PT709531E - Elemento de cofragem - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO "ELEMENTO DE COFRAGEM" O invento refere-se a um elemento de cofragem do tipo mencionado no conceito genérico da reivindicação de patente 1.
Para executar uma união positiva de uma cobertura em betão feito no local numa parede de betão vertical, é construída, como conhecido por exemplo da FR-A-2644823, na zona de ancoragem contígua uma consola de apoio recuada na parede de betão vertical. Para este efeito integra-se na parede de betão vertical um elemento de cofragem composto por tábuas ou peças de esferovite, por exemplo um elemento de cofragem em forma de caixa. Após o enchimento e vibração do betão na cofragem, este elemento de cofragem é novamente retirado, para a obtenção de uma ligação perfeita à cobertura. A execução, instalação e remoção deste elemento de cofragem é laboriosa e dispendiosa quanto aos custos, uma vez que o elemento de cofragem deve ser feito à medida para cada caso. Eventualmente é montada na consola de apoio uma placa de isolamento para prevenir a formação de fissuras na zona de ligação da placa de cobertura. Isto é moroso. O invento tem por objectivo o de desenvolver um elemento de cofragem do tipo inicialmente mencionado, o qual permite a execução universal da respectiva consola de apoio pretendida com um dispêndio reduzido de trabalho e custos. O quesito imposto é solucionado com um elemento de cofragem com as características da reivindicação de patente 1. O elemento de cofragem perdida já não necessita de ser retirado da parede de betão vertical. Após a ligação da cobertura o mesmo é integrado como transmissão de força, sem influenciar a ligação da cobertura e da parede vertical. O elemento de cofragem -2-
pode ser facilmente pré-fabricado nas dimensões pretendidas aliás no local da obra adaptado às exigências actuais. O mesmo é fixado com calços de distanciamento na peça da armadura ou peças da armadura, por exemplo por meio de amarração reforçada ou soldadura. Procede-se ao enchimento e vibração do betão à frente e atrás da superfície de protecção, até ao nível pretendido da consola de apoio. Continua-se então pelas passagens de enchimento com o enchimento e vibração do betão atrás da superfície de protecção. As aberturas da superfície de protecção permitem uma ligação de união positiva entre o betão e a superfície de protecção bem como uma ligação perfeita da cobertura, e principalmente a saída do ar aquando da vibração do betão. As aberturas são estruturadas na sua forma e dimensão de tal forma que o betão não possa passar livremente durante o enchimento e a vibração. Inesperadamente a consistência do betão impede, também durante a vibração, que o mesmo não suba à frente da superfície de protecção na cofragem aliás passe em quantidade digna de menção pelas aberturas. O elemento de cofragem é estável e pode ser fixado por meio de calços para armaduras de maneira tão estável que o mesmo não altera a sua posição, mesmo sob condições operacionais duras durante o enchimento e a vibração do betão.
Para prevenir uma formação de fissuras na zona de ligação da cobertura, na consola de apoio às vezes é colocada pelo menos uma placa de isolamento. De forma adequada, esta placa de isolamento, de acordo com a reivindicação 2, já está fixada no elemento de cofragem, pelo que se economiza tempo, trabalho e custos. A forma de execução de acordo com a reivindicação 3, baseia-se de forma útil nestas componentes de base conhecidas nesta técnica. As contrafixas longitudinais e diagonais com o metal expandido são um produto conhecido sob o nome comercial “Streamform”® (marca registada) o qual se pode adquirir em qualquer dimensões e formatos bem como gramaturas. Os calços distanciadores podem ser fixados de forma rápida e duradoura, adequadamente nas contrafixas longitudinais e diagonais da tira Streamform. A placa de chapa, a qual apresenta as aberturas, engrena com o betão, não podendo o betão passar livremente, para manter a consola de apoio livre quanto à sua estruturação e dimensão. Mas durante a vibração do betão o ar contido pode ser expelido, sendo geralmente a expulsão do ar verificável pela aguada saída das aberturas. A forma de execução de acordo com a reivindicação 4 é eficaz, dado que por um lado a placa de isolamento encontrar apoio firme nas contrafixas longitudinais e diagonais, ser facilmente fixada e deixar ainda abertas as aberturas na superfície de protecção, pelas quais durante a vibração sai o ar. A forma de execução de acordo com a reivindicação 5 é estável e mesmo assim simples quanto à sua técnica de produção. As barras de aço para a construção são comercializadas nas diferentes espessuras. Os estribos podem ser moldados na forma e dimensão pretendida em dispositivos convencionais nesta técnica e aplicados com os dispositivos de soldadura convencionais.
