PT771200E - Metodos para inibir a replicacao viral - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "MÉTODOS PARA INIBIR A REPLICAÇÃO VIRAL"
Duas comunicações recentes indicam que um antiestrogénio trifeniletileno, tamixifen, é um inibidor da replicação retroviral (Laurence et al., Blood, 75 (3) Fev. 1, 1990; Chailleux et al., Mol. Pharma., 44, 324-327, 1993). Os autores sugerem que este efeito não é mediado pelo receptor de estrogénio (RE), mas antes por outra(s) proteina(s) referida(s) como local de ligação anti-estrogénio(s) (ABS) que se encontram nos microssomas. Isto foi determinado utilizando um retrovirus, não contendo um elemento de resposta de estrogénio na sua unidade de cadeia longa, para infectar uma linha célular negativa a receptor de estrogénio (RE). Isto sugere que o tamoxifeno inibe a replicação retroviral por uma via independente do RE envolvendo ABS. Além disso, verificou-se que ligandos ABS-específicos os quais não se ligam ao RE (compostos de difenil-metano) têm efeitos semelhantes ao tamoxifeno. Não se pensa que os efeitos inibidores sejam devidos à desactivação da actividade da transcriptase reversa (TR) uma vez que a actividade de TR comercial não foi afectada pelo tamoxifeno. O raloxifeno é um derivado de benzotiofeno o qual se liga tão bem ao RE como ao ABS. Utilizando domínios de ligação de receptores de estrogénio recombinante purificado, todos os antiestrogénios (tamoxifeno, ICI 164,384) assim como 17-B-estradiol, competem com as ligações do raloxifeno. Inver-samente, todos os antiestrogénios competem com o 17-B-estradiol na ligação ao RE purificado. A ligação ao ABS foi, no entanto, diferente. O tamoxifeno foi um excelente competidor do raloxifeno na ligação a todos os lisatos de células (aka ABS) preparadas a partir de células MCF-7 de seio. Inversamente, o raloxifeno só parcialmente inibiu a ligação do tamoxifeno ao ABS utilizando lisados de -2- células MCF-7 totais. Este facto sugere que o raloxifeno se liga a um subgrupo de proteínas de ligação do tamoxifeno (aka ABS). Em contraste, o antiestrogénio ICI 164,384 "puro", assim como o próprio 17-B-estradiol, não inibiram a ligação do raloxifeno a Lisados de células MFC-7 totais, e consequentemente, não se ligam ao ABS.
Curiosamente, os autores do estudo do tamoxifeno verificaram que o ICI 164,384 não tinha efeito na replicação virai. Por conseguinte, compostos que se ligam ao ABS, como o raloxifeno e os seus análogos, podem ser eficazes na inibição da replicação virai.
Esta invenção propiciona a utilização de uma quantidade eficaz de um composto de fórmula I
O 1 7
em que R e R são independentemente hidrogénio, -CH3, - C-(Cr O Cô alquilo), ou -C-Ar, em que Ar é fenilo opcionalmente substituído; R2 é seleccionado de entre o grupo constituído por pirrolidina, hexametilenoimina, e piperidina; e seus sais farmaceuticamente aceitáveis e solvatos, para a manufactura de um medicamento para o tratamento de doenças virais através da inibição da replicação virai. -3- A presente invenção relaciona-se com a descoberta de que um grupo seleccionado de 2-fenilo-3-aroilbenzotiofenos (benzotiofenos), os de fórmula I, são úteis para inibir a replicação virai. Em particular, os compostos podem ser utilizados para inibir retrovírus e doenças baseadas em processos retrovirais, incluindo as causadas por viroses e retroviroses de tumores de ARN. A terapêutica e os tratamentos profiláticos propicionados por esta invenção são levados a cabo administrando a um ser humano que deles necessite uma dose de um composto de fórmula I ou um seu sal farmaceuticamente aceitável ou um solvato, o qual é eficaz para inibir a replicação virai. O termo "inibir" inclui os seus significados geralmente aceites os quais incluem, proibindo, prevenindo, restringindo, e diminuindo, parando ou revertendo a progressão, a severidade ou um sintoma resultante. Como tal, o presente método inclui ambas a terapêutica médica, quer aguda quer crónica, e/ou a administração profilática, como seja apropriado. O raloxifeno é um composto preferido desta invenção e é um sal cloridrato de um composto de fórmula I em que R1 e R3 são hidrogénio e R2 é 1-piperidinilo.
