PT1642814E - Chassis - Google Patents

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PT1642814E
PT1642814E PT05255856T PT05255856T PT1642814E PT 1642814 E PT1642814 E PT 1642814E PT 05255856 T PT05255856 T PT 05255856T PT 05255856 T PT05255856 T PT 05255856T PT 1642814 E PT1642814 E PT 1642814E
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PT
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substructure
body structure
portions
tubes
arm
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Application number
PT05255856T
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English (en)
Inventor
Shinji Takahashi
Seiji Hanafusa
Original Assignee
Honda Motor Co Ltd
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Publication date
Application filed by Honda Motor Co Ltd filed Critical Honda Motor Co Ltd
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  • Automatic Cycles, And Cycles In General (AREA)
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Description

DESCRIÇÃO "CHASSIS" A presente invenção refere-se a um chassis para um veiculo com um selim e duas ou mais rodas traseiras (aqui, a seguir, um "veiculo de selim".) São conhecidos os veiculos do tipo anteriormente mencionado, em que é adoptada uma suspensão traseira do tipo braço oscilante (ver, por exemplo, Publicação do Modelo de Utilidade Japonês N2 Hei 1-29194). Divulgam-se chassis utilizados noutros veiculos semelhantes nos documentos US 2003/121711, US 5845918, US 4650210, US 2002/0117843, JP 2003-191881 e JP 02-028082.
Também são conhecidos veiculos do tipo anteriormente mencionado, em que é adoptada uma suspensão traseira do tipo suspensão independente. O documento JP 10-044730 divulga um veiculo de selim com um chassis, em que o referido chassis compreende: uma estrutura de corpo, incluindo a referida estrutura de corpo uma parte frontal para suspender uma roda frontal, uma parte central para suportar um motor e uma parte posterior servindo também como um carril de assento; e uma subestrutura para uma suspensão traseira do tipo suspensão independente, fixa à referida estrutura de corpo, em que rodas esquerda e direita traseiras estão fixas de modo independente e amovível à referida subestrutura. 1
Os veículos que, deste modo, diferem no tipo da suspensão traseira utilizada, habitualmente também diferem no tipo de estrutura de corpo. Contudo, do ponto de vista de redução de custos é desejável proporcionar uma construção que permita a utilização de uma estrutura de corpo comum entre veículos que utilizam diferentes tipos de suspensão traseira.
De acordo com a presente invenção, proporciona-se um veículo de selim com um chassis, em que o referido chassis compreende: uma estrutura de corpo, incluindo a referida estrutura de corpo uma parte frontal para suspender uma roda frontal, uma parte central para suportar um motor e uma parte posterior servindo também como um carril de assento; e uma subestrutura para uma suspensão traseira do tipo suspensão independente, fixa à referida estrutura de corpo, em que rodas esquerda e direita traseiras estão fixas de modo independente e amovível à referida subestrutura; caracterizado por a referida subestrutura estar fixa de modo amovível à referida estrutura de corpo; e por a referida subestrutura estar fixa à referida estrutura de corpo por meio de uma parte de suporte de braço oscilante proporcionada na referida parte central da referida estrutura de corpo e uma parte de suporte de amortecedor traseiro proporcionada na referida parte central ou na referida parte posterior, estando as referidas parte de suporte de braço oscilante e parte de suporte de amortecedor traseiro também adaptadas para suportar um braço oscilante e um amortecedor traseiro em alternativa à subestrutura.
De acordo com esta construção, a estrutura de corpo num veículo que adopte uma suspensão traseira do tipo suspensão independente também pode ser utilizada como a estrutura de corpo num veículo que adopte uma suspensão traseira do tipo braço 2 oscilante. É, deste modo, possível reduzir o custo da estrutura de corpo e, assim, do veículo. A subestrutura pode possuir uma parte de montagem de amortecedor para um amortecedor traseiro do tipo suspensão independente. Então, não existe necessidade de proporcionar uma parte para uma suspensão traseira do tipo suspensão independente e é possível suprimir a existência de partes excedentes numa utilização comum da estrutura de corpo.
De um modo preferido, uma parte de suporte para a subestrutura é proporcionada numa parte da estrutura de corpo diferente da parte de suporte de braço oscilante e da parte de suporte de amortecedor traseiro. De acordo com esta construção é possível melhorar a rigidez de montagem da subestrutura relativamente à estrutura de corpo.
Se a parte de suporte para a subestrutura for proporcionada numa parte da estrutura de corpo situada numa posição exterior transversalmente em relação à parte de suporte de amortecedor traseiro, torna-se possível efectuar uma montagem estável da subestrutura mesmo no caso em que se proporciona uma parte de suporte de amortecedor para uma suspensão traseira do tipo braço oscilante próxima do centro do corpo de veículo.
Deste modo, é possível melhorar a rigidez de montagem da subestrutura relativamente à estrutura de corpo e, assim, a rigidez da suspensão traseira.
Formas de realização preferidas da presente invenção serão aqui descritas a seguir apenas a título exemplificativo fazendo referência aos desenhos anexos, em que: 3 A Fig. 1 é uma vista lateral de um veiculo de quatro rodas com selim; A Fig. 2 é uma vista de topo do veiculo de quatro rodas com selim; A Fig. 3 é uma vista lateral de uma estrutura de corpo no veiculo de quatro rodas com selim; A Fig. 4 é uma vista lateral de uma suspensão dianteira no veiculo de quatro rodas com selim; A Fig. 5 é uma vista na direcção da seta A na Fig. 4; A Fig. 6 é uma vista lateral de uma suspensão traseira do tipo braço oscilante no veiculo de quatro rodas com selim; A Fig. 7 é uma vista de topo explicativa da suspensão traseira do tipo braço oscilante; A Fig. 8 é uma vista lateral de uma suspensão traseira do tipo suspensão independente no veiculo de quatro rodas com selim da invenção; A Fig. 9 é uma vista na direcção da seta B na Fig. 8; A Fig. 10 é uma vista lateral de um conjunto de subestrutura para a suspensão traseira do tipo suspensão independente; A Fig. 11 é uma vista na direcção da seta C na Fig. 10; 4 A Fig. 12 é uma vista em perspectiva mostrando uma parte unida entre uma ligação rotativa e um suporte de rotação; e A Fig. 13 é uma vista lateral mostrando uma modificação do conjunto de subestrutura.
Na descrição seguinte, assume-se gue as direcções frontal, traseira, direita e esquerda são as mesmas direcções num veiculo relacionado excepto se mencionado de outro modo. Nos desenhos, as setas FR, LH, e UP, representam, respectivamente, o lado frontal, lado esquerdo e lado superior do veiculo. A invenção refere-se a um veiculo de selim com um chassis consistindo numa estrutura de corpo e numa subestrutura para uma suspensão traseira do tipo suspensão independente. A subestrutura está fixa de modo amovível à estrutura de corpo por meio de uma parte de suporte de braço oscilante e de uma parte de suporte de amortecedor traseiro, que também pode ser utilizada para suportar um braço oscilante e um amortecedor traseiro em vez da subestrutura. A Figura 3 mostra a estrutura de corpo e as Figuras 1, 2 e 4 a 7 mostram o veículo com a suspensão de braço oscilante. Deste modo, estas Figuras mostram material que não está no âmbito da reivindicação 1, mas auxiliam na compreensão das características da invenção.
