PT1616514E - Batedeira-misturadora de cozinha equipada com um recipiente de mistura e um dispositivo de accionamento para um mecanismo batedor-misturador instalado no recipiente de mistura - Google Patents

Batedeira-misturadora de cozinha equipada com um recipiente de mistura e um dispositivo de accionamento para um mecanismo batedor-misturador instalado no recipiente de mistura Download PDF

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PT1616514E PT05109332T PT05109332T PT1616514E PT 1616514 E PT1616514 E PT 1616514E PT 05109332 T PT05109332 T PT 05109332T PT 05109332 T PT05109332 T PT 05109332T PT 1616514 E PT1616514 E PT 1616514E
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Andreas Lamping
Thomas Herrmann
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Description

1
DESCRIÇÃO
"BATEDEIRA-MISTURADORA DE COZINHA EQUIPADA COM UM RECIPIENTE DE MISTURA E UM DISPOSITIVO DE ACCIONAMENTO PARA UM MECANISMO BATEDOR-MISTURADOR INSTALADO NO RECIPIENTE DE MISTURA" A presente invenção diz respeito a uma batedeira-misturadora de cozinha segundo o conceito geral da reivindicação 1.
Tal tipo de batedeira-misturadora de cozinha é, em grande parte divulgado no documento DE 35 072 76. Relativamente a interruptores iluminados, para o botão de selecção da rotação de aparelhos electrodomésticos, descreve-se no documento EP 0172576 a intensidade da iluminação ou a intensidade de uma cor preleccionada em níveis de comutação superiores e mais intensos.
No seguimento do estado da técnica inicialmente mencionado, a invenção tem como objectivo, aplicar um aperfeiçoamento vantajoso a uma batedeira-misturadora de cozinha do tipo da presente técnica.
Este objectivo é atingido no objecto da reivindicação 1, onde se estabelece que a iluminação seja realizada através de visores LED e que os visores LED sejam concebidos com duas cores. Isto pode ser atingido de modo que o visor LED seja concebido com duas cores para a temperatura e/ou regime de rotação, por exemplo amarelo e vermelho. Componentes emissores de luz, como por exemplo LEDs, alimentam luz proveniente de sentidos diferentes num alimentador de luz. O alimentador de luz é de tal modo 2 exposto que a luz é irradiada de modo perpendicular ao sentido da alimentação, observando-se o efeito um feixe de luz. De acordo com o accionamento dos componentes de alimentação (LEDs), abstraindo-se de um prolongamento da intensidade por um lado e do feixe de luz por outro, ou de um aumento da intensidade (em componentes de alimentação com a mesma cor) em componentes de alimentação com cores diferentes, pode ser obtida uma alteração do efeito das cores de um componente de alimentação através de luz mista até à cor dos restantes componentes de alimentação. Para o regime de rotação, na alimentação dupla de cor única de uma rotação mais reduzida, pode ser estabelecida e mostrada uma intensidade correspondente, bem como no aumento da regulação de rotação pode a intensidade na outra extremidade do feixe de luz ser prolongada ou aumentada. Enquanto que os LEDs amarelos são fortemente activados e os vermelhos são apenas fracos, aquando níveis de regulação reduzidos, obtém-se com uma regulação elevada um enfraquecimento da activação dos amarelos e uma intensificação da activação dos LEDs vermelhos. Os campos de graduação iluminados em torno do interruptor (potenciómetro) incluem portento uma função de sinal para o utilizador, nomeadamente em valores de regulação elevados.
