PT92898A - Acoplamento para a ligacao de condutas flexiveis para fins medicos - Google Patents

Acoplamento para a ligacao de condutas flexiveis para fins medicos

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PT92898A
PT92898A PT92898A PT9289890A PT92898A PT 92898 A PT92898 A PT 92898A PT 92898 A PT92898 A PT 92898A PT 9289890 A PT9289890 A PT 9289890A PT 92898 A PT92898 A PT 92898A
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Description

70 506 ./·· 29771 -2-
MEMÓRIft DESCRITIVA 0 presente invento refere-se a um acoplamento que serve para a ligação de condutas flexíveis para fins médicos, com uma primeira peça de acoplamento na qual se encontra um mandril oco deslocável axialmente, para a união com uma primeira peça tubular, o qual penetra, na posição operativa, numa esponja impregnável com um agente desinfectante, sendo possível introduzí-lo através de uma membrana, para realizar o acoplamento a uma segunda peça tubular, membrana essa que está ligada a uma segunda peça de acoplamento, sendo as duas peças de acoplamento ligadas uma à outra de forma removível.
Um dispositivo do tipo inicialmente mencionado, tornou-se conhecido através da AT-PS 386 523. Na união estéril conhecida, mantém-se um mandril deslocável axialmente numa peça de acoplamento, e a extremidade livre do mandril, oposto à união tubular, atravessa, quando do deslocamento axial do mandril, inserções elasticamente deformáveis, particularmente peças de material alveolar, as quais são impregnadas com desinfectantes. Na construção conhecida prevê-se, neste caso, de maneira vantajosa, uma peça intercalada composta, de material alveolar, para a absorção do desinfectante, de modo a poder manter-se disponível sempre, nesta parte do acoplamento, uma quantidade mínima de desinfectante, sendo possível completar a quantidade necessária de desinfectante, usando o dispositivo repetidas vezes, por meio da segunda peça de material alveolar removível. As peças de material alveolar têm, neste caso, uma abertura concêntrica em relação ao eixo do mandril, e são comprimidas, quando cio deslocamento axial do mandril, sob uma tensão prévia, contra o lado exterior do mandril. Na construção conhecida, a segunda peça de acoplamento que pode ser ligada a essa primeira peça de acoplamento, tem apenas a função de fechar, de modo estéril-, os dispositivos ligados a esta peça de acoplamento como, por exemplo, garrafas cie infusão ou semelhantes, para o qual está ligado a esta segunda peça de acoplamento uma membrana que pode ser perfurada. A conduta unida ao mandril era ligado, por exemplo, -3- 70 506 29771 directamente ao paciente, através de um catèter, e podia ficar continuamente ligada a essa catèter, quando se mudaram as garrafas ds infusão, os sacos ou semelhantes. Para efectuar a mudança era apenas necessário, neste caso, deslocar o mandril para a sua posição retirada, para assegurar a diminuição do perigo de infseção, durante a mudança do equipamento de infusão ou semelhante. A segunda peça de acoplamento podia ser ligada ao equipamento de infusão, em particular a garrafas cie infusão ou semelhante, e quando se movia de novo para fora o mandril deslocável podia-se conseguir uma ligação condutora aberta, corn um mínimo de perigo de contaminação. Não se fechava, na construção conhecida, a conduta que conduzia ao paciente. Pelo contrário, as aberturas de passagem do mandril, pelas quais se efectuava a ligação condutora à peça tubular unida à segunda peça de acoplamento, na posição retirada do mandril, terminavam na esponja impregnável com desinfectante, existia, por isso, por um lado, o perigo de ser aspirado clesta esponja, desinfectante pela conduta que conduzia ao paciente, e, por outro lado, no caso de haver uma respectiva diferença ds pressão, de poderem ser espremidos líquidos do corpo na esponja. 0 presente invento tem agora como objectivo criar um dispositivo do género inicialmente mencionado, que torna possível, ao mesmo tempo que se retira o mandril para mudar o equipamento de infusão, uma vedação impermeável da conduta que conduz ao paciente. Para resolver este problema, a construção de acordo com o invento assenta essencialmente no facto de que o mandril oco consiste em duas peças dispostas de forma concêntrica, uma em relação à outra, sendo as duas peças do mandril deslocáveis axialmente, uma em relação à outra ou as duas conjuntamente, e sendo construída a abertura cie passagem do mandril fechável, se as partes do mandril se encontrarem encaixadas. Devido ao mandril ser feito de. duas peças, torna-se possível realizar uma vedação da peça tubular ligada ao mandril por uma torção relativa ou por um deslocamento axial duma parte