Um veículo 1 de quatro rodas com selim mostrado na Fig. 1 é um denominado VTT (Veículo Todo Terreno) incluindo um corpo de veículo relativamente pequeno e leve, bem como rodas 2 frontais e rodas 3 traseiras, formadas como pneus de baixa pressão de diâmetro relativamente grande, dispostas em posições frontais e traseiras e nos lados direito e esquerdo do veículo. Com tais rodas frontais e traseiras, assegura-se uma folga mínima de piso 5 elevada e, em particular, o desempenho em andamento em piso irregular é melhorado. Numa parte 4a frontal e numa parte 4c posterior de uma estrutura 4 de corpo, as rodas 2 frontais e as rodas 3 traseiras estão suspensas, respectivamente, através de uma suspensão 60 dianteira e de uma suspensão 70 traseira, que serão posteriormente descritas em detalhe.
Um motor 5, como uma primeira unidade motriz no veiculo 1 de quatro rodas com selim, está montado numa parte 4b central (por outras palavras, numa parte aproximadamente central do corpo de veículo) da estrutura 4 de corpo. Por exemplo, o motor 5 é um motor alternativo, de arrefecimento a água e de um cilindro, montado numa disposição longitudinal, em que um eixo rotacional de uma cambota está disposto na direcção longitudinal do veículo. O motor 5 possui uma construção em que uma parte 7 de cilindro está montada num cárter 6. Nas partes frontal e traseira do cárter 6, um veio 8 de saída frontal e um veio 9 de saída traseiro estendem-se longitudinalmente para a frente e para trás, respectivamente, a partir de posições desviadas para o lado esquerdo em relação à parte transversalmente central do corpo de veículo.
Os veios 8 e 9 de saída estão ligados às rodas 2 frontais e às rodas 3 traseiras respectivamente através de um veio 11 motriz frontal e de um veio 12 motriz traseiro e ainda através de uma unidade 13 redutora frontal final e de uma unidade 14 redutora traseira final. Por esse motivo, a saída do motor 5 é transmitida às rodas 2 frontais e às rodas 3 traseiras através de uma transmissão (não mostrada) alojada dentro do cárter 6, depois através dos veios 8, 9 de saída e ainda através dos veios 11, 12 motrizes e das unidades 13, 14 redutoras finais. 6
Fazendo referência também à Fig. 2, um corpo 21 de acelerador está ligado à parte de trás da parte 7 de cilindro do motor 5 e um invólucro 22 de filtro de ar está ligado à parte de trás do corpo 21 de acelerador. Também, uma parte base de extremidade de um tubo 23 de escape está ligada à parte da frente da parte 7 de cilindro. 0 tubo 23 de escape estende-se para diante da parte 7 de cilindro, depois volta para trás enquanto passa no lado esquerdo da parte 7 de cilindro e uma sua parte de extremidade frontal está ligada a um catalisador 24 disposto na parte posterior do corpo de veiculo. Na Fig. 1, o número 25 indica um radiador para arrefecer o motor 5 e o número 26 indica uma bomba de combustível para fornecer combustível sob pressão a um injector (não mostrado).
Na parte transversalmente central do corpo do veículo 1 de quatro rodas com selim, um veio 27 de direcção, um depósito 28 de combustível e um assento 29 do tipo selim estão dispostos por esta ordem a partir do lado frontal. Uma parte de extremidade inferior do veio 27 de direcção está ligada a um mecanismo de direcção de roda frontal (não mostrado) e um guiador 31 está montado numa parte de extremidade superior do veio 27 de direcção.
Uma cobertura 32 de corpo feita de resina e cobrindo a parte frontal do corpo de veículo, guarda-lamas 33 frontais também feitos de resina e cobrindo as rodas 2 frontais de cima para trás, um protector 34 frontal e um transportador 35 frontal, ambos formados essencialmente de aço, estão montados na parte frontal da estrutura 4 de corpo. Do mesmo modo, guarda-lamas 36 traseiros feitos de resina e cobrindo as rodas 3 traseiras de cima para trás e um transportador 37 traseiro 7 formado essencialmente de aço, estão montados na parte posterior da estrutura 4 de corpo.
Fazendo referência também à Fig. 3, a estrutura 4 de corpo é formada unindo vários elementos de aço integralmente por soldadura, por exemplo. Mais especificamente, uma estrutura de quadro fechada adequada é formada utilizando tubos 41 superiores e tubos 42 inferiores, direitos e esquerdos e esses tubos estão ligados uns aos outros através de vários elementos transversais para formarem uma estrutura em caixa longitudinalmente comprida na parte transversalmente central do corpo de veiculo. A parte constituída principalmente pelos tubos 41 superiores e pelos tubos 42 inferiores é aqui designada como a parte 4b central da estrutura 4 de corpo.
Cada estrutura 41 superior inclui uma parte 41a inclinada superior, que está um pouco inclinada para baixo e para trás numa posição exterior superior da estrutura 4 de corpo, uma parte 41b inclinada frontal estendendo-se de modo oblíquo para trás e para baixo a partir de uma extremidade frontal da parte 41a inclinada superior com um ângulo agudo relativamente à extremidade frontal e uma parte 41c inclinada traseira estendendo-se de modo oblíquo para trás e para baixo a partir de uma parte de extremidade traseira da parte 41a inclinada superior com um ângulo obtuso relativamente à extremidade traseira. As partes 41a, 41b e 41c inclinadas são formadas de modo integrante por flexão de um único tubo de aço. Na descrição seguinte, a parte dobrada entre a parte 41a inclinada superior e a parte 41b inclinada frontal em cada tubo 41 superior será referida como uma parte 41d dobrada frontal e a parte dobrada entre a parte 41a inclinada superior e a parte 41c inclinada traseira será referida como uma parte 41e dobrada traseira. 8
Também, uma parte dobrada projectada para a frente formada numa posição aproximadamente central da parte 41b inclinada frontal será referida como uma parte 41f dobrada média.
Cada tubo 42 inferior inclui uma parte 42a horizontal inferior disposta de um modo geralmente horizontal numa posição exterior inferior da estrutura 4 de corpo e uma parte 42b inclinada traseira estendendo-se de um modo obliquo para trás e para cima a partir de uma extremidade traseira da parte 42a horizontal inferior com um ângulo obtuso relativamente à extremidade traseira. A parte 42a horizontal inferior e a parte 42b inclinada traseira são formadas de modo integrante por flexão de um único tubo de aço. Os tubos 42 inferiores, direito e esquerdo, são proporcionados de modo a que as suas extremidades frontais se liguem uma à outra através de uma parte 42c arqueada (ver a Fig. 2) que se projecta para a frente quando vista de cima do corpo de veículo. Isto é, os tubos 42 inferiores, direito e esquerdo, são proporcionados de modo a serem uma estrutura integral. Na descrição seguinte, a parte dobrada entre a parte 42a horizontal inferior e a parte 42b inclinada traseira em cada tubo inferior será designada como uma parte 42d dobrada inferior. A parte 41b inclinada frontal de cada tubo 41 superior está unida na sua extremidade inferior à proximidade de uma extremidade frontal da parte 42a horizontal inferior do tubo 42 inferior situado no mesmo lado. A parte 41c inclinada traseira de cada tubo 41 superior está unida na sua extremidade inferior a uma posição aproximadamente central na direcção longitudinal da parte 42b inclinada traseira do tubo 42 inferior situado no mesmo lado. Suportes 49 de rotação (parte de suporte de braços oscilantes) direito e esquerdo, longitudinalmente planos, 9 geralmente triangulares, são proporcionados de modo integrante nos lados traseiros inferiores das partes 41c inclinadas traseiras dos tubos 41 superiores, direito e esquerdo. Cada suporte 49 de rotação serve para suportar uma parte de extremidade frontal de um braço 71 oscilante numa suspensão 70 traseira.
