PT94185A - Sistema e aparelho para gravar/reproduzir sinais analogicos/digitais em cassetes de fita magnetica - Google Patents

Sistema e aparelho para gravar/reproduzir sinais analogicos/digitais em cassetes de fita magnetica Download PDF

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PT94185A
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Description

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30 A presente invenção refere-se a um sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnéti ca, compreendendo aparelhos e cassetes de um novo tipo, em conformidade com uma nova normalização. Vários exemplos de sistemas normalizados para gravar/reproduzir podem ser dados. Um sistema conhecido para gravar/reproduzir sinais vídeo (por o exemplo o bem conhecido sistema video de 8 mm ou o sistema video VHS) utilizam cassetes de fita magnética e gravadores associados de varrimento helicoidal para gravar os sinais de video em pis--tas inclinadas descontínuas justapostas na fita magnética. Com vista a garantir a intermutahilidade ou compatibilidade entre as cassetes e os aparelhos pertencentes ao sistema, os sistemas conhecidos foram normalizados exactamente no que se refere a todas as características e dimensões que são importantes para assegurar a compatibilidade.
Embora o sistema conhecido acima referido tenha sido projectado para gravar e reproduzir sinais video vários fabricantes decidiram comercializar gravadores video que, adicionalmente, são capazes de gravar sinais video na fita magnética em conformidade com uma normalização PCM ("Pulse Code Modulation"). A normalização audio apropriada, ou nova normalização, assegura que as cassetes onde foram gravados sinais audio podem ser tocadas pelo menos em todos os gravadores com capacidade de gravar/reproduzir sinais audio em PCM comercializados pelo mesmo fabricante. Não é improvável que um utilizador dum tal sistema empregando dois sistemas diferentes, isto é, um antigo e um novo, cometa erros. Por exemplo, um utilizador pode carregar uma cassete de fita magnética em que foram gravados sinais video com a intenção de ouvir música gravada em conformidade com a normalização audio (PCM). Do mesmo modo, não é de excluir que um utilizador que queira ver um programa video utilize uma cassete na qual tenham sido gra- v = 1 = 35
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vados sinais áudio era PGM, Em geral, tais erros podem ser evitados se o utilizador estiver atento. Para além disso, os erros não são geralmente perigosos para a cassete, para o gravador e para o utilizador, pelo que um erro não tem con sequências sérias. Contudo, podem existir situaçães em que isto é diferente, Mais abaixo serão dados exemplos de tais situaçães.
No sistema "Compact Cassette" para gravar sinais audio analógicos a compatibilidade foi mesmo estabelecida numa normalização oficial, a normalização internacional CEI da Comissão Electrotécnica Internacional, ver publicação No. 94-7 (1986) emitida pelo Secretariado Central da CEI, Rue de Varembée 3, Genebra, Suiça. 0 sistema adequado encontrou uma aceitação em muita longa escala, vários bi-liães de "compact cassettes" em conformidade com a referida normalização não manufacturadas por 'todo o mundo em cada ano. No decorrer do tempo o seu uso difundido e disponibilidade geral conduziu a que as "Compact Cassettes" normalizadas fossem utilizadas para finalidades que não estão em conformidade com a normalização. Por exemplo um "Compact Cassette" geralmente fornecida com uma fita magnética ligeiramente diferente, é utilizada como um armazenamento magnético para uso em sistemas de pequenos computadores. Para tais utiliza çSes a informação é gravada, digitalmente na fita magnética em conformidade com uma segunda normalização que difere completamente do formato do sinal da primeira normalização mencionada.
Além disso, foi proposto, ver por exemplo a "descrição da Patente Europeia EP 0.148.999 Bl, para gravar em vez de um sinal analógico um sinal audio PCM, que é um sinal digital, na fita magnética dum "Compact Cassette", Será evidente que, embora as "Compact Cassettes" que são u-sadas concordem sempre com o antigo equipamento normalizado existente adequado para gravar/reproduzir sinais analógicos, = 2 = J 1 10
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elas não podem ser compatíveis com equipamento adequado para gravar/reproduzir sinais digitais. As diferenças entre os aparelhos não são geralmente muito grandes no que se refere ao mecanismo de transporte da fita. Obviamente, deve ser usada uma cabeça magnética diferente em conjugação com circuitos electróni-cos diferentes.
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30 A probabilidade que um utilizador introduza uma cassete na qual tenham sido gerados sinais analógicos num aparelho que nãã é adequado para gravar/reproduzir sinais analógicos e, de modo semelhante, que uma cassete onde tenham sido gravados sinais digitais seja carregada num aparelho que não é adequado para gravar/reproduzir sinais digitais não é hipotética dado que são utilizadas as mesmas cassetes.
