PT87052B - Processo para tingimento e impressao isento de alcalis com corantes reactivos - Google Patents

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Description

HOECHST AKTIENGESELLSCHAFT.,
PROCESSO PARA TINGIMENTO E IMPRESSÃO ISENTO DE ALCALIS COM
CORANTES REACTIVOS reaccional de polietilenoimina e um agente de alquilação bifuncional. Posteriormente tinge-se de modo usual com corantes reactivos, contudo sem adição de alcali para fixa ção dos corentes.
-30 fingimento de materiais texteis, como por exemplo tecidos, malhas ou também meadas e fios, constituídos por ou contendo fibras de celulose com corantes reactivos, pode ser efectuado por processos conhec_i_ dos, de modo que o material têxtil seja tratado segundo um tipo de processo de extracçao com um banho de tingimento contendo corante reactivo, na maioria das vezes a temperat^ ra elevada e com os tipos de corante reactivo mais usuais no comércio, em presença de álcali, ou podem-se empregar processos contínuos ou descontínuos, como por exemplo o chamado processo Pad-Steam ou o processo de permanência a frio. No processo Pad-Steam, como também no processo de permanência a frio, impregando-se primeiramente o material têxtil pela técnica de foulard com um banho reactivo, sendo que o alcali necessário para fixação aplicado usualmente numa etapa de impregnação separada. No processo Pad-Steam, a fixação do corante é completado então por um processo de vaporização, no decorrer do processo de pernrn nência a frio por enrolamento do material impregnado e por permanência por varias horas à temperatura ambiente. Também são conhecidas e são usadas tecnicamente, outras possibilidades de fixação, como por exemplo, o tratamento do material impregnado pela técnica de foulard” com um banho corante reactivo isento de álcali com solução de lixivia de sódio/vidro solúvel.
Em todos os processos de tingimento reactivo conhecidos, obtem-se no decurso da etapa de tingimento uma ligação química covalente entre a molécula de corante e a molécula de celulose. Esse tipo de corante é fixado assim quimicamente sobre a fibra.
Teoricamente os tingimentos reactivos sobre celulose deveriam apresentar uma resistência quando molhados muito elevada. Na pratica verifica-se con tudo que tal não é o caso. Os motivos para isso são de ori gem diferente e possivelmente não são ainda conhecidos na sua totalidade.
Pode-se contudo, dizer que uma parte mais ou menos grande de corante reactivo empregado no tingimento não reage com as fibras de celulose, mas com as moléculas de água. Na reacção com água, o corante reacti_ vo perde a sua capacidade de ligação quimica à celulose e é então ligado apenas por forças de valência secundaria à molécula da fibra.
Essa ocorência na execução pratica dos tingimentos conduz no seu efeito final ao facto de os tingimentos de corantes reactivos sobre fibras de celulose só apresentarem uma elevada resistência quan do molhados quendo são submetidos, após o processo de ting_i_ mento, a uma lavagem posterior cuidadosa. 0 gasto técnico para esse pós-tratamento inclui praticamente já o processo de tingimento propriamente dito. Necessita-se especialmente para as pós-lavagens de grandes quantidades de água e é muitas vezes necessário proceder a não apenas uma unica etapa de lavagem, mas a varias em serie, para se obter a desejada resistência elavada dos tingimentos quando molhado.
As complicações e o elevado gasto técnico e financeiro inerente às operações de lavagem, fizeram com que se efectuassem experiencias sobre o mecanismo de lavagem de corantes residuais. Como exemplo, para isso cita-se a publicaçãode Dipl-Chem. F. Somm und Text.-Ing. (grad) R. Buser Einfluss verschiedener Parameter auf das Auswascverhalten von Reaktivfarbstoffen in Têxtil-Praxis International de Julho de 1982.
NTao faltaram também experiências e propostas, para facilitar a lavagem dos residuos de corante ou para aumentar a resistência dos tingimentos quando molhados sem necessitar elevar o gasto em lavagem.