Extremidades frontais de tubos 43 superiores traseiros, direito e esquerdo, dispostos de modo geralmente horizontal, que servem como carris de assentos são unidos, respectivamente, às partes 41e dobradas traseiras dos tubos 41 superiores, direito e esquerdo. Numa posição aproximadamente central na direcção longitudinal de cada tubo 43 superior traseiro está unida uma extremidade superior da parte 42b inclinada traseira do tubo 42 inferior situado no mesmo lado. Sub-tubos 44 traseiros, direito e esquerdo, que estão inclinados para trás e para cima, estão montados de modo a passarem entre posições aproximadamente centrais na direcção longitudinal das partes 42b inclinadas traseiras dos tubos 42 inferiores, direito e esquerdo e dos tubos 43 superiores associados, direito e esquerdo. A parte constituída principalmente pelos tubos 43 superiores traseiros e pelos sub-tubos 44 traseiros é aqui designada como a parte 4c posterior da estrutura 4 de corpo. Também, um tubo 57 transversal traseiro está montado de modo a passar como um elemento cruzado entre posições aproximadamente centrais na direcção longitudinal dos tubos 43 superiores traseiros direito e esquerdo.
As extremidades traseiras dos tubos 45 inferiores frontais, direito e esquerdo, que estão dispostos de um modo geralmente horizontal, estão unidos às partes 42a horizontais inferiores dos tubos 42 inferiores na vizinhança das extremidades frontais 10 das partes 42a horizontais inferiores. Os tubos 45 inferiores frontais estão dobrados de modo obliquo para cima e para diante em posições próximas dos eixos das rodas 2 frontais em vista lateral do corpo de veiculo e as suas extremidades frontais suportam uma parte de extremidade inferior do protector 34 frontal. 0 número 58 indica um degrau para um condutor e uma placa 58a de degrau estendendo-se ao guarda-lamas 33 frontal e ao guarda-lamas 36 traseiro está fixa ao degrau 58.
Extremidades superiores dos tubos 46 de amortecedor frontal, direito e esquerdo, estendendo-se das partes 41d dobradas dos tubos 41 superiores, direito e esquerdo, para próximo das extremidades frontais dos tubos 45 inferiores frontais associados estão unidos às partes 41d dobradas frontais. Cada tubo 46 de amortecedor frontal estende-se para a frente a partir da parte 41d dobrada superior do tubo 41 superior situado no mesmo lado, depois flectem-se de modo obliquo para a frente e para baixo, dobram-se ainda numa forma ligeiramente em manivela de modo a que a sua parte inferior fique posicionada no lado frontal relativamente à sua parte superior e a sua extremidade inferior une-se próximo da extremidade frontal do tubo 45 inferior frontal situado no mesmo lado. Sub-tubos 47 frontais, direito e esquerdo, que estão inclinados ligeiramente para a frente e para cima, estão montados de modo a passarem entre posiçoes aproximadamente centrais na direcção vertical dos tubos 46 de amortecedor frontal, direito e esquerdo e das partes 41f médias dobradas dos tubos 41 superiores associados.
Uma viga 51 transversal frontal média uma viga 55 transversal central superior estendem-se na direcção transversal e estão montadas de modo a passarem entre os tubos 46 de 11 amortecedor frontal, direito e esquerdo. Do mesmo modo, uma viga 53 transversal frontal inferior e uma viga 54 transversal traseira inferior estão montadas de modo a passarem entre os tubos 45 inferiores frontais, direito e esquerdo e uma viga 52 transversal traseira média está montada de modo a passar entre os sub-tubos 47 frontais, direito e esquerdo. A parte constituída principalmente pelos tubos 45 inferiores frontais, tubos 46 de amortecedor frontal, sub-tubos 47 frontais e vigas 51 a 55 transversais, é aqui designada como a parte 4a frontal da estrutura 4 de corpo.
Como mostrado nas Fig. 4 e 5, uma suspensão 60 dianteira, que está suportada na parte 4a frontal da estrutura 4 de corpo, é constituída como uma denominada duplo "wishbone". Mais especificamente, a suspensão 60 dianteira inclui, principalmente, braços 61 superiores e braços 62 inferiores, direitos e esquerdos, sendo os braços 61, 62 superiores e inferiores suportados verticalmente de modo articulado nas suas extremidades de base pela estrutura 4 de corpo, articulações 63 direita e esquerda suportadas nos lados de extremidade frontal dos braços 61 superiores e dos braços 62 inferiores e unidades 64 de amortecedor frontal, direita e esquerda, interpostas entre os braços 62 inferiores e a estrutura 4 de corpo.
Os braços 61 superiores e os braços 62 inferiores possuem, cada um deles, uma forma geralmente em V que deriva a partir das articulações 63 (lado de extremidade frontal) na direcção da estrutura 4 de corpo (lado de extremidade de base) na vista de topo. Nas extremidades ramificadas estão proporcionadas de modo integrante partes 61a e 62a curtas de ligação de estrutura do tipo tubo que são inclinadas para trás e para baixo. As partes 61a e 62a de ligação de estrutura são proporcionadas 12 mutuamente em paralelo de modo a que cada uma partilhe um eixo central com cada um dos braços 61, 62 superior e inferior.
Por outro lado, partes 51a e 52a de ligação de braço correspondentes às partes 61a de ligação de estrutura, frontal e traseira, dos braços 61 superiores, são proporcionadas em ambas as partes laterais das vigas 51, 52 transversais médias, frontal e traseira. Do mesmo modo, as partes 53a e 54a de ligação de braço correspondentes às partes 62a de ligação de estrutura, frontal e traseira, dos braços 62 inferiores, são proporcionadas em ambas as partes laterais das vigas 53, 54 transversais inferiores, frontal e traseira. Às partes 51a a 54a de ligação de braço estão ligadas as partes 61a e 62a de ligação de estrutura dos correspondentes braços 61 superiores e braços 62 inferiores, utilizando veios rotativos (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através daquelas partes de ligação de estrutura ao longo de eixos centrais. Nesta condição, as partes 61a e 62a de ligação de estrutura são suportadas pelas partes 51a a 54a de ligação de braço de modo rotativo através dos veios rotativos e rolamentos dispostos em torno de periferias exteriores dos veios rotativos. Isto é, os braços 61 superiores e os braços 62 inferiores são suportados de modo rotativo na parte 4a frontal da estrutura 4 de corpo.
Partes, superior ou inferior, das articulações 63 estão ligadas às extremidades frontais dos braços 61 superiores e dos braços 62 inferiores através de rótulas 61b e 62b. Partes 2a de encaixe das rodas 2 frontais são suportadas de modo rotativo pelas articulações 63, respectivamente. Uma unidade 2b de travão de disco, como um travão de roda frontal está disposta no 13 exterior de cada articulação 63 e no interior da roda da roda 2 frontal associada.
