PT93550A

PT93550A - Aparelho de insercao da trama para teares

Info

Publication number: PT93550A
Application number: PT93550A
Authority: PT
Original assignee: Chi Shuang Huang
Priority date: 1989-04-05
Filing date: 1990-03-22
Publication date: 1991-10-31
Also published as: CN1069784A; PH26718A; CN1023941C; EP0391770A2; GB2230027B; CN1019827B; GB9003247D0; JPH02264035A; EP0391770A3; CN1049536A; BR9001286A; JP2777400B2; KR900016523A; GB2230027A

Description

BASES DQ INVENTO O presente invento diz respeito a um aparelho de inserção da trama para teares, sais particularmente a um aparelho de inserção da trama que inclui um sistema móvel que é próprio para gerar uma. força magnética ε que vai obrigar a lançadeira a correr ao longo de uma calha ds guiamento»

Os teares de lançadeira .magnética convencionais tais como aqueles que se acham apresentados nas patentes 11 = 3 = Nos, 4=762=153= 4,529,@16 e 2,630,839 têm um sistema próprio para gerar uma força magnética que vai obrigar a lançadeira a deslo-car-se através de um caiKilho porta-pente de maneira a realizar um movimento de inserção da trama. No caso dos teares convencionais έ necessário fazer com que o movimento da lançadeira se mantenha rigoroso e síncrono com um sistema próprio para gerar uma força magnética. Se assim rfão for, o movimento de inserçlo da trama não pode ser controlado de uma maneira rigorosa. Por conseguinte, o sistema próprio para gerar uma força magnética precisa de ter um-a grande força magnética, o que vai fazer aumentar os custos e a dificuldade de fabricação de um aparelho desse tipo bem como as resistências devidas ás forças ds atrito s o desgaste produzido entre a respectiv-a lançadeira e o respectivo caixilho porta-pente» Devido ao facto de a resistência de inércia, da lançadeira e do sistema próprio para gerar uma força magnética produzir um binário por ocasião do· arranque, também é difícil obter o respectivo movimento síncrono. Além disso, quando o sistema próprio para gerar uma força magnética pára, a lançadeira continua a deslocar—s-e e não pode ser atraída pelo sistema próprio para gerar uma força magnética devido ao facto ds que a diferença entre o peso da lançadeira e do sistema próprio para gerar uma força magnética vai criar diferentes forças de inércia enquanto a referida, lançadeira e o referido sistema, se encontram animados de movimento. Em consequência disso, o tear pode ser danificado ou funcionar de uma mansira deficiente e o operador pode ser ferido. Além disso, quanto maior for a velocidade destes elementos maior será a respectíva força de inércia. Portanto a sua velocidade de inserção da trama terá que ser limitada, impedindo assim que o rendimento de funcionamento do tear possa experimentar um aumento.

SUMARIO

Por conseguinte o objectivo do presente invento consiste em proporcionar um aparelha de inserção da trama para um tear de lançadeira magnética que seja capas de sincronizar de uma maneira rigorosa uma lançadeira e um sistema próprio para gerar uma força magnética desse mesmo tear.

Para ss alcançar o objectivo anteriormsnia referido, é proporcionado um aparelho de inserção da trama que inclui um caixilho porta-pente ao qual se acha fixada um pente de tear, urna calha de guiamento que se acha formada na superfície superior do caixilho porta-pente, um sistema próprio para gerar uma força magnética que se desloca ao longo da calha de guiamento, e uma lançadeira que é atraída pela referida força magnética de maneira a correr ao longo da calha de guiamento. No caixilho porta-pente encontra—se formado um rasgo ao longo da calha de guiamento» A lançadeira apresenta um furo de engate» 0 sistema próprio para gerar uma força magnética encontra-se equipado com um sistema de preensâo expansível e retráctil que se pode estender para dentro do furo de engate da lançadeira imediatamente depois de ter terminado um movimento de inserção da trama» Por conseguinte, o sistema próprio para gerar uma força magnética pode atrair e accionar a lançadeira durante a realização do movimento de inserção da trama. Chama—ss a atenção para o facto de que o sistema ds prssnsao pode engatar na lançadeira e na sistema, próprio para gerar uma força magnética a partir do momento em que termina o movimento de inserção da trama e até ao momento em que tem inicio o movimento de inserção da trama seguinte.

