PT92481B - Processo para a preparacao de composicoes de revestimento coloridas em po - Google Patents

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Description

A presente invenção e:
relaciora com vestimentos de pó colorido. Oeralmenbe, as composições dos revestimentos de pó incluem uma resina formadora de películas sóli das, normalmente cosi um ou mais pigmentos, Lias podem plásticas, mas mais vulgarmente são temoendurecíveis , que incli eu duas resinas co-reactivas formadoras de películas , ou imliicti am agente de oura para a resina formadora de películas das oartcL cuias de pó. As composições dos revs-stimentos de pó das geralrnente através da :
sao prepara mura intime dos ingredientes, por una temperatura superior à temperatura películas mas inferior à sistura para as dimensões lejadas. Hornalnente, o revestimento de pó é apli rado por um pulverizador electrostático e a dimensão de partíci .a requerida para a maioria dos aparelhos de pulverizar electro ;áticos é a. dimensão média de partícula entre 15-75 micra, de emolo numa entrusora amaciamento da resina formadora i mperatura de cura e fragmentando a oartícula d?'--~ preferência 25-50. Nos processos de pulverizar electrostáticos, as partículas de revestimento de pó são carregadas electrostáticamente pela pistola de pulverizar e o substrato é ligado ã terra ou carregado com sinal contrário. As partículas do revestimen to de pó que não aderem ao substrato podem ser recuperadas para nova utilização, pelo que estes revestimentos são económicos na utilização dos ingredientes, assim como, são não poluentes.
Os revestimentos de pó formam um sector rápidamente crescente do mercado de revestimentos. Uma desvantagem das composições de revestimento de pó é que, é difícil produ zir rápidamente pequenas quantidades de qualquer tonalidade em particular. Os melhoramentos nas técnicas dispersivas de pigmentos têm tornado possível dispersões de cores concentradas, que podem ser adicionadas a uma série de bases de tinta branca ou me nos colorida de modo a preparar rapidamente a tinta líquida com a tonalidade desejada, evitando a necessidade de reserva de tinta para manter os vários tipos diferentes de tinta, cada um deles numa larga variedade de tonalidades. Na realidade, essas dis persões de cores concentradas não podem ser misturadas nos reves timentos de pó. É necessário um processo em que, os revestimentos de pó possam ser rápidamente proporcionados numa larga varie dade de tonalidades, sem a necessidade de reservar todas essas tonalidades.
A patente norte-americana nã. 384571 está relacionada com um acabamento de embelezamento metálico, aplicado como revestimento de pó e constituído por partículas en tre 1 e 75 micra, isto é que atravessam um crivo norte-americano de 200 malhas. De 95,0 a 99,9% do peso das composições de revestimento de pó são partículas de pó, com pelo menos duas cores dj. ferentes e capazes de aderir uma à outra de modo a formarem uma película contínua, quando aquecidas à sua temperatura de fusão e de 0,1 a 5% em peso formam flocos reflectores. As partículas coloridas são compostas por de 70 a 99,9% em peso de aglutinador formador de película e de 0,1 a 30% do peso de partículas corantes .
De acordo com a invenção, uma composição de revestimento de pó colorido consiste em partículas sólidas, c< da uma das quais é constituída por um sistema aglutinador polimé
rico e a maior parte delas contêm pelo menos um agente corante, sendo a mistura com partículas de pelo menos duas cores diferentes e de dimensão tão pequena que quando o revestimento de pó é aplicado ao substrato e aquecido para formar um revestimento cor tínuo, as diferenças na cor do revestimento de pó curado resultantes das diferentes partículas coloridas não possam ser discer nidas pela vista humana.
De acordo com a invenção, um processo pa ra a preparação da composição de revestimento de pó colorido na cor desejada inclui a formação de composições de revestimento de pó em pelo menos duas cores básicas, alternativamente juntas a uma composição de revestimento de pó incolor e na mistura dessas composições em proporções seleccionadas, para dar uma composiçãc de revestimento de pó colorido, que quando aplicada ao substratc e aquecida para formar um revestimento contínuo, forma uma película com a cor desejada. Cada composição é constituída por parti cuias sólidas, com dimensão média tal que a maioria das partículas tem a sua maior dimensão inferior a 10 micra, cada partícula inclui um sistema sólido aglutinador polimérico e as partículas das composições de cor básica também contêm um agente corante. Numa modificação de tal procedimento, um processo alternativo, de acordo com a invenção, para a preparação de uma composição de revestimento de pó colorido numa desejada cor inclui a formação das referidas composições de revestimento de pó em pelo menos duas cores básicas, alternativamente com a composição de revesti mento de pó incolor, a fragmentação das composições numa dimensão de partícula tal que, a maioria das partículas tem a sua maior dimensão inferior a 10 micra e na mistura simultânea em proporções seleccionadas para dar uma composição de revestimento de pó, que quando aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimento contínuo, forma uma película com a cor desejada.
Em ambos os processos acima mencionados, as partículas das composições de revestimento de pó colorido são preferivelmente aglomeradas depois da mistura, para produzir par tículas de compósito com dimensão apropriada para a pulverização electrostática do revestimento de pó, geralmente a dimensão média de partícula está compreendida entre 15-75 micra, de preferência 25-50 micra. As composições de revestimento de pó com di- 3 -
mensão de partícula menor que 15 micra não são realmente fluidificadas e em particular não são fluidificadas pelos aparelhos electrostáticos de pulverizar comerciais.
A figura 1 dos desenhos em anexo é uma secção diagramática de um aparelho para produzir composições de revestimento de pó colorido por dispersão e pulverização a sêco.
A figura 2 é uma secção diagramática de um aparelho para a mistura das composições de cor básica dos revestimentos de pó por mistura electrostática.
A figura 3 é uma secção diagramática de um aparelho alternativo para a mistura das composições de cor bá sica dos revestimentos de pó.
A figura 4 é uma secção diagramática de um misturador para mistura mecânica das composições de cor básica dos revestimentos de pó.
A figura 5 é uma secção longitudinal dia gramática de um misturador alternativo, para misturar mecanicamente as composições de cor básica dos revestimentos de pó.
A figura 6 é uma secção transversal diagramática do misturador da figura 5, adaptado para realizar a granulação depois da mistura.
A figura 7 é uma secção transversal diagramática de um aparelho para a mistura e/ou granulação das composições de cor básica dos revestimentos de pó.