As formas de estribos de acordo com a reivindicação 6 são adequadas para um manuseamento fácil e permitem uma fixação estável do elemento de coffagem. Os mesmos mantém livres entre si grandes passagens para o enchimento de betão.
Para uma fixação firme do elemento de coffagem em vários pontos de fixação distanciados, torna-se adequada uma disposição horizontal dos estribos de acordo com a reivindicação 7.
Na forma de execução de acordo com a reivindicação 8 é assegurada uma elevada resistência à inclinação do elemento de cofragem. A característica da reivindicação 9 é vantajosa, por se proporcionarem na armadura pontos de apoio bastante distanciados e também em armaduras com módulos largos, se formarem suficientes pontos de apoio para os estribos do elemento de cofragem.
De acordo com a reivindicação 10 os calços distanciadores também podem ser formados de aço plano, sendo os mesmos moldados de tal forma que possam ser engatados numa peça da armadura. Admite-se neste caso de, posteriormente no local, moldar os calços -4-
distanciadores em relação à superfície de distanciamento, de modo a efectuar um acerto exacto do distanciamento da superfície de protecção em relação à armadura aliás da profundidade da consola de apoio. A forma de execução de acordo com a reivindicação 11 é vantajosa para colocar as peças da armadura de arranque para uma ligação perfeita da cobertura e para ligar as peças da armadura com a parede vertical. As peças da armadura de arranque são apoiadas nas aberturas de passagem do elemento de cofragem.
Quando no elemento de cofragem for prevista uma placa de isolamento, então, de acordo com a reivindicação 12, de forma adequada, cada abertura de passagem atravessa a placa de isolamento, para serem colocadas as peças da armadura de arranque.
Na forma de execução de acordo com a reivindicação 13 as peças da armadura de arranque já desde o início estão posicionadas no elemento de cofragem. Isto poupa tempo na preparação da ligação da cobertura. Aconselha-se o de prever as aberturas de passagem para as peças de armadura de arranque consoante um respectivo módulo predeterminado de acordo com as exigências estáticas, aliás de estruturar este módulo desde o início de tal modo que permita uma grande variação de largura para a colocação das peças da armadura de arranque. A forma de execução de acordo com a reivindicação 14 é particularmente vantajosa, porque o betão ascendente é de modo seguro impedido de subir demasiadamente. A outra superfície de protecção pode, se for necessário, ser fixada com calços de distanciamento próprios ou ser fixada directamente na parede de betão vertical, pelo que se proporciona uma posição muito estável do elemento de cofragem. Mas na prática também é suficiente, fixar a outra superfície de protecção somente no elemento de cofragem propriamente dito.
Para também prevenir uma formação posterior de fissuras na zona definida pela outra superfície de protecção, de acordo com a reivindicação 15, na outra superfície de protecção também pode estar disposta uma placa de isolamento.
Na base do desenho são explicadas as formas de execução do objecto de acordo com o invento. Mostram:
Figura 1 - Um corte vertical através da parte superior de uma parede de betão vertical cofrada;
Figura 2-Uma vista lateral de uma parede de betão com betonagem acabada e descofrada, com a ligação da cobertura assinalada por linha tracejada.
