PT1760377E - Método de comando de válvula eletromagnética, dispositivo de comando de válvula eletromagnética e dispositivo de coloração de cabo elétrico - Google Patents

Método de comando de válvula eletromagnética, dispositivo de comando de válvula eletromagnética e dispositivo de coloração de cabo elétrico Download PDF

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PT1760377E
PT1760377E PT05745996T PT05745996T PT1760377E PT 1760377 E PT1760377 E PT 1760377E PT 05745996 T PT05745996 T PT 05745996T PT 05745996 T PT05745996 T PT 05745996T PT 1760377 E PT1760377 E PT 1760377E
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Keigo Sugimura
Sei Saito
Kiyoshi Yagi
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Description

1
DESCRIÇÃO "MÉTODO DE COMANDO DE VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA, DISPOSITIVO DE COMANDO DE VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA E DISPOSITIVO DE COLORAÇÃO DE CABO ELÉTRICO"
CAMPO TÉCNICO A invenção refere-se a um método de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, e refere-se a uma unidade de comando de acordo com o preâmbulo da reivindicação 2.
Assim, esta invenção geralmente refere-se a um método de comando de uma válvula eletromagnética usada para, por exemplo, colorir um fio elétrico tendo um fio de núcleo eletricamente condutivo e um revestimento eletricamente isolante para revestir o fio de núcleo, uma unidade de comando para comandar a válvula eletromagnética, e um aparelho para colorir o fio elétrico.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
Um método e uma unidade de comando dos tipos inicialmente mencionado são conhecidos, por exemplo, a partir da FR 1 569 445 A. Vários dispositivos eletrónicos são montados num automóvel como uma unidade móvel. Por conseguinte, o automóvel inclui um chicote de fios para transmitir energia a partir de uma fonte de energia e sinais de controlo de um computador para os dispositivos eletrónicos. 0 chicote de fios inclui uma pluralidade de cabos eletrónicos e conectores ligados a uma extremidade dos fios. 0 fio inclui um fio de núcleo eletricamente condutivo e um revestimento isolante feito de resina sintética, que 2 reveste o fio de núcleo. 0 fio é assim chamado de fio revestido. Um conector inclui um terminal de encaixe e um conector de alojamento que recebe neste o terminal de encaixe. 0 terminal de encaixe constituído por uma folha de metal eletricamente condutiva ou similar, está ligado a uma extremidade do fio e eletricamente ligado ao fio de núcleo. 0 conector de alojamento feito de resina sintética eletricamente isolante é formado em forma de caixa. Quando o conector de alojamento está ligado aos dispositivos eletrónicos, cada fio está ligado ao dispositivo eletrónico correspondente por meio do terminal de encaixe, desse modo o chicote de fios transmite os sinais e a potência elétrica desejada para os dispositivos eletrónicos.
Quando o chicote de fios é montado, é primeiro cortado o fio num comprimento específico e de seguida o terminal de encaixe é ligado a uma extremidade do fio após a remoção do revestimento junto à extremidade. Um fio é ligado a um outro fio de acordo com a necessidade. Depois disso, o terminal de encaixe é inserido no conector de alojamento, montando assim o chicote de fios. 0 fio do chicote de fios deve estar distinguido em termos do tamanho do fio de núcleo, do material do revestimento (no que diz respeito à alteração nos materiais dependendo da propriedade de resistência ao calor), e uma finalidade de utilização. A finalidade de utilização significa, por exemplo, um airbag, um sistema de travões antibloqueio (ABS), sinal de controlo tal como dados de velocidade, e sistema num automóvel em que o fio é utilizado, tal como um sistema de transmissão de potência. 0 revestimento do fio utilizado no chicote de fios foi colorido para uma cor desejada através da mistura de um 3 material de coloração da cor desejada com resina sintética que constitui o revestimento quando a resina sintética do revestimento é aplicada sobre a circunferência do fio de núcleo por extrusão (por exemplo, ver Documentos das Patentes 1 a 3). Neste caso, quando uma cor de uma superfície exterior do fio é alterada, é necessário interromper a operação do aparelho de extrusão que realiza a extrusão de revestimento. Isto é, sempre que a cor do fio é alterada, é necessário interromper a operação do aparelho de extrusão, causando o aumento no período de tempo e horas de trabalho necessárias para a produção do fio e deterioração na produtividade do fio.
Em alternativa, o material de coloração a ser misturado foi substituído quando o aparelho de extrusão está a efetuar a extrusão de revestimento. Neste caso, logo após mudar a cor do material de coloração, um fio, na cor da resina sintética de que um material de coloração antes da substituição e um material de coloração após a substituição são misturados, tenha sido inevitavelmente fabricado, causando a deterioração no rendimento do material do fio. A fim de evitar a deterioração na produtividade do fio e no rendimento do material, o presente requerente propôs um método, no qual é produzido fio monocromático, de seguida, a superfície exterior do fio é colorida com uma cor desejada de acordo com a necessidade, montando assim um chicote de fios (ver Documento da Patente 4) . Em alternativa, o presente requerente propôs um aparelho para colorir fio, através do qual após colorir um fio monocromático, um material de coloração líquido é jorrado sobre a superfície exterior do fio com uma quantidade específica do mesmo num determinado momento de modo a permitir que o material de coloração jorrado aderira à 4 superfície exterior do fio, colorindo assim o fio com a cor desejada (ver Documento da Patente 5). 0 aparelho de coloração descrito acima inclui uma unidade de coloração que jorra material de coloração líquido sobre a superfície exterior do fio. A unidade de coloração inclui uma válvula eletromagnética (válvula solenoide) que jorra o material de coloração sobre a superfície exterior do fio quando a válvula está aberta, e deixa de jorrar o material de coloração para a superfície exterior do fio quando a válvula está fechada. A válvula eletromagnética é aberta ou fechada de acordo se for aplicada tensão ao solenoide ou não.
Para abrir a válvula eletromagnética do aparelho para colorir fio descrito no Documento da Patente 5, uma tensão relativamente alta (a seguir referida como "tensão de pico" nesta descrição) é primeiro aplicada para um período predeterminado. De seguida, para manter a válvula eletromagnética aberta, uma tensão relativamente baixa (a seguir referida como "tensão de retenção" nesta descrição, claro que a tensão de retenção é menor do que a tensão de pico) é aplicada durante um período predeterminado. Assim, a unidade de coloração jorra o material colorante líquido sobre a superfície exterior do fio através da abertura da válvula eletromagnética. De seguida, após secagem da gota do material de coloração depositada sobre a superfície exterior do fio, a superfície exterior do fio é colorida na cor desejada, e marcada com uma marca desejada.
[Documento da Patente 1] JP-A, H05-111947 [Documento da Patente 2] JP-A, H06-119833 [Documento da Patente 3] JP-A, H09-92056 [Documento da Patente 4] W003019580 5 [Documento da Patente 5] Pedido de Patente Japonesa No. 2003-193904
Preferencialmente, o aparelho para colorir o fio acima descrito é montado em vários aparelhos de processamento para processar fio elétrico, por exemplo, um aparelho de corte de fio que corta o fio a um comprimento predeterminado, e monta um terminal de encaixe sobre uma extremidade do corte do fio elétrico. 0 aparelho de processamento para fio elétrico transfere o fio elétrico numa direção longitudinal, ou deixa de transferir o fio para processar o fio de várias maneiras, por exemplo, cortar o fio ou montar o terminal de encaixe descrito acima. Deste modo, uma velocidade de transferência do fio é alterada rapidamente.
Por outro lado, para colorir a superfície exterior do fio num padrão específico, ainda que a velocidade de transferência do fio seja alterada, o aparelho para coloração do fio inclui, por exemplo, um codificador para a deteção da velocidade de transferência ou comprimento transferido do fio. Além disso, o aparelho para colorir fios altera os intervalos de tempo (frequência) da abertura da válvula eletromagnética de acordo com a velocidade de transferência ou o comprimento transferido do fio medido pelo codificador para a coloração da superfície exterior do fio num padrão específico.
No entanto, por vezes, a velocidade da transferência do fio movido pelo aparelho de processamento é então aumentada para tornar a frequência de aplicação da tensão maior do que o limite superior da frequência em que a válvula eletromagnética possa ser aberta e fechada. Neste caso, a válvula eletromagnética mantém-se aberta quando a 6 frequência é maior do que o limite superior da frequência. Além disso, a tensão de pico é aplicada ao solenoide da válvula eletromagnética uma pluralidade de vezes quando a frequência é maior do que o limite superior da frequência.
Neste caso, uma vez que a válvula eletromagnética mantém a abertura quando a tensão de pico é aplicada ao solenoide uma pluralidade de vezes, o solenoide pode aquecer. Como resultado, o solenoide repetidamente aquecido pode reduzir o tempo de vida da válvula eletromagnética.
Deste modo, um objeto desta invenção é fornecer um método de comando de uma válvula eletromagnética, uma unidade de comando para comandar a válvula eletromagnética, e um aparelho para a coloração de fio elétrico para permitir que o tempo de vida da válvula eletromagnética aumente.
