PT85510B - Processo de pipetagem, pontas de micro-pipetas medicinais para locais de acesso dificil e processos para a sua fabricacao - Google Patents

Processo de pipetagem, pontas de micro-pipetas medicinais para locais de acesso dificil e processos para a sua fabricacao Download PDF

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PT85510B
PT85510B PT85510A PT8551087A PT85510B PT 85510 B PT85510 B PT 85510B PT 85510 A PT85510 A PT 85510A PT 8551087 A PT8551087 A PT 8551087A PT 85510 B PT85510 B PT 85510B
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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
Domínio da Invenção geral a pona pontas de micro-pip.e acesso difícil, e a prq
A presente invenção refere-se de maneira tas de pipetas e mais particularmente tas medicinais baratas para locais de cessos para a sua fabricação.
Técnica anterior
A técnica anterior conhecida é ilustrada nas Figuras 1 a 4, e compreende pontas de pipetas essencialmente rígidas e baratas constituídas por material resinoso sintético, que têm e comprimento l_i extracto líquido etc. , quando se dimensões transversais relativamente grandes mitado. E impossível evacuar completamente dispendioso de tubos de ensaio, frasquinhos, utilizam pontas de pipetas da técnica anterior do tipo representado nas Figuras 1 a 4. das por outros para alonqa
Houve tentativas sem Êxito efectua das e estreitar a extremidade anterior medicinais baratas nar , para proporei^ diminuída, aumejn tar lização, maneiras operacionalidade das isto é, por meio de de causar a oclusão enroscamento ou outras
Por exemplo, ponta barata da técnica anterior, gura 1, produziu uma ponta de micro-pipeta vel de manejar e medicamente inaceitável, ram aparelhos geral.
mesmas durante a tentativa de utj. plissagem, da pequena passagem interior.
o alongamento térmico da extremidade anterior de uma do tipo representado na FjÍ alongada impossíTambém se propuseapenas interesse complexos e caros, o que tem
BREVE SUMARIO
E 0B3ECTQS DA PRESENTE INVENÇÃO
Num breve sumário, a presente invenção compreende pontas de micro-pipetas medicinais baratas para locais de difícil acesso, e processos afins. Nas configurações preferidas
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presentes da presente invenção, a porção anterior ou distai das pontas de micro-pipetas é materialmente alongada e ultradelgada em comparação com as da técnica anterior e é flexível sem causar oclusão, te/efluente distai lógicos, em locais cas de experiência biológica, directa inferiores
Isto permite a colocação da abertura afluenpara receber e descarregar extractos biode difícil acesso, por exemplo entre plamuito próximas utilizadas em electroforese ou encurvadamente, sem oclusão normalmente inacessíveis de tubos , nas de ensaio zonas e fras quinhos, que retêm quantidades residuais de cos muito dispendiosos.
extractos biolóqi
Por conseguinte, um objecto principal da presente invenção é proporcionar novas pontas de pipetas, e processos afins.
Outro objecto significativo da presente invenção é pro porcionar novas pontas de micro-pipetas medicinais baratas pja ra locais de acesso difícil, e processos afins.
Outro objectivo importante é proporcionar pontas de mi cro-pipetas medicinais únicas para locais de acesso difícil, nas quais a sua porção extrema distai é flexível, alongada e ultradelgada mas sem causar oclusão.
Um objecto adicional da presente invenção é proporcionar uma nova ponta de micro-pipeta medicinal que permite a co locação da abertura afluente da extremidade distai, para recepção de extractos biológicos, em locais de acesso difícil normalmente inacessíveis, sem oclusão do precurso de fluxo i_n terno dentro da ponta da micro-pipeta.