De um modo geral, pelo menos um composto de fórmula I é formulado com excipientes comuns, diluentes ou veículos, e comprimidos na forma de comprimidos, ou formulados como elixires ou soluções para administração oral apropriada, ou administrados por vias intramusculares ou intravenosas. Os compostos podem ser administrados transdermicamente, e podem ser formulados na forma de dosagem de libertação controlada e outros semelhantes. -4-
Os compostos utilizados nos métodos da presente invenção podem ser preparados de acordo com procedimentos estabelecidos, tais como os que são detalhados nas Patentes U.S. Nos 4.133.814, 4.418.068, e 4.380.635. De um modo geral, o processo tem início com um benzo[b]tiofeno o qual tem um grupo 6-hidroxilo e um grupo 2-(4-hidroxifenilo). O composto de partida é protegido, acilado, e desprotegido para formar compostos de fórmula I. Exemplos da preparação de tais compostos são descritos nas patentes U.S. indicadas acima. O termo "fenilo opcionalmente substituído" incluí fenilo e fenilo substituído uma ou duas vezes com Q - C6 alquilo, Ci - C4 alcóxio, hidroxilo, nitro, cloro, flúor, ou tri(cloreto ou fluoreto) de metilo.
Os compostos utilizados nos métodos desta invenção formam sais de adição de ácidos e bases farmaceuticamente aceitáveis com uma grande variedade de ácidos e bases orgânicos e inorgânicos e incluem os sais fisiologicamente aceitáveis os quais são ffequentemente utilizados em química farmacêutica. Tais sais fazem igualmente parte desta invenção. Ácidos inorgânicos típicos utilizados para formar estes sais incluem os ácidos clorídrico, bromídrico, iodídrico, nítrico, sulfurico, fosfórico, hipofosfórico e outros semelhantes. Sais derivados de ácido orgânicos, tais como ácidos alifáticos mono e dicarboxílicos, fenilo substituído com ácidos alcanóicos, hidroxialcanóicos e hidroxialcanodióico, ácidos aromáticos, ácidos alifático e sulfónico aromático, podem também ser utilizados. Tais sais farmaceuticamente aceitáveis incluem portanto acetato, fenilacetato, trifluoroacetato, acrilato, ascorbato, benzoato, clorobenzoato, dinitrobenzoato, hidroxibenzoato, metoxibenzoato, metilbenzoato, o-acetoxibenzoato, naftaleno-2-benzoato, brometo, isobutirato, fenilbutirato, β-hidroxibutirato, butino-l,4-dioato, hexino-l,4-dioato, caprato, caprilato, cloreto, cinamato, citrato, formato, fumarato, glicolato, heptanoato, hipurato, lactato, malato, maleato, hidroximaleato, malonato, mandelato, mesilato, nicotinato, -5- isonicotinato, nitrato, oxalato, ftalato, teraftalato, fosfato, monohidrogenofosfato, dihidrogenofosfato, metafosfato, pirofosfato, propiolato, propionato, fenilpro-pionato, salicilato, sebacato, succionato, suberato, sulfato, bissulfato, piros-sulfato, sulfito, bissulfito, sulfonato, benzeno-sulfonato, p-bromofenilsulfonato, clorobenzenosulfonato, etanossulfonato, 2-hidroxietanossulfonato, metanossulfo-nato, naftaleno-1-sulfonato, naftaleno-2-sulfonato, p-toluenossulfonato, xilenos-sulfonato, tartarato, e outros semelhantes. Um sal preferido é o sal cloridrato.
Os sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis são tipicamente formados por reacção de um composto de fórmula I com uma quantidade equimolar ou em excesso de ácido. Os reagentes são geralmente combinados num solvente comum tal como o éter dietílico ou benzeno. O sal geralmente precipita da solução ao fim de uma hora a 10 dias e pode ser isolado por filtração ou o solvente pode ser separado por métodos convencionais.
As base habitualmente utilizadas para a preparação de sais incluem hidróxido de amónio, hidróxido de metais alcalinos e alcalinoterrosos, carbonatos, bem como aminas alifáticas e primárias, secundárias e terciárias, diaminas alifáticas. Bases especialmente úteis na preparação de sais de adição incluem hidróxido de amónio, carbonato de potássio, metilamina, dietilamina, etileno diamina e ciclohexilamina.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis são geralmente mais solúveis do que os compostos de que derivam, e são por isso utilizados com mais frequência em formulações como líquidos ou emulsões.
Formulações farmacêuticas podem ser preparadas por procedimentos conhecidos dos peritos na arte. Por exemplo, os compostos podem ser formulados com excipientes comuns, diluentes, ou veículos, e enformados como -6- comprimidos, cápsulas, suspensões, pós, e outros semelhantes. Exemplos de excipientes, diluentes, e veículos que são apropriados para tais formulações incluem os seguintes: agentes de enchimento e de volume tais como amido, açúcares, manitol, e derivados de silício; agentes de ligação tais como carbometilcelulose e outros derivados de celulose, alginatos, gelatina, e polivinilpirrolidona; agentes de humidificação tais como glicerol; agentes desintegrantes tais como carbonato de cálcio e bicarbonato de sódio; agentes retardadores de dissolução tais como a parafina; aceleradores de reabsorção tais como compostos quaternários de amónio; agentes activantes da superfície tais como álcool cetílico, monoestearato de glicerol; veículos de adsorção tais como caulino e bentonite; e lubrificantes tais como talco, cálcio e estearato de magnésio, e polietilglicóis sólidos.
