PT2085265E - Degrau retráctil para veículos a motor - Google Patents

Description

ΕΡ 2 085 265/ΡΤ DESCRIÇÃO "Degrau retráctil para veículos a motor" O invento refere-se a um degrau retráctil mecanizado para veículos a motor, em particular ambulâncias ou outros veículos, tais como autocarros, autocaravanas, isto é, veículos onde uma sua superfície de piso está localizada a uma distância relativamente grande do chão. A arte anterior compreende degraus retrácteis que compreendem um piso de apoio de pé compelido para o veículo de modo a poder mover-se entre uma posição sobressaída para além do perímetro do veículo e uma posição retraída internamente ao perímetro de veículo, e compreendendo meios para trazer o piso para a posição sobressaída (tipicamente quando a porta de veículo está aberta) e para retrair o piso (quando a porta de veículo está fechada).

Os degraus são compelidos para o veículo por meio de um sistema de ligação de quatro barras activado por actuadores mecânicos. O JP 09 095182a descreve um degrau de retracção mecanizado para veículos a motor que compreende um piso compelido para o veículo que compreende primeiros meios para empurrar o piso para uma posição de descarga e segundos meios para puxar o piso na direcção da posição retraída, em que são proporcionados meios de prisão para engatar no piso quando o mesmo alcança a posição retraída e meios de comando para desprenderem o elemento móvel.

Um problema técnico ligado aos degraus é o consumo de energia eléctrica relativamente elevado para a sua activação. É importante reduzir tanto quanto possível a absorção de corrente nos veículos dado que o número progressivamente grande de dispositivos eléctricos instalados, especialmente em veículos para utilização de emergência utilizados em transporte de pacientes, criam muitas vezes problemas provocados por excessiva absorção de energia. 2

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Um outro problema técnico refere-se à necessidade de parar o piso de sair quando encontra um obstáculo, de modo a impedir que o mesmo fira pessoas ou danifique objectos.

Estes problemas e outros além destes são solucionados pelo presente invento tal como é caracterizado nas reivindicações. O invento é descrito em detalhe com a ajuda das figuras anexas dos desenhos, os quais ilustram uma sua concretização puramente por meio de um exemplo não exclusivo. A FIG. 1 é uma vista em perspective do piso (separado do veiculo). A FIG. 2 é uma vista planificada do piso com o piso numa posição sobressaída do veiculo. A FIG. 3 é a mesma vista que a vista da FIG. 2 com o piso numa posição retraída. A Figura 4 é uma vista lateral, em alçado vertical, do piso da FIG. 2 aplicado a um veiculo. A FIG. 5A é uma vista planificada dos meios para activar o piso com o piso na posição retraída. A FIG. 5B é uma vista tal como na FIG. 5A com o piso numa posição de arranque do seu movimento na direcção da posição sobressaída. A FIG. 5C é uma vista tal como na FIG. 5A com o piso numa posição sobressaída. A FIG. 5D é uma vista como na FIG. 5A com o piso numa fase de retorno na direcção da posição retraída. O degrau do invento, indicado na sua totalidade por 10, compreende um piso 11 que é compelido para o veículo (indicado por B e ilustrado apenas parcialmente) de modo a ficar móvel entre uma posição sobressaída (ilustrada na FIG. 2), para além do perímetro do veículo B, e uma posição 3

ΕΡ 2 085 265/PT retraída (ilustrada na FIG. 3) internamente ao perímetro do veículo B.

Em particular, o piso 11 é compelido para duas alavancas oscilantes paralelas 12, de tal modo a definir uma ligação de quatro barras, onde a oscilação das alavancas determina o movimento do piso entre as posições sobressaída e retraída.