Estes e outros objectos e características da presente invenção serão evidentes com a descrição pormenorizada feita com referência aos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma representação em perspectiva de uma ponta de pipeta da técnica anterior utilizada no domínio méd_i co;
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-4a Figura 2 é um corte transversal pelas linhas 2-2 da Figura 1 ;
a Figura 3 é uma vista em alçado, apresentada parcialmente em corte, que representa a maneira como a pipeta converi cional da técnica anterior é utilizada para retirar extracto de um tubo de ensaio;
a Figura 4 é uma vista em alçado, apresentada parcialmente em corte, que representa a maneira como a pipeta da téç: nica anterior convencional da Figura 1 é utilizada para retirar extracto de um frasquinho ou proveta;
a Figura 5 é uma representação em perspectiva de uma ponta de micro-pipeta medicinal presentemente preferida que compreende uma porção extrema distai alongada ultradelgada, de acordo com os princípios da presente invenção;
a Figura 6 é um corte transversal feito ao longo das linhas 6-6 da Figura 5;
a Figura 7 é uma vista em alçado, apresentada parcialmente em corte transversal, da ponta de micro-pipeta da Figura 5 representada ao ser utilizada para retirar substancialmente todo o extracto que se encontra no interior de um tubo de ensaio;
a Figura B é uma vista em alçado, apresentada parcialmente em corte transversal, da ponta de micro-pipeta da Figura 5, representada ao ser utilizada para rBtirar substancialmente todo o extracto que se encontra no interior de um frasquinho ou proveta;
a Figura 9 é uma representação em perspectiva de uma segunda ponta de micro-pipeta medicinal presentemente preferi, da, fabricada de acordo com os princípios da presente invenção ;
a Figura 10 é um corte longitudinal feito pela linha axial de centro da ponta de micro-pipeta medicinal da Figura 9;
a Figura 11 representa em alçado a maneira como a pon-
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DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DAS CONCRETIZARES REPRESENTADAS z
E vulgar no domínio médico efectuar diversas formas de teste de soluções em que uma quantidade conhecida de solução é retirada de um recipiente ou local de armazenamento, utilizando uma ponta de pipeta, e é seguidamente colocada, com a ponta de pipeta, em diversos tipos de equipamento de teste pa. ra processamento médico. Essas soluções ou extractos são geralmente muito caras. E muito importante, portanto, que esses extractos não sejam desperdiçados. Como exemplo, o extracto de ARN e o extracto de ADN, cada um dos quais contém genes, são obtidos extraindo sangue de um paciente. Estes extractos são retirados de um recipiente ou local de armazenamento, por exemplo uma proveta, frasquinho ou tubo de ensaio, utilizando uma ponta de pipeta, e são processados conforme indicado. Por vezes, mas nem sempre, o processo de teste do extracto inclui técnicas de electroforese.
No passado, era difícil, se não impossível, atingir e retirar todos ou substancialmente todos esses extractos dos
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-6seus recipientes ou locais de armazenamento utilizando as pontas de pipeta que a técnica conhecida proporcionava. A r_i gidez e comprimento limitado das pontas de pipetas convencionais da técnica anterior tornavam impossível a essas pontas retirar completamente esses extractos dos seus recipientes ou locais de armazenamento. Por conseguinte, havia uma perda económica substancial devido a ineficiência.
As tentativas anteriores para prolongar o comprimento da porção da extremidade distai dessa ponta de pipeta da técni ca anterior, de modo a proporcionar melhor acesso a locais de acesso difícil onde existe, por exemplo, extracto residual, não deram resultados satisfatórios. Por exemplo, o alongame_n to térmico das pontas de pipetas convencionais causam a oclusão do percurso de fluxo interior da pipeta durante a utiliza, ção. 0 problema básico está na incapacidade da técnica anterior moldar ou fabricar de outro modo uma ponta de micro-pip_e ta medicinal com uma porção de extremidade distai alongada e ultradelgada que permite deslocação curvilínea, ao mesmo tempo que mantém a integridade estrutural da parede distai da p_i peta, impedindo assim a oclusão do percurso do fluxo no interior da ponta de pipeta.
A presente invenção resolveu este problema antigo, pro porcionando uma extremidade distai alongada ultradelgada para uma ponta de micro-pipeta medicinal, à qual se proporcionou um grau de flexibilidade elevado para atingir zonas afastadas e até agora inacessíveis, onde se mantêm extractos residuais dispendiosos e que tem também integridade estrutural para evi. tar a formação de franzidos, deformações, etc. quando colocada numa posição curvilínea radical em que o percurso do fluxo líquido ao longo do interior oco da pipeta na porção extrema distai não sofre oclusão.
Faz-se agora referência específica aos desenhos em que se utilizam sempre números iguais para designar as mesmas peças. Especificamente, as Figuras 1 a 4 representam uma ponta de pi. peta convencional da técnica anterior utilizada para retirar extracto medicinal de um local de armazenamento para um disp^
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-7sitivo de teste. A ponta de pipeta da Figura 1 é geralmente designada por 20. A ponta de pipeta 20 compreende uma porção de extremidade proximal 22 e uma porção de extremidade distai 24. A porção de extremidade proximal 22 compreende uma abertura proximal 26 e anéis vedantes contíguos 28 por meio dos quais a ponta 20 é fixada em qualquer de diversos instrumentos de suporte convencionais para utilização.
Em geral, coloca-se na mesma estrutura de suporte uma pluralidade de pontas de pipeta 20 afastadas umas das outras e introduzem-se ao mesmo tempo respectivamente em recipientes independentes, por exemplo um conjunto de tubos de ensaio, pa ra retirar extracto. Seguidamente, o extracto contido nas p_i petas despeja-se simultaneamente do conjunto de pontas de pipeta para dentro de locais de teste independentes colocados muito próximo uns dos outros, de acordo com técnicas de teste médicas usuais.