Montagens 61c de braço lateral projectando-se para cima, são proporcionadas, respectivamente, em partes posteriores dos braços 61 superiores. As extremidades inferiores das unidades 64 de amortecedor frontal estão ligadas, respectivamente, às montagens 61c de braço lateral através de veios de ligação (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas partes ligadas. Nesta condição, as partes de extremidade inferiores das unidades 64 de amortecedor frontal são suportadas, respectivamente, pelas montagens 61c de braço lateral, i. e., os braços 61 superiores, através de rolamentos instalados no interior das partes de extremidade inferiores e dos veios de ligação.
Proporcionam-se montagens 55a de estrutura lateral em ambas as partes laterais da viga 55 transversal central superior. Extremidades superiores das unidades 64 de amortecedor frontal estão ligadas, respectivamente, às montagens 55a de estrutura lateral através de veios de ligação (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas partes ligadas. Nesta condição, as partes de extremidade superiores das unidades 64 de amortecedor frontal são suportadas pelas montagens 55a de estrutura lateral, i. e., a estrutura 4 de corpo, através de rolamentos instalados no interior das partes de extremidade superiores e dos veios de ligação.
De acordo com uma tal construção, quando uma carga de impacto ou semelhante, proveniente da estrada, é aplicada nas rodas 2 frontais, as rodas frontais rodam para cima e para baixo, cada uma de modo independente, através dos braços 61 14 superiores e braços 62 inferiores associados, obrigando as unidades 64 de amortecedor frontal a expandir e contrair, de modo a que a carga seja suavemente absorvida por uma acção de amortecimento das unidades 64 de amortecedor frontal.
Uma caixa 13a da unidade 13 redutora final frontal está unida de modo integrante numa posição central na parte 4a frontal da estrutura 4 de corpo utilizando parafusos ou semelhantes. Uma parte de extremidade frontal do veio 11 motriz está unida a uma parte 13b de entrada da unidade 13 redutora final frontal. A unidade 13 redutora final funciona como um mecanismo diferencial que não só altera a direcção rotacional da força motriz do veio 11 motriz mas também ajusta a distribuição da força motriz para as rodas 2 frontais direita e esquerda.
Juntas 15a universais interiores, direita e esquerda, estão dispostas no exterior e lateralmente à unidade 13 redutora final frontal e hastes de ligação que se estendem das juntas 15a universais interiores estão ligadas, respectivamente, a partes 13c de saída, direita e esquerda, da unidade 13 redutora final frontal. Por outro lado, juntas 15b universais exteriores, direita e esquerda, estão dispostas dentro e lateralmente às articulações 63 e hastes de ligação que se estendem das juntas 15b universais exteriores estão ligadas às partes 2a de encaixe das rodas 2 frontais.
Veios 15 motrizes, direito e esquerdo, estão montados de modo a passarem entre as juntas 15a universais interiores e as juntas 15b universais exteriores. Isto é, extremidades interiores dos veios 15 motrizes estão ligadas, respectivamente, às partes 13c de saída da engrenagem 13 de redução final frontal através das correspondentes juntas 15a universais interiores, 15 enquanto extremidades exteriores dos veios 15 motrizes estão ligadas, respectivamente, às partes 2a de encaixe das rodas 2 frontais através das juntas 15b universais exteriores. A força motriz do motor 5 transmitida ao veio 8 de saida é transmitida às rodas 2 frontais através do veio 11 motriz frontal, unidade 13 redutora final frontal, juntas 15a universais interiores, veios 15 motrizes e juntas 15b universais exteriores.
Como mostrado nas Fig. 6 e 7, a suspensão 70 traseira, que suspende as rodas 3 traseiras, inclui principalmente o braço 71 oscilante e uma unidade 72 de amortecedor traseiro. A parte de extremidade frontal do braço 71 oscilante é suportada verticalmente de modo articulado por suportes 49 de rotação, enquanto uma sua parte de extremidade traseira suporta rotativamente um veio 16 de eixo traseiro estendendo-se entre as partes 3a de encaixe das rodas 3 traseiras. O braço 71 oscilante construído deste modo está disposto de modo a que a parte maior, excepto a sua parte de extremidade frontal, fique posicionada entre ambas as rodas 3 traseiras. A unidade 72 de amortecedor traseiro está disposta de um modo geralmente central na direcção transversal do corpo de veículo e está inclinada de tal modo que, quanto mais elevada for a sua posição, mais fica posicionada para a frente. Uma extremidade inferior da unidade 72 de amortecedor traseiro está ligada na proximidade da parte de extremidade traseira do braço 71 oscilante. Uma extremidade superior da unidade 72 de amortecedor traseiro está ligada ao tubo 57 transversal traseiro na estrutura 4 de corpo. De acordo com uma tal construção, quando uma carga de impacto ou semelhante é aplicada nas rodas 3 16 traseiras a partir da superfície de estrada, ambas as rodas 3 traseiras rodam para cima e para baixo através do braço 71 oscilante, obrigando a unidade 72 de amortecedor traseiro a expandir e contrair e a carga de impacto é suavemente absorvida por uma acção de amortecimento da unidade 72 de amortecedor traseiro. 0 braço oscilante 71 inclui elementos 73 de braço direito e esquerdo estendendo-se longitudinalmente, um elemento 74 cruzado estendendo-se de modo a passar entre os elementos 73 de braço, ligações 75 rotativas, direita e esquerda, proporcionadas, respectivamente, nas partes de extremidade frontal dos elementos 73 de braço e placas 76 de suporte, direita e esquerda, proporcionadas, respectivamente, nas partes de extremidade traseira dos elementos 73 de braço. Estes componentes são unidos conjuntamente por soldadura, por exemplo. 0 braço 71 oscilante está disposto de modo substancialmente simétrico à direita e à esquerda em relação ao centro do corpo de veículo.
Os elementos 73 de braço estão dobrados de modo aproximadamente central na direcção longitudinal de modo a serem projectados de modo descendente e são formados de modo a serem afunilados nas suas partes de extremidade frontal na vista lateral. Também, as partes de extremidade traseira dos elementos 73 de braço são afuniladas de modo relativamente suave na vista de topo. Os elementos 73 de braço são ligeiramente inclinados na direcção um do outro na vista de topo do corpo de veículo, de tal modo que quanto mais à retaguarda for a sua posição, mais curta é a distância entre os dois. 17
Cada ligação 75 rotativa é uma curta parte do tipo tubo estendendo-se na direcção transversal e a parte de extremidade frontal do elemento 73 de braço situado no mesmo lado está unida a uma parte posterior da ligação 75 rotativa.
Cada placa 76 de suporte é uma placa espessa estendendo-se ao longo de uma face lateral do corpo de veículo e um par de partes 76a de projecção, superior e inferior, formam-se numa parte frontal da placa 7 6 de suporte, de modo a ensanduichar a parte de extremidade traseira do elemento 73 de braço associado entre as partes 7 6a de projecção. Cada placa 7 6 de suporte e o elemento 73 de braço associado estão unidos conjuntamente num estado em que a parte de extremidade traseira do elemento 73 de braço fica encaixada na parte frontal da placa 76 de suporte. Além disso, cada placa 7 6 de suporte está dotada, na sua parte posterior, com uma parte 76b de suporte geralmente perfilada em U, que é aberta para trás de modo a suportar o veio 16 de eixo traseiro. 0 elemento 74 cruzado estende-se de modo substancialmente linear na direcção transversal e está montado de modo a passar entre as partes dobradas de ambos os elementos 73 de braço. Ambas as partes laterais do elemento 74 cruzado são afuniladas de modo a serem divergentes, na vista de topo, não apenas para prolongarem o comprimento da ligação entre ambas as partes laterais e os elementos 73 de braço mas também para mitigar a concentração de tensões. 0 elemento 74 cruzado inclui um elemento 77 de placa possuindo uma secção arqueada ao longo das partes laterais inferiores dos elementos 73 de braço na vista lateral do corpo de veículo e um elemento 78 com forma de chapéu possuindo uma 18 secção geralmente perfilada em chapéu que se projecta para cima na vista lateral do corpo de veiculo. 0 elemento 77 de placa e o elemento 78 com forma de chapéu estão unidos integralmente por soldadura quando as partes 78a laterais inferiores, frontal e traseira, do elemento 78 com forma de chapéu estão sobrepostas no elemento 77 de placa a partir de cima.