Os compostos também podem ser formulados como elixires ou soluções para administração oral conveniente ou como soluções indicadas para administração parentérica, por exemplo por vias intramuscular, subcutânea ou intravenosa. Para além disso, os compostos também estão indicados para formulações na forma de dosagem de libertação controlada e outras semelhantes. As formulações podem ser feitas de tal modo que a libertação do ingrediente activo se dá só ou preferencialmente numa zona particular do tracto intestinal, possivelmente durante um determinado período de tempo. As coberturas, envelopes, e matrizes de protecção podem ser feitas, por exemplo, de substâncias poliméricas ou ceras. A dosagem particular de um composto de fórmula I requerida para inibir a replicação virai dependerá, de acordo com esta invenção, da severidade da condição, da via de administração, e factores relacionados que serão decididos pelo médico assistente. De um modo geral, doses diárias aceitáveis e eficazes variam entre desde 0,1 até cerca de 1000 mg/dia, e mais comumente desde cerca de 50 até cerca de 200 mg/dia. Tais dosagens podem ser administradas a um -7- indivíduo que delas necessite desde uma vez até três vezes por dia, ou com maior frequência se for necessário, e durante tanto tempo quanto o que seja necessário, para inibir eficazmente a replicação virai. E geralmente preferível administrar um composto de fórmula I na forma de um sal de adição de ácido, como é usual na administração de fármacos que possuem um grupo básico, tal como o anel piperidina. Para tal efeito as formulações orais que se seguem estão disponíveis.
Formulações
Nas formulações que se seguem, "ingrediente activo" significa um composto de fórmula I.
Formulação 1: Cápsulas de Gelatina Cápsulas de gelatina dura são preparadas utilizando o que se segue:
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Ingrediente activo 0,1 -100 Amido, NF 0-650 Pó de amido fluível 0-650 Fluido de Silicone de 350 centistokes 0-15
Os ingredientes são misturados, passados através de um peneiro de malha U.S. N°. 45, e introduzidos em cápsulas de gelatina dura.
Exemplos de formulações específicas de cápsulas de raloxifeno que foram feitas incluem as que se mostram em seguida: -8-
Formulação 2: Cápsulas de Raloxifeno
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Raloxifeno 1 Amido, NF 112 Pó de amido fluidizado 225,3 Silicone fluído de 350 centistokes 1,7
Formulação 3: Cápsulas de Raloxifeno
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Raloxifeno 5 Amido, NF 108 Pó de amido fluidizado 225,3 Silicone fluído de 350 centistokes 1,7
Formulação 4: Cápsulas de Raloxifeno
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Raloxifeno 10 Amido, NF 103 Pó de amido fluidizado 225,3 Silicone fluído de 350 centistokes 1,7
Formulação 5: Cápsulas de Raloxifeno
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Raloxifeno 50 Amido, NF 150 Pó de amido fluidizado 397 Silicone fluído de 350 centistokes 3,0 -9-
As formulações específicas anteriores podem ser alteradas de acordo com as variações razoáveis que se estabeleçam.
Uma formulação de comprimidos é preparada utilizando os ingredientes seguintes:
Formulação 6: Comprimidos
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Ingrediente activo 0,1 - 1000 Celulose, microcristalina 0-650 Dióxido de silicone, gás 0-650 Acido esteárico 0-15
Os componentes são misturados e comprimidos para formar os comprimidos.
Altemativamente, comprimidos que contenham 0,1 - 1000 mg de ingrediente activo são feitos do seguinte modo:
Formulação 7: Comprimidos
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Ingrediente activo 0,1 - 1000 Amido 45 Celulose, microcristalina 35 Polivinilpirrolidona (na forma de 4 solução aquosa a 10%) Carboximetilo de sódio e celulose 4,5 Estearato de magnésio 0,5 Talco 1 - 10- O ingrediente activo, o amido, e a celulose são passados através de um peneiro de malha U.S. N° 45 e misturados vigorosamente. A solução de polivinilpirrolidona é misturada com o pó resultante e em seguida são passados através de um peneiro de malha U.S. N° 14. Os grânulos assim formados são secos a 50°-60° C e passados através de um peneiro de malha U.S. N° 18. O carboximetilo de sódio e amido, o estearato de magnésio, e o talco, previamente passados através de um peneiro de malha U.S. N° 60, são em seguida adicionados aos grânulos os quais, após mistura, são comprimidos numa máquina de fazer comprimidos para originar comprimidos.