De novo I verdade que, dum modo geral, em muitos casos a cassete será etiquetada para indicar se a cassete é destinada a aparelhos em conformidade com a antiga normalização ou a aparelhos em conformidade com a nova normalização. Contudo, em condiçães de fraca visibilidade, por exemplo no caso de iliminação inadequada ou no escuro a etiquetagem das cassetes não fornece uma solução. Para os visualmente deficientes e em particular para os cegos isto não terá qualquer utilidade. Mesmo no caso da iluminação ser adequada e o utilizador poder ler uma etiqueta podem e-xistir circunstâncias nas quais ela não é lida. Isto pode resultar de falta de atenção, pressa, por o utilizador ser distraído por outros motivos, porque o utilizador não pode ler ou não pode ler ou compreender a linguagem utilizada, ou porque o utilizador não pode prestar atenção a etiqueta da cassete por razSes de segurança. Esta situação referida ocorre, por exemplo, quando a cassete é utilizada num automóvel ou outro veículo, em que os utilizadores se devem con centrar na condução do veículo e no tráfico e portanto tem = 3 = 35
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30 que manipular a cassete com uma única mão sem olhar para introduzir a cassete no aparelho. É um dos objeetivos da invenção providenciar um novo sistema do tipo referido no parágrafo da abertura, o qual reduz grandemente a probabilidade das cassetes serem confundidas entre aparelhos incompatíveis antigos e novos, e para essa finalidade a invenção é caracteri-zada pelo facto da nova cassete constituir uma modificação de uma antiga cassete em conformidade com uma antiga normalização e ter as mesmas dimensões principais mas uma forma normalizada exterior diferente, pelo que a nova cassete, em bora tendo substancialmente as mesmas dimensães principais pode ser distinguida duma antiga cassete duma maneira distintamente visível e distintamente táctica na ausência de uma etiqueta distintiva. A invenção tem surpreendentemente grandes vantagens para todos os géneros de novos sistemas do tipo definido no paragrafo da abertura. Através da ilustração as vantagens serão apresentadas mais adiante para um sistema derivado do actual sistema "Compact cassette" em conformidade com a antiga normalização existente, o qual para além de permitir que sinais audio na forma analógica sejam gravados/reproduzidos em conformidade com a referida normalização antiga, possibilita que sinais amsio digitais sejam gravados e/ou reproduzidos em conformidade com a nova normalização.Com um resultado do uão generalizado do sistema "Compact Cassette" analógico as "Compact Cassettes" e os aparelhos cooperando com elas são baratas e seguras. É, portanto, muito atractivo tornar possível a gravação de sinais audio digitais por meio de cassetes e mecanismos de transporte da fita que diferem muito pouco dos seus antecessores. Por outro lado, deverá ser efectivamente evitado que entre o grupo de utilizadores de "Compact Cassettes" e gravadores "Compact Cassettes" se gera confusão no que se 35
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30 refere ao uso das cassetes e dos aparelhos, A ideia surpreendente da invenção reside no uso de cassetes que estão em conformidade com uma nova normalização e, em grande parte, também com a antiga normalização, mas têm uma forma externa diferente que é prescrita pela nova normalização e que I tal que, mesmo quando não está etiquetada será evidente ao utilizador, quaisquer que sejam as circunstâncias, que á uma cassete em conformidade com a nova normalização e não em conformidade com a antiga normalização. Como a diferença da forma é fácil de distinguir ao toque, :a confusão é menos provável de ocorrer ao mesmo de excluir, mesmo no caso de crianças, iletrados, visualmente diminuídos ou pessoas cegas, mas também pessoas sem diminuição visual em situações nas quais a forma exterior ou em situações nas quais não é possível olhar para a cassete.
Deve ser notado que no EP 0, 312, 106, A2 é proposto modificar uma cassete video conhecida com vista a gravar/reproduzir sinais video em conformidade com uma nova normalização. As novas cassetes diferem das antigas cassetes em três aspectos. Em primeiro lugar, a nova cassete tem um dispositivo anti-apagamento numa localização que á habitual na antiga cassete, de forma que não é possível fazer gravações na nova cassete nos aparelhos antigos. Em segundo lugar, as novas cassetes têm uma protecçâo de a-pagamento numa outra localização, pelo que quando a nova cassete é utilizada num novo aparelho é possível permitir ou inibir a gravação na nova cassete. Em terceiro lugar uma parede principal da nova cassete tem uma abertura central codificadora na qual um elemento inserido pode ser a-justado em diferentes posições para codificar o comprimento e o tipo da fita disposta na cassete. Além disso, a presença ou ausência de abertura central codificadora constitui uma indicação da presença de uma antiga ou nova cassete. = 5 = 35 1 *
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62.308 Ref: PH N 12.959 PT 29 MAL 1990 0 sistema proposto não é conveniente para evitar a confusão e o uso incorrecto. Em geral, o modelo intrincado da protecção de apagamento e as aberturas codifi cadoras não permitem a um utilizador distinguir sem ambigui dade as diferentes cassetes.
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Na GB 2.131.000 A é proposto-contraria-mente a normalização aplicável - prover cassetes video com nervuras projectando-se externamente das paredes laterais com vista a impedir a sua utilização em aparelhos existentes, dado que as nervuras impedem que a cassete seja introduzida na abertura da inserção dos aparelhos "normais", Uma tal proposta está destinada a falhar porque as diiimeúçãçs das aberturas da inserção dos aparelhos não sáo normalizadas. Alem disso, são conhecidos aparelhos em que a cassete pode ser introduzida pelo topo ou pelos lados, etc. A forma exterior alterada da cassete não tem como objectivo proporcionar uma distinção clara entre cassetes substancialmente semelhantes mas incompatíveis. As nervuras propostas nas pa redes laterais não são adequadas a este propósito, porque a sua localização e dimensães são tais que elas não são suficientemente distintas. Além disso, elas ampliam as dimensSeis duma cassete convencional, as quais podem originar problemas na cooperação com um aparelho. Quando a invenção é usada, o sistema de gravação digital, em conformidade com a nova normalização não requer os novos grandes investimentos usualmente envolvidos na introdução de um sistema inteiramente novo, nem dos fabricantes de cassetes nem dos fabricantes de mecanismos de transporte de fita, porque as cassetes são pelo menos parcialmente as mesmas, isto é, ao contrário da maioria dos novos sistemas audio digitais propostos previamente, elas não diferem em todos os aspectos. Preferencialmente, é utilizada uma configuração da invenção que é caracterizada por as novas cassetes terem uma porção de uma forma diferen = 6 = 35 V 1 10
