PT788695E - Metodo para desagrupar e agrupar estruturas de momento contendo ponteiros - Google Patents
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Description
,1 /? 1 DESCRIÇÃO "MÉTODO PARA DESAGRUPAR E AGRUPAR ESTRUTURAS DE MOMENTO CONTENDO PONTEIROS" A presente invenção refere-se a métodos de acordo com os preâmbulos das anexadas reivindicações 1 e 3 relativamente ao desagrupamento e agrupamento de estruturas de momento contendo ponteiros. A rede de transmissão digital actual é plesiocronica, isto é, por exemplo, cada sistema multiplexo básico de 2-Mbit/s apresenta um relógio a ele dedicado que é independente de qualquer outro sistema. Toma-se assim impossível localizar um único sinal de 2-Mbit/s na corrente de bit de um sistema de ordem superior, mas o sinal de nível mais elevado tem de ser desmultiplexado através de cada nível intermédio até diminuir para o nível de 2 Mbit/s de modo a extrair o sinal de 2-Mbit/s. Por este motivo em especial, a elaboração de ligações ramificadas que requerem a presença de vários multiplexores e desmultiplexores tem sido dispendiosa. Uma outra desvantagem da rede de transmissão plesiocronica reside no facto de os equipamentos de dois fabricantes diferentes não serem, habitualmente, compatíveis.
As desvantagens anteriores, entre outras coisas, têm levado à introdução da nova hierarquia digital síncrona HDS especificada, por exemplo, nas normas CCITT G.707, G.708 e G.709. A hierarquia digital síncrona baseia-se na transferência de momentos MTS-N (Modulo de Transferência Síncrona) localizados em vários níveis da hierarquia N (N = 1, 4, 16 ...). Os sistemas PCM existentes, como sejam os sistemas 2-, 8- e 32-Mbit/s são multiplexados num momento síncrono de 155.520-Mbit/s do nível mais baixo de HDS (N = 1). De acordo com o anteriormente mencionado, este momento é designado como momento MTS-1. Nos níveis superiores da hierarquia as velocidades de bit são múltiplos da velocidade de bit do nível mais baixo. 2 f) t í A Figura 1 ilustra a estrutura do momento MTS-N, e a Figura 2 ilustra um momento MTS-1 único. O momento MTS-N compreende uma matriz com 9 filas e N x 270 colunas de modo a que existe somente um byte no ponto de união entre cada fila e a coluna. As filas 1-3 e as filas 5-9 das N x 9 primeiras colunas compreendem uma secção superior SS, e a fila 4 compreende um ponteiro UA. O restante da estrutura do momento é formado com uma secção possuindo um comprimento de N x 261 colunas e contendo a secção de carga do momento MTS-N. A Figura 2 ilustra um momento MTS-1 único que tem uma extensão de 270 bytes conforme anteriormente descrito. A secção de carga compreende uma ou mais unidades de administração UA. No caso concreto ilustrado na Figura, a secção de carga consiste pela unidade de administração UA-4, na qual é inserido um recipiente virtual RV-4. (Alternativamente, o momento de transferência MTS-1 pode conter várias unidades de administração de nível inferior (UA-3) contendo cada delas um recipiente virtual (RV-3) de nível inferior correspondente). O RV-4, por seu lado, consiste num trilho superior TS localizado no início de cada fila e apresentando um byte de extensão (9 bytes no conjunto), e por uma secção de carga na qual existem momentos de nível inferior que compreendem bytes que permitem que seja feita a justificação da ligação relativamente ao ordenamento quando a velocidade do sinal de informação a ser orientado se desvia de alguma forma do seu valor nominal. A ordenação do sinal de informação para o interior do momento MTS-1 encontra-se descrita, por exemplo, nos Pedidos de Patente AU-B-34689 eFI-914746.