As partes 78c de parede de elevação, frontal e traseira, estendendo-se entre uma parte 78b lateral superior e as partes 78a laterais inferiores do elemento 78 com forma de chapéu são inclinadas de modo a que quanto mais baixa (o lado de elemento 77 de placa) a sua posição, mais longa a distância mútua entre elas. Uma largura longitudinal do elemento 77 de placa é definida como sendo maior do que a do elemento 7 8 com forma de chapéu, pelo que não só uma largura longitudinal de um fundo (do elemento 77 de placa) do elemento 74 cruzado é suficientemente maior do que a de uma parte superior (a parte 78b lateral superior do elemento 78 com forma de chapéu) do elemento 74 cruzado, mas também um espaço interno possuindo uma forma geralmente trapezoide se forma no interior do elemento 74 cruzado.
Além disso, o elemento 74 cruzado está disposto de modo a que, na vista lateral do corpo de veiculo, o seu fundo estende-se ao longo das partes laterais inferiores dos elementos 73 de braço e a sua parte superior está posicionada abaixo das partes laterais superiores dos elementos 73 de braço. Isto é, uma altura vertical do elemento 74 cruzado é definida como menor do que a de cada elemento 73 de braço. Por esse motivo, na vista lateral do corpo de veiculo, o elemento 74 cruzado não se projecta verticalmente a partir dos elementos 73 de braço. 19
Se for assumido que uma linha que une o centro de rotação do braço 71 oscilante e do eixo do veio 16 de eixo traseiro na vista lateral do corpo de veiculo é uma linha K de referência de braço, o elemento 74 cruzado está desalinhado para baixo em relação à linha K de referência de braço. 0 veio 12 motriz traseiro está disposto de modo a que o seu eixo sobreponha a linha K de referência de braço na vista lateral do corpo de veiculo. Por esse motivo, fica assegurada uma folga vertical suficiente entre o veio 12 motriz traseiro e o elemento 74 cruzado.
As ligações 75 rotativas são ligadas aos correspondentes suportes 49 de rotação utilizando veios rotativos (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se transversalmente através desses componentes. Nesta condição, as ligações 75 rotativas são suportadas pelos suportes 49 de rotação de modo rotativo através dos veios rotativos e rolamentos dispostos nas periferias exteriores dos veios rotativos. Isto é, a parte de extremidade frontal do braço 71 oscilante é suportada de modo oscilante pela estrutura 4 de corpo. A unidade 14 redutora final traseira para converter a força motriz proporcionada pelo veio 12 motriz traseiro na força motriz do veio 16 de eixo traseiro está fixa à placa 76 de suporte esquerda. Por outro lado, uma unidade 81 de travão de tambor como um travão de roda traseira está fixa à placa 7 6 de suporte direita. 0 veio 16 de eixo traseiro é suportado rotativamente pela parte de extremidade traseira do braço 71 oscilante através da unidade 14 redutora final traseira e da unidade 81 de travão de tambor. 20 A unidade 14 redutora final traseira está desalinhada em relação ao lado esquerdo do corpo de veiculo de modo alinhado com o veio 9 de saída traseiro do motor 5. Uma extremidade frontal do veio 12 motriz traseiro está ligada a uma extremidade traseira do veio 9 de saída traseiro através de uma junta 12a universal. A junta 12a universal está disposta de modo a que o seu centro de movimento esteja posicionado no centro de rotação. Uma extremidade traseira do veio 12 motriz traseiro está ligada a uma engrenagem 14b biselada de entrada lateral na unidade 14 redutora final traseira. A engrenagem 14b biselada, conjuntamente com uma engrenagem 14c biselada de maior diâmetro que se engrena na engrenagem 14b biselada, é suportada de modo rotativo no interior de uma caixa 14a da unidade 14 redutora final traseira. A engrenagem 14c biselada de maior diâmetro está disposta coaxialmente no veio de eixo traseiro 16 e uma sua parte de encaixe está chavetada no veio 16 de eixo traseiro, que se estende através da parte de encaixe. A caixa 14a está integralmente unida à placa 76 de suporte associada com parafusos ou semelhantes, de tal modo que a sua face lateral esquerda é colocada em apoio contra a face lateral direita da placa 76 de suporte. Deste modo, o veio 16 de eixo traseiro é suportado na parte de extremidade traseira do elemento 73 de braço esquerdo de modo rotativo através da unidade 14 redutora final traseira. A força motriz do motor 5 transmitida ao veio 9 de saída traseiro é transmitida às rodas 3 traseiras através da junta 12a universal, veio 12 motriz traseiro, unidade 14 redutora final traseira e veio 16 de eixo traseiro. 21 A unidade 81 de travão de tambor inclui um tambor 82 de travão, que é aberto para a esquerda e uma base 83 de travão que está disposta em oposição no lado esquerdo do tambor 82 de travão. 0 tambor 82 de travão está disposto de modo coaxial no veio 16 de eixo traseiro e uma sua parte de encaixe está chavetada no veio 16 de eixo traseiro que se estende através da parte de encaixe. A base 83 de travão está integralmente unida à placa 76 de suporte associada com parafusos ou semelhantes, de tal modo que a sua face lateral esquerda é colocada em apoio contra a face lateral direita da placa 7 6 de suporte. A base 83 de travão é suportada de modo rotativo através de uma chumaceira 83a de rolamento sobre o veio 16 de eixo traseiro, que se estende através de uma parte de encaixe da base de travão.
Na base 83 de travão, um par de calços 84 de travão está suportado de modo a que estes possam entrar em contacto de atrito com uma periferia interior do tambor 82 de travão. Mais especif icamente, na base 83 de travão, erguem-se pinos 84a de ancoragem que servem como veios de suporte para os calços 84 de travão e um veio 84b excêntrico para expandir cada calço 84 de travão é suportado de modo articulado. Uma alavanca 84c de accionamento está fixa por encaixe estriado a uma parte de extremidade frontal do veio 84b excêntrico e é accionada através do cabo 84d por acionamento de um elemento de acionamento de travão (não mostrado) , pelo que o veio 84b excêntrico roda e os calços 84 de travão expandem-se e entram em contacto de atrito com a periferia interior do tambor 82 de travão. 22
Uma face lateral direita de uma projecção 16a anular formada na periferia exterior do veio 16 de eixo traseiro está encostada contra uma face lateral esquerda de uma corrediça interior da chumaceira 83a de rolamento, enquanto uma face lateral esquerda da parte de encaixe do tambor 82 de travão está encostada contra uma face lateral direita da corrediça interior. Uma parte do veio 16 de eixo traseiro posicionada próximo da extremidade direita da unidade 81 de travão de tambor, é formada como uma parte 16b roscada possuindo roscas na sua periferia exterior. Duas porcas 16c são colocadas por engate roscado na parte 16b roscada para fixar a unidade 81 de travão de tambor com duas porcas, pelo que fica definida a posição da unidade 81 de travão de tambor e a do veio 16 de eixo traseiro na direcção transversal relativamente ao braço 71 oscilante (o elemento 73 de braço direito).