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30 “Sé numa localização em que na antiga normalização não é definida para cooperar com uma parte do antigo aparelho. Isto garante que não há diferença entre a antiga normalização e a nova normalização no que se refere à cooperação entre as cassetes e mecanismos de transporte. Á enorme quantidade de conhecimento e experiencia adquirida pelos fabricantes de "Compact Cassettes" em mais de vinte anos está assim direc-tamente disponível e sem quaisquer restrições, imediatamente após a introdução do sistema de gravação audio digital em conformidade com a nova normalização, sem originar muita confusão previsível entre os utilizadores. Uma vez que eles sejam informados acerca disso, mesmo utilizadores diminuídos tais como pessoas cegas, visualmente diminuídas ou i-letrados podem averiguar directamente se uma cassete está em conformidade com a antiga, normalização ou em conformidade com a nova normalização. Aqueles que possuem cassetes e aparelhos de acordo com ambas, a antiga normalização e a nova normalização, podem facilmente prevenir uma troca indesejável. Quando um aparelho de cassetes em conformidade com a nova normalização é usado num automóvel o condutor pode sentir com uma mão, sem tirar os olhos da estrada, se uma antiga ou uma nova cassete está metida no aparelho. Uma configuração ulterior, a qual é para ser preferida de longe, é caracterizada por a porção de for ma diferente das novas cassetes ser misturada numa parede principal da cassete. Esta configuração tem várias vantagens importantes. Por exemplo, para algumas cassetes de mo delos anteriores, tais como as "Compact cassetes" a antiga normalização define várias aberturas na parede posterior, as quais são destinadas a ser detectadas por meio de sensores no aparelho. Estas aberturas não são muito convenientes para identificação visual ou táctil porque as aberturas não podem ser detectadas prontamente pelo tacto e, para além disso, o utilizador vulgar não pode ser considerado como sabedor do significado das aberturas. Outro aspecto é que a = 7 = 35 V 1 5
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parede principal é mais larga pelo que há mais espaço para acomodar?formas diferentes. Consequentemente, elas podem ser detectadas mais facilmente e mais rapidamente quer visualmente quer pelo tacto. Para além disso, nos seus envó lucros as cassetes também são geralmente visiveis somente, ou principalmente pela parede principal, pelo que esta con figuração garante que um utilizador pode também reconhecer claramente a cassete quando ela é conservada no seu envólu cro. Como é sabido, as "Compact Cassettes", compreendem paredes principais paralelas interligadas por paredes transversais, constituindo uma destas paredes tran£ versais a parede frontal pelo menos parcialmente aberta. L<> calmente, perto da parede frontal as duas paredes principais são. espaçadas uma da outra por uma distância maior do que no resto da cassete, pelo que uma "Compact Cassette" é localmente espessa na frente. Esta maior distância local en tre as duas paredes principais tem uma razão técnica. Esta razão é que a cabeça magnética que coopera com a fita magné tica na antiga casSete tem uma largura maior do que a própria fita magnética. Uma configuração da invenção que é particularmente de interesse para o sistema "Compact cas-sette" e sistemas similares é caracterizada por a forma exterior alterada das novas cassetes se situar uma localização onde a antiga cassete tem a referida zona mais espessa. Tal forma alterada pode ser detectada imediatament^ou pelo toque ou visualmente. Por exemplo, é utilizada uma configu ração caracterizada por as novas cassetes terem uma zona mais espessa, que medida numa direcção perpendicular à parje de frontal é eubstancialmente mais pequena que nas antigas cassetes. Surpreendentemente, esta modificação da bem conhecida "Compact Cassette" é possível mesmo sem que o funcionamento correcto da cassete seja afectado. No interior da cassete, aproximadamente a meia distância entre a parede frontal e a zona posterior da parte espessa a "Compact Cas- = 8 = 30
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30 sette" tem uma divisão que ajuda a guiar a fita magnética através das aberturas da parede frontal. A porção da zona espessa que está situada para trás da divisão, não desempe nha qualquer função particular e portanto a dimensão da zo na espessa nessa referida direcção pode ser reduzida substancialmente com vista a obter-se uma característica distin tiva para as novas cassetes. Uma redução adicional ainda pode ser obtida se o interior da cassete for igualmente modificada. Num caso extremo a zona espessa pode ser dispensada completamente de acordo com uma configuração. 0 efeito visual é táctil da dimensão alterada da zona espessa da cassete pode ser melhorada substancialmente numa configuração da invenção caracterizada por a zona espessa da nova cassete ter um revordo posterior, afastado da parede frontal da cassete, cuja forma pode ser claramente distinguida da dum rebordo direito por tacto. Na "Compact Cassette" o rebordo apropriado tem uma forma direi^ ta, como é bem conhecido. Uma modificação desta forma direi ta é muito distinta. Por exemplo, uma nova cassete o rebordo posterior da zona espessa pode ser curva, sendo possíveis outros perfis, por exemplo, ondulado, serrilhado·* ou parcialmente côncavo e parcialmente convexo, etc. Convenientemente, pode ser usada uma outra configuração da invenção caracterizada pelo facto de o rebordo posterior ter vim perfil codificado, cujo código dactil é representativo dum parametro da cassete. Um exemplo disto é um código do tempo de utilização da cassete, por meio do qual é directamen-te visível mas também descernível pelo tacto qual o tempo máximo de utilização da cassete. As "Compact Cassettes", tal como outras cassetes projectadas como produtos de consumo, são quase sempre moldadas por injecção de plásticos. Uma configuração da invenção na qual é formado um perfil codificado no rehor do posterior da zona espessa, pode ser utilizada nestas oas 35 1 62.308
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Vantagens muito grandes podem ser obtidas pelo uso de uma outra configuração da invenção. Esta configuração é caracterizada por o novo aparelho ser igualmente adaptado para tocar cassetes antigas providas com sinais em concordância com a antiga normalização. 30
No âmbito do exemplo dado acima isso sig nifica que os consumidores podem tocar as suas "Compact Cas settes" analógicas nno novo aparelho digital, que para essa finalidade tem, obviamente, os requisitos necessários para ler e amplificar sinais analógicos. De preferência, o novo aparelho não é capaz de gravar sinais em conformidade com a nova normalização em cassetes antigas e, adicionalmente, de gravar sinais em conformidade com a antiga normalização em novas cassetes. No exemplo acima, por meio da ilustração 10 35 1 5 10