Constatou-se que, quando um revestimento de pó constituído por partículas de cores diferentes é aplicado a um substrato, cada uma das partículas permanece com fronteiras distintas, mesmo depois da aplicação a um substrato e do aquecimento para formar uma película. Quando a maior dimensão das partículas da composição do revestimento de pó é inferior ã dimensão crítica, geralmente cerca de 10 micra, as diferenças na cor do revestimento de pó curado, resultantes das diferentes partícu las coloridas, não são distinguidas pela vista, pelo que o reves timento de pó é conhecido por ter uma côr uniforme. Essa dimensão crítica depende de vários factores, incluindo o contraste da matiz e a luminância entre as diferentes partículas coloridas, . bem como a sua proporção. A luminância é algo mais importante do - que a matiz, pelo que a dimensão crítica é inferior para uma mi_s
tura de partículas brancas e pretas do que para uma mistura de diferentes partículas coloridas. Para qualquer par de pós colori dos, a dimensão crítica é inferior para uma mistura 1:1. A dimen são crítica também é muito dependente da natureza (aleatória) da mistura.
As composições de revestimento concordan tes com a invenção podem ser misturas de duas ou mais composições de revestimento de pó de cor básica, alternativamente com uma composição de revestimento de pó incolor. A dimensão das par tículas das composições de revestimento de pó de cor básica (e da composição incolor alternativa) é de preferência entre 0,5-15 micra, sendo de preferência pelo menos 99% em peso de partículas com a dimensão deste intervalo. Mais preferivelmente, todas as partículas têm uma dimensão máxima superior ou igual a 10 micra. Uma dimensão média de partícula entre 1,5-4 micra e a mais preferida. Cada uma das partículas individuais dessa composição de cor básica de revestimento de pó contem os ingredientes essenciais do revestimento de pó, isto é o sistema sólido de aglutinador polimérico, que inclui uma resina formadora da película, um agente de cura necessário a essa e agentes ou um agente corante (pigmentos e/ou tintas) necessário para conferir a cor básica. A resina formadora da película pode ser uma resina termo endurecível ou uma resina termoplástica. Quando é usada uma resi na termoendurecível, o sistema sólido de aglutinador polimérico inclui geralmente um agente de cura sólido para a resina termoen durecível, ou podem ser alternativamente usadas duas resinas ter moendurecíveis co-reactivas formadoras de película.
As composições de cor básica dos revesti mentos de pó usados para formar as misturas devem ter, ponto de fusão, viscosidade de fusão, tensão superficial e outras proprie dades reológicas semelhantes uma ã outra, pelo que elas fluem e nivelam para o mesmo nível, quando o revestimento de pó é aplica do a um substrato. Todas as composições de cor básica dos revestimentos de pó são de preferência baseados no mesmo sistema agiu tinador; geralmente devem ser de composição semelhante à excepção da pigmentação.
O número de cores básicas utilizadas deve normalmente estar compreendido entre 3 e 10; por exemplo o ver
melho, o amarelo, o azul, o branco e o preto podem ser usados al ternativamente com uma composição não pigmentada de revestimento de pó com a mesma dimensão de partícula. Exemplos dos pigmentos que podem ser utilizados nas composições de cor bãsioa dos reves timentos de pó são os pigmentos inorgânicos tais como o branco do dióxido de titânio, os oxidos de ferro amarelo e vermelho, o crómio escarlate, o amarelo de crómio e o negro de fumo bem como os pigmentos orgânicos tais como os pigmentos de ftalocianina, azo, antraquinona, tioíndigo, isodibenzantrona, trifendioxano ou quinacridona, pigmentos de tinturaria ou lacas de ácidos, bases ou corantes cáusticos. Tal como os pigmentos, as tintas podem ser usadas em sua substituição; por exemplo podem ser usadas 5 composições de cor básica de revestimentos de pó, incluindo composições tingidas de azul, magenta e amarelo, e composições pigmentadas de branco e preto. Cada composição de cor básica de revestimento de pó pode conter um único corante (pigmento ou tintu ra) ou pode conter mais do que um corante. Por exemplo, pode ser desejável incluir uma composição de cor básica cinzenta de reves timento de pó, para evitar as partículas de dimensão muito baixa necessárias ãs misturas de pó preto e branco, e/ou uma composição de pó verde para evitar as partículas de dimensão muito baixa necessárias às misturas de azul e amarelo. Se houver uma gran de exigência para as tonalidades fora do branco, por razões económicas pode ser preferível incluir uma composição de cor básica branca de revestimento de pó com uma dimensão de partícula relativamente grande, por exemplo entre 5 e 15 micra.
A composição de revestimento de pó pode, por exemplo, ser baseada num sistema sólido de aglutinador polimérico incluindo uma resina formadora de película de poliester com o grupo funcional carboxi usada com um agente de cura com o grupo funcional epoxi tal como uma resina epoxi, por exemplo um eter glicidílico condensado de bisfenol A, ou um composto epoxi trifuncional de baixo peso molecular tal como o isocianurato de triglicidilo, ou com uma beta-hidroxialquilamida ou um poliester com o grupo funcional hidroxi usado com um agente de cura com um grupo funcional isocianato; ou uma resina epoxi usada com o grupo funcional amina tal como a diciandiamida; ou uma resina acrílico funcional, por exemplo uma resina com os grupos funcionais
- 6 carboxi, hidroxi ou epoxi usada com um agente de cura apropriado. O aglutinador pode ser uma resina termoplástica tal como uma fluo ro-resina, por exemplo o fluoreto de polivinilideno ou um copoLí mero de etileno/tetrafluoroetileno, ou sulfeto de polifenileno. Podem ser usadas misturas de aglutinadores, por exemplo um poliester com o grupo funcional carboxi pode ser usado com uma resina acrílica com o grupo funcional carboxi e um agente de cura tal como uma beta-hidroxialquilamida que serve para curar ambos os polímeros. A composição de revestimento de pó pode conter ad_i tivos tais como um agente promotor da fluidez, um pastificante, estabilizadores como por exemplo um estabilizador contra a degra dação ultra-violeta e/ou enchimentos. De preferência, todos estes ingredientes são misturados a quando da formação de cada com posição de cor básica do revestimento de pó.
As composições de cor básica dos revesti mentos de pó podem ser preparadas pelos métodos geralmente conhe eidos para a produção de revestimentos de pó, mas com uma fase final de fragmentação, que produz uma dimensão baixa de partícula. De preferência, esta fragmentação é realizada por moagem num moinho de jato de fluídos. Os moinhos de energia fluída funcionam pela colisão das partículas com um fluxo a alta velocidade de gãs, geralmente ar.
As partículas de diâmetro inferior a 5 micra são fãcilmente obtidas de um alimentador de dimensão média de partículas de 50 micra. Os moinhos de energia fluída têm a vantagem de refrigerarem continuamente a composição, através do fluxo de gãs. Num processo alternativo a composição, com uma dimensão de partícula preferivelmente inferior a 500 micra, pode ser dispersada num não solvente para os seus ingredientes, por exemplo água e fragmentada pelas técnicas conhecidas para a tinta húmida, por exemplo um moinho de contas de velocidade elevada ou um moinho de bolas. Os dispositivos convencionais de fragmentar que usam lâminas de corte metálicas são menos eficientes na produção de partículas com menos de 10 micra assim como dificultam a prevenção da fusão dos pós sensíveis ao calor.