Cada byte na unidade UA-4 apresenta o seu próprio numero de localização. O anteriormente mencionado ponteiro UA contem a informação do primeiro byte do recipiente RV-4 na unidade UA-4. Os ponteiros permitem que sejam executadas justificações positivas ou negativas do ponteiro em diferentes pontos da rede HDS. Se um recipiente virtual dotado de uma determinada frequência de relógio for aplicado a um nodo de rede que funciona a uma frequência de relógio inferior à frequência de relógio anteriormente mencionada do recipiente virtual, o tampão de dados será preenchido. Isto exige uma justificação negativa: um byte é transferido de um recipiente 3
virtual recebido para a secção superior enquanto o valor de ponteiro decresce uma unidade. Se a velocidade do recipiente virtual recebido for inferior à velocidade de relógio do nodo, o tampão de dados tende a esvaziar-se, o que requer uma justificação positiva: um byte de enchimento é acrescentado ao recipiente virtual recebido e o valor de ponteiro é incrementado em uma unidade. A figura 3 ilustra como pode ser formado o momento MTS-N a partir de correntes de bit assíncronas existentes. Estas correntes de bit (1,5, 2, 6, 8, 34, 45 ou 140 Mbit/s, ilustradas à direita na figura) são agrupados numa primeira etapa em recipientes C especificados pelo CCITT. Numa segunda etapa, os bytes superiores contendo os dados de controlo são inseridos nos recipientes, obtendo-se assim o anteriormente referido recipiente virtual RV-11, RV-12, RV-2, RV-3 ou RV-4 (o primeiro sufixo nas abreviaturas representa o nível de hierarquia e o segundo sufixo representa a velocidade de bit). O recipiente virtual permanece intacto enquanto passa através da rede síncrona até ao seu ponto de distribuição. Dependendo do nível de hierarquia, os recipientes virtuais são subsequentemente formados ou em unidades tributarias UT ou em unidades UA (IJA-3 e UA-4) anteriormente mencionadas, dotando-as de ponteiros. A unidade UA pode ser orientada directamente para o momento MTS-1, enquanto que as unidades UT têm de ser agrupadas através de grupos de unidades tributarias GUI e de unidades RV-3 e RV-4 para formar unidades UA que podem ser então orientadas para o interior do momento MTS-1. Na figura 3, a orientação encontra-se assinalada por uma linha fina e contínua, o alinhamento por uma linha a tracejado e a multiplexagem com uma linha contínua mais grossa.
Conforme pode ser observado na figura 3, o momento MTS-1 pode ser agrupado de uma pluralidade de formas alternativas, e o conteúdo do recipiente virtual de nível mais elevado RV-4 pode, por exemplo, variar dependendo do nível a partir do qual se iniciou o agrupamento e da forma como o agrupamento foi executado. O sinal MTS-1 pode, assim, conter por exemplo 3 unidades UT-3 ou 21 unidades UT-2 ou 63 unidades UT-12. Como a unidade de nível superior contem várias unidades de nível inferior, por exemplo a unidade RV-4 contem unidades UT-12 (há 63 destas unidades numa única 4
unidade RV-4, cf. Figura 3), as unidades de nível inferior são orientadas para o momento de nível superior por intercalação de modo a que os primeiros bytes são primeiramente levados de uma forma consecutiva a partir de cada uma das unidades de nível inferior, seguindo-se os segundos bytes, etc.. Assim, quando o sinal RV-4 contem, por exemplo, os anteriormente mencionados 63 sinais UT-12, estes sinais encontram-se localizados no momento VC-4 conforme se encontra ilustrado na Figura 2, isto é, o primeiro byte do primeiro sinal UT-12 é localizado em primeiro lugar seguindo-se o primeiro byte do segundo sinal UT-12, etc. Após o primeiro byte do ultimo sinal, isto é, o 63° sinal UT-12, segue-se o segundo byte do primeiro sinal UT-12, etc.. Conjuntos de 4 bytes de cada sinal UT-12 estarão então localizados em cada fila no momento MTS-1, compreendendo a totalidade do momento MTS-1 4 x 9 = 36 bytes. No caso básico, um momento completo UT-12 com uma extensão de 500 ps é dividido em quatro momentos MTS-1 consecutivos. O momento UT-12 compreende quatro bytes de ponteiro VI-V4 de modo que o primeiro quarto do momento UT-12 contem um byte de ponteiro VI, o segundo quarto contem o byte de ponteiro V2, etc.. Os dois primeiros bytes VI e V2 formam o verdadeiro valor de ponteiro UT; o byte V3 é usado para a justificação; e o byte V4 está reservado para outras finalidades. O ponteiro UT-12 que consiste pelos bytes VI e V2 aponta para o primeiro byte na unidade RV-12. Este primeiro byte é assinalado de uma forma geral pela referencia V5. A estrutura do momento UT-12 é mais nítida nas figuras 8 e 13, às quais será abaixo feita uma referencia mais detalhada.
As anteriormente descritas estruturas do momento HDS e a ordenação dessas estruturas foi descrita, por exemplo, nas Referencias (1) e (2), às quais se deve recorrer para uma descrição mais detalhada (as referencias encontram-se indicadas no final da memória descritiva).