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não é possível gravar sinais digitais numa "Compact Casse tte” por meio dum novo aparelho e, similarmente, gravar sinais analógicos na nova cassete. A presente configuração é de grande significado no sentido de não "infectar” ambos os sistemas, o sistema "Compac Cassette" analógico e o novo sistema.audio digital. Desta forma, é assegurado que"Com-pact Cassettes" com sinais digitais e novas cassetes digitais com sinais "Campact Cassettes" não podem ser postas em circulação através de gravaçães feitas pelos próprios consumidores. Isso conduziria a grande confusão e estaria em conflito com um dos objectivos da invenção. Novos aparelhos para um novo sistema como descrito anteriormente podem incluir meios sensores para detectar a presença da forma alterada das novas cassetes e além disso incluir meios de controlo correspondentes aos meios sensores para controlar uma função do aparelho detergente do tipo da cassette. Um novo aparelho desta construção tem a vantagem que o novo aparelho só por si pode detectar, duma forma totalmente automática e independentemente da falta de atenção do utilizador, se uma antiga ou uma nova cassete está presente. Uma configuração do novo aparelho como definida acima pode ainda ser caracterizada por os meios sensores compreenderem um elemento sensor móvel que é construído para cooperar com a parede principal de uma cassete inserida, numa localização onde uma zona de parte espessa está situada apenas na antiga cassere, elemento que é móvel entre uma primeira posição, correspondendo à presença de uma antiga cassete, e uma segunda posição, correspondendo à presença de uma nova cassete. Desta forma meios sensores mecânicos, que são comparativamente simples de realizar são possíveis para cooperar com a cassete numa localização onde a cooperação entre a cassete e o aparelho é inconveniente para a compatibilidade. = 11 35 1 5
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Uma configuração importante de um aparelho melhorado de acordo com a antiga normaliz ção pode ser caracterizado por o antigo aparelho compreender meios inibi dores para evitar a reprodução de sinais da fita magnética quando uma nova cassete é inserida. Através desta configuração é possível assegurar que a cassete errada, isto é, uma nova cassete em conformidade com a nova normalização não compatível, não é aceite pelos recentemente introduzidos novos aparelhos em concordância com a antiga normalização, pelo que uma gravação ou reprodução incorrecta é evitada logo na fase inicial. Esta configuração constitui uma modifica ção do tipo de aparelhos que já estão em uso e só se tornará significativa depois da introdução do novo sistema. A mais longo prazo esta modificação evitará mais efectivamen-te umuâoidincorrecto da nova cassete. As suas formas exteriores distintivas não só tornam a nova cassete fácil de distinguir da antiga cassete, como também evitam a cooperação entre a nova cassete e os recentes aparelhos do tipo antigo Algumas comparaçães da invenção serão descritas agora em maior detalhe, através do exemplo, com referencia aos desenhos esquemáticos anexos, nos quais: A Pigura 1 é uma vista de frente, parcialmente seccionada do aparelho e duma cassete associada, A Figura 2 é uma vista de frente que é substancialmente idêntica à Pigura 1 de outro aparelho e de outra cassete, A Figura 3 á uma vista expandida de tuna bem conhecida "Compact Cassette", A Figura 4 é uma planta da cassete mostrada na Figura 3, as zonas tracejadas representando as zonas de suporte da cassete em conformidade com a normalização internacional para "Compac Cassettes”, 12 30 1
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As Figuras 5 a 8 são plantas de uma parte da cassete que substancialmente corresponde à "Compact Cassette" mostrada nas Figuras 3 e mas que é localmente modificada, e A Figura 9 é uma vista seccionada segundo a linha IX - IX da Figura 8,
As Figuras 1 e 2, mostram aparelhos DR1 e DR2 respectivamente do tipo da primeira normalização e do tipo da segunda normalização, 0 aparelho DR1 é conveniente para gravar/reproduzir sinais em conformidade com uma normalização antiga, nomeadamente com a anteriormente citada normalização para "Compact Cassette", 0 aparelho DR2 contudo, é adoptado para gravar/reproduzir sinais em confor midade com uma nova normalização que não é compatível com a antiga normalização.· Em oposição ao aparelho do "Compact Cassette” DR1 representado na Figura 1, o aparelho DR2 esta adaptado para gravar e ler sinais audio digitalmente codifi cados em/de fita mangética. O aparelho DR2 pode ser, por exemplo, dum tipo como descrito no pedido de patente portuguesa No. 92970 D, depositada em 26 de Janeiro de 1990 em nome da requerente aqui incorporada por referência.
Em aparelhos deste tipo previamente proposto, o sinal audio-digièal é dividido entre uma pluralida de de traços paralelos na fita magnética, pelo que a cabeça magnética utilizada para gravar/reproduzir os sinais deve compreender um número correspondente de espaços, por exemplo, dez espaços. 0 aparelho DR1 compreende uma cabeça mag nética analógica 1 dum tipo habitual em aparelhos de "Compact Cassette" e uma cabeça apagadora 2, que são ambas dispostas numa usual placa móvel para montagem de cabeças 3· Para a finalidade de desenrolar a fita são previstos um tam bor k e um rolete de pressão 5» este último firmando parte da unidade rolete de pressão basculante 6. Dado que aparelhos de "Compact Cassettes" de vários tipos são bem conheci. 13 = 35
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Ref: PH N 12.959 PT dos da técnica anterior o aparelho DR1 não será descrito em maior detalhe. Apenas se refere que o aparelho compreende um receptáculo basculahte 7 para receber a "Compact Cassette" e eixos 8 e 9 de motor de accionamento rotativo para accionar os reletes da cassete. 0 novo aparelho DR2 é tanto quanto possível idêntico ao aparelho DR1, especificamente no que se refere às partes mecânicas e em particular, no que respeita ao mecanismo de transporte da fita. Contudo, em vez cuma cabeça magnética analógica ela compreende uma cabeça magnética digital ou combinada analógica/digital 10. Para pormenores adicionais sobre as posiçães dos espaços na cabeça. em tal cabeça magnética, faz-se referência ao anteri-ormente mencionado "pedido de patente portuguesa No. 92970D, da requerente. Além disso, ele também compreende uma cabeça apagadora 11, um tambor 12, uma rolete de pressão 13» formando parte duma unidade rolete de pressão l4, um receptáculo de cassete 15, e eixos rotativos 16 e 17, A cabeça magnética digital 10 é ligada a um circuito discrimi nador 18 cujo significado e função serão descritos em maior detalhe mais adiante. Também as duas cabeças magnéticas 10 e 11 sáo ambas; colocadas numa placa móvel para montagem de cabeças 19.
Com vista a distinguir entre os aparelhos DR1 e DR2, eles serão daqui em diante referidos res-pectivamente como um aparelho analógico (ou antigo) e como um aparelho digital (ou novo). Os aparelhos pertencentes a sistemas concordantes com uma primeira normalização - daqui em diante referida como uma normalização analógica - e concordantes com uma segunda normalização - daqui em diante referida como uma normalização digital - não são obviamente compatíveis uns com os outros.
Os aparelhos de ambos os tipos são constru idos para funcionarem em conjugação com cassetes como d<e li+ =
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finido na antiga normalização, isto é, a normalização de "Compact Cassette", Isto porque mecanicamente os aparelhos digitais são largamente idênticos aos aparelhos analógicos, de maneira que podem ser substaneiàlmente utilizados os mes^ mos componentes.