BREVE DESCRIÇSO DOS DESENHOS

Este e outros objectivos, características s vantagens do presente invento tarnar—se-ão evidentes a partir da descrição pormenorizada dos modeles- de realização preferenciais do invento que irá ser feita a seguirs e em qus a Fig. 1 é uma vista parcial e em perspectiva de um primeiro modelo de realização ds acordo com o presente inventa %

I a Fig. 2 é uma vista esquemática e em -alçado representando a estrutura do primeiro modelo de realização® a Fig. 3 é uma vista esquemática ilustrando a maneira como è bloqueada uma lançadeira num sistema próprio para gerar uma força magnética ds acordo com o primeiro modelo de realização d ο ρ resen te i nvento % a Fig. 4 é uma vista esquemática ilustrando a maneira como é desbloqueada uma lançadeira do sistema próprio para gerar uma força magnética de acordo com o primeiro modelo de realização do presente invento? as Figs. 5-7 são vistas esquemáticas ilustrando o mecanismo de transmissão característico do modelo de realização de acordo com o primeiro modelo de realização do presente inventa?

a Fig. S é uma vista em alçada representando um segunda modelo de realização do presente invento?· a Fig» 9 é uma vista par detrás- representando a segunda modelo de realização do presente invento? a Fig» 10 é uma vista em perspectiva representando a corpo de accionamento da lançadeira característico do segundo modelo de realização de acordo com o presente invento? e a Fig» 11 è uma vista esquemática ilustrando a maneira como se prende uma lançadeira num sistema próprio para gerar uma força magnética de acordo com o s-egundo modelo de realização do ρ resente i n vento=

DESCRIÇKO PORMENORIZADA DOS MODELOS DE REALIZAÇSO PREFERENCIAIS A Fig» 1 é uma' vista parcial e em perspectiva representando um modelo de realização do presente invento» Conforme ilustrado» este modela de realização inclui um pente de tear íi) que se acha fixado a um caixilho porta—pente (2)5 uma calha de gulamento (20) que se acha disposta sobre a superfície superior dc< caixilho porta-pente <2) um sistema C3> próprio para gerar uma força magnética que se desloca ao longo da. calha de guiamenta (20), uma lançadeira (4) que é atraída pela força magnética que é criada pelo sistema (3) próprio para gerar uma força magnética de maneira a correr ao longo da calha de gulamento (2Θ), e dois dispositivos de amortecimento <55 dispostos nas duas extremidades da calha de guiamento (20)»

Devido ao facto de se encontrar ligado por meio de uns elementos de ligação articulados (21) a um sistema de batimento convencional (não representado), o caixilho porta-pente (2) do

tear pode ser abrigada a oscilar juntemente com o pente <1> da tear de maneira a realizar um movimento de batimento-, 0 caixilho porta-pente (2) é constituído por duas vigas que se acham afastadas u.ma da outra uma predeterminada distância de modo a definir um rasgo (22) entre elas» No caiKilho porta-pente (2) acha-se formado um rehaiKQ (25) em alinhamento com o pente (1) do tear» No rebaixo (255 encontra-se fixada uma pluralidade de saliências (23) que se acham distribuída a intervalos regulares umas em relação às outras e cujas superfícies superiores se acham .situadas no mesmo plano que a superfície superior do caiKilho porta--psnte (2)» A calha de guiamento (20) é formada pelas- superfícies superiores do caixilho porta-pente (2) a das saliências (23)» Na lançadeira (4) encontra-se formado um furo (41) que passa através da própria lançadeira» duas abas (42) que se estendem ao longo da comprimento da lançadeira e que se projeclam a partir dos dois lados da lançadeira5 e umas partes (43) em forma de gancho que se acham dispostas uma em cada uma das duas extremidades da lançadeira e que s-Io próprias para agarrar a fia, As abas (42) da lançadeira (4) vSo apoiar-se nas vigas- do caixilho porta-pente <2) de maneira a fazer com que o furo (41) da lançadeira (4) vá ficar alinhado com o rasgo (22) do caixilho porta-pente (2). 0 sistema magnético (3) é próprio para criar uma força magnética que se vai deslocar com um movimento alternativo ao longo da calha de guiamento (20). Em particular, α sistema magnético (3) inclui um cabo sem-fim (31), um iman (321 que se acha preso ao cabo sem-fiiTi (31), dois tambores (335 que vão esticar o cabo sem—fim (31) ao longo da calha de guiamento (2©) de maneira a que o cabo sem-fim (31) possa circular, um mecanismo de transmissão (65 próprio para fazer com que o cabo sem-fim (31) vá circular alternadamente no sentido do movimento dos ponteiros do relógio a no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio de

maneira a fazer com que a sistema magnético (3) se vá deslocar com um movimento alternativo por baixo da calha de guiamento (20) s e um tensor (34) que se acha interposto entre o mecanismo de transmissão (6) e os tambores (33) de- maneira a fazer com que o cabo sem-fim (31) se vá manter esticado quando se verifica a inversão do sentido do movimento de rotação deste mesmo cabo*