Segue-se uma descrição mais detalhada da presente invenção com base nos desenhos que apresentam um exemplo de realização da dita invenção. Assim, 3
Fig. 1 uma batedeira-misturadora de cozinha com um recipiente de mistura, de acordo com a presente invenção, numa vista lateral,
Fig. 2 a batedeira-misturadora de cozinha de acordo com a figura 1, numa vista frontal,
Fig. 3 a batedeira-misturadora de cozinha numa vista em planta, mas tendo-lhe sido retirado o respectivo recipiente de mistura,
Fig. 4 o recipiente de mistura em vista inferior,
Fig. 5 uma ampliação da zona assinalada pela referência V na figura 1, vista em corte,
Fig. 6 um diagrama em bloco de um comando do aquecimento da batedeira-misturadora de cozinha,
Fig. 7 um diagrama que representa um aumento da temperatura em função do tempo, relativamente ao comando do aquecimento,
Fig. 8 um outro diagrama que representa o consumo de energia em função do tempo, relativamente ao diagrama apresentado na figura 7, e, finalmente, Fig. 9 Uma apresentação esquemática de um dispositivo de accionamento para um mecanismo batedor-misturador com refrigeração. A batedeira-misturadora de cozinha 1 apresentada na figura 1 dispõe de uma caixa 2 que é essencialmente constituída por duas zonas distintas. A primeira destas zonas, mais baixa, serve de zona de recepção de um recipiente 3 para misturar os alimentos; a partir desta primeira zona, e projectando-se para cima num ângulo de cerca de 60° em relação à horizontal, inicia-se a zona de comando e que integra o sistema electrónico da máquina 4. 4 A zona de recepção de um recipiente de mistura 3 apresenta um assento 5 circular para receber um recipiente de mistura 6. Por outro lado, a referida zona 3 alberga ainda um motor de accionamento 7, instalado em posição coaxial em relação ao assento 5, através do qual um mecanismo batedor-misturador 9, instalado no recipiente para os alimentos a serem misturados 6, pode ser colocado em funcionamento por meio de um veio de accionamento 8. 0 recipiente para os alimentos a serem misturados 6 tem uma pega 10 que, quando este recipiente está colocado na batedeira-misturadora de cozinha, fica voltada para o lado oposto ao da zona de comando e que alberga o sistema electrónico da máquina 4. Além disso, o recipiente para os alimentos a serem misturados 6 dispõe ainda de uma tampa 11, a qual está fixada ao recipiente para os alimentos a serem misturados 6 por meio de um grampo ou de um dispositivo de fixação similar. A caixa 2, que dispõe de pés reguláveis 12, está equipada com um sensor térmico 13 na zona do fundo do assento 5, que, quando o recipiente está colocado no respectivo assento 5, fica em contacto com o fundo do recipiente 14. O sensor térmico 13 é essencialmente constituído por uma cabeça sensora 50 que está coberta e que é sempre comprimida na direcção do fundo do recipiente 14, ou seja, para cima, na vertical, por uma mola de pressão 51. Tanto a cabeça sensora 50, equipada com uma ligação eléctrica 52, como a mola de pressão 51 estão inseridas numa caixa 53, a qual, por sua vez, está fixada à zona do fundo do assento 5 (ver a figura 5).
Na superfície da parede da caixa da zona de comando e que alberga o sistema electrónico da máquina 4 que está voltada para o recipiente para os alimentos a serem misturados 6 5 está integrado um painel de comandos 15. Este inclui um botão rotativo 16 para a selecção prévia da temperatura, um outro botão rotativo 17 para a selecção prévia de uma velocidade de rotação para o mecanismo batedor-misturador 9, um relógio electrónico 18 equipado com um botão rotativo 19 para a respectiva regulação, deste mesmo relógio 18 uma tecla 20 para ligação do modo de operação turbo e uma indicação electrónica do peso 21, à qual está associada uma tecla de reposição no estado inicial 22. Cada um dos botões rotativos 16 e 17, para regulação da temperatura e da velocidade de rotação, está iluminado por um campo constituído por indicadores luminosos 23 e 24, sendo que cada um dos campos 23 e 24 apresenta pontos de regulação. É também nesta zona de comando e que alberga o sistema electrónico da máquina 4 que está instalado o sistema electrónico de comando da batedeira-misturadora de cozinha 1. Nas figuras aqui representadas, este sistema encontra-se representado de forma meramente esquemática, por meio de uma caixa 25.
Na parte de trás da caixa da batedeira-misturadora de cozinha está instalada uma ficha colectora 26, na qual são reunidos circuitos fechados de consulta relativos aos componentes eléctricos e/ou mecânicos da máquina. Esta ficha colectora 26 também se encontra representada de forma meramente esquemática. A ligação do cabo eléctrico de alimentação de energia à batedeira-misturadora de cozinha 1 está identificada pela referência 27. 6 A parte inferior do recipiente para os alimentos a serem misturados 6 pode ser aquecida na zona do assento 5 da caixa 2. Para que tal seja possível, a batedeira-misturadora de cozinha 1 está equipada, na zona do assento 5, com um aquecimento eléctrico por resistência 28 que envolve a parte inferior do recipiente para os alimentos a serem misturados 6.