Figura 3 - um corte vertical através de uma primeira forma de execução de um elemento de cofragem, como foi utilizada nas Figuras 1 e 2;
Figura 4 - uma outra forma de execução de um elemento de cofragem num corte vertical, onde nas Figuras 3 e 4 são assinaladas as variantes de pormenores em linhà tracejada,
Figura 5 - uma vista em perspectiva da Figura 3, e
Figura 6 - uma vista em perspectiva da variante do pormenor na Figura 3 somente assinalada.
Para a execução de uma parede de betão armado W vertical é feita uma cofragem composta por pranchas de cofragem 1, 2 conforme a Figura 1, a qual define posteriormente os lados exteriores da parede W. Entre as pranchas de cofragem 1. 2 encontram-se posicionadas as peças da armadura 3, 4 (representadas somente duas), por exemplo malhasol. Para se poder montar uma cobertura ( não representado na Figura 1) é feito um negativo 8, o qual delimita numa parede de betão W acabada, conforme a Figura 2, uma consola de apoio S para a ligação da cobertura. Para este efeito é fixado um elemento de cofragem perdida E em pelo menos uma peça de armadura 4, por exemplo por meio de amarração reforçada ou soldadura nas zonas 12. O elemento de cofragem perdida E é composto por uma superfície de protecção 10 a ser disposta quase na vertical e de calços de distanciamento 11 que sobressaem do respectivo lado -6- -6-
θ posterior, que se estendem até ou para dentro da peça de armadura 4, estando ali - como já mencionado - fixados. Os calços de distanciamento 11 são estruturados de tal forma, que os mesmos mantém livres passagens 19 para o enchimento de betão, as quais se estendem de cima para baixo. A superfície de protecção 10 está provida de aberturas, como posteriormente será explicado.
Em primeiro lugar enche-se de cima o betão 5 à frente e atrás da superfície de protecção 10, sendo este eventualmente vibrado, até estar atingido o nível 6. Após isto, agora somente pelas passagens 19, o betão 5’ é cheio e vibrado. Neste caso o nível do betão sobe à frente da superfície de protecção 10 talvez ligeiramente (em 7 assinalado com uma linha tracejada).
Depois do betão ter feito presa, as pranchas de cofragem 1, 2 são retiradas. O elemento de cofragem E permanece na parede W. A cobertura D executada ou adicionada posteriormente, encaixa na consola de apoio S e é ligada de forma convencional, eventualmente também às peças da armadura, por exemplo 3.
De acordo com a Figura 3 o elemento de cofragem E apresenta como superfície de protecção 10 uma tira com contrafixas longitudinais e diagonais 16, 17 e uma placa 13, fixada entre as mesmas, com aberturas 14. De forma adequada esta placa 13 é composta de metal expandido, por exemplo com uma espessura de 1 mm, com aberturas de 16x6 mm. A superfície de protecção 10 é por exemplo um elemento “Streamform” (marca registada da firma Peca-Verbundtechnik GmbH) convencional. Os calços de distanciamento 11, dos quais estão previstos vários sobre o comprimento e no sentido da altura da tira 15, estão, por exemplo, soldados com as contrafixas longitudinais 17 no ponto 18. Entre os calços de distanciamento 11, as passagens 19 para o enchimento de betão encontram-se livres. A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva do elemento de cofragem E da Figura 3, com vista sobre o lado posterior da superfície de protecção 10. Os calços de distanciamento 11 são estribos 20 moldados de aço de construção, por exemplo como -7-
assinaiado na Figura 5, com linhas salientes em forma de trapézio, rectângulo ou S. cujos terminais 21 e 22 dos lados livres estão fixados nas contrafíxas longitudinais 17, de modo que a secção central 23, a qual forma uma secção de apoio longitudinal extensa, decorre no distanciamento da superfície de protecção 10, ou a respectiva secção central 23 está fixada, por exemplo soldada, nas contrafíxas 17, de modo que os terminais 21 dos lados estejam situados no distanciamento da superfície de protecção 10, formando secções de apoio com extensão longitudinal.
