PT81392B - Processo para a preparacao de involucros celulosicos para produtos alimentares - Google Patents

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Greta Rosa Schutt
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    • A22BUTCHERING; MEAT TREATMENT; PROCESSING POULTRY OR FISH
    • A22CPROCESSING MEAT, POULTRY, OR FISH
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    • A22C13/0013Chemical composition of synthetic sausage casings

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Description

PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE INVÓLUCROS CELULÓSICOS PARA PRODUTOS ALENTARES gue apresenta
UNION CARBIDE COBPORATION, norte-americana, (estado de Nova Iorque), industrial, com sede em Old Ridgebury Road, Danbury, Estado de Connecticut 06817, Estados Unidos da América.
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A presente invenção refere-se ao processo para a preparação de invólucros celulósicos para produtos alimentares facilmente destacáveis dos produtos alimentares neles encerrados e com eles processados, caracterizado por se aplicar na sua superfície interna um revestimento que facilita a sua separação compreendendo uma mistura dum éter de celulose aniónico solúvel em água, um éter de celulose não iónico solúvel em água e um agente lubrificante. Quando pregueado de maneira a constituir um bastão de invólucro compactado, o bastão possui uma maior coerência e são facilmente desfranzidos.
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CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se geralmente a invólucros para enchimento de produtos alimentares separáveis e, mais particularmente, a invólucros com a forma de bastões franzidos, facilmente desfranziveis, muito coerentes e também a um processo para a sua fabricação.
Enquadramento Reral_da Invenção
Os invólucros usados para produtos alimentares na indústria dos alimentos processados são geralmente tubos de paredes finas de vários diâmetros, preparados a partir de celulose regenerada, derivados de celulose, alginatos, colagénio e semelhantes. Nestes invólucros para produtos ali-1 mentares também é possível embeber-se tecidos fibrosos e esses invólucros são geralmente designados na técnica como invólucros fibrosos para produtos alimentares”. Em geral, tanto os invólucros fibrosos como os invólucros não fibrosos têm utilizações multifuncionais podendo ser empregados como recipientes durante o processamento de produtos alimentares neles encerrados e também servir como embrulho de protecção para o produto acabado. Na indústria dos enchidos de carne, no entanto, a preparação de vários tipos de enchidos cujos tamanhos podem variar desde as salsichas mais pequenas tais como as salsichas de Erancoforte até aos tamanhos maiores, tais como salame de Bolonha, geralmente compreende a remoção do invólucro da carne processada antes da embalagem final. A separação da pele constituida pelo invólucro das salsichas processadas tem apresentado importantes problemas, particularmente na produção de salsichas de Francoforte em que um grande número de produtos é envolvido e as exigências nas
I operações comerciais consistem em se usar máquinas automáticas de encher e de separar a pele de grande velocidade.
Quando o invólucro é separado da massa de carne, há ocasionalmente uma tendência para alguma carne aderir ao invólucro e ser arrancada da salsicha juntamente com o invólucro, causando assim o estrago das salsichas. Noutros casos, variações nas formulações de emulsão de carne ou nas condições de processamento podem ter como resultado um certo grau de aderência do invólucro ao produto que impede a rápida separação do invólucro do produto nele encerrado. 0 uso de máquinas de separar a pele automáticas de grande velocidade em operaçãen comeroiaifí como, por exemplo, as des7 critas nas Patentes dos Estados Unidos N2 2 424 346 concedida a Wilcoxon, N2 2 514 660 concedida a LícClure e Gol., N2 2 686 927 concedida a Greg e N2 2 757 409 concedida a Parkers e col., faz com que seja particularmente essencial que haja uma resistência mínima à separação do invólucro das salsichas pois, caso contrário, o produto aglomerar-se-á na máquina de separar a pele ou passará através dela sem se arrancar completamente a pele. 0 facto de a remoção do invólucro não ficar completa obriga a fazer a escolha manual bem assim como a separação da pele também manual.
Até ao presente, têm-se feito muitas tentativas no sentido de se proporcionarem invólucros que tenham características de separação fácil. Sabe-se na técnica, como se refere por exemplo nas Patentes dos Estados Unidos N2,
901 358 concedida a Underwood e col., N2 3 106 471 e N2.
158 492 concedidas a Pirth, N2 3 307 951 concedida a Chiu e col., N2 3 442 663 concedida a Eurbák, N2 3 558 331 concedida a Tarika e N2 3 898 348 concedida a Ghiu e col., que a aplicação de certos tipos de revestimentos na parede interioi de invólucros tubulares para produtos alimentares pode confe rir uma grande melhoria às características de separação do invólucro de produtos alimentares com a forma de enchidos.
Os invólucros tubulares para produtos alimentares que têm boas características de separação algumas vezes originam outros problemas não relacionados com as propriedades de separação antes da realização do enchimento ou durante a realização da operação de enchimento automático do produto alimentar. Os invólucros tubulares que são geralmente utilizados para encher produtos alimentares tais como salsichas de Viena, salsichas de Francoforte e semelhantes são tipicamente fabricados em comprimentos contínuos medindo entre cerca de 16,8 metros e 48,8 metros (55 pés a 160 pés) ou mais e com desde 2,2cm até 6,4 cm (7/8 polegada a 2 V2 polegadas) ou mais de largura quando achatados e que são transformados em bastões de invólucros franzidos 0 invólucro tubular é armazenado, antes de ser utilizado na prática sob a forma destes bastões de invólucro franzido ou pregueado mediante 3 a 6 dm (1 a 2 pés) de comprimento.
Há duas propriedades dos bastões de invólucro tubular franzido que são particularmente importantes, nomeadamente, a ”coerência” do bastão que está relacionada com a capacidade de o bastão manter a sua integridade como bastão franzido e não se ”partir” em múltiplos pedaços franzidos e a “facilidade de desfranzimento do bastão que está relacionada com a capacidade de o bastão franzido se despreguear imediatamente antes de ser cheio sem necessidade de se aplicar uma força excessiva que possa provocar o rasgamento do invólucro. Verificou-se que alguns revestimentos para facilitar a separação como, por exemplo, os mencionados na Patente dos Estados Unidos 3 451 827, concedida a Eridgeford, quando aplicados na superfície interna do invólucro tubular para produtos alimentares interferem com 0
~ pregueamento mecânico do invólucro ou com o enchimento mecânico do invólucro franzido. Outros revestimentos para facilitar a separação tais como os citados na Patente dos Estados Unidos N2 3 898 348, concedida a Ohiu e ool., muito embora proporcionem excelentes propriedades de separação, por vezes deixam bastante a desejar em termos de coerência do bastão pregueado. Outros factores a tomar em consideração ao proporcionar-se invólucros tubulares para produtos alimentares tendo características de separação facil incluem proporcionar-se uma composição para 0 revestimento que seja estável e apropriada para a preparação de bastões de invólucro tubular franzido.
Líétodos típicos e máquinas empregados no franzimento de comprimentos de invólucros tubulares para se obter bastões de invólucro franzido são descritos, por exemplo na Patente dos Estados TJnidos H2 2 984 574 concedida a Matecki e na Patente dos Estados Unidos NS 3 110 058 concedida a líarbach. Também se conhece a aplicação duma composição aquosa de revestimento na superfície interna do invólucro tubular por meio dum mandril oco sobre 0 qual 0 invólucro tubular se faz avançar como, por exemplo, se descreve na Patente dos Estados Unidos HS 3451 827 concedida a Bridgefor. A fim de se evitar danos no invólucro tubular enquanto ele está a ser franzido tem sido prática corrente proporcionar um lubrificante ao mandril de franzimento, como por exemplo óleo mineral empregado com a composição de revestimento.