As composições de cor básica dos revesti mentos de pó, podem ser misturadas por vãrias técnicas. O método preferido é a mistura a sêco dos pós num misturador de cisalha7
mento elevado. Os pós de cor básica das partículas de dimensão inferior a 15 micra, por exemplo entre 0,5 e 10 micra, comportam -se como pós coesivos não gaseificáveis. Por exemplo, os disposi tivos que contêm um cutelo de cisalhamento elevado produzem satisfatoriamente as misturas de quase todos os revestimentos de pó destas dimensões de partícula. Para destruir os aglomerados indesejados das partículas, formados no armazenamento e manuseamento das composições de cor básica dos revestimentos de pó, podem ser necessárias forças de velocidade elevada.
Um exemplo simples de um misturador apro priado de cisalhamento elevado é um modelo modificado do mistura dor de alimentos, conhecido como liquidificador. A câmara de mis tura tem ajustada uma entrada, perto do nível da lâmina rotativa A entrada é para um fluxo de gás a alta velocidade, de preferência de ar, para assegurar que o pó é mantido em circulação fora das lâminas. Um outro exemplo de um misturador apropriado de cisalhamento elevado é o descrito pela patente inglêsa n°. 2132128, em que um desintegrador ou talhador, que roda em torno do eixo horizontal, é posicionado próximo de um disco, que roda em torno do eixo vertical, que actua como sistema agitador do misturador. Os misturadores deste tipo são vendidos por Freund Industrial Co. LTd.
Noutros exemplos de misturadores apropriados de alta velocidade, as lâminas da pá são montadas num ci_ lindro para rodarem em torno do eixo do cilindro e para rasparem a superfície interior do cilindro, pelo que o pó a ser misturado se move continuamente à volta de todo o cilindro. As lâminas podem estar na forma de relha de arado para melhorar a mistura de todos os pós em toda a extensão do cilindro. As lâminas de corte são montadas sensivelmente ao meio do cilindro, para rodarem segundo um ângulo recto como eixo do cilindro. Estes misturadores são vendidos por Logie-Morton Machines LTd. com o nome de misturador Lodige Ploughsare ou por Winkworth Engineering LTd. sob o nome comercial RT Mixer.
Alternativamente, a fragmentação e a mis_ tura podem ser realizadas simultaneamente, alimentando um aparelho de fragmentar, do tipo dos moinhos de energia fluída, com uma mistura de composições de cor básica do revestimento de pó
ou alimentando um moinho de contas ou moinho de bolas com uma dispersão aquosa dessa mistura. Pode haver problemas na limpeza dos aparelhos de fragmentar usados no processo, em particular quando se usa a trituração húmida.
Nos processos alternativos de mistura, as composições de cor básica dos revestimentos de pó são mistura das por uma técnica de mistura electrostática. Neste processo, uma composição de revestimento de pó numa primeira cor básica é carregada electrostáticamente e uma composição de revestimento de põ numa segunda cor básica não é carregada ou é carregada com um potencial diferente e os pós são misturados. Por exemplo, uma composição de revestimento pulverizado pode ser electrizada posi_ tivamente e outra composição de revestimento pulverizado pode ser electrizada negativamente. Assim sendo, as partículas carregadas combinam-se com as partículas carregadas simetricamente ou preferencialmente com partículas não carregadas. A mistura electrostática pode produzir um produto aproximadamente aglomerado e uma mistura mais perfeita do que uma mistura aleatória. As parti, cuias de maiores dimensões podem ser usadas na mistura electrostáticas, ao contrário de outras formas de mistura. Embora possam ser usadas composições de cor básica dos revestimentos de põ com dimensões de partícula superiores a 20 micra, as dimensões de partícula entre 1,5 e 10 micra são as preferidas. As partículas carregadas podem ser admitidas para se combinarem espontaneamente ou podem ser misturadas num alimentador elêctrico oscilatório. Um aparelho apropriado para a mistura electrostática dos pós é descrito por C.L. TucKer e N.P. Suh no Polymer Engineering and Science, Outubro 1976, Vol. 16, da página 657 ã 663.
Quando três ou mais composições de cor básica do revestimento de põ têm de ser misturadas para formarem a tonalidade desejada, elas são de preferência misturadas sequen cialmente, quando se utiliza a mistura electrostática; duas das composições de cor básica do revestimento de põ são misturadas e a mistura é misturada com a terceira composição de cor básica do revestimento de põ num passo subsequente da mistura electrostát^i ca. Alternativamente, as três ou mais pós de cor básica podem . ser carregados com potenciais diferentes e combinados numa opera _ çao de mistura. Por exemplo, quando sao usados três pos para se9
rem misturados, um pode ser carregado positivamente, o outro negativamente e o terceiro pode ser sem carga.
Quando uma composição de revestimento for misturada a seco, a mistura deve ser tratada para formar aglomerados permanentes, para que a segregação de partículas de cor diferente não ocorra. A dimensão da partícula do revestimento de pó aglomerado deve ser suficientemente volumoso para que o material seja gaseificável e possa ser aplicado ao substrato por um pulverizador electrostático convencional, isto é no intervalo 15-100 micra e de preferência entre 25 e 50 micra.
Um processo preferido é a granulação, em que um material adicionado é usado para promover a adesão entre as partículas. O agente de granulação é usualmente adicionado em solução. É importante que o solvente não afecte a composição do revestimento. 0 solvente preferido para o agente de granulação é a água. Os constituintes não voláteis do agente de granulação de vem ser compatíveis com a resina da composição do revestimento. Então, para um revestimento de pó de base acrílica pode ser usado um agente de granulação acrílico transportado por água, tal como o Glascol HA2 que pode ser adquirido na Allied Colloids Ltd.. Este agente de granulação também é apropriado para ser usado com os revestimentos de pó de poliester termoendurecível e tem a vantagem de actuar como um fluidificador quando o revestimento de pó de poliester é aplicado a um substrato. Para um revestimento de põ ã base de epoxi, o agente de granulação pode, por exemplo, ser uma resina epoxi à base de água. Um éter de celulose solúvel em água, tal como o que é vendido sob o nome comercial Celacol M20P, é um agente de granulação alternativo pa ra o poliester, o acrílico ou as resinas epoxi. O agente de granulação pode na forma de um latex, por exemplo um latex de polímero acrílico ou vinilico. A quantidade tipicamente necessária do agente de granulação é inferior a 15% do peso, por exemplo en tre 1 e 10% do peso, ã base de sólidos não voláteis, para aglome rar um pó com dimensão média de partícula de 5 micra, para produ zir um produto com a dimensão média de 40 micra.