Quando, por exemplo, os anteriormente descritos sinais de nível UT-1, UT-2 ou UT-3 são comutados, por exemplo num equipamento HDS de ligação cruzada 41 ilustrado na Figura 4, todos os sinais do mesmo nível de hierarquia a ser comutados necessitam de estar totalmente sincronizados uns com os outros, ou seja, temporizados pela mesma 5
orla de relógio. Adicionalmente, os momentos dos sinais a ser comutados precisam de ter uma fase igual. A anteriormente descrita sincronização pode ter lugar na unidade de sincronização 42 de cada linha de entrada, onde a carga do sinal que dá entrada no equipamento de ligação cruzada 41 é armazenado num tampão elástico em sincronia com um sinal de relógio extraído do sinal de entrada sendo lido a partir do tampão elástico em sincronia com o sinal de relógio do equipamento de ligação cruzada. Para determinar a carga a ser registada no tampão elástico e a fase da carga, os dados de controlo contidos nos momentos de nível superior, como sejam os ponteiros, têm de ser desagrupados. Da mesma forma, toma-se necessário que as estruturas de momento HDS de nível superior e os dados de controlo associados possam ser acrescentados à carga a ser lida do tampão elástico. O agrupamento e desagrupamento das estruturas de momento HDS e informações de ponteiro é uma operação complicada que tem de ser levada a cabo de uma forma separada para um certo nível de hierarquia. Por exemplo, quando os sinais 63 RV-12 contidos num único momento MTS-1 se encontram sincronizados da forma anteriormente descrita, o ponteiro de nível UA-4 contido no momento MTS-1 tem de ser primeiramente processado por uma unidade de processamento UA-4 que se encontra presente propositadamente para o efeito, mas a estrutura de momento tem de ser desagrupada e a informação de ponteiro tem de ser interpretada de um modo independente em cada canal UT-12 (63 no total). Da mesma forma, a estrutura de momento e a informação de ponteiro de cada canal UT-12 necessita de ser reagrupada independentemente.
As anteriormente descritas operações de desagrupamento e agrupamento têm sido levada a cabo por intermédio da construção de uma unidade única para agrupar/desagrupar a estrutura de momento e os dados de controlo num nível de hierarquia desejado. Esta unidade é então reproduzida com um numero requerido. Um diagrama em blocos esquemático ilustrativo desta disposição encontra-se ilustrado na 6 η , >
Fig. 5 na qual o desagrupamento e agrupamento de um momento composto por 63 canais UT-12 é usado de uma forma semelhante ao exemplo anteriormente descrito. Um sinal com a estrutura de momento MTS-1 é primeiramente aplicado a uma unidade de interpretação comum 51, a qual interpreta os dados de ponteiro UA e o byte H4 do trilho superior (TS) do recipiente RV-4 de forma a localizar os momentos UT-12 contidos na estrutura de momento. A unidade de interpretação 51 envia então os bytes de cada canal UT-12 para uma unidade de interpretação 52 destinada a este efeito, das quais existem, neste caso específico, um total de 63. A unidade de interpretação interpreta o ponteiro de cada canal UT-12 de forma a determinar a fase do sinal RV-12. Devido à intercalação das unidades UT-12 na estrutura do momento, cada unidade de interpretação funciona durante somente 1/63 do tempo disponível. Cada sinal RV-12 é armazenado num tampão elástico 53 dedicado ao efeito. Da mesma forma, quando a estrutura do momento de nível mais elevado é reagrupada, a informação de ponteiro de cada nova unidade UT-12 é gerada numa unidade de geração 54 especialmente dedicada para o efeito, seguindo-se que a estrutura final do momento é reagrupada numa unidade de geração comum 55 combinando as cargas das memórias tampão elásticas com os novos ponteiros e com os novos dados de controlo. A velocidade de preenchimento de cada tampão elástico 53 é vigiada por uma unidade de vigilância 56 especialmente dedicada a este efeito. A Patente DE-C1-4 018 687 revela um método para a transmissão de uma estrutura de momento MTS-1 compreendendo ou quatro sinais UA-31 ou três sinais UA-32 no mesmo nível de hierarquia. A estrutura de momento é reconfigurada para ficar com a forma de um momento compreendendo somente um sinal e um ponteiro associado de forma a evitar a utilização de uma unidade de processamento especial para sinal em cada nível de hierarquia. Um sinal único e o ponteiro associado são interpretados e gerados desde que o momento se encontre na sua forma reconfigurada.