em relação à outra. Nisto, é suficiente realizar os respectivos furos de ligaçao de modo que se encontrem em alinhamento, na posição operacional, na qual é possível abrir uma ligação -4- 70 506 29771 condutora, e ficarem em sobreposição na posição retirada, deforma a ser garantida uma vedação hermética. Isto pode realizar--se, de maneira particularmente fácil, devido à parte exterior do mandril ser apoiada, na parte interior do mandril, de forma deslocável e rotativa, conjuntamente com a parte interior. Numa construção deste tipo pode ser realizada a ligação condutora entre a peça interior e a peça exterior do mandril numa determinada posição de rotação, enquanto que pode ser interrompida a ligação condutora numa posição que corresponde á posição de retirada do mandril. Isto é conseguido, de maneira simples, por a parte interior do mandril apresentar, na direcção axial, aplainamentos ou desbastes nos quais desembocam aberturas radiais para ligação da primeira peça tubular, e por a parte exterior apresentar aberturas radiais que desembocam, quando a parte exterior se encontra rodada em relação à parte interior, nos aplainamentos ou desbastes da parte interior. Tais desbastes ou aplainamentos que se prolongam na direcção longitudinal da peça interior do mandril, formam canais condutores que se prolongam em direcção axial, e que podem ser postos em alinhamento, conforme a posição de rotação da parte exterior do mandril, com as aberturas, ou orifícios, de passagem radiais rsspectivas da parte exterior do mandril, enquanto que numa outra posição de rotação, diferente desta posição operativa, os orifícios de passagem radiais da parte exterior do mandril podem ser cobertos pelo material do interior do mandril. Para uma parte do mandril ser deslocável axialrnente em relação à outra, tem que ser garantida uma vedação periférica adequada, e tem que ser possível, quando se empurra a parte exterior do mandril sobre a parte interior, que quando se alcança uma posição final ficam fechados os orifícios de passagem da parte exterir, por meio dos elementos de vedação na periferia da parte interior do mandril.
Para aumentar a segurança contra uma contaminação e, particularmente, também contra um arrastamento do agente desinfectante para a corrente sanguínea, é realizada a construção, vantajosamente, de maneira a ser prevista, na segunda peça de acoplamento que contém a membrana perfurável', pelo menos, uma peça intermediária absorvente, especialmente um disco anular, -5- 70 506 29771 de material alveolar, como anel recolhedor, Um tal anel de recolha absorve, se for necessário, desinfectante que adere no lado exterior do mandril, e em relação ao facto deste anel de recolha se encontrar na segunda peça de acoplamento, é assegurado pela mudança do equipamento ds infusão ao qual juntamente com a membrana psrfurável, são aplicados também sempre anéis de recolha novos,, A construção pode ser feita, neste caso, vantajosamente de modo a ficarem colocados a(s) membrana(s) perfurável(is), o anel de recolha, assim como eventualmente a anilha de vedação, numa peça comum que pode ser trancada no segundo elemento de acoplamento, de modo a poder ser garantida a mudança simultânea do anel de recolha e da membrana. £ certo que, na construção conhecida do acoplamento, o volume de ar restante que ainda se encontrava eventualmente nas condutas era relativamente pequeno, no entanto não se podia excluir totalmente, devido às peças utilizadas na construção, que ficassem na conduta pequenas quantidades de ar restantes, as quais se podiam então introduzir na corrente sanguínea, juntamente com o meio ligado ao tubo condutor, através do mandril tubular. Para impedir então, de maneira segura, também o arrastamento de tais quantidades de ar restantes na corrente sanguínea, a construção é feita vantajosamente de modo a apresentar na segunda peça de acoplamento uma junção para a segunda peça tubular, disposta excentricamente em relação à trajectória de deslocamento do mandril, e um respiradouro disposto de forma coaxial em relação à trajectória de deslocamento do mandril, o qual pode ser, na posição de acoplamento, fechado pelo mandril. Quando se liga uma nova garrafa de infusão a uma segunda peça de acoplamento destas, pode-se fazer sair primeiro, através deste respiradouro, o volume restante de ar, podendo o próprio mandril vedar, na posição operacional do mandril,, o respiradouro central. Para este fim, a construção é feita, vantajosamente, de modo a suportar na extremidade frontal da parte exterior do mandril um prolongamento de vedação axial que entra, de modo vedante, na posição de acoplamento, no respiradouro da segunda peça de acoplamento.