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
Para atingir o objetivo, de acordo com a presente invenção é proporcionado um método de comando de uma válvula eletromagnética conforme reivindicado na reivindicação 1.
De acordo com a presente invenção é ainda fornecida uma unidade de comando para comandar uma válvula eletromagnética conforme reivindicado na reivindicação 2.
Formas de realização adicionais da invenção são descritas nas reivindicações dependentes.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 4, é disponibilizado o aparelho para colorir fio elétrico, conforme reivindicado na reivindicação 3, compreendendo ainda um gerador de sinal para gerar um sinal para jorrar o material de coloração a partir de um bocal de 7 coloração, e gerar o sinal tanto para a unidade de sobreposição de tensão como para o controlador de válvula, em que quando uma frequência de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a referida tensão sobreposta emite um sinal para o comando de válvula para manter a válvula aberta, em que quando receber pelo menos um dos sinais a partir do gerador de sinal para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração e o sinal da unidade de sobreposição de tensão para manter a válvula aberta, o comando de válvula aplica primeiro a tensão de pico ao solenoide, de seguida aplica continuamente a tensão de retenção ao solenoide durante um período de receção de pelo menos um dos sinais.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 5, é fornecido o aparelho para colorir fio elétrico, conforme reivindicado na reivindicação 4, compreendendo ainda: um transportador para transportar o fio numa direção longitudinal do fio, e um detetor, incluído no gerador de sinal, para a deteção de um comprimento do fio transferido, em que o gerador de sinal emite um sinal para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração com base no comprimento transferido do fio detetado pelo detetor.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 1, a tensão de retenção é aplicada continuamente ao solenoide quando a frequência requerida de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula que esta pode executar. Portanto, quando a frequência requerida é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide para abrir a válvula é reduzida.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 2, o controlador faz com que o comando de válvula mantenha a aplicação da tensão de retenção ao solenoide, quando uma frequência requerida de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula. Portanto, quando a frequência requerida é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, é reduzida a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide quando a válvula está aberta.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 3, o controlador faz com que o comando de válvula mantenha a aplicação da tensão de retenção ao solenoide, quando a frequência requerida de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula. Portanto, quando a frequência requerida é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide quando a válvula está aberta é reduzida. A propósito, nesta especificação, o material de coloração significa uma substância liquida, na qual um material de coloração (substância orgânica para uso na indústria) é dissolvido e disperso em água ou outro solvente. A substância orgânica descrita acima é um corante ou um pigmento (sendo a maioria delas substâncias orgânicas e 9 substâncias sintéticas). Por vezes, é usado um corante como um pigmento e um pigmento é utilizado como um corante. Como um exemplo concreto, o material de coloração pode ser um liquido de coloração ou um material de revestimento. 0 liquido de coloração é um liquido, no qual um corante, como o material de coloração, é dissolvido ou disperso num solvente. 0 material de revestimento é um material, no qual um pigmento, como o material de coloração, é disperso numa dispersão liquida como o solvente. Quando a superfície exterior do fio é colorida com um líquido de coloração, o corante permeia no revestimento do fio. Quando a superfície exterior do fio é colorida com um material de revestimento, o pigmento adere à superfície externa sem permear no revestimento do fio. Na especificação, "para colorir a superfície exterior do fio" significa para tingir uma parte da superfície exterior do revestimento do fio com um corante ou para revestir uma parte da superfície exterior do revestimento do fio com um pigmento.
Preferivelmente, o solvente e dispersão de líquido têm uma afinidade para a resina sintética que constitui o revestimento para permear de forma segura o corante no revestimento ou para permitir que o pigmento adira de forma segura à superfície exterior do revestimento.
Nesta especificação, "jorrando" significa que o material de coloração líquido num estado de gota é ejetado vigorosamente a partir do bocal de coloração sobre a superfície exterior do fio.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 4, um conversor FV (frequência para tensão) emite um sinal para manter a válvula aberta para o comando de válvula quando a frequência requerida de abertura e 10 fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência. Quando o sinal é introduzido no controlador de válvula a partir do conversor FV, o comando de válvula aplica primeiro a tensão de pico e em seguida aplica a tensão de retenção continuamente ao solenoide. Portanto, o controlador faz com que o comando de válvula mantenha a aplicação da tensão de retenção ao solenoide, quando a frequência requerida de abertura e fecho da válvula é maior do que a frequência máxima de abertura e fecho da válvula. Portanto, quando a frequência requerida é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide quando a válvula está aberta é reduzida.
Além disso, quando nem o sinal do conversor FV nem o sinal proveniente do gerador de sinal é introduzido no comando de válvula, o comando de válvula deixa de aplicar a tensão de retenção ao solenoide.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 5, o gerador de sinal gera um sinal para jorrar o material de coloração de acordo com o comprimento transferido do fio. Portanto, é possível reduzir o intervalo de tempo de jorro quando a velocidade de transferência do fio é aumentada, e aumentar o intervalo de tempo de jorro quando a velocidade de transferência do fio é reduzida. Portanto, mesmo que seja alterada a velocidade de transferência, uma marcação específica é marcada no fio.
Além disso, de acordo com a presente invenção, preferencialmente, os fios elétricos que constituem um chicote de fios dispostos em várias máquinas tal como um veículo são coloridos (marcados). Neste caso, o tempo para manter a válvula aberta através da aplicação da tensão de 11 retenção ao solenoide é de preferência um curto período de tempo, por exemplo, de 0,10 milissegundos a 0,3 milissegundos. Nomeadamente, a presente invenção é adequada para jorrar uma quantidade diminuta do material de coloração líquido sobre a superfície exterior do fio num curto intervalo de tempo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma vista lateral que mostra um aparelho para a coloração de fio elétrico de acordo com uma forma de realização da presente invenção. A Fig. 2 é uma vista em corte que mostra uma unidade de coloração do aparelho para a coloração de fio elétrico tomado na linha II-II na Fig. 1. A Fig. 3 é uma vista explicativa que mostra uma relação posicionai de bocais de coloração da unidade de coloração mostrada na Fig. 2 e um fio elétrico. A Fig. 4 é uma vista explicativa que mostra uma configuração do bocal de coloração da unidade de coloração mostrada na Fig. 2.
As Figs. 5A e 5B são vistas de corte parciais que mostram uma parte do bocal de coloração da unidade de coloração mostrada na Fig. 4. A Fig. 5A é uma vista de corte que mostra uma válvula eletromagnética fechada do bocal de coloração mostrado na Fig. 4. A Fig. 5B é uma vista de corte que mostra uma válvula eletromagnética aberta do bocal de coloração mostrado na Fig. 4. A Fig. 6 é uma vista explicativa que mostra principalmente uma configuração de um controlador do aparelho para a coloração de fio elétrico mostrado na Fig. 1.
As Figs. 7A e 7B são vistas explicativas que mostram o fio elétrico colorido pelo aparelho para a coloração 12 de fio elétrico mostrado na Fig. 1. A Fig. 7A é uma vista em perspetiva que mostra o fio elétrico colorido pelo aparelho para a coloração de fio elétrico mostrado na Fig. 1. A Fig. 7B é uma vista plana do fio mostrado na Fig. 7A. A Fig. 8 é uma vista explicativa que mostra um padrão de tensão aplicado a uma bobina do bocal de coloração mostrado na Fig. 4.
As Figs. 9A, 9B, 9C, 9D, e 9E são vistas explicativas que mostram um sinal para formar uma marca no fio mostrado na Fig. 7A e 7B. A Fig. 9A é uma vista plana do fio mostrado na Fig. 7B. A Fig. 9B é uma vista explicativa que mostra um sinal de pulso emitido a partir de um codificador para uma unidade de memória de desenho, ambos mostrados na Fig. 6. A Fig. 9C é uma vista explicativa, que mostra um sinal de pulso transmitido a partir da unidade de memória de desenho para uma CPU e um circuito OR ambos mostrados na Fig. 6, quando o sinal mostrado na Fig. 9B é introduzido para a unidade de memória de desenho. A Fig. 9D é uma vista explicativa que mostra um sinal transmitido a partir do CPU para o circuito OR quando o sinal mostrado na Fig. 9C é introduzido para a CPU. A Fig. 9E é uma vista explicativa que mostra um padrão de tensão aplicado pelo circuito OR à bobina da válvula eletromagnética do bocal de coloração quando o sinal mostrado na Fig. 9D é introduzido no circuito OR.
As Figs. 10A, 10B, 10C, 10D, e 10E são vistas explicativas que mostram um outro sinal para a formação de uma marca no fio mostrado nas Figs. 7A e 7B. A Fig. 10A é uma vista plana do fio mostrado na Fig. 7B. A Fig. 10B é uma vista explicativa que mostra um sinal de pulso emitido a partir do codificador para a unidade de memória de desenho ambos mostrados na 13
Fig. 6. A Fig. 10C é uma vista explicativa que mostra um sinal de pulso emitido a partir da unidade de memória de desenho para a CPU e um circuito OR ambos mostrados na Fig. 6 quando o sinal mostrado na Fig. 10B é introduzido na unidade de memória de desenho. A Fig. 10D é uma vista explicativa que mostra um sinal emitido a partir da CPU para o circuito OR quando o sinal mostrado na Fig. 10C é introduzido na CPU. A Fig. 10E é uma vista explicativa que mostra um padrão de tensão aplicado pelo circuito OR para a bobina da válvula eletromagnética do bocal de coloração quando o sinal mostrado na Fig. 10D é introduzido no circuito OR.