Os ponteiros UA e UT, bem como a sua geração e interpretação encontram-se descritos na Referência (1) a qual é indicada para uma descrição mais detalhada. 7
Na pratica, as anteriormente descritas operações de desagrupamento e de agrupamento podem ser realizadas por intermédio de, por exemplo, circuitos ASIC (Application Specific Integrated Circuit). Um problema associado reside, contudo, nos elevados requisitos em temos de material físico, mais concretamente, na elevada superfície de silício que se toma necessária, o que obriga a um elevado numero de componentes, uma grande superfície de circuito impressa, e um elevado numero de unidades de encaixe no equipamento. Com os 63 canais UT-12, por exemplo, é impossível fazer um único circuito de desagrupamento e agrupamento por intermédio de um único micro circuito (devido a restrições impostas pelos actuais métodos de concepção e da técnica dos micro circuitos). Numa disposição de acordo com a técnica anterior, os meios de memória destinados a armazenar os resultados intermédios de processamento de ponteiro (como sejam os multivibradores biestáveis D, os inversores, etc.) apresentam os requisitos mais elevados em termos de material físico. A moderna técnica dos micro circuitos permite a utilização de memórias RAM integradas num espaço pequeno, nas as economias na superfície de silício são somente obtidas na elaboração de meios de memória com um tamanho igual ou superior a 100 bits. A utilização de memórias RAM não apresentam qualquer vantagem na disposição de acordo com a técnica anterior, como os meios de memória requeridos com um tamanho consideravelmente inferior a 100 bits. O objecto da presente invenção visa evitar os problemas anteriormente descritos e fornecer um método que permite o desagrupamento de um conjunto de estruturas de momento com menores requisitos em termos de material físico do que anteriormente e que permite que os blocos de memória RAM sejam usados de uma forma claramente vantajosa.
Assim, de acordo com a presente invenção, há que fornecer um método destinado a desagrupar uma estrutura de momento especificada num sistema de comunicações de dados digitais síncrono, como seja um sistema HSD ou um sistema SONET, compreendendo a estrutura de momento um numero previamente determinado de bits de um comprimento fixo e uma pluralidade de ponteiros, compreendendo cada um dos ponteiros a um sinal de carga no mesmo nível de hierarquia e em que cada um dos referidos ponteiros indica a fase do sinal de carga correspondente no interior da estrutura do momento, em que os dados de ponteiro contidos na estrutura de momento a ser recebido são interpretados, caracterizado por o processo de interpretação dos ponteiros de pelo menos dois dos referidos sinais de carga do mesmo nível de hierarquia serem levados a cabo numa unidade de desagrupamento comum aos referidos sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um dos sinais de carga ao mesmo processo de interpretação na mesma unidade de sub-processamento em segmentos separados de tempo. É também fornecido um método destinado a agrupar uma estrutura de momento especificada num sistema de comunicação de dados digitais síncrono, como seja um sistema HSD ou um sistema SONET, compreendendo a estrutura de momento um numero previamente determinado de bytes de um comprimento fixo e uma pluralidade de ponteiros, correspondendo cada um dos ponteiros a um sinal de carga no mesmo nível de hierarquia e em que cada um dos referidos ponteiros indica a fase do sinal de carga correspondente no interior da estrutura do momento, em que os bytes de ponteiro são gerados sendo combinados com a carga, caracterizado por o processo de geração dos ponteiros de pelo menos dois sinais de carga do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo numa unidade de agrupamento comum aos referidos sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um dos sinais de carga ao mesmo processo de geração na mesma unidade de sub-processamento em segmentos separados de tempo. A ideia de base da invenção é a utilização de uma arquitectura de divisão do tempo de forma a que, no desagrupamento ou no agrupamento do momento (ou em ambos), o processamento dos ponteiros de pelo menos dois sinais do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo em pelo menos um estado de processamento com base na divisão de tempo numa unidade de processamento comum aos referidos sinais.
Quando se usa o processamento com base na divisão de tempo de acordo com a invenção, somente os meios de memória requeridos para o armazenamento dos 9
resultados intermédios obtidos durante o processamento têm de ser realizados separadamente para cada canal. Contudo, é agora possível usar blocos de memória RAM integrados numa pequeno espaço para o armazenamento de tais resultados intermédios, sendo o tamanho dos blocos de memória requeridos claramente superior a 100 bits. A área de silício que é requerida é, assim, consideravelmente reduzida, mesmo até um decimo. A redução da área de silício reduz o tamanho dos componentes e, como tal, também o tamanho da totalidade do equipamento; por outro lado, a capacidade do equipamento pode ser aumentada permanecendo o seu tamanho inalterado.