A porção de extremidade proximal 22 da ponta 20 compre ende um tubo interior circular liso 30, que se estreita de ma neira essencialmente uniforme numa configuração convergente de trás para diante (esquerda para a direita quando se observa na Figura 1). A espessura normal da parede da porção de extremidade proximal 22 é da ordem de cerca de 0,508 mm. A porção de extremidade proximal 22 compreende várias estrias 32 exteriores expostas e colocadas em direcção longitudinal, que proporcionam resistência. A superfície exterior da ponta de pipeta 20 é escalonada anularmente no ressalto 34.
interior liso afunilado 30 que compreende o percurso de fluxo no interior da ponta de pipeta 20 na porção de extre midade proximal 22 á interrompido por uma ranhura anular inte rior 36. 0 material com o qual a ponta de pipeta 20 é fabricada compreende um material resinoso sintético, por exemplo polipropileno, e é transparente ou quase transparente na sua forma preferida. A ranhura 36 é, portanto, facilmente visível do exterior da ponta 20 através da sua parede. Quando se retira extracto com a pipeta 20, o operador sabe que a quant_i
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-8dade de extracto desejada, previamente determinada, entrou no interior oco da ponta de pipeta 20 quando se observa que o ní vel superior do extracto coincide visualmente com a ranhura 36. Convém observar que a superfície exterior ao longo das superfícies 38 da porção de extremidadB proximal 22 se estre_i ta aproximadamente da mesma maneira que a superfície interior 30.
A ponta de pipeta 20 compreende também uma porção de extremidade distai rígida 24 que se prolonga a partir do ressalto 34 para a borda distai 40. A borda distai 40 está repre sentada como sendo abrupta, isto é, situada inteiramente num plano perpendicular à linha axial de centro da ponta 20. A porção de extremidade distai 24 da ponta de pipeta 20 é unifo_r memente afunilada por dentro e por fora, nas superfícies 42 e 44, respectivamente. A espessura da parede mantém-se constan te em toda a extensão da porção de extremidade distai 24 e a sua natureza não permite que seja materialmente dobrada, fleç. tida ou deslocada curvilineamente.
Assim, a ponta de pipeta 20 da Figura 1 é utilizada p£ ra retirar extracto de tubos de ensaio e provetas conforme re presentado nas Figuras 3 e 4, estando a ponta de pipeta 20 montada num dispositivo convencional apropriado 46. As restrições do procedimento de remoção com o emprego da ponta de pipeta 20, em relação a um tubo de ensaio de extracto convencional 50, estão representadas na Figura 3, com o qual uma quantidade residual de extracto 52 ficará na porção inferior 54 do tubo de ensaio 50, no fim do procedimento de remoção de extracto para dentro da ponta de pipeta 20. Analogamente, f_i cará uma quantidade residual de extracto 52 na proveta ou fras^ quinho 56 (Figura 4) numa profundidade de 58, quando ficar cori eluido e processo de remoção, utilizando a ponta de pipeta 20. Isto dá origem a um desperdício dispendioso de extracto e con£ titui um problema existente há muito tempo na técnica, não re solvido por propostas de outros.
Em consequência do problema mencionado imediatamente acima, e dos esforços inúteis da técnica anterior para o re-
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Ref: 4725.5 solver de maneira satisfatória, há muito tempo que se pensava que seria impossível ter-se uma ponta de micro-pipeta alongada medicinal barata, ultradelgada e descartável, capaz de ser co locada em lugares até agora inacessíveis para retirar substaji para evitar □ seu ineficiente desperdício. A presente invenção proporciona, pela primeira vez, uma solução para o referido e antigo probl_e ma.
Uma concretização de ponta de pipeta presentemente pre ferida de acordo com a presente invenção, designada de maneira geral por 60, está representada na Figura 5. A ponta de pipeta 60, da esquerda para a direita até ao local ou localização 62, é idêntica à ponta de pipeta 20 representada nas F_i guras 1 a 4 e descrita anteriormente, com a excepção do tubo distai ter sido substancialmente alongado para proporcionar
1oa borda 40 da ponta 20.