Quando se realiza um movimento de inserção da trama; o mecanismo de transmissão (6) vai fazer com que o cabo sem-fim (31) vá passar por cima do tensor (34) e dos tambores (33) de maneira que este cabo vai circular alternadamsnte no sentido do movimento dos ponteiros do relógio s no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio* indo portanto fazer com que o íffian (32) se vá deslocar com um movimento alternativo por baixo da calha de guiamento ΐ2θ>= Beste modo a lançadeira (4) vai ser atraída de maneira a deslocar-se com u.m movimento alternativo ao longo da calha, de guiamento (20)-.

No caixilho porta-pente <2) encontra-se formado um caminho de guiamento (24) que inclui uma parte inferior (241) que se acha disposta, por baixo da calha de guiamento (20) e qu.e ê própria para guiar o íman (32) quando este realiza o seu movimento de deslocamento3 duas partes elevadas (242) que se acham dispostas em ambos os lados da parte inferior (241> a que se acham situadas a um nível ligeiramente mias elevado do que aquele a que se acha situada a parte inferior (241 )s e duas partes inclinadas (243) que estabelecem a ligação entre a parte inferior (241) e as partes elevadas (242),.

Em relação à Fiq„ 3 vemos que* com o rasgo (22) formado no caivi 1 na porta-pente (2)= é minimizada, a redução da força magnética entre a lançadeira (4> e o sistema magnético (3>.

ν: ί ί Ο Ν 0 im an (32) inclui um furo ( 321) que atravessa o re f er ido i msn E;íTf alinh a men t o c c m o furo ( 4 ! '} íj .¾ lançadeira (4)5 um tuho de gui ame n to í 322) que se acha. di sposto através do furo (321) formando um canal para uma haste ds preensSo (324) ,, e um rasgo (323) que se estende axial mente ε que se acha -alinhado com a caminho de guiamento (24)5 A partir da haste de preensão (324) projecta-se um espigão (325) que vai penetrar no interior do rasgo (323)* Na extremidade do espigão (325) encontra-se montado um role te de guiamento (326) que ss pode deslocar ao longo do caminho de guiamento (24)= 0 roleis de guiamento (326) desloca-se —' juntamente com o iman (32) -ao longo do caminho ds guiamento (24) de maneira a fazer com que a haste de presns-ao (-524) se possa -estender para fora e retrair para dentro do canal formado pelo furo (321) e pelo tuho de guiamento (322) devido ao facto de o r p artes g J..w y .¾ cl 5.S Q inferia men _ _? LO USf x n s e r x -~i u cl 3. trama. P -se P srs d βπ t r o d o f uro (41 inho ds gui anten to (24 i. Depoxs de ter termi te de preen são (324) i an c a d e i r a (4) n rei h-ai da ar de se ach< men to de xnse r a x cf a u*-* I n i«tj ha ds gu isríisn o r iiiada , os lo T. ; fios de teia i ), a lan c e.o e x

Em relação à Fig» 4 vemos que? aj liberta ds haste de prsensão (324) durante o movimento de mssr· Cao qs trama, u Xs.nce.oeire. %4) ujioou se mantém atraxda. peio / ) que a obriga a deslocar- "coS ao ÍLjfio,o da (2Θ ) ds rn anel rs .¾ passar* no Interior da cal (80 ítSÍ c i/SVIQO -30 facro de a c a íb a da in f s r I o r urdidura (S1) s-ε estender entre as ’ í ; ?-.··· ·. (4) n3o pode tocar