Na figura 6 pode ver-se um diagrama em bloco do comando do aquecimento por resistência 28. A temperatura pretendida é regulada por meio de um botão rotativo 16, concebido como um potenciómetro linear; depois de passar por um conversor analógico/digital esta temperatura é alimentada como valor nominal, sob a forma de uma tensão, ao circuito de regulação 29. 0 sensor térmico 13 mede a temperatura registada no fundo do recipiente 14 em cada momento e, após passagem através de um módulo de linearização 30, transmite o valor real que foi medido ao circuito de regulação 29. Como a temperatura registada em cada momento é medida no fundo do recipiente, um módulo de compensação da temperatura 31 procede em seguida a uma correcção do valor, no qual é medido um factor correspondente aos dados de transmissão de calor. Desta forma, o valor real corrigido corresponde então essencialmente à temperatura registada no produto que está a ser misturado. Este valor real é então comparado com o valor nominal num comparador 32; este comparador poderá ser constituído por um amplificador diferencial, por exemplo. O aquecimento é comandado em função do valor nominal, sendo que, perante predefinições de 4 0°C a 60°C, o comando é levado a cabo com uma menor quantidade de energia do que perante predefinições superiores a 60°C. Assim sendo, a batedeira-misturadora de cozinha dispõe de um módulo de proporcionalidade 33, no 7 qual são seleccionados factores de proporcionalidade em função da predefinição do valor nominal. Neste caso é dada preferência a factores que, perante predefinições de 40°C a 60°C, correspondam a um valor de 1,6 e que, perante predefinições superiores a 60°C, correspondam a um valor de 2,8. A jusante deste módulo de proporcionalidade 33 está instalado um módulo de protecção 34, que garante que não seja ultrapassada uma temperatura de 100°C.
Partindo deste módulo de protecção 34, os dados apurados são conduzidos a um módulo de comando 37 através de um outro módulo de proporcionalidade 35 e de um filtro 36. Um gerador 38, de preferência um gerador de dente em serra, actua sobre este módulo de comando 37, sendo que o referido gerador trabalha num ciclo de 15 segundos. Isto faz com que no módulo de comando 37 seja aberta uma janela de comando com uma duração equivalente de 15 segundos, na qual tem lugar um comando do consumo de energia do aquecimento por resistência 28. Para esse efeito, o sistema está equipado com um gerador de ciclos 39, que recolhe os dados entre o segundo módulo de proporcionalidade 35 e o filtro 36 e os alimenta em seguida ao módulo de comando 37 de acordo com um ciclo de segundos.
Assim, por exemplo, se for necessária uma potência de aquecimento elevada, ou seja, uma quantidade elevada de energia, será fornecido um sinal elevado durante, por exemplo, 12 dos 15 segundos de duração da janela do módulo de comando 37. Durante os restantes três segundos será correspondentemente fornecido um sinal mais baixo. Estes sinais correspondem, por exemplo, à altura da tensão presente no aquecimento por resistência 28. No entanto, se for necessária uma energia mais baixa, será fornecido um 8 sinal elevado apenas durante 5 dos 15 segundos da janela, por exemplo, sendo que, nesse caso, nos restantes 10 segundos será transmitido um sinal continuo mais baixo. Por outro lado, é igualmente concebível que, dentro da janela definida, o aquecimento por resistência 28 seja totalmente desligado e ligado. Desta forma, o consumo de energia do aquecimento por resistência 28 é regulado dentro de um intervalo de tempo de 15 segundos, sendo que dentro destes 15 segundos estão previstos períodos de tempo de sinais elevados e de sinais baixos.
Por outro lado, a regulação da potência de aquecimento também é influenciada pela velocidade a que a temperatura aumenta. Para tal, os valores reais que foram determinados são medidos a jusante do módulo de compensação da temperatura 31 e, depois de passarem por um filtro 40, são conduzidos a um módulo de velocidade de aumento da temperatura 41. Os valores aqui apurados são então conduzidos, através de um ponto de acoplamento 42, a um comparador 43, que pode ser constituído por um amplificador diferencial, por exemplo, e que está instalado entre o módulo de protecção 34 e o segundo módulo de proporcionalidade 35. O referido comparador determina então, com base nos valores do primeiro módulo de proporcionalidade 33 e do ponto de acoplamento 42, o valor a ser conduzido ao módulo de comando 37.