20, utilizaram-se um prolongamento 64 integral, alongado e ultradelgado cal 62 da ponta 60 está à mesma distância do ressalto 34 que
Com excepção do prolongamento 64, a ponta de pipeta 60 está representada igual à ponta de pipeta números iguais nas Figuras 5 a 8 e não se afigura necessária qualquer sua descrição adicional.
prolongamento alongado 64 é formado numa só peça com de moldação por Estas compreendem preferivelmente fases processuidentifiçadas adiante de maneira mais pormenorizada. Em da porção 24 está geralmente por meio de técnicas o restante da ponta 60, injecção.
ais contraste, a espessura da parede compreendida entre 0,381 e 0,508 mm, proporcionando por este meio uma rigidez substancial, rede do prolongamento 64, passo que a espessura da paao termina na borda afunilada 66, tem de estar na gama de 0,102 a 0,254 mm, para haver flexibilidade apropriada juntamente com suficiente integridade 'de pja rede para impedir a oclusão da passagem central 68. A utilização de um estreitamento na borda 66 mostrou que liberta mais facilmente extracto líquido que, de outro modo, seria retido por atrito com a superfície. Verificou-se que a passagem ceji trai 68 deve ter um diâmetro na gama de 0,254 a 0,508 mm, que sen
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-10do o diâmetro preferido presentemente de 0,381 mm. Uerificou-se que o prolongamento 64 deve ter geralmente um comprimento da ordem de 25,4 a 38,1 mm, enquanto que o comprimento do resto da ponta 60 é geralmente da ordem de 50,0 mm.
No decurso normal dos acontecimentos, a moldação por injecção de uma ponta de pipeta 60 implica a utilização de um núcleo alongado. As técnicas de formação de núcleos convencionais exigem normalmente a esmerilação do núcleo até ao diô metro necessário. l/erif icou-se, no entanto, que as técnicas convencionais de esmerilação para a formação de núcleos não podem produzir um núcleo com uma porção distai de núcleo pela qual possa ser moldado por injecção um percurso de fluxo da ordem de 0,381 mm de diâmetro. A presente invenção de ponta de pipeta foi possível com o emprego de uma nova técnica de formação de núcleo.
Faz-se agora referência específica à Figura 15, que re presenta o núcleo presentemente preferido para a formação de pontas de micro-pipetas medicinais 60, sendo o núcleo designa^ do de maneira geral por 80. 0 núcleo 80 compreende uma base cilíndrica 82 e uma secção inicial afunilada 84, sendo o seu ângulo de estreitamento presentemente preferido de 2 graus e 08 minutos. Uma saliência anular 86 faz parte integrante da porção afunilada 84 e une-se depois com uma secção afunilada 88, cujo ângulo de estreitamento preferido é de 2 graus e 43 minutos.
A secção afunilada 88 termina no local 90, que corresponde ao local 62 da ponta de pipeta 60. 0 local 90 compreen de um local de solda de prata areado e polido na extremidade da porção de núcleo 80 até agora descrita. 0 local de solda de prata 90 une-se integralmente e liga-se com uma agulha de coser 92, de tipo convencional, cujo diâmetro uniforme representado é de 0,381 mm. A utilização da agulha de coser 92 c_o mo peça integral do núcleo 80 permite, surpreendentemente, a formação de pontas de pipeta que resolvem □ problema, de acor do com os princípios da presente invenção.
A parte restante do núcleo 80, com excepção da agulha
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-1192, é feito preferivelmente de aço inoxidável, capaz de resis tir à corrosão quando é utilizado no interior de um aparelho de moldação por injecção. A natureza flexível da agulha 92 não proporciona a autocentragem independente da porção de aqu lha do núcleo 80. Verificou-se ser necessário proporcionar um encosto de centragem 95, que tem uma superfície de parede exposta afunilada 97 que converge para um ponto central, no qual a ponta 94 do núcleo 80 é introduzida quando o núcleo é deslocado com movimento de vaivém para a sua posição de moldação por injecção, o que faz com que todo o núcleo 80 seja axialmente alinhado com precisão. Não obstante, existe espaço suficiente através do qual o ar é evacuado no encosto 95 a partir da zona que rodeia o núcleo durante o processo de moldação por injecção.
Verificou-se que uma resina com características de po_n to de fusão elevado e fluxo fácil é essencial para a formação da parede ultradelgada do prolongamento 64. E também essenci al que uma vez formada a ponta de micro-pipeta medicinal 60 moldada por injecção, a resina que forma a mesma seja duradou ra durante a utilização. Embora haja disponíveis outras res_i nas apropriadas, prefere-se presentemente que a ponta 60 seja formada com polipropileno PD 701 N, vendido por Himont. Pode empregar-se estirato de cálcio como aditivo à resina para auxiliar a melhorar as características de fluxo dentro da cavidade de molde durante o processe de moldação por injecção.
