO HO H rl H H H H H O Γ Η ΕΡ Ο 948 630/ΡΤ 18/18
PT97948546T 1996-11-20 1997-11-20 Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica PT948630E (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US3119696P 1996-11-20 1996-11-20
US4612697P 1997-05-09 1997-05-09

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT948630E true PT948630E (pt) 2008-06-11

Family

ID=26706937

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT97948546T PT948630E (pt) 1996-11-20 1997-11-20 Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica

Country Status (11)

Country Link
US (1) US6225103B1 (pt)
EP (1) EP0948630B1 (pt)
JP (2) JP2001503643A (pt)
AT (1) ATE393227T1 (pt)
AU (1) AU734220B2 (pt)
CA (1) CA2271294A1 (pt)
DE (1) DE69738653T2 (pt)
DK (1) DK0948630T3 (pt)
ES (1) ES2308791T3 (pt)
PT (1) PT948630E (pt)
WO (1) WO1998022597A2 (pt)

Families Citing this family (40)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP0897986A3 (en) * 1997-08-21 2000-07-05 Smithkline Beecham Corporation Aspartic proteinase 5 (ASP5)
US6203979B1 (en) 1998-01-16 2001-03-20 Incyte Pharmaceuticals, Inc. Human protease molecules
US7045333B1 (en) 1998-01-16 2006-05-16 Incyte Corporation Human protease molecules
US6432690B1 (en) 1998-01-16 2002-08-13 Incyte Genomics, Inc. Human aspartic proteases
WO2000004137A1 (en) * 1998-07-16 2000-01-27 Incyte Pharmaceuticals, Inc. Human aspartic proteases
EP1939297A1 (en) 1998-09-24 2008-07-02 Pharmacia & Upjohn Company LLC Alzheimer's disease secretase
US7115410B1 (en) 1999-02-10 2006-10-03 Elan Pharmaceuticals, Inc. β-secretase enzyme compositions and methods
US7456007B1 (en) 1998-12-31 2008-11-25 Elan Pharmaceuticals, Inc. β-secretase enzyme compositions and methods
EP1165609A2 (en) 1999-02-10 2002-01-02 Elan Pharmaceuticals, Inc. Human beta-secretase enzyme, inhibitors and their compositions and uses
US7514408B1 (en) 1999-12-02 2009-04-07 Elan Pharmaceuticals, Inc. β-secretase enzyme compositions and methods
JP2001172200A (ja) * 1999-12-17 2001-06-26 Meneki Seibutsu Kenkyusho:Kk ヒトナプシンaに対する抗体およびこれを用いる医薬
AU2001267548A1 (en) * 2000-06-26 2002-01-08 Bayer Aktiengesellschaft Regulation of human napsin-like aspartyl protease
PE20020276A1 (es) 2000-06-30 2002-04-06 Elan Pharm Inc COMPUESTOS DE AMINA SUSTITUIDA COMO INHIBIDORES DE ß-SECRETASA PARA EL TRATAMIENTO DE ALZHEIMER
EP1666452A2 (en) 2000-06-30 2006-06-07 Elan Pharmaceuticals, Inc. Compounds to treat Alzheimer's disease
EP1500663A1 (en) * 2000-09-28 2005-01-26 Eli Lilly And Company Secreted proteins and their uses
US7806980B2 (en) * 2000-12-23 2010-10-05 Elan Pharmaceuticals, Inc. Method for crystallizing human beta secretase in complex with an inhibitor
US7601528B1 (en) 2000-12-23 2009-10-13 Elan Pharmaceuticals, Inc. Crystallization and structure determination of glycosylated human beta secretase, an enzyme implicated in alzheimer's disease
US7217556B1 (en) 2000-12-23 2007-05-15 Pfizer Inc Crystallization and structure determination of glycosylated human beta secretase, an enzyme implicated in Alzheimer's disease
US7384773B1 (en) * 2001-05-10 2008-06-10 Pfizer Inc Crystal of HIV protease-cleaved human beta secretase and method for crystallization thereof
US7524668B1 (en) 2001-05-10 2009-04-28 Elan Pharmaceuticals, Inc. Crystal of human beta secretase having monoclinic space group symmetry C2 and methods for crystallization thereof
EP1395551B1 (en) 2001-06-01 2008-05-21 Elan Pharmaceuticals, Inc. Hydroxy alkyl amine derivatives as beta-secretase inhibitors and their use for the treatment of alzheimer's disease and similar diseases
JP2004532894A (ja) 2001-06-13 2004-10-28 イーラン ファーマスーティカルズ、インコーポレイテッド アルツハイマー病を治療するためのアミンジオール
US7053109B2 (en) 2001-07-10 2006-05-30 Pharmacia & Upjohn Company Aminediols for the treatment of Alzheimer's disease
BR0211118A (pt) 2001-07-10 2004-10-26 Elan Pharm Inc Composto, métodos para o tratamento ou prevenção de doenças e para fabricar um composto, intermediário, e, uso de um composto ou sal
US7186539B1 (en) 2001-08-31 2007-03-06 Pharmacia & Upjohn Company Method for refolding enzymes
CA2462851A1 (en) 2001-10-04 2003-04-10 Elan Pharmaceuticals, Inc. Hydroxypropylamines
NZ533107A (en) 2001-11-08 2007-04-27 Upjohn Co N, N'-substituted-1,3-diamino-2-hydroxypropane derivatives
CA2477243A1 (en) 2002-02-21 2003-09-04 Pharmacia & Upjohn Company Modified bace
AU2003303141A1 (en) 2002-04-30 2004-07-22 Elan Pharmaceuticals, Inc. Hydroxypropyl amides for the treatment of alzheimer's disease
US7442537B1 (en) 2002-05-10 2008-10-28 Elan Pharmaceuticals, Inc. Crystals of unliganded beta secretase and/or beta secretase-like proteins and the use thereof
AU2003268023A1 (en) * 2002-07-23 2004-02-09 Incyte Corporation Protein modification and maintenance molecules
BR0316629A (pt) 2002-11-27 2005-10-11 Elan Pharm Inc Uréias e carbamatos substituìdos
AR044044A1 (es) 2003-04-21 2005-08-24 Elan Pharm Inc 2-hidroxi-3-diaminoalcanos de benzamida
WO2004099402A1 (en) 2003-05-02 2004-11-18 Elan Pharmaceuticals, Inc. Glycosylation variants of bace
WO2005044977A2 (en) * 2003-06-25 2005-05-19 Diadexus, Inc. Compositions, splice variants and methods relating to lung specific genes and proteins
CA2558034A1 (en) 2004-03-09 2005-09-22 Elan Pharmaceuticals, Inc. Substituted hydroxyethylamine aspartyl protease inhibitors
US20070292346A1 (en) * 2004-03-25 2007-12-20 Rong Fan Lng105 Antibody Composition and Methods of Use, and Use of Lng105 to Assess Lung Cancer Risk
CA2573138A1 (en) 2004-07-09 2006-01-26 Elan Pharmaceuticals Inc. Oxime derivative substituted hydroxyethylamine aspartyl protease inhibitors
WO2007047305A1 (en) 2005-10-12 2007-04-26 Elan Pharmaceuticals, Inc. Methods of treating amyloidosis using cyclopropyl derivative aspartyl protease inhibitors
JP5450407B2 (ja) 2007-07-06 2014-03-26 ベーリンガー インゲルハイム インターナショナル ゲゼルシャフト ミット ベシュレンクテル ハフツング 置換アミノ−キナゾリノン、前記化合物を含む薬物、それらの使用及び製造方法