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Os aparelhos digitais DR2 são além disso construídos para funcionarem com cassetes 02 de um tipo em conformidade com a normalização digital. As cassetes C2 são modificaçães das "Compact Cassettes" Cl e têm substancialmente as mesmas dimensães básicas. Contudo, elas têm uma forma exterior altamente alterada tal que um utilizador das cassetes Cl e C2, embora as cassetes tenham substancia^ mente as mesmas dimensSes principais, pode mesmo assim dis-tingui-las claramente uma da outra quer visualmente quer pelo toque, mesmo na ausência de uma etiqueta distintiva. Em conformidade com a proposta prévia no ánteriormente referido pedido de patente portugueda número 92970D, da requerente, o aparelho digital DR2 pode ser cons truído para gravar/reproduzir sinais audio codificados digitalmente, mas adicionalmente, ele pode ser construído para pelo menos reproduzir sinais audio analógicos gravados numa "Compact Cassette". Para essa finalidade a cabeça magnética digital 10 deve ser construída duma forma especial como descrito no ánteriormente pedido de patente portuguesa. 0 circuito discriminador 18 é construído para detectar duma forma completamente automática se a cabeça magnética 10 lê sinais analógicos ou digitais. Dependendo do sinal detecta-do, os sinais são subsequentemente aplicados aos circuitos audio-analógicos ou digitais. 0 aparelho DR1 e a cassete Cl constituem consequentemente parte de um sistema em conformidade com a normalização de "Compact Cassette". 0 aparelho DR2 e a cas sete C2 pertencem a um segundo sistema em conformidade com uma segunda normalização digital para gravar/reproduzir si- = 15 = 35 1 5 10
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\ nais audio. Contudo, a "Compact Cassette" Cl pode ser utilizada quer em aparelhos em concordância com a normalização ”Compact Cassette”, quer em aparelhos em concordância com a segunda normalização digital. Adicionalmente, os a-parelhos em conformidade com a normalização digital são construídos para funcionarem com cassetes C2 em concordância com a segunda normalização. A ^igura 3, é uma vista expandida da ben conhecida ”Compact Cassette”. A cassete aloja uma fita magnética' 20 enrolada nos dois roletes 21 e 22 dispostos numa caixa compreendendo duas secçães 23 e 2k, As secções da caixa compreendem paredes principais paralelas 25 e 26. Adicionalmente, elas compreendem meias paredes transversais que juntas formam uma parede posterior e duas paredes laterais interligando as paredes principais. As meias par£ des transversais 25 a 28 são visíveis no desenho. Uma parede transversal 29 na parte da frente da cassete constitui uma parede frontal parcialmente aberta, que é completa mente integral com a secção 23 da caixa. Em particular, as aberturas 30 e 31 são providenciadas para um rolete de pressão, uma abertura central 32 para uma ou mais cabeças magnéticas, e duas pequenas aberturas 33 e 3^ para um sensor da tensão da fita. As secçães da caixa estão ligadas por meio de cinco parafusos 35· Dois roletes guias 36 e 37 são dispostos dentro da cassete para guiar a fita magnética. , l
Na zona da parede frontal 29 as paredes principais da cassete são localmente espaçadas uma da outra de uma distância maior que no resto da cassete. Assim, a cassete tem uma zona localmente mais espessa 38 na sua parte frontal. Uma unidade fixa guia da fita 39» que © com pletamente integral com a secção inferior 2k da caixa, está disposta atrás das aberturas 30 a 3^. Um filtro de pre_£_ são Uo é colocado atrás da abertura central 32 por meio = l6 =
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duma mola de lamina 4l para pressionar a fita magnética 20 contra a cabeça magnética com uma força específica. Na zona mais espessa 38 as paredes principais têm aberturas b2 para a passagem de um eixo. Além disso, são previstas aberturas 43 e bb para a passagem de pinos de localização num mecanismo de transporte dum aparelho. Perto da zona frontal as paredes laterais da cassete são providas com saliências b5 que no caso da "Compact Cassette" eram originalmente destinadas a evitar inserções erradas da cassete no aparelho de "Compact Cassette”. A Figura k mostra as zonas de suporte k6 a b9 que são destinadas para cooperação com o aparelho "Compact Cassette” em conformidade com a normalização "Com-pact Cassette".
As cassetes digitais C2 incluem uma parte diferentemente conformada numa zona que de acordo com a normalização "Compact Cassette" não está destinada a cooperar com uma parte dum aparelho "Compact Cassette". Esta parte diferentemente conformada está situada na parede prin cipal da cassete.
Nas Figuras 5 a 8, que se referem a configurações da cassete C2, aquelas partes da cassete que correspondem á "Compact Cassette" levam numeros de referên cia correspondentes aos usados nas Figuras 3 e b, Contudo as configurações da cassete 2 mostrada nelas aão distinguidas umas das outras por meio de indexação do número da Figura. Por exemplo, a configuração representada na Figura 5, é referida como C2-5 e a configuração mostrada na Figura 8 como C2-8,
As cassetes C2-5 a C2-8 são bastante idênticas à "Compact Cassette" Cl mas a zona espessa 38 destas cassetes, medida numa direcção transversa à parede frontal, é substancialmente mais pequena do que a da "Compact Cassette". Nas Figuras a zona espessa 38 da "Compact = 17 = 30 1 5 10
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Cassette" é representada a tracejado para ilustração. Destaca-se que nas Figuras 5 a 7 a dimensão da zona espessa, medida numa.direcção perpendicular à parede frontal, ê subs tancialmente metade da dimensão dessa zona de "Compact Cassette". Isto é possível porque a distância entre a unidade guia da fita 39 e a parede frontal 29 da "Compact Cassette" é consideravelmente mais pequena que a distância desde a borda posterior 50 da zona espessa 38. A invenção utiliza criativamente o facto surpreendente de que nesta localização, para traz da parede posterior da unidade guia da fita 39» a zona espessa 38 da bem conhecida "Compact Cassette" não serve de facto para qualquer função par ticular. Portanto, a dimensão da zona espessa da cassete do sistema em concordância com a invenção pode ser expeditamente reduzida para aproximadamente metade da dimensão original. Consequentemente, o bordo posterior 5O--5 da cassete C2-5 está localizado consideravelmente mais perto da parede frontal 29-5 de que o rebordo posterior 50 da "Compact Cassette" Cl está situado na parede frontal 29. Uma tão considerável diferença é fácil de discernir pela vista mas também pelo tacto, de maneira que existe ums. diferença distinta entre cassetes dos dois tipos, mesmo na ausência de uma etiqueta distintiva. Na cassete C2-6 na Figura 6, o rebordo posterior 38-6 tem uma forma arqueada arredondada a qual difere completamente da do rebordo posterior 50 da "Compaci Cassette". 0 rebordo posterior 50-6 está situado não só mais perto da parede frontal da cassete, o que por si só proporciona uma distinção tangível e visível, como adicio-nalmen e a forma de rebordo posterior difere de tal maneira da do rebordo da "Compact Cassette" que é obtida uma dis tinção ainda mais pronunciada. Na configuração mostrada nas Figuras 7 e 8 o rebordo posterior da zona espessa é = 18 = 35 10
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formado com um perfil facilmente visível e tangível. Assim, é fácil sentir a diferença entre os rebordos posteriores 50-7 e 50-8 das cassetes 02-7 e C2-8 e o rebordo posterior 50 da zona espessa 38 da "Compaot Cassette", independentemente da menor dimensão numa direcção perparidicular a parede frontal.
