PT90119B - Processo para a preparacao de um adocante - Google Patents
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Description
presente invento refere-se a um processo para a preparação de um aduçante.
presente invento refere-se a sacarose cristalina de baixa densidade e sua utilização como veículo em composições adjacentes de alta intensidade e em particular a composições dessas que possam substituir sacarose granulada vulgar numa base colher por. colher.
As composições adoçantes de baixa densidade compreendem um adoçante de alta intensidade formulado juntamente com um veículo de baixa densidade, de modo que o produto proporcione o mesmo grau de doçura, volume por volu me, que a sacarose, mas com um valor calórico reduzido. Os adoçantes de alta intensidade particularmente interessantes são a sucralose e outros derivados da halo-sacarose; aspartamo e outros adoçantes dipéptidos; sacarina e acesulfamoK. Os veículos para estas composições incluem os polisacáridos tais como as mal todextrinas e açúcares tais como a laj: tose e a própria sacarose. A sacarose granulada vulgar t,em uma densidade de volume vazado de cerca de 0,84 g/ml. 0 ve^
6θ.816
Refj LAC/579O56l06
•e culo, assumindo-se que o veículo tem um valor calórico semelhante ao da sacarose, tem portanto de ter uma densidade de volume inferior, de modo que se possa conseguir uma economia no valor calórico. Por exemplo, na Patente Norte-Americana 3.320.074 é descrito um produto de maltodextrina com uma densidade de 0,08 a O,*15 g/ml.
Uma desvantagem desse produto é que não tem a aparência da sacarose granulada (isto é, açúcar de me sa cristalino). Uma outra desvantagem do material de muito baixa densidade é que ele contém tão pouco açúcar ou polissacarido que não pode substituif a sacarose nas aplicações 'alimentares onde sejam necessárias outras propriedades funcionais para além da doçura. Para fins de cozinha é importante que o adoçante de baixa densidade contenha uma quantidade significativa de um sacárico.
Um outro problema que deve ser evitado é possivel efeito pernicioso da substância veículo sobre a qua lidade do adoçante. Do mesmo modo, açúcares de redução tais como a lactose tendem a degradar-se com o calor e são, portanto, menos adequados para algumas finalidades culinárias.
As Patentes U.S. 3.OH.897 e U . S . 3.795.74,6 descrevem processos para a produção de composições adoçantes de alta intensidade em que a sacarose em pó é aglomerada em aesociaçâo com o adoçante de alta intensidade. As densidades de volume são tão baixas como 0,3 g/ml naquelas descrições. 0 tipo aglomerado do produto, no entanto, tem uma aparência escura e uma falta coesão que faz com que sofra erosão para proporcionar um produto pulverulento e uma densidade de volume variável.
problema é portanto proporcionar um veJ culo hidrato de carbono com uma densidade adequada, que não contenha poeiras e que não sofra facilmente erosão, o qual tenha as propriedades funcionais necessárias para as aplica, ções na alimentação e que tenha pelo menos algumas das ca2
60.816
Ref: LAC/579P561O6 cterísticas visuais do açúcar cristalino aparência clara ou brilho.
particularmente a
Foi descrito um certo número de processo para a secagem por aspersão da sacarose, por exemplo na Patente Britânica 1.240.691, Patente U.S. 3.674.557 e Patente U.S. 3.615.723. O processo da Patente Britânica 1.240.691 proporciona sacarose cristalina ein pó como substância de sjs mente na cabeça da torre de secagem por aspersão. 0 produto de tais processos tende a ser um pó relativamente fino, tipicamente com um tamanho de partícula de cerca de 300 yu. De modo semelhante, combinações secas por aspersão de adoçante de alta intensidade e açúcares são igualmente conhecidas,po exemplo uma combinação adoçante/dextrose de alta intensidade descrita na Patente U.S. · 3·930.048 com uma densidade de volume de 0,4 g/tnl. 0 problema que apresenta com os açúcares secos por aspersão em geral é que o pequeno tamanho de partícula e a aparência escura do produto as tornam um fracc substituto para a sacarose granulada. Além disso, o controlo da densidade do volume para um determinado valor é tambén restringido.