Através dos DOS 29 10 583 é conhecido um agente auxiliar de ensaboamento para tingimen tos e impressões sobre materiais texteis, que se baseia no emprego de um silicato de alumínio alcalino, eventualmente em combinação com polivinilpirrolidona.
problema de retirar partes, em si hidrossolúveis devido â sua substantividade nas fibras de celulose ligadas por forças de valência secindária do corante reactivo hidrolisado das fibras e assim melhorar a resistência hidrolisado das fibras e assim melhorar a resistência da mercadora tingida quando molhada, foi também já citado nas DOS 27 47 358 e DOS 28 43 645. Segundo a recomendação dos DOS 27 47 358 devem-se empregar para essa finalidade poliaminas, poliamidas ou poliuretanas, bem como poliuréias. Segundo os dados da DOS 28 43 645, podem-se empregar para a mesma finalidade poliaminas alcoxiladas, como por ex., polietilenoimina alcoxilada.
Para a solução de um proble ma semelhante ou seja, a melhoria da resistência de tingimen. to substantivos quando molhados, é conhecido através das DAS 1 111 144, DAS ... 1 131 649, patente belga 625 711 e patente norte-americana 3 334 138 e pós-tratamento dos tingi mentos com compostos básicos de poliguanidina e com compostos contendo nitrogénio, quaternizados, polímeros.
-6Uma outra possibilidade conhecida do estado da técnica para melhoria da resistência de tingimentos substantivos, quando melhorados, consiste num pós-tratamento com produtos de condensação de cianamida, formaldeído e sais de aminas organicas ou sais de amonio.
pedido de patente japonês 53-675 refere-se ao pós-tratamento de tingimentos em cuba com a finalidade de melhoria de resistência. 0 pro hiema técnico diferencia-se aqui, contudo, principalmente daquele do pós-tratamento de corantes reactivos.
Foi agora comprovado que se pode tingir material de celulose com corantes reactivos sem o emprego de alcali e que se pode estampa-lo, quando este'e previamente tratado com um agente humectante e com um produto de reacção eventualmente quaternizado de polietilenoimina com um agente de alquilação bifuncional, tingindo-se pósteriormente por processos usuais, contudo sem alcali, com corantes reactivos e apresentando-se os tingimentos por lavagem, ensaboamento e secagem.
agente auxiliar necessário para o pré-tratamento é conhecido através da US 4 588 413.
agente auxiliar é utilizando ali exclusivamente para o pós-tratamento de tingimentos com corantes reactivos.
Um pré-tratamento com esses agentes auxiliares e um tingimento posterior sem alcali não está ali descrito. Um processo exclusivamente para o pós-tratamento de corantes reactivos com compostos de estrutura semelhante e também descrito na GB-2006279.
A polietilenoimina necessa_ ria para a preparação do agente de pré-tratamento a empregar de acordo com a invenção, corresponde â formula I
H-(CHg-CHg-NH)a . -(CHg-CHg-N)b~H (I)
I
X em que
X é um radical de formula:
-(ch2-ch2-nh)c-h a e b, independentemente entre si, são numeros de 0 a 600 sendo a soma de a + b um numero de 50-600 e c é um numero de 0 a 50.
Isto significa que a polie tilenoimina empregada representa uma molécula, na qual exis^ em as peças (elementos) estruturais -NH2, >NH e -N< que são ligadas entre si por grupos de etileno. Globalmente a polietilenoimina contem cerca de 50 a 600 unidades de etilenoimina. Nos produtos usuais do comercio tem-se funções de nitrogénio primarias, secundarias e terciárias, em uma proporção numérica de cerca de 1:2:1.
Para a reacção com a etj_ lenoimina de formula I podem-se empregar em principio todos os agentes de alquilação bifuncionais conhecidos, tais ageii tes de alquilação bifuncionais conhecidos correspondem â
-8formula II (II)
Nessa formula, A é o radical de um agente alquilante e Z representa ou uma ligação dire£ ta ou um membro divalente em ponte.