Em detalhe, na concretização ilustrada nas figuras, as duas alavancas 12 encontram-se articuladas por pinos 13 com eixos verticais numa armação de suporte 14, que se fixa de modo sólido a uma superfície inferior B2 localizada na parte inferior do veículo B, pinos 13 esses que estão virados para baixo de tal modo que, quando o piso 11 se encontra na posição retraída, não se projecta a partir do flanco BI do veículo. O piso 11 é, por sua vez, articulado para a segunda extremidade das alavancas 12 por pinos 15 que têm eixos verticais. Quando o piso 11 se encontra na posição sobressaída, as alavancas 12 têm uma orientação praticamente perpendicular à superfície vertical Bl do veículo; a mesma forma um ângulo relativamente pequeno com a perpendicular. Quando em vez disso o piso 11 se encontra numa posição retraída, as alavancas 12 estão praticamente paralelas à superfície Bl. De modo a serem levadas de uma posição para a outra as alavancas 12 movem-se segundo um ângulo de praticamente 90 graus.

Estão presentes primeiros meios para levarem o piso para a posição sobressaída. Em particular, os primeiros meios são meios de mola 16, os quais proporcionam um impulso contínuo aplicado entre uma das alavancas 12 e a armação de suporte 14. Os meios de mola 16 são de preferência uma mola de gás ou semelhante, compreendendo uma cobertura telescópica longitudinal que contém um gás pressurizado e que tem uma extremidade articulada na armação 14 e a outra extremidade articulada numa alavanca 12, perto da segunda extremidade da alavanca 12. O eixo longitudinal da mola 16 forma um ângulo relativamente pequeno com a alavanca 12; quando o piso 11 se move para a posição retraída a mola 16 comprime, enquanto que quando o piso 11 se move para a posição sobressaída a mola 16 alonga-se. Assim, o impulso do gás internamente à cobertura 4

ΕΡ 2 085 265/PT tende a empurrar as alavancas 12 continuamente para a posição sobressaída. A geometria do mecanismo do degrau e da mola 16 é tal que na primeira parte da rotação das alavancas 12, virada para a posição sobressaída, se o piso encontrar um obstáculo, a reacção produzida pelo mesmo, necessária para ultrapassar a acção de impulso da mola 16, apenas precisa ser relativamente pequena; pelo contrário, quando o piso se encontra na posição sobressaída, ou praticamente na mesma, é necessária uma força a qual seja relativamente muito maior e virada de modo perpendicular para a superfície vertical BI de modo a ultrapassar a acção da mola 16; neste segundo caso, as alavancas 12 estão praticamente perpendiculares à superfície B2 e assim a força irá produzir um binário rotacional que tem um braço de alavanca relativamente muito pequeno.

Graças à geometria acima descrita, quando trazido na direcção da posição sobressaída, o piso não produz um impacto danificador contra um obstáculo caso encontre um e, assim, não produzirá qualquer dano relevante para os objectos ou ferimento a pessoas. Contudo, quando se encontra na posição sobressaída é necessário um impulso relativamente elevado, caso seja dirigido na perpendicular ao veículo, de modo a mover o piso 11; assim o piso permanece estável e sólido contra deslocamentos indesejados provocados por pessoas que sobem ou descem do degrau.

No invento, são proporcionados segundos meios motorizados para puxarem o piso 11 na direcção da posição retraída, contra a acção dos primeiros meios 16, e vice-versa, para permitir que os primeiros meios 16 levem o piso 11 para a posição sobressaída. O invento compreende ainda meios de prisão, que surgem na armação de suporte 14 numa tal posição de modo a serem capazes de prender-se num elemento 18 do piso, que se move em conjunto com o piso 11 quando o piso 11 alcança a posição retraída, e meios de comando para desprenderem o elemento móvel 18 a seguir a um movimento dos segundos meios na direcção de libertação do piso 11 para a posição sobressaída. 5 ΕΡ 2 085 265/ΡΤ

Em particular, os meios de prisão compreendem uma alavanca adicional 20 impulsionada de modo constante na direcção de uma posição fixa, e o elemento móvel 18 exibe um recesso conformado de prisão 19 destinado a cooperar com o elemento de prisão 21 da outra alavanca 20, quando a outra alavanca 20 se encontra numa posição fixa ou praticamente fixa.