Em rs 1 ac 3o è.s- F i gs» 1 e 2 vénus que o d i .spositívo de m to (5) inclui duas esperas fixas (51) que se a cham .men te dis-Dostas nas duas extremidades da calha de guiamen to ( 2&) „ Mas asperas fi κas (5 í ) íC hastes (52 } que se oodem deslocar a d longi uma das hastes (52) apresenta um batente (53) disposto na. extremidade interior da própria haste» 0 batente (53) inclui uma almofada de amortecimento <55) disposta na superfície terminal do próprio batente» Um sistema elástica, como por exemplo uma mola de compressão (54)5 encontra-se instalado entre o batente (53) e a espera fixa (51) de maneira a absorver a força de inércia da lançadeira (4) e do iman (32) quando estes páram» A repulsão elástica do sistema elástico vai facilitar o relançamento da lançadeira (4) e do iman (32)»

Nas Figs» 5-7 encontra-se ilustrado o mecanismo de transmissão (6). Em relação às Figs» 1, 2 e 5? vemos que o mecanismo de transmissão \6) inclui dois tambores de compensação (61) que se acham dispostos nas proximidades dos veios oscilantes (71) do sistema de batimento? uma unidade (62) de mudança de velocidade equipada com um trem de engrenagens planetárias que se acha disposta numa adequada posição na armação do tear e que s própria para proporcionar uma velocidade de saída mais elevada; um tambor (63) para o cabo que se acha montado de forma fixa no veio de saída (62Θ) da unidade (62) de mudança de velocidade; e um tirante (64) que se encontra ligado de forma, articulada ã placa de entrada (621) através de uma das suas extremidades e a um veio rotativo principal (72) através da sua outra extremidade»

Devido ao facto de o tirante (64) se encontrar excentricamente ligado simultaneamente à placa, de entrada (621) e ao veio rotativo principal (72)? a placa de entrada (621) pode oscilar dentro de 1 imites previamente escolhidos de maneira a fazer com que o tambor (63) para o cabo vá. rodar a uma velocidade superior àquela a que roda o veio rotativo principal (72)» alternadamente no sentido do movimento dos ponteiros do relógio e no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio, -graças à. seção da unidade (62) de mudança de velocidade»

0 cabo (31) vai ser enrolado em torno do tambor (63) e apresenta uma extremidade que vai ser passada em torno do tambor de compensação (615 do lado direito representado na Fig = 2, A extremidade do cabo (31) vai ser passada depois através do tensor (34) ? em torno do tambor (33) do lado direito,, ao longo do caixilho porta-pente (2), em torno do tambor (33) do lado esquerdo ? novamente através do tensor (34) e em torno do tambor de compensação (61) do lado esquerdo* indo finslmente ligar-se á sua outra extremidade sobre o tambor (63) de maneira a formar um cabo sem-fim» 0 íman (32) é arrastado pelo cabo sem-fim (31) ao qual se acha fixado de maneira a deslocar—se com uni movimento alternativo e a atrair a lançadeira (4) que deste modo também se vai deslocar com um movimento alternativo ao longo da calha de guiamento (2Θ).

Em relação à Fiq* 5 vemos que, quando realiza o movimenta de inserção da trama» o cabo (31) vai oscilar juntamente com o caixilho porta-pente (2), fazendo com que o comprimento do cabo (31) se altere em função da alteração de posição» Para se eliminar este inconveniente,, os tambores de compensação (61) sao montados em posições excêntricas em dois lados dos veios oscilantes (7i)= Ao mesmo tempo que se vai realizando o movimento de oscilação,, as posições dos eixos dos tambores de compensação (61) vai-se também alterando de maneira a fazer variar a distância entre o tambor (63) para σ cabo e os tambores de compensação (foií , indo deste modo compensar as variações de comprimento do cabo (31)=

D

Novamente em relação ás Figs. 1 e 2 vemos que o tensor (34) inclui dois tambores tensores (341) que se acham colocados por debaixo do caixilho porta-pente (2), uma mola retráctil (342/ que estabelece uma ligação entre os tambores tensores (341)=, e dois batentes (343) que se acham dispostos um para um lado e outro para d outro lado, mas ambos para o lado de fora,, ssí relação aos tambores tensores (341 >

Devido ao facto de o cabo <31) se estender entre os tambores tensores (341) e puxar estes tambores para fora, de maneira a que estes tenham tendffncia a afastar—se um do outro, a mola (342) tem uma força potencial capaz de puxar os tambores tensores (341) para dentro, vencendo a força de sentido contrário criada pelo cabo.. Quando a parte do cabo (31) que passa em torno de qualquer um dos- tambores tensores (341) ficar frouxa, estes tambores vão ser puxados para dentro pela mola (342) de maneira a compensar essa frouxidão»

