PT907605E

PT907605E - Plataforma telescopica para recepcao de cargas

Info

Publication number: PT907605E
Application number: PT97925055T
Authority: PT
Inventors: Heinz Langer
Original assignee: Afb Anlagen Und Filterbau Gmbh
Priority date: 1996-06-08
Filing date: 1997-06-06
Publication date: 2000-07-31
Also published as: DE59701093D1; JP2001520612A; WO1997047554A8; EP0907605A1; US6199490B1; ES2144315T3; WO1997047554A1; KR100443813B1; ATE189447T1; KR20000016455A; EP0907605B1; DE19623022A1; JP3927603B2

Description

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DESCRIÇÃO

PLATAFORMA TELESCÓPICA PARA RECEPÇÃO DE CARGAS A invenção refere-se a uma plataforma telescópica com uma base sendo conduzida sobre a mesma telescópica, linearmente e de forma móvel, e pelo menos, dois patins e uma plataforma de suporte, bem como pelo menos dois dispositivos de accionamento instalados na base, dos quais apenas um se encontra ligado, por meios de accionamento, ao primeiro patim, que servem dois cabos e/ou correntes de transmissão, os quais movimentam os referidos dois patins ou mais, bem como, a plataforma de suporte. λ

Plataformas telescópicas deste tipo são, por exemplo, utilizadas em estantes elevadas para carregar as suas divisões com artigos e para retirar artigos empilhados. O comprimento da plataforma telescópica introduzida é limitado, no presente caso, pela largura do espaço de passagem entre as estantes; são no entanto frequentemente exigidas junto dos caminhos de passagem normais, de tamanho superior, quando, por exemplo, na profundidade de uma divisão da estante são colocadas duas paletes uma atrás da outra, ou se apresentam condições especiais, por exemplo, estar prevista uma parede de protecção contra o fogo. Na realidade é possível, em princípio, além do percurso óptimo de cada um dos patins e da plataforma de suporte, fazer actuar também através de uma divisão das deslocações dos mesmos espaços de deslocação menores, verificando-se no presente caso, nas construções habituais dos dispositivos de accionamento dos patins e da plataforma de suporte, que as superfícies frontais, por exemplo, da plataforma de suporte e dos dois patins que a seguem, ficam a uma distância tão pequena uns dos outros, que muitas vezes em deslocações menores, ambos os patins que suportam a plataforma de suporte têm de penetrar na divisão da estante, sendo por isso, consideradas na elevação do suporte da carga a transportar, a altura tanto da plataforma móvel como dos patins que conduzem a mesma.

Na EP 0 410 286 A2 é proposto, para remediar este inconveniente, que a deslocação da plataforma de suporte e dos patins subsequentes à mesma não actua como até aqui, paralelamente no tempo ou sincronizada, mas sim, através de dispositivos de ferrolho, controlados um após o outro, de modo que, por exemplo em deslocações menores da plataforma de suporte, seja primeiramente movimentada essa plataforma de suporte, assim como o patim que a sustenta e assim sucessivamente, até ser atingida a desejada profundidade. São aqui desfavoráveis as despesas necessárias para os dispositivos de ferrolho, tal como se toma visível de que modo a respectiva aceleração e a travagem dos membros telescópicos condiciona uma deslocação turbulenta da plataforma de suporte, assim como, através de um tal funcionamento, de limita a velocidade de ^deslocação. A PCT-WO 94/04 447 refere-se a um garfo de transporte para contentores e divulga uma nova possibilidade de também em deslocações menores dos garfos de suporte previstos em vez da plataforma de suporte, manter elevada a distância em relação aos patins que os seguem: nos patins que são conduzidos pela base estão instalados dois dispositivos de accionamento, dos quais determina a deslocação dos patins e o outro a deslocação da plataforma de suporte ou do garfo de suporte em relação ao patim que se segue, em que um dispositivo de accionamento pode, por meio de diversas transmissões, accionar diversas engrenagens que apresenta ou podem ser ligadas. Por conseguinte, a plataforma de suporte ou os garfos de suporte podem sempre deslocar-se completamente em relação aos patins que os suportam e conduzem, mas já a colocação dos dispositivos de accionamento e dos seus condutores de fornecimento de energia, bem como do mecanismo que o segue num patim, oferece grandes dificuldades, e também a transferência do movimento em relação à plataforma de suporte ou aos garfos de suporte, eventualmente por meio de outros patins, se revela desagradavelmente complicada e susceptível de causar problemas. A FR-A-2 709 745 divulga uma plataforma telescópica, que está munida de dois dispositivos de accionamento instalados na base para deslocação dos patins, assim como, da plataforma de suporte, cada um accionando uma corrente sem fim. Uma destas correntes está ligada ao primeiro patim, o segundo ligado a uma outra cinta sem fim, que por sua vez está também ligada a uma cinta sem fim no patim seguinte. Por 3