O agente de granulação deve ser introduzido como um borrifo na mistura movediça. Por exemplo, ele pode ser introduzido numa posição próxima de metade do comprimento do
cilindro de mistura do aparelho da patente inglesa ns. 2132128, dos misturadores Logie Ploughshare ou Winkworth RT. Neste processo, quando se utiliza a mesma máquina para a mistura e a granulação, a mistura a seco deve ser realizada antes da adição do agente de granulação. Durante a granulação o talhador de cisa lhamento elevado não é geralmente usado, ou é usado numa velocidade muito reduzida.
Um aparelho alternativo que pode ser usa do tanto na mistura como na granulação é o spectrum vendido por T.K. Fielder and Co. Ltd.. Este é do tipo, que tem um talha dor a rodar num plano vertical a cima de um agitador a rodar num plano horizontal. Antes da mistura pode ser adicionado um agente de granulação aquoso e o aparelho é equipado com um gerador de micro-ondas de uma frequência que aquece a ãgua adicionada com o agente de granulação, secando desta maneira o produto granulado .
Num processo alternativo para a introdução do agente de granulação, este pode ser encapsulado nas partí_ cuias da resina aglutinadora. Uma solução aquosa de agente de granulação pode ser emulsificada numa solução da resina aglutina dora com um solvente orgânico, por exemplo uma solução de uma re sina aglutinadora de polieter num hidrocarboneto clorado tal com o clorofórmio. A emulsão é seca por um pulverizador, para formar cápsulas com a mesma dimensão de partícula das da composição de cor básica do revestimento de pó, por exemplo entre 1,5 e 10 micra. Estas cápsulas são adicionadas ãs composições de cor básica dos revestimentos de pó, tanto no início da mistura como durante a mistura. As cápsulas são gradualmente partidas, pelas forças de corte usadas na mistura, libertando a solução do agente de granulação, que causa a granulação.
A mistura aglomerada deve ser seca antes de ser descarregada do misturador, para evitar a subsequente aglomeração indesejada. Um gãs de secagem, por exemplo o ar seco a 25-80QC, pode passar através da mistura depois de o agente de granulação ter sido completamente misturado com a composição de pó de revestimento. A acção de mistura deve ser mantida durante a secagem. Alternativamente, a mistura aglomerada pode ser seca num secador de leito fluidificado, depois de descarregado do mi_s
turador.
Um método alternativo de aglomeração é o que usa forças mecânicas para ligar as partículas, através de um processo envolvendo deformação e micro-soldadura do material ter moplástico. Um dispositivo disponível comercialmente para a realização dessa aglomeração mecânica é vendido sob o nome de Nara hybridisation system e é descrito pelo pedido de patente europeu nQ. 224659. Um outro é vendido por Hosokawa Micron B.V. como sendo um dispositivo de fusão mecânica. Outro aparelho apropriado para a aglomeração mecânica é um moinho, que tem matrizes planas e cónicas, tal como é descrito pela patente internacional nQ. W=-86/04835.
Quando as composições de cor bãsica do revestimento de pó são misturadas por uma técnica de mistura electrostãtica, as partículas misturadas são aglomeradas pela a atracção das partículas de cargas opostas. Contudo, geralmente é preferível completar esta com uma aglomeração subsequente mais eficaz, por exemplo, por um processo de granulação ou por aqueci, mento â temperatura de amaciamento.
AS composições de cor bãsica do revestimento de pó podem ser alternativamente misturados e aglomerados, através da sua dispersão em conjunto num meio líquido de dispersão, a que se segue a secagem da dispersão por meios que causam a aglomeração. 0 meio líquido de dispersão deve ser um não solvente para a dos ingredientes da composição de revestimento de pó. A água é o meio de dispersão preferido. Ela pode ser usada sozinha, com um agente tensio-activo ou com um líquido orgânico miscível na ãgua, tal como um álcool ou um álcool de éter.
aparelho de mistura usado para formar a dispersão, pode utilizar um sistema mecânico, por exemplo um misturador de elevada velocidade que emprega um disco dentado pa ra gerar forças de corte elevadas, ou pode utilizar um dispersor ultra-sónico assim como um dispersor mecânico. Por exemplo, a mistura num dispersor de alta velocidade pode ser seguida de uma dispersão ultra-sónica.
O processo para dispersar a composição • no meio líquido de dispersão, também pode servir para a fase fi- nal de fragmentação das partículas das composições de revestimen
to de pó com a dimensão de partícula desejada, isto é inferior a 10 micra.
A dispersão produzida é alimentada sob pressão para um aparelho secador, por exemplo um aparelho secador de pulverizar. A secagem de pulverizar pode ser realizada por uma cabeça de pulverizar de um atomizador convencional, neste caso o diâmetro do ponto mais estreito da cabeça de pulverizar deve ser de 20-500 micra para se obterem partículas aglomera das com a dimensão de partícula desejada para a pulverização electrostática, nomeadamente 20-50 micra. A secagem de pulverizar tem a vantagem de a dimensão de partícula, do revestimento de pó aglomerado produzido, poder ser controlada através da concentração da dispersão e do diâmetro da cabeça de pulverizar. 0 pulverizador pode ser alternativamente um sistema de pulverizar centrífugo, por exemplo um pulverizador de disco de repuxar ou pode ser um pulverizador ultra-sónico. O secador de pulverizar deve ser um secador co-corrente em quea direcção do borrifo é ge ralmente descendente e em que um fluxo de gás, geralmente ar, desce pela câmara de secagem com a mesma direcção do borrifo. E_s te fluxo de gás deve ser a uma temperatura igual ou superior â temperatura ambiente. Por exemplo, a temperatura de admissão do gás pode estar compreendida entre 40-120QC. As partículas aglome radas do revestimento de pó são captadas pela base da câmara pu_l verizadora de secagem e podem ser removidas por um sistema apropriado de válvula. O vapor do meio dispersor é dirigido para cima e pode ser exalado. Alternativamente, a saída total do secador de pulverizar pode ser passada por um separador de ciclone, para isolar o revestimento de pó aglomerado.
processo da presente invenção deve ser realizado em conjugação com um sistema de armazenamento de infor mações, que contem os detalhes das proporções das composições de cor básica dos revestimentos de pó necessárias para produzir as composições de revestimento de pó com as diferentes tonalidades, assim sendo para uma tonalidade e dimensão de uma dada quantidade, o processador de dados pode calcular o peso de cada uma das composições de cor básica do revestimento de pó a serem usadas. Se for desejado, pode ser usado um mecanismo de pesagem automát_i ca. Se for desejado, pode ser usado um computador a cores, para
calcular as proporções das composições de cor básica do revestimento de pó necessárias para conjugar uma amostra de uma tonalidade não padronizada. As composições de cor básica dos revestimentos de pó podem ser armazenadas com uma dimensão de partícula inferior a 10 micra e misturadas e aglomeradas quando desejado. Anternativamente, as composições de cor básica dos revestimentos de pó podem ser armazenadas com uma dimensão de partícula maior, por exemplo 15-50 micra, tal como são convencionalmente usadas nos revestimentos, ou podem ser fragmentadas, misturadas e aglomeradas quando desejado.
