PT1546781E - Conjunto de união para fibras ópticas. - Google Patents

Conjunto de união para fibras ópticas. Download PDF

Info

Publication number
PT1546781E
PT1546781E PT03783873T PT03783873T PT1546781E PT 1546781 E PT1546781 E PT 1546781E PT 03783873 T PT03783873 T PT 03783873T PT 03783873 T PT03783873 T PT 03783873T PT 1546781 E PT1546781 E PT 1546781E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
attachment device
conduit
attachment
housing
optical fibers
Prior art date
Application number
PT03783873T
Other languages
English (en)
Inventor
Eric Weynant
Daniel Demissy
Original Assignee
Le Savoir Du Gardien Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Le Savoir Du Gardien Inc filed Critical Le Savoir Du Gardien Inc
Publication of PT1546781E publication Critical patent/PT1546781E/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/24Coupling light guides
    • G02B6/36Mechanical coupling means
    • G02B6/38Mechanical coupling means having fibre to fibre mating means
    • G02B6/3801Permanent connections, i.e. wherein fibres are kept aligned by mechanical means
    • G02B6/3806Semi-permanent connections, i.e. wherein the mechanical means keeping the fibres aligned allow for removal of the fibres
    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/24Coupling light guides
    • G02B6/36Mechanical coupling means
    • G02B6/38Mechanical coupling means having fibre to fibre mating means
    • G02B6/3807Dismountable connectors, i.e. comprising plugs
    • G02B6/3887Anchoring optical cables to connector housings, e.g. strain relief features
    • G02B6/38875Protection from bending or twisting
    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/24Coupling light guides
    • G02B6/36Mechanical coupling means
    • G02B6/38Mechanical coupling means having fibre to fibre mating means
    • G02B6/3807Dismountable connectors, i.e. comprising plugs
    • G02B6/3833Details of mounting fibres in ferrules; Assembly methods; Manufacture
    • G02B6/3834Means for centering or aligning the light guide within the ferrule
    • G02B6/3843Means for centering or aligning the light guide within the ferrule with auxiliary facilities for movably aligning or adjusting the fibre within its ferrule, e.g. measuring position or eccentricity
    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/24Coupling light guides
    • G02B6/36Mechanical coupling means
    • G02B6/38Mechanical coupling means having fibre to fibre mating means
    • G02B6/3807Dismountable connectors, i.e. comprising plugs
    • G02B6/3833Details of mounting fibres in ferrules; Assembly methods; Manufacture
    • G02B6/3854Ferrules characterised by materials

Landscapes

  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Optics & Photonics (AREA)
  • Mechanical Coupling Of Light Guides (AREA)
  • Compositions Of Macromolecular Compounds (AREA)
  • Cable Accessories (AREA)