Especialmente apropriado para a reacção com as polietilenoiminas para se obterem os agentes auxiliares a serem empregados de acordo com a invenção são os tais agentes de alquilação bifuncionais d a formula II, nos quais A é um grupo da formula -CH^-Y, em que Y é um substituinte dissociavel como anião especialmente cloro, bromo, iodo ou -OH ou um grupo dissociavel como anião especialmente o grupo sulfato ou um grupo sulfoniloxi, especialmente fenilsulfoniloxi ou p-tolilsulfoniloxi, ou o grupo epoxi
-CH - CH2 e Z, quando não for nenhuma ligação directa, representa um radical divalente linear ou ramificado da formula III
-CnH2n- <In>
em que n é um numero de 1 a 4, um radical divalente da formula
IV
-CmH0 -D-C Hom m 2m m 2 (IV)
em que
m significa o numero 1 ou 2 e D representa -0-, -S-,
-NH-, -C0-, -S0-, S02~ ou fenileno.
Preferidos para a reacção
com polietilenoimina para se obter agentes auxiliares a
serem empregados de acordo com a invenção são aqueles agentes de alquilação bifuncionais, nos quais A representa grupos da formula -CH2-Y, que são ligados entre si através de um membro em ponte da formula IV ou aqueles, nos quais um dos radicais A é um grupo da formula -CH2-Y que está ligado directamente a um grupo epóxi.
Exemplos para tais agentes de alquilação bifuncionais são epicloridrina, glicida, 1,3-dicloro-propan-2-ol, p,p 1 -di.cloro-dietiléter, ρ,ρ'-diclo ro-dietilamina, p, p1-dicloro-dietilsulfeto, ρ,β'-dicloro-dieti lsulfoxido , p ,p '-dicloro-dieti1sulfona___ p,p'-dis_ sulfatoetiléter, p ,p '-difenilsulfoniloxietiléter , metaou para-diepoxietilbenzeno, meta- ou para-diepoxipropiIbenzeno, diepoxibutano, diepoxi-2-metilbutano, diepoxipropi1amina.
Para a preparação dos agentes de pré-tratamento a serem empregados de acordo com a invenção fazem-se reagir entre si a polietilenoimina e o agente de alquilação bifuncional numa proporção ponderai de 100:0,01 a 100:2,0 de preferencia 100:0,1 a 100:1,0.
E de admitir que nessa reac ção se verifica uma incorporação de membros reticulados em parte entre as cadeias de polietilenoimina. Como sinais externos de tal verifica-se que a viscosidade das soluções aquosas na transição de polietilenoimina não reticulada para o produto reticulado pelos agentes de alquilação bifuncionais, aumenta nitidamente.
A reacção da polietilenoimina com os agentes de alquilação bifuncionais pode-se efectuar, em principio, sem solvente. No que se refere à melhor possibilidade de regulação da reacção e a uma mais favoravel eliminação de calor ê, contudo conveniente efectuar a reacção em presença de um solvente inerte.
Entram, em consideração para tal, aqui, tanto solventes orgânicos, nos quais, os reagentes são solúveis como por exemplo, álcoois inferiorres e como também especialmente água. A reacção pode ser efectuada na faixa de temperatura situada entre -10 e cerca de 100°C. E especialmente vantajosa a execução a cerca da temperatura ambiente normal, ouseja, na faixa entre 15 e 45°C. Tem-se aqui um decurso reaccional com boa possibiH dade de regulação, muito boa qualidade de produto e o menos possível gasto de energia. A reacção nessa processo reaccional termina sensivelmente em cerca de 1 a 2 horas.
A fim de se obter agentes auxiliares a serem empregados na invenção, que apresentam especificações em especial com um estreitamento/margem de tolerância, ou seja, para se alcançar uma reprodutividade especialmente boa do processo de preparação é vantajoso após o decurso da reacção principal, agitar a mistura reaccional com um valor de pH definido entre 9 e 10, por varias
horas, em regra 2 a 6 horas, â temperatura elevada, convenientemente entre 60 e 100°C.
Os produtos reaccionais de polietilenoimina empregados de acordo com a invenção com um agente de alquilação bifuncional podem ser quaternizados eventualmente também com grupos C1-C^-alquilo, de preferebcia C1-Cg-a 1qui1 o. A quaternização pode ser efectuada com halogenetos de alquilo, de preferencia cloretos de alquilo ou dialquilsulfatos por processos conhecidos.