Mas o comando da potência de aquecimento também é influenciado pela determinação da quantidade de produto introduzida no recipiente. Para tal, foi prevista uma derivação que também mede os dados a seguir ao módulo de compensação da temperatura 31 e que, depois de decorrido um tempo predefinido a contar do momento em que o mecanismo 9 batedor-misturador 9 foi ligado, tempo esse que pode ter uma duração de 2 minutos, por exemplo, comuta este sinal para um módulo de determinação da quantidade de produto introduzido no recipiente 44. Numa unidade de avaliação 45, o resultado da determinação da quantidade de produto introduzido no recipiente é relacionado com a velocidade de rotação previamente regulada para o mecanismo batedor-misturador 9, velocidade essa que pode ser regulada por meio do botão rotativo 17.
No módulo de determinação da quantidade de produto introduzida no recipiente 44 é determinada a relação existente entre a energia de aquecimento alimentada e o aumento da temperatura, o que torna possível chegar a uma conclusão sobre a quantidade de produto introduzida no recipiente. Como, no entanto, perante velocidades de rotação diferentes do mecanismo batedor-misturador 9 ocorrem resistências de transmissão do calor diferentes, é necessária uma determinação corrigida da quantidade de produto introduzida no recipiente. Esta determinação tem lugar na unidade de avaliação 45 já anteriormente referida. Nesta unidade, a quantidade de produto introduzida no recipiente que foi inicialmente determinada pelo módulo de determinação da quantidade de produto introduzida no recipiente 44 é relacionada com a velocidade de rotação previamente regulada para o mecanismo batedor-misturador 9. 0 valor assim determinado é comparado com o conteúdo de uma família de características. 0 conteúdo da família de características baseia-se em valores de medição determinados de forma empírica, que foram determinados perante a introdução de diferentes quantidades de produto no recipiente com valores de aumento da temperatura diferentes e ainda com velocidades de rotação diferentes. 10
Os valores determinados de forma empírica estão armazenados numa memória permanente. A quantidade corrigida de produto introduzido no recipiente, obtida da unidade de avaliação 45, é transmitida como um valor ao ponto de acoplamento 42 anteriormente referido, onde tem então lugar uma ligação destes valores com os valores da velocidade de aumento da temperatura.
Desta forma, o comando do aquecimento por resistência 28, além de ser levado a cabo mediante a usual comparação do valor nominal com o valor real, é igualmente levado a cabo através da determinação da velocidade de aumento da temperatura e da quantidade de produto introduzido no recipiente. O comando foi concebido para que, seja quais forem o valor da condutividade térmica e a quantidade do produto a ser misturado que deve ser aquecido, no recipiente de mistura 6 tenha sempre lugar um aquecimento de acordo com a norma. A figura 7 mostra um exemplo de curva de aumento da temperatura. Já a figura 8, por sua vez, mostra a linha do consumo de energia mediante utilização da mesma unidade de tempo que é utilizada na curva característica da temperatura. Na figura 7, a temperatura máxima previamente regulada está identificada pela referência Tl. Por sua vez, a referência Pl, na figura 8, indica o consumo máximo de energia.
Como se pode ver nas duas figuras 7 e 8, quando o aquecimento por resistência 28 é ligado, o consumo de energia começa por estar regulado para o máximo. Para se 11 obter um aumento sempre constante da temperatura, como o que está representado na figura 7, a potência é reduzida durante um período de tempo breve para, logo em seguida, voltar a ser comandada até ao máximo PI. Se a temperatura atingir um valor limite para a temperatura T2, ligeiramente inferior à temperatura previamente regulada, o consumo de energia sofre uma redução proporcional. No entanto, antes de a temperatura, depois de passado um intervalo de tempo a, voltar a atingir este valor limite T2, a potência sofre uma redução do valor correspondente à potência máxima PI para o valor correspondente a uma potência limite P2.
Depois de transcorrido o referido intervalo de tempo a, e a seguir à redução proporcional da potência que se lhe segue, a temperatura volta a subir, até atingir a temperatura máxima previamente regulada, o que sucede depois de decorrido um intervalo de tempo b, sendo que, durante um intervalo de tempo c seguinte, a temperatura pode registar uma subida rápida para além da temperatura previamente regulada. Depois de decorrido este intervalo de tempo c seguinte, a temperatura mantém-se constante no valor previamente regulado.