conseguinte, os patins podem na verdade projectar-se mais para fora de forma controlada, mas no entanto a utilização da união do induzido que se distende na perpendicular em relação a corrente, prejudica a precisão da orientação, bem como os momentos de accionamento deslocáveis para a colocação. A invenção parte por isso do objecto, de fabricar uma plataforma telescópica do género indicado, na qual, mesmo para deslocações menores, pelo menos a plataforma de suporte sobre o patim que a conduz, é contínua ou completamente alongada, e na qual as respectivas extensões de alongamento podem ser determinadas tal como podem ser executadas com uma aceleração elevada. Através da colocação inferior dos dispositivos de accionamento, a montagem e a alimentação de corrente ou do meio hidráulico devem do mesmo modo ser facilitados, tal como a manutenção deve ser simplificada e executável com mais segurança, de modo a que disso resultem elevados tempos de permanência em serviço.

Este objecto é atingido através das características concretizadas na reivindicação 1. Estas asseguram uma construção relativamente simples, e as respectivas forças de aceleração são directamente transferidas através de correntes de transmissão, de modo que mesmo grandes forças possam ser transmissíveis, praticamente sem extensões ou flexões elásticas. Por conseguinte, é deslocado por meio do dispositivo de accionamento separado, ou o segundo patim bem assim como os patins seguintes e a plataforma de suporte, ou, para atingir uma maior extensão de projecção, deslocar adicionalmente o primeiro patim sobre a base de modo que para a extensão de projecção necessária na prática a plataforma de suporte, convenientemente em conjunto com o segundo patim, é completamente alongada, enquanto que o primeiro patim só então é projectado quando a extensão do alongamento pretendida o exige. Assim, constitui, no entanto, o objecto é de limitado vantajosamente de acordo com a altura dos membros telescópicos que penetram numa divisão de uma estante em reduzidos caminhos, de modo de passagem que seja economizada a colocação de dispendiosos e pesados cepos inferiores, pelo que através da colocação dos dispositivos de accionamento na base, tanto fica suficiente espaço para a sua colocação inferior como também não são de esperar complicações devido aos condutores de corrente e/ou meios de pressão, que podem estar colocados 4

estacionariamente na base. A colocação inferior fixa no espaço da base, não só permite uma montagem rápida, simples e segura, como também simplifica a posterior manutenção, de modo a que sejam de esperar desejáveis tempos de permanência em serviço mais alongados e um funcionamento mais fiável, sem avarias.

Aperfeiçoamentos convenientes, vantajosos e de acordo com a invenção são caracterizados nas reivindicações secundárias.

As características da invenção são descritas em pormenor de acordo com um exemplo de concretização em ligação com desenhos explicativos que as representam. Estes mostram:

Figura 1 um esquema de uma plataforma telescópica na posição de descanso,

Figura 2 a plataforma telescópica da Figura 1, parcialmente alongada,

Figura 3 a plataforma telescópica da Figura 1, na sua extensão máxima, e

Figura 4 um esquema da construção da plataforma telescópica das Figuras 1 a 3.