Na Figura 5 está assinalado com uma linha tracejada, que os estribos 20 também podem estar dispostos no sentido vertical. Admite-se prever estribos que decorrem ou somente na horizontal ou somente na vertical, ou também estribos que decorrem tanto na horizontal como também na vertical ou ainda estribos que' decorrem na diagonal ao sentido longitudinal da tira.
Em alternativa os calços de distanciamento 11 poderiam ser de aço plano 24 (na Figura 5 assinalado com uma linha tracejada), os quais podem ser engatados com a extremidade revirada na peça da armadura 4. A altura e o comprimento da superfície de protecção 10 rege-se pela dimensão pretendida da consola de apoio S. O comprimento dos calços de distanciamento aliás a distância entre a superfície de protecção 10 e a prancha de cofragem 1 anterior na Figura 1 depende da profundidade da consola de apoio pretendida. A forma de execução de acordo com a Figura 4 distingue-se da forma de execução do elemento de cofragem E de acordo com a Figura 3, por mais outra superfície de protecção 10’ a ser montada aproximadamente na horizontal, a qual define a delimitação inferior da consola de apoio S, sendo fixada na superfície de protecção 10 aliás na tira 15. De forma adequada a outra superfície de protecção 10’, é semelhante na sua estrutura e construção como a superfície de protecção 10, conforme a Figura 5, isto é, ela pode ser composta por uma tira 15 de metal expandido 13(Streamform) fixada na mesma. A superfície de protecção 10 poderá ser composta somente de metal expandido, sendo os calços de distanciamento 11 fixados directamente na superfície de protecção. Em vez de estribos 20 individuais como calços de distanciamento 11 também podem ser previstas serpentinas de aço de construção. A forma e estruturação dos calços de distanciamento bem como a estruturação da superfície de protecção são irrelevantes, desde que seja assegurado que o betão introduzido, por um lado se possa engrenar e expelir o ar sem poder passar livremente e que os calços de distanciamento mantenham livres as passagens 19 de enchimento de betão para o enchimento e vibração.
Na alternativa do elemento de cofragem E assinalada na Figura 3, encontra-se na superfície de protecção 10 uma placa de isolamento P, fixada, por exemplo colada ou instalada com meios auxiliares mecânicos, nas contrafixas diagonais 16. A placa de isolamento P tem por objectivo o de evitar ou o de impedir uma formação de fissuras na ligação da cobertura, a qual pode ocorrer na ligação do betão entre a cobertura e a parede vertical. A placa de isolamento P pode ser composta por exemplo de poliestireno rígido ou de lã mineral com, por exemplo, uma espessura de 2,0 ou 3,0 cm. De forma adequada a mesma está instalada a uma distância à frente da superfície de protecção 10, para não obstruir as aberturas 14, de modo que aquando da vibração do betão ò ar possa sair.
Na forma de execução de acordo com a figura 4 a placa de isolamento P pode também ser fixada à frente da superfície de protecção 10. Eventualmente também pode ser montada uma placa de isolamento P’ sobre a superfície de protecção 10’ suplementar.
Para realizar nas zonas de ligação os frequentemente necessários comprimentos de arranque na armadura, as peças de arranque da armadura (Figura 6), em 26 assinaladas com linha tracejada, podem ser conduzidas através do elemento de cofragem E e serem apoiadas pelo mesmo. Estas peças 26 são ligadas de forma habitual com as outras peças das armaduras 3, 4 e também com peças da armadura (não representadas) da cobertura D. As peças 26 podem ser estribos em forma de U ou estribos em forma de S, os quais podem ser enfiados pelas aberturas 25 na superfície de protecção. Eventualmente o -9- elemento de cofragem E é desde o início acabado com as peças 26 posicionadas ou pelo menos com aberturas 25, para a colocação das peças 26, conforme pretendido, no local da obra. De forma conveniente as aberturas 25 são preparadas com uma modulação predeterminada no elemento de cofragem E, por exemplo aos pares em furos sobrepostos com uma distância intermédia de aproximadamente 150 mm.