A presente invenção é descrita mais adiante por meio de exemplos com referência aos desenhos; diagramát_i cos em anexo, jã identificados.
O aparelho da figura 1 inclui geralmente um misturador 10 e um secador de pulverizar 20. 0 misturador 10 é um dispersor de elevada velocidade, que tem um impulsor 11 mon tado sobre um cano 12 do recipiente 13. O recipiente 13 tem uma entrada 15 para o meio dispersor, por exemplo água e uma entrada 16 controlada pela valvula 17, para alimentação das composições de cor básica do revestimento de pó. As partículas da composição de revestimento de pó são dispersas num meio dispersor e a dispersão assim formada é bombeada através da saída 18, por uma bom ba 19, para o secador de pulverizar.
O secador de pulverizar 20 inclui um recipiente 21, que contem uma cabeça de pulverizar atomizadora 22 direccionada de forma descendente. As partículas sêcas do revestimento de pó pulverizado caiem para a superfície inferior do re cipiente 21 e são removidas através da saída 24, controlada pela vãlvula 25. 0 vapor do meio de dispersão que é evaporado, dirige -se para a parte superior do recipiente 21 e é ventilado por 30. O ar é alimentado para o secador 20 através da entrada 28, passa por um aquecedor 29 e desce um tubo central 33, formando um fluxo concorrente de ar aquecido em torno da cabeça de pulverizar 22 .
O aparelho mostrado pela figura 2 é apro priado para a mistura de quatro composições de cor básica de revestimento de pó, em três etapas de mistura realizadas sucessiva mente. Se necessário, o aparelho pode ser adaptado para incluir
mais etapas de mistura. 0 aparelho inclui uma entrada 41, para a primeira composição de cor básica do revestimento de pó, cujas partículas são carregadas positivamente utilizando, por exemplo, um aparelho semelhante ao que é descrito em Polymer Engineering & Science de Outubro de 1976, na página 658 e uma entrada 42 pa ra a segunda composição de cor básica do revestimento de pó, cujas partículas são neutras ou carregadas negativamente. A entrada 42 pode ser com mangas de um material isolador, projectadas para comunicar uma carga âs partículas por tribocargamento. Por exemplo, o poli-tetra-fluoro-etileno induz uma carga negativa ãs partículas. As partículas misturam-se na junção 43 das entradas 41 e 42 e as partículas carregadas em oposição combinam-se. As partículas combinadas passam pela conduta 46. Uma entrada 47 para a terceira composição de cor básica do revestimento de pó encontra a conduta 46 na junção 48. As partículas da terceira composição de cor básica do revestimento de pó devem ser carregadas com sinal oposto ao de quaisquer uma das composições da primeira e da segunda cor básica do revestimento de pó, que está presente com maior peso, ou então quando a composição da segunda cor bási_ ca do revestimento de pó não está carregada, as partículas da terceira composição podem ter uma carga negativa. As partículas combinadas e as partículas da composição da terceira cor básica do revestimento de pó combinam-se na junção 48 e passam pela con duta 52, onde são combinadas com as partículas da composição da quarta cor básica do revestimento de pó fornecidas pela entrada 53, que se encontra com a conduta 52 na junção 54. A composição da quarta cor básica da composição de revestimento de pó é carre gada com sinal contrário ao da carga líquida das três primeiras composições de cor básica do revestimento de pó. As partículas combinadas resultantes passam pela conduta 55 e são conduzidas para um recipiente apropriado. Este pode ser o acondicionamento para a composição final de revestimento de pó, ou pode ser pref£ rível granular o produto para se obter uma aglomeração mais segu ra.
aparelho da figura 3 inclui três entra das 61,62 e 63 para a primeira, segunda e terceira composições de cor básica do revestimento de pó. Todas as entradas alimentam a câmara de mistura 64. As partículas da primeira composição de
cor básica do revestimento de pó são carregadas positivamente; as partículas da segunda composição do revestimento de pó são carregadas negativamente e as partículas da terceira composição de cor básica de revestimento de pó não são carregadas. As parti cuias combinam-se na câmara misturadora 64 e passam pela conduta 65, donde podem ser dirigidas para um recipiente apropriado.
aparelho da figura 4 é um misturador de alimentos Moulinex (nome comercial) modificado e é constituído por uma câmara de mistura 71, que contem uma lâmina 72, que se estende em duas direcções e está montada num eixo 73. A lâmina pode rodar a uma velocidade elevada pela acção do motor 74.
A lâmina 72 tem uma orla principal penetrante na direcção da rotação, tem uma porção inclinada para cima 75 num dos lados da lâmina e uma porção inclinada para baixo 76 no outro lado da lâmina. Ambas as porções inclinadas 75 e 76 da lâmina 72 são adelgaçadas, pelo que as extremidades da lâmina 72 são pontos penetrantes. Uma entrada 77 para ar a alta velocidade está posicionada na parede da câmara 71 substancialmente ao nível da lâmina 72. A câmara 71 tem um abrigo 78 que retem as partículas de revestimento de pó, mas que é poroso para o ar. 0 abrigo 78 pode ser, por exemplo, de um material termoplástico sinterizado tal como o polipropileno ou de vidro sinterizado. A acção combinada da rotação da lâmina 72 e da alta velocidade do ar mantém o pó todo da câmara de mistura 71 num estado substancialmente fluido e a elevada acção de cisalhamento da lâmina 72 corta todos os aglomerados de pó, que tendem a decair para o cur so de rotação da lâmina 72, porque o seu peso é maior do que o das partículas de pó não aglomeradas.
aparelho da figura 5 é constituído por uma câmara de mistura 81, que contem as lâminas 82 montadas no veio accionador 83, que na utilização é rodado por um motor (não ilustrado). Um talhador 84 é constituído por um conjunto de lând nas cortantes 85, montadas num eixo 86, que está colocado a meta de do comprimento da câmara de mistura 81. 0 eixo 86 é accionado por um motor 87, para fazer rodar as lâminas cortantes 85. As lâ.