Uma forma de se proporcionar um produto com um volume de baixa desndiade é a expansão de um hidrato de carbono por meio de um gás, especialmente dióxido de car bono. Por exemplo, o Pedido de Patente Europeu No. 0 218 57C descreve um processo de extrusão no qual é utilizado fermen to em pó para proporcionar uma massa expandida de sacarose cristalina, a qual pode ser moída até ao tamanho de partícula que se deseja. 0 problema que surge com este tipo de produto é, no entanto, que ele contém os resíduos do fermen to em pó.
A patente U.S. 3.320.074 acima mencionada é típica de uma técnica diferente para expandir o hidrato de carbono por meio de utilização de dióxido de carbono. Forma-se esferas ocas por meio da injecção de dióxido de cai ου. o to
Ref: LAC/579P561O6
bono pressurizado para dentro do xarope de maltodextrina que está a ser aspergido. De forma semelhante, a Patente U.S.3.746.554 proporciona um produto de lactose insuflada com dióxido de carbono, também constituído por esferas ocas com uma densidade de volume geral de 0,2 g/ml. Um outro exemplo deste tipo de produto é fornecido na Patente U.S.
No. 4.303.684, em que uma combinação de frutose e dextrinas com sacarose pode ser seca por aspersão com a adição de dic> xido de carbono pressurizado para dar um produto semelhante No entanto o produto tende a ser amorfo e não tem brilho. Este tipo de processo apenas pode ser utilizado para produzir densidades de volume bastante baixas. Conforme explicado acima, se a desnidade se tornar demasiadamente baixa o produto adoçante tem uma utilidade reduzida: ainda pode ser utilizado como uma alternativa à sacarose para polvilha em bebidas e em farinhas etc., mas os níveis muito baixos de hidratos de carbono tornam-no inadequado para fins culinários .
Existe consequentemente a necessidade de uma composição adoçante de alta intensidade baseada na sacarose, que não apenas tenha o mesmo poder adoçante por volume que a sacarose, mas também tenham presentes hidratos de carbono suficientes para proporcionarem os requesitos estruturais necessários para fins culinários, fornecendo sjL multaneamente uma aparência clara com um determinado grau de debt,ilho , embora com o valor calórico reduzido.
Verificou-se que a técnica de secagem por aspersão em que o xarope é injectado com dióxido de car bono pressurizado ou outros gases inertes, pode ser modificada de forma a proporcionar um produto novo que possui todas as propriedades requeridas.
De acordo com o presente invento proporciona-se um adoçante que compreende esferóides ocos ou semi-esferóides de sacarose micro-cristalina especialmente,
Ref: LAC/579P561O6
g i
especialmente quando ligados a cristais de sacarose. O adoçante pode compreender apenas sacarose ou sacarose ein associação íntima com um adoçante de alta intensidade. Numa forma de rezlização do adoçante de acordo com o presente invento, pelo menos alguns dos cristais encontram-se de facto localizados no interior de esferóides ocos de sacarose micro-cristalina, enquanto que numa forma de realização alternati va pelo menos alguns dos cristais encontram-se ligados ao ex terior dos esferóides e, em particular, estão agmolerados com os esferóides. Em ambas estas formas de realização há também um certo grau de aglomeração esferóide a esferóides. Os esferóides de sacarose micro-cristalina são pelo menos de '90% cristal inos, por exemplo, pelo menos 95% cristalinos.