Lisboa, 1 o MAR. 2000
Américo da Carvalho

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES Io Elemento de cofragem para a execução de uma consola de apoio para uma cobertura a ser ligada em união positiva a uma parede de betão vertical, contendo peças de armadura, caracterizado por, o elemento de cofragem ser um elemento de cofragem (E) perdido, o qual apresenta uma superfície de protecção (10) a ser disposta aproximadamente na vertical, provida de aberturas (14) e calços de distanciamento (11) a sobressaírem de um dos lados da superfície de protecção (10), com os quais o elemento de cofragem (E) possa ser fixado em pelo menos uma peça de armadura (4) e os calços de distanciamento (11) manterem livres passagens (19) para o enchimento de betão. 2o Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação l, caracterizado por, estar fixada na superfície de protecção (10) no lado afastado dos calços de distanciamento (11) uma placa de isolamento (P). 3o Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, a superfície de protecção (10) ser uma tira (15) com contrafixas longitudinais e diagonais (16, 17) e uma placa de chapa (13) com aberturas (14) fixada entre as mesmas, por exemplo de metal expandido, e os calços de distanciamento (11) estarem -fixados, principalmente soldados, de preferência nas contrafixas longitudinais ou diagonais (16,17). 4o Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 2 de preferência também de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por, a placa de isolamento (P, P’) estar fixada com uma distância à frente da placa de chapa (13) em contrafixas longitudinais ou diagonais (16, 17), de preferência colada ou presa com elementos de fixação mecânicos.
  2. -2- js ‘nff /y & 5o Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 1 e/ou 3, caracterizado por, os calços de distanciamento (11), serem formados por estribos (20) de aço de construção moldados ou por uma barra de aço de construção com flexão alternada. 6° Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por, os estribos (20) apresentarem uma forma de trapézio, rectângulo ou S. T Elemento de cofragem de acordo com as reivindicações 5 ou 6, caracterizado por, os estribos (20) serem montados na sua posição operacional aproximadamente na horizontal. 8o Elemento de cofragem de acordo com pelo menos uma das reivindicações 5 até 7, caracterizado por, serem previstos pelo menos dois estribos (20) um por cima do outro. 9o Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por, cada estribo (20) em distanciamento da superfície de protecção (10), possuir pelo menos uma secção de apoio (21, 23) extensa, essencialmente direita. 10° Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 1 e/ou 3, caracterizado por, os estribos (11) serem compostos por aço plano (14). 11° Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, serem previstas na superfície de protecção (10) aberturas de encaixe (25), de preferência com uma modulação predeterminada, para as peças da armadura de arranque (26). 12° Elemento de cofragem de acordo com uma das reivindicações 2 e 11, caracterizado por, as aberturas de encaixe (25) se estenderem através da placa de isolamento (P). 13° Elemento de cofragem de acordo com pelo menos uma das reivindicações 1 até 12, caracterizado por, estarem posicionadas no elemento de cofragem (E) peças da armadura de arranque (26). 14° elemento de cofragem de acordo com pelo menos uma das reivindicações 1 até 13, caracterizado por, estar prevista à frente ou na parte inferior da superfície de protecção (10) no lado afastado dos calços de distanciamento (11), a ser montada aproximadamente na horizontal na parede de betão (W), mais outra superfície de protecção (10’) com aberturas. 15° Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por, estar disposto sobre a outra superfície de protecção (10’) uma placa de isolamento (P’). Lisboa,
    Américo da Silva Orvalho Agente Cfcísl 2e Ffoçriscj.ls .‘sí!ystrij| R.Cadiíto, 22! -3" £ - 1070 L!S80A Teleís. 36513 39 - 385 46 Í3
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