Consequentemente, verificou-se ser desejável empregar uma composição do revestimento estável que propor^· ciona propriedades de facilidade de separação, e propriedades lubrificantes e que também permita 0 desfranzimento dos bastões de invólucro pregueado sem se verificar a sua ruptuv
I β
Γ
Ε ra indevida durante ο enchimento. Por causa da necessidade de conferir as caraoterísticas desejáveis anteriormente mencionadas, assim como a necessidade de se proporcionar uma composição de revestimento que seja estável e que não se separe, verficou-se anteriormente ser necessário empregar um agente emulsionante tal como um éster de polioxietileno-sorbitano de ácidos gordos superiores tal como se refere na Patente dos Estados Unidos N2 3 898 348 concedida a Chiu e col. Existe portanto a necessidade premente de se proporcionar composições novas e aperfeiçoadas para o revestimento de invólucros para produtos alimentares pregueados tendo as propriedades desejáveis acima mencionadas.
SIBIÁRIÍ) DA INVENÇÃO
De acordo com um dos seus aspectos, a presente invenção refere-se a invólucros tubulares celulósicos para produtos alimentares que têm um revestimento sobre a sua superfície interna cuja composição compreende uma mistura contendo um primeiro componente constituído por um éter de celulose aniónico solúvel em água, um segundo componente constituído por éter de celulose não iónico solúvel em água e um terceiro componente compreendendo um lubrificante0
De acordo com outro aspecto, a presente invenção refere-se a invólucros tubulares celulósicos franzidos para produtos alimentares revestidos com a composição de revestimento acima citada.
De acordo ainda com um outro aspecto, a presente invenção refere-se a um processo para a preparação de invólucros celulósicos tubulares para produtos alimentares, revestidos interiormente, caracterizado por compreender a aplicação dum revestimento compreendendo pelo menos os tres componentes acima referidos aos mencionados invólucros para produtos alimentares.
De acordo ainda com um outro aspecto, a presente invenção refere-se a um método para a preparação dum produto alimentar com a forma de enchido que inclui a operação de enchimento dos invólucros revestidos assim citados com produto alimentar.
Ainda de acordo com outro aspecto, a presente invenção refere-se a uma composição para revestimento contendo os três componentes acima referidos, sendo a mencionada composição útil para proporcionar invólucros celulósicos tubulares para produtos alimentares que se separam facilmente do produto alimentar que os recheia e é processado no seu interior.
DESCRIÇÃO POBBNQRIZADA DA_imW10
De acordo com a presente invenção, proporcionam-se invólucros celulósicos para produtos alimentares que têm um revestimento sobre a sua superfície interna, compreendendo o citado revestimento uma mistura de um éter de ce^ lulose aniénico solúvel em água, com um éter de celulose não iónico solúvel em água e um lubrificante escolhido do grupo que consiste em óleos de origem animal, óleos de origem vegetal, óleos de origem mineral e óleos de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas. Esses invólucros celulósicos para produtos alimentares separam-se facilmente dos alimentos que os recheiam e que são processados neles Quando franzidos, os invólucros para produtos alimentares são muito coerentes e facilmente despregueáveis durante uma operação de enchimento de produto alimentar.
éter de celulose aniónico solúvel em água pode ser escolhido do grupo que consiste em carboximetil-ce^ lulose e carboximetil-hidroxietil-celulose e encontre-se presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 mg/dm^ (0,01 mg/in^) e cerca de 0,620 mg/dm^ (o,04 mg/in^) de superfície de invólucro, preferivelmente, numa quantidade n 9 compreendida entre cerca de 0,434 mg/dm (0,028 mg/in ) e p p cerca de 0,543 mg/dm (0,035 mg/in ) de superfície de invólucro.
Λ carboximetil-celulose e a carboximetil-hidroxietil-celulose são quase sempre vendidas comercialmente sob a forma dos respectivos sais de sódio e é uma prática comercial já bem estabelecida não se indicar que o produto comercial é o sal de sódio. Para as finalidades da presente invenção, a referência a estes materiais significa o sal de sódio e outros sais de metais alcalinos respectivos. São também apropriados os sais de metais alcalinos de éteres solúveis como por exemplo os sais de metais alcalinos solúveis de metilcelulose e de hidroxietilcelulose e, para a finalidade da presente invenção* pretende-se que a definição de solúvel em água inclua também esses sais de metais alcalinos de éteres de celulose solúveis.
De acordo com a presente invenção, a composição de revestimento pode ser proporcionada por uma solução que contém pelo menos cerca de 0,3 por cento em peso do éter de celulose aniónico solúvel em água; pelo menos, cerca de 0,2 por cento em peso de éter de celulose não iónico solúvel em água; pelo menos cerca de 1 por cento em peso do lubrificante e com a parte restante constituída por água, sendo todas as percentagens baseadas no peso da composição para
I
revestimento.
éter de celulose não iónico solúvel em água pode ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropil-celulose, etil-metil-celulose, hidroxietil-celulose e etil-hidroxietil-celulose. 0 éter de celulose não iónico solúvel em água encontra-se presente no mencionado revestimento numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dm2 (0,007 mg/ in2) e cerca de 2,325 mg/dm2 (0,15
O mg/in ) de superfície de invólucro e preferivelmente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,232 mg/dm (0,015 η O n mg/in ) e cerca de Q543 mg/dm (0,035 mg/in ) de superficie de invólucro.
terceiro componente da composição para reves1 timento encontra-se presente no citado revestimento numa quantidade compreendida entre cerca de 0,542 mg/dm (0,035 mg/in2) e cerca de 4,340 mg/dm2 (0,28 mg/in2) de superfície do invólucro e, preferivelmente, numa quantidade compreendiQ 2 da entre cerca de 1,08 mg/dm1- (0,07 mg/in ) e cerca de 3,26 p p mg/dm (0,21 mg/in ) de superfície do invólucro. 0 terceiro componente é preferivelmente óleo mineral.
As composições para revestimento particularmente apropriadas contêm também entre cerca de 10 por cento e 90 por cento em peso, com base na composição para revestimento, dum poliol tendo de 3 até 6 átomos de carbono e pelo menos 2 grupos hidroxilo. Os polióis tipicos que podem ser empregados são glicerol, propileno-glicol, trietileno-glicol e sorbitol. A quantidade de poliol que pode. , ser usada é, em geral, dependente da viscosidade pretendida para a composição para revestimento e também da quantidade de água que pode ser tolerada pelos invólucros tubulares que estão a ser tratados.
Os invólucros produzidos de acordo com o processo da presente invenção podem ser utilizados na preparação de produtos alimentares com a forma de enchidos com uma larguíssima gama de formulações e condições de processamento e depois podem ser facilmente retirados usando máquinas de separação da pele automáticas e de grande velocidade sem fazer escoriações nem arrastar a superfície do produto alimentar e com grande eficiência da separação da pele»
Os invólucros para produtos alimentares de acordo com a presente invenção podem ser preparados a partir de invólucros tubulares, tais como os invólucros de celulose regenerada reforçada fibrosa e particularmente de in( vólucros de celulose regenerada não bfibrosa que são fabrii cados de acordo com qualquer dos métodos comerciais conhecidos, mediante aplicação da composição de revestimento de acordo com a presente invenção na superfície interna desses invólucros.