Para facilitar uma tal evacuação do ar do meio, quando da ligação 70 506 29771 à segunda peça de acoplamento e, particularmente, para impedir que o meio impregne o anel recolhedor previsto na segunda peça de acoplamento, tornando-o inactivo, a construção é feita, vantajosamente, de modo à segunda peça de acoplamento apresentar adicionalmente à sua membrana perfurável oposta à ligação da segunda peça tubular e ao anel de recolha, uma outra membrana perfurável ou uma anilha de vedação que separa o espaço em que desemooca a ligação da segunda peça tubular e o anel de recolha. Desta maneira, o anel de recolha fica limpo e é capaz de absorver o agente desinfectante, eventualmente aderente, no lado exterior do mandril,
Para garantir uma junção segura das partes do mandril uma à outra, a construção é feita, vantajosamente, de modo à parte interior do mandril apresentar na sua extremidade oposta às aberturas de saida da parte exterior, garras que circundam uma anilha de base da parte exterior. Uma tal junção das duas partes do mandril assegura a possibilidade de rodar a parte exterior do mandril em relação à parte interior, sem prejudicar a estabilidade da junção na direcção axial. Simultaneamente, para obter numa tal construção um alto grau de vedação, pode ser prevista uma vedação adequada na zona do engate contra um deslocamente axial, sendo para tal a construção feita, vantajosamente, de modo a apresentar na parte interior do mandril e na zona das garras, uma superfície de vadação cónica que corresponde a uma superfície cónica côncava oposta na parte básica, ou perto dela, da parte exterior do mandril. Desta maneira, é possível fabricár, de maneira fácil, um mandril que consiste em duas peças, com uma alta precisão, .com boas qualidades de vedação, e com a possibilidade de rodar a parte exterior do mandril em relação à parte interior.
No caso de se utilizarem superfícies de vedação cónicas, no entanto, em uso frequente, há o perigo de acontecer a -gripagem das superfícies cónicas, pois são empregues, tanto para a peça interior como para a peça exterior, principalmente materiais sintéticos. Uma tal gripagem conduz a um aumento do esforço necessário para rodar a parte exterior em relação à parte -7- 70 506 29771 interior do mandril, e por isso, a construção é feita, vantajosamente, de modo a ficar apoiada a parte exterior do mandril no cone da parte interior, intercalando uma vedação anular, particularmente uma vedação de lábios. Desta maneira, é assegurada, além duma vedação perfeita, também fácil desenvolvimento do movimento rotativo ao longo de grandes períodos de trabalho.
Para possibilitar rodar a parte exterior do mandril em relação à parte interior do mandril, a construção é feita, vantajosamente, de modo a apresentar na parte exterior um prolongamento de accionamento radial para a rodar à volta do eixo da parte interior, sendo o prolongamento de manobra radial, deslocável, guiado no sentido axial, numa corrediça da primeira peça de acoplamento, e sendo deslocável, para uma determinada posição de deslocamento axial, no sentido da periferia da primeira peça de acoplamento, e assegurando a guia com forma de corrediça, ao mesmo tempo, que a posição de bloqueio - isto é, a posição rotativa da parte exterior em relação à parte interior do mandril, em que deve ser bloqueada a passagem livre através dos orifícios de saída da parte exterior do mandril - é atingida automaticamente quando se retira o mandril. Assim é obtido automaticamente, quando se retira o mandril para mudar o equipamento de infusão, também um bloqueio seguro da conduta que conduz ao paciente.