Verificar-se-à que, alterando-se a proporção de esferóides ocos relatívamente aos cristais, a densidade geral do produto pode ser ajustada de acordo com as necessidades. De facto, com a inclusão do adoçante de alta intensidade pode obter-se uma gama de produtos que a redução calórica é ajustável entre cerca de 8% (esferóides ocos: aç_ú car granulado; 1:10 em peso) e 82% (apenas esferóides ocos) de preferência entre 30 e 65 %, correspondendo a densidades gerais situadas entre os limites de 0,77 e 0,15 g/ml. Escolhendo-se uma densidade geral equivalente a uma redução caló^ rica de cerca de 50% podem obter-se produtos que podem ser usados, numa base de colher por colher, em vez de sacarose, tanto como adoçante polvilhado como sob a forma de um ingrediente de alimentos cozinhados e outros produtos confeccionados.
produto náo contém quaisquer aditivos (para além do adoçante de alta intensidade), não é propenso a erosão, a distribuição do tamanho de partícula pode ser semelhante ao da sacarose gralada e o produto não tem uma aparência pulverulenta. Numa forma de realização em que pelo menos uma proporção de cristais seja externa aos esferóides, bO.tílb
Ref: LAC/579?56l06
i o produto apresenta igualmente um brilho distinto.
De acordo com uma outra característica do presente invento proporciona-se um processo para a preparação de um adoçante constituído por esferóides de sacarose, esferóides ocos ou semi-esferóides de sacarose micro-cristalina, ligadas a cristais de sacarose, o qual compreende a secagem por aspersão de um xarope de sacarose com injecção simultânea de um gás pressurizante inerte e contacto da sacarose aspergida, seja durante o passo de secagem por aspersão, seja depois de finalizado esse passo, com cristais de sa caro se .
Numa forma de realização particularmente preferida, o produto seco por aspersão é peneirado para se remover a maior parte das pa'rtículas com uma abertura média abaixo de 0,25 mm (finas) e as partículas finas são recicladas. Se as partículas finas não forem recicladas durante a secagem por aspersão do xarope para se produzir esferóides ocos sem a introdução de cristais, o produto tende a acumular-se nas paredes da câmara de secagem por aspersão e pode fazer com que o aparelho se entupa.
processo pode ser efectuado em qualquer dispositivo de secagem por aspersão adequado que esteja muni' do de uma entrada para o xarope e para o gás pressurizado, meios para a reciclagem dos finos e, quando necessário uma entrada para os cristais de sacarose. Um dispositivo particularmente preferido encontra-se descrito no Pedido de Patente Holandês N? 89ΟΟ59θ de Storl Friesland B.V. apresenta do em 13 de Março de 19θ9·
Um adoçante de alta intensidade pode, convenientemente, ser incorporado nos esferóides de sacarose micro-cristalina, por meio da sua inclusão no xarope que é seco por aspersão. No entanto, alguns adoçantes tendem a de gradar-se sob condições de secagem por aspersão e para esses pode ser preferível revestir os esferóides e os cris- 6 Ref: LAC/579P56IO6
tais com o adoçante de alta intensidade, por exemplo aspergindo-os com uma solução do adoçante ou misturando-os a seco com o adoçador polverizado de modo que aquele se aloje nas fendas existentes nas superfícies dos esferóides.
Para se obter a forma de realização em que 09 esferóides ocos contêm realrnente cristais de sacarose, pode ser aspergido a seco um xarope de açúcar com injecçâo de gás pressurizado, ao mesmo tempo que se introduz numa tor re de secagem por aspersão, sacarose cristalina particulada no tamanho necessário. Verificou-se que se formam esferas ocas, muitas das quais rodeiam os cristais.