Comprimentos de invólucros para produtos alimentares são geralmente franzidos ou pregueados com formação de bastões de invólucros franzido para facilidade de armazenagem, manuseamento e subsequente utilização em máquinas automáticas de enchimento de produtos alimentares. Durante o uso, os bastões de invólucro franzido têm de ser facilmente estendidos ou desfranzidos sem se rasgarem ou provocarem outros danos quando são recheados com uma emulsão de produto alimentar, muito embora o bastão franzido tenha de possuir uma reástência de coesão ou “coerência1’ suficiente para ser auto-sustentável e permitir o seu manuseamento sem se partir e para garantir o funcionamento das máquinas de enchimento manual e automáticas de produtos alimentares isento de perturbações.
Verificou-se no entanto que, quando se erapre11 gam certos éteres solúveis em água para conferir características de separação aos invólucros para fins alimentares preparados sob a forma de bastões de invólucro franzido, as pregas do invólucro franzido que estão aninhadas conjuntamente e interconectadas entre si tendem a aderir excessivamente umas às outras (o assim chamado bloqueamento das pregas”) e o invólucro subsequentemente será subsequentemente danificado durante o enchimento com emulsão.
Verificou-se também que, quando se empregam certos adutos de óxido de alquileno e de ácidos gordos e de ésteres parciais de ácidos gordos insolúveis em. água para conferir características de separação fácil aos invólucros para produtos alimentares, a estabilidade em solução da composição para revestimento é muito menor do que desejável. Quer dizer, é muito desejável para as finalidades de produção que a composição para revestimento forneça uma solução estável durante pelo menos setenta e duas horas, como por exemplo um período de fim de semana a fim de se evitar a necessidade de fazer diariamente uma solução para revestimento fresca ou ter de se deitar fora a solução para revestimento porque ele se separou. A composição para revestimento de acordo com a presente invenção supera estas desvantagens assinaladas das composições para revestimento da técnica anterior e confere características melhoradas aos invólucros franzidos para fins alimentares de acordo com a presente invenção.
Falando geralmente, a composição para revestimento de acordo com a presente invenção pode ser aplicada à superfície interna do invólucro usando qualquer dos métodos bem conhecidos. Assim, por exemplo, uma composição para revestimento contendo os ésteres de celulose solúveis em água podem ser introduzidos no interior do invólucro sob a
forma dum pedaço” de líquido e o avanço do invólucro por cima do pedaço de líquido provoca o revestimento da sua superfície interna. Gomo variante, um método preferido consiste na aplicação duma composição de revestimento aquosa na superfície interna do invólucro através dum nandril oco sobre o qual o invólucro é feitc avançar como, por exemplo, o mandril duma máquina de franzimento de invólucro e de acordo com uma maneira de proceder semelhante à que se descreveu na Patente dos Estados Unidos NS 3 451 827 concedida a Bridgeford. No entanto, de acordo com 0 melhor modo de proceder, a composição para revestimento de acordo com a presente invenção é aplicada à superfície interna do invólucro empregando um maxlril de pregueamento de três passagens. Esse mandril tem três condutas separadas; uma conduta para alimentação de ar de enchi^oento e de propulsão, uma conduta para alimentação da composição de revestimento e uma conduta para aliviar a pressão da mistura de composição para revestimento/ ./excesso de ar, como se descreve na Patente dos Estados Unidos NS 4 374 871.
Verificou-se que as soluções aquosas das composições de revestimento de acordo com a presente invenção são as mais apropriadas e preferidas para a preparação de invólucros tubulares revestidos fibrosos e não fibrosos de acordo com a presente invenção. Estas soluções aquosas originam um revestimento mais uniforme da composição de revestimento e um melhor controlo da quantidade de revestimento pretendido aplicado à superfície do invólucro. No entanto, a aplicação duma composição de revestimento sob a forma de suspensão pode ser satisfatória pare, a preparação de invólucros usados para certas aplicações.
Qonhecem-se outros factores que afectam a preparação de bastões de invólucro franzido e a possibilidade í
da sua utilização no processamento de vários tipos de produtos alimentares, particularmente quando se emprega equipamento automático de elevada velocidade nas operações de franzimento e enchimento. Sabe-se na técnica, por exemplo, que, se o teor de humidade do invólucro tubular for maior do que cerca de 40 por cento em peso, com base no peso de celulose seca, experimentam-se dificuldades durante o pregueamento, diminuindo a coerência do bastão pregueado, o que torna as operações de enchimento mais difíceis. Além disso, verificou-se que, quando se aplica água ao invólucro durante o processo de pregueamento, a aplicação de um excesso de quantidade de água fará com que o invólucro se agarre ao mandril de pregueamento, tornando assim o processamento posterior muito dificil, se não impossível.
A utilização das expressões teor de humidade ou teor de água ao longo de toda a presente memória descritiva e reivindicações em relação aos invólucros celulósicos de acordo com a presente invenção, a, não ser que se especifique outra coisa, pretende-se que se refira e deve entender-se como se referindo a percentagem em peso de humidade ou de água existente no invólucro com base no peso de celulose seca nele presente. Por consequência, a expressão celulose seca exclui o peso de todos os outros componentes do invólucro tais como humidade, água, corantes, materiais de revestimento tais como barreira contra a humidade e revestimentos para facilitar a separação, plaàificantes e outros materiais deixados no invólucro depois de este ter sido aquecido para expâ.ir toda a água e outros materiais voláteis presentes no invólucro.
Além disso, quando se pretende aplicar as composições de revestimento referidas na presente memória descritiva, como por exemplo acontece quando o invólucro tubu14
lar está a passar por um mandril de franzimento antes da ou durante a operação de franzimento, verificou-se que a quantidade de composição de revestimento aplicada enquanto se trata a superfície interna do invólucro tem de ser controlada para limitar a quantidade de água adicionada ao invólucro De acordo com a presente invenção, o invólucro revestido deve ter um teor de água, baseado no peso de celulose seca compreendida entre cerca de 12,0 por cento em peso de cerca de 40,0 por cento em peso, preferivelmente, entre cerca de 22,5 por cento em peso de cerca de 34,5 por cento era peso, e, mais preferivelmente ainda, entre cerca de 25,5 por cento em peso e cerca de 33,0 por cento em peso a fim de se evitar os problemas acima referidos enquanto se optimiza a coerência do bastão.
á mais particularmente vantajoso evitar a aplicação uma maior quantidade de composição de revestimento do que a que pode ser absorvida pelo invólucro a fim de se evitar que o excesso de composição de revestimento seja ijerdido ou desperdiçado ou se acumule em áreas localizadas dos bastães franzidos com os consequentes efeitos prejuUciais.
Outro factor que se sabe ser especialmente importante, pois que afecta a conveniência de utilização de bastães de invólucro franzido para utilização com equipamento de enchimento automático de produtos alimentares como, por exemplo, é empregado na preparação de produtos tais como salsichas de Francoforte, é a durabilidade ou a coerência do bastão franzido como artigo auto-sustentado. Uma desunião ou uma ruptura do bastão franzido antes de ser instalado na máquina de enchimento torna o bastão inadequado para utilização. Consequentemente, qualquer tratamento, tal como a aplicação dum revestimento a um invólucro tubular para produtos alimentares que se destina a ser transformado em bas15
tões de invólucro franzido não pode afectar prejudicialmente a coerência do bastão franzido e o material de revestimento e o seu método de aplicação devem ser considerados à luz do seu efeito sobre a coerência.
Seguidamente, faz-se uma descrição do ensaio de coerência que é usado para determinar esta característica importante de bastões de invólucro franzido.