Através do botão rotativo 17, que se destina à regulação da velocidade de rotação do mecanismo batedor-misturador 9, pode ser seleccionada uma regulação para o mecanismo batedor-misturador que activa um modo de operação de mistura de massa. Para activar esta regulação do mecanismo batedor-misturador, o botão rotativo 17 tem de ser rodado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, a partir da posição correspondente a zero 46, para a posição correspondente ao modo de operação de mistura de massa 47. Nesta posição de mistura de massa, as fases de mistura são 12 interrompidas por fases de imobilização periódicas. Quando comparadas com as fases de mistura, estas fases de imobilização prolongam-se por um intervalo de tempo aproximadamente correspondente ao triplo do intervalo de tempo correspondente à duração da fase de mistura; o ideal será ser previamente regulada uma fase de imobilização com uma duração de 4,5 segundos para uma fase de mistura com uma duração de 1,5 segundos. A vantagem deste modo de operação de mistura de massa reside no facto de, durante as fases de imobilização, a massa a ser misturada se poder voltar a depositar. Mas este modo de operação apresenta igualmente a vantagem de poder ser utilizado para uma refrigeração do motor. Desta forma, durante a fase de mistura podem ter lugar velocidades de rotação extremamente elevadas durante um período de tempo reduzido.
No modo de operação de mistura de massa, a velocidade de rotação máxima, que resulta, de per si, do consumo de energia, e que corresponde a cerca de 11.500 rpm, pode ser reduzida a um terço ou ainda menos, devido à resistência do produto a ser misturado. Deste facto resulta que são reguladas velocidades de rotação entre as 100 e as 3.000 rpm, e, em média, de 500 rpm. As fases de imobilização são utilizadas para uma refrigeração activa do motor de accionamento 7, através de um ventilador de refrigeração 60 separado, instalado numa conduta de ar 62 (vide a figura 9) . O motor de accionamento 7 é constituído por um motor universal (motor com excitação em série) de árvore vertical, e também se encontra instalado na zona da conduta de ar 62. Este motor acciona o mecanismo batedor-misturador 9 por meio de uma correia 61. O motor é alimentado de tensão de rede, sendo comandado por um triac. Dadas as cargas elevadas registadas durante o modo de operação de 13 mistura de massa, quando se está a preparar uma massa levedada, por exemplo, a temperatura do motor regista um aumento devido às perdas mais elevadas registadas nos enrolamentos de cobre, ultrapassando o valor limite previsto. 0 motor foi concebido de modo a que, perante a carga máxima prevista para a utilização da batedeira-misturadora de cozinha, seja garantido um movimento de rotação suficiente (revolução durante a produção de massa). Durante este modo de operação, o ventilador de refrigeração 60 externo produz a potência máxima de ar, a qual, no entanto, por si só, não é suficiente para arrefecer o motor de accionamento 7 de modo a que a temperatura por ele registada seja inferior ao valor limite predefinido. Além disso, e tal como já tivemos oportunidade de referir, o motor de accionamento 7 só é comandado com impulsos, sendo ligada a tensão de rede total e sendo regulada uma velocidade de rotação correspondente à carga. A duração (duração do impulso) do impulso de accionamento é regulada de forma a durar o suficiente para que, perante a carga máxima prevista para a utilização da batedeira-misturadora de cozinha, o necessário trabalho seja levado a cabo. A relação existente entre a duração do impulso de accionamento para o motor e o tempo de desconexão (tempo durante o qual não é emitido qualquer impulso) que se lhe segue sempre foi definida do modo a que, perante uma potência máxima do ar do ventilador de refrigeração 60 externo e perante a carga máxima prevista, durante um período de tempo determinado, a temperatura limite dos enrolamentos do motor, prevista para a utilização da batedeira-misturadora de cozinha, não seja ultrapassada.
No modo de operação por impulsos, e atendendo às características do motor de accionamento 7 (que é 14 constituído por um motor universal), com cada processo de ligação este motor arranca da posição de imobilização com o binário máximo disponível, desencadeando desta forma um efeito de libertação que se pode tornar útil para determinadas aplicações. É o caso, por exemplo, da produção de massa levedada, sendo que, cada vez que tem lugar uma operação de ligação, partes da massa se soltam por causa das vibrações, melhorando o retorno da mistura de massa à zona de trabalho do mecanismo batedor-misturador que está instalado no recipiente 6. 0 ventilador de refrigeração 60, representado de forma esquemática na figura 9, é accionada por um motor eléctrico próprio e que não está representado na figura. Para comutar do modo de operação de mistura de massa para o modo de operação de mistura normal, ou vice-versa, é sempre necessário passar pela posição correspondente a zero 46. A tecla 20, instalada no painel de comandos 15, permite activar uma função turbo, durante a qual o mecanismo batedor-misturador 9 pode produzir velocidades de rotação extremamente elevadas durante um período de tempo reduzido.