Segue-se uma descrição exemplificativa mais detalhada da invenção sendo feita referencia às figuras de 6 a 10, nas quais a figura 1 ilustra a estrutura básica de um momento MTS-N único; a figura 2 ilustra a estrutura de um momento MTS-1 único; a figura 3 ilustra o conjunto do momento MTS-N a partir dos sistemas PCM existentes; a figura 4 é um diagrama em bloco ilustrando um equipamento de ligação cruzada HDS dotado de unidades de sincronização que utilizam os métodos de desagrupamento e agrupamento de acordo com a invenção; a figura 5 é um diagrama em bloco ilustrando o principio de processamento de ponteiro numa disposição de unidades de desagrupamento e agrupamento de acordo com a técnica anterior; a figura 6 é um diagrama em bloco ilustrando o principio de processamento de ponteiro numa unidade de sincronização utilizando os métodos de desagrupamento e agrupamento de acordo com a invenção; a figura 7 é uma vista mais detalhada da unidade de desagrupamento da estrutura do momento da unidade de sincronização ilustrada na figura 6, utilizando o método de acordo com a presente invenção; a figura 8 ilustra o funcionamento da unidade de desagrupamento ilustrada na figura 7 para um momento único de um sinal UT-12 único; a figura 9 é uma vista mais pormenorizada do tampão elástico da unidade de sincronização e do funcionamento do tampão; a figura 10 ilustra a vigilância da velocidade de enchimento do tampão elástico; a figura 11 ilustra a amplitude de variação de um valor de diferença usado na vigilância da velocidade de enchimento do tampão elástico; a figura 12 é uma vista mais detalhada da unidade de agrupamento da unidade de sincronização da figura 6, na qual a estrutura do momento utiliza o método de acordo com a presente invenção; e a figura 13 ilustra o funcionamento da unidade de agrupamento ilustrada na figura 12 para um momento único de um sinal UT-12 único. A figura 6 ilustra uma unidade de sincronização de divisão no tempo única que aplica o principio do processamento de ponteiro de acordo com a invenção. O principio da divisão de tempo é também aplicado à tamponagem elástica e à vigilância da velocidade de preenchimento da memória tampão que são efectuados na unidade de sincronização 42, que são objectos de pedidos de patente paralelos. A unidade de sincronização 42 compreende unidades de agrupamento e de desagrupamento 61 e 62 dispostas de uma forma sequencial para os canais UT-12. Uma memória de tampão elástica 63 comum a todos os canais UT-12 encontra-se presente entre as unidades de agrupamento e desagrupamento e a velocidade de enchimento da memória tampão é vigiada por uma
I unidade de vigilância 64 comum. A unidade de sincronização 42 sincroniza um sinal de entrada UA-4 com outro relógio de nível UA-4. O sinal MTS-1 é primeiramente aplicado a uma unidade de interpretação UA 51 comum, a qual interpreta os dados de ponteiro UA-4 de uma forma conhecida (de acordo com as normas CCITT, ver referencia (1)), extrai os sinais UT-12 do momento UA-4 e aplica os sinais UT-12 à unidade de desagrupamento 61 para o seu processamento subsequente. A unidade de desagrupamento 61 interpreta os ponteiros UT-12 e extrai os dados VC-12 da estrutura de momento UT-12. Os ponteiros são processados em uma ou mais etapas de processamento com base numa divisão de tempo, ou seja, o processamento de pelo menos dois sinais no mesmo nível de hierarquia é desempenhado sobre a mesma linha física. A unidade de desagrupamento 61 compreende assim uma unidade de sub processamento 67 formada por pelo menos um sub processador 65 e uma memória temporária 66. A unidade de sub processamento processa os ponteiros da estrutura de momento de pelo menos dois sinais no mesmo nível de hierarquia. No exemplo descrito na presente memória descritiva, todos os 63 canais UT-12 são processados na mesma unidade de desagrupamento, mas isto não se toma necessário pois várias unidades de desagrupamento podem estar também posicionadas em paralelo ou em sucessão. A carga RV-12 que chega à unidade de desagrupamento UT 61 propaga-se através dela sem sofrer alterações, e é armazenada na memória tampão 63 comum a todos os canais UT-12. A velocidade de enchimento da memória tampão 63 é vigiada pela unidade de vigilância 64 comum. O reagrupamento dos ponteiros e dos momentos UT-12 é executada na unidade de agrupamento 62 em uma ou mais etapas de processamento com base na divisão de tempo, isto é, os sinais de pelo menos dois canais são processados na mesma linha física. A unidade de agrupamento UT 62 compreende uma unidade de sub processamento 67 que consiste de pelo menos um sub processador 65 e de uma memória temporária 66. A unidade de sub processamento 67 processa os ponteiros da estrutura de momento de pelo menos dois sinais num mesmo nível de hierarquia. No presente exemplo, todos os 63 canais são processados na mesma unidade de agrupamento mas isto não é necessário pois é igualmente possível posicionar várias unidades de agrupamento em paralelo ou em sucessão. 