A ponta de pipeta 60 é concebida para se adaptar a diuersos instrumentos utilizados correntemente, existentes em laboratórios de ensaios químicos. A boca da ponta é concebida de maneira a permitir a pipetagem de pequenos volumes, de forma rigorosa, e a impedir que o extracto líquido adira ao exterior da ponta.
Quando é utilizada, conforme está representado nas Figuras 7 e 8, a ponta de pipeta 60, unida a um instrumento 46 de remoção apropriado, é introduzida num tubo de ensaio 50 ou frasquinho 56, até o prolongamento 64 ser forçado a encostar ao fundo do tubo de ensaio ou frasquinho e ser deflectido cur
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-12vilineamente de maneira que a abertura na extremidade distai da passagem 81 esteja orientada de maneira essencialmente horizontal e possa retirar essencialmente todo o ARN, ADN ou ex tracto análogo colocado ao longo do fundo do recipiente.
Assim, o utilizador pode pressionar a extremidade ante^ rior da ponta de pipeta 60 para uma posição aproximadamente horizontal, até 903 , que permite à pipeta retirar substancia_l mente todo o extracto do fundo do recipiente, independentemeji te de o recipiente ser ou não um tubo de ensaio com pequeno diâmetro e relativamente comprido, por exemplo o tubo de ensaio 50, ou uma proveta ou um frasquinho, por exemplo o recipiente 56.
diâmetro interno com corrente nula da passagem 68 contribui para as suas caracteristicas capilares, que facilitam a distribuição de ultra micro-volumes das amostras de extracto, que são necessárias para ensaios laboratoriais. Estes volumes são geralmente de 0,5 a 50 microlitros.
Prefere-se presentemente que a segunda ponta de micro-pipeta medicinal preferida de acordo com a presente invenção, designada de maneira geral por 80 e representada na Figura 9, seja formada por fabricação ulterior da ponta de pipeta 60, até agora descrita e representada na Figura 5.
Com excepção da zona de extremidade distai 82, em bico de pato, a ponta de micro-pipeta 80 está representada igual à ponta de micro-pipeta 60, já descrita, e é por isso identif_i cada com números iguais nas Figuras 9 a 12, sem necessidade de descrição complementar. No entanto, visto que a porção a_n terior achatada 82 do prolongamento 84 está modificada em relação ao prolongamento 64 da ponta 60, é necessária uma descrição suplementar a este respeito. Aproximadamente metade do prolongamento 84 é modificado para formar a extremidade em bico de pato 82. Portanto, aproximadamente metade do prolongamento 84, representado à esquerda da extremidade em bico de pato 82 na Figura 9 e identificado com o número 86, é igual à metade esquerda do prolongamento 64 (observado na Figura 5),
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Ref: 4725.5 e, portanto, não parece que seja necessária mais descrição complementar. A secção em bico de pato Θ2 compreende uma extremidade achatada que tem uma passagem 88 com secção transversal rectangular. A passagem 88 está alinhada com a passagem 68 e prolanga-a. As dimensães rectangulares da passagem 88 são preferivelmente da ordem de 0,127 mm por 0,381 mm, ao passo que a passagem 68 tem preferivelmente o diâmetro de 0,381 mm.
A extremidade achatada 82 permite a captação de extra£ to até esvaziar quase completamente recipientes como provetas, tubos de ensaio e frasquinhos (conforme está representado na Figura 12), de maneira que se evita desperdício de extracto dispendioso. Ao mesmo tempo, torna-se possível a entrada da porção achatada 82 entre placas de vidro de electroforese de_n tro de bolsas de fluído formadas em gel, conforme está representado na Figura 11. As placas de vidrD 90, utilizadas convencionalmente no processo de electroforese, estão colocadas muito próximas uma da outra ao longo da fenda 92, cuja extensão rígida é maior que a dimensão transversal do prolongamento 64 da ponta 60, mas menor que a dimensão estreita de um 1£ do ao outro,de cerca de 0,254 mm,da porção da extremidade, em bico de pato, flexível 82.
As placas 90 assentam sobre uma camada de líquido 94, sobreposta num corpo de gel 96 no qual se formaram anteriormente bolsas ou cavidades de gel 98 por meio de um instrumento pontiagudo. A extremidade flexível 82 da ponta de pipeta 80 é, portanto, desejável quando se distribui o extracto contido na ponta de pipeta 80 para a cavidade 98, para utilização em processos de ensaio electroforético. Devido à flexitri lidade indicada do prolongamento 84, incluindo a porção em bi. co de pato 82, a superfície da cavidade ou bolsa de gel associada 98, não é danificada durante o processo de injecção de extracto, conforme está representado na Figura 11.