As Figs. 1ΙΑ, 11B, 11C, 11D, e 11E são vistas explicativas que mostram o outro sinal para a formação de uma marca no fio mostrado nas Figs. 7A e 7B. A Fig. 11A é uma vista plana do fio mostrado na Fig. 7B. A Fig. 11B é uma vista explicativa que mostra um sinal de pulso emitido a partir do codificador para a unidade de memória de desenho ambos mostradas na Fig. 6. A Fig. 11C é uma vista explicativa que mostra um sinal de pulso emitido a partir da unidade de memória de desenho para a CPU e o circuito OR ambos mostrados na Fig. 6 quando o sinal mostrado na Fig. 11B é introduzido na unidade de memória de desenho. A Fig. 11D é uma vista explicativa, que mostra um sinal emitido a partir da CPU para o circuito OR quando o sinal mostrado na Fig. 11C é introduzido para a CPU. A Fig. 11E é uma vista explicativa que mostra um padrão de tensão aplicado pelo circuito OR à bobina da válvula eletromagnética do bocal de coloração quando o sinal mostrado na Fig. 11D é introduzido no circuito OR. 14
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
No que se segue, uma forma de realização de um aparelho para a coloração de fio elétrico de acordo com a presente invenção (daqui em diante referido como "aparelho de coloração") será explicado com referências às Figuras 1 a 11. 0 aparelho de coloração 1 corta um fio elétrico 3 num comprimento predeterminado, e marca uma marca 6 sobre uma superfície exterior 3a do fio 3. Ou seja, o aparelho de coloração 1 pinta (marca) a superfície exterior 3a do fio 3. 0 fio 3 constitui um chicote de fios dispostos num veículo como uma unidade móvel. Como mostrado na Fig. 7A, o fio 3 inclui um fio de núcleo condutor elétrico 4 e um revestimento isolante eletricamente 5. Uma pluralidade de elementos dos fios é agrupada para formar o fio de núcleo 4. Cada elemento de fio do fio do núcleo 4 é feito de metal eletricamente condutor. 0 fio do núcleo 4 pode ser constituído por um fio de um único elemento. Um revestimento 5 é feito de resina sintética tal como cloreto de polivinilo (PVC) . Os revestimentos 5 revestem o fio de núcleo 4. Portanto, a superfície exterior 3a do fio 3 significa uma superfície exterior do revestimento 5. 0 revestimento 5 tem uma cor (a seguir referida como "cor monocromática") P tal como branco. Isto é, a superfície exterior 3a do revestimento 5, nomeadamente, a superfície exterior 3a do fio 3 tem uma cor monocromática P. Um material de coloração desejado pode ser misturado com a resina sintética do revestimento 5 de modo fazer com que a cor da superfície exterior 3a do fio 3 seja de cor monocromática P, ou em alternativa, a cor monocromática P pode ser definida como a cor da resina sintética por si só sem a adição de um material corante na resina sintética do 15 revestimento 5. Neste último caso, a superfície exterior 3a do fio 3 não é colorida, nomeadamente, o revestimento 5 não é colorido.
Sobre a superfície exterior 3a do fio 3, são formadas marcas 6 constituídas por uma pluralidade de pontos 7. 0 ponto 7 tem uma cor T (indicada com linhas oblíquas paralelas na Fig. 7), que é diferente da cor monocromática P. 0 ponto 7 é redondo na vista plana como mostrado na Fig. 7. Os sete pontos 7 estão dispostos na direção longitudinal do fio 3 em intervalos regulares, e três pontos estão dispostos na direção longitudinal do fio 3 no mesmo intervalo, a distância entre os sete pontos e os três pontos é maior do que o intervalo. Cada intervalo entre os centros dos pontos 7 situados adjacentemente um ao outro é predeterminado.
Uma pluralidade de fios 3 são agrupados, e os conectores estão ligados às extremidades de cada um dos fios 3, construindo assim um chicote de fios. Os conectores são acoplados com os respetivos conectores de ligação dos vários instrumentos eletrónicos, num automóvel e semelhantes, assim o chicote de fios (nomeadamente, os fios 3) transmitem vários sinais e energia elétrica para os instrumentos eletrónicos.
Os fios 3 distinguem-se um do outro através da mudança da cor T de cada ponto 7 da marca 6. Na figura, como um exemplo, é definida a mesma cor T de todos os pontos 7 do fio 3, no entanto, a cor T pode ser alterada para os pontos 7 respetivos conforme necessário. A cor T é utilizada para distinguir os tipos de fios num chicote de fios ou sistemas. Isto é, a cor T é utilizada para distinguir os 16 tipos de fios no chicote de fios ou as finalidades de utilização.
Como mostrado na Fig. 1, o aparelho de coloração 1 inclui uma estrutura 10 como corpo principal do aparelho, um rolo de guia 11, um par de rolos de entrega 12 como um transportador, uma unidade de endireitamento 13 para endireitar o fio, uma unidade de absorção de folgas 14 como absorvente de folgas, uma unidade de coloração 15, um tubo 16, um codificador 17 como um detetor (mostrado na Fig. 6), uma unidade de memória de desenho 52 (mostrada na Fig. 6), uma máquina de corte 18 como um processador, e um controlador 19 como uma máquina de controlo. A estrutura 10 é instalada num piso como o de uma fábrica. A estrutura 10 estende-se horizontalmente. O rolo de guia 11 está montado rotativamente numa extremidade da estrutura 10. 0 fio continuo 3 sem nenhuma marca 6 é enrolado no rolo de guia 11. 0 rolo de guia 11 transfere em sequência o fio 3 para a unidade de alisamento 13, unidade de absorção de folgas 14, unidade de coloração 15, tubo 16, codificador 17, e para a máquina de corte 18. O par de rolos de entrega 12 é montado na outra extremidade da estrutura 10. O par de rolos de entrega 12 é suportado rotativamente pela estrutura 10, e disposto verticalmente. Os rolos de entrega 12 são rodados o mesmo número de voltas em direções opostas um ao outro através de por exemplo um motor (não mostrado) . O par de rolos de entrega 12 pega o fio 3, e puxa o fio 3 a partir do rolo de guia 11 na direção longitudinal do fio 3. O rolo de entrega 12 funciona como uma máquina de arrastamento para puxar o fio 3 na direção longitudinal do 17 fio 3. Assim, o rolo de entrega 12 transfere o fio 3 na direção longitudinal do fio 3 para mover o fio relativamente a um bocal de coloração 31 que será descrito mais à frente, da unidade de coloração 15 na direção longitudinal. Portanto, o cabo 3 é transferido ao longo de uma seta K na Fig. 1 a partir do rolo de guia 11 para o rolo de entrega 12. A seta K indica uma direção de transferência do fio 3. A unidade de endireitamento 13 é montada ao lado dos rolos de entrega 12 do rolo de guia 11, entre os rolos de entrega 12 e o rolo de guia 11. Nomeadamente, a unidade de endireitamento 13 é disposta a jusante do rolo de guia 11 e a montante dos rolos de entrega 12 na direção de transferência K do fio 3. A unidade de endireitamento 13 inclui um corpo da unidade 20 em forma de prato, uma pluralidade de primeiros rolos 21, e uma pluralidade de segundos rolos 22. O corpo da unidade 20 é fixo à estrutura 10 .
Os primeiros e segundos rolos 21, 22 são respetivamente suportados rotativamente pelo corpo da unidade 20. Uma pluralidade de primeiros rolos 21 está disposta horizontalmente (na direção de transferência K) , sobre o fio 3. Uma pluralidade de segundos rolos 22 está disposta horizontalmente (na direção de transferência K) , sobre o fio 3. Como mostrado na Fig. 1, os primeiros e segundos rolos 21, 22 estão dispostos de uma forma escalonada. A unidade de endireitamento 13 coloca o fio 3, sendo transferido pelos rolos de entrega 12 a partir do rolo de guia 11, entre os primeiros e segundos rolos 21, 22. De seguida, a unidade de endireitamento 13 torna o fio 3 reto. Além disso, a unidade de endireitamento 13 dá fricção ao 18 fio 3 através da colocação do fio 3 entre os primeiros e segundos rolos 21, 22. Nomeadamente, a unidade de endireitamento 13 dá ao fio 3 uma primeira força de energização Hl numa direção oposta à força de tração aplicada a partir do rolo de fornecimento 12 para o fio 3 (a direção de transferência K). A primeira força de energização Hl é menor do que a força de tração aplicada a partir dos rolos de entrega 12 para o fio 3. Portanto, a unidade de endireitamento 13 tensiona o fio 3 na direção longitudinal do fio 3. A unidade de absorção de folgas 14 é montada ao lado dos rolos de entrega 12 da unidade de endireitamento 13, entre a unidade de endireitamento 13 e os rolos de entrega 12. Nomeadamente, a unidade de absorção de folgas 14 está disposta a jusante da unidade de endireitamento 13 e a montante do rolo de entrega 12 na direção de transferência K do fio 3. A unidade de absorção de folgas 14 está disposta entre a unidade de endireitamento 13 e o bocal de coloração 31 descrito mais à frente, da unidade de coloração 15.