As "Compact Cassettes" , bem como quase todas as outras cassetes conhecidas destinadas a usar como produtos de consumo, são normalmente fabricadas por molda-ção por injecção de plásticos. Com a moldação por injecção não á difícil dar ao rebordo posterior da zona espessa o perfil desejado. A parte posterior da zona espessa pode mesmo ser provida com um perfil codificado para proporcionar um código táctil de um parâmetro da cassete. Assim, é possível por exemplo fabricar a cassete C2-7 representada na Figura 7 em diferentes versães, provida com uma única saliência 51» com duas saliências 51 e 5^» ou com três saliências 51 e 53. Desta forma, podem ser distinguidas três parâmetros diferentes da cassete. Por exemplo, a presença da saliência 51 sozinha pode ser indicativa de um comprimento de fita magnética na cassete que é adequado para um tempo de gravação de 6o minutos. A presença de ambas as saliências 51 e 52 pode indicar um tempo de utilização de 90 minutos e a presença das três saliências 51 a 53 pode indicar um tempo de utilização de 120 minutos. 0b-viamente, isto implica que as diferentes versães da cassete C2-7 têm que ser fabricadas por meio de diferentes moldes. Além disso, isso tem uma desvantagem para os utilizadores de "Co-Cassettes". As Co-Cassettes" são cassetes que ainda não foram providas com a fita magnética, contendo apenas uma fita guia colocado entre os dois roletes. Cassettes deste tipo podem ser carregadas de uma forma completamente automática com um comprimento de fita magnética, por meio de carregadores adequados, puxando um pequeno comprimento da fita guia da cassete no carregador, cortando-a e juntan- = 19 = 35 5
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do-se a uma fita magnética, enrolando um comprimento conveniente de fita magnética num dos lados da cassete, cortando a fita magnética e juntando-a subsequentemente à outra parte de fita guia. Quando são uéadas cassetes de uma pluralidade de versães providas de códigos de comprimento de fita diferentes isso constituirá uma aplicação adicional para a companhia que carrega a fita magnética na cassete. Isto significa que se têm que manter em armazém cassetes de diferentes tipos, e, mais ainda, que será necessário tomar cuidado para assegurar que somente o tipo correcto de cassete é introduzido no carregador conveniente que carrega o comprimento adequado da fita magnética na cassete. Para além disso, o fabricante de "Co cassettes" deverá também manter armazenamentos separados de cassetes de tipos diferentes.
Estes problemas são resolvidos usando uma configuração como representada na Figura 8.Nas cassetes em concordância com esta configuração o rebordo posterior da zona espessa também tem um perfil capacitando que ela se_ ja sempre distinguida duma "Compact Cassette". O perfil in-chi três reentrâncias 5^» 55 e 56, que em todos os casos são formados durante o processo de moldação por injecção, de forma que as caixas das cassetes são idênticas para todas as cassetes do tipo C2-8. Note-se que para tornar a ca_s sete C2-8 mais rapidamente distinta da "Compact Cassete", não são formadas saliências correspondentes às saliências ^5 da "Compact Cassettes" nas paredes laterais da cassete. Isto também constitui uma característica distintiva táctil e visível. Estas saliências são prescritas pela normalização das "Compact Cassettes" mas já não têm qualquer função prática.
Depois da cassete C2-8 ter sido molhada por injecção o perfil é subsequentemente codificado por meios externos, nomeadamente preenchendo uma ou mais das 20 30
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Ref: PH N 12.959 PT reentrâncias 5^· a 56 na parede principal da cassete. Como ilustrado no exemplo da Figura 8 uma tampa 57 é colocada na reentrância 5^ para codificar a cassete C2-8 para um tempo de utilização de 60 minutos. Para colocar tampas deste tipo são formadas na parede principal da cassete C2-8 três aberturas rectangulares 58. Como mostra a fig. 9» as aberturas 58 são formadas por partes em relevo 59 que se juntam den tro da cassete. Assim, a abertura 58 não permite a penetra-çã o da sujidade e poeira ambiente no interior da cassete.