Um alojamento 85 de eixo cilíndrico estendendo-se transversalmente está disposto entre a unidade 81 de travão de tambor e a unidade 14 redutora final traseira. 0 alojamento 85 de eixo serve para inserir o veio 16 de eixo traseiro através do seu interior e uma face lateral esquerda de uma sua parte de flange de extremidade esquerda está encostada contra uma face lateral direita da caixa 14a da unidade 14 redutora final traseira e está integralmente unida nesta condição à face lateral direita de caixa utilizando parafusos ou semelhantes. Uma parte de flange de extremidade direita do alojamento 85 de eixo está encostada contra uma face lateral esquerda da base 83 de travão da unidade 81 de travão de tambor. Isto é, o alojamento 85 de eixo funciona também como um anel de distância entre a unidade 81 de travão de tambor e a unidade 14 redutora final traseira. 23
Uma montagem 85a inferior projectando-se de modo obliquo para baixo e para a frente é proporcionada numa posição aproximadamente central na direcção transversal do alojamento 85 de eixo. A extremidade inferior da unidade 72 de amortecedor traseiro está ligada à montagem 85a inferior utilizando um veio de ligação (e. g. , a parafuso de cabeça) que se estende através da montagem inferior na direcção transversal. Por outro lado, uma montagem 57a superior (parte de suporte de amortecedor traseiro) (ver a Fig. 9) é proporcionada numa posição aproximadamente central na direcção transversal do tubo 57 transversal traseiro da estrutura 4 de corpo e a extremidade superior da unidade 72 de amortecedor traseiro está ligada à montagem superior 57a utilizando também um veio de ligação estendendo-se transversalmente (e. g., um parafuso de cabeça).
Numa posição aproximadamente central na direcção transversal do alojamento 85 de eixo, um denominado engate de reboque é constituído principalmente por um suporte 85b de montagem estendendo-se para a traseira e uma esfera 85c de engate suportada pelo suporte de montagem.
No veículo 1 de quatro rodas com selim, como mostrado nas Fig. 8 e 9, a suspensão 70 traseira do tipo braço oscilante anterior pode ser substituída por uma suspensão 130 traseira do tipo suspensão independente. A suspensão 130 traseira é suportada por um conjunto 140 de subestrutura, que está montado de modo integral na estrutura 4 de corpo e é constituído por um denominado duplo "wishbone". Mais especificamente, a suspensão 130 traseira inclui, principalmente, braços 131 superiores e braços 132 inferiores, direito e esquerdo, articulações 133, direita e esquerda e 24 unidades 134 de amortecedor traseiro, direita e esquerda. Os braços 131, 132 superior e inferior estão suportados verticalmente de modo articulado nas suas extremidades de base pelo conjunto 140 de subestrutura. As articulações 133, direita e esquerda, são suportadas nas extremidades frontais dos braços 131, 132 superior e inferior. As unidades 134 de amortecedor traseiro, direita e esquerda, são, cada uma delas, suportadas entre cada braço 132 inferior e o conjunto 140 de subestrutura.
Fazendo também referência às Figs. 10 e 11, o conjunto 140 de subestrutura inclui tubos 141 de amortecedor traseiro, direito e esquerdo, um tubo 148 inferior de amortecedor traseiro, sub-tubos 142 de amortecedor traseiro, direito e esquerdo e várias vigas 143, 144, 146, e 147 transversais. Os tubos 141 de amortecedor traseiro, direito e esquerdo, são curvos de modo a serem abertos para a frente na vista lateral do corpo de veículo. O tubo 148 inferior de amortecedor traseiro está montado de modo a passar entre as extremidades inferiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro e cujos lados são obliquamente curvos para cima e para a frente. Os sub-tubos 142 de amortecedor traseiro, direito e esquerdo, estão montados de modo a passarem entre ambas as extremidades curvas do tubo 148 inferior e amortecedor traseiro e das partes superiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro. As várias vigas 143, 144, 146 e 147 transversais estão montadas de modo a passarem entre os tubos 141 de amortecedor traseiro e os sub-tubos 142 de amortecedor traseiro. Estes tubos e vigas estão unidos conjuntamente por soldadura, por exemplo. O conjunto 140 de subestrutura construído deste modo está disposto de modo substancialmente simétrico à direita e à esquerda em relação ao 25 centro na direcção transversal do corpo de veículo e a sua maior parte está posicionada entre ambas as rodas traseiras.
Cada tubo 141 de amortecedor traseiro inclui, na vista lateral do corpo de veículo, uma parte 141a horizontal inferior disposta de modo geralmente horizontal numa posição mais baixa do que uma parte 3a de encaixe de cada roda 3 traseira, uma parte 141b inclinada superior, inclinada para cima e para a frente numa posição mais elevada do que a parte 3a de encaixe e uma parte 141c arqueada projectada para trás, que liga as extremidades traseiras da parte 141a horizontal inferior e da parte 141b inclinada superior, uma à outra, com cada uma numa posição mais à retaguarda do que a parte de encaixe. Estas partes constituintes são formadas integralmente por flexão de um único tubo de aço. 0 tubo 148 inferior de amortecedor traseiro inclui uma parte 148a horizontal inferior estendendo-se de modo transversal e partes 148b curvas situadas à direita e à esquerda da parte 148a horizontal inferior. Estas partes constituintes são formadas integralmente por flexão de um único tubo de aço. As extremidades inferiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro estão unidas na proximidade de ambas as extremidades da parte 148a horizontal inferior do tubo 148 inferior de amortecedor traseiro.
Cada sub-tubo 142 de amortecedor traseiro está disposto de modo a ficar inclinado para a frente e para baixo na vista lateral do corpo de veículo e é formado com uma forma de manivela por flexão de um único tubo de aço de tal modo que a sua parte frontal fica posicionada relativamente a uma posição exterior transversalmente em relação à sua parte posterior. 26
Ambas as extremidades curvas do tubo 148 inferior de amortecedor traseiro estão unidas na proximidade das extremidades frontais dos sub-tubos 142 de amortecedor traseiro, enquanto as extremidades traseiras dos sub-tubos 142 de amortecedor traseiro estão unidas em posições aproximadamente centrais na direcção longitudinal das partes 141b inclinadas superiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro.
Uma viga 147 transversal central superior estendendo-se transversalmente e uma viga 144 transversal traseira média estão montadas de modo a passarem entre as partes 141b inclinadas superiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro. Do mesmo modo, uma viga 146 transversal traseira inferior está montada de modo a passar entre as partes 141a horizontais inferiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro e uma viga 143 transversal frontal média está montada de modo a passar entre os sub-tubos 142 de amortecedor traseiro. A parte 141b inclinada superior de cada tubo 141 de amortecedor traseiro é proporcionada de modo a ser curva na vizinhança da sua parte unida ao sub-tubo 142 de amortecedor traseiro associado e de modo a que a sua parte mais elevada do que a parte unida fique inclinada para dentro na direcção transversal. Extremidades frontais das partes 141b inclinadas superiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro estão combinadas e unidas conjuntamente, próximas do centro, na direcção transversal e, ai integrada, existe uma ligação 141d central superior do tipo tubo curto estendendo-se transversalmente de modo a atravessar as extremidades frontais das partes 141b inclinadas superiores. 27
Também, as ligações 142a rotativas curtas do tipo tubo, direita e esquerda, estendendo-se transversalmente são integralmente proporcionadas, respectivamente, nas extremidades frontais dos sub-tubos 142 de amortecedor traseiro.