Em maior detalhe, o elemento móvel 18 está conformado como uma placa pequena a qual é solidamente compelida para uma das alavancas 12, e tem um desenvolvimento horizontal o qual está conformado de modo a definir uma extremidade livre, em geral aguçada, que concede um recesso 19, precedido por um perfil conformado 19a, no qual se insere o elemento de prisão 21. A outra alavanca 20 oscila em torno de um pivô de rotação de eixo vertical 22 e é constantemente impulsionada por meio de uma mola elástica 23 na direcção de uma posição fixa determinada por um ponto de apoio fixo 24. O elemento de prisão 21 está conformado como um elemento de rolo de eixo vertical que se projecta a partir da outra alavanca 20. Os meios de prisão 20, 21 e o elemento móvel 18 encontram-se numa tal relação geométrica que, quando o piso se aproxima da posição retraída, o perfil 19a entra em contacto com o rolo 21 (encontrando-se a outra alavanca 20 numa posição fixa contra o descanso 24) e o rolo desliza 21 ao longo do perfil 19a para cima até que encaixe à pressão no recesso 19 (quando a alavanca 12 alcança a extremidade do curso de entrada); neste momento, o elemento 18 é interceptado pelo rolo 21 e, consequentemente, a alavanca 12 é mecanicamente bloqueada pela outra alavanca 20 e, assim, não pode rodar para a posição de piso sobressaído.

Os segundos meios, os quais se destinam a puxar o piso na direcção da posição retraída, compreendem um corpo rotativo 30 que roda por intermédio de um comando em torno de um veio vertical 32 e um elemento de arrasto flexível 35, em particular constituído por uma corrente articulada, compelida numa sua extremidade para o corpo 30 e na outra sua extremidade para o elemento móvel 18, que enrola em torno da superfície periférica 31 do corpo rotativo e se destina a puxar o piso para a posição retraída. 6

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Em particular, o corpo 30 é uma roda que tem uma superfície periférica em espiral 31 que tem um desenvolvimento de menos do que 360 graus.

Quando o corpo 30 roda no sentido do enrolamento (no sentido dos ponteiros do relógio nas figuras), a corrente 35 enrola no corpo 30 e o piso 11 é puxado para cima para a posição retraída.

Quando o corpo 30 roda no sentido do desenrolamento (no sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio nas figuras), a corrente 35 desenrola a partir dali até que, quando a corrente 35 está completamente desenrolada, o piso 11 fique na posição sobressaída. O ponto no qual a corrente 35 é compelida para o corpo 30 é um ponto localizado a uma distância mínima do eixo do veio 32; assim que o corpo 30 roda e a corrente 35 enrola no mesmo, o raio do corpo 30 no ponto em que a corrente enrola continuamente aumenta. Graças a esta geometria, quando o piso 11 se encontra na posição completamente sobressaída, o braço de alavanca com o qual o corpo 30 roda está no seu valor mais baixo e isto facilita ultrapassar o binário de reacção produzido pela mola 16 que, naquela posição, exibe um valor máximo. Pelo contrário, à medida que o piso se move progressivamente para a posição retraída, o binário da reacção da mola 16 diminui e o raio da corrente 35 aumenta correspondentemente e vantajosamente.

Quando a corrente 35 está completamente desenrolada, a outra alavanca 20 encontra-se numa posição fixa contra o descanso 24 enquanto que, quando o piso se move para a posição retraída, o elemento 18 é interceptado pelo rolo 21 tal como acima descrito. Os meios de comando destinados a desprender o elemento móvel 18 compreendem um elemento de batimento 41 (em particular constituído por um rolo livre de eixo vertical) que surge por meio do corpo rotativo 30 numa posição excêntrica em relação ao veio 32; a seguir à rotação do corpo 30, actuado (num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio) de modo a desenrolar a corrente 35 do corpo 30, o movimento do elemento de batimento 41 é tal de 7

ΕΡ 2 085 265/PT modo a deslocar a outra alavanca de prisão 20 para cima até que o elemento móvel 18 seja dali desprendido.