Explica-se, a seguir, rnais pormenor izadamente o invento através de um exemplo de realização, esquematizado nos desenhos, os quais mostram: na figura 1, uma representação esquemática do acoplamento de acordo com o invento, num corte axial; na figura 2, uma representação ampliada da parte interior do mandril dum dispositivo de acordo com a figura 1; na figura 3, um corte que segue a linha III-III da figura 2; na figura 4, um corte axial pela parte exterior do mandril; na figura 5, uma vista de cima, no sentido da seta V da figura 4, 70 506 29771 e na figura 6, uma vista lateral em escala reduzida, no sentido da seta VI da figura 1, na qual se vê a guia da corrediça para rodar a parte exterior sm relação à parte interior do mandril.
Na figura 1 está representada uma primeira peça de acoplamento 1, com um mandril 2 deslocável no sentido do eixo, consistindo este mandril 2 numa peça exterior 3 e numa peça interior 4, A esta primeira peça de acoplamento 1 está ligada uma segunda peça de acoplamento 5, na qual está prevista, de fornia excêntrica em relação ao eixo 6 do mandril ou da trajectória de deslocamento do mandril, respectivamente, uma ligação 7 de um tubo condutor,· conduzindo a um equipamento de infusão, Concsntricamente e no eixo 6, está previsto, na segunda, peça de acoplamento 5, um furo de saída de ar 8, Quando o mandril 2 se desloca axialmente, o mandril 2 penetra primeiro uma primeira peça intermediária 9 de um material absorvente, que está permanentemente impregnada com um agente desinfec.tante, Na direcção axial, está prevista a seguir uma segunda peça intermediária absorvente substituível 10 em que o agente desinfectante pode ser renovado, para garantir uma desinfecção segura. Na segunda peça de acoplamento 5, está prevista uma membrama perfurável 11, assim como uma outra peça intermediária absorvente 12, do tipo de anel de recolha, que retira e absorve material aderente no lado exterior do mandril 2.
Quando se ligar, na ligação 7, uma garrafa de infusão, pode conseguir-se uma saída de ar por se introduzir o meio que aflui ao espaço 13, até ele sair através do furo de saida de ar 8. Para assegurar, durante um tal processo de expulsão para a eliminação do ar restante, que a peça intermédia de recolha 12 não entra em contacto com o meio, e que portanto não é impregnada com o meio, pelo que conserva a sua possibilidade de absorção, está prevista uma peça intermediária de vedação 14 que forma um fecho concêntrico do tipo vedação de lábios. Em lugar de uma tal peça intermediária de vedação 14, é perfeitamente possível prever-se uma outra membrama perfurável, análoga à membrana 11, -9~ 70 506 29771 sendo colocados a membrana 11, o ansl de recolha 12, assim como a anilha de vedação 14 numa peça comum 15 que pode ser travada com a segunda peça de acoplamento 5.
Para garantir, na posição retirada do mandril, como se esquematiza na figura 1, que é garantido um fecho hermético da conduta,, ligada ao mandril através da. ligação 16 que vai até ao paciente, é proporcionada na parte exterior 3 do mandril 2 um prolongamento de accionamento radial 17 que encaixa numa guia na parede da primeira peça de acoplamento 1. ft parte interior 4 do mandril apresenta furos radiais 18 que estão ligados à ligação 16, os quais são vedados, na posição de rotação mostrada na figura 1, rodeados pelo exterior 3 do mandril 2, de modo às aberturas radiais 19 da parte exterior 3 do mandril ficarem vedadas, em relação às aberturas radiais 18 da parte interior 4, Isto é representado mais pormenorizadamente nas figuras 2 e 3.