12 12 í(&. '*íts A figura 7 ilustra de uma forma mais detalhada uma unidade de desagrupamento 61 compreendendo uma memória VI 71; uma unidade V de sub processamento formada por uma memória de estado UT-12 73 e uma unidade de leitura de ponteiro 72; e uma memória local V5 74. Segue-se o modo de funcionamento da unidade de desagrupamento que será descrita para um momento único de um sinal UT-12 único fazendo ao mesmo tempo referência à figura 8, na qual se encontra desenhado na coluna do lado esquerdo um momento UT-12 único; conforme se sabe o momento UT-12 compreende 140 bytes de dados (numerados ao lado do momento) e 4 bytes de ponteiro de VI a V4. A extensão de um momento UT-12 é de 500 ps de forma a que será transmitido em quatro momentos MTS-1 no caso básico. As outras colunas mostradas na figura 8 ilustram os eventos de leitura e registo associados com a memória VI 71, com a memória de estado UT-12 73 e com a memória local V5 74. O procedimento é semelhante para qualquer outro sinal UT-12; no processamento de dois sinais consecutivos, há somente uma mudança do período de relógio no domínio de tempo entre os sinais (o mesmo se aplica à unidade de agrupamento UT que será abaixo descrita). O primeiro byte do momento UT-12 aplicado à unidade de desagrupamento UT, isto é, o byte VI, é primeiramente armazenado na memória VI 71. Os bytes de dados que se seguem ao byte VI são armazenados na memória tampão 63 bem como todos os outros bytes de dados. Na figura 8, os períodos durante os quais os dados RV-12 são armazenados na memória tampão encontram-se indicados pelas setas A. quando o segundo quarto do momento UT-12 começa a partir do byte V2, o byte VI é lido da memória e uma nova palavra de ponteiro é gerada para a unidade de leitura de ponteiro 72 combinando os bytes VI e V2. Um pouco antes da geração da nova palavra ponteiro o velho estado de ponteiro é lido da memória de estado 73 para a unidade de leitura. O velho estado compreende dados sobre os valores do ponteiro (válido) precedente. A unidade de leitura 72 processa os dados recebidos, obtendo-se um novo estado de dados que é armazenado na memória de estado 73. Adicionalmente, um sinalizador V5, (1 bit) é registado simultaneamente na memória local V5 74 para um endereço determinado pelo novo estado. A memória do local 74 compreende 63 x 140 memórias locais com 13
uma extensão de um bit, isto é, cada canal tem uma memória local para cada byte de dados do momento UT-12. 0 sinalizador V5, isto é o lógico, é registado num endereço correspondente ao byte de dados para o qual aponta o novo ponteiro. As outras 139 memórias locais contêm o zero lógico. A memória local V5 é lida durante os bytes de dados do momento UT-12, obtendo-se um valor que se desvia de zero num certo ponto (que indica a localização do byte V5). A informação acerca da localização do byte V5 (sinal de localização V5, figura 7) é armazenado na memória tampão.
Os bytes de entrada VI e Y2 indicam também se a acima mencionada justificação de ponteiro tem de ser desempenhada. Com uma justificação negativa, o conteúdo do byte V3 é registado na memória tampão; com uma justificação positiva, o byte de dados que se segue ao byte V3 não é registado na memória tampão. A figura 9 é uma vista mais detalhada do tampão elástico 63 no qual, por exemplo, os dados RV-12 são armazenados. O tampão compreende uma memória de tampão 101 e unidades de contador que controlam a memória de tampão. Do lado de entrada as unidades de contador incluem um primeiro contador de canal 102 e uma primeira unidade de contador de endereços 103; do lado da saída existe um segundo canal contador 104 e uma segunda unidade contadora de endereços 105. As unidades do lado de entrada controlam o registo de dados na memória enquanto que as unidades do lado da saída controlam a leitura da memória. Do lado da entrada o registo encontra-se sincronizado pelo relógio e pelos sinais sincronizantes relógio 1 e sincl, e do lado da saída pelo relógio e pelos sinais sincronizantes relógio2 e sinc2, que são independentes dos sinais correspondentes do lado de entrada. A memória de tampão 101 compreende 63 unidades de memória 106 (uma para cada canal), em que cada uma compreende (neste caso concreto) 10 locais de memória consecutivos 106a que apresentam uma largura de 8 bits (isto é, a largura de um byte). (Neste caso concreto, um espaço de memória de dez locais de memória encontra-se reservado em cada unidade de memória para permitir a existência de espaços vazios nas estruturas de momentos HDS e de atrasos vários, entre outras coisas; o numero de locais de memória pode ser diferente de dez, por exemplo dezasseis). A unidade contadora de endereços 103 compreende 63 14 fil ti. contadores de endereços em que cada um conta de um a dez, endereçando uma memória local correspondente numa unidade de memória. A fase de cada contador de endereços pode ser diferente à medida que a velocidade de enchimento de cada canal no tampão varia. 0 primeiro contador de canal 102 conta continuamente de um a sessenta e três (1-63), estando sincronizado pelo sinal de sincronização sincl. O contador de canal 102 selecciona um dos primeiros contadores de endereços com base na divisão do tempo, sendo registado um byte correspondente numa memória local de 1 a 10 endereçada pelo contador de endereços seleccionado na respectiva unidade de memória.