. minas 82 são formadas com uma orla principal 88 adelgaçada nas - duas dimensões convergindo para o ponto 89, para promover a mis- 16 -
tura dos pós em toda a câmara 81. A orla arrastadora 90 das lâmi nas 82 também é adelgaçada, mas não converge para um ponto.
aparelho da figura 6 é uma adaptação do aparelho da figura 5, em que as mesmas partes têm os mesmos números. O aparelho inclui dois tipos de entrada para a solução do agente de granulação. A câmara de mistura 81 é modificada para incluir uma zona superior 91, onde estão localizadas uma série de cabeças de pulverizar, tal como a 92, alimentadas por uma conduta 93, pelo que as cabeças de pulverizar 92 estão fora do alcance da rotação das lâminas 82. Uma outra entrada 94 está posicionada sensivelmente ao meio da câmara de mistura 81, que tem a sua saída 95 adjacente ãs lâminas 85 do talhador 84.
Na utilização do aparelho da figura 6, este é carregado com a quantia desejada de composição de cor básica do revestimento de pó, de dimensão de partícula inferior a 10 micra e inicialmente é operado como um misturador a seco. Quando o tempo de mistura decorrido é suficiente para se obter uma mistura aleatória de partículas, introduz-se o agente de gra nulação através das entradas-93 e 94 e a acção de mistura é continuada para se obter partículas de compósito aglomerado. Quando a adição do agente de granulação está completa, a câmara de mistura 81 é alimentada com ar sêco morno através das entradas 93 e 94, para secar gradualmente o pó à medida que se vai aglomeran do, limitando a dimensão das partículas de compósito formadas.
O aparelho da figura 7 é um misturador de alimentos Kenwood A516/517 (nome comercial) modificado, que é constituído por motor 101, que está contido no alojamento 102 e que acciona uma lâmina de agitador 103, no interior da câmara de mistura 104. Uma entrada de ar 105 é dirigida para a câmara de entrada 106, separada da câmara de mistura 104 por um vidro sinterizado 107. O ar a velocidade elevada pode ser alimentado pela entrada 105 para fluidificar o material pulverizado na câma ra 104 e o ar morno pode ser alimentado para provocar a secagem durante a granulação. Um segundo anteparo sinterizado 108 separa o produto da descarga de ar, evitando que o produto se escape du rante a mistura ou granulação.
A invenção ê ilustrada pelos seguintes exemplos.
EXEMPLOS 1 Ε 2
As composições de cor básica branca, ama rela, azul e preta do revestimento de pó foram preparadas pela mistura das seguintes formulações. Em qualquer um dos casos, os ingredientes foram misturados a sêco e alimentados para um mistu rador de extrusão, operando ã temperatura de 100QC. A extrusora produziu uma folha de resina pigmentada, que foi moída para a di. mensão de partícula inferior a 100 micra, dispersa a 35% do peso em água com 0,1% de agente tensio-activo e foi forçada a circular através de um moinho de contas de elevada velocidade (moinho de Eiger em miniatura), a 500 rpm em quantidades de 100 ml por cada 30 minutos. A dimensão de partícula de todo o produto era inferior a 10 micra, sendo a maioria do pó com dimensão entre 1 e 4 micra. A dispersão produzida foi seca para formar as composi. ções de cor básica do revestimento de pó. As cargas, o agente de cura da resina de poliester e os modificadores de fluidez usados foram os mesmos em cada uma das quatro composições.
Composição de revestimento de pó branco
Pigmento branco de dióxido de rutilo e titânio 250 g Cargas (barites e talco) 200 g Resina de poliester com o grupo funcional ácido carboxilico 268 g Agente de cura de resina epoxi 268 g Modificadores da fluidez 14 g
Composição de revestimento de pó amarelo
Pigmento amarelo Graphitol 150 g Pigmento branco de dioxido de titânio 100 g Cargas 200 g Resina de poliester com o grupo funcional ãcido carboxilico 268 g
Agente de cura de resina epoxi 268 g
Modificadores da fluidez 14 g
Composição de revestimento de pó azul
Pigmento azul Heliogen 150 g Pigmento branco de dioxido de titânio 100 g Cargas 200 g Resina de poliester com o grupo funcional ácido carboxilico 268 g Agente de cura de resina epoxi 268 g Modificadores da fluidez 14 g
Composição de revestimento de pó preto
Pigmento preto 30 g Cargas 200 g Resina de poliester com o grupo funcional ácido carboxilico 377 g Agente de cura de resina epoxi 377 g Modificadores da fluidez 14 g
No Exemplo 1, 50% em peso da composição de revestimento de pó branco e 50% em peso da composição de revestimento de pó preto foram moídos juntamente (num moinho de bo las) numa concentração de 35% em peso de ãgua, que continha 0,1% de agente tensio-activo para formar uma pasta. A pasta foi sêca por pulverização introduzindo ar à temperatura de 112OC e descar regando-o â temperatura de 50°C.
O pó seco por pulverização foi pulveriza, do electrostáticamente para painéis de aço, utilizando um aparelho convencional para a aplicação dos revestimentos de pó. A folha de aço revestida foi aquecida a uma temperatura de 200^C durante 20 minutos. O revestimento produzido apresentava uma côr cinzenta uniforme à vista.
Para o Exemplo 2, o processo do Exemplo 1 foi repetido usando 56% em peso de uma composição de pó amarela e 44% em peso de uma composição de revestimento de pó azul, em substituição dos pós branco e preto. O revestimento de pó cu19
rado apresentava uma côr verde uniforme ã vista.
EXEMPLO 3
As composições de revestimento de põ pre to e branco, com a mesma formulação que foi dada no Exemplo 1 e 2 e com a dimensão média de partícula de 45 micra foram moídas, com um moinho de jacto da série Gueso M100 com ar ã pressão de 800 kpa e alimentação de pó ã pressão de 200 kpa, para uma dimen são de partícula inferior a 5 micra. O produto preto tinha 100% inferior a 4,8 micra e 50% do peso inferior a 2,9 micra. O produ to branco tinha 100% inferior a 6,2 micra e 99% inferior a 4,8 micra.
50% em peso de cada um dos pós branco e preto, foram misturados durante 10 minutos num misturador semelhante ao da figura 4. Os pós foram inicialmente tratados num es tado sêco até ficarem bem misturados e fluidificados. Enquanto os pós misturados estavam na forma fluidificada, foi adicionado o agente de granulação Allied Colloids Glascol HA2 (solução de 30% em ãgua), a partir da cabeça de pulverizar. A quantia do agente de granulação adicionada foi 3,0% de uma base de peso sêco. A mistura foi mantida a velocidade reduzida durante 15 minutos, para fazer a granulação, enquanto ar sêco a 30QC foi alimen tado para secar a mistura que se aglomerava. Uma mistura final a velocidade elevada com secagem permanente durante 5 minutos produziu um pó aglomerado cinzento com dimensão média de partícula de 35 micra, em que a maioria das partículas tinha uma dimensão entre 15 e 120 micra.
O pó aglomerado foi pulverizado em painéis e curado, como foi descrito no Exemplo 1, para produzir um revestimento cinzento de aspecto uniforme.