Nas figuras 2 e 3, é representada, de uma maneira ampliada, a parte interior 4 das duas partes do mandril 2, 0 interior do mandril 4 apresenta, como se vê na figura 3, canais 20 que se prolongam na direcção axial, os quais podem ser alinhados, numa determinada posição de rotação respectivamente, com as aberturas radiais 19 da parte exterior 3 do mandril, A parte interior 4 do mandril está ligada a uma peça de base 21 que é provida com 9arras 22 que servem para travar a parte exterior 3 do mandril 2. Através da parte de base 21, a ligação 16 da conduta que vai até ao paciente desemboca nos canais radiais 18 do mandril, os quais, por sua vez, desembocam no espaço que se prolonga na direcção axial., limitado pelos desbastes 20 da parte interior 4 do mandril e da parede interior da parte exterior 3 do mandril, A parte de base apresenta, além disso, uma superfície de vedação cónica 23 que, depois de ter colocada por cima a peça exterior do mandril, numa posição de engate sendo o deslocamento axial bloqueado pelas garras 22 da parte de base 21, constitui uma vedação em relação à peça exterior 3 do mandril. vez, as
Nos esquemas de acordo com as figuras 4 e 5, a peça exterior 3 do mandril é representada em ampliação e são visíveis, outra aberturas radiais 19 através das quais pode ser -10- 70 506 29771· introduzido o meio na conduta que vai até ao paciente. Para este fim, é preciso perfurar primeiro a membrana 11 da segunda peça de acoplamento 5, deslocando por meio do prolongamento de accionamento radial 17, o mandril na direcção axial, e a seguir rodá-lo, para estabelecer uma ligação aberta entre as aberturas radiais 19 e os canais 20 do interior do mandril, que se prolongam na direcção axial» A peça exterior 3 das duas peças do mandril apresenta, por sua vez, também superfícies de vedação cónicas 24 que, ao serem colocadas por cima da peça interior 4 do mandril, constituem uma vedação juntamente com as superfícies de vedação cónicas 23 do interior do mandril. Na mesma zona, a peça exterior 3 do mandril tem uma flange 25 que é rodeada pelas garras 22 da peça interior 4, que engatam, de modo a ser garantida a possibilidade de um movimento rotativo, mas não sendo possível, de qualquer modo uma separação axial da peça exterior 3 da parte interior 4. A extremidade frontal da peça exterior 3 do mandril 2 apresenta um prolongamento de vedação 26, o qual entra, na posição final do deslocamento do mandril 2, no orifício de saida de ar 8 da segunda peça de acoplamento 5, fechando-o hermeticamente, A guia de corrediça para o prolongamento de manobra radial 17 é nitidamente visível no esquema de acordo com a figura 6, Neste caso, é prevista uma ranhura de guia 27 que se prolonga, ao longo duma primeira parte, na direcção axial da primeira peça de acoplamento 1, Depois do mandril de guia ter atingido a posição final, cooperando a ponta da peça exterior 3, através do prolongamento de vedação 26, com o orifício de saida de ar 8, o prolongamento de manobra radial pode ser movido no sentido da periferia através de uma parte final oblíqua 28 da ranhura de guia, pelo qual as aberturas radiais 19 da peça exterior 3 são rodadas para uma posição de alinhamento com os canais axiais 20 do interior 4 do mandril, estabelecendo-se a ligação aberta entre as ligações 7 da peça de acoplamento 5 e 16 do mandril 2. Ao mesmo tempo fica mais bem vedado o fecho do orifício de saida de ar 8, -11-. 70 506 29771
Nas figuras 1 e 4 ve~se, além disso, uma vedação anular 29 que tem um lábio de vedação. Uma tal vedação anular 29 assegura a possioi1idade de se rodar livremente a parte exterior 3 do mandril 2 em relação à parte interior 4, sem que fique em perigo, neste caso, a vedação hermética.
Além disso, vê-se na figura 3 um desbaste 30 na periferia da parte de base. Este desbaste coopera com os prolongamentos respectivos não representados no desenho, na periferia interior da. primeira peça de acoplamento 1, possibilitando uma segurança de rotação da parte interior 3 do mandril 2, de modo que a parte interior 4 fica de modo seguro efectivamente na sua posição rotativa, ao se girar a parte exterior 3 pelo accionamento do prolongamento de manobra radial 17, para garantir o desbloqueamento dos canais de passagem, na posição operacional.