Suspensões contendo 0,1 - 1000 mg de ingrediente activo por dose de 5 mL são preparadas do seguinte modo:
Formulação 8: Suspensões
Ingrediente Quantidade (mg/cápsula) Ingrediente activo 0,1 - 1000 mg Carboximetilcelulose de sódio 50 mg Melaço 1,25 mg Solução de ácido benzóico 0,10 mL Aroma q.b. Corante q.b. Agua purificada para 5 mL O ingrediente activo é passado através de um peneiro de malha . N° 45 U.S. e misturado com o carboximetilo de sódio e celulose e o melaço para formar uma pasta mole. A solução de ácido benzóico, o aroma, e o corante são diluídos com alguma da água e adicionados, com agitação. Em seguida adiciona-se a água suficiente para se obter o volume requerido. - 11 -
ENSAIOS ENSAIO 1
As linhas celulares negativas a receptor de estrogénio (RE) exprimindo locais de ligação de antiestrogénios (ABS) são infectados com retrovirus, i.e. Virus de Moloney Murine Leukemia (M-MuLV), e são mantidas in vitro utilizando técnicas padrão de cultura de tecidos. Células numa fase de crescimento logarítmico são colocadas em pratos de cultura de tecidos com pelo menos 5.000 células/cm2 e cultivadas durante uma noite. Substitui-se em seguida o meio por meio fresco contendo diluições variadas de fármacos e a partir daí incubam-se durante intervalos de tempo variáveis, tipicamente entre 24 e 72 horas. Determinam-se então os efeitos na produção virai e na actividade da transcriptase reversa. A produção virai é quantificada no meio virai por imunodetecção de uma proteína de cobertura virai associada ao retrovirus utilizado. Isto pode ser feito pelas técnicas padrão de mancha imune ELISA, RIA ou Western. A actividade da transcriptase reversa pode ser quantificada utilizando kits disponíveis comercialmente seguindo o protocolo indicado pelos fabricantes. [Quando se escolhe um retrovirus apropriado para a infecção de células, é necessário estar consciente dos potenciais elementos de resposta do estrogénio no retrovirus. Estes podem servir como potenciais locais para as interacções fármaco/complexos RE resultando numa regulação negativa da replicação virai e complicando a interpretação do modo como os fármacos estão a inibir a replicação virai se através de RE ou ABS.] Actividade antiviral geral também pode ser determinada quantificando a capacidade dos fármacos de inibir a morte celular devida à infecção por um virus citopático. A viabilidade celular é avaliada pela redução do sal tetrazolio, MTT, num produto azul escuro de formazano, o qual é medido num prato de leitura de absorvância. - 12- ENSAIO 2
Seleccionam-se entre cinco e cinquenta pacientes para o estudo clínico. Os pacientes sofrem de uma doença virai apresentando sintomas, mas para além disso estão em boas condições gerais de saúde . Devido à natureza idiossincrática e subjectiva destas doenças, o estudo tem um grupo de controlo placebo, i.e., os pacientes são divididos em dois grupos, um dos quais recebe um composto de fórmula I como agente activo e o outroi grupo um placebo. Pacientes no grupo de teste receberam entre 50-200 mg de fármaco por dia por via oral. Continuaram esta terapia durante 2 a 6 semanas. São mantidos registos precisos tanto do número como da severidade dos sintomasem ambos os grupos e no fim do estudo estes resultados são comparados. Os resultados são comparados tanto entre os membros de cada grupo como também os resultados de cada paciente são comparados com os sintomas descritos por cada paciente no início do estudo. A utilidade dos compostos de fórmula I é demonstrada pelo impacto positivo que tiveram em pelo menos um dos ensaios descritos anteriormente.
Lisboa, 27 de Abril de 2000
Agente Oficial da Propriedade Industriai RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA
Claims (5)
- REIVINDICAÇÕES 1. Utilização de um composto de fórmula Iem que R1 e R3 são independentemente hidrogénio, -CH3, -C-(Cr O Cô alquilo), ou -C-Ar, em que Ar é fenilo opcionalmente substituído; R é seleccionado de entre o grupo constituído por pirrolidina, hexametilenoimina, e piperidina; ou um sal farmaceuticamente aceitável ou seus solvatos, na manufactura de um medicamento para inibir doenças virais através da inibição da replicação virai.
- 2. Utilização de acordo com a Reivindicação 1, em que o referido composto é o seu sal cloridrato.
- 3. Utilização de acordo com a Reivindicação 1, em que o medicamento é para administração profilática.
- 4. Utilização de acordo com a Reivindicação 1 em que o -2-ou o seu sal cloridrato.
- 5. Utilização de acordo com a Reivindicação 1, em que a replicação virai a ser inibida é a replicação retroviral. Lisboa, 27 de Abril de 2000JORGE CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 USBOA
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