Método de Ensaio da Coerência
A coerência dum bastão de invólucro é determinada medindo o momento flector em kg,cm (polegada-libra) necessário para provocar a ruptura desse bastão. Um bastão de invólucro é colocado em duas consolas de suporte com entalhes em V fixadas numa placa de base e separadas uma da outra por' uma distância (D) igual a cerca de 80% a 90 % do comprimento do bastão de invólucro que está a ser ensaiado. Um membro de aplicação de pressão que tem braços com entalhe em V separados duma distância D com menos cerca de 10 cm (4 polegadas) é centralmente baixado até ao topo do bastão de invócro. aplica-se uma pressão para baixo mediante uma engrenagem de cremalheira e pinhão de ataque accionada por motor e ligada a um medidor de força (tal como um Hunter Force Indicator, Modelo 1-IM com um ”Hold at Maximum Device”) que é fixado centralmente no membro de aplicação de pressão. A força é aplicada de maneira crescente até que o bastão de invólucro se rompa. Txxna-se nota da leitura da força P expres sa em kg (libras). 0 momento flector é igual a P/2 x 2 libraspolegadas e, portanto, a leitura da força P em libras é igual ao momento flector em libraspolegadas necessário para romper o bastão de invólucro^ Em geral, é necessária uma coerência igual a cerca de 1,0 polegada-libra (1,15 kg cm) para que o bastão de invólucro tenha uma coerência aceitável, sendo especialmente apropriada e preferida uma coerência de, pelo menos, cerca de 2,87 kg-cm (,25 polegadas-libras) ou maior.
Outro factor que é importante e afecta a possibilidade de utilização de bastões de invólucro franzido em equipamento de enchimento automático é a força de desfran zimento necessária para desfranzir o invólucro. Se a força de desfranzimento necessária for excessiva, durante o desfranzimento verificar-se-á o rasgamento do invólucro. Para avaliar os invólucros revestidos de acordo com a presente invenção, empregou-se um ensaio de determinação da força de desfranzimento como se descreve em seguida.
Ensaio_jie Porca de Desfranzimento
Usou-se este ensaio para determinar a força necessária para desfranzir um bastão de invólucro escolhido, no sentido em que ele será recheado. 0 aparelho consistia num medidor de força (Modelo 1-1, Ametek Testing Equipment Systems, medindo 0-1 libra e dividido em incrementos de 0,01 libra) e num tambor com um dispositivo de carretel ϋγ gado que é usado para puxar e desfranzir 0 bastão franzido. Usando este equipamento, puxa-se e desfranze-se um bastão de invólucro com uma velocidade constante de 115 chi por minuto (45 polegadas por minuto).
modo operatório de ensaio para determinar a força de desfranzimento consiste nas seguintes operações:
a) A partir do bastão franzido escolhido, retiram-se
“ amostras com aproximadamente 5 centímetros (2 polegadas) de comprimento franzidas, da extremidade aberta, do meio e da extremidade fechada do bastão.
b) Desfranze-se manualmente a extremidade de cada amostra de bastão aproximadamente 2,5 centímetros ( 1 polegada). Enrola-se fita adesiva em volta da parte cónica do bastão para garantir que o invólucro não se desfranze naquela posição do cone.
c) Aperta-se a parte desfranzida do bastão no grampo do medidor de força usando um grampo de mola e liga-se um cordel ao medidor. A outra extremidade do bastão é apertada no dispositivo de carretel ligado ao tambor.
i
d) 0 dispositivo de carretel e o mecanismo de tambor são postos em funcionamento e começa o desfranzimento j do invólucro. Fazem-se leituras para medir a força de desfranzimento com o medidor de força. 0 valor instantâneo mais frequentemente observado da força para desfranzir quando uma parte do bastão é desfranzido designa-se como leitura de força de desfranzimento modal. Em geral prefere-se uma força de desfranzimento modal menor do que 295 gramas (0,65 libra) sendo mais preferida uma força menor do que 250 gramas (0,55 libra).
A invenção tornar-se-á mais clara quando considerada em conjunto com os seguintes exemplos que são apresentados como sendo meramente ilustrativos da invenção e que não se destinam a ser limitativos de qualquer forma. A não ser que se indique o contrário, todas as partes e percentagens são expressas em peso.
Prepararam-se diversas formulações de revestimento dentro do âmbito da presente invenção juntamente com formulações comparativas identificadas na Tabela I como fórmulas 7 e 8, usando ”Span 85” e ”Mazol 80 MG” respectivamente como aditivos de revestimento de acordo com o modo operatório abaixo descrito. ”Span 85” é trioleato de sorbitano tendo um índice HBL (Equilíbrio Hidrofílico Lipofílico) igual a 1,8 e fornecido pela firma IOI-Américas, Ihc., Wilmington, Delaware. Mazol 80 MG” é uma mistura de monogli cericlos etoxilados tendo um índice HB1 igual a 11,0 e disponível na firma Mazel Chemicals, Inc.
Nas formulações dos revestimentos, CMC 7 é earboximetilcelulose e Methocel E-5 é metilcelulose postas à venda pela firma The Dow Chemical Company. Midland, Michigan.
Na preparação das formulações identificadas na Tabela I, seguiu-se a seguinte maneira de proceder. Aqueceuγββ a uma temperatura compreendida entre 8020 e 9020 cerca de um quarto da água necessária para a formulação. Adicionou*· -se então a metilcelulose à água aquecida sob agitação até todas as partículas ficarem completamente molhadas e se ter obtido uma pasta macia. Adicionou-se depois cerca de mais um quarto da água necessária para a formulação à temperatura de 2020 e arrefeceu-se toda a solução até cerca de 2020 enquanto se agitou durante cerca de vinte minutos para garantir que toda a metilcelulose se encontra completamente dissolvida e se obteve uma solução límpida e homogénea. Misturou-se então a earboximetilcelulose com a parte restante da água durante cerca de cinco minutos com um dispersor. Com um dispersor, misturaram-se então pela seguinte ordem, o
aditivo de revestimento (quando empregado), óleo mineral, propilenoglicol, a solução de carboximetilcelulose e a solução de metilcelulose. Misturou-se bem a referida mistura resultante com o dispersador durante cerca de dez minutos. Seguidamente, homogeneizou-se a mistura usando um homogeneiQ zador de Gaulin a cerca de 245 kg/cm (3500 psi) durante cerca de quinze minutos e rehomogeneizou-se para, garantir a homogeneização completa.
Revestiram-se internamente amostras de invólucro celulósicos não fibrosos produzidos à escala comercial tendo uma largura quando achatados igual a 3 cm (1,2 polegadas) com as formulações de revestimento previamente preparadas. Estes invólucros foram franzidos usando uma máquina como a descrita na Patente dos Estados Unidos U2 3 110 058, concedida a Marbach e compreendendo um mandril de três passagens. Enquanto cada comprimento de invólucro foi franzido, aplicou-se a formulação de revestimento particular da Taber* la I numa quantidade igual a cerca de 54,3 g por decímetro quadrado (3,5 mg por polegada quadrada) de superfície interna de invólucro. Determinaram-se os valores da coerência usando o “Método de Ensaio da Coerência e mediram-se as forças de desfranzimento dos mencionados invólucros revestidos usando o Ensaio da Força de Desfranzimento, que foram ambos anteriormente descritos na presente memória descritiva. As composições das soluces θ a sua propriedade de estabilidade, bem assim como as propriedades dos invólucros franzidos tratados com estas composições das soluções são indicados abaixo na Tabela I.