Cristais de sacarose externamente ligados podem ser adicionados a esferóides ocos vazios ou a e.sferój^ des ocos que contêm cristais, de açúcar, por meio de um simples processo de aglomeração em húmido, utilizando-se, por exemplo, um leito liquidificado. 0 passo de agmoleração é também uma fase conveniente em que se introduz o adoçante de alta intensidade, especialmente se, como acima se descre ve, ele é sens ível ao calor.
tamanho das esferas ocas situa-se, tipicamente, entre cerca de 0,05 mm θ cerca de 1,0 mm de diâmetro, sendo o tamanho mais vulgar situado entre 0,1 e 0,5 mm. A espessura da parede do esferóide é de aproximadamente 10% do raio. A distribuição do tamanho no produto pode ser variada, dependendo do tamanho dos aglomerados que se forman e da remoção das partículas finas por meio de peneiração.Uma abertura média de cerca de 0,6 mm, com pelo menos 80% do prc cluto entre 0,25 e 1,0 mm, é típica para um produto com uma distribuição de tamanho de partícula semelhante à do açúcar granulado.
A densidade geral e portanto a redução calórica do produto pode ser facilmente controlada por meio da modificação do rácio dos cristais relativamen e aos esferóides ocos. Quanto mais elevada a proporção de cristais mais υυ.οχ ο
Ref: LAC/579f56ΐθ6 elevada a densidade geral.
A sacarose cristalina que é incorporada no produto pode convenientemente compreender açúcar granula do com um valor médio de abertura de 0,6 mm, ou açúcar extr -fino ou fundido, com, por exemplo, um valor médio de abertura de cerca de 0,2 a 0,5 mm, tipicamente cerca de 0,29 a
0,34 mm para o açúcar fundido e 0,34 a 0,42 mm para o açú. ·\ car extra-fino. A proporção dos cristais relativamente as esferas ocas, em peso, deverá ser preferivelmente de 1:5 θ 1:1 e é ainda mais preferivelmente de cerca de 1:2.
A densidade geral é afectada em menor grat pelo tamanho do aglomerado, embora aglomerados maiores tendam a dar uma densidade geral menor.
A densidade geral pode também ser afectadê pela alteração da espessura da parede da esfera e a distribuição do tamanho e o grau de quebra dos esferóides e pela penetração para remoção das partículas finas (que podem ser recicladas) antes ou depois da aglomeração.
adoçante de alta intensidade é convenientemente escolhido de entre sucralose, sacarina, um adoçan te dipéptido tal como o aspártamo, acesulfama-K, ciclomato ou steviocida ou uma combinação de dois ou mais deles. A quantidade incorporada variará, evidentemente, com o adoçan te escolhido, sendo as substâncias mais intensamente adoçar^ tes adicionadas em quantidade menores do que ao menos intensamente doces. Geralmente, a intensâo será conseguir-se um produto com uma doçura geral semelhante â da sacarose cristalina, isto é, um produto com o mesmo poder adoçante por unidade de volume que, por exemplo, o açúcar de mesa.
Os seguintes Exemplos ilustram melhor o presente invento.
Exemplo 1 Secagem por aspersão com arrastamento de açúcar fundido dispositivo de secagem por aspersão foi
6o.8l6
Ref: LAC/579P561O6
organizado da forma representada na Figura 5. Uiéxido de carbono foi misturado com xarope de sacarose, em linha, sob pressão. A mistura foi atomisada através de um bico no topo da torre de secagem por aspersão e, juntamente, açúcar fundido e partículas finas foram introduzidas. 0 produto foi recolhido no fundo da torre num leito liquidificado para se cagern entre 110-120°C e arrefecimento, depois peneirado (os finos, menos de 280 mícrons, são reciclados).
Condições;
Brix do xarope ($ sólidos): Ritmo de fluxo do xarope
Pressão no bico:
C02:
Açúcar sêco: fundido
Peneira:
Ritmo de reciclagem de finos:
Ψ
360 kg/h (sólidos sêcos) calibre 110 bar (l.lxlO? Pa) 2,20 kg/h 150 kg/h 28o mícrons 174 kg/h
A operação sob estas condições produziu uma composição constituída por açúcar fundido e esferas ocas na proporção 150:360, com uma densidade geral vertida de 0,4 g/ml e uma gama de tamanho de partículas como segue:
< 0,25 mm 5$; 0,25-1,0 mm 94,5%; >1,0 mm 0,5 $ produto encontra-se ilustrado de forma ge ral na Figura 1, enquanto que a Figura 2 é uma micrografia electronica que apresenta a aparência típica de uma única esfera oca. A Figura 3 representa uma esfera oca sob luz p<> larizada, com a inclusão de uin cristal de açúcar fundido.