Esses agentes auxiliares previamente descritos são aplicados juntamente com um dos agentes de humectação ou agentes auxiliares de impregnação pela técnica de foulard em banho aquoso, usuais na industria têxtil, sobre o material têxtil a ser tingido ou impresso. Como tais agentes auxiliares de humectação ou de impregnação pela técnica de foulard citam-se alcanossulfonatos, di-alqui1-sulfossuccinatos , di-alquil-fosfatos ou polímero em cadeia de oxido de propileno e oxido de etileno com uma parte de 40-80% em peso em óxido de etileno, e sobretudo especialmente compostos não-ionicos, por exemplo, nonilfenol oxetilado. Como material têxtil entram em consideração algodão bruto ou pré-tratado ou também tecidos mistos, que contenham algodão. E de especial interesse o processo da invenção para o pré-tratamento de meadas em cadeia de algodão com o agente auxiliar descrito no apresto. Após o entretecimento com fios de trama não tratadas e o sobretingimento posterior isento de alcalis, com corantes reactivos, obtem-se então, após a lavagem do tecido um efeito de Denim.
pré-tratamento com os agentes auxiliares juntamente com um agente humectante
não ionico decorre de banhos aquosos, por processos usuais através de impregnação pela técnica de foulard ou pelo processo de extracção até esgotamento a temperaturas de cerca de 20 a 70°C, de preferencia 40 a 60°C, no apresto de 80°C até â temperatura de ebulição. 0 banho é regulado para um valor de pH fracamente acido, de preferencia pH 6. A quantidade de agentes auxiliares é de cerca de 3 a 10%, de preferencia 3 a 8%, relativo ao peso do material. A quantidade em agentes humectantes é de preferencia de 2 a 4 g/1. 0 banho de pré-tratamento é espremido posteriormente e o material é seco.
material assim pré-trata_ do é tingido então posteriormente pelos processos usuais com corantes reactivos, e sobre agregados de tingimento usi[ ais, por exemplo segundo o processo de permanência a frio ou segundo um processo de extracção. A proporção de banho pode ser de cerca de 1:3 a 1:40. E importante contudo aqui verificar, que, em contraste com o modo operacional usu al até hoje usado, no presente caso não se emprega nenhum alcali. Como corantes reactivos neste processo entram em consideração todos os tipos conhecidos de corantes reacti_ vos, que contem em relação aos grupos hidroxilo da celulose, grupos reactivos e que reagem nas condições de tingimento descritas na invenção, de preferencia por reacção com os polímeros fixados sobre o material de celulose que foram descritos.
Os grupos reactivos são por exemplo, grupos com substituintes facilmente dissociáveis, que deixam um radical electrófilo, como grupos reactj_ vos do tipo vinilsulfona, com grupos substituídos por átomos de halogenio dos sistemas de anel quinoxalina, ftalazina, triazina, pirimidina ou piridazona ou com grupos reacti
-13vos substituídos com radicais alquilsulfonilo nos corantes de sulfonilbenzotiazol. Em particular, os corantes com os grupos reactivos são p-sulfatoeti1sulfona, ... p-cloroetilsulfona, β-tiossulfatoetilsulfona, ... ^-fosfatoetilsu]_ fona, clorotriazinilamino, diclorotriazinilamino , clorotriazinildiamino, tricloropirimidilamino, dicloropirimidia mino, dicloropiridazinilamino, tricloropiridazinilamino, dicloropíridazinilcarbonilamino, 2-cloro-benzotiazol-6-i1-amino, 2-metilsulfonilbenzotiazol-6-il-amino, 2,3-dicloro quinoxali-6-il-carbonilamino ou 4-cloro-5-met i 1-2-meti lsu]_ fonilpirimid-3-i1-amino.
Elementos de base de co rante apropriados dos corantes reactivos são por exemplo, corantes, azo, disazo, formazano ou ftalocianina hidrossolúveis. corantes reactivos, azo e disazo ser também corantes reactivos , antraquinona, dioxazina Empregam-se, de preferencia hidrossoluveis que podem complexos metálicos.
de ta-se o material por lavagem, e secagem.