Os invólucros franzidos foram também recheados com a seguinte composição de emulsão de carne e colagénio do tipo de salsichas de Francoforte e ligados de maneira a obter-se salsichas deste tipo numa máquina convencional para se ensaiar a possibilidade de separação do invólucro.
Composição da Emulsão de Carne
Ingredientes Quilogramas
Carne da pá de vaca 44
Carne da canela de vaca 32
Carne da Cabeça de vaca 32
Pedaços cortados de carne de porco 92
Sal 4,5
Pó de Praga 0,5
Condimentos 2
Água 44
Os invólucros recheados foram todos processados numa câmara de defumação usando um ciclo de processamento que se sabe que afecta adversamente a capacidade de separação da pele de invólucro do produto alimentar recheado em invólucros. 0 ciclo de processamento utilizado consistia num periodo de exposição ao fumo de 3 minutos seguido por um período de 30 minutos durante o qual a temperatura da câmara de exposição ao fumo subiu de 602C (1402 F) para 82,22C (1802F) enquanto se manteve a humidade relativa igual a aproximadamente 25 ¢. A temperatura da câmara de exposição ao fumo foi conservada igual a cerca de 82,22C (1802F) até a temperatura interna do produto alimentar recheado ter atingido um valor próximo de cerca de 71,lfiC (1602F), depois do que as salsichas de Francoforte foram submetidas a um chuveiro de água fria durante cerca de 10 minutos e depoij
submetidas à acção de salmoura muito frio durante cerca de 10 minutos para a sua temperatura interna atingir cerca de 52 0 (412?).
As características de facilidade de separação da pele dos vários invólucros deste Exemplo foram avaliadas numa máquina de separação da pele conhecida comercialmente como um Apollo Ranger Peeler” que está ajustada para separar a pele de salsichas de Erancoforte à taxa de cerca de 910 quilogramas (2000 libras) por hora. Os resultados dos ensaios de separação da pele são também indicados na Tabela I seguinte, em que a facilidade de separação da pele é expres sa em percentagem em peso do produto alimentar com a pele separada (isto é, 0 % significa que não se separou nenhuma pele de em redor do produto alimentar encerrado no invólucro e 100 significa a total separação do invólucro do produto alimentar).
gabela I
Composições das soluções., estabilidade e resultados dag avaliações da facilidade de separação da pele, coerência e forca de desfranzimento
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Força de desfranzimento (g) de bastões desfranzidos (Modal*/Máxima)
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Os valores da Tabela I mostram que as composições de revestimento de acordo com a presente invenção (soluções Nos. . 1 a 4) são tão boas como ou melhores do que as composições de revestimento que contêm agentes estabilizadores da emulsão tais como ”Mazol 80 MG” e ”Span 85” (soluções Nos. 7 e 8) em termos de estabilidade da solução. Isto não era de esperar porque as composições de revestimen! to N. os 1 a 4 não contém um agente emulsionante nem o éster de polioxietileno-sorbitano de ácidos gordos superiores (”Tween 80”) referido na Patente N2 3 898 348 concedida a Chiu e col. nem 0 ”Mazol 80 MG” agente tensioactivo descrito no Pedido de Patente dos Estados Unidos com 0 Número de Série 573 3θ7, depositado em 26 de Janeiro de 1984.
Eles mostram também que os invólucros franzidos de acordo com a presente invenção (amostras de invólucros Nos. 1 a 4) tinham melhores valores da coerência do que 0 invólucro tratado com “Mazol 80 MG” (amostra de invólucro N2 7)» As forças de desfranzimento modais (valores mais frequentes) para as amostras Nos. 1 a 4 que variam entre 132 gramas (0,29 libra) e 163 gramas (0,36 libra,) (28 dias depois do franzimento) são muito menores do que 250 gramas (0,55 libra).
Verifica-se também que as propriedades de separação da pele dos invólucros de acordo com a presente invenção são comparáveis ou melhores do que as dos invólucros tratados com Mazol 80 MG” como se pode ver por comparação dos resultados obtidos com as amostras de invólucros Nos. 1 a 4 com a amostra de invólucro N2 7.
Semelhantemente, verificou-se que as forças de desfranzimento dos invólucros de acordo com a presente invenção são comparáveis às das formulações comparativas 7 e 8.
EXEMPLO 2
Seguindo a maneira de proceder que se descre· veu no Exemplo 1, prepararam-se formulações de revestimento adicionais dentro do âmbito da presente invenção que têm as composições referidas na Tabela II mais abaixo.
Trataram-se invólucros celulósicos não fobrosos preparados à escala comercial com as composições das soluções e franziram-se como se descreveu no Exemplo 1. Avaliarem-se os invólucros relativamente à sua capacidade de separação como no Exemplo 1. Determinaram-se a coerência e os valores da força de desfranzimento usando o “Método de Ensaio da Coerência’1 e o Método de Ensaio da Força de Desfranzimento usados no Exemplo 1. As propriedades dn bastão franzido são indicadas na Tabela II que se segue.
Tabela, II
Composições, das soluções e avaliações da coerência, e da for ça, de desfranzimento
Solução N2 e
Amostra do invólucro 1 2 3 4 5 6
jL JL JL·
Água desminera lizada 66,28 66,28 66,50 66,23 66,44 65,44
Propileno-glicol 28,40 28,40 28,50 28,35 28,56 27,56
óleo mineral 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00
CMC 7 DF 0,90 0,90 --- —7
Methocel E-5 0,42 1,00 1,0’ 3,0
Mazol 80 MG 0,42 -— 0,42 •HW···
Span 85 1,00 —7
OQERENOIA (kg, cm) PE BASTÕES FRANZIDOS
Depois de
1 dia 3,11 2,98 3,17 0,94 3,14 2,68
14 dias 3,04 3,13 3,24 0,98 3,28 2,90
28 dias 3,21 3,04 3,08 0,58 2,91
FORÇA DE DESFRANZIMENTO (g) DE BASTÕES FRANZIDOS (Modal*/ .......... - -Máximal
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Depois cLe 1 dia 206/294 136/241 127/218 141/218 132/259 154/23<
14 dias 191/295 209/250 163/241 114/250 141/211 173/313
28 dias 199/322 163/259 123/222 141/182 - / - 154/25!
)fr Força de desfranzimento modal (leitura mais frequente)
Os valores numéricos da Tabela II mostram que, substituindo a metilcelulose (solução n2 1) por uma quantidade igual de agente tensioactivo ”Mazol 80 MG” (solução n2 2), se aumenta a coerência do bastão de invólucro franzido sem aumentar a força de desfranzimento até um nível indesejável. Os resultados mostram que não é aconselhável combinar metilcelulose com ”Mazol 8o MG” na mesma composição de revestimento para facilitar a separação da pele (solução n24) porque isso baixa substancialmente a coerência do bastão franzido como é evidenciado pela amostra de invólucro n2 4. Os valores indicam ainda que os invólucros franzidos revestidos com uma composição para revestimento que não contém carboximetil-celulose nem ”Mazol 80 MG” mas contém metilcelulose (amostras de invólucro nos. 5 e 6) têm valores melhores da coerência em relação aos que contêm ”Mazol 80 MG” (amostra de invólucro n22).