A Figura 4 representa o resíduo de cristal de açúcar fundido, obtido com a dissolução parcial do produto. 0 grau de cristalidade do produto foi obtido por meio da determinação do calor de fusão. Um número de cerca de 95% do valor do a9
6θ.8ΐ6
Ref: LAC/579P561O6
granulado foi obtido, mostrando assim que as esferas ocas erati substancialmente cristalinas.
Exemplo 2 Secagem por aspersão com arrastamento de açúcar extra-fino, utilizando-se um xarope de sacarose que continha sucralo se
Condições
Como no Exemplo 1, com excepção de Brix do xarope (% sólidos)
Ritmo de fluxo
Açúcar seco: extra fino
Ritmo de reciclagem de finos:
Conteúdo de sucralose do xarope, 0,155 % sólidos secos %
380 kg/h ( sólidos secos)
1,2 kg/h 110 kg/h ISO kg/h
A desndiade geral foi de 0,38 g/ml. A composição continha açúcar extra-fino e esferas ocas numa proporção de 110:380 em peso. Sucralose a 0,12% do produto total (peso) encontrava-se incluída no interior das esferas ocas.
Exemplo 3 Secagern poi· aspersão de sacarose com subsequente aglomeração com cristais de sacarose
Condições
Brix do xarope (% sólidos) Ritmo de fluxo do xarope
66%
410 kg/h (sólidos secos)
Pressão no bico:
C0„
Açúcar sêco:
170 bar g 3,6 kg/h nenhum
Peneira Rotec:
Ritmo de reciclagem de finos
5OO mícrons 78 kg/h
6O.8l6
Ref: LAC/579P561O6 produto da fase de secagem por aspersão teve uma desnsidade geral de 0,2 g/ml vertidos. Foi aglomerado com açúcar fundido num leito fluidificado, utilizando água como meio de aglomeração. A proporção dos materiais foi de 1:1 em peso. Obteve-se uma composição constituída por açúcar fundido e esferas ocas numa proporção de 1:1, em que o açúcar fundido se tinha, na sua maior parte, aglutinado com as esferas. As facetas dos cristais do açúcar fundido eram claramente visíveis e portanto isso deu uma aparência cintilante ao produto. A densidade vertida geral foi de 0,38 g/ml.
Exemplo 4
Mod. 71 . 10 000 ax - 4-87
Outros Adoçantes de Elevada Intensidade processo do Exemplo 2 foi levado a efeito com outros adoçantes de elevada intensidade sob condições previstas pera fornecerem uma densidade geral de 0,26 g/ml, apenas para a sacarose. Verificou-se que o aspártamo mais a acesulfama-K afectavam, aparentemente, tanto a densidade geral como a distribuição do tamanho do aglomerado, resultando praticamente numa densidade geral menor do que seria de esperar. A baixa densidade geral é consistente com o maior tamanho dos aglomerados, mas a causa principal desse facto é desconhecida .