Perante uma carga de base ou normal, como a que tem lugar nas aplicações para que a batedeira-misturadora de cozinha é essencialmente utilizada, o motor de accionamento 7 é regulado, no âmbito da sua curva característica, para as velocidades de rotação necessárias por meio de corte de fases. A necessária refrigeração fica a cargo do ventilador de refrigeração 60 externo, sendo que a potência do ar é ajustada à produção de calor registada no motor de accionamento 7, medida no próprio motor de accionamento 7 15 por um sensor térmico não ilustrado, por meio de uma regulação electrónica.
Tanto o modo de operação de mistura de massa, como o modo de operação turbo só podem ser activados quando a temperatura do aquecimento tiver sido previamente regulada para um valor inferior a uma determinada temperatura limite. Neste caso é dada preferência a uma temperatura limite de 70°C. Esta escolha baseia-se essencialmente no facto de, se a temperatura registar valores superiores a 70°C, poderem ocorrer ebulições locais que são intensificadas pela função de mistura. Um facto que, em caso de velocidades de rotação extremamente elevadas, como as que se registam tanto durante o modo de operação de mistura de massa como durante o modo de operação turbo, pode fazer com que se produza uma pressão extremamente elevada que provoque o levantamento da tampa do recipiente.
Além disso, um sistema electrónico assegura que, em função da velocidade de rotação previamente seleccionada para o mecanismo batedor-misturador 9, o aumento da velocidade de rotação deste mecanismo 9 se realize neste regime de rotação inicialmente de modo lento e depois de modo mais acelerado. Para esse efeito foi previsto que, sempre que tenha sido previamente regulada uma velocidade de rotação de, no máximo, cerca de 1.000 rpm, o arranque seja sempre lento. Caso, porém, em caso de uma predefinição de rotação mais elevada, superior a cerca de 1.000 rpm, o arranque é feito de forma intermitente. No entanto, se a temperatura de aquecimento estiver regulada para um valor superior a 70°C, mesmo que a velocidade de rotação previamente regulada seja superior a 1.000 rpm, o arranque processa-se sempre com lentidão e, mesmo assim, a velocidade de rotação 16 não ultrapassa as 1.000 rpm. A alteração da velocidade de rotação durante o modo de operação normal, ou seja, o modo de operação em que o mecanismo de mistura se desloca a uma velocidade de rotação sempre constante, é feita sem recurso a transmissão por engrenagens. A alteração da velocidade de rotação é levada a cabo por meio de um comando, através do ângulo de operação.
Na maior parte dos casos, as velocidades de rotação mais altas, superiores a 1.000 rpm, são utilizadas para fragmentar os alimentos que foram introduzidos no recipiente. Neste caso necessita-se do binário máximo do motor de accionamento 7, para evitar que, durante o arranque, o mecanismo batedor-misturador fique bloqueado pelo produto colocado dentro do recipiente. O motor de accionamento 7 que é disponibilizado só está apto a produzir o momento máximo perante uma tensão de alimentação máxima, ou seja, pode arrancar sem corte de fases e, em seguida, regular para a velocidade de rotação nominal. Em culinária, as velocidades de rotação mais baixas, inferiores a 1.000 rpm, são sobretudo utilizadas para misturar ingredientes. Neste caso há que impedir uma fragmentação dos ingredientes colocados no interior do recipiente, para o que o motor de accionamento 7 é arrancado com uma tensão de alimentação reduzida (corte máximo de fases), sendo depois regulado para a velocidade de rotação nominal. A regulação da velocidade de rotação é levada a cabo por um microprocessador, mediante recurso à tecnologia informática. A predefiniçâo do valor nominal processa-se ininterruptamente por meio do já referido botão rotativo 17, concebido como um potenciómetro. A informação de 17 retorno do valor real registado em cada momento é prestada por um sensor que mede o movimento de rotação do motor de accionamento 7 no veio do motor. A concepção dos componentes que determinam o circuito de regulação foi levada a cabo de modo a que seja obtida uma amplitude de regulação de, pelo menos, 1:100, ou seja, a que sejam registadas velocidades de rotação de cerca de 100 a 10.000 rpm, por exemplo, no mecanismo de mistura.