Como mostrado na Fig. 1, a unidade de absorção de folgas 14 inclui um par de rolos de guia 24, um par de estruturas de apoio 23 para suportar o par de rolos de guia 24, um rolo móvel 26, uma estrutura de suporte 25 para suportar o rolo móvel 26, e um cilindro de ar 2 7 como um membro de energização. A estrutura de suporte 23 é fixa na estrutura 10. As estruturas de suporte 23 são dispostas verticalmente para cima a partir da estrutura 10. Existe um espaço entre o par de estruturas de apoio 23 na direção de transferência K do fio 3. 19
As estruturas de suporte 23 suportam de forma rotativa um par de rolos de guia 24. Os rolos de guia 24 estão dispostos sobre o fio 3, e guiam o fio 3 de modo a fazer com que o fio 3 não se desvie da direção de transferência K por paredes periféricas exteriores dos rolos guia 24 em contacto com o fio 3. Assim, os rolos de orientação 24 guiam o fio 3 na direção de transferência K. A estrutura de suporte 25 para o rolo móvel 26 está fixa na estrutura 10. A estrutura de suporte 25 está disposta verticalmente para cima a partir da estrutura 10. A estrutura de apoio 25 para o rolo móvel 26 está disposta no meio do par da estrutura de apoio 23 para os rolos de guia 24 . O rolo móvel 26 é suportado rotativamente pela estrutura de suporte 25 para o rolo móvel 26, e móvel numa direção vertical ao longo da estrutura de suporte 25. O rolo móvel 26 está disposto sobre o fio 3. O rolo móvel 26 é suportado de forma móvel em direção vertical, isto é, suportado de forma móvel numa direção ortogonal à direção de transferência K do fio 3. Além disso, o rolo 26 está disposto no meio do par de rolos de guia 24. O cilindro de ar 27 inclui um corpo de cilindro 28 e uma haste extensível 29 sendo extensível a partir do corpo de cilindro 28. O corpo de cilindro 28 é fixo na estrutura de suporte 25 para o rolo móvel 26, e disposto ao longo do fio 3. A haste extensível 29 é expansível para baixo a partir do corpo de cilindro 28. Nomeadamente, a haste extensível 29 é expansível a partir do corpo de cilindro 28 para o fio 3. 20 O rolo móvel 26 está ligado à haste extensível 29. Através do fornecimento de um gás comprimido para o interior do corpo de cilindro 28, o cilindro de ar 27 energiza a haste extensível 29, nomeadamente, o rolo móvel 26 com a segunda força de energização H2 (mostrado na Fig. 1) para baixo numa direção ortogonal à direção de transferência K. Por conseguinte, o cilindro de ar 27 energiza o rolo móvel 26 com a segunda força de energização H2 para o fio 3. A segunda força de energização H2 é menor do que a primeira força de energização Hl.
Quando os rolos de entrega 12 param temporariamente de transferir o fio 3 para cortar o fio 3 através de um par de lâminas de corte 48, 49 descritas mais à frente, da máquina de corte 18, aproximando-se entre si, o fio 3 é ainda transferido ao longo da seta K por uma força de inércia, deste modo o fio 3 fica com folga entre o par de rolos de guia 24. Neste momento, uma vez que o cilindro de ar 27 está energizado o rolo móvel 26 com a segunda força de energização H2 na unidade de absorção de folgas 14 tendo a constituição acima descrita, estende a haste extensível 29 do cilindro de ar 27 para mover o rolo móvel 26, por exemplo, para uma posição mostrada com uma cadeia de duas linhas a tracejado na Fig. 1. De seguida, a unidade de absorção de folgas 14 energiza o fio 3 com folga entre o par de rolos de guia 24 como descrito acima na direção ortogonal à direção de transferência K e absorve a folga para manter o fio 3 sobre tensão. A unidade de coloração 15 é montada ao lado dos rolos de entrega 12 da unidade de absorção de folgas 14, e montada entre a unidade de absorção de folgas 14 e do par de rolos de entrega 12. Nomeadamente, a unidade de coloração 15 está disposta a jusante da unidade de absorção de folgas 14 e a 21 montante do rolo de entrega 12 na direção de transferência K do fio 3. Portanto, a unidade de coloração 15, nomeadamente, o bocal de coloração 31 descrito mais à frente está disposto entre o par de rolos de entrega 12 e a unidade de endireitamento 13.
Como mostrado na Fig. 2, a unidade de coloração 15 inclui um corpo da unidade 30, uma pluralidade de bocais de coloração 31, uma pluralidade de fontes de fornecimento de material de coloração 32 (apenas é mostrada uma das fontes 32 na Fig. 2), e fontes de fornecimento de gás pressurizado 33. O corpo da unidade 30 suporta uma pluralidade de bocais de coloração 31.
Como mostrado na Fig. 4, cada bocal de coloração 31 inclui um corpo de bocal em forma de cilindro 34, um tubo de entrada 36, um membro de bocal 37 como um bocal, e uma válvula eletromagnética 51. O tubo de entrada 36 comunica com uma passagem de fluxo 39 descrita mais à frente, e conduz o material de coloração a partir da fonte de abastecimento de material de coloração 32 para a passagem de fluxo 39, nomeadamente, para um membro de inserção 35 descrito mais à frente. O tubo de entrada 36 leva o material de coloração a partir da fonte de abastecimento de material de coloração 32 para o interior da válvula eletromagnética 51. O membro de bocal 37 é formado por uma forma cilíndrica e comunica com o canal 39. O membro de bocal 37 leva o material de coloração na passagem de fluxo 39, nomeadamente, na válvula eletromagnética 51 para um lado de fora do bocal de coloração 31. Um diâmetro interior do membro de bocal 37 é, por exemplo como mostrado na Fig. 4, 22 65 micrómetros, e é menor do que um diâmetro interior do corpo de bocal 34, nomeadamente, um diâmetro exterior da passagem de fluxo 39. 0 membro de bocal 37 é coaxial com o corpo de bocal 34. 0 membro de bocal 37 é feito de aço inoxidável. 0 material de coloração flui através do interior do membro de bocal 3 7 ao longo de uma seta Q (mostrado nas Figs. 4 e 5) paralela a uma direção longitudinal do membro de bocal 37. A válvula eletromagnética 51 inclui o membro de inserção 35 recebido no interior do corpo de bocal 34 e um mecanismo de válvula 38. 0 membro de inserção 35 é formado numa forma cilíndrica. A passagem de fluxo 39 é formada no interior do elemento de inserção 35, e o material de coloração flui através da passagem de fluxo 39. A passagem de fluxo 39 é preenchida com o material de coloração fornecido a partir da fonte de fornecimento de material de coloração 32. 0 membro de inserção 35 é um recetor para receber o material de coloração líquido descrito nesta descrição.
Como mostrado na Fig. 4, o mecanismo da válvula 38 inclui uma bobina 40 como um solenoide, um corpo de válvula 41, e uma mola helicoidal 42. A bobina 40 é formada fora da passagem de fluxo 39 e incorporada no interior do membro de inserção 35. Quando um sinal é emitido para o circuito de comando 64, é aplicada uma tensão à bobina 40 a partir de um circuito de comando 64 descrito mais à frente. O corpo da válvula 41 inclui um corpo eletricamente condutor 43 e uma válvula 44. O corpo condutivo 43 inclui integralmente um cilindro 45 e um disco 46 continuando para uma extremidade do cilindro 45. O disco 46 do corpo condutivo 43 enfrenta a extremidade da base 3 7a do membro de bocal 37. O corpo condutivo 43 é 23 recebido no fluxo de passagem 39 num estado em que a direção longitudinal do cilindro 45 é paralela à do corpo de bocal 34. 0 corpo condutivo 43, nomeadamente, o corpo de válvula 41 tem uma formação móvel na direção longitudinal do cilindro 45, nomeadamente, na direção longitudinal do corpo de bocal 34. A válvula 44 está ligada ao disco 46 do corpo condutivo 43. Isto é, a válvula 44 é recebida no componente de inserção 35. 0 elemento de válvula 44 enfrenta a extremidade da base 37a do componente de bocal 37. A válvula 44 aproxima-se ou deixa a extremidade da base 37a do membro de bocal 37.
Quando a válvula 44 contacta a extremidade da base 3 7a do membro de bocal 37, o material de coloração na passagem de fluxo 3 9 é impedido de entrar no membro de bocal 37, isto é, a condição estanque entre a válvula 44 e a extremidade da base 37a é atingida. Quando o elemento de válvula 44 deixa a extremidade da base 37a do membro de bocal 37, o material de coloração é autorizado a fluir através do elemento de bocal 37 de modo a ser jorrado para a superfície exterior 3a do fio 3.