Em relação às Figs» 6 e 7 vemos que a placa de entrada (621) da unidade (62) de mudança de velocidade se· encontra disposta na zona da extremidade do veio de entrada (622)= 0 invólucro (623) da unidade (62) de mudança de velocidade é fixada na armação do tear. 0 invólucro C6:7;3) inclui uma roda de coroa (624) com dentes interiores que se acha fixada contra a superfície interior do invólucro. No veio de entrada (622) encontra—se montada uma pluralidade de carretos satélites (625) que vão engrenar simultaneamente na roda de coroa (624) s no carreto central (626) do sistema planetário» No prolongamento que se acha formado na zona da extremidade do carreto central (626) da sistema planetário encontra-se montada uma pluralidade de carretos satélites (6-27) -que vão engrenar simultaneamente na roda de coroa (624) e no carreto de saída (62S> que se acha montado na extremidade do vexo de saída (620)= Devido ao facto de entre o veio de saída (62®) e o carreto central (626) do sistema planetário e entre o veio de saída (620) e o vexo de entrada (622) se encontrarem montados rolamentos, o veio de saída (620) pode rodar independentemente tanto do carreto central (626) como do veio de entrada (622)» Devido ao facto de o número de dentes da roda de coroa (624), dos carretos satélites (625) s do carreto central (626) ser diferente,, quando os carretos satélites (625) transmitem o seu movimento ao carreto central (626) e os carretas satélites (627) transmitem c* seu movimento ao carreto de salda (628)=, vai-se obter um movimento oscilatório de alta velocidade à saida da unidade (62) de mudarsça de velocidade que foi alimentada com um movimento de rotação. Graças ao facto de o veio de saida (62Θ) se estender através do veio de entrada tubular (622)3 o movimento pode ser fornecido e ser recebido nas extremidades das veias (62θ3622) que se acham situadas do mesmo lado,, o que vai proporcionar uma reduçlo do volume do tear. Devido ao facto de os carretos satélites (625) irem engrenar no carreio central (626) que se acha montado de forma rotativa no veio de entrada (622) por meio de rolamentos* os carretos satélites (627) encontram-se posicionados na unidade (62) de mudança de velocidade de maneira a evitar o desgaste na roda de coroa (6Ξ4)P indo deste modo aumentar o tempo de vida. útil da unidade (62) de mudança de velocidade»

Conforme jâ foi anteriormente referido·, o aparelho de inserção da trama csractsrístico do presente invento inclui um caixilho porta-pente ao qual se acha fixado um pente de tear? uma calha de gulamento que se acha formada na superfície superior da caixilho porta-pente? um sistema próprio para gerar u.ma força magnética que se desloca ao longo da calha de gulamento? s uma lançadeira que ê atraída pela referida força magnética de maneira s correr ao longo da calha de guiamento. No caixilho porta-pente encontra-se formado um rasgo ao longo da calha de gulamento. A lançadeira apresenta um furo de engate. 0 sistema próprio para gerar uma força magnética encontra—se equipado com um sistema, de preensão expansível e retráctil que se pode estender para. dentro do furo de engate da lançadeira imediatamente depois de ter sido completado um movimenta de inserção da trama.