Como mostrado nos desenhos, a abertura 58 pode ser rectangular. A tampa 57 inclui uma haste elástica fendida 60 para montagem fácil e rápida. A haste 60 tem uma secção rectangular em conformidade com o contorno da abertura 58. A haste 6θ á assim impedida de rodar dentro da a-bertura 58. Consequentemente, se existirem quaisquer símbolos na tampa 57 eles conservam-se na mesma posição relativa com o resto da cassete. Obviamente, as tampas podem ser de cores diferentes. Se as tampas têm uma cor que contrasta com a da caixa da cassete isso proporciona uma indicação visual adicional do facto de que a cassete está em conformida de com a normalização que difere da normalização da "Cas-sette Compact”. 0 aparelho digital DR2 representado na Figura 2 inclui meios sensores 6l para detectar a presença da forma alterada das cassetes C2 do segundo tipo e inclui meios de controlo 18 que correspondem aos meios sensores pa ra controlar uma função do aparelho dependente do tipo de cassete que está presente. Os meios sensores 6l incluem um elemento sensor móvel na forma dum pino compressível 62 adagi tado para cooperar com a parede principal da cassete numa localização onde uma parte da zona espessa 38 está presente apenas uma cassete Cl. 0 pino sensor é móvel entre uma pri-meiraposição mais para dentro que corresponde à presença duma cassete Cl e uma segunda posição que corresponde à 21 1 5
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presença duma cassete C2, Na primeira posição o pino sensor é pressionado para o interior do aparelho pela zona espessa 38 da cassete Cl. Na segunda posição o pino sensor está situado num nível mais elevado porque o pino sensor se encontra fora da zona espessa da cassete C2 e portanto não pode ser pressionada pela zona espessa da cassete modificada. 0 pino sensor 62 actua num interruptor para assinalar aos meios de controlo 63 quando uma cassete Cl ou C2 está presente. Os meios de controlo 63 podem ser lisados a outro circuito do aparelho DR2ç de tal forma que a gravação de sinais audio digitais numa "Compact Cassette" normal Cl é inibida, É também possível controlar outras funções, Por exemplo, os meios de controlo podem controlar meios de ini-biçaõ na forma dum circuito inibidor 6k para evitar a gravação e reprodução de sinais em qualquer forma.
Embora a invenção tenha sido ilustrada por uma descrição de várias configurações é de observar que muitas outras configurações são possíveis no âmbito da invenção. Por exemplo, o facto da invenção ter sido descrita para um novo sistema utilizando ambas as cassetes, as "Compact Cassettes" normais e às novas cassetes que não modificações daquelas, não rejeita a possibilidade que configurações incluindo cassetes totalmente diferentes não sejam possíveis. A essericia da invenção, independentemente du ma configurações específica, é que ela providencia um sistei ma compreendendo dois tipos de aparelhos não compatíveis cada um constrído para cooperar com cassetes de um único ti po, mas no qual os dois tipos de cassetes e aparelhos podem ser mecanicamente semelhantes em grande parte. Como, em com paração com as antigas cassetes, as novas cassetes têm uma forma distintiva que é prontamente visível e tactivamente visível, mesmo na ausência duma etiqueta distintiva, é possível evitar efectivamente que um utilizador introduza inad vertidamente cassetes num aparelho não compatível. Apesar deste propósito geral da in 22 35 1 5 10
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venção o seu uso mais específico em sistemas de cassetes de fita magnética no campo audio, onde antiga normalização I a normalização da «Compact Cassette”, tem grandes vantagens para o consumidor. Isto porque um sistema como o já proposto no anteriormente mencionado pedido de patente portuguesa No. 92970D depositado em 26 de Janeiro de 1990, em nome da requerente, no qual os novos aparelhos são adequados para gravar/reproduzir sinais audio digitais, tem a grau de vantagem de que vários biliões de «Compact Cassettes" com sinais audio anaógicos pré-gravados, que já estão em uso em todo o mundo, podem ser tocadas nos novos aparelhos audio-digitais. Assim, um tal sistema garante que, após a aquisição de um novo gravador audio digital, a imensa quantidade de «Compact Cassettes” existentes gravadas por métodos analógicos podem ainda ser tocados no novo aparelho. Para além disso, o preço da parte mecânica do sistema digital pode ser relativamente baixo, em resultado da utilização de muitos componentes e máquinas de produção existentes, É óbvio que os aparelhos de «Compact Cassettes” normais já apresentados aos consumidores não são convenientes para tocar cassetes de fita magnética gravadas cora sinais digitais. 0 significado da invenção é portanto que o consumidor pode rapidamente, simplesmente e sem ser avisado discernir o tipo de cassete ao tacto ou visualmente. Para os fabricantes de aparelhos a principal van tagem é que os mecanismos de transporte utilizados nos aparelhos audio digitais podem ser idênticos ao pelo menos substancialmente idênticos aos que já têm sido utilizados desde há muito tempo erfi aparelhos audio do tipo «Compact Cassettes”. Para os fabricantes de cassetes audio e empresas que carregam a fita magnética em cassetes audio a prin-ci al vantagem é que as cassetes digitais, no que se refere às suas principais dimensões e formas, podem ser idênticas, pelo menos numa extensão importante as bem conhecidas «Compact Cassettes” porque a nova cassete só foi modificada = 23 = 35 10
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numa extensão limitada. Além disso, as modificações podem estar situadas convenientemente numa localização que não é relevante para a cooperação entre as cassetes e os aparelhos de forma que os mecanismos de transporte para os novos aparelhos não necessitam de diferir ou diferir muito dos desti nados aos aparelhos de "Compact Cassette".
As modificações para as cassetes descritas anterioemente dizem respeito a modificações da zona espessa da "Compact Cassette", e á retirada das saliências das paredes laterais. Contudo, dentro do âmbito da invenção podem admitir-se todas as espécies de outras modificações. Modificações possíveis podem incluir partes adicionais estacionárias ou móveis na cassete ou em vez disso a omissão de partes, tal como a zona espessa do lado frontal das "Compact Cassettes". Modificações na parede principal são as mais notáveis, e são fáceis de distinguir ao tacto.