Assim, o elemento de válvula 44 aproxima-se ou deixa a extremidade da base 37a entre a posição de abertura mostrada como uma cadeia de duas linhas a tracejado na Fig. 4 e Fig. 5B e a posição de fecho mostrada como uma linha contínua na Fig. 4 e na Fig. 5A. Na posição de abertura, a válvula 44 deixa a extremidade da base 37a, de modo que o material de coloração possa fluir através do membro de bocal 37, para assim ser jorrado para a superfície exterior 3a do fio 3.
Na posição fechada, a válvula 44 contacta a extremidade da base 37a, de modo que o material de coloração não possa fluir através do elemento de bocal 37 para ser jorrado para a superfície exterior 3a do fio 3.
Nesta descrição, posicionar a válvula 44 para a posição de abertura é referido como "abrir a válvula eletromagnética 51", e posicionar a válvula 44 para a posição de fechada é referido como "fechar a válvula eletromagnética 51". A mola helicoidal 42 energiza o disco 46 numa direção em que a válvula 44 aproxima-se da extremidade da base 37a do membro de bocal 37.
Como mostrado como uma cadeia de duas linhas a tracejado na Fig. 4 e Fig. 5B, a válvula eletromagnética aberta 51 jorra o material de coloração para a superfície exterior 3a do fio 3. Como mostrado como uma linha contínua na Fig. 4 e Fig. 5A, a válvula eletromagnética fechada 51 deixa de jorrar o material de coloração para a superfície exterior 3a do fio 3. 0 bocal de coloração 31 tendo a constituição acima descrita conduz o material de coloração a partir da fonte de abastecimento de material de coloração 32 para a passagem de fluxo 39 através do tubo de entrada 36. Depois, com a força de energização da mola helicoidal 42 e sem aplicar tensão à bobina 40, a válvula 44 contacta com a extremidade da base 37a, e o material de coloração é armazenado na passagem de fluxo 39.
Além disso, no bocal de coloração 31, quando a tensão de pico A (mostrado na Fig. 8) é aplicada à bobina 40, a válvula 44 ligada ao disco 46 deixa a extremidade da base 25 37a do membro de bocal 37 contra a força de energização da mola helicoidal 42. De seguida, o material de coloração armazenado no fluxo de passagem 39 flui através do interior do membro de bocal 37 ao longo da seta Q. Depois, o bocal de coloração 31 jorra o material de coloração a partir do membro de bocal 37. Além disso, após ter passado um tempo predeterminado "a" desde que a tensão de pico A estava a ser aplicada, uma tensão de retenção B (mostrado na Fig. 8), inferior à tensão de pico A, é aplicada à bobina 40. A tensão de retenção B é continuamente aplicada à bobina 40 pelo circuito de comando 64 quando um sinal descrito mais à frente é introduzido no circuito de comando 64. A tensão de retenção B não é aplicada à bobina 40 quando o sinal não é introduzido no circuito de comando 64. Quando a tensão de retenção B não é aplicada à bobina 40, a válvula 44 aproxima-se e contacta a extremidade da base 37a do membro de bocal 37 pela força de energização da mola helicoidal 42. Assim, o bocal de coloração 31 jorra o material de coloração para a superfície exterior 3a do fio 3 com uma quantidade específica de material de coloração de cada vez.
Adicionalmente, a tensão de pico A é relativamente elevada para abrir a válvula eletromagnética 51 a partir do estado de fecho. Nomeadamente, a tensão de pico A é uma tensão para ser aplicada à bobina 40, e necessária para abrir a válvula eletromagnética 51 fechada (para transferir a válvula 44 contra a força de energização da mola helicoidal 42) . A tensão de retenção B é uma tensão relativamente baixa para manter a válvula eletromagnética 51 aberta, e menor do que a tensão de pico A. Nomeadamente, a tensão de retenção B é uma tensão para ser aplicada à bobina 40, e necessária para manter a válvula eletromagnética 51 aberta 26 (para manter a válvula 44 para além da extremidade da base 37a contra a força de energização da mola helicoidal 42).
Além disso, conforme descrito anteriormente, o bocal de coloração 31 abre ou fecha a válvula eletromagnética 51 correspondendo ao facto das tensões serem ou não aplicadas. Portanto, quando um intervalo de tempo das tensões aplicáveis à bobina 40 é mais curto do que um tempo predeterminados, uma operação de abrir e fechar a válvula 44 da válvula eletromagnética 51 não pode seguir o intervalo, e a válvula eletromagnética 51 mantém aberta a válvula 44. Nesta descrição, o limite superior da frequência da válvula 44 que pode seguir uma operação de abertura e fecho da válvula eletromagnética 51 é referida como "frequência especifica". Por conseguinte, quando a frequência é maior do que a frequência específica que a operação de abertura e fecho de válvula 44 da válvula eletromagnética 51 pode seguir, a válvula eletromagnética 51 no bocal de coloração 31 é deixada aberta. O bocal de coloração 31 jorra o material de coloração líquido alimentado a partir da fonte de fornecimento de material de coloração 32 para a superfície exterior 3a do fio 3 com uma quantidade especifica de material de coloração de cada vez. 0 bocal de coloração 31 permite que o liquido jorrado pingue ou caia para aderir à superfície exterior 3a do fio 3 de modo a colorir (ou marcar) pelo menos uma parte da superfície exterior 3a do fio 3.
Quando os bocais de coloração 31 estão ligados ao corpo da unidade 30, os bocais de coloração 31 estão dispostos na direção de transferência K, e numa direção circunferencial do fio 3. Como mostrado na Fig. 1, cinco bocais de coloração 31 do corpo da unidade 30 estão dispostos na 27 direção de transferência K do fio 3, e como mostrado nas Figs. 2 e 3, estão dispostos três bocais de coloração 31 na direção circunferencial do fio 3.
Cada bocal de coloração 31 está seguro pelo corpo da unidade 30 numa condição em que a parte mais acima 3b do fio 3 está situada sobre uma extensão do eixo R (mostrado na Fig. 3 com uma linha a tracejado que alterna entre traço longo e curto) dos membros de bocais 37. Cada bocal de coloração 31 jorra o material de coloração ao longo do eixo R. Isto é, cada bocal 31 jorra material de coloração sobre a parte mais acima 3b do fio 3 com a quantidade especifica do material corante de cada vez. Cada bocal de coloração 31 é um membro de coloração.
Cada fonte de fornecimento de material de coloração 32 recebe nela mesmo o material de coloração, e fornece o material de coloração no tubo de entrada 36 descrito mais à frente, do correspondente bocal de coloração 31. Cada fonte de fornecimento de material de coloração tem um correspondente bocal de coloração 31. As cores T dos materiais de coloração a serem fornecidas para os bocais de coloração 31 a partir das respetivas fontes de fornecimento de material de coloração 32 podem ser diferentes umas das outras, ou em alternativa, uma outra pode ser a mesma.
Cada fonte de fornecimento de gás pressurizado 33 fornece gás pressurizado na correspondente fonte de fornecimento de material de coloração 32, desse modo quando cada válvula 44 descrita mais à frente, do correspondente bocal de coloração 31 deixa a extremidade da base correspondente 37a do membro de bocal 37, o material de coloração no passo de fluxo 39 é prontamente jorrado a partir do membro de bocal 37. 28
Na unidade de coloração 15, quando a tensão de pico A descrita mais à frente, é aplicada e em seguida a tensão de retenção B descrita mais à frente, é aplicada à bobina 40 do bocal de coloração 31 desejado, de acordo com o sinal proveniente do dispositivo de controlo 19 ou da unidade de memória de desenho 52, a válvula 44 deixa a extremidade da base 37a do primeiro membro de bocal 37. De seguida, a unidade de coloração 15 jorra o material de coloração no fluxo de passagem 39 do bocal de coloração 31 desejado, em direção à superfície exterior 3a do fio 3 com uma quantidade específica de material de coloração de cada vez.
Nesta descrição, é usado material de coloração do qual a consistência é, por exemplo, inferior a 30 segundos milipascales (mPa*s). O material de coloração significa uma substância líquida, na qual um material de coloração (substância orgânica para uso na indústria) é dissolvido e disperso em água ou outro solvente. A substância orgânica descrita acima é um corante ou um pigmento (sendo a maioria delas substâncias orgânicas e substâncias sintéticas). Por vezes, um corante é utilizado como um pigmento e um pigmento é utilizado como um corante. Como por exemplo, o material de coloração é um líquido de coloração ou um material de revestimento. O líquido de coloração é um líquido, em que um corante é dissolvido ou disperso num solvente. O material de revestimento é um material, no qual um pigmento é disperso numa dispersão líquida. Quando o líquido de coloração adere à superfície exterior 3a do fio 3, o corante permeia no revestimento 5. Quando o material de revestimento adere à superfície exterior 3a do fio 3, o pigmento adere à superfície exterior 3a sem permear no revestimento 5. Isto 29 é, a unidade de coloração 15 tinge uma parte da superfície exterior 3a do fio 3 com um corante ou reveste uma parte da superfície exterior 3a do fio 3 com um pigmento. Isto é, "colorir a superfície exterior 3a do fio 3" significa tingir uma parte da superfície exterior 3a do fio 3 com um corante ou revestir uma parte da superfície exterior 3a do fio 3 com um pigmento.