Densidade
Produto
Tamanho dos aglomerados
Sacarose
Geral de sucralose
0,36 | |
12 $ | |
0,32 | |
24 $ | |
le sódio | 0,34 |
143 $ | |
+ 0,19$ | |
L—K | 0,21 |
44 $ | |
,-K | 0,36 |
mm $
$ $
$ $
(variação) > O,5mm
43$
34$
33$
17$
37$
6o.8l6
Ref: LAC/579P561O6
Exemplo 5 Teste de Atrito do Produto
Um produto preparado de acordo com o método do Exemplo 1 foi comparado com um pó de aglomeração de açúcar que constituia uma composição como segue. Ambos os produtos foram peneirados a 0,25-0,50 mm e depois 200 g de cada um dos produtos foram agitados num recipiente plástico de 1 litro, com alternância vertical a cerca de um ciclo por segundo (4 mm de comprimento do excêntrico) durante 30 minutos e a percentagem de partículas com menos de 0,25 mm após o teste e as densidades gerais (BD) foram medidas:
Antes do teste Depois do teste
BD
BD $/0,25 mm g/ml g/ml
Presente invento 0,43
Pó aglomerado 0,39
0,43 2
0,44 18
Aplicações da Alimentação
Exemplo 6 Soufflé de Limão
Para efeitos soufflés de limão utilizando-se os seguintes ingredientes e métodos:
Raspa da casca de 3 limões ml de sumo de limão g do produto do Exemplo 2 ou 100 g de açúcar granulado ovos
- 12 6θ.8l6
Ref: LAC/579P561O6
χ 125 ml de gelatina
I50 ml de iogurte natural
Me todo
1. Preparar 4 pratos de sobremesa com gola de papel.
2. Colocar a raspa de limão, produto de açúcar e gemas de ovo numa taça sobre água quente e bater até ficarem espessos.
3. Polvilhar gelztina em 45 ml de água e dissolver numa panela de agua quente, a ferver. Mexer ate se conseguir uma mistura soufflé e arrefecer até gelar.
Envolver primeiro o iogurte na mistura soufflée e depois fazer o mesmo com ,as claras dos obos batidas.
5. Despejar a mistura em pratos para soufflé e gelar até ficarem firmes.
6. Remover o papel das arestas dos soufflés.
uns
Os soufflés resultantes foram idênticos aos outros em volume, aparência e textura. Isto indica que o produto é ideal para utilização em sobremesas gelatinosas .
Exemplo 7 Merengue
Foram feitos merenfues da seguinte forma:
Ingredientes ovos g Produto do Exemplo 2 ou 100 g de açúcar (granulado) x 5 ml de farinha de milho
Método
1.
Bater as claras dos ovos até ficarem firmes
6θ.8ΐ6
Ref: LAC/579P561O6
Mod. 71 - 10 000 «X - <-87
2. Bater metade do produto de açúcar e toda a farinha de milho.
Envolver no restante produto de açúcar.
3. Verter sobre papel de arroz, cozer durante 3 horas a 100?C.
Os merengues resultantes não se distinguiam uns dos outros, apresentando qualquer deles uma textura es-l taladiça, leve e aberta. A diferença maior foi que os merenl gues de acordo com o invento tinham cerca de metade das calj rias do açúcar padrão sem perderem nenhuma das caracteristicas do merengue.
Exemplo 8 Bolos de baixas-calorias
Os seguintes bolos de aveia e nozes represenl tam um produto único que não pode ser reproduzido utilizando-se o açúcar granulado, porque se o nível de doçura estiver correcto a textura será demasiadamente pesada e se a esj trutura estiver correcta o bolo ficará com fasta de doçura.
Ingredientes g 125 g g
g g
100 g x 5 ml
Sopa dourada Margarina produto do Exemplo 2 aveia enrolada nozes cortadas farinha integral bicarbonato de sódio
Me todo
1. Colocar o produto de açúcar, a margarina e a sopa dourada numa caçarola para dissolverem.
6θ.8l6
Ref: LAC/579P561OÓ
Mod. 71 - 10 000 βχ - 4-87
2. Misturar os ingredientes secos.
3. Misturar a pasta macia com ingredientes fundidos
4. Dividir em 30 porções, enrolar em bolsas e colocá-las bem separadas umas das outras numa travessa engordura da.
5. Cozer a 170?C durante 15 minutos. Remover e arrefecer em travessas para arrefecimento.
| Faz 30 biscoitos.