Tal como já tivemos oportunidade de referir, os interruptores 16 e 17 anteriormente referidos, destinados a uma regulação prévia da temperatura e da velocidade de rotação, estão iluminados por meio de campos de indicadores luminosos 23 e 24. Estas iluminações servem de sinalização para o utilizador, na medida em que, quando forem seleccionados valores de regulação mais elevados, a iluminação é de outra cor e/ou feita com outra intensidade do que quando são seleccionados valores de regulação mais baixos. Neste caso concreto, a presente invenção prevê que os visores LED 23 e 24 tenham duas cores, sendo que uma zona amarela está atribuída aos valores de regulação mais baixos e uma zona vermelha está atribuída a valores de regulação mais elevados. Enquanto nas amplitudes de regulação mais baixas, os LEDs amarelos estão fortemente iluminados, os vermelhos, por sua vez, caracterizam-se por uma iluminação menos intensa, sendo que com valores de regulação mais elevados, a intensidade da iluminação dos LEDs amarelos sofre uma redução e a intensidade dos LEDs vermelhos aumenta.
Os componentes que emitem luz, como, por exemplo, os LEDs, alimentam a luz proveniente de direcções opostas a um condutor de luz. Neste caso, o condutor de luz foi 18 concebido de modo a que a luz seja emitida perpendicularmente em relação à direcção da alimentação, obtendo-se desta forma o efeito de uma barra de luz. Assim, e dependendo da excitação dos componentes de alimentação (LEDs), a intensidade da iluminação pode ser deslocada de uma das extremidades da barra de luz para a outra, sofrendo um aumento (no caso dos componentes de alimentação de uma única cor) ou, no caso dos componentes de iluminação de cores diferentes, obtendo-se um efeito de mudança progressiva da cor de um componente de alimentação até à cor do outro componente de iluminação, passando por uma fase de luz mista.
Caso se opte por uma alimentação dupla de uma cor, e no que diz respeito à velocidade de rotação, pode ser atribuída a uma velocidade de rotação mais reduzida uma intensidade correspondente, que é visualizada, e, quando é regulada uma velocidade de rotação mais elevada, a intensidade da iluminação pode ser deslocada para a outra extremidade da barra de luz ou ser aumentada. 0 relógio 18 eléctrico instalado no painel de comandos 15 dispõe de um botão rotativo 19, que permite proceder à selecção prévia de um tempo de aquecimento e/ou de um tempo de mistura. Neste caso, a regulação do relógio 18 é feita da forma mais simples possível: se o botão rotativo 19 for rodado a grande velocidade ao longo de um determinado ângulo de rotação, a regulação é levada a cabo com uma unidade de tempo mais elevada, a qual, por exemplo, pode corresponder a um minuto; se, porém, o botão rotativo 19 for rodado a uma velocidade mais baixa, ao longo do mesmo ângulo de rotação, a regulação do relógio é feita com uma unidade de tempo mais reduzida, a qual, por exemplo, poderá 19 corresponder a um segundo. Isto significa, portanto, que o botão rotativo 19 permite uma regulação tanto em intervalos reduzidos como em intervalos maiores, sem que, para tal, seja necessário percorrer toda a amplitude de regulação. A ficha colectora 26, instalada na parte de trás da caixa 2, foi concebida como uma interface. Nesta podem ser reunidos circuitos fechados de consulta relativos aos componentes eléctricos/electrónicos e/ou mecânicos. Assim, por exemplo, através desta ficha colectora 26 podem ser registadas avarias funcionais nos componentes principais da máquina, nomeadamente no motor 7 e no aquecimento 28, por exemplo, ou ainda noutros elementos eléctricos. Mas esta ficha colectora também permite a obtenção de eventuais mensagens de avarias. Além disso, ela também permite obter informações sobre quedas de tensão nos enrolamentos do motor ou nos elementos electrónicos, por exemplo, o que torna possível proceder a um diagnóstico objectivo de erros e falhas. Por outro lado, esta interface também permite que, depois de a batedeira-misturadora de cozinha ter sido fabricada, sejam regulados ou calibrados valores específicos à máquina. Torna-se assim possível prescindir de processos de ajuste eléctricos/mecânicos trabalhosos e dos correspondentes e onerosos componentes eléctricos/mecânicos. Neste caso, os diversos valores específicos da máquina são armazenados numa memória permanente (EEPROM) no sistema electrónico da batedeira-misturadora de cozinha 1 e podem ser alterados em caso de reparação.