Pelo processo do Exemplo 3 verificou-se, que para uma mistura 1:1 de partículas brancas e pretas, a dimen são crítica é de 2,6 micra para uma mistura aleatória. Contudo, se a mistura for um arranjo perfeitamente alternativo de partícu las brancas e pretas, a dimensão crítica é de aproximadamente 20 micra. A sensibilidade da dimensão critica, quando se tende para
misturas não perfeitas, pode ser calculada pela probabilidade e_s tatística de partículas da mesma côr permanecerem adjacentes uma â outra.
Para misturas 1:1 aleatórias de partículas azuis e amarelas, a dimensão crítica também é aproximadamente 2,5 micra, embora esta suba para 5,5 micra para misturas 9:1 de azul e amarelo e para 3,3 micra nas misturas 1:9. Para as mi_s turas 1:1 aleatórias de partículas encarnadas e amarelas, a dimensão crítica é de 3,5 micra, subindo para cerca de 5,0 micra nas misturas 9:1 e 1:9; as misturas de partículas encarnadas e azuis produzem resultados semelhantes. As misturas de partículas brancas e amarelas têm uma dimensão crítica entre 10 e 15 micra. As misturas com três ou mais componentes coloridos têm geralmente uma dimensão crítica, que é semelhante ou maior do que a das misturas de dois desses componentes.
EXEMPLOS 4 E 5
Os revestimentos de pó, cada uma baseada num poliester de funcionalidade carboxi e num agente de cura epo xi, vendidos pela International Paint Ltd., sob os seguintes nomes comerciais Interpon D White Gloss, Interpon D Gloss Carmine (vermelho) e Interpon D Gloss Ultramarine (azul), foram misturados num moinho de jacto para darem as composições de cor básica dos revestimentos de pó, em que todas as partículas tinham menos do que 4,8 micra e 50% do peso era inferior a 2,9 micra. Por exemplo, 4,50 g de pó moído vermelho e 50 g de branco foram misturados no aparelho da figura 4.
100 g do material misturado foram carregados na câmara 104 do aparelho da figura 7. Durante a agitação a 300 rpm, foram introduzidas na câmara 104, por uma pulverização fina durante 10 minutos, 30 g de agente de granulação (30% de Glascol HA2 solidificado). A mistura foi mantida com a veloci dade do motor a 300 rpm, enquanto se secava o produto pela passa gem de ar sêco a 50SC na câmara de entrada 106. Depois de uma ho ra estava formado um pó côr de rosa e activamente fluente. Verificou-se que este tinha uma distribuição de dimensão média de
partícula em que 50% do peso era inferior a 48 micra, 90% do peso era inferior a 108 micra e 94% do peso era de aproximadamente 15 micra.
Este pó foi aplicado a um substrato de aço usando uma pistola de pulverizar electrostática e foi curado numa célula de armazenamento recomendada, por Interpon D. Foi produzido um revestimento côr de rosa macio e homogéneo para a vista.
No Exemplo 5, o pó branco moído foi subs tituído por 50 g de pó azul moído; por outro lado o processo do Exemplo 4 foi exactamente repetido. A dimensão de partícula do produto aglomerado era semelhante ã que foi obtida para o produto do Exemplo 4 e este pode ser aplicado a um substrato e usado para formar revestimento macio, púrpura e visualmente homogéneo.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - lã Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em pó contituída por partículas sólidas, cada uma das quais é constituída por um sistema ligante polimérico sólido e pelo menos a maioria das quais contem pe lo menos um agente corante, caracterizado por se misturar partí_ cuias de pelo menos duas cores diferentes, sendo o tamanho das partículas suficientemente pequeno para quando da aplicação do revestimento em pó a um substrato e aquecimento para formar um revestimento contínuo, as diferenças de cõr no revestimento em pó curado resultante de partículas de cores diferentes não possam ser diferenciadas pelo olho humano.
    - 2ã Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em pó numa cór desejada, caracte rizado por se partir de composições de revestimento em pó de pe lo menos duas cores bãsicas, eventualmente em conjunto com uma composição de revestimento incolor em pó, sendo cada composição constituída por partículas sólidas e cada partícula constituída por um sistema de ligação polimérico sólido, por as partículas das composições de cõr bãsica conterem também pelo menos um agen te corante e por as composições possuírem uma dimensão de partí_ cuia de forma que essencialmente todas as partículas têm a sua maior dimensão inferior a 20 micra, e por se misturar as composições de revestimento em pó em proporções seleccionadas para se obter uma composição de revestimento colorida em pó a qual quando aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimento contínuo, forma uma película de cõr desejada.
    Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em pó numa côr desejada, caracte rizado por se partir de composições de revestimento em põ de pe lo menos duas cores básicas, eventualmente em conjunto com uma composição de revestimento incolor em põ, sendo cada composição constituída por partículas sólidas e cada partícula constituída por um sistema de ligação polimérico sólido, por as partículas das composições de côr básica conterem também um agente corante e por se pulverizar e misturar as composições e por os tamanhos das partículas e as proporções das composições misturadas serem tais que quando aplicadas a um substrato e aquecidas para formar um revestimento contínuo, se forma uma película com a cõr desejada na qual as diferenças de côr resultantes das diferentes partículas não são diferenciadas pelo olho humano.
    - 43 Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em põ numa côr desejada, caracte rizado por se partir de composição de revestimento em põ de pelo menos duas cores básicas, eventualmente em conjunto com uma composição de revestimento incolor em põ, sendo cada composição constituída por partículas sólidas e cada partícula constituída por um sistema de ligação polimérico sólido, por as partículas das composições de côr básica conterem também um agente corante e por se pulverizar as composições para proporcionar uma dimensão de partículas de forma que essencialmente todas as partículas têm a sua maior dimensão inferior a 20 micra e por serem misturadas em proporções seleccionadas para se obter uma composição de revestimento colorida em põ a qual quando aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimento contínuo forma uma película da côr desejada.
    Processo de acordo com qualquer das re_i vindicações de 1 a 4, caracterizado por a dimensão máxima de pe lo menos 99% em peso das partículas estar compreendida entre 0,5 e 15 micra.
    í
    - 6â I i Processo de acordo com qualquer das rei^ vindicações de 1 a 5, caracterizado por o tamanho de substanci-ί almente todas as partículas ser inferior a 10 micra na dimensão maior.
    i
    - 7ã I !
    Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em pó numa côr desejada, caracte rizado por se partir de composição de revestimento em pó de pelo menos duas cores básicas, eventualmente em conjunto com uma composição de revestimento incolor em pó, sendo cada composição constituída por partículas sólidas e cada partícula constituída por um sistema de ligação polimérico sólido, por as partículas das composições de côr bãsica conterem também um agente corante, e por se pulverizar as composições para proporcionar uma dimensão de partículas de forma que essencialmente todas as partículas têm a sua maior dimensão inferior a 10 micra e por serem misturadas simultâneamente em proporções seleccionadas para se obter uma composição de revestimento colorida em pó a qual quan do aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimen to contínuo forma uma película da côr desejada.