Estes biscoitos são um produto estaladiço e leve que não pode ser exactamente recriado com a utilização de açúcar granulado vulgar. Um produto feito com 100g de açúcar granulado em vez de 50 g do Produto do Exemplo 2 era pesa e duro.
Exemplo 9 Adoçante Contendo Aspártamo
Um xarope de sacarose foi seco por aspersão como no Exemplo 3, até proporcionar um produto com uma den20 | sidade geral de 0,2 g/ml (500 g). Este produto foi aglomerado com uma mistura de açúcar fundido (500 g) e aspártamo (5 g) num leito fluidificado, utilizando-se água como meio de aglomeração. 0 produto aglomerado seco tinha uma densiO dade geral vertida de 0,36 g/cmJ.
25 | EXEMPLO 10
Composições adoçantes contendo açúcar granulado e adoçantes de alta intensidade.
Um xarope de sacarose foi seco por aspersão
3q 1 conforme se descreve no Exemplo 3 para proporcionar um pro. duto constituído por esferóides ocos de sacarose micro-cristalina, com uma densidade geral de 0,2 g/ml. Este pro. duto foi aglomerado com açúcar granulado e vários adoçantes de alta intensidade nas proporções seguintes, em leito | fluidificado, utilizando-se água como meio de aglomeração
60.8l6
Ref: LAC/579P561O6
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Percentagem de componente (em peso) no produto rrH 00 n vo ir>
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w | C | (Z> | <; | ω | ω | O |
bO.«1b
Ref t LAC/579P56l06
Cada um dos produtos (a) a (g) tinha aproxi madamente a mesma doçura que o mesmo volume de açúcar granu lado, metade dessa doçura a ser fornecida pelo açúcar e outra metade pelo adoçante de alta intensidade. Todos os produtos apresentavam um brilho distinto.
Exemplo 11
Secagem por aspersão da sacarose sem introdução de cristais.
Foram seguidos os processos do Exemplo 3, variando o brix do xarope entre 64$ e 420 kg/h; dióxido de parbono de 2,2 a 3,6 kg/h; e pressão de bico de 120 a l80g,
Os resultados foram bastante variáveis, mas havia uma tendência para baixa densidade geral quando um brix baixo do xarope estava ligado a um CO^ elevado e a uma alta pressão no bico. As densidades gerais variaram entre 0,15 e 0,25 g/ml.
depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado na Grã-Bretanha em 25 de Março de 1988 sob o N? 8807135.2.
Claims (6)
1* _ Processo para a preparação de um adoçan te que compreende esferóides ocos ou porções de esferóides (com um tamanho de esferas ocas tipicamente dentro da gama de cerca de 0,05mm até cerca de 1,0 mm de diâmetro, sendo o tamanho mais vulgar dentro da gama de 0,1 a 0,5 mm) de sucro se microcristalina, pelo menos 90 a 95$ cristalinos, limitados por cristais de sucrose, caracterizado por compreender a secagem por pulverização de um xarope de sucrose com injecção simultânea de um gás pressurizado inerte, e por se fazer
6o.8l6
Ref: LAC/579P561O6 contactar o xarope pulverizado durante o passo de secagem por pulverizaç3o e/ou depois de,completado o referido passo, com cristais de sucrose.
2® - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as partículas / com meio de abertura inferior a 0,25 mm (fines)7 obtidas a partir do produto se co serem recicladas para o passo de secagem por pulverização
3- - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um xarope de sucrose ser seco por pulve rização enquanto cristais de sucrose são simultaneamente introduzidos no curso de pulverização.
4? - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os esferoides secos por pulverização obtidos serem subsequentemente aglomerados com cristais de sucrose.
5? _ Processo de acordo com qualquer das rei vindicações 1 a 4, caracterizado por o xarope de sucrose con ter um ou mais adoçantes de intensidade elevada.
6s - Processo de acordo coçi a reivindicação 4, caracterizado por um ou mais adoçantes de intensidade eljí vada serem incorporados no adoçante durante o passo de aglomeração .
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