As FigSa 8 e 9 são respectivaments uma vista em alçada frontal e uma vista por detrás onde se acha. representado outro modelo de realização do presente invento, Ao contrário do que acontecia no caso do modelo de realização que se acha representado nas Fios = 1 a 7, este modelo de realização inclui um corpo de accionamento (32'> da lançadeira que apresenta a forma genérica de um U invertida íver Fig, 10) s que é constituída por um carpa principal horizontal (3Ξ1*) e por dois tubos (322') que se acham fixados às extremidades dianteira e traseira da superfície inferior do corpo principal <321‘)« Os furos centrais (323') dos tubos <322') estendem-se através do corpo principal <321'), No caso deste modelo de realização, nas superfícies laterais dianteira e traseira do caixilho porta-pente encontram-se formados dois caminhos de guiamento <24') em forma de ziguezague. Cada um dos caminhos de guiamento <24') apresenta uma parte elevada e uma parte inferior, As hastes de preensão (324') encontram-se dispostas de formai móvel no interior dos furos centrais <323' ) dos tubos (322'>= Nos tubos (322'> encontram-se respectivamente formados dois rasgos <325') que se estendem axialmente em alinhamento com os caminhos de guiamento (24'), Cada uma das hastes de preensão (324') inclui um espigão horizontal (326') que se projecta a partir da própria haste de preensão e que vai passar através do correspondente rasgo <325'), Nas extremidades exteriores dos espigões horizontais C326'> encontram—se respectivemente montados dois roletes de guiamento (327' ) que se podem deslocarão longo dos caminhos de guiamento (24'), Na superfície superior do corpo de accionamento (32') da lançadeira encontra-se fixada uma série de imanes (328') que se acham colocados em correspondência com os imanes (41') da lançadeira <4'), de maneira que quando um dos roletes de guiamento (327'> se desloca para a parte elevada do correspondente caminho de guiamento (24'>, a correspondente haste de preensão (324'> vai subir para uma posição em que vai ficar colocada defronte da lançadeira (4') de maneira a >· Λ í^ ;n - h : ^ impedir que a referida lanç adoira ( 4 * ) pGSS-S U. 1trapassar o corpo d & B c c i ΟΠ B fPd snto (32') da própria lançadeira , indo deste modo sincronizar a 1ançadsx ra (4 ) COOí o corpo de act xonamen to (32' ) ? C 5) QUS S Γ cri =11 )ΓΠβιΤί da própria lancadsira= tanto os OISpOS-l t. ivo5 de· a.si!5_*r f—1_ 3. enes como o furo de engate { A 1 ‘1 ln-Í i ! U! rmado na lançadei ra (4) qy utilizados no caso do primeiro modelo ds real isaçao se \jetsne^*r:*:r:-*ear xub i !U CB.StJ viSSCS? H*iOdS £ \J O0 r*cí*3..X X siSU~âtJ « âo para o f ac no de que o sistema de a lançadeira ( 4) e o dispositivo (3) o rç a magnét ic a a pa r t i r d o momen to em que n s © r ç s o d a t r a m a & até- ao momento em aue

For cons©Quinte5 o sistema próprio para qer-sr tuna força magnética pode atrair a accionar a lançadeira abrigando-a a, deslocar-se durante a realização do movimento de inserção da trama = Chama-se a at# preensSo pode engatai próprio para gerar us; •‘enómenos de deficiente tem inicio α movi «sento de inserção da este meios consegue—se eliminar os s i π c rori x 2 a ç 3 o

Depois de o invento ter sido assim apresentado, evidente ου.*; numerosas alb _ _ _ .-«· _ S=fl* 2 ssm se s· air do âmbito e do i espi rito presente in vei! i_o s-α devera ser 1 i rei indicada nas reivindicações an e ^ as· ·· variações podem ser feii ffiitado as maneira aue se