Em detalhe, a outra alavanca 20 exibe um lado perfilado 20a, virado para o corpo rotativo 30, que interfere com o arco de revolução do rolo 41; quando o piso 11 é completamente retraído, o rolo 41 fica localizado a uma distância do lado 20a (ver a FIG. 5A) ; contudo, assim que o corpo 30 começa a rodar para desenrolar a corrente 35, o rolo 41 entra em contacto com o lado 20a e empurra contra o lado 20a para produzir uma rotação (segundo um ângulo relativamente pequeno) da outra alavanca 20 (num sentido dos ponteiros do relógio), de tal modo que o elemento de prisão 21 é puxado para fora do recesso 19 e assim o elemento 18 é libertado da situação presa com os meios para prisão 20, 21 e o piso 11 fica assim livre para se mover para a posição sobressaída graças à acção da mola 16 (ver a FIG. 5B). O lado 20a exibe um perfil especialmente conformado tal como um excêntrico, de modo que assim que a outra alavanca 20 tenha sido movida pelo rolo 41 numa distância suficiente do recesso 19, permitindo assim o desengate do elemento 21, a outra alavanca 20 mantém esta posição mais ou menos até que o elemento 18 tenha sido suficientemente distanciado do elemento 21 na direcção da posição sobressaída.

Além do mais, de acordo com o invento, o elemento móvel 18 está fixo a uma alavanca 12 de modo a projectar-se lateralmente a partir dali e a corrente 35 fica ligada na proximidade da extremidade do próprio elemento 18, de modo a aumentar o braço de alavanca com o qual o corpo rotativo 30 puxa a alavanca 12 para si próprio, através da corrente 35 (ver a FIG. 5C).

No deslocamento do piso 11 na direcção da posição retraída, em primeiro lugar a extremidade aguçada do elemento 18 passa o elemento de prisão 21 para cima e para a direita, elemento de prisão 21 esse que entra em contacto com a superfície 19a (FIG. 5D) ; depois o elemento 21 desliza ao longo da superfície 19a, deslocando contemporaneamente a alavanca 20 para cima até que encaixe à pressão no recesso 19 onde alcança a prisão mecânica da alavanca 12 na posição retraída. 8

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Graças ao invento, a posição retraída do piso é tornada estável devido aos meios mecânicos descritos os quais prendem o elemento 18 e mantêm a sua posição mesmo na ausência de energia eléctrica. A posição retraida do piso é, por conseguinte, garantida também num caso de ruptura dos meios de activação (em particular o gancho 35) para puxar o piso para a posição retraida.

Tudo atrás é muito vantajoso para impedir o piso de sair do veiculo durante o seu movimento, o que iria constituir um grave perigo para os pedestres.

Além disso, também num caso no qual o piso é manualmente empurrado para a posição retraida, a prisão ainda tem lugar entre o elemento 18 e os meios de prisão 20, 21 que operam mecanicamente graças apenas à acção da mola 23; isto acontece mesmo que a corrente 35 não esteja enrolada em torno do corpo 30. Isto é especialmente útil se o veiculo perder o seu abastecimento de electricidade; neste caso o piso pode facilmente ser retornado manualmente, ao empurrar o piso numa direcção horizontal mais ou menos paralela à superfície BI do veículo; nesta direcção não é necessária uma grande força de modo a ultrapassar o impulso da mola 16.

Finalmente, graças à geometria descrita dos meios para puxar o piso na direcção da posição retraída contra a acção da mola 16, não é necessário proporcionar o corpo rotativo 30 com muito binário, necessitando da aplicação de muito menos energia eléctrica. É óbvio que podem ser trazidos para o invento numerosas modificações de natureza prática-aplicacional sem que se abandone o âmbito da ideia inventiva tal como reivindicado aqui abaixo.