Após o tingimento, apre£ eventualmente ensaboamento processo da invenção pode ser efectuado não apenas com corantes reactivos, mas da mesma forma também com outro tipos de corante, que contem grupos sulfo por exemplo anionicos, tal como por exemplo, corantes directos, corantes ácidos e corantes de enxofre, corantes ácidos e corantes de enxofre hidrossolúveis. Alcançam-se com esses corantes efeitos semelhantes e resistências como com os corantes reactivos. Podem-se empregar no processo também corantes de pigmento, como corantes de cuba e corantes de cuba à base de enxofre.
processo da invenção pre£ ta-se não apenas para fingimentos de material têxtil, mas também para impressão. 0 material têxtil é impresso com uma pasta de impressão, que contem um corante de sinalização e o agente auxiliar a ser empregado na invenção. Após a secagem e fixação, sobretinge-se então com corantes reactivos sem alcali o material têxtil, de preferencia pelo proceis so de Pad-Stream ou pelo processo de extracção. Uma outra possibilidade reside em se imprimir as urdiduras de algodão previamente tratadas com mordente com os agentes auxiliares descritos ou o tecido de algodão com uma pasta de impressão que contem o corante reactivo mas não contem nenhum alcali e em se fixar posteriormente o tingimento por exemplo por vaporização durante 8 minutos a 102-105°C. 0 pós-tratamento posterior efectua-se analogamente ao dos tingimentos.
A vantagem essencial do pro cesso da invenção deve ser vista pelo facto, e devido ao pré-tratamento com o agente auxiliar descrito não ser nece£ sario nenhum alcali, no tingimento posterior. Na lavagem posterior do material após o tingimento não se tem também nenhum alcali na água residual, de modo que a poluição por meio de sais da água residual nas tinturarias é nitidamente diminuídas. Além disso, alcança-se pelo pré-tratamento descrito também particularmente um nitido aumento de intein sidade da cor do tingimento em comparação com um tingimento com a mesma quantidade de corante reactivo num processo usual de tingimento. Como alcali para fixação do corante reactivo, emprega-se entre outros, em grande escala vidro solúvel. Quando não se lava cuidadosamente após a fixação este vidro solúvel, podem ocorrer depositos prejudiciais de Si02 sobre o material e assim prejudicar o toque. Esta desvantagem também não existe no processo da invenção.
Esse novo processo facilita, pela não utilização de alcali, também a lavagem dos resíduos, de corante não fixados, pois em presença de alcali a fibra de algodão intumesce e o corante não fixado é mais formtemente absorvido. Isto não acontece no processo da invenção. A solubilidade dos corantes reactivos fortemente limitada pelo alcali é essencialmente melhorada e a estabiH dade do banho de tingimento neutro eleva-se.
Os tingimentos preparados pelo processo de acordo com a invenção acima descrito, mostran boas resistenciasq quando molhados.
Surpreendentemente descobriu-se que uma etapade lavagem efectuada imediatamente após o processo de ensaboamento com detergentes contendo perborato melhora o brilho dos tingiemntos nitidamente e que os fios de trama ligeiramente sujos ou, dependendo da tonalida de do corante, não tingidos, se tornam brancos de modo que se obtem um tingimento e com elevados brilho e fios de trama brancos.
emprego de aclaradores opticos nos banhos de lavagem eleva ainda mais o brilho dos tingimentos e dos fios de trama.
Estes efeitos são alcançados especialmente quando as lavagens são efectuadas entre 20-25°C, de preferencia entre 40-50°C. Quando se lava com o detergente contendo perborato a temperaturas elevadas, porexemplo 50° a 100°C, de preferencia 85° a 100°C, pode-se aclarar o tingimento Denim em etapas até praticamente à total descoloração do tecido. Desta forma alcança-se de
um modo muito protector para as fibras, fingimentos não uniformes (stone-wasch-effect). Este efeito somente poderia ser alcançado com soluções alcalinas de hipoclorito e eventualmente com lavagem em presença de pedra-pomes.