Preferencialmente, a dispersão de líquido e o solvente têm uma afinidade para a resina sintética que constitui o revestimento 5 com a finalidade de permear o corante de forma segura no revestimento 5 ou para permitir que o pigmento adira de forma segura à superfície exterior 3a. 0 "jorramento" descrito acima significa que o material de coloração líquido num estado de gota é ejetado vigorosamente a partir do bocal de coloração 31 em direção à superfície exterior 3a do fio 3. 0 tubo 16 está montado ao lado dos rolos de entrega 12 da unidade de coloração 15, entre a unidade de coloração 15 e os rolos de entrega 12. Nomeadamente, o tubo 16 está disposto a jusante da unidade de coloração 15 e a montante dos rolos de entrega 12 na direção de transferência K do fio 3. 0 tubo 16 tem uma forma cilíndrica, e o fio 3 é passado através do tubo 16. Um membro não mostrado de aspiração, tal como uma bomba de vácuo, está ligado ao tubo 16. 0 membro de aspiração aspira o gás no tubo 16 para impedir que o solvente ou a dispersão de líquido do material de coloração preencha o exterior do aparelho de coloração 1. 0 codificador 17 está disposto a jusante do rolo de entrega 12 na direção de transferência K do fio 3. Como mostrado na 30
Fig. 1, o codificador 17 inclui um par de rotores 47. Os rotores 47 são suportados rotativamente em torno dos eixos dos rotores 47. Outras superfícies exteriores circunferenciais dos rotores 47 contactam a superfície exterior 3a do fio 3, que está segura entre o par de rolos de entrega 12. Quando o fio de núcleo 4, nomeadamente, o fio 3 é transmitido ao longo da seta K, os rotores 47 são rodados. 0 comprimento transferido do fio 3 ao longo da seta K é proporcional ao número de revoluções dos rotores 47. O codificador 17 está ligado à unidade de memória de desenho 52. Quando os rotores 47 rodam por um ângulo específico, o codificador 17 emite um sinal de pulso mostrado nas Figs. 9(b), 10(b), 11 (b) para a unidade de memória de desenho 52. Isto é, o codificador 17 mede os dados correspondentes ao comprimento transferido do fio 3 ao longo da seta K e emite os dados para a unidade de memória de desenho 52. Normalmente, o codificador 17 emite o sinal de pulso correspondente ao comprimento transferido do fio 3 com a ajuda do atrito entre o fio 3 e o rotor 47. No entanto, quando o comprimento transferido do fio 3 não coincide com o número do pulso devido a uma condição da superfície exterior 3a do fio 3, os dados da velocidade do movimento do fio 3 podem ser obtidos de uma outra maneira para feedback ou realizar uma operação de comparação. A unidade de memória de desenho 52 é um computador que inclui uma memória RAM bem conhecida, uma ROM, uma CPU e semelhantes. Os dados correspondentes ao comprimento transferido do fio 3 a partir do codificador 17 (o sinal de pulso mostrado nas Figs. 9(b), 10(b), 11(b)) é introduzido na unidade de memória de desenho 52. A unidade de memória de desenho 52 armazena o padrão da marca 6 a ser formado 31 sobre a superfície exterior 3a do fio 3. A unidade de memória de desenho 52 emite dados de tempo para jorrar para cada bocal de coloração 31 (dados de tempo para jorrar) tanto para o controlador 19 como para o circuito de comando 64 através de um circuito OR 63.
Especificamente, a unidade de memória 52 armazena dados sobre se o bocal de coloração 31 deve jorrar ou não, correspondente a cada sinal de pulso a partir do codificador 17. Quando a partir do codificador 17 é introduzido o sinal de pulso especifico no qual o bocal de coloração 31 deve jorrar, a unidade de memória de desenho 52 emite os dados para jorrar (o sinal de pulso mostrado nas Figs. 9C, 10C, 11C) tanto para o controlador 19 como para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63. A unidade de memória de desenho 52 armazena uma série de sinais de pulso a partir do codificador 17 para fazer com que o bocal de coloração 31 jorre. Quando a série de sinais de pulso é introduzida, a unidade de memória de desenho 52 emite o sinal de pulso mostrado nas Figs. 9C, 10C, 11C tanto para o controlador 19 como para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63.
Nomeadamente, a unidade de memória de desenho 52 decide se é altura para jorrar a partir do bocal de coloração 31 ou não de acordo com os dados do codificador 17. Quando está a decidir se está na altura para jorrar a partir do bocal de coloração 31, a unidade de memória de desenho 52 emite os sinais de pulso mostrados nas Figs. 9C, 10C, 11C tanto para o controlador 19 como para o circuito de comando 64 ou através do circuito OR 63.
Nesta forma de realização mostrada nas Figs. 9 a 11, cada ponto 7 da marca 6 corresponde a um sinal de pulso a partir 32 do codificador 17, e a um sinal de pulso a partir da unidade de memória de desenho 52 para o controlador 19. Como mostrado nas Figs. 9 a 11, do primeiro ao sétimo, do oitavo ao décimo pulso do codificador 17 mostrado nas Figs. 9(b), 10(b), 11(b) correspondem os pontos 7 da marca 6.
Quando os pulsos do codificador 17 do primeiro ao sétimo, do oitavo ao décimo são introduzidos, correspondentes aos pontos 7 da marca 6 acima descritos, a unidade de memória de desenho 52 emite os sinais de pulso mostrados nas Figs. 9C, 10C, 11C para tanto o controlador 19 como para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63.
Assim, a unidade de memória de desenho 52 gera os sinais para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração 31 de acordo com o comprimento transferido do fio 3 detetado pelo codificador 17, e emite os sinais tanto para o controlador 19 como para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63. O codificador 17 e a unidade de memória de desenho 52 constituem um gerador de sinal 53 nesta descrição. A máquina de corte 18 está colocada a jusante do par de rotores 47 do codificador 17 na direção de transferência K do fio 3. A máquina de corte 18 inclui o par de lâminas de corte 48, 49. O par de lâminas de corte 48, 49 está disposto numa direção vertical. O par de lâminas de corte 48, 49 aproxima-se ou afasta-se entre si ao mesmo tempo verticalmente. Quando se aproximam verticalmente uma da outra, o par de lâminas de corte 48, 49 captura e corta o fio 3 transferido pelo rolo de entrega 12 entre as lâminas de corte 48, 49. De seguida, o par de lâminas de corte 48, 49 afasta-se entre si e deixa o fio 3. 33
Como mostrado na Fig. 6, o controlador 19 é um computador que inclui uma bem conhecida ROM (memória somente de leitura) 60, uma ROM (memória de acesso aleatório) 61, uma CPU (Unidade Central de Processamento) 62 tanto como um conversor FV (frequência para tensão) e uma unidade de sobreposição de tensão, o circuito OR 63, o circuito de comando 64 como uma válvula de comando e semelhantes. O controlador 19 está ligado aos rolos de entrega 12, ao gerador de sinal 53, à máquina de corte 18, aos bocais de coloração 31, e semelhantes. Ao controla-los, o controlador 19 controla a totalidade do aparelho de coloração 1.
A ROM 60 armazena um programa de operação da CPU 62. A RAM 62 armazena temporariamente os dados necessários para a realização da operação da CPU 62.
Os sinais de pulso para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração 31 são inseridos a partir da unidade de memória de desenho 52 para a CPU 62. A CPU 62 mede o intervalo de tempo entre o sinal de pulso introduzido a partir da unidade de memória de desenho 52 e o sinal de pulso seguinte para calcular uma frequência dos sinais a partir da unidade de memória de desenho 52. Somente quando a frequência calculada é maior do que a frequência específica, a CPU 62 emite os sinais mostrados nas Figs. 9D e 10D para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63. Aqui, os sinais mostrados nas Figs. 9D e 10D servem para manter a válvula eletromagnética 51 aberta. Por outro lado, quando a frequência calculada é menor do que a frequência específica, a CPU 62 não emite nenhum sinal para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63 . 34 A CPU 64, nomeadamente, o controlador 19 para a emissão dos sinais acima descritos para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63 constitui um controlador para controlar o circuito de comando 64 nesta descrição. A CPU 62 e a unidade de memória de desenho 52 estão ligadas às entradas do circuito OR 63. 0 circuito de comando 64 está ligado a uma saída do circuito OR 63. 0 circuito OR 63 emite pelo menos um dos sinais a partir da CPU 62 e da unidade de memória de desenho 52 para o circuito de comando 64. 0 número de circuitos de comando 64 é igual ao número de bocais de coloração 31. Cada circuito de comando 64 corresponde a um bocal de coloração 31. 0 circuito de comando 64 está ligado à bobina 40 da válvula eletromagnética 51 do bocal de coloração correspondente 31. Quando o sinal é introduzido a partir do circuito OR 63, o circuito de comando 64 aplica a tensão de pico A, mostrado na Fig. 8, à bobina 40 por um tempo predeterminado "a". Após ter passado o tempo predeterminado "a" de aplicação da tensão de pico A à bobina 40, o circuito de comando 64 aplica a tensão de retenção B à bobina 40. O circuito de comando 64 mantém a aplicação da tensão de retenção B na bobina 40, quando os sinais descritos acima são introduzidos no circuito OR 63, nomeadamente, os sinais do circuito OR 63 são introduzidos no circuito de comando 64.