Como mostrado nas Fig. 8 e 9, cada ligação 142a rotativa está fixa ao suporte 49 de rotação instalado no mesmo lado na estrutura 4 de corpo, utilizando um parafuso que se estende através dos componentes a fixar e de uma porca. A ligação 141d central superior é fixa à montagem 57a superior utilizando um parafuso que se estende através dos componente a fixar e de uma porca.
Uma descrição será de seguida oferecida relativamente à parte em que cada ligação 142a rotativa e o suporte 49 de rotação associado estão unidos conjuntamente. Cada suporte 49 de rotação inclui um par de elementos de placa opostos um ao outro na direcção transversal. Numa condição em que a ligação 142a rotativa tenha entrado entre os elementos de placa, ambos são fixos conjuntamente utilizando parafuso e porca na direcção transversal. A parte unida entre a montagem 57a superior e a ligação 141d central superior também possui a mesma construção e, por esse motivo, uma sua explicação será omissa.
Deste modo, utilizando os suportes 49 de rotação e a montagem 57a superior, o conjunto 140 de subestrutura é integralmente montado na estrutura 4 de corpo.
Os braços 131 superiores e braços 132 inferiores possuem uma forma geralmente em V que deriva do lado das articulações 133 (lado de extremidade frontal) em direcção ao lado de conjunto 140 de subestrutura (lado de extremidade de 28 base) na sua vista de topo. Nas extremidades ramificadas, estão integralmente proporcionadas ligações 131a e 132a de estrutura do tipo tubo curto, que são inclinadas para trás e para baixo. As ligações 131a e 132a de estrutura são proporcionadas mutuamente em paralelo, de modo a que, cada uma partilhe um eixo central com cada um dos braços 131 superiores e braços 132 inferiores.
Proporcionam-se ligações 143a e 144a de braço correspondentes às ligações 131a de estrutura frontal e traseira dos braços 131 superiores, respectivamente em ambos os lados das vigas 143, 144 transversais médias, frontal e traseira. Proporcionam-se ligações 146a de braço correspondentes às ligações 132a de estrutura traseiras dos braços 132 inferiores em ambos os lados da viga 146 transversal traseira inferior. Além disso, proporcionam-se suportes 145 frontais inferiores, que constituem as ligações 145a de braço correspondentes às ligações 132a de estrutura frontais dos braços 132 inferiores, nas partes 141b inclinadas superiores dos tubos 141 de amortecedor traseiro. Às ligações 143a a 146a de braço estão ligadas as ligações 131a e 132a de estrutura dos correspondentes braços 131 superiores e braços 132 inferiores utilizando veios rotativos (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas ligações ao longo do eixo central anterior. Nesta condição, as ligações 131a e 132a de estrutura são suportadas de modo articulado pelas ligações 143a a 146a de braço através dos veios rotativos e rolamentos dispostos em periferias exteriores dos veios rotativos. Isto é, as estruturas 131 superiores e as estruturas 132 inferiores são suportadas de modo articulado pelo conjunto 140 de subestrutura. 29
Ligações 131b e 132b de articulação inclinadas do tipo tubo curto são proporcionadas de modo integrante nas extremidades frontais dos braços 131 superiores e braços 132 inferiores, de modo a serem paralelas às ligações 131a e 132a de estrutura. Por outro lado, ligações 133a de articulação correspondentes às ligações 131b e 132b de articulação dos braços 131 superiores e braços 132 inferiores são proporcionadas nas partes superior e inferior das articulações 133. Às ligações 133a de braço de articulação lateral estão ligadas as ligações 131b e 132b de articulação dos correspondentes braços 131 superiores e braços 132 inferiores utilizando veios de ligação (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas ligações em paralelo com o eixo central anterior. Nesta condição, as ligações 133a de braço de articulação lateral, i. e., articulações 133, são suportadas pelas ligações 131b e 132b de articulação, i. e., braços 131 superiores e braços 132 inferiores, através dos veios de ligação e rolamentos dispostos em periferias exteriores dos veios.
Proporcionam-se montagens 132c de braço lateral projectando-se para cima nas partes frontais dos braços 132 inferiores. Às montagens 132c de braço lateral estão ligadas extremidades inferiores das correspondentes unidades 134 de amortecedor traseiro utilizando veios de ligação (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas partes ligadas em paralelo com o eixo central anterior. Nesta condição, as extremidades inferiores das unidades 134 de amortecedor traseiro são suportadas pelas montagens 132c de braço lateral, i. e., braços 132 inferiores, através de rolamentos instalados dentro das extremidades inferiores e dos veios de ligação. 30
Montagens 147a de estrutura lateral são proporcionadas em ambas as partes laterais da viga 147 transversal central superior. Às montagens 147a de estrutura lateral estão ligadas extremidades superiores das correspondentes unidades 134 de amortecedor traseiro utilizando veios de ligação (e. g., parafusos de cabeça) estendendo-se através dessas partes ligadas em paralelo com o eixo central anterior. Nesta condição, as extremidades superiores das unidades 134 de amortecedor traseiro são suportadas pelas montagens 147a de estrutura lateral, i. e., estrutura 4 de corpo, através de rolamentos instalados dentro das extremidades superiores e dos veios de ligação.
Nesta construção, quando uma carga de impacto ou semelhante é transmitida às rodas 3 traseiras a partir da superfície da estrada, cada uma das rodas traseiras rodam, independentemente, para cima e para baixo através dos correspondentes braços 131 superiores e braços 132 inferiores, obrigando as unidades 134 de amortecedor traseiro a expandir e contrair, e a carga é suavemente absorvida por uma acção de amortecimento das unidades 134 de amortecedor traseiro.
Uma caixa 135a de uma unidade 135 redutora final traseira está unida de modo integrante a uma parte posterior do conjunto 140 de subestrutura (mais particularmente, uma parte posterior do tubo 141 de amortecedor traseiro esquerdo), utilizando parafusos ou semelhantes. A unidade 135 redutora final traseira é proporcionada de tal modo que uma sua parte 135b de entrada fica posicionada de modo aproximadamente central na direcção transversal do corpo de veículo e a extremidade traseira do veio 12 motriz traseiro fica ligada à parte 135b de entrada através de uma junta universal (não 31 mostrada). 0 veio 12 motriz traseiro está disposto de modo inclinado, para se estender de modo a passar entre a extremidade traseira do veio 9 de saída traseiro, que está desviado para o lado esquerdo do corpo de veículo e a parte 135b de entrada da unidade 135 redutora final traseira, que está posicionada de modo aproximadamente central na direcção transversal do corpo de veículo. Um disco de travão de um travão de roda traseira está fixo de modo coaxial ao veio 12 motriz traseiro numa posição próxima da unidade 135 redutora final traseira.