A quantidade de perborato alcalino nos detergentes situa-se entre cerca de 4 a 25% em peso. Tais detergentes com um teor em perborato, que entram em consideração aqui, estão descritos em detalhe em Tenside 18, página 246 (1981). A seguir descrevem-se mais detalhadamente duas formulações apresentadas como exemplos:
1. Tensídios anionicos/não ionico
- 25 %
Sabões (sais alcalinos de ácidos gordos)
-10%
Polifosfatos
- 50 %
Perborato de sodio/ou potássio
- 25%
Si 1icato de Na
- 10 %
Carboximetilcelulose
Sais neutros e agentes de preparação
- 20 %
Aclaradores opticos
2. Sabões
Tetrapropilenobenzenossulfonato
Sulfato de álcool gordo
Etanolamida de acido gordo
Carbonato de Na 14 - 18%
Silicato de Na solúvel 6 - 10%
Difosfato de Na 5 - 8%
Trifosfato de N
Perborato de Na 4 - 6%
Silicato de magnésio 1 - 3%
Aclarador optico 0,03%
Carboximetilcelulose
Oleo Perfumado
Exemplo 1
Numa máquina de apresto tratam-se como se segue fios de teia de algodão na tina prevista para tal:
g/1 de polivinilálcool (PVA) g/1 de polietilenoglicol g/1 de sal de potássio de di-2-etilhexilfosfato
100 g/1 de produto de condensação de polietileno imina segundo o exemplo na tabela 1, ultima linha do pedido de patente EP ...
133 933.
Absorção de banho: 100-120% (mecanismo de espremedura) (de alta potência) fio corre com uma velo cidade de 60 m/minuto, a temperatura do banho é de 80-90°C.
Após deixar a tina de apresto, a teia de algodão é seca com calor de contacto a cerca de 130°C.
Em lugar de PVA pode-se empergar também amido modificado ou misturas de amido mod^ ficado e PVA. 0 emprego de carboximetilcelulose ou amido
FT’!
de carboximetilo com agentes de apresto não é possível, pois podem ocorrer precipitações com o etileno alcalino cationico no condensado.
Posteriormente entretecemI -se teia de algodão com a trama de algodão e o tecido obtido é sobre imprimido numa aparelhagem de permanência a frio constituído por um dispositivo de tingimento pela técnica de foulard e por um dispositivo de enrolamento, com uma solução que contem por exemplo g/1 de C.I. Reactive Blue 19 (C.I. No. 61200) e g/1 de humectante (nonilfenol oxietilado).
material assim impregnado pela técnica do rolos de tecido, envolvido com uma folha de polietileno impermeável ao ar e deixado até um máximo de 24 horas em permanente em rotação.
Apos o pós-tratamento usi£ al para corantes reactivos por lavegem, ensaboamento à tem peratura de ebulição e renovada lavagem, obtem-se mesmo sem as quantidades de alcali necessárias normalmente para fixação do corante reactivo, um tingimento da teias com boa resistência ao uso. Pelo pré-tratamento dessas teias de algo ' dão com o produto de condensação de polietilenoimina.
Obtem-se uma tonalidade de cor mais profunda do que com a fixação normal com alcali. A trama é e torna-se de novo praticamente branca pelo pós-tratamento por lavagem e ensaboamento. Obtem-se assim
um tecido com efeito Denim.
Exemplo 2 tecido Denim tingido e aprestado como no exemplo 1 é tratado pelo processo de enxaguamento e ensaboamento posterior com 5 g/1 de um deter gente usual contendo perborato (teor em perborato de Na 20% em epso) a 50-60° durante 10 a 20 minutos.
Produz-se uma tonalidade essencialmente mais brilhante deste tecido Denim ao obter-se a força e intensidade totais do tingimento.
Além disso, melhora-se ain_ da mais nitidamente o branco do fio de trama em comparação com um tecido Denim tingido do mesmo modo, mas não pós-lavado com um detergente contendo perborato
-21Exemplo 3
Um material de algodão branqueado é tratado como segur num banho de 1:40 com 4% do produto de condensação de polietilenoimina como no exemplo 1 e 1 g/1 de di-2-nonilfenol oxetilado: inicia-se a frio sobe-se a temperatura uniformemente durante 20 minutos para 40-50°C e trata-se por mais 10 minutos a essa temperatura.
Pósteriormente escoa-se o banho, espreme-se o material de algodão e sobretinge-se com um banho, que contem % em peso de Reactive Blue 77.