Assim, o circuito de comando 64 aplica à bobina 40, a tensão de pico A para abrir a válvula eletromagnética 51, e depois de a válvula eletromagnética 51 estar aberta, o circuito de comando 64 aplica continuamente a tensão de retenção B para manter a válvula eletromagnética 51 aberta. Nomeadamente, quando pelo menos um dos sinais introduzido a 35 partir do gerador de sinal 53 para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração 31 e um sinal para manter a válvula eletromagnética 51 aberta a partir da CPU 62, o circuito de comando 64 aplica à bobina 40, a tensão de pico A, e em seguida a tensão de retenção B quando pelo menos um dos sinais for introduzido no circuito de comando 64. Além disso, através da emissão dos sinais para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63, a CPU 62 faz com que o circuito de comando 64 aplique continuamente a tensão de retenção B à bobina 40 quando a frequência maior do que a frequência especifica para a válvula de operação de abertura e fecho da válvula eletromagnética 51 é introduzida. Assim, através da emissão dos sinais para o circuito de comando 64 através do circuito OR 63, a CPU 62 faz com que o circuito de comando 64 aplique continuamente a tensão de retenção B à bobina 40 quando a frequência maior do que a frequência específica é introduzida. A válvula eletromagnética 51, o circuito de comando 64, o circuito OR 63, a CPU 62, e a unidade de memória de desenho 52 constituem na presente descrição uma unidade de comando de válvula eletromagnética 65.
Assim, o circuito de comando 64 abre ou fecha a válvula eletromagnética 51 do bocal de coloração 31 por meio de se aplicar ou não a tensão de pico A e a tensão de retenção B.
Para fazer com que o aparelho de coloração 1 forme a marca 6 sobre a superfície exterior 3a do fio 3, nomeadamente, colorir a superfície exterior 3a do fio 3, em primeiro lugar o padrão da marca 6 a ser formado sobre a superfície exterior 3a do fio 3 é introduzido na memória da unidade de criação 52. De seguida, tensões como a tensão de pico A, a 36 tensão de retenção e o tempo "a" para aplicar a tensão de pico A são introduzidas no controlador 19.
De seguida, o rolo de guia 11 está montado sobre a estrutura 10. Depois das lâminas de corte 48, 49 serem separadas uma da outra, o fio 3 enrolado sobre o rolo de guia 11 é passado em sequência pela unidade de endireitamento 13, pela unidade de absorção de folgas 14, pela unidade de coloração 15 e pelo tubo 16 é apanhado no meio do par de rolos de entrega 12. De seguida, cada bocal de coloração 31 está ligado a uma predeterminada posição do correspondente corpo da unidade 30 da unidade de coloração 15, e ligado à correspondente fonte de abastecimento de material de coloração 32. Depois, cada um dos bocais de coloração 31 é ligado à correspondente fonte de abastecimento de gás pressurizado 33. De seguida, o membro de aspiração aspira o gás no tubo 16.
De seguida, pela rotação dos rolos de entrega 12, o fio 3 é puxado para fora do rolo de guia 11, e transferido no sentido longitudinal do fio 3. Simultaneamente, a unidade de endireitamento 13 proporciona um atrito devido à primeira força de energização Hl para reter o fio 3 em tensão. De seguida, o cilindro de ar 27 energiza o rolo móvel 26, nomeadamente, o fio 3 com a segunda força de energização H2.
Depois, o codificador 17 emite os sinais de pulso mostrados nas Figs. 9(b), 10(b), e 11(b) para a unidade de memória de desenho 52. Quando os sinais de pulso para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração 31 são introduzidos a partir do codificador 17 com uma altura para jorrar, a unidade de memória de desenho 52 emite tanto para a CPU 62 como para o circuito OR 63 os sinais de pulso 37 mostrados nas Figs. 9C, 10C, e 11C com a altura para jorrar de acordo com o predeterminado padrão armazenado na memória da unidade de desenho 52.
De seguida, a CPU 62 calcula a frequência dos sinais de pulso a partir da unidade de memória de desenho 52. Quando se considera que a frequência calculada é maior do que a frequência especifica, a CPU 62 emite o sinal mostrado nas Figs. 9D, 10D, e 11D através do circuito OR 63 para o circuito de comando 64, quando se considera que a frequência calculada está acima da frequência especifica. A propósito, a Fig. 9D mostra um caso em que uma frequência do primeiro ao sétimo sinal de pulso mostrado na Fig. 9C é maior do que a frequência especifica, e uma frequência do oitavo ao décimo sinal de pulso é maior do que a frequência específica. Além disso, a Fig. 10D mostra um caso em que a frequência do segundo ao sétimo sinal de pulso é maior do que a frequência específica e a frequência do primeiro ao segundo, do oitavo ao décimo sinal de pulso, mostrado na Fig. 10C, é inferior à frequência específica. Além disso, a Fig. 11D mostra um caso em que as frequências de todos os sinais de pulso mostrados na Fig. 11C são mais baixas do que a frequência específica. A propósito, nas Figs. 9 a 11, cada par de pontos 7 e correspondente sinal de pulso está ligado com uma linha a tracejado. 0 sinal introduzido no circuito OR 63 é emitido para o circuito de comando 64. Quando recebe o sinal emitido a partir do circuito OR 63, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A para a bobina 40, e após ter passado o tempo específico "a", o circuito de comando 64 emite a tensão de retenção B quando o sinal é recebido a partir do circuito OR 63.Nomeadamente, quando o sinal mostrado na 38
Fig. 9D é introduzido a partir da CPU 62 no circuito de comando 64, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A e a tensão de retenção B para a bobina 40, como mostrado na Fig. 9E.
Do mesmo modo, quando o sinal mostrado na Fig. 10D é introduzido a partir da CPU 62 no circuito de comando 64, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A e a tensão de retenção B para a bobina 40, como mostrado na Fig. 10E. Da mesma forma, quando o sinal mostrado na Fig. 11D é introduzido a partir da CPU 62 no circuito de comando 64, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A e a tensão de retenção B para a bobina 40, como mostrado na Fig. 11E. Assim, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A e continuamente emite a tensão de retenção B quando a frequência a partir da unidade de memória de desenho 52 é maior do que a frequência especifica, nomeadamente, a frequência de abertura e fecho da válvula que a operação de abertura e fecho da válvula 44, da válvula eletromagnética 51, pode seguir. Assim, o bocal de coloração 31 jorra o material de coloração para a superfície exterior 3a do fio 3 com uma quantidade específica de material de coloração de cada vez.
De seguida, o solvente ou a dispersão de líquido é evaporada do material de coloração aderido à superfície exterior 3a do fio 3, assim a superfície exterior 3a do fio 3 é tingida com o corante ou revestida com o pigmento. A propósito, como mostrado nas Figs. 9 (a) e 10(a), quando a frequência dos sinais de pulso emitidos a partir do codificador 17 é maior do que a frequência específica, os pontos 7 continuam entre si, para que a marca 6 se torne uma linha reta. O membro de aspiração aspira o solvente ou a dispersão de líquido evaporado a partir do material de 39 coloração que aderiu à superfície exterior 3a do fio 3 através do tubo 16. Deste modo, a superfície 3a do fio 3 é colorida.
Quando se considerar que um comprimento específico do fio 3 está entregue de acordo com os dados a partir de, por exemplo, o codificador 17, o controlador 19 interrompe a rotação do rolo de entrega 12. De seguida, o fio 3 fica com folga em particular entre o par de rolos de guia 24 da unidade de absorção de folgas 14, e o rolo móvel 26 energizado com a segunda força de energização H2 é transferido para a posição mostrada como uma cadeia de duas linhas a tracejado na Fig. 1. De seguida, a haste extensível 29 do cilindro de ar 27 da unidade de absorção de folgas 14 estende-se. Desta forma, a unidade absorvente de folgas 14 absorve a folga do fio 3.
Depois, o par de lâminas de corte 48, 49 aproxima-se entre si e corta o fio 3. É assim obtido o fio 3 com uma marca 6 sobre a superfície exterior 3a, conforme mostrado na Fig. 7.
De acordo com esta forma de realização, quando os sinais a partir do gerador de sinal 53 são maiores do que a frequência específica, a CPU 62 emite o sinal para o circuito de comando 64 para manter a válvula eletromagnética 51 aberta. Quando o sinal é introduzido a partir da CPU 62, o circuito de comando 64 emite a tensão de pico A e depois emite continuamente a tensão de retenção B para a bobina 40.
Nomeadamente, quando a frequência é maior que a frequência específica de abertura e fecho da válvula que a operação de abertura e fecho da válvula 44 da válvula eletromagnética 40 51 pode seguir, a CPU 62 faz com que o circuito de comando 64 emita a tensão de pico A e de seguida emita continuamente a tensão de retenção B para a bobina 40. Portanto, quando a frequência a ser aplicada à bobina 40 é maior do que a frequência especifica, a tensão aplicada ao solenoide quando a válvula se mantém aberta é reduzida. Isto evita que a bobina 40 aqueça, e o tempo de vida da válvula eletromagnética 51 pode ser aumentado.