Faz-se agora referência às Figuras 13 e 14, que representam a maneira preferida, presentemente considerada, para fabricar uma ponta de pipeta 80 a partir de uma ponta de pipe. ta 60. Especificamente, introduz-se um mandril 100 de aço ino
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-14As são mm e o diâmetro interior preferido do pro0,387 mm. Proporcionam-se também maxilas convencionais 102 Figuras 13 e 14.
e 104, representadas esAs maxilas 102 e 104 são suficiente de calor e redistribuir o material xidável, de configuração rectangular e com um comprimento um pouco maior que o comprimento da porção em bico de pato 82 d_e sejada, na passagem interior oca 68 da ponta de pipeta 60 dimensões preferidas da secção transversal do mandril 100 de 0,127 por 0,387 longamento 64 é de de pressão térmica quematicamente nas fechadas e emprega-se uma quantidade pressão para amolecer termicamente e resinoso sintético que constitui a extremidade distai do prolongamento 64 da ponta 60, abrangendo aproximadamente metade do seu comprimento, conforme está representado na Figura 14. Isto altera permanentemente a porção de extremidade anterior do prolongamento 64 para formar a secção em bico de pato B2 (Figura 9). Depois de se abrirem os maxilares primidos termicamente e de se retirar a ponta mandril rectangular 100, deixa-se a porção em o que fica preparada para ser conforme for necessário.
arrefecer, após de esterilizada
102 e 104 comde pipeta Θ0 do bico de pato 80 utilizada depois
Embora a descrição anterior tenha sido feita em relação à formação de uma só ponta de pipeta 60 ou à fabricação de uma pipeta 80 a partir de uma ponta 60 pré-existente, deve var-se que no decurso normal da fabricação industrial, porcionam moldes com cavidades múltiplas e se utilizam sos mandris 100 para formar simultaneamente uma pluralidade de pontas 60 e 80, respectivamente, conforme foi descrito.
obserse pro diverEsta modificação da extremidade de uma'ponta
A utilização de uma extremidade em bico de pato como a extremidade em bico de pato 82 é por vezes desejável para ut_i lização conjuntamente com a ponta 20 convencional representada na Figura 1 convencional para extremidade em bico de pato efectua-se conforme descrito anteriormente e proporciona uma grande margem de flexibilidade à porção de extremidade distai da ponta de pipeta. Isto permite a entrada da extremidade distai da ponta de pipeta resultante dentro de cavidades electroforéti66 526
Ref: 4725.5
-15cas 90 através da fenda estreita 92 entre as placas 90.
A presente invenção pode ser realizada noutras formas específicas sem sair do seu espírito ou das suas característ_i cas essenciais. Portanto, a presente concretização deve ser considerada em todos os aspectos como representativa e não restritiva, estando o âmbito da invenção indicado nas reivindicações anexas e não na descrição precedente, e todas as modificações abrangidas pelo significado e alcance de equivalÊ_n cia das reivindicações são, portanto, incluídas na presente invenção.

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇflES
    1 - Processo para a extracção de um líquido, que se des. tina a ser testado, de um recipiente, por exemplo um frasco ou um tubo de ensaio, que compreende os passos de:
    proporcionar uma ponta de micro-pipeta que tem uma po_r ção de extremidade distai flexível e nesta uma passagem central ;
    inserir a porção de extremidade distai da micro-pipeta num recipiente que contém líquido que se destina a ser testado ;
    processo este caracterizado pelo facto de se deflectir de um modo forçado a porção de extremidade distai que inclui a referida passagem central da ponta da micro-pipeta contra o fundo do recipiente numa configuração angular sem oclusão da passagem central da ponta da micro-pipeta;
    extrair substancialmente todo o líquido do recipiente para a ponta da micro-pipeta através da passagem central disposta angularmente.
  2. 2 - Processo para a descarga de solução biológica de uma ponte de micro-pipeta para um meio de teste electrof orét_i co, caracterizado pelo facto de compreender os passos de:
    proporcionar uma ponta de micro-pipeta que tem uma po_r ção de extremidade distai achatada e flexível, uma porção de extremidade proximal e nela uma passagem central, com líquido que compreende solução biológica colocada na passagem;
    orientar a extremidade distai da ponta da micro-pipeta de maneira que a dimensão achatada esteja em relação aproxima damente paralela com uma fenda estreita entre placas espaçadas num ambiente de teste electroforético e inserir a extremi dade distai achatada da ponta da micro-pipeta através da fenda- numa cavidade receptora de líquido;
    descarregar a solução biológica da passagem central da
    66 526
    Ref: 4725.5 ponta da micro-pipeta para a cavidade, para teste slectroforé. tico, subsequente, do líquido.