Neste exemplo, avaliaram-se diversos tipos de produtos de éteres de celulose relativamente à sua possibilidade de utilização na realização da presente invenção. Os produtos de éteres de celulose foram adquiridos na firma The Dow Chemical Company, Midland, Michigan, Estados^Jnidos da América, sob a designação comercial de Methocel \Í9. A linha de produtos Methocel A é constituída por metilcelulose fabricada mediante reacção entre celulose e cloreto de metilo . na presença de soda cáustica. As linhas de produtos Methocel E, K, 22¾ 240 e 856 são constituídas por hidroxipropil-metilcelulose obtidas mediante reacção de celulose com óxido de propileno e cloreto de metilo na presença de soda cáusticae Os produtos da linha Methocel HB são constituídos por hidroI
- xibutil-metilcelulose preparada mediante reacção de celulose com óxido de butileno e cloreto de metilo na presença de soda cáustica. Além disso, Methocel 228 tem uma viscosidade igual a 4 000 cp, Methocel 240 tem uma viscosidade de 40 000 cp, Methocel 856 tem uma viscosidade igual a 75 000 cp, Methocel HB tem uma viscosidade igual a 12 000, Methocel E-5 tem uma viscosidade igual a 35 cp e Methocel A-400 tem uma viscosidade de 400 cp. Todas as viscosidadesdas soluções de Methocel foram medidas com tubos capilares Ubbelohde a uma concentração igual a 2 $, a 202Ç.
i
Seguindo a maneira de proceder do Exemplo 1, prepararam-se formulações de revestimento pertencentes ao âmbito da presente invenção tendo as composições indicadas na Tabela III abaixo. Os invólucros celulósicos não fibrosos preparados ã escala comercial foram tratados oom estas composições οοώ a forma de soluções e franzidos como se descreveu no Exemplo 1. Os invólucros foram ensaiados relativamente à sua coerência e valores da força de desfranzimento usando o ”Método de Ensaio da Coerência” e o ”Método do Ensaio da Força de Desfranzimento” usados no Exemplo 1. As propriedades das amostras de bastões franzidos são indicadas na Tabela III seguinte.
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Τ A Β Ε.,1 Α ΙΙΙ
Compo-Sicões das soluções cie éteres de celulose_e avaliações da coerência _e. da forca de desfrangimento
Solução N2
Amostra de
InvólucroNg _ _1 .. _ 3_____Á_ — 5 6 Ί ~
JL a
Água desioni zada “ 66,28 66,28 66,28 66,39 66,44 66,44 66,28
Propileno-glicol 28,40 28,40 28,40 28,51 28,56 28,56 28,40
óleo mineral 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00
CMC 7 DF 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90
Methocel * 0,42 0,42 0,42 0,20 0,10 0,10 0,42
Viscosidade da solução (cps) 54 45 95 52 40 47 43
>í A solução 1 foi preparada com MethocelK-35
A solução 2 foi preparada com MethocelA-400
A solução 3 foi preparada com Methocel228
A solução 4 foi preparada com MethocelHB
A solução 5 foi preparada com Methocel240
A solução 6 foi preparada com Methocel856
A solução 7 foi preparada com MethocelE-5
COERENCIA DE BASTÕES FRANZIDOS (kg - cm)
Depois de
10 dias 1,23 2,33 2,19 2,10 2,15 2,19 1,84
7 dias 2,42 2,42 2,59 2,23 2,36 2,51 2,39
14 dias 2,21 2,32 2,51 2,21 2,37 2,58 2,17
28 dias 2,35 2,37 2,38 2, 24 2,40 2,23 2,14
FORÇA. DE DESFRANZIMENTO (g) DE BASTÕES FRANZIDOS (Modal */
... Máxima)
Depois de
10 Minutos 169.2 2^1 164.-8 180..2 158,9 136.2
242,0 239,3 207,5 222,5 239,3 193,9 180,2
7 dias 182.0 18,7.0 Αΐω 199.8 198.8 191JL 172.1
277,8 286,0 267,4 241,1 257,4 258,8 263,3
14 dias 192.,5 193.9 201..1 193.9 197^0 178.9
236,1 249,7 287,8 239,7 250,6 248,3 284,7
28 dias 172.1 189,8 186.1 178,4 197.9 175.-2 178.4
272,4 276,9 291,6 273,8 273,8 285,1 209,7
* Força de desíranzimento modal (leitura mais fre7 quente)
Depois da preparação, todas as soluções que constituiam as composições referidas na presente memória descritiva foram estáveis durante mais do que 72 horas. Os valores indicados na Tabela III mostram que todos os produÍ03 de éter de celulose proporcionam melhores propriedades aos bastões de invólucro revestidos em relação aos da técnica anterior. Além disso, todos os tipos de produtos de éter de celulose avaliados proporcionaram coerências e forças de desfranzimento do bastão franzido comparáveis.
EXEMPLO, 4
Neste exemplo, comparam-se as propriedades de bastões de invólucro franzido não fibroso tratado com uma composição de revestimento contendo um éster de polietileno-sorbitano de ácidos gordos superiores (”Tween 80”) como se indica na Patente dos Estados Unidos N2 3 898 348, ou uma mistura de monogliceridos etoxilados (”Mazol 80 MG”) com as de bastões de invólucro franzido tratados com uma composição de revestimento contendo caftoximetilcelulose e metilcelulose mas não contendo ”Tween 80” nem ”Mazol 80 MG”. As composições dos revestimentos e as propriedades dos invólucros tratados são indicadas na Tabela IV seguinte.
T A Β Ε L A IV
Comcosicões das soluções de revestimento
Solução N2 e . 2 , ...... 3
Invólucro N2 1 .
Água desionizada 65,86 66,28 66,28
PropilenO7glicol 27,99 28,40 28,40
óleo mineral 4,00 4,00 4,00
CMC 7 IP 0,90 0,90 0,90
Methocel E-5 —- 0,42
Mazol 80 MG 0,42
Tween 8o 1,25 ““7
PROPRIEDADES DOS BASTÕES DE INVÓLUCRO
Coerência (kg - cm)
7 dias 3,32 5,06 4,72
14 dias 3,37 5,32 5,87
44 dias 3,50 5,90 6,05
Forca de desfranzimento. (g)
7 dias 127,1/263,3 136,2/276,9 172,5/272, !·
14 dias 140,7/263,3 149,2/281,5 177,1/281,5
44 dias 163,4/313,3 181,6/313,3 208,8/381, 1-
Os valores da Tabela IV mostram que a coerência do invólucro franzido de acordo com a presente invenção (invólucro n2 3) é claramente superior à do invólucro da técnica anterior tratado com Tween 80'(invólucro n2 1) e é também superior à do invólucro tratado com'Mazol 80 MG (invólucro nh 2). A força modal de desfranzimento do invólu·; cro n2 3 que é igual a 172,5 gramas (0,38 libra) está ainda incluída dentro do intervalo preferido de menos do que 249,7 gramas (0,55 libra). Os invólucros nos. 1, 2 e 3 têm propriedades de separação da pele aceitáveis,
Em seguimento do que se nefere anteriormente, a Requerente descobriu que as composições de revestimento que contêm um eter de celulose aniónico solúvel em água, um ,éter de celulose não iónico solúvel em água e um componente lubrificante tal como óleo mineral, são eminentemente úteis para a preparação de invólucros celulósicos franzidos para produtos alimentares porque estes satisfazem quatro requisi·; tos importantes. Quer dizer, as composições de revestimento de acordo com a presente invenção: 1) mantêm-se estáveis durante, pelo menos, setenta e duas horas; 2) têm a possibilidade de proporcionarem invólucros para produtos alimentares com propriedades de separação aceitáveis; 3) proporcionam invólucros franzidos que têm uma boa coerência, sem aumentarem as forças de desfranzimento até um nível indesejável; e 4) permitem uma lubrificação adequada para a possibilidade de franzimento do invólucro e a transferência do bastão de invólucro num mardril de franzimento.