Além disso, quando o sinal introduzido a partir da CPU 62 é parado, o circuito de comando 64 deixa de aplicar a tensão de retenção B na bobina 40. Portanto, o material de coloração pode ser jorrado de acordo com o sinal introduzido a partir do gerador de sinal 53. Portanto, o fio elétrico 3 é marcado com um padrão desejado predeterminado. O gerador de sinal 53 gera os sinais para jorrar o material de coloração de acordo com o comprimento transferido do fio 3. Portanto, os intervalos para jorrar tornar-se menores quando a velocidade de transferência do fio 3 se torna mais rápida, e os intervalos tornam-se mais longos quando a velocidade de transferência do fio 3 se torna mais lenta. Portanto, mesmo quando a velocidade de transferência é alterada, uma marca especifica pode ser marcada no fio 3.
Enquanto o fio 3 é encaminhado na direção longitudinal do fio 3 em relação ao bocal de coloração 31, o bocal de coloração 31 jorra o material de coloração sobre o fio 3 com uma quantidade especifica do material de coloração de cada vez. Deste modo, o bocal de coloração 31 pinta do fio 3, quando o fio é encaminhado em relação ao bocal de coloração 31. Portanto, o fio 3 não necessita de parar para a coloração, de modo que a sua trabalhabilidade não é 41 reduzida. Além disso, quando o fio 3 é encaminhado em relação ao bocal de coloração 31, o bocal de coloração 31 jorra em direção ao fio 3 com uma quantidade específica do material de coloração. Portanto, as posições opcionais do fio 3 podem ser coloridas continuamente. 0 codificador 17 mede dados correspondentes ao comprimento transferido do fio 3 e o controlador 19 controla o bocal de coloração 31 de acordo com o comprimento transferido do fio 3. Portanto, o controlador 17 diminui o intervalo de tempo de jorro de material de coloração a partir do bocal de coloração 31 quando a velocidade de transferência do fio 3 aumenta, quando o controlador 15 aumenta o intervalo de tempo de jorro de material de coloração a partir do bocal de coloração 31 a velocidade de transferência do fio 3 diminui. Desde modo, se a velocidade de transferência do fio 3 mudar, o controlador 17 pode manter a aderência dos pontos dos materiais de coloração à superfície exterior 3a do fio 3 em intervalos específicos.
Assim, se a velocidade de transferência do fio 3 for alterada, o controlador 17 pode fazer com que os materiais de coloração adiram à superfície exterior 3a do fio 3 de acordo com um predeterminado padrão. Nomeadamente, mesmo se for alterada a velocidade de transferência do fio 3, o controlador 17 pode colorir o fio 3 de acordo com um padrão predeterminado.
Na presente invenção, tal como o líquido de coloração ou material de revestimento, podem ser utilizados diversos materiais, tais como materiais de revestimento em acrílico, tinta (corante ou pigmento) e tinta UV. 42
Nesta forma de realização, a válvula eletromagnética 51 é utilizada para jorrar o material de coloração. No entanto, de acordo com a presente invenção, a válvula eletromagnética 51 pode ser aplicada em vários campos. Nesta forma de realização, os computadores são utilizados como controlador 19 e como unidade de memória de desenho 52. No entanto, de acordo com a presente invenção, podem ser utilizados circuitos elétricos como controladores 19 e como unidades de memória de desenho 52. Nesta forma de realização, os sinais de pulso emitidos a partir do codificador 17, a unidade de memória de desenho 52 e os pontos 7 da marca 6 corresponde a um para um entre si. No entanto, tais sinais de pulso e os pontos 7 podem não corresponder a um para um entre si.
As supracitadas formas de realização preferidas estão descritas para ajudar na compreensão da presente invenção e podem ser feitas variações por um perito na técnica sem se afastar do espirito e do âmbito da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
Como descrito acima, de acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 1, quando a frequência requerida é maior que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide para abrir a válvula é reduzida. Isso previne o aquecimento do solenoide, e o tempo de vida da válvula eletromagnética pode ser aumentado.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 2, quando a frequência requerida é maior que o limite superior da frequência da abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide para abrir a válvula é reduzida. Isso previne o aquecimento 43 do solenoide, e o tempo de vida da válvula eletromagnética pode ser aumentado.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 3, quando a frequência requerida é maior que o limite superior da frequência da abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide para abrir a válvula é reduzida. Isso previne o aquecimento do solenoide, e o tempo de vida da válvula eletromagnética pode ser aumentado.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 4, quando a frequência requerida é maior que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a quantidade total de tensão aplicada ao solenoide para abrir a válvula é reduzida. Isso previne o aquecimento do solenoide, e o tempo de vida da válvula eletromagnética pode ser aumentado.
Adicionalmente, quando nem o sinal do conversor FV nem o sinal do gerador de sinal é introduzido no comando de válvula, o comando de válvula deixa de aplicar a tensão de retenção ao solenoide. Portanto, o material de coloração pode ser jorrado de acordo com o sinal introduzido a partir do gerador de sinal. Portanto, o fio elétrico é marcado num padrão desejado predeterminado.
De acordo com a presente invenção conforme reivindicado na reivindicação 5, o gerador de sinal gera o sinal para jorrar o material de coloração de acordo com o comprimento do fio transferido. Portanto, se a velocidade de transferência do fio 3 for alterada, uma marcação especifica é marcada sobre o fio.
Lisboa, 10 de Maio de 2012

Claims (4)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método de comando de uma válvula eletromagnética (51) compreende os passos de: aplicar uma tensão de pico (A) a um solenoide para abrir a válvula (51); e aplicar uma tensão de retenção (B) para manter a válvula aberta, sendo a referida tensão de retenção (B) inferior à tensão de pico (A), caracterizado por quando uma frequência requerida de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior da frequência de abertura e fecho da válvula, a tensão de pico (A) é aplicada primeiro, depois a tensão de retenção (B) é continuamente aplicada ao solenoide.
2. Uma unidade de comando para comandar uma válvula eletromagnética (51) compreende: uma válvula eletromagnética (51) incluindo um solenoide; e um controlador (15) que inclui um comando de válvula (64) para aplicar uma tensão de pico (A) ao solenoide quando abre a válvula (51), e aplicar uma tensão de retenção (B) ao solenoide quando mantêm a válvula aberta, caracterizado por o referido controlador (19) incluir ainda uma unidade de sobreposição de tensão para fazer com que o comando de válvula (64) mantenha a aplicação da tensão de retenção (B) ao solenoide, quando uma frequência de abertura e fecho da válvula é maior do que o limite superior de uma frequência de abertura e fecho da válvula. 2
3. Um aparelho (1) para colorir fio elétrico (3) compreende: uma unidade de coloração (15) para colorir um fio elétrico (3) através do jorro de um material colorante liquido sobre uma superfície exterior do fio (3), aderindo o referido material de coloração jorrado à superfície exterior do fio (3); e uma unidade de comando de acordo com a reivindicação 2, em que a válvula eletromagnética (51) está incluída na unidade de coloração (15), sendo a referida válvula eletromagnética (51) aberta para jorrar o material de coloração sobre a superfície exterior do fio (3), e fechada para parar de jorrar o material colorante sobre a superfície exterior do fio (3) e em que o controlador (19) está incluído na unidade de coloração (15), aplicando o referido comando de válvula (64) uma tensão de pisco ao solenoide para abrir a válvula e uma tensão de retenção (B) para o solenoide para manter a válvula aberta.
4. Um aparelho (1) para colorir cabo elétrico (3) conforme reivindicado da reivindicação 3, compreendendo ainda: um gerador de sinal (53) para gerar o sinal para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração (31), e emitir o sinal tanto para a unidade sobreposição de tensão como para o comando de válvula (64) , em que quando a requerida frequência de abertura e fecho da válvula é maior do que a frequência máxima de abertura e fecho de válvula, a referida unidade de sobreposição de tensão emite um sinal para o comando de válvula (64) para manter a válvula 3 aberta, em que quando receber pelo menos um dos sinais a partir do gerador de sinal (53) para jorrar o material de coloração a partir do bocal de coloração (31) e o sinal a partir da unidade de sobreposição de tensão para manter a válvula aberta, o comando de válvula (64) aplica primeiro a tensão de pico (A) ao solenoide, depois aplica continuamente a tensão de retenção (B) ao solenoide durante o período de receção de pelo menos um dos sinais. 5. 0 aparelho (1) para colorir cabo elétrico conforme reivindicado na reivindicação 4, compreendendo ainda: um transportador para transportar o fio numa direção longitudinal do fio;e um detetor, incluído no gerador de sinal, para detetar um comprimento de fio transferido, em que o gerador de sinal (53) gera um sinal para jorrar o material de coloração para o bocal de coloração (31) baseado no comprimento do fio (3) detetado pelo detetor. Lisboa, 10 de Maio de 2012
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