Do lado da saída o endereço do byte a ser lido é gerado de uma forma correspondente pelo segundo contador de canal 104 e pela segunda unidade contadora de endereços 105; o contador de canal 104 selecciona um dos segundos contadores de endereços com base na divisão de tempo e o byte é lido a partir da memória (1 - 10) endereçada pelo contador de endereço seleccionado para a saída 107 da memória tampão.
As figuras 10 e 11 são vistas mais detalhadas que ilustram a vigilância da velocidade de enchimento do tampão elástico que é executada pela unidade de vigilância 64 comum. A velocidade de enchimento de cada unidade de memória 106 (isto é, a de cada canal UT-12) é vigiada aplicando os valores dos primeiro e segundo contadores de endereços (os contadores de registo e de leitura) para as entradas da unidade de vigilância 64 de uma forma separada para cada canal. A unidade de vigilância subtrai o valor do contador de registo ao valor do contador de leitura e compara a diferença resultante de valor E com valores de limite predeterminados, que podem ser, por exemplo, 2 e 8 como na figura 11. Numa situação ideal, a valor da diferença E é de cerca de 5 (um valor médio). A vigilância da velocidade de enchimento é efectuada em sincronização com o lado de saída (o lado de leitura). De forma a que a unidade de vigilância 64 possa comparar os valores do mesmo canal uns com os outros, os dados de endereço obtidos do contador de registo 103 devem estar na mesma fase dos dados de endereço do contador de leitura 105, isto é, os contadores devem corresponder ao mesmo canal (o canal a ser seleccionado no lado do registo não é o canal no qual os dados estão a ser registados). 15
Dependendo do valor da diferença, a unidade de vigilância do enchimento emite dados sobre a velocidade de enchimento de cada canal usando três estados diferentes indicados por 2 bits (cheio/vazio/adequado), sendo os dados aplicados à unidade de agrupamento UT.
As figuras 12 e 13 ilustram a mesma estrutura e funcionamento da unidade de agrupamento UT 62 da unidade de sincronização 42 da mesma forma que o funcionamento da unidade de desagrupamento se encontra ilustrado nas figuras 7 e 8. A unidade de agrupamento 62 gera os anteriormente descritos bytes V e decide se a justificação é necessária. A única variável na parte lateral da estrutura de agrupamento do momento é o ponteiro UT-12. Quando o momento se encontra a ser agrupado, o anteriormente descrito byte V5 pode encontrar-se em qualquer local no momento UT-12, devendo esta localização ser indicada pelos bytes VI e V2 (o instante de tempo do sinalizador V5 obtido a partir da memória tampão tem de ser convertido num numero de ponteiro). O relógio e os sinais de sincronização relogio2 e sinc2 do lado do agrupamento (figura 9) são independentes dos sinais respectivos da unidade de desagrupamento, sendo no entanto iguais aos usados no lado de leitura do tamponamento.
Um contador de referencia 92 e uma memória do estado de tampão 91 a ele ligada encontram-se presentes no lado de entrada da unidade de agrupamento. A memória do estado de tampão 91 por seu lado encontra-se ligada a um gerador de ponteiro UT-12 93, o qual constitui a sua própria unidade de sub processamento 97 conjuntamente com a memória de estado 94 da saída. A saída da memória de estado encontra-se ligada a um multiplexor 95 dotado de outra entrada à qual os bytes de dados da memória tampão 63 se encontram ligados de uma forma directa. O contador de referencia 92 conta os bytes de 0 a 139 do momento RV-12 (figura 10, coluna do lado esquerdo). O sinal de dados local V5 (V5 loc.) encontra-se aplicado à entrada da unidade de agrupamento. Este sinal corresponde ao sinal gerado na unidade de desagrupamento. Quando o sinalizador V5 é recebido, o valor actual do contador de η Μ VJj.s 16 referencia é armazenado na memória de estado 91 do tampão. Num momento de tempo predeterminado (no byte V4) antes da transmissão do byte ponteiro, o gerador de ponteiro UT-12 93 desempenha o processamento. Para processar o valor do contador de referencia da memória de estado 91 do tampão, e os dados do estado anterior do ponteiro UT-12 da memória de estado 94, as saídas são lidas no gerador de ponteiro. O processamento produz novos dados de estado de ponteiro contendo, por exemplo, os valores dos bytes VI e V2. Os dados do novo estado são armazenados no local dos velhos dados na memória de estado da saída. Os dados de estado do ponteiro e os dados da memória tampão são combinados no multiplexor 95 o qual emite os canais UT-12 reagrupados. A justificação de ponteiro é executada na unidade de agrupamento aplicando dados sobre a velocidade de enchimento do tampão provenientes do monitor 64 ao gerador de ponteiro UT-12 93. Os dados que indicam um dos três estados possíveis (cheio, vazio, adequado, conforme anteriormente descrito) são representados por dois bits. O gerador de ponteiro 93 interpreta a velocidade de enchimento de forma a decidir se a justificação é necessária. O sinal obtido na saída da unidade de agrupamento UT é aplicado à unidade de geração UA 55 (figuras 5 e 6), em que o sinal final UA-4 é gerado de uma forma conhecida.