  3. 3 - Ponta de pipeta micro-volumétrica para utilização em electroforese constituída por um material resinoso sintéti co, ponta de pipeta micro-volumétrica que compreende:
    uma porção de extremidade proximal essencialmente ríqi da que tem um furo axial e é apropriada para ser ligada a um dispositivo de pipetagem;
    sendo a ponta caracterizada pelo facto de ter uma po_r ção de extremidade distai planar achatada que comprende um fu ro capilar que se prolonga de um extremo a outro e está em co municação líquida com o furo de extremidade proximal, terminari do o furo capilar numa abertura afluente/e fluente minúscula pe? la qual um micro-volume conhecido, exacto, de extracto biológico, ou líquido análogo, que se destina a ser testado é introduzido e retirado do furo capilar para dentro da ponta da pipeta micro-volumétrica;
    sendo a porção de extremidade distai planar achatada ca racterizada também pelo facto de uma parede exterior ter uma espessura, de um lado ao outro, incluindo o furo capilar, não superior a 0,254 mm que proporciona lugar para a colocação da porção de extremidade distai através de uma fenda entre placas de um aparelho para teste electroforético e libertação de líquido pela abertura minúscula para uma cavidade de teste.
  4. 4 - Ponta de micro-pipeta de acordo com a reivindicação
    3, caracterizada pelo facto das paredes da porção de extremidade distai achatada serem construídas de modo que a porção de extre midade distai possa ser deslocada através de uma curvatura cur ta que pode ter até 90 graus, originada por união forçada da porção de extremidade distai com uma superfície de um recipieri te no qual se encontra o líquido que se destina a ser conduzido para a ponta da pipeta micro-volumétrica, sem aperto ou ocIlj são material do furo capilar;
    pelo que a porção de extremidade distai deslocada angu-
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    -18larmente proporciona a evacuação de, substancialmente, todo o líquido contido no recipiente.
  5. 5 - Ponta de micro-pipeta medicinal de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto do furo capilar da porção de extremidade distai ser aproximadamente rectangular na sua configuração transversal.
  6. 6 - Ponta de micro-pipeta medicinal de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo facto de as dimensões transversais do furo capilar aproximadamente rectangular serem da ordem de 0,127 mm por 0,381 mm.
  7. 7 - Ponta de micro-pipeta medicinal de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto da espessura da parede pequena achatada da porção de extremidade distai em cada lado do furo capilar ser de 0,0764 mm ou inferior.
  8. 8 - Processo de moldagem por injecção de uma ponta de micro-pipeta, caracterizado pelo facto de compreender a forma ção da porção de extremidade distai da ponta da pipeta com ma terial resinoso sintético de elevado ponto de fusão e fluxo fá cil em volta de um núcleo que tem um diâmetro da ordem de 0,254 a 0,508 mm.
  9. 9 - Processo de molfagem por injecção de uma ponta de micro-pipeta de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de compreender a limitação da espessura de resina colocada em volta do núcleo a 0,1016 a 0,254 mm para assegurar a flexibilidade e a integridade estrutural da porção de ex tremidade distai resultante.
  10. 10 - Processo para a formação de uma ponta de micro-pi^ peta de resina sintética para acesso a líquido contido em lugares de acesso difícil, caracterizado pelo facto de serem aplicados calor e pressão a uma extremidade distai redonda de uma ponta de micro-pipeta enquanto se impede a oclusão de uma passagem interior na porção de extremidade distai para, por es te meio, redistribuir o material resinoso sintético na referi
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    -19da porção de extremidade distai para criar uma secção de bico de pato achatado.
  11. 11 - Ponta de pipeta micro-volumétrica de baixo custo formada numa só peça a partir de material resinoso sintético, caracterizada pelo facto de compreender:
    meios de parede de uma só peça que se prolonga de extremidade a extremidade definindo um furo axial que se prolori ga por todo o comprimento da ponta da micro-pipeta, sendo o furo caracterizado pelo facto de definir rigorosamente um volume interior microlítrico com dimensão predeterminada;
    os meios de parede de uma só peça que define meios pro ximais pelos quais um dispositivo de pipetagem lhe é ligado libertavelmente, numa relação de ajuste, fluída;
    os meios de parede de uma só peça que compreende uma secção cónica alongada rígida que se prolonga convergentemente a partir dos meios proximais numa direcção de avanço, compreendendo a secção cónica uma superfície exterior afunilada, uma parede rígida e uma superfície interior afunilada que define um furo cónico proximal orientado axialmente;
    sendo os meios de parede de uma só peça caracterizados peio facto de terem uma porção de extremidade avançada alonga_ da que compreende um furo capilar axial com extracção substari cialmente nula que termina numa abertura minúscula, estando o furo capilar, com extracção substancialmente nula, alinhado e em comunicação fluída directamente com o furo cónico proximal orientado axialmente, sendo a porção de extremidade avançada caracterizada também pelo facto de ter meios de parede ultradelgados, cuja espessura radial não é superior a 0,254 mm, de maneira que a porção de extremidade avançada da ponta da micro-pipeta se prolonga de maneira essencialmente linear quando não sujeita a esforço, mas quando a sua extremidade avançada imediatamente contígua à abertura minúscula é forçada manualmente contra o fundo de um recipiente de extrac to biológico ou análogo, a extremidade avançada contígua à abertura pode ser colocada muito encurvadamente, até 90 graus,
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    -20sem oclusão do furo capilar com extracção aproximadamente nula para que essencialmente todo o extracto possa ser evacuado incluindo o extracto contíguo ao fundo do recipiente que é evacuado paralelo ao fundo do recipiente enquanto a extremida de avançada está colocada nessa orientação muito encurvada.