Na Figura 1 está representado um esquema de uma plataforma telescópica 1 visto na sua posição de partida, em que sobre a sua base 2 se encontram praticamente sobrepostos um primeiro patim 3, um segundo patim 4 e a plataforma de suporte 5.

Na Figura 2 está representada a plataforma telescópica 1 da Figura 1 alongada parcialmente em relação ao seu caminho de passagem, em que o primeiro patim 3 accionado por um primeiro dispositivo de accionamento ainda se encontra sobreposto à base 2, estando, no entanto, o segundo patim 4 e a plataforma de suporte 5, ambos accionados por um segundo dispositivo de accionamento, completamente alongados. Com isso, porém, a plataforma de suporte 5 e o patim 4 projectam-se maximamente em relação ao patim 3, estando a superfície deste patim recuada ao máximo em relação aos membros telescópicos alongados. 5

A Figura 3 mostra que, através do arranque do primeiro dispositivo de accionamento, também agora o patim 3 se projecta em relação à base 2 e com isso são atingidos os comprimentos máximos de extensão da plataforma de suporte 5. A Figura 4 mostra também esquematicamente a plataforma telescópica 1 com os patins 3, patim 2, patim 4 e plataforma de suporte 5 sobressaídos em relação à base 2. Para movimentação do patim 3, está previsto um carreto de eixo. motor 6, posto em rotação por um motor de accionamento não representado, o qual engrena numa corrente 7. Essa corrente mostrada a tracejado encontra-se instalada à volta de carretos de orientação 8 e 9, e as suas extremidades livres são orientadas em cruz e fixas em dois pontos do patim 3. Sendo accionado o carreto do eixo motor 6, a corrente é, então, movimentada numa das duas direcções possíveis, em que uma das extremidades livres da corrente 7 é chamada a intervir e a outra cede. O patim 3 ligado a ambas as extremidades da corrente é assim, movimentado livremente, ao longo do seu guiamento instalado na base 2, que para facilitar a panorâmica não se encontra representada na Figura 4, para cada uma das suas posições.

No entanto, a base 2 está também munida com um outro dispositivo de accionamento, que também não está representado, e que permite a deslocação de um carro 10 num guiamento horizontal representado horizontalmente a tracejado dentro da base 2. O carro 10 é portador de um carreto duplo 11 instalado rotativamente sobre um eixo. Uma corrente de transmissão 12, caracterizado com uma linha tracejada de traço e três pontos, encontra-se fixa por um lado a um tensor de corrente 13, que parte deste último e se dirige na direcção do carreto duplo 11 contornando-o a cerca de 180°. A partir do carreto duplo 11, a corrente de transmissão 12 dirige-se à volta de um outro carreto de orientação 14 instalado na extremidade da base 2, contomando-o para o lado oposto do patim 3 através de um carreto de orientação 15 instalado na extremidade oposta, dirigindo-se novamente para o lado oposto do patim 4 e ligando-se a este. De forma aproximadamente simétrica, encontra-se uma corrente de transmissão 16 representada a tracejado fixada por uma das extremidades a um tensor de corrente 17, circundando o segundo carreto do carreto duplo 11 e conduzindo ao carreto de orientação 18, no qual a extremidade da base 2 oposta ao carreto de orientação 14 é colocada. A partir daqui, a corrente de transmissão 16, que cruza a corrente de transmissão 12, conduz a um carreto de orientação 19 instalado na extremidade oposta do patim 3 e, cruzando uma vez mais a corrente de transmissão 12, liga-se à extremidade mais próxima do patim 4. Isto significa o seguinte: se o carro 10 for, por exemplo, puxado para a direita por meio do segundo dispositivo de accionamento, não representado, o nó da corrente de transmissão 12, executado em volta do carreto duplo 11, é encurtado e a extremidade dessa corrente de transmissão que passa à volta dos carretos de orientação 14 e 15 é alongada. No entanto, simultaneamente, é formado a partir da corrente,de transmissão 16 e aumenta o nó em volta do carreto duplo 11, de modo a que através dos carretos de orientação 18 e 19 uma extensão correspondente da corrente de transmissão 16 se movimente e através da sua extremidade livre o patim 4 seja movimentado para a direita no seu guiamento linear.