Embora a invenção tenha sido descrita sendo feita referencia aos exemplos ilustrados nos desenhos anexos, a invenção não se encontra, obviamente, restringida por estes podendo ser modificada de várias formas dentro da ideia inventiva anteriormente revelada e nas reivindicações anexas. Embora termos específicos HDS tenham sido usados de uma forma exemplificativa, a invenção é igualmente aplicável no sistema americano SONET que lhe é correspondente ou em qualquer outro sistema semelhante no qual a estrutura do momento compreende um número predeterminado de bytes de comprimento fixo, e no qual a estrutura do momento compreende um ponteiro indicador da fase da carga no interior da estrutura do momento. Da mesma forma, a invenção pode ser aplicada à vigilância de diferentes níveis de hierarquia nos sistemas acima 17
mencionados. Para alem do anteriormente descrito momento UT-12, momentos como sejam o UT-11, o UT-21, o UT-22, o UT-31, o UT-32, o GUT-21, o GUT-22, o GUT-31,0 GUT-32, o UA-3 e o UA-4 podem ser desagrupados e agrupados no sistema HSD; e momentos como sejam o VT-1,5, o VT-2, o VT-3, o VT-4, o VT-6 ou o UA-3 podem ser desagrupados e agrupados no sistema SONET. A tamponagem elástica e a vigilância da velocidade de preenchimento da memória tampão não necessitam de ser objecto de uma divisão temporal, conforme anteriormente descrito, podendo ser também executadas, por exemplo, por intermédio da técnica anterior ilustrada na figura 5.
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Américo da Silva Carvalho
Agente Ofolal c"e industrial R. CastiiJ», 2C1 -a* E - 1670 LiSSOA Teísfc. 3851339 - 3854613
Claims (4)
- REIVINDICAÇÕES 1. Método destinado a desagrupar uma estrutura de momento especificada num sistema de comunicações de dados digitais síncrono, como seja um sistema HSD ou um sistema. SONET, compreendendo a estrutura de momento um numero previamente determinado de bytes de um comprimento fixo e uma pluralidade de ponteiros, correspondendo cada um dos ponteiros a um sinal de carga no mesmo nível de hierarquia e em que cada um dos referidos ponteiros indica a fase do sinal de carga correspondente no interior da estrutura do momento, em que os dados de ponteiro contidos na estrutura de momento a ser recebido são interpretados, caracterizado por o processo de interpretação dos ponteiros de pelo menos dois dos referidos sinais de carga do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo numa unidade de desagrupamento (61) compreendendo pelo mesmo uma unidade de sub processamento (67), unidade de desagrupamento que é comum a pelo menos dois sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um dos sinais de carga ao mesmo processo de interpretação na mesma unidade de sub-processamento (67) em segmentos separados de tempo.
- 2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o processo de interpretação dos ponteiros de todos os sinais de carga do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo com base na divisão do tempo numa unidade de desagrupamento (61) comum a todos os sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um de entre todos os sinais de carga ao mesmo processo de interpretação na mesma unidade de sub processamento (67) em segmentos separados de tempo.
- 3. Método para agrupar uma estrutura de momento especificada num sistema de comunicações de dados digital síncrono, como sejam o sistema HDS ou o sistema SONET, estrutura de momento que compreende um numero previamente determinado de bytes com um comprimento fixo e uma pluralidade de ponteiros, correspondendo cada um dos ponteiros a um sinal de carga no mesmo nível de hierarquia e em que cada um dos ponteiros indica a fase do sinal de carga correspondente dentro da estrutura do momento, em que são gerados dados de ponteiro que são combinados com a carga, 2caracterizado por o processo de geração de ponteiro de pelo menos dois sinais de carga do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo numa unidade de agrupamento (62) compreendendo pelo menos uma unidade de sub processamento (67), unidade de agrupamento que é comum a pelo menos dois sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um dos pelo menos dois sinais de carga ao mesmo processo de geração na mesma unidade de sub-processamento (67) em segmentos separados de tempo.
- 4. Um método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o processo de geração de ponteiro de todos os sinais de carga do mesmo nível de hierarquia ser levado a cabo com base na divisão de tempo numa unidade de agrupamento (62) comum a todos os sinais de carga com base na divisão de tempo submetendo cada um de entre todos os sinais de carga ao mesmo processo de geração na mesma unidade de sub-processamento (67) em segmentos separados de tempo. Lisboa, 2 % M. 2000 O Agente Oficial da Propriedade Industrial
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