Claims

ds tssrξ ιμ&ί uma calha de guiamsnto que se acha formada numa fície superior do referido caixilho porta-pentes um sistema proprio para gorar uma força magnética que ss desloca ao longo da referida calhai de quiamentc?, e Líhi-S X anda.c!exi· a que podt - «tí =tída x u r t« ferida magnética gulamento. dB fTfsnsirs -¾ correr ao longo da. ref arid. a calh caracterisado por no referido caixilho oorts—psnte sí encontrar formada um rasga ao longo -da referida calha de guiamsn-co.i apresentando a referida lançadeira um furo de engate, encorr trando—se α referido sistema próprio para gerar uma força magnética equipado com um sistema os preens-Mo expansível e retrácti’ ri λ que se -pode retrair para. «entro do referido furo de enç rstst ida lançadeira imsdis.tamente deoois de ter terminado um iTsuvlEíSnt*~* oe ^.nsercao da. crama»
2:2- Aparelho de inseí rçlo de trama, de a reivindicaçlo 1, caracteriçado por no referido cai —pente se achar formado um caminho de quiamento que cordo com a x i1ha porta-aoresen ta. uma parte interior própria ϊ ã uj u. x ώ r o re ferido sistema gerar uma força magnéti C B. de mane 2. r Ec s que este se v modo a que a referida 1 -sr sçadexra poss a efectuar um , praprio para á deslocar de movimento de 1.ΠbaTuSu Uã trâiTs-3 a s*r X i_j f t í» .-j ~ . re ? tír X UJ *“% lui ndo D um ro 1 ate emx nho de auas partes ©iavaaas que se acnam respectivamente dum e doutro lado da referida, parte inferii duas partes inclinadas que estabelecem a 1iqaçao entre a referida par T.tr inf e rior e as r efsr Í.1 d as oai ~tes- eli ref er ido s i s tema próprio par a qera Γ l ima forç de QU i ame n to que sb pode des 1 i. ocar ao lonqo d; gui amen to a f im d e fazar com O U.S «- 0 f (2 r Í. d Q •~.0 po ssa xpandir e retr air. ~y cs . t Apai- elhu de ín~-oi' í^Siu da trama 5 de acordo com a re ivindicação í h c a r ac te r i z ad o dc γ a γ§τ a r x q a. torça msqneixca se de slocar com um mov i eien to a 11s rn a t i να C«U J, U: i ϋ ds referida calha de gui&mento* incluindo o referido caixilho po r t a—oen te duas paras fixas que se acham fixadas ao i caixilho porta-pente junto àS duas βκt remidsdes do próprio caixilho porta—osnte, dois ivos de arnof ”iίto outí acham ίϋθπ tados res ptí c .s rereridss esperas fixas- de modo a a bsor ver em a for u a r e τ e r x d s lançadeira quando estia arranca a pára na smidades da referida ca1ha de gui amento, e duas h | ΐ-r-í i · que se a.uhani respe — X, - . . L. L X V sm^n te apu iadas nas ref i=?r ioas ssper *as f ixa e qu ,e poaem desl i c a r ao longo da referida1 ca lha de gu iiam: ento inc 1 uxnda cad la uma das re τ e r x ci a s hastes um 1 oa tente que s*e ac h· equipado cor» unis almofada -amortecedora que se acha fixada a ucna que se acha disposto entra a referida espera fixa e o referido re. 4 a- Apartfl no de insei -çSo da trama. de ecord o coiií a , * í d jx c ac 1 n ca racteri 2-ado por .£ ’ .J _ U 1 õa’ i t=f 5* juUU sistema própria gerar uma force. magnét i c a inc 1 u i r u m c a feo sem fim esticado : r te que se desl oca por debaixo da rsferid um íman ac ha preso ao referido cab* SsTiO de ti ransmiss tio qu ís vai activar o referid calhai de quiamento, um

1Η ruis du ralóQiu e no sentido inverso a e* Γ 0 Λ. V J. I H-J Aparelho de inserção da X ·_. -5. -¾ Q .. 5 racterx zado por {jS Lr-3.iu-3.tj <30
-3.C Γ ξ_Λ O t-Qiu 3. referido tear possuir ura referido V 0 XO d fcr ϊ£ -ri x cá .rticulada B exc?ntri< tédio da Ll ííi 3. d 3; S S Li veio rotativo principal que se acha montado de forma rotativa no referido tear, incluindo α referido mecanismo de transmissão urna unidade de variação de velocidade que se acha finada sobre o referido tear e que apresenta uma placa de entrada rotativa e ura veio de saída rotativo, um tambor de enrolamento do cabo que se acha rigidamente montado snca.squ.il'nado r e um tirante que se acha ligado de forma articuladí à referida placa de entrada por infcí extremidades e ao referido veio rotativo princioal por intermédio da sua outra extremidade·, tendo o referido cabo sem fim várias voltas enroladas em torno do referido tambor de enrolamento do cabo, de maneira que i dentro de determinados limites -por forma a faser com que o referido tambor de enrolamento do cabo vá. rodar a uma velocidade referida placa de entrada vai poder roda -nA s í-— superior a oo rsTsnao veio rotativo principal alternadamen^ m f iHr =-fc'i í liuo ao movimento uos ponteiros- ao rexõgia e no sentida oe variaçao de inverso a esse accionado o©la referida, un 6sí-"“ Í-; O 3.C 0 X de inserção d reivindicação 5 3 cara cterisado por o B -SCO rdo com a tear incluir um trama, o referida sistema de batimento equipado com dois veios oscilantes, incluin— de compensação du u referido sistema cie transmissão dois tambores dí que se acham fixados no referido te ar na pr oximida.de dos referi- dQS veios oscilantes* de maneira que o refe rido cabo sem f im vai esb ender—se era torno dO- £ Γθ T0Γ1dOS tambores do cocTipensa.cSo C|l-.b s-e encontram colocados em posições excêntricas era dois lados do