Os meios sensores dos aparelhos não neces sitam de ser do tipo mecânico mas podem ser de qualquer tipo, por exemplo, óptico, indutivo ou capacitivo. Dependendo do tipo de cassete os meios de controlo podem controlar diversas funções do aparelho. Mui tas técnicas anteriores de aparelhos de cassetes de fita magnétiica incluem uma corrediça onde a cassete pode ser co locada e que pode ser movida para o compartimento do aparelho sob controlo motor, com vista a tocar a cassete, 0s meios de controlo podem assegurar, por exemplo, que quando uma cassete de tipo errado é inserida a cassete é registada ou ejectada. Outra possibilidade é actuar um alarme visual ou sonoro para’ despertar a atenção dos utilizadores para o facto de que foi introduzida uma cassete errada. Ain da ontra possibilidade é que a inserção duma cassete de un tipo errado num aparelho é evitada mecanicamente por meios de varrimento, que podem ser efectuados em conjunção com os meios de controlo. Isto pode ser conseguido, por exemplo, 2h - 35

Claims (3)

  1. 5 10 J 15 Mod. 71-10000 ex. - 89/07 20 62.308 Refi PH N 12.959 PT |nor o aparelho incluir partes adaptadas para cooperar com partes de uma cassete e assim bloquear mecanicamente a inserção da cassete. Os aparelhos DR2 devem aceitar cassetes Cl e devem incluir portanto todos os meios necessários para essa finalidade. Isto implica que as cassetes C2 não devem deferir das cassetes Cl num certo número de aspectos. Contudo, as modificações da cassete C2 podem ser mais compreensivas que as das confugurações descritas com referência aos desenhos. A codificação dos parâmetros da cassete como descrita com referência à figura 8 pode ser usada em conjunção com os meios providenciados num aparelho para var rimento da codificação (opifcicamente, mecanicamente, et.). Tal sistema é conhecido da descrição da patente Norte-Americana PS ^.339*776 aqui incorporada com referência). 0 parâmetro de cassete detectado ê o tempo máximo de utilização da cassete. Este valor é transferido para um dispositivo para reprogramação da escala de tempo de gravação de emissões. Isto evita que sejam pre-programados registos a mais do que aqueles que podem ser gravados na cassete.
    -REIVINDICAÇÕES- 1§ _ Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética, caracterizado pelo facto de compreender aparelhos e cassetes de um novo tipo em conformidade com um novo modelo, sendo a nova cassete constituída por uma modificação de uma antiga cassete em confòi midade com um antigo modelo e ter as mesmas dimensões principais mas um modelo de forma exterior diferente, de;:modo que a nova cassete, embora tenha substancialmente as mesmas = 25 = 29 62.308 Ref: PH N 12.959 PT dimensSes principais, pode ser distinguida da antiga cassete de uma maneira distintamente visível e distintamente ta£ til, mesmo na ausência de uma marca distintiva.
  2. 28 - Sistema para gravar/reproduzir sinais èm cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caraeterizado pelo facto de as novas cassetes terem uma zona de forma diferente numa localização que no antigo modelo não é definida para cooperar com uma parte de um aparelho em conformidade com o antigo modelo .
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  3. 2 - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética, de acordo com as reivindica-çães 1 ou 2, caraeterizado pelo facto de a zona de forma di ferente da nova cassete se situar numa parede principal da cassete. ^8 - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 3, caraeterizado pelo facto de a antiga cassete ter paredes principais interligadas por paredes transversais das quais, pelo menos, uma das paredes transversais constitui uma parede frontal pelo menos parcialmente aberta, sendo ambas as paredes principais, junto da parede frontal, espaçadas, localmente numa distância maior que no resto da cassete, de modo que, na frente a antiga cassete tem localmente uma parte mais espessa, e por a forma exterior diferente da nova cassete ser providenciada numa zona onde a antiga cassete tem a parte mais espessa. 30 = 26 = 35 1 - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 4, caraeterizado pelo facto de a medida numa direc_ ção transversal à parede frontal da parte espessa da nova cassete substancialmente menor que a da antiga cassete. 2 68 _ Sistema para gravar/reproduzir si- 5 10
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    62.308 Refs PH N 12.959 PT nais em cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de a nova cassete não ter a referida parte espessa. 7® - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo facto de a nova cassete ter uma parte mais espassa com um rebordo posterior, afastado da frente da cassete, rebordo posterior esse que pode ser claramente distinguido dum rebordo direito através do tacto. 8?· - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 7j caracterizado pelo facto de o rebordo posterior ter um per fil codificado, cujo código tectil é representativo de um parâmetro da cassete. 9® - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de a nova cassete compreender um espaço que é moldado por injecção de um plástico e depois da moldação por injecção, o perfil codificado pode ser obtido por meios externos, através da formação ou preenchimento de um espaço vazio na parede principal da cassete. 10® - Sistema para fravar/reproduzir sinais em cassete de fita magnética de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a nova cassete conter o sistema anteriormente reivindicado e possuir os aspectos característicos como definidos, em qualquer das reivindicações precedentes. 11® - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética e aparelho para conter estas de acordo com as reivindicações anteriores, caracte- = 27 = 5 10 J 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20
    30 62.308 Ref: PH N 12.959 PT
    rizado pelo facto do novo aparelho ser também adaptado para tocar antigas cassetes providas com sinais de acordo com o antigo modelo. 12^ - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética ©«.aparelho para conter estas de acordo com a reivindicação 11 caracterizado pelo facto de o novo aparelho não ser capaz de registar sinais em conformidade com o antigo modelo noma nova cassete, além disso, de registar sinais em conformidade com o novo modelo numa cassete antiga. 13a - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética e aparelho para conter estas de acordo com as reivindicaçães 11 ou 12, caracterizado pelo facto de o novo aparelho compreender meios sensores para detectar a presença da forma diferente da nova cassete e compreender ainda meios de controlo correspondentes aos meios sensores para controlar uma função do aparelho dependente do tipo de cassete. lk* - Sistema para gravar/reproduzir sinais em cassetes de fita magnética e aparelho para conter estas de acordo com as reivindicaçSes 11 ou 12, caracterizado pelo facto de os meios sensores compreenderem um elemento sensor móvel, que é construído para cooperar com uma parede principal de cassete inserida, numa localização onde uma zona da parte mais espessa está situada só nas cassetes antigas, a qual é móvel entre uma primeira posição correspondente a presença de uma antiga cassete e uma segunda posição correspondente à presença de uma nova cassete. 28 = 35 62,308 Reft PH N 12.959 PT Lisboa, 29 5 10 Por N*V. PHILIPS' GLOEILAMFENFABRIEKEN
    J fASCO MARQUES ΙΕΠΓΪ Aféftle Ojiciel 4« Propriedade IndustnS e«rtórie-Aroo ú» Conceiçi®, 3, 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20
    25 30 *= 29 = 35
PT94185A 1989-05-31 1990-05-29 Sistema e aparelho para gravar/reproduzir sinais analogicos/digitais em cassetes de fita magnetica PT94185A (pt)

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