Além disso, uma parte do circuito de calibragem relativa a cada circuito fechado de consulta de um componente eléctrico/electrónico da batedeira-misturadora de cozinha 1 20 pode ser concebida como um componente passível de ser removido e de ser ligado à caixa. Torna-se particularmente vantajoso um componente semelhante da caixa do aparelho poder ser programado relativamente aos valores de calibragem e ser concebido como um "dongle".
Com a ajuda deste "dongle" programável na fábrica, torna-se possível calibrar os componentes principais da batedeira-misturadora de cozinha 1, sendo os valores armazenados numa memória permanente (EEPROM). Isto permite, por exemplo, a alimentação de valores de medição empíricos, determinados de acordo com os conhecimentos mais recentes, à família de características das velocidades de rotação do mecanismo batedor-misturador.
Uma calibragem pode ser levada a cabo mediante a ligação do "dongle" à ficha colectora 26, ou seja, à interface, após o que a batedeira-misturadora de cozinha 1 é ligada. O mostrador onde são mostradas as horas 18 apresenta a fase de calibragem registada em cada momento, sendo preferível que a calibragem seja constituída por dez fases. O mostrador da balança 21 mostra, relativamente às várias fases de calibragem, os dados característicos a serem regulados; assim, por exemplo, quando a balança estiver a ser tarada é apresentado um ponto. Depois de a batedeira-misturadora de cozinha 1 ser ligada para se proceder à calibragem, o mostrador da balança 21 começa por mostrar o número da versão do "dongle". Caso a batedeira-misturadora de cozinha 1 já tenha sido anteriormente calibrada com uma versão mais antiga do "dongle", o número da versão apresentado no mostrador da balança 21 é apresentado de forma intermitente (a piscar) . Uma vez concluída cada uma das fases de calibragem é necessário premir a tecla de 21 reposição no estado inicial 22, para desta forma se aceder à fase de calibragem seguinte.
Mas a ficha colectora 26 também pode ser concebida como uma interface para um computador. Desta forma, os valores obtidos através dos circuitos fechados de consulta podem ser recolhidos por um computador e ser avaliados. Estes dados incluem, por exemplo, as temperaturas reais e nominais, as velocidades de rotação reais e nominais, o resultado da determinação da quantidade de produto introduzido no recipiente e eventuais resultados obtidos com um dispositivo de pesagem. Com base nos dados assim apurados e recolhidos por computador podem igualmente ser efectuadas comparações com dados nominais memorizados no computador, com base nas quais o computador pode comunicar ao utilizador eventuais condições de falha ou avaria, como, por exemplo, uma temperatura ou uma velocidade de rotação demasiado elevada.
Também se coloca a hipótese de se utilizar a interface, ou seja, a ficha colectora 26, para uma operação da batedeira-misturadora de cozinha 1 com o auxílio do computador. Neste caso, por exemplo, depois de serem colocados os ingredientes previamente definidos no recipiente de mistura 6, o computador pode determinar, regular e controlar a velocidade de rotação do mecanismo batedor-misturador 9, a temperatura do aquecimento por resistência 28 e a duração da operação de mistura ou do aquecimento.
Lisboa, 29 de Outubro de 2007

Claims (3)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Batedeira-misturadora de cozinha com um recipiente de mistura (8) e um dispositivo de accionamento (7) para um mecanismo batedor-misturador (9) no recipiente de mistura (6), em que o recipiente de mistura (6) pode ser aquecido na sua parte inferior, em que o regime de rotação e/ou a temperatura se realiza através de interruptores luminosos (17,17), por exemplo interruptores rotativos ou deslizantes em que os valores de regulação mais elevados têm prevista uma iluminação de cor diferente da dos valores de regulação inferiores, caracterizada por a iluminação ser realizada através de visores LED a por os visores LED serem concebidos com duas cores.
2. matedeira-misturadora de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por estar prevista uma zona amarela dos valores de regulação mais baixos e uma zona vermelha dos valores de regulação mais elevados.
3. Batedeira-misturadora de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por as alterações das cores ser realizada através de uma activação forte ou fraca dos LEDs da respectiva cor. Lisboa, 29 de Outubro de 2007
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