Este movimento é também partilhado pela plataforma de suporte 5: o patim 3 está ligado à plataforma de suporte 5 através de duas correntes de transmissão 20 e 21 representadas a tracejado fino, que primeiramente se cruzam e são conduzidas através dos carretos de orientação 22 e 23, que se encontram instalados em ambas as extremidades do patim 4. Dobradas por meio desses carretos de orientação 22 e 23, as zonas da extremidade livres das correntes de transmissão 20, 21 cruzam-se uma vez mais, e as suas extremidades são ligadas à plataforma de suporte 5. No presente caso, os movimentos verificados entre os patins 4 e 3 são também transferidos para a plataforma de suporte 5 em relação ao patim 4.

Por, conseguinte, através da movimentação do carro 10, por meio do segundo dispositivo de accionamento não representado e por meio das correntes de transmissão 12, 16, 20 e 21 previstas como meio de accionamento, consegue-se a saliência do patim 4 sobre o patim 3, bem como da plataforma de suporte 5 sobre o patim 4 de acordo com a Fig. 2, sem que o posicionamento do patim 3 na base 2 seja modificado. Por outro lado, a posição do patim 3 na base 2 pode ser modificada por meio do funcionamento do primeiro dispositivo dos dispositivos de accionamento não representados, através do carreto 6, bem como da corrente 7 que servem como meio de accionamento, pelo que, 7

com a intervenção das correntes de transmissão 12, 16, 20 e 21, por meio do posicionamento dos carretos de orientação 15 e 19, também o patim 4 bem como a plataforma de suporte 5 são deslocados. Isso significa que, seiectivamente, através do funcionamento exclusivo do segundo dispositivo de accionamento, o patim 4 e a plataforma de suporte 5 podem ser projectados para fora, o que, normalmente é suficiente para uma produzida necessidade de penetração· para receber uma carga situada à face numa divisão da estante. Se tiverem de ser retiradas ou colocadas cargas mais para o interior entra, em vez destas, em funcionamento o primeiro dispositivo de accionamento e projectam-se para fora o patim 3 em relação à base 2, bem como o patim 4 e a plataforma de suporte 5. Para além disso, as manobras de afastamento dos membros telescópicos não são delimitadas até à sua extensão extrema, mas sim apenas as do patim 4, bem como da plataforma de suporte 5, ou a projecção de todos os membros telescópicos, podendo ser introduzidos quaisquer valores intermédios, pelo que vantajosamente o patim 4 e a plataforma de suporte 5 são completamente projectadas para fora e a restante necessidade de alongamento é coberta pela projecção do patim 3. A fim de não sobrecarregar as figuras, é também a descrição, muitas unidades não foram nem representadas nem directamente descritas. Assim, são linearmente deslocáveis, por exemplo, a plataforma de suporte 5 em guias do patim 4, este em guiamento do patim 3 e este também nos guiamentos da base 2, e através do meio de controlo do accionamento e/ou através de batentes limitadores dos movimentos, os alongamentos em extensão de cada um dos membros telescópicos são delimitados. Os meios de accionamento são igualmente vantajosos para limitar os prejudiciais momentos de impulso para diante duplamente executados e simetricamente instalados. /