Description

1
DESCRIÇÃO "CONJUNTO DE UNIÃO PARA FIBRAS ÓPTICAS"
Campo da Invenção A presente invenção refere-se ao campo das uniões de fibras ópticas e particularmente a um conjunto de união adaptado para utilização no fornecimento final do serviço ao cliente ("last míle" use ou "last kilometer" use - utilização na última milha ou último quilómetro).
Fundamentos da Invenção
No campo da fotónica, as fibras ópticas são utilizadas para a transmissão de sinais ópticos, bem como para a ligação de comutadores ópticos, dispositivos de grelhas de guias de onda, amplificadores ópticos, módulos e semelhantes. Os sistemas de transmissão óptica que se baseiam na fotónica, têm vindo a tomar uma importância cada vez maior, uma vez que os sinais ópticos são capazes de transportar quantidades de informação muito maiores quando comprados com os típicos sistemas de comunicação com fios de cobre. Por exemplo, com a tecnologia de Multiplexação e Desmultiplexação de Divisão de Comprimentos de Onda Densos (DWDM - Dense Wavelength Division Multiplexing and Demultiplexing) é possível transmitir múltiplos comprimentos de onda numa única fibra, proporcionando capacidades de dados de 40 gigabits por segundo e superiores.
As redes ópticas que necessitam de equipamento DWDM e outros dispositivos semelhantes, exigem quantidades múltiplas de separadores e uniões. A separação e a união desempenham um papel significativo nos custos e no 2 desempenho da rede. Muito embora a separação mecânica das fibras ópticas possa ser suficiente onde não exista a necessidade de uma ligação e desligação frequentes, serão utilizados dispositivos de união nas aplicações em que a flexibilidade para encaminhamento ou reconfiguração seja necessária ou para a ligação de um dispositivo de utilização final, como seja um computador ou outro dispositivo electrónico, a uma fibra ou a outro desses dispositivos. As tecnologias actuais para as uniões ou para as separações consomem tempo e são caras, uma vez que são difíceis de miniaturizar e de manipular.
Como uma união imperfeita entre as extremidades de duas fibras ópticas conduzirá a distorção do sinal e perda de intensidade, tem sido proposto um certo número de abordagens para uma união adequada de fibras ópticas, as quais proporcionem uma boa condução do sinal. Uma dessas abordagens é descrita no nosso pedido de patente U.S N° 60/358.392, apresentado em 22 de Fevereiro de 2002, intitulado "A Connector for Optic Fibers" (Dispositivo de União para Fibras Ópticas).
No nosso pedido acima referido, foi proposto um dispositivo de união destinado a unir as extremidades de duas fibras ópticas por meio de encosto, em que o dispositivo de união está dividido numa pluralidade de saliências em forma de dedos, que se projectam longitudinalmente em cada uma das extremidades e uma conduta de fibras, que se estende desde a primeira extremidade até à segunda extremidade. Tal dispositivo de união é fabricado de um material com memória de forma, como seja um polímero ou uma liga metálica. Geralmente, tais materiais, quando deformados a partir de um estado de repouso através de qualquer meio adequado, 3 como seja por meio da aplicação de calor, serão então desviados de modo a voltarem a um estado de repouso, quando a causa da deformação for removida. Conforme descrito no nosso pedido anteriormente referido, um exemplo de tais materiais é qualquer material que se deforme dentro do seu limite elástico, sob deformação mecânica. Outro exemplo seria qualquer material que se expanda adequadamente devido a um aumento de temperatura e depois volte ao seu estado inicial de repouso, quando a temperatura é reduzida para a temperatura inicial.
Um exemplo de material do tipo acima referido seria uma liga com memória do formato (SMA - Shape Memory Alloy) . Exemplos referentes à activação do elemento de memória de forma num SMA incluem D.E.Muntges e outros, Proceedings of SPIE, volume 4327 (2001), páginas 193-200 e Byong-Ho Park e outros, Proceedings of SPIE, volume 4327 (2001), páginas 79-87. Componentes miniaturizados de SMA podem ser fabricados por meio de processamento com radiação laser. Ver, por exemplo,H.Haferkamp e outros, Laser Zentrum Hannover, Alemanha.
Para unir as extremidades de duas fibras ópticas por meio da utilização do nosso dispositivo de união, o dispositivo de união tem de ser primeiramente deformado de qualquer forma adequada, como seja por meio de aquecimento ou pela aplicação de uma força de compressão ao longo do seu acesso longitudinal. O dispositivo de união pode, por exemplo, ser aquecido até uma temperatura suficiente, para que a conduta através do dispositivo de união, destinada à passagem das extremidades das fibras ópticas, seja suficientemente dilatada para permitir a passagem das extremidades das fibras ópticas. Nessa condição, as extremidades das fibras 4 ópticas são introduzidas na conduta. Pode também ser aplicado um gel óptico, o qual deverá ter essencialmente o mesmo indice de refracção que as fibras ópticas, para assegurar propriedades ópticas uniformes através da união entre as fibras.