A estabilidade das composições de revestimento de acordo com a presente invenção é surpreendente, múitb embora se espere que a metilcelulose provoque a efectiva emulsionação dos sistemas de duas fases porque se espera que a carboximetil-celulose possua também intensos poderes de emulsionamento e de dispersão. No entanto, verificou-se que [•Τη?
as composições de revestimento tais como as referidas na Patente dos Estados Unidos N2 3 989 348 concedida a Chiu e col. que contêm carboximetilcelulose se separam muito rapidamente na ausência dum agente emulsionante tal como Tween 80% Tween 40” ou agente tensioactivo 365 (composições A, D, G, 1 e 0 do Exemplo XV, Patente dos Estados Unidos N2 3 898 348). Composições de revestimento semelhantes contendo Mazol 80 MG” como agente emulsionante (tal como a composição de revestimento P indicada na Tabela V, página 25 do pedido de patente dos Estados Unidos com 0 Número de série 573 367, depositado em 26 de Janeiro de 1984) são também menos estáveis do que as da présente invenção. A composição P nela mencionada tinha uma separação de fase igual a 95 % depois de 72 horas visto que ela não continha 0 agente emulsionante ”Mazol 80
I MG” ou qualquer dos agentes emulsionantes reivindicados no | citado pedido de patente,
Embxra a Requerente não pretenda ficar ligada á .qualquer teoria para explicar os surpreendentes resul·; tados obtidos de acordo com a presente invenção, parece que existe um certo sinergismo entre os éteres de celulose aniónicos e não iénicos solúveis em água empregados de acordo com a presente invenção. Por exemplo, a amostra 7 de invólucro franzido do Exemplo 1 tratado com a composição de revestimento contendo carboximetil-celulose mas sem metilcelulose tinha um valor pequeno da coerência igual a apenas 2,392 kg-cm (2,08 polegada-libras) 28 dias depois do,franzimento enquanto a amostra de invólucro 5 do Exemplo 1 tratado com a composição de revestimento contendo metilcelulose mas sem carboximetilcelologe tinha propriedades de possibilidade de separação da pele muito fracas de apenas cerca de 39 De maneira semelhante, a amostra de invólucro franzido 4 do Exemplo 2, tratado com a composição de revestimento contendo metilcelulose e ”Mazol 80 MG” tinha uma coerência muito
pequena de apenas 0,58 kg-cm (0,50 polegada-libra) 28 dias depois do franzimento. Ho entanto, a amostra 2 de invólucro franzido do Exemplo 1, tratada com a composição de revestimento contendo carboximetil-celulose e metilcelulose simultaneamente, apresentava uma boa capacidade de separação da pele igual a cerca de 97,5 %, uma boa coerência igual a cerca de 3,42 kg - cm (2,97 libra-polegadas) 28 dias depois do franzimento e tinha valores da força de desfranzimento i aceitáveis.
Tendo descrito a presente invenção, é evidente que è possivel fazer modificações no seu contéudo e que é possível empregar algumas propriedades características sem as outras, tudo dentro do espirito e do âmbito da presente invenção. Este no entanto não se pretende que seja limitado pelas formas de realização descritas como exemplos porque ocorrerão modificações óbvias a qualquer perito no assunto.
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Claims (60)

1* 7 Processo para a preparação de um invólucro celulósico para produtos alimentares que é facilmente destacável dos produtos alimentares nele encerrados e com ele processados, caracterizado pelo facto de compreender a aplicação à superfície interna do referido invólucro celulósico para produtos alimentares duma composição de revestimento compreendendo uma mistura dum primeiro componente que contêm um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um I segundo componente que contêm um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente compreenden^ do um agente lubrificante.
2® - Processo para a preparação de um invólu^ cro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 mg/dm2 (0,01 mg/polegada quadrada) e cerca de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
3» 7 Processo para a preparação de um invóluoro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dm2 (0,007 mg/polegada qua7 drada) e cerca de 2,326 mg/dm2 (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
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4» 7 Processo para a preparação de um invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade
Λ compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm (0,035 mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro0
5B - Processo para a preparação de um invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
6e - Processo para a preparação de um invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose úão iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose,,hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
7Ô “ Processo para a preparação de um invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ger escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
I — 81 γ Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares que é facilmente destacável dos produtos alimentares nele encerrados e com ele processados, caracterizado pelo facto de compreender a aplicação à superfície interna do referido invólucro celulósico para produtos alimentares duma composição de revestimento compreendendo uma mistura dum primeiro componente que contém um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que contém um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente compreendendo um agente lubrificante.
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91 - Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 mg/dm (0,01 mg/poΛ legada quadrada) e cerca de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
101 - Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dm (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de 2,326 mg/dm2 (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
111 - Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o
I mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm (0,035 p mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
12« - Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em earboximetilcelulose e carboximetil-hidro xietilcelulose.
13ô - Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de 0 mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
14* 7 Processo para a preparação de um invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de 0 citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
151 - Processo para a preparação de um invólucro não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de incluir a adição de água ao referido invólucro numa proporção compreendida entre cerca de 12,O por cento em peso e cerca de 40,0 por cento em peso com base no peso de celulose seca do mencionado invólucro.
161 - Processo para a preparação dum produto alimentar processado compreendendo o enchimento duma emulsão de alimento num invólucro celulósico tubular, caracterizado pelo facto de se empregar um invólucro que tem um revestimento na sua superfície interna compreendendo uma mistura dum primeiro competente que compreende um éter de eelulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que compreende um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente que compreende um lubrificante e, em seguida, se processar o produto alimentar assim obtido.
17« - Processo para a preparação de um produto alimentar processado de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 mg/dm2 (0,01 mg/polegada quadrada) e cerca de 0,620 mg/dm2 (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
18& - Processo para a preparação de um produto alimentar, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar
I presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dm (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de 2,326 mg/dm (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
19* - Processo para a preparação de um produto alimentar processado de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm2 (0,035 mg/polegada quadrada) e cerca o de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
20® - Processo para a preparação de um produto alimentar processado de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetil celulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
21® γ Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose não iÓnico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxi-propil-celulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
22® - Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos, acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
238 - Processo para a preparação dum produto alimentar processado compreendendo o enchimento duma emulsão de alimento num invólucro celulósico não fibroso tubular caracterizado pelo facto de se empregar um invólucro que tem um revestimento na sua superfície interna compreendendo uma mistura dum primeiro componente que compreende um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que compreende um Óter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente que compreende um lubrificante e, em seguida, se processar o produto alimentar assim obtido.
24® -Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente | se encontrar presente numa quantidade compreendida entre i cerca de 0,155 mg/dm^ (0,01 mg/polegada quadrada) e cerca o de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
25& - Processo para a preparação de um produto alimentar processado de acordo com a reivindicação 23, pcaracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca
Λ de 0,108 mg/dm (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de
2,326 mg/dm^ (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície inter44 na do referido invólucro.
26ê - Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o mencionado terceiro componente ge encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm (0,035 mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
27® “ Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
28® - Processo para a preparação de um produto alimentar processado de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose j não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxiI etilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
29® - Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas jffl
Μ julgj misturas.
30® - Processo para a preparação de um produto alimentar processado, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de 0 referido invólucro ter uma proporção de água compreendida entre cerca de 12,0 por cento em peso de cerca de 40,0 por cento em peso, com base no peso de celulose seca do mencionado invólucro.