Family Cites Families (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
IL107250A (en) * 1993-10-12 2001-08-08 Yeda Res & Dev Dna molecules involved in programmed cell death, proteins encoded thereby and methods and compositions using said dna molecules and proteins
GB9618966D0 (en) * 1996-09-11 1996-10-23 Smithkline Beecham Plc Novel compounds
US5776759A (en) * 1996-09-26 1998-07-07 Incyte Pharmaceuticals, Inc. Two novel human cathepsin proteins

Also Published As

Publication number Publication date
JP2008118996A (ja) 2008-05-29
AU5459298A (en) 1998-06-10
DK0948630T3 (da) 2008-08-11
WO1998022597A3 (en) 1998-07-09
WO1998022597A2 (en) 1998-05-28
EP0948630B1 (en) 2008-04-23
DE69738653D1 (de) 2008-06-05
JP2001503643A (ja) 2001-03-21
ES2308791T3 (es) 2008-12-01
EP0948630A2 (en) 1999-10-13
DE69738653T2 (de) 2009-06-04
US6225103B1 (en) 2001-05-01
ATE393227T1 (de) 2008-05-15
AU734220B2 (en) 2001-06-07
CA2271294A1 (en) 1998-05-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT948630E (pt) Clonagem e caracterização da napsina, uma protease aspártica
WO1998022597A9 (en) Cloning and characterization of napsin, an aspartic protease
AU699748B2 (en) Recombinant HK2 polypeptide
WO1995030758A9 (en) Recombinant hk2 polypeptide
EP0792370B1 (en) Interleukin-1 beta converting enzyme like apoptosis protease-3 and 4
JP4205738B2 (ja) 安定hk2ポリペプチド変異体
EP1544293B1 (en) Antibody against enzyme specifically cleaving von villebrand factor and assay system using the same
JP2001521400A (ja) ケラチノサイト由来カリクレイン
JP5977936B2 (ja) 膵構造から誘導される糖ペプチド、抗体ならびに診断および治療におけるそれらの応用
Saedi et al. Overexpression of a human prostate-specific glandular kallikrein, hK2, in E. coli and generation of antibodies
US20020102641A1 (en) Oncogenic osteomalacia-related gene 1
JPH10502528A (ja) ヒトエラスターゼiv
AU737659B2 (en) Method for detection of metastatic prostate cancer
JP3955636B2 (ja) Hk2ポリペプチドを検出するための方法
US7416855B2 (en) Immunoassay methods for detecting interleukin-1 β converting enzyme like apoptosis protease-3
MXPA96005473A (en) Polipeptido hk2 recombina
Seide et al. Drafting Claims for Biotechnology Inventions
WO2001040480A1 (fr) Nouveau polypeptide, endopolypeptidase humaine 6, et polynucleotide codant pour ce polypeptide
WO2001075042A2 (fr) Nouveau polypeptide, serine hydrolase humaine atp-dependante 9, et polynucleotide codant pour ce polypeptide
CN1978646A (zh) 人hNmrr基因序列、其编码蛋白及制备方法
MXPA97000151A (en) Elastase iv hum
WO2001094594A1 (fr) Nouveau polypeptide, serine hydrolase humaine atp-dependante 12.2, et polynucleotide codant ce polypeptide
CN1978647A (zh) 人hNO27基因序列、其编码蛋白及制备方法
WO2001096576A1 (fr) Nouveau polypeptide, serine hydrolase humaine atp-dependante 10, et polynucleotide codant ce polypeptide