Adicionalmente, nem os dispositivos de accionamento se resumem a motores eléctricos nem os meios de accionamento se limitam a correntes de transmissão. Assim podem prever-se, como dispositivos de accionamento, motores eléctricos, particularmente motores de engrenagem, sendo no entanto possíveis também motores hidráulicos, cilindros com meios de pressão e outros. Particularmente no accionamento do patim 3, podem ser usadas como meios de accionamento, correntes sem-fim em ligação com 8

meios de engrenagem nele instalados, e também o accionamento por meio de cremalheiras se mostra vantajoso; no qual as cremalheiras podem ser representadas por correntes articuladas rígidas, linearmente estiradas. Também é possível o accionamento por meio de cabos de transmissão, correias de transmissão e/ou cintas de transmissão. Uma pequena variante pode também ser para isso constituída, em que as correntes de transmissão 12 e 16 não passam pelo carreto duplo situado no carro 12, mas estão sim ligadas ao carro. Este pode ser accionado por meio de um cilindro contendo um meio de pressão, mas também pode ser usado em carretos que engrenam em cremalheiras ou em porcas roscadas que engrenam em veios roscados. Portanto, a invenção é passível de numerosas variantes, sem se afastar do espírito e escopo da invenção.

Lisboa, 2 o ABR. 2000

Maria Silvina Ferreira

Agente Oficia! se Propriaísse índustriol O L<

IS50A R. Casiilnc. 3Ci-3.' l· — i-j.O LISBOA Teieis. 38513 33- 365 46 13

Claims

I

REIVINDICAÇÕES 1. Plataforma telescópica com uma base e, pelo menos, dois patins e uma plataforma de suporte, conduzidos de forma linear e telescopicamente móvel sobre a mesma bem como, pelo menos, dois dispositivos de accionamento instalados na base, dos quais um se encontra ligado apenas ao primeiro patim por um meio de accionamento, o qual acciona o respectivo segundo cabo e/ou correntes de transmissão, que movimentam o segundo ou mais patins bem como a plataforma de suporte, caracterizado pelo facto de o primeiro dispositivo de accionamento accionar uma corrente (7) conduzida através de carretos de orientação (8, 9), cujas duas extremidades se encontram ligadas de modo cruzado a cada um dos lados opostos do primeiro patim (3).
2. Plataforma telescópica de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de o segundo dispositivo de accionamento accionar um carro (10) que se pode deslocar no sentido longitudinal sobre a base (2), ao qual estão ligados cabos de transmissão, correias de transmissão, cintas de transmissão ou correntes de transmissão (12, 16), as quais através de meios de retomo (carretos de orientação 14, 18) instalados de ambos os lados da base (2) e conduzidos de forma cruzada, circundam o meio de retomo (carretos de orientação 15, 19) previstos em ambas as extremidades do primeiro patim (3) e uma vez de forma cruzada, ligados ao segundo patim (4) ou conduzidos através de outros carretos de orientação previstos nas respectivas extremidades.
3. Plataforma telescópica de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto de o carro (10) apresentar respectivamente dois rolos ou carretos de orientação (carreto duplo 11) e as extremidades dos cabos ou correntes de transmissão (12, 16) ligados à base (2), estarem colocados numa volta de 180° em redor destes rolos ou carretos.
4. Plataforma telescópica de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo facto de o primeiro dispositivo de accionamento ser um motor eléctrico, de preferência, um motor de engrenagens.
5. Plataforma telescópica de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo facto de o segundo dispositivo de accionamento ser um motor eléctrico que acciona um veio roscado, de preferência um motor de engrenagens, e por uma porca roscada instalada sobre o eixo roscado estar ligada ao carro (10).
6. Plataforma telescópica de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo facto de o segundo dispositivo de accionamento apresentar um motor eléctrico, de preferência um motor de engrenagens, que acciona um carreto engrenado numa cremalheira do carro (10). Lisboa, 2 0 ABR. 2000 Maria °:,vina Ferreira Agente Ofr :¾¾.¼ industrial fi..Casíilhc j/g US30A Tel$fs, «<·<. * *,a - Geâ 46 1-2