  12. 12 - Ponta de micro-pipeta de uma só peça de baixo cus to feita de material resinoso sintético, que compreende:
    uma porção de extremidade proximal essencialmente rígi. da e oca que compreende meios pelos quais o dispositivo de p_i petagem é unido libertavelmentB com a ponta da micro-pipeta;
    caracterizada pelo facto de ter uma porção de extremidade distai alongada que pode ceder facilmente e que é formada unicamente por moldagem por injecção e definindo uma abertura minúscula afluente/efluente e uma porção de furo interior oco, através dos quais um volume microlítrico exacto de ej£ tracto biológico ou líquido análogo, que se destina a ser te£ tado, é aspirado e ulteriormente removido da porção de furo in terior oco dentro da ponta da micro-pipeta, tendo a porção do furo que está dentro da porção de extremidade distai um diâme. tro capilar aproximadamente uniforme de um extremo a outro;
    sendo a porção de extremidade distai alongada capaz de ceder,caracterizada também pelo facto de ter meios de parede ultradel gados com comprimento substancial, formando a espessei ra dos meios de parede e a dimensão do diâmetro do furo da porção de extremidade distai contígua à abertura uma razão que varia entre pelo menos 1/5, e não mais de 1/2 que proporciona uma deslocação pequena de curvatura da porção de extremidade distai alongada contígua directamente à abertura de até 90 graus, provocada pela união forçada da porção de extremidade distai alongada na sua abertura com uma parede de um recipie_n te no qual se coloca o líquido, sem restrição ou oclusão mate rial do furo da porção de extremidade distai ;
    pelo que a porção de extremidade distai colocada angularmente permite a evacuação de substancialmente todo o líqu_i do do recipiente.
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    Ref: 4725.5
  13. 13 - Ponta de micro-pipeta de acorda cam a reivindicação 12, caracterizada pelo facto de pelo menos a porção de e_x tremidade distai, ser formada por um material resinoso sintético duradouro que tem características de alto ponto de fusão e fluxo fácil.
  14. 14 - Ponta de micro-pipeta de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pela facto de a extremidade avançada da porção de extremidade distai ser externamente minusculamente af unilada.
  15. 15 - Ponta de micro-pipeta com pequeno volume que compreende:
    uma porção de extremidade proximal alongada, oca e essencialmente rígida compreendendo meios para ser ligada a um aparelho para deslocação de líquidos;
    sendo a ponta caracterizada pelo facto de ter uma porção de extremidade distai alongada que pode ceder com facilidade, feita de uma só peça, com a porção de extremidade proxi. mal e com um comprimento substancial, definindo a porção de extremidade distai alongada uma abertura extrema afluente/efIjj ente minúscula e uma porção de furo capilar oco pelas quais um volume microlítricô exacto predeterminado de extracto biológi. co ou líquido análogo que se destina a ser testado é introduzido axialmente, e ulteriormente retirado axialmente, da porção de furo capilar oco dentro da ponta da micro-pipeta, tendo a porção de furo capilar dentro da porção de extremidade distai um comprimento substancial e uma extracção aproximadamente nula, com diâmetro não superior a 0,508 mm;
    compreendendo a porção de extremidade distai alongada, capaz de ceder,meios de parede ultradelgados que têm uma espessura contígua à abertura não superior a 0,254 mm que permite o deslocamento da porção de extremidade distai alongada bruscamente para uma curvatura até 90 graus, provocada pela união forçada da porção de extremidade distai contígua à aber, tura com uma superfície de parede de um recipiente no qual se
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    -22coloca o líquido, sem restrição ou oclusão material do furo capilar;
    pelo que a porção de extremidade distai colocada angularmente permite a evacuação de substancialmente todo o líqu_i do contido no recipiente.
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