posiçc cl 1 tera tambor sacão 5 referi do veia oscuanta, de saneir es dos eixos dos referidos tambores de compensação χαα de enrolamento do cabo s os referidos tambores de cο®ç indo deste modo compensar a alteração do comprimento cabo» r e i v i π d i c a c S o □arelho d da trama? O B 3. C D Γ d O 0 u O f~* S T vr Γ X d O 3 X 3 Ce/Ti-iS próor r um tensor que inclu ti uO tambores tensores cjue se achara colocados por debaixo do referido ha porta-pente» uma mola retráctil que estabelece uma ,C- ·*·'Πί^0 Ο55* ridos tambores tensores? s dois bâton tes que iam dispostos Uili para um lado s outro para o outro la .do 5 ITíS.S ambos para o lado de fora? em relação aos referidos tambores tensores„ açoroo com reivi ndí caç So 5, c 3Γ t r iiá _ UU por r af e rida unid· ade uni d ade d. varia çlo de ve loci da de inclu ir um in vó luc F-t—> --í i { 1 w “i"·* e se acha f x xad n< reter ’ X d O te ar e um a ro u ~ -S _ CÃ COi roa f i κ a d 3. ?iXuHtó supe rfície inte ri o do rs f θ Γ ido in vólu C Γ o - um v ei y de en tra da tu bula1 r que se ac hí apoia tdo no re feri ΟΟ i n vò 1 uc ra » S“ -ΙϊΤι V exo de saíd a que se ac apoia do no in iioi** i nr d o ref er ido y 'ei o de en V Ι—^Η, a h um car r tzr TI· cen tr . 1 cã i ue sis im _ — « . p la n etári Q qu« 3 5 -e ach a íffon tado encas qui 1 Ha .d» eTsrxdo car * ~~ r* cr.- cr- H e= no r e f e r i d o v e i o de sa.ii que vão engrenar eimulfc ref erida roda de eoroai "j.j usn !..rsi saida que se acha riqidamente montada encasquilhada no referido veio de saíds, encontrando-se o referido tambor de enrolamento do cabo firmemen— ta ligado a uma extremidade exterior do referido veio de saída»

dendo s um caixilho porta—pente ao qual se -acha fixadu um pente uma calha de guiamento que se acha formada numa súper fície suoerior da referida caixilho porta—Dente» se desloc Um 3 istema μΓόμί* lu pa; . *50 lonao d B. rsfsri r\ UIB5 lançade IfS Q u 5 pQ· CÍS3 Πϊ5ΠΒΪΓ5 5 corr er atrai-cfcí pela reíerxda forca •3íí longo da referida calha de qulamento» caracterizado por o referido sistema próprio para oerar ra que se desloca com um movimento alternativo por debaixo da retenaa calos oe gLixarrjentci^ e duas· unidaoes de oreensao sxpens^. veis e retrácteis que se acham dispostas- de forma móvel em duas extremidades do referido corpo de accionamento da lançadeira que inclui um iman que se acha montado no referido corpo de acciona- mento da X :t:. η L.. (j x ra e que ê μΓάυπο par ·=> atrair 0 tòL. L. X onar a referida 1 an c a d e i r a, podendo cada uma das referíd 5S unida. i 1 t—fQ § P l'~ 0* 0* Π 0- 5 O dasIoc ar-ss no sentido ascendente até uma posição em que vai fica.í " colocada d e f r on t e d s. r e f e r i d a lançad © i f" 5 5 f im de b 1 oqueair a referida 1 ançadeira impedindo qu ,0 Pgt-S possa ul trapas- sar ο γετθγχοο coroo oe accxonamentos ! Λ
—4 X vvH— Apare 1 ho de inserção Utf. í 5ϊ3ϊ· r e .1 v i n d i c a ç S o 9, ca racteris ado por Ο Γ8Τ Bfli —pente possuir dois caminhos de guia men to bíh de acordo com a caixilho corta-gue z ague formados -4- >. vS δ ύ -Λ nas s s uperfíc ies ia ter a xs ·£ rontaI fc* J___^ t.r asei· Γ á. - apr sssri t an do Γ .¾¾ a um rJo s refer x d os C S minhos do quí amen to uma. pai tB O 1 evad a uma par te inferi or., í =-en da t L·. Su p uma d as |*“£S feri as un i dades de preensS O P orttódcir -3, de um rol ste r|p O - i 0.17:0 Π i.‘w que S-O ooq o dee-I oc ar ao I uno o d e UíTi do 3 re i r er ÍdQ3 ca .«η inhos de g ui amen 4- Q a Lisboa, 22 de Março de 19v@

1200 LISBOA