Juntas 136a universais interiores, direita e esquerda, estão dispostas no exterior e lateralmente à unidade 135 redutora final traseira e hastes de ligação estendendo-se a partir das juntas 136a universais interiores estão ligadas, respectivamente, a partes 135c de saída, direita e esquerda, da unidade 135 redutora final traseira. Por outro lado, juntas 136b universais exteriores, direita e esquerda, estão dispostas no interior e lateralmente às articulações 133 e hastes de ligação estendendo-se a partir das juntas 136b universais exteriores estão ligadas, respectivamente, às partes 3a de encaixe das rodas 3 traseiras.
Veios 136 motrizes, direito e esquerdo, estão montados de modo a passarem entre as juntas 136a universais interiores e as juntas 136b universais exteriores. Mais especificamente, uma extremidade interior de cada veio 136 motriz está ligada à parte 135c de saída associada da unidade 135 redutora final traseira através da junta 136a universal interior associada, enquanto uma sua extremidade exterior está ligada à parte 3a de encaixe de cada roda 3 traseira através da junta 136b universal exterior associada. 32 A força motriz do motor 5 transmitida ao veio 9 de saída traseiro é transmitida às rodas 3 traseiras através da junta 12a universal, veio 12 motriz traseiro, unidade 135 redutora final traseira, juntas 136a universais interiores, veios 136 motrizes e juntas 136b universais exteriores.
No chassis de acordo com a forma de realização anterior, como descrita acima, a estrutura 4 de corpo inclui a parte 4a frontal, que suspende as rodas 2 frontais, a parte central, que suporta o motor 5 e a parte 4c posterior que serve também como um carril de assento. 0 braço 71 oscilante, que suspende as rodas 3 traseiras, é suportado na parte 4b central e a unidade 72 de amortecedor traseiro é suportada na parte 4b central ou na parte 4c posterior. 0 conjunto 140 de subestrutura para a suspensão 130 traseira do tipo suspensão independente pode ser montado na estrutura 4 de corpo utilizando os suportes 49 de rotação proporcionados na parte 4b central e a montagem 57a superior proporcionada no tubo 57 transversal traseiro.
De acordo com esta construção, a estrutura 4 de corpo no veículo 1 de quatro rodas com selim, que adopta a suspensão 70 traseira do tipo braço oscilante, é também aplicável ao caso em que o veículo 1 de quatro rodas com selim adopta a suspensão 130 traseira do tipo suspensão independente. Isto é, a estrutura 4 de corpo pode ser utilizada em comum mesmo em veículos com um tipo diferente de suspensão traseira, pelo que o custo da estrutura 4 de corpo e, desse modo, do veículo 1 de quatro rodas com selim pode ser significativamente reduzido.
Nesta ligação, o conjunto 140 de subestrutura está dotado com as montagens 147a de estrutura lateral como partes de 33 montagem de amortecedores para a suspensão 130 traseira do tipo suspensão independente, pelo que deixa de ser necessário proporcionar antecipadamente peças para a suspensão 130 traseira do tipo suspensão independente na estrutura 4 de corpo e, por esse motivo, é possível impedir a ocorrência de peças excedentes quando a estrutura 4 de corpo é aplicada a um veículo de quatro rodas com selim com um tipo de suspensão diferente. A presente invenção não se limita à forma de realização anterior, mas poder utilizar-se, por exemplo, um conjunto 150 de subestrutura mostrado na Fig. 13.
Mais especificamente, pode ser adoptada a construção seguinte. Um tubo 151 de suporte estende-se para cima a partir de uma extremidade traseira (próxima de uma parte 141c arqueada) de cada tubo 141 de amortecedor traseiro e uma ligação 151a superior é proporcionada numa extremidade superior do tubo 151 de suporte, enquanto uma sub-montagem 151b correspondente à ligação 151a superior é proporcionada próximo da parte unida entre cada tubo 43 superior traseiro e o sub-tubo 44 associado traseiro na estrutura 4 de corpo e a montagem 151b lateral e a ligação 151a superior estão ligadas conjuntamente utilizando um parafuso ou semelhante. A montagem 151b lateral e a ligação 151a superior estão situadas numa posição exterior, transversalmente em relação à montagem 57a superior. Na Fig. 13, partes iguais às da forma de realização anterior estão identificadas por números de referência iguais aos da forma de realização anterior e suas explicações são aqui omissas.
Deste modo, proporcionando cada montagem 151b lateral para suportar o conjunto 150 de subestrutura numa posição diferente das posições de cada suporte 4 9 de rotação e da montagem 57a 34 superior na estrutura 4 de corpo, não só a função e o efeito obtidos na forma de realização anterior podem ser alcançados, mas também é possível melhorar a rigidez de montagem do conjunto 150 de subestrutura relativamente à estrutura 4 de corpo e daí a rigidez da suspensão 130 traseira.
Neste caso, visto a montagem 151b lateral para suportar o conjunto 150 de subestrutura ser proporcionada numa posição exterior transversal relativamente à montagem 57a superior na estrutura 4 de corpo, o conjunto 150 de subestrutura pode ser montado de modo estável, mesmo no caso em que a montagem 57a superior para a suspensão 70 traseira do tipo braço oscilante é proporcionada de modo aproximadamente central na direcção transversal do corpo de veículo.
Deve notar-se que a construção da forma de realização anterior é meramente exemplificativa e a sua aplicação não se limita a veículos de quatro rodas com selim e que várias alterações podem ser efectuadas dentro do âmbito sem sair do âmbito da presente invenção como definido pelas reivindicações anexas.
Lisboa, 6 de Fevereiro de 2012 35

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Veículo (1) de selim com um chassis, em que o referido chassis compreende: uma estrutura (4) de corpo, incluindo a referida estrutura de corpo uma parte (4a) frontal para suspender uma roda (2) frontal, uma parte (4b) central para suportar um motor (5) e uma parte (4c) posterior servindo também como um carril de assento; e uma subestrutura (140) para uma suspensão (130) traseira do tipo suspensão independente, fixa à referida estrutura (4) de corpo, em que rodas (3) esquerda e direita traseiras estão fixas de modo independente e amovível à referida subestrutura (140); caracterizado por a referida subestrutura (140) estar fixa de modo amovível à referida estrutura (4) de corpo; e por a referida subestrutura (140) estar fixa à referida estrutura (4) de corpo por meio de uma parte (49) de suporte de braço oscilante proporcionada na referida parte (4b) central da referida estrutura (4) de corpo e uma parte (57a) de suporte de amortecedor traseiro proporcionada na referida parte (4b) central ou na referida parte (4c) posterior, estando as referidas parte (49) de suporte de braço oscilante e parte (57a) de suporte de amortecedor traseiro também adaptadas para suportar um braço oscilante e um amortecedor traseiro em alternativa à subestrutura (140). 1
  2. 2. Veículo de acordo com a reivindicação 1, em que a referida subestrutura (140) possui uma parte (147a) de montagem de amortecedor para um amortecedor (134) traseiro do tipo suspensão independente.
  3. 3. Veículo de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, em que uma parte (151b) de suporte para a referida subestrutura (140) é proporcionada numa parte da referida estrutura (4) de corpo diferente da referida parte (49) de suporte de braço oscilante e da referida parte (57a) de suporte de amortecedor traseiro.
  4. 4. Veículo de acordo com a reivindicação 3, em que a referida parte (151b) de suporte para a referida subestrutura (140) é proporcionada numa parte da referida estrutura (4) de corpo situada numa posição exterior transversalmente em relação à referida parte de suporte de amortecedor traseiro. Lisboa, 6 de Fevereiro de 2012 2
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