    Processo de acordo com qualquer das re_i vindicações de 1 a 7, caracterizado por o tamanho de substancialmente todas as partículas estar compreendido entre 1,5 e 10 micra na sua maior dimensão.
    ί
    - 93 Processo de acordo com qualquer das rei.
    li ~ : vindicações de 6 a 8, caracterizado por o tamanho de substancialmente todas as partículas ser inferior a 5 micra na sua maior dimensão.
    - 103 I ·
    Processo de acordo com as reivindicaí ções de 1 a 9, caracterizado por a dimensão média das partículas sólidas estar compreendida entre 1,5 e 4 micro.
    I i
    - 113 Processo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado por todas as partículas conterem substancialmente o mesmo sistema de ligação polimérico sólido.
    - 123 i Processo de acordo com as reivindica26 ções anteriores, caracterizado por o sistema de ligação polimérico sólido compreender uma resina termo-curável.
    - 133 Processo de acordo com qualquer das rei vindicações anteriores, caracterizado por as partículas mistura das serem aglomeradas sem partículas compósitas tais que a composição ê ar fluidizãvel e pode ser aplicada ao substrato por aspersão electrostãtica.
    - 143 Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 12, caracterizado por as partículas misturadas serem aglomeradas para produzir partículas compósitas de tamanho de partícula médio entre 15 e 75 micra.
    - 153 Processo de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizado por as partículas compósitas terem um tamanho médio de partícula compreendido entre 25 e 50 micra.
    - 16ã Processo de acordo com as reivindicações 13 a 15, caracterizado por as composições de revestimento em pó nas cores básicas e eventualmente a composição incolor se presente serem misturadas como pós secos, e por se adicionar uma solução de um agente de granulação ao pó misturado para se aglomerar as partículas.
    - 179 Processo de acordo com as reivindicações 13 a 15, caracterizado por as composições de revestimento em pó nas cores bãsicas e eventualmente a composição incolor se presente serem misturadas como pós secos, e por se submeterem as partículas a forças de deformação mecânica suficientes para provocar a aglomeração das partículas por fusão.
    - 189 Processo de acordo com as reivindicações 13 a 15, caracterizado por se dispersarem em conjunto as composições de revestimento em pó de cores bãsicas num meio de dispersão líquido e por se secar a dispersão sob condições que proporcionam a aglomeração.
    - 199 Processo para a preparação de uma compo sição de revestimento colorida em põ numa côr desejada, caracte rizado por se proporcionar composições de revestimento em põ de pelo menos duas cores bãsicas e eventualmente também na forma incolor, sendo cada composição constituída por partículas sólidas e cada partícula constituída por um sistema de ligação poli, mérico sólido e no caso das composições de côr bãsica também por um agente corante, por as composições possuírem uma dimensão de partículas de forma que essencialmente todas as partículas têm a sua maior dimensão inferior a 20 micra, e por se misturar e aglomerar as referidas composições de revestimento em pó por uma técnica de mistura electrostática na qual uma composição de ] revestimento em pó numa primeira côr básica se carrega electri' camente e uma composição de revestimento em pó numa segunda côr i ~ basica ou não se carrega ou carrega-se para um potencial diferente e por os pôs serem misturados para formarem partículas de compósito de dimensão média de partícula entre 25 e 75 micro, o qual quando aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimento contínuo forma uma partícula de côr desejada.
    - 203 Processo para revestir um substrato com |! pó, caracterizado por se aplicar ao substrato uma composição ι aglomerada preparada de acordo com as reivindicações 16 a 19 e por se aquecer para formar um revestimento contínuo.
    - 213 Processo para a preparação de um componente de uma mistura preparada de acordo com as reivindicações 1 a 12 para utilização num revestimento em pó, caracterizado por se proporcionar um revestimento em pó constituído por partí_ • cuias sólidas e por cada partícula ser constituída por um siste ma de ligação polimérico sólido e por opcionalmente também conter pelo menos um agente corante, num tamanho de partícula tal que substancialmente todas as partículas tenham a sua maior dimensão inferior a 20 micra.
    Processo para a preparação de um compo- 223 29 nente de uma mistura preparada de acordo com as reivindicações l· de 1 a 12 para utilização num revestimento em pó, caracterizado por se proporcionar um revestimento em pó constituído por parti, ί cuias solidas e cada partícula compreender um sistema de liga- I ção polimérico sólido e conter também opcionalmente pelo menos um agente corante e por se pulverizar a composição num tamanho j de partícula tal que substancialmente todas as partículas têm a ' sua maior dimensão inferior a 20 micra. í
    - 233 Processo de acordo com as reivindica- ί
    I ções 21 ou 22, caracterizado por o componente consistir em partículas da mesma côr.
    ί
    - 24 3 - !
    Processo de acordo com as reivindica-
    H _ !
    : ções 21 e 22, caracterizado por o componente consistir em parti.:
    cuias incolores. I í
    ι
    I - 25§ í
    Processo para a preparação de um conjun to para utilização num revestimento em pó, caracterizado por se proporcionar composições de revestimento em pó em pelo menos !! duas cores bãsicas, opcionalmente em conjunto com uma composi; ção de revestimento em pó incolor, como componentes separados, constituído cada composição em partículas sólidas, e compreenI dendo cada partícula um sistema de ligação polimérico sólido, contendo as partículas das composições de côr bãsica também pelo menos um agente corante, sendo as composições de tal tamanho de partícula que misturadas por uma técnica de mistura electros tática em proporções seleccionadas para se obter uma composição de revestimento em pó colorida e que aplicada a um substrato e aquecida para formar um revestimento contínuo, as diferenças em !! côr no revestimento em pó curado resultante de partículas diferentes nao possam ser diferenciadas pelo olho humano.
    - 26S Ί
    Processo para a preparação de um conjun to, para utilização num revestimento em pó, caracterizado por se preparar pelo menos dois componentes separados os quais são j j composições de revestimento em pó colorido de diferentes cores preparado de acordo com a reivindicação 23, e opcionalmente um componente adicional separado o qual é uma composição de revestimento em pó incolor preparada de acordo com a reivindicação j ι
    24. !
    - 27â Processo de acordo com as reivindica- ! ções 25 ou 26, caracterizado por o conjunto ser constituído por três a dez composições de cores diferentes como componentes separados .
    A requerente reivindica a prioridade do : pedido na Grã-Bretanha apresentado em 2 de Dezembro de 1988, | sob o NO. 8828225.6.
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