Lisboa, 2010-11-15

Claims (7)

1. ΕΡ 2 085 265/ΡΤ 1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Degrau mecanizado de retracção para veículos a motor, que compreende um piso (11) compelido para o veículo de modo a ser móvel entre uma posição sobressaída do lado de fora de um perímetro do veículo, e uma posição retraída dentro do perímetro do veículo, compreendendo: primeiros meios (16) para empurrarem o piso (11) para a posição sobressaída, segundos meios (30, 35) os quais são motorizados e têm como destino puxar o piso (11) na direcção da posição retraída contra uma acção dos primeiros meios (16), e vice-versa, para permitir que os primeiros meios (16) movam o piso (11) para a posição sobressaída, meios de prisão (20, 21) para engatarem num elemento (18) do piso (11), os quais são móveis com o piso (11), quando o piso (11) alcança a sua posição retraída, e uns meios de comando para desprenderem o elemento móvel (18) a seguir a um movimento dos segundos meios (30,35) numa direcção de libertação do piso (11) na direcção da posição sobressaída, caracterizado por os segundos meios compreenderem um corpo (30) o qual roda por intermédio de um comando e um elemento de arrasto flexível (35), compelido para o elemento móvel (18), o qual enrola em torno de uma superfície periférica do corpo rotativo (30) e que se destina a puxar o piso (11) para a sua posição retraída.
2. 2 - Degrau da reivindicação 1, em que o piso (11) é compelido para duas alavancas de oscilação paralelas (12) de tal modo a definir uma ligação de quatro barras, determinando a oscilação das alavancas (12) a posição sobressaída e a posição retraída do piso (11).
3. 3 - Degrau da reivindicação 1, em que os meios para prender compreendem uma outra alavanca (20) empurrada constantemente para uma posição fixa, e o elemento móvel (18) exibe um recesso de prisão o qual se destina a cooperar numa associação de encaixe à pressão com um elemento de prisão (21) da outra alavanca (20), quando a outra alavanca (20) se encontra na posição fixa ou praticamente na posição fixa.
4. 4 - Degrau da reivindicação 1, em que o corpo 30 é uma roda que tem uma superfície periférica em espiral 31, de tal ΕΡ 2 085 265/PT 2/2 modo que, quando o corpo 30 roda no sentido do enrolamento, a corrente 35 enrola no corpo 30 e o piso 11 é puxado para cima para a posição retraída, e quando o corpo 30 roda no sentido do desenrolamento a corrente 35 desenrola até que o piso 11 fique na posição sobressaída.
5. 5 - Degrau da reivindicação 1 em que: o ponto em que a corrente 35 é compelida para o corpo 30 é um ponto localizado a uma distância mínima do eixo de rotação do corpo 30 e, assim que o corpo 30 roda e a corrente 35 enrola no mesmo, o raio do corpo 30 no ponto no qual a corrente enrola aumenta continuamente; quando o piso 11 se encontra na posição completamente sobressaída, o braço de alavanca com o qual o corpo 30 roda encontra-se no seu valor mais baixo.
6. 6 - Degrau da reivindicação 4, em que os meios de comando compreendem um elemento de batimento (41) que surge por meio do corpo rotativo (30), o qual desloca a outra alavanca de prisão (20) para cima até que o elemento móvel (18) seja desprendido da alavanca (20) a seguir à rotação do corpo rotativo (30).
7. 7 - Degrau da reivindicação 4, em que o elemento móvel (18) é fixo a uma alavanca de oscilação (12) que se projecta lateralmente a partir dali e o elemento flexível (35) encontra-se ligado na proximidade da extremidade do próprio elemento (18), de modo a aumentar um braço de alavanca com o qual o corpo rotativo (30) puxa a alavanca (12) na direcção do corpo rotativo (30) por meio do elemento flexível (35). Lisboa, 2010-11-15