PT93113A

PT93113A - Caixa redonda de expedicao e seu processo de producao

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Publication number: PT93113A
Application number: PT93113A
Authority: PT
Original assignee: Seufert Thorsten
Priority date: 1989-02-10
Filing date: 1990-02-09
Publication date: 1990-08-31
Also published as: DE3903980A1; GB2229696B; JPH02233350A; GB9002825D0; EP0381978A3; CA2008896A1; IE900253L; AU622974B2; US5083994A; DD291966A5; EP0381978A2; AU4894390A; GB2229696A; US5031826A; DE3903980C2

Description

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MEHÓRlfi DESCRIT1 VA 0 invento refere-se a uma caixa redonda da expedição que possui uma parede de invólucro s, pelo menos, uma parede de fecho colocada na parede de invólucro com um ângulo, de forma hermética e fixa, s na qual a parede de invólucro consiste, pelo menos em par te numa porção de folha transparente, com uma espessura de 130 a 500 um.

As caixas redondas deste tipo, são bastante apreciadas para numerosos casos de aplicação, como, por exemplo, para artigos de pastelaria de tamanho pequeno, doces s artigos de oferta de qualquer tipo.

As caixas redondas são produzidas em cartão ou papelão ou folha de plástico, em diferentes tamanhos e proporções de diâme-tro/altura. Consistem num invólucro cilíndrico ou ligeiramente cónico com um fundo circular ou oval colocado e fixo de maneira oirerence. )omo regra geral é possível fechai' abercura superior por uma tampa que é colocada ou encaixada por cima.

As caixas redondas de cartão ou de papelão podem ser, por causa das propriedades do material e dependendo da espessura do material, muito estáveis, mantendo a sua forma mesmo com uma carga interior considerável devida às mercadorias embaladas ou metidas dentro das mesmas. Mas, no entanto, nao permitem o exame das mercadorias nelas embaladas ou metidas, por o seu invólucro cilíndrico ser opaco. Só depois de se levantar a tampa pode ser observado o conteúdo da caixa, mas apenas a partir de cima. É certo que as caixas de papelão ou de cartão podem levar algo impresso e/ou serem forradas, na superfície exterior do invólucro »· cilíndrico, no entanto, só pode retirar-se de uma informação uma informação mediata 5S‘« exterior < sobre o estado e o aspecto do conteúdo da caixa. Ha is precisamente, no que diz respeito âs embalagens de mercadorias delicadas, sobretudo de alimentos, é proibido abrir a caixa, quer por uma questão de possível deterioração, quer por uma questão de higiene. É também habitual o fabrico de caixas redondas inteiramente f/jj^.. -7 70 488 r·.·’/.·'.......

20/29 PT -3- eom folhas de plástico transparentes. Estas caixas redondas são, no entanto, geralmente, flexíveis de forma não desejada e bastante deformáveis, mesmo utilizando espessuras de folha consideráveis, sobretudo quando são cheias com objectos pesados. Apesar da sua vantagem de tornar possível um exame a partir dos vários lados das mercadorias introduzidas na embalagem, sem abrir a caixa, não oferecem nenhuma protecção suficiente para artigos pesados e/ou delicados. Numa parte destas caixas redondas, o fundo é posto apenas de maneira frouxa sobre o bordo inferior da parede de invólucro virado para dentro, de modo que existe, neste lugar, um verdadeiro enfraquecimento e o perigo da penetração de ρο. fitraves da DE-U 8 711 169, é conhecida uma embalagem com a i'orma de caixa, impermeável a gases e líquidos, que, no entanto, só deve ser enviada em estado cheio, quer dizer, com conteúdo. Para permitir um visionamento do interior da caixa, é colocada na parede do invólucro uma janela feita com uma folha de plástico transparente, de modo que a folha de plástico fica unida topo a lopo com o material de núcleo do resto da parede de invólucro. Para conseguir, neste caso, a impermeabilidade necessária a gases e líquidos, é preciso que a parte do invólucro unida à folha de plástico transparente tenha várias camadas, quer dizer, que seja feita de um material composto, ficando incorporado o chamado material de núcleo entre uma cobertura interior e uma exterior as quais cobrem a folha de plástico unida topo a topo com o material de núcleo, pelo menos, nas suas zonas marginais. Um tal material composto é muito dispendioso, e a colocação da folha de plástico, que forma a janela, é complicada e requer custos altos de investimento. Apesar da sobreposição, na zona das coberturas exterior e interior, apresenta pontos de fraqueza na zona da união topo a topo de folha de plástico transparente e do material de núcleo, de modo que a estabilidade da caixa, obtida quando cheia, depende apenas do encaixe tanto de um fundo como de uma tampa, na parede de invólucro, o chamado casco, estando ambos unidos a ele de forma impermeável a gases.

Esta embalagem com a forma de caixa não ê outra coisa senão

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Cs -4— uma substituição cara da conhecida lata ds conservas, e não é própria para aplicações de preço reduzido, nas cjuais não importa uma impermeabilidade absoluta para gases e líquidos, mas nas quais se encontra em primeiro plano uma expedição em vazio.

Através da FR-A 1 137 -975, conhece-se um recipiente de outro género, no qual é colocado, num casco de lata feito de chapa, uma janela em plástico transparente fundida por unir esta janela com o recorte da janela. no ;asco da xata, a própria ganela e provida com uma nervura periférica que, depois ds um amolecimento térmico, é virada à volta do bordo do recorte, e unida com ele por colagem. Nem o processo de produção nem a própria embalagem são apropriados para uma aplicação em grande escala. Uírt

Através da US-A 2 172 874 conhece-se, em contrapartida. recipiente de líquidos, no qual são colocadas janelas, de preferência, em lados diametralmente opostos. A colocação das janelas realiza—se pela intercalaçao de caixilhos especiais em chapa ou em plástico, ou é necessário utilizar uma lâmina «de plástico na qual é incorporada uma folha transparente entre «duas folhas exteriores que apresentam recortes de janela congruentes. Como a janela em folha, no último caso mencionado, apresenta pontos ace n t uadarne n t e fracos, «que nao tem qusis«quer propriedades de manutenção própria, o princípio ds «construção descrito também so pode ser aplicado a janelas relativamence pequenas. A DE-U- 7 535 138 descreve uma «caixa de forma cilíndrica. A peça oe carta© s feita com duas camadas, sendo colocadas em amoas as câsíiadâs janelas congruentes, s sendo colocada a folha transparente entre as «camadas de cartao. A tolha representa, no modo conjunto restante, um ponto rraco acentuado, tamanho da janela é também relativamente pequeno. Em consequência disso, a janela em tolha nao equivale, de modo nenhum, mecanicamente a peça em cartão, nao tornando possível, além disso, nenhum visionamento suficiente «do interior escuro da caixa. A M-C 517 132 descreve um •ecipiente com um orivicio de -5-

70 488 20/29 PT mspecção que, inicialmente, está fechado por cartão» 0 contorno •-ia janela e iniciâlaente fixado, apenas por meio de uma perfura— S«o, pela qual a janela pode ser aberta mais tarde (em uso).

Uma vez tendo-se mostrado a embalagem a um interessado para inspecçao, a embalagem fica "aberta". Por estar inicialmente colocado o "taipal", pode deduzis—se que as propriedades de estabilidade da janela são muito limitadas, de sacos dí. jpÊãíP CÍr* .τ» Ί j-. w.® jídfíol e a rolha e nitidamente mais caso do tamanno .jj 8*lic? JL iP, janela em folha, na «través da FR—A— 908 739 é conhecido o fabrico de recipientes cilíndricos com a forr tolhas transparentes» Indica—se c fraca que o papel, devendo, n< ultrapassar um certo limite, reforçar-se sua margem ou nas arestas, por meio de fitas de reforço A DE-U- 1 881 473 descreve uma caixa de dobradiça de outro género, com uma janela em folha» A folha da janela consistiria, por exemplo, de celofane» No caso da zona transparente se prolongar por todo um lado da caixa de dobradiça, a mesma pode ser convenientemente subdividida, nesta zona transparente, por meio cie nervuras» instas nervuras do involucro divioem a totalidade da zona transparente em varias zonas transparentes individuais, tendo como, ao mesmo tempo, consequência, que é evitada uma diminuição considerável da estabilidade da caixa de dobradiça»

Além disso. sabido que no material das folhas utilizado para o fabrico de caixas redondas só dificilmente ss pode imprimir, s sobretudo sem os pormenores finos que se podem imprimir em papel ou cartão» As tintas de imprensa para o material das folhas contêm, além disso, solventes, de modo que existe um perigo para alimentos, no caso de ss imprimir nas súperr interior e no caso de ss imprimir nas superncies exteriores, o perigo de raspaduras» Por isso, tem-se obviado as dificuldades, não imprimindo as paredes de invólucro de caixas redondas, no caso das mesmas consistirem xntsgralmsnts ss rolha transparente, imprimindo apenas num fundo em papelão colocado frouxamente no interior, de modo a não ser legível s inscrição

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20/29 PT redonda, ou ter metido uma da zona inferior da parede , pode deslocar-se e também fita de papei cie i nvól ucro» nao rstorça o sem levantar a caixa impresso por detrás !"Sta fita, no entanto material da tolha» uma 0 invento baseia-se, por isso, no problema de proporcionar caixa redonda do género inicialmente descrito, a qual pode levar algo impresso, de forma tractiva, numa parte da sua parede prÓps ; Oiç# ΐΏΟοΙΟ tà um visionamsnio do com a caixa redonda de invólucro, apresentando uma boa rigidez poder ser enviada ern vazio, e possibilitando interior do recipiente»

Ai solução do problema dado é conseguida inicialmente indicada, de acordo com o invento por a) o bordo virado para a parede de fecho (fundo) da parede

Cie invólucro ser feito per ifericamente, pelo fflSnOS SbTí d t C-» Cií y jílí 1 uma peça de car tão, de um material de cartão ds Uiifâ Γ cUTiaSBiil de 5 pelo menos. 150 g/m , não estando a par te em rolha © a par te em cartão sobrepostas numa zona parcial que serve de janela. b) a parte sm folha transparente ss prolongar, pelo menos, numa parte da periferia, até ao bordo oposto a parede de fecho da parede de invólucro, e consistir numa Tolha transparente, de uma só camada dura, de preferência sem ou com pouco plastificante, correspondendo o seu raio ds curvatura ao raio de curvatura que a a caixa redonda completa possui no plano horizontal considerado qual apresenta a mencionada espessura de 130 a 500 mm, e por de Tolha transparente a parte no interior da parede os fixa nas zonas de sobreposi- c) serem sobrepostas a parte de cartão, no bordo da janela, invólucro, estando ligadas ds forma çao = e favore- s sfiba 1 agem qual pode parede de fis características particulares interpenetram-se cBfii-se mutuamente do modo a ser criado um recipiente ds extraordinariamente estável e, apesar disso, barato, o levar algo impresso no lado exterior, na zona da invólucro, e que possui uma janela de inspecção nitidamente transparente e de grande superxicie. -7-

70 488 20/29 PT £m relação a um recipiente de embalagem construído conforme a técnica de construção composta, como a caixa de dobradiça, a caixa redonda realizada conforme a técnica de construção composta possui, já por causa da convexidade da parede de invólucro, uma rigidez excelente, para a qual também concorre a parede de fecho colocada de maneira fixa. Esta parede de fecho pode constituir quer a tampa quer também o fundo da caixa redonda, sendo uma questão do ponto de vista, pois depende apenas da posição de uso que é prevista para caixa redonda. Assim é também possível, por exemplo, que a tampa, colocada mais tarde, constitua, na posição de uso, a superfície de apoio da caixa redonda, quer dizer, o seu "fundo". A caixa redonda de acordo com o invento distingue-se também das caixas redondas que apenas são providas com uma etiqueta de um papel fino, colada ou metida no interior. No limite inferior indicado da gramagem é conseguida uma rigidez própria também da peça de cartão.

Para se imprimir na peça de cartão é possível utilizar tintas de imprensa isentas de solventes.

No caso de se formar, ao continuar a aperfeiçoar o invento, o bordo inferior da parede do invólucro exclusivamente do material de cartão, é conseguida respectivamen te não só uma poupança de material no que diz respeito à peça de folha, mas também é possível transformar, de maneira muito fácil, o bordo inferior consistindo exclusivamente no material de cartão, e uni--la â parede do invólucro. Assim é possível„ por exemplo, voltar, dobrar, e virar o material de cartão, em máquinas previstas para tal, de maneira muito mais rápida e fácil, mas sobretudo sem c aquecimento necessário no caso das folhas de plástico, para possibilitar os preparativos para a colocação e a fixação da parede de fecho (por exemplo, do fundo).

Em suma, consegue-se que toda a parede de invólucro composta possua essencialmente a mesma estabilidade mecânica, de modo a não ocorrer, de preferência, numa parte da parede de invólucro, uma amolgadela ou tíobragem.

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Pela caracterísiica e) é conseguido que a zona de união entre a peça em folha e a peça em cartão tenha em consequência um retorço porque resulta, nesta zona, uma espessura de parede muito maior, que possui ma is do que o dobro de resistência a uma amolgadela, Este efeito è particularmente· vantajoso, no caso da zona de união circundar, no sentido da periferia, pelo menos, uma parte da caixa redonda, como é o caso no exemplo de realização de acordo com as figuras 3 e 4. A união fixa, entre a peça em cartão e a peça em folha, pode realizar-se por colagem, soldadura, ou por outras medidas apropriadas. Por "soldadura" entende-se também uma técnica de

união por meio de ultr a-sons. 0 1 ugar de sobr eposiçao s qs umao é, em todo o caso, um elemento de reforço par a a caixa redonda © tanto para a caixa redonda cheia como para a vazia. A estabilidade particular da caixa redonda não é apenas obtida pela união e fixação do casco ao fundo e à tampa.

Neste caso é particularmente vantajoso, que o recipiente de embalagem seja aperfeiçoado de modo a alargar-se a caixa redonda na dírecção da sua abertura, de modo a obter-se uma forma ligeiramente cónica para se poderem encaixar e empilhar várias

Mies te caso, o corte da parede de involucro cem a forma ds um cone truncado, ou seja, de um sector de anel circular. Através do encaixe de várias caixas redondas não só se poupa, de maneira considerável, o espaço para o seu transporte quando vazias - mas as caixas também se reforçam mutuamente contra o esmagamento e o recalcamento. 0 ma cariai de cartao da parte de cartao tem, os pretereneta, 2 uma gramagem entre ibO © 1000 g/m , nao sendo conveniente passar, de acordo com o invento, para baixo do limite inferior deste domínio. A gramagem real depende, neste caso, do volume da caixa redonda, devendo coordenar-se um maior volume da caixa também com uma gramacura maior. A parte de cartao pode, neste caso, tamoem consistir, ds maneira particularmente vantajosa, em cartão ondulado, o qual tem, como se sabe, uma estabilidade enorme. -9-

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Para a parte em folha utilizam-se, de maneira particularmen— v.e vantajosa, folhas transparentes com uma espessura entre Ic-U s 3G0 um, Aqui também é válido o princípio de se dever coordenar o jjiaior volume da caixa com uma maior espessura de parede. Mas já ss oDtswi resultados absolutamente satisfatórios com espessuras de parede entre 130 e 300 um. No que diz respeito à folha, trata--se com particular vantagem de uma chamada folha dura, de uma só camada, por exemplo, de PVC, o qual deve ter plastifieante, ou, de preferência. sTii ηχΐιΊΟ de

53Γ’ 1£0Ί£3.Χιη\3Π ~£® iSSETtO

Pjl asrincan'C8 0 invento refere-se também a um processo para a produção de um recipiente de embalagem cie acordo com a reivindicação 1. Para solucionar, no essencial o mesmo problema, um tal processo é caracfcerizacío por ss ligarem os cortes pr©—τabriçados sspai*aoos de5 pelo menos, uma parte de cartao s, pelo menos, uma parte em folha na zona de, pelo menos, uma janela de corte que mais tarde virá a ser a janela, no estado plano e, numa ársa de sobreposição serem parci-almente sobrepostas, de maneira fixa, formando assim uma peça composta, por se separar a seguir a parede de invólucro da peça composta, e por se enrolar finaimente o corte da parede de invólucro para formar a parede de invólucro, unindo-o ao longo de uma costura.

Através deste processo de produção, é feita a distinção de maneira particularmente vantajosa do objecto do invento, do nxvsl tecnológico actual, o qual pode ser realizado pela combinação da parte de cartão ou num outro material, do casco da caixa e a “janela" transparente, apenas no casco da caixa já quase acabado, como é o caso, por exemplo, do objecto de acordo com a FR-g i 137 975, e na maioria das realizações exemplificativas de acordo com a US-A 2 172 864, em que a composição da janela e da parte opaca do casco da caixa já não é maleável mais tarde. A DE-U 87 11 169 indica como processo de produção em que o casco é feito, a partir do material composto, por meio de cortes sr a Imanes. ou num processo de enrolar, mas que deve ser sob pressão para & forma desejada. É preciso realizar-se esta operação porque esta embalagem redonda conhecida pretende sei* /0 488

20/29 PT 10- -10- O S. S p S C t O Cs s iíiipsrfuea ve X para gases s líquidos, s tsr, sobrstu Uiitâ lata de conservas usual.

Outros aperfeiçoamentos vantajosos do invento resultam cias reivindicaçoes subordinadas restantes.

Um exemplo de realização do invento é ilustrado a seguir ííísís pormenorizadamente, através das figuras 1 a 14, que mostram: nas figuras

í tóS tigur vistas vrontdX s j, a ter aí os uma caixa redonda com uma "janaia" que ss prolonga por periferia, vistas frontal e 1, outra caixa redonda qual f olha 5 peça em periferia .30 graus na t-ΘΓ* ck 1 de uma ds realizaçao se estende a ;bre l-OCÍS ci n a i* i g ura o a vista frontal de uma caixa redonda, com utna prolonga apenas através 1 janela'1 q ua uma da parte da periferia oa parede invólucro mas mantendo uma cs distância do bordo inferior parede de invólucro. nas figuras 6 s 1 vistas frontal caixa redonda, periferia, ai te ds cartão e prolongando-se ; lateral na qual

em a, na ’C0S VOi f-i-S. J

nas figuras 8, V 10 os oor dos dos cortss j assim como a janela em toda a altura da caixa redonda, pormenores de cor tss raciais $3© lugares de invólucro s ura ião da par sos o© qo runQo. os rssiiiâ· coes direrentes. nas figuras 11, 12, 13 e 14 pormenores ί/ίί c;"-

70 4SS 20/29 PT -11-vés de formas diferentes cie realização de bordo superior da caixa= A caixa redonda 1 representada nas figuras 1 s 2, com a forma ligeiramente cónica, na direcção da sua abertura 2, inclui uma parede de invólucro 3 enrolada à volta de um eixo fictício A-uma parede de fecho radial, perpendicular em relação ao eixo, a qual constitui, neste caso, o fundo 4, e numa tampa 5 desmontável com um encaixe 6, por meio do qual é possivel colocar a tampa na parede de invólucro em sobreposição no bordo superior Ga caixa, A parede de invólucro 3 consiste, neste exemplo de realização, numa parte de cartão 7 incluindo toda a altura da caixa redonda 1, e estando ligada a uma parte em folha 8 nitidamente transparente, A parte de cartão e a parte sm folha são ligadas uma à outra de forma fixa e inseparável, numa zona de sobreposição 9 em forma de U, por colagem e/ou soldadura. A zona não sobreposta 10 constitui o chamado orifício» de inspecção ou a “janela”. 0 bordo do corte 11, em forma de U, da parte de cartão 7 vai até ao bordo circular 13 da parede de invólucro 3, bordo esse que forma a abertura 2. Também a parte em tolha I é limitada por bordos de corte 14, as quais são, no entanto, cobertas pela parte de cartão 7. Entre os bordos de corte 11 e 14 encontra-se a zona de sobreposição 9 que reforça a parede de invólucro. Vê-se que a parte em folha 8, partindo do bordo superior 13, só abrange metade da altura e metade da periferia da parede da invólucro, isto é, que constitui apenas um quarto da superfície da parede de invólucro 3. Apesar disso não constitui a parte em folha uma zona fraca, pois pode ser carregado tanto como a parte de cartão 7, ocorrendo na zona de sobreposição 9 um reforço mútuo. Na parte de cartão 7 pode imprimir-se excelentemente, por isieio de todos os processo de impressão usuais, de modo a poder ser conseguida uma impressão visual particularmente valiosa. Bem entendido, isto é possível sem que a caixa redonda, de acordo com o invento seja equipada com qualquer etiqueta. / 7/ -12- / 7/ -12- C/'

70 48S 20/29 PT A parede de invólucro 3 possui, além disso, cambem um bordo inferior 15, no qual é colocado o fundo 4. São representados ainda pormenor i zadamente, por meio das figuras <3, 9 s lu, possíveis processos de fixação do fundo 4 à parede de invólucro 3, Neste exemplo tís realização, a parede de invólucro o consiste, na zona do seu bordo inferior 15, quer dizer, no lugar de união com o fundo 4, exclusivamente na parte de cartão 7. A parte em folha nao ss estende, portanto, até à zona da união com o fundo 4« A inevitável costura 16 da parede de invólucro encontra-se no lado oposto à parte em folha 8 da caixa redonda-

No exemplo de realização de acordo com as figuras 3 a 4, a parte de cartão 17 não ocupa, sem interrupção, toda a altura da parede de invólucro, fi parte cartão 17 possui, pelo contrário, um bordo de corte 21 que limita o orifício de inspeeção, e que é contínua na periferia da parede de invólucro 3. 0 bordo do corte 21 pode, neste caso, encontrar-se num plano horizontal radial, de modo a se originar uma impressão visual, como resulta da figura I, £ possível, no entanto, de maneira particularmente vantajosa, formai’ o bordo do corte 21 de forma ondulada, como é esquematizado nas figuras 3 e 4, Em consequência disso, varia a altura da parte da cartão 17, na periferia da caixa redonda, Não tomando em consideração a zona de sobreposição 19 que é limitada inferiormente pelo bordo de corte 24 coberta da parte em folha 18, a parte em folha tem um corte complementar, quer díser que também neste caso a parede de invólucro 3, na zona da sua borda inferior 15, consiste outra vez, exclusivamente, no material da parte de cartão 17. Devido ao facto da parede de invólucro 3 se encontrar numa superfície de cilindro ou de cone, já tem uma rigidez considerável em relação & forças de recalcamento, que poderiam ocorrer no sentido vertical. Tem também, na direcção horizontal, uma rigidez suficiente no qUe se refere a .amolgadelas, Também no exemplo de realização de acordo com as figuras 3 e 4 o reforço da parte de cartão 17 e da parte em folha 13, na zona de sobreposição 19, conduz a um reforço adicional, par txeularmente em relaçao a uma amcjigadeia ns direcçao horizontal» 6; -13- 6; -13- í r

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Comparando as figuras 1 s 2, por um lado. e as figuras 3 e 4, por outro lado, resulta que os bordos de corte 11 ou 21 podem ter, respeetívamente, na prática o percurso que se deseje, facto pelo qual é possível influenciar o efeito decorativo da caixa redonda em vários sentidos. Devido a esta possibilidade torna-se possível uma multiplicidade de modos de confecção da caixa. £mbora a caixa redonda seja imprimida, de preferência, na parte de cartão 7 ou 17, respectivamente, também é, evidentemente, possível imprimir as partes em folha 8 ou 18, respectivamente, por meio dos processos usuais para a impressão em folhas.

Também a realização dos bordos inferiores 15 da parede de invólucro 3 pode ser feita de modo muito diferente. A numeração seguinte das partes da caixa redonda, refere-se às figuras í ® 51? no entanto, é evidente que os índices de referencia respectivos também poderiam ser substituídos, pelos de acordo com as figuras 3 e 4. A figura 5 mostra mais uma variante de uma caixa redonda-Também neste caso, a parte em cartão exterior 37 possui janela que é limitada por um bordo de corte 41, em forma de d, cujos dois "lados" se estendem até ao bordo superior 13« # costura encontra-se no lado oposto; só· se vi dela a parte que encontra detrás da "janela'", A situação da janela ou dos bordo® é& corte 41 foi escolhida, neste caso, de modo que a parte inferior do bordo do corte 41, paralelo aos bordos 13 a 15, tenfr* uma distância do bordo 15 que é mifcidamenie inferior à metade da altura da caixa redonda, de modo a ser formada uma janela grsno^ c "clara". Assim, forma-se uma zona de sobreposição 39 em for«·* de U. Também neste caso, a zona imediatamente acima do bordo inferior 15 consiste, exclusivamente, na parte de cartão.

As figuras 6 s 7 mostram uma outra variante na qual 5ei prolonga a "janela" sobre toda a altura da parte de invólucro o» quer dizer, os bordos comuns superiores e inferiores formam, a° mesmo tempo, os bordos superiores e inferiores 13 ou 1^» j-espec ti vamente. £m consequência disso, a parede de invólucro possui mais dois bordos de corte 51 e 52 que se estendem entre por do superior 13 e o bordo inferior 15. Desta maneira, alterne»·» -14-

70 488 20/29 PT na periferia da parede de invólucro 3, partes de cartão e partes Ssfi «'olha. á evidente que se pode prescindir, neste exemplo de realização, cie uma costura 16 particular, quer dizer, adicional, porque uma das duas zonas d© sobreposição 49 assume, adicionalmente, a função da costura 16.

Mo exemplo de realização de acordo com a figura 8, é colocado, na parte de cartão 7, um fundo 4, tal como já é esquematizado, com linhas tracejadas, nas figuras 1 a 7. Para este fim, o fundo 4 possui urn encaixe 25 dirigido para baixo, permeio do qual o mesmo é colado de forma fixa dentro dai parte de cartão 7 fechada de forma anular.

No exemplo de realização de acordo com a figura 9, a parte de cartão 7 é enrolada, no seu bordo inferior 15, para formar um rebordo 20, sendo colado o fundo puramente discoidal 4a, no seu bordo, em cima do rebordo 20.

No exemplo de realização de acordo com a figura 10, a parte de cartão 7 é dobrada para dentro, perpendicularmente, formando neste lugar uma espécia de flange anular 23, na qual á colado um fundo igualmente discoidal 4a. A fixação pode realizar-se, em todos os casos, também por meio d© soldadura por ultra-sons. É evidente que o bordo superior 13 da parede de invólucro 3 só pode ser formado por um corte liso, quer dizer, em que «s linhas individuais do invólucro se prolongam também na zona superior, exclusivamente, de fornia rectilínea. Mas é possível, de modo particularmente vantajoso e para fins de reforço, formar o bordo superior 13 de forma tão variável, como é esquematizado por meio das figuras 11 a 14. Nestes casos, tem ds sa ter, evidentemente, em conta que fique, eventualmente, a possibilidade de empi1hame n to.

No exemplo de realização de acordo com a figura 11, a parede ._ve invólucro 3 é enrolada para fora, no seu bordo superior 13 para formar um rebordo 26. Caso alternem na periferia, na zona do bordo supsrior 13, partes de cartão 7 e partes em folha s (figuras 1 e 2), o rebordo 26 prolonga-se, evidentemente, tanto sobre a parte de cartão como sobre a parte em folha. No caso de

yf' -15- 70 488 20/29 PT Ó

VÃJ um rebordo enrolado para fora de acordo com a figura li, a possio il -L idade os empilndmeiiCO rica* também ore^/^sba com ^-ma conicidade pouco acentuada da parede de invólucro»

No exemplo de realização de acordo com a figura 12, a parede 5^e iiivoiucí o b á sor olaoc*. para denc. o, no, seu bordo s&^osrio*" Ί ^ para rormar um recordo 2/. Neste caso, existe apenas a possicilidade os empilnamento com uma conicidade relafcivamente grai-.de da parede de invólucro» No exemplo c?e realização ds acordo com a figura 13, a parede de invólucro 3 é dobrada para fora, no seu cor do s.uperior lo, ds i orma crtata, q uer dissr- c]ue ss duas partes da folha sobrepostas neste lugar estão em contacto ao longo de uma superfície cilíndrica estreita 28»

No exemplo de realização de acordo com a figura 14, a parede de invólucro 3 é dobrada, de modo análogo, para dentro, no seu bordo superior 13, quer dizer, que as duas partes da parede de invólucro sobrepostas nesta zona estão em contacto ao longo de uma superfície cilíndrica estreita 29 que está, desta vez, na superfície interior da parede de invólucro 3» G fundo 4 ou 4a e a tampa 5 podem consistir em materiais muito diferentess como materiais para tal são possíveis, por exemplo, materiais termoplásticos eu folha, cartão e cartão ondulado, os quais podem ser ligados, na zona do bordo inferior 15, à parede ds invólucro 3 por meio dos mais diversos processos, de forma, durável ou frouxa» A tampa 5 pode ser também fundida por injscção, a partir ds um material sintético termoplástico» No caso ds se desejar uma protecção do aroma (por exemplo, no café), podem ser utilizados materiais de cartão forrados»

Por uma folha com uma única camada entende-se também um material em que as duas partes superficiais s a parte interior formam um conjunto inseparável, por co-extrusão ou por laminação, durante a fabricação das folhas» Assim é possível, por exemplo, que a parte interior consista num material reciclado, consistindo as partes superficiais, no entanto, num material original»

Claims

70 488 ' (h <d" 20/29 ΡΤ -16- R Ε I V I NDICACOES 1 - Caixa redonda de expedição, com urna parede de invólucro e, pelo menos, uma parede de fecho colocada na parede de invólucro com um angulo, de vorma nermetica s Tixa, sendo a parede de invólucro, pelo menos em parte, constituída por urna parte de folha transparente, com uma espessura da 130 a 50G s4ff«, :arac‘ceriAaiQa pos ari; a'< o oordo {lis), virado para a parede cie fecho (Yundo per i t er icarnen ! L· O y jJwíO JL o 17, o?, 4/), c !e cartão nâo estando a par te de £. O Hcl par c i SL1 (10) que asnos em parte, por uma peça de cartão (7, de uma gramagem de, pelo menos, 150 g/m^, folha e a parte de cartão sobrepostas numa zona pare serve de janela, o j arte de folha transparente (8. 38. 3 O 'ÓttS prolongar, pelo une nos, por uma parte da periferia, até à borda oposra a pareoe de fecho da parede de invólucro (3), s consistir numa folha transparente, de uma só camada .dura, ce preferência sem ou com pouco plastificante, correspondendo o raio de curvatura ao raio de curvatura que a caixa redonda completa possui no plano horizontal considerado s a qual apresenta a referida espessura de 130 a 500 um, e por c) serem sobt “epostas 3 pâf" tS CiS roiha trnsparente t ti, ÃfcS, o8, 48) s a peça de cartão (7, 17, 37, 47), no bordo da jarte *1 — .ÍCi y no interior da par ©de de invólucro (3). : estando ligadas de το r iiia ixs nas zonas de sobreposição (9, 19, 39, 49), 2 ~ Caixa redondsi de acordo coii a rei v i nc3 i cação X , -arac ter i zada por o bordo inferior (15) da parede de invóiu cr O 13) consistir exclusivamente de cartão. 3 - Caixa redonda de acordo com & reivindicação 1, car ac ter i z ada por a caixa redonda se alai ligeiramsnte, de 2 o: i(ia comca, na dirseção da sua aber "tura (2), de modo a 30 po^,iisi~tsm encsixaí c empilhar várias caixas redondas. 4 - Caixa redonda de acordo com a rsivi ndi cação ^ 3 car ac teri z ada por a peça e íii car tao ( / ) pOSSOÍr , pSl.O ÍO0I1OS _ ursia

L^pF0 e 70 4SS 20/29 PT ÍL -17-aresta ds corte (11) que delimita a janela (zona 10) e a qual vai acé ã borda (13) que forma a abertura (2) da parede de invólucro (-5)-
5 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 1, caraeter izada por a peça em cartão (17) possuir, pelo menos, uma aresta de corte (21) que delimita a janela e a qual está ela própria fechada, na periferia da parede de invólucro (3),
6 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a peça em cartão (47) possuir, pelo menos, duas arestas de corte (51, 52) que delimitam a janela e as quais vão desde a borda superior (13) ate ao bordo inferior (15) da parede de invólucro (3).
7 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a parede de fecho diseoidal, formar o fundo (4, 4a) do recipiente de embalagem. Ô - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 5, car ac ter i zada por o fundo (4) ser munido, na sua margem, com um caixilho rebordado (25), por meio do qual este fundo á colado ao bordo inferior (15) da peça de cartão (7, 17, 37, 47), na sua parte interior»
9 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 3, caractsrizada por a peça em cartão (7, 17, 37, 47) ser enrolada para dentro, formando um rebordo (20), no seu bordo inferior (15), e por o fundo (4a) ser sobreposto pela parte de cima, na sua margem, no rebordo (20).
10 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 1, earacterizada por a peça em cartão (7, 17, 37, 47) consistir num material de cartão de uma gramagem de 150 a 1000 g/í/» li - Caixa redonda de acordo cora a reivindicação 1, caracterizada por a peça de cartão (7, 17, 37, 47) consistir em car tão canelado. 12 - Caixa redonda de acordo COííi a reivindicação i. 5 car ac ter i zada por a parede de invólucro (3) ser enrolada para fora, na sua borda superior (13) formando um rebordo (26)» -18- 70 438 20/29 PT
13 - Caixa redonda ds acordo com a reivindicação I, caracterizada por a parede de invólucro (3) ser enrolada para dentro, na sua borda superior (lã) formando um rebordo (27). 14 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação 1, e&r ae ter i zada por a parede de invólucro (3) ser dobrada par a fora, na sua borda superior (13) 1 „ 15 - Caixa redonda de acordo com a reivindicação I, caracterizada por a parede de invólucro (3) ser dobrada para dsntro, na sua borda superior (13).
16 - Processo de produção de uma caixa redonda de acordo com a reivindicação I, caracterizado por se ligarem os cortes pré---fabricados separados de, pelo menos, uma peça ds cartão (7, 17, 37, 47) e, pelo menos, uma peça em folha (8, 18, 38, 48), na zona de, pelo menos, uma janela de corte (11, 21, 41, 51, 52) c;us mais tarde virá a ser a janela, no estado plano e, numa área de sobreposição (9, 19, 39, 49), serem parcialmente sobrepostas, da maneira fixa, formando assim uma peça composta, por se separar a seguir a parede de invólucro (3) da peça composta, s por finalmente se enrolar a parede de invólucro cortada para formar & parede de invólucro, unindo-a ao longo de uma costura (16). j_ZSiDOâ -9. FEV. 1990 Por THGRSTEí·! SEUFERT - 0 A6ENTE OFICIAL -