A proporção de banho é de 1:30. Inicia-se o tingimento a frio, sobe-se a temperatura durante 30 minutos uniformemente para 60°C e tinge-se por mais uma hora e a 60°C.
Após o pós-tratamento usu al por lavagem, ensaboamento e lavagem, obtem-se também aqui uma tonalidade azul turquesa intensa, que essencialmente é mais profunda do que um tingimento correspondente por extrac ção que foi efectuado com 1% de corante 50 g/ de cloreto de sodio ou sal de Glauber, 3 ml/1 de NaOH 38° Bé e 5g/l de soda calcinada.
-22Exemplo 4
Um tecido de algodão branqueado impregnado a frio sobre um foulard de 2 rolos ou 3 rolos com uma solução que contem g/1 do produto de condensação de polietilenoimina como no exemplo 1 e g/1 de sal de potássio de di-2-etilhexi1-fosfato e
após secagem é impregnado pela técnica de foulard com um banho, que contém g/1 de Reactive Red 1 (C.I. no.18158) e g/1 de um humectante (nonilfenol oxetilado) tingimento é deixado a actuar de acordo com o exemplo 1 e é pos-tratado. Obtem-se um tingimento profundo vermelho com boa resistência ao Úso. 0 tingimento de permanência a frio correspondente, sem que se atingiu com a quantidade normal de alcali (NaOH/ vidro solúvel), apresenta em contraste apenas uma tonalidade rosa. Pela adição de cerca de 10g/l de uma dispersão aquo sa contendo 3,5% de homopolimero de acrilamida e 4,5% de caprolactama como agente auxiliar de impregnação ao banho de impregnação pela técnica de foulard obtem-se adicionalmente e de novo uma nitida absorção de banho de tingimento .
Exemplo 5 tecido Denim aprestado como no exemplo 1 é sobrefoulardado-impregnado pela técnica de foulard numa aparelhagem de permanência a frio constituída por um dispositivo de enrolamento e e um foulard de tingimento, com uma solução que contem g/1 de Sulphur Red 11 solubilizado e g/1 de agente humectante (nonilfenoloxetilado)
Após uma permanecia de 12 a 24 horas nos rolos, apresta-se por enxaguamento, eventual ensaboamento na temperatura de ebulição e subsequente enxaguamento. Obtem-se também sem o agente de redução (por exemplo Na2S ou NaSH) e o alcali normalmente necessário para a fixação dos corantes à base de enxofre, um tingimento das urdiduras comboa resistência ao uso de/e boa resistência à luz.

Claims (6)

13.- Processo para o fingimento e impressão isento de álcalis com corantes reactivos, corantes direcctos, corantes ácidos, corantes de enxofre hidrossoluveis ou corantes de pigmentos, caracterizado pelo facto de se pré-tratar o material têxtil a ser tingido com um agente humectante e com um produto de reacção, eventual mente, quaternizado, de polietilenoimina com um agente de alquilação bifuncional, posteriormente se tingir por processos usuais, contudo sem emprego de álcali, com corantes reactivos e se aprestar por meio de lavagem e secagem.
25.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se pré-tratar o fio de teia com um agente humectante e com um pro duto de reacção de polietilenoimina com um agente de alquilação bifuncional juntamente com os aprestos num banho de apresto.
39.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se empregar o produto de reacção de preferencia numa quantidade de 3 a 10% relativamente ao peso do material.
4â.- Processo de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de se empregar um produto de reacção de polietilenoimina com epicloridrina, 1,3-dicloropropan-2-ol ou suas misturas.
/·* 1
-255â.- Processo de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de se empregar um producto de reacção de polietilenoimina com um agente de aluilação bifuncional numa proporção ponderai de reagentes de 100:0,01 a 100:2.
6ã.- Processo de acordo coma reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se adicionar ao banho de impregnação pela técnica de foulard com corante, um agente auxiliar de impregnação polimerico.
7a.- Processo de acordo com as reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de se lavar pósteriormente os materiais tingidos ou impressos com um detergente que contem um perborato e eventualmente um activador de perborato e um aclarador óptico.
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