31® - Processo para a preparação duma composição de revestimento útil para 0 tratamento da superfície da superfície interna de invólucro para produtos alimentares, caracterizado pelo facto de se misturar um primeiro componente que compreende um éter de celulose aniónico solúvel em água com um segundo componente que compreende um éter de celulose nãoiónico solúvel em água.
32® - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de se adicionar à referida mistura um lubrificante.
33® - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo facto de 0 citado lubrificante ser escolhi-; do do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
34® - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
35® - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
36ô - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de à citada mistura de adicionar um poliol com 3“6 átomos de carbono e, pelo menos, 2 grupos hidroxilo.
37> - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo facto de 0 referido poliol ser escolhido do grupo que consiste em propileno-glicol, trietileno-glicol, glicerol e sorbitol.
38s - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de se destinar a ser utilizada no tra- tamento de invólucros celulósicos para produtos alimentares.
398 - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de os mencionados invólucros celulódcos para produtos alimentares serem invólucros não-fibrosos para produtos alimentares.
408 - Processo para a preparação duma composição de revestimento de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo facto de, como produto final, se obter uma solução que contém pelo menos, 0,3 por cento em peso do citado éter de celulose aniónico solúvel em água e, pelo menos cerca de 0,2 por cento em peso do referido éter de celulose não-iónico solúvel em água, com base no peso da mencionada composição de revestimento,
418 - Processo para a preparação de composições de revestimento de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo facto de a citada solução final compreender 1 por cento em peso dum lubrificante com base no peso da referida composição de revestimento,
42> - invólucro celulósico para produtos ali7 mentares tendo um revestimento sobre a sua superfície inter7 na, caracterizado pelo facto de o mencionado revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que contém um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que contêm um éter de celulose não-iónico solúvel em água e com um terceiro componente comprendendo um agente lubrificante»
43· - Invólucro celulósico para produtos alimentores de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 p p mg/dm (0,01 mg/polegada quadrada) e cerca de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
44· - Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar prep sente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dn.^ p (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de 2,326 mg/dm (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
45· - Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm (0,035 mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície intex*na do citado invólucro.
46ft - Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escoI lhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose de carboximetil-hidroxietilcelulose.
47a “ Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
4θβ - Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o citado éter de celulose aniónico solúvel em água ser carboximetilcelulose e o referido éter de celulose não-iónico solúvel em água ser hidroxipropil7metilcelulose0
49a - Invólucro celulósico para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polijo xietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
501 - Invólucro celulósico para produtos alimentares tendo um revestimento sobre a sua superfície interna, caracterizado pelo facto de o mencionado revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que compreende um éter de celulose aniónico soluvél em água, escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximeW f
I ‘ til-hidroxietilcelulose; com um segundo componente que compreende um éter de celulose não-iónico solúvel em água, escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil^ -metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietiloelulose e etil-hidroxietilcelulose; e com um terceiro componente que compreende um lubrificante escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
51ft - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares tendo um revestimento sobre a sua superfície interna, caracterizado pelo facto de o referido revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que contém um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que contém um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente compreendendo um agente lubrificante.
52S - Invólucro celulósico não fibroso -para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,155 mg/dm (0,01 mg/polegada quadrada) e cerca de 0,620 p mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
536 “ Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de p
0,108 mg/dm (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de 2,326 p mg/dm (0,15. mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
54a - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de 0 mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre p cerca de 0,543 mg/dm (O,D34 mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm2 (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
551 - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de 0 referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
56· - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 51, caraoterizado pelo facto de 0 mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
57δ - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de 0 citado éter de celulose aniÓni oo solúvel em água ser carboximetilcelulose e o referido éter de celulose não íónico solúvel em água ser hidroxipro· pil-metilcelulose.
58« - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas mis turas.
59a - Invólucro celulósico não fibroso para produtos alimentares tendo um revestimento sobre a sua superfície interna, caracterizado pelo facto de o mencionado revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que compreende um éter de celulose aniónico solúvel em água, escolhido do grupo que consiste em carboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose; com um segundo componente que compreende um éter de celulose não-iónico solúvel em água, escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietil· celulose e etil-hidroxietilcelulose; e com um terceiro componente que compreende um lubrificante escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
608 - Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares tendo um revestimento sobre a sua superfície interna, caracterizado pelo facto de o referido revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que contém um éter de celulóse aniónico solufel em água, com um segundo componente que contém um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente compreendendo um agente lubrificante.
!
61® - Invólucro celulósico, tubular, franzido para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida
Λ entre cerca de 0,155 mg/dm (0,01 mg/polegada quadrada) e o cerca de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da super! fície interna do mencionado invólucro.
62® - Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre
Λ cerca de 0,108 mg/dm (0,007 mg/polegada quadrada) e cerca de 2,326 mg/dm2 (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
63® - Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,543 mg/dm2 (0,035 mg/polegada quadrada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
À1
64® “ Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o referido éter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em carboximetil· celulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
65® - Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em meti! celulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metil! celulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
66® - Invólucro celulósico tubular, franzido para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vege·; tal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato de sorbitano e suas misturas.
í
67® - Invólucro celulósico não fibroso tuI - j bular, franzido para produtos alimentares tendo um revestimento sobre a sua superfície interna, caracterizado pelo facto de 0 referido revestimento compreender uma mistura dum primeiro componente que compreente um éter de celulose aniónico solúvel em água, com um segundo componente que compreende um éter de celulose não iónico solúvel em água e com um terceiro componente que compreende um lubrificante.
68* - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido, para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de 0 referido primeiro componente se encontrar presente numa quantidade comp preendida entre cerca de 0,155 mg/dm (0,01 mg/polegada quap drada) e cerca de 0,620 mg/dm (0,04 mg/polegada quadrada) da superfície interna do mencionado invólucro.
69* - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido, para produtos alimentares, de acordo com a.reivindicação 67, caracterizado pelo facto de 0 citado segundo componente se encontrar presente numa quantidade compreendida entre cerca de 0,108 mg/dm (Q007 mg/polegada quadrada) e ρ cerca de 2,326 mg/dm (0,15 mg/polegada quadrada) da superfície interna do referido invólucro.
70* - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido para produtos alimentares de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de 0 mencionado terceiro componente se encontrar presente numa quantidade comp preendida entre cerca de 0,543 mg/dm (0,035 mg/polegada quap drada) e cerca de 4,341 mg/dm (0,28 mg/polegada quadrada) da mencionada superfície interna do citado invólucro.
71* - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido, para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de o referido Óter de celulose aniónico ser escolhido do grupo que consiste em earboximetilcelulose e carboximetil-hidroxietilcelulose.
72® - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de o mencionado éter de celulose não iónico ser escolhido do grupo que consiste em metilcelulose, hidroxipropil-metilcelulose, hidroxibutil-metilcelulose, hidroxipropilcelulose, etil-metilcelulose, hidroxietilcelulose e etil-hidroxietilcelulose.
I
73ã ~ Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido, para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de o citado lubrificante ser escolhido do grupo que consiste em óleo mineral, óleo vegetal, óleo animal, óleo de silicone, monogliceridos acetilados, monoésteres de polioxietileno, trioleato j de sorbitano e suas misturas.
I
74ã - Invólucro celulósico não fibroso, tubular, franzido, para produtos alimentares, de acordo com a reivindicação 67, caracterizado pelo facto de possuir um teor de água compreendido entre cerca de 12,0 por cento em peso e cerca de 40,0 por cento em peso, com base no peso de celulose seca do mencionado invólucro.
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