Claims (12)

  1. -12- 70 506 29771 REIVINDICftCSE......S 1 - Acoplamento para a ligação de condutas flexíveis para fins médicos, com uma primeira peça de acoplamento (1) na qual se encontra um mandril oco (2) deslocável axialmente, para união (16) de uma primeira peça tubular, o qual penetra, na. posição operativa, numa esponja (9) impregnável com um agente desinfectante, sendo possível introduzí~lo através de uma membrana (11), membrana essa que está ligada a uma segunda peça de acoplamento (5), sendo as duas peças de acoplamento (1, 5) ligadas uma à outra de forma removível, caracterizado por o mandril oco (2) consistir em duas peças dispostas de forma concêntrica (3, 4), sendo as duas peças (3, 4) do mandril (2), deslocáveis axialmente uma em relação ã outra, ou as duas conjuntamente, e por ser construído de maneira que a abertura de passagem (19) do mandril pode ser fechada, se as partes (3, 4) do mandril (2) se encontrarem encaixadas,
  2. 2 - Acoplamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte exterior (3) do mandril (2) ser deslocável juntamente com a parte interior (4) e por estar apoiada, de maneira rotativa, na parte interior (4) do mandril ¢2).
  3. 3 - Acoplamento de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a parte interior (4) do mandril (2) apresentar, na clirecção axial, aplainamentos ou desbastes (20) onde desembocam aberturas radiais (18) para a união (16) da primeira peça tubular, e por apresentar na parte exterior (3) aberturas radiais (19) as quais desembocam, quando a parte exterior (3) se encontra rodada em relação à parte interior (4), nos aplainamentos ou desbastes axiais (20) da parte interior.
  4. 4 - Acoplamento de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3. caracterizado por a segunda peça de acoplamento (5) que contém a membrana perfurável (11) apresentar, pelo menos, uma peça intermediária absorvente, em particular um anel feito de um material alveolar, como anel de recolha (12). -13- 70 506 29771
  5. 5 - Acoplamento cie acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a segunda peça de acoplamento (5) apresentar uma união (7) disposta excentricamente à trajectória de deslocação do mandril (2), para a segunda peça tubular, e um respiradouro (8) disposto de forma coaxial à trajectória de deslocação do mandril (2), respiradouro esse que é fechável pelo mandril (2) na posição acoplada.
  6. 6 - Acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a segunda peça de acoplamento (5) apresentar, adicionalmente à sua membrana perfurável (11), oposta â união (7) para a segunda peça tubular, e ao anel recolhedor (12), uma outra membrana perfurável (14) ou uma anilha de vedação a qual separa o espaço (13) oncle desemboca a união (7) para a segunda peça tubular, do anel recolhedor (12).
  7. 7 ~ Acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a(s) membrana(s) perfurável(is) (11, 14), o anel recolhedor (12) assim como eventualmente a anilha de vedação estarem dispostos juntos numa peça que pode ser trancada pelo segundo elemento de acoplamento (7).
  8. 8 ~ Acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a parte interior (4) do mandril (2) apresentar, na sua extremidade oposta aos orifícios de saída (19) da parte exterior (3), garras (22) as quais prendem uma anilha de base (25) da peça exterior (3).
  9. 9 - Acoplamento de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a peça interior (4) do mandril (2) apresentar, na zona das garras (22), uma superfície cie vedação (23), cónica, correspondente a uma superfície oposta cónica côncava (24), da. peça de base, ou perto dela, da peça exterior (3) do mandril (2).
  10. 10 - Acoplamento cie acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a peça exterior (3) do mandril (2) estar apoiada no cone (23) da peça interior (4), com a intercalação de uma vedação anelar (29), particularmente de uma vedação de rebordo. 14 70 506 00*7 “71
  11. 11 - Acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por a peça exterior (3) apresentar um prolongamento radial de manuseamento (17) para rodar à volta do eixo (6) da peça interior (4), sendo o prolongamento radial de manuseamento (17) deslocável numa guia de corrediça (27) da primeira peça de acoplamento (1), no sentido axial, e sendo deslocável, numa determinada posição de deslocamento axial, na direcção da periferia da primeira peça de acoplamento (1)„
  12. 12 ~ Acoplamento de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por a extremidade frontal da peça exterior (3) do mandril (2) suportar um prolongamento axial de vedação o qual serve para vedar na posição de acoplamento, quando entrar no respiradouro (8) da segunda peça de acoplamento (5). Lisboa, 18. M 1990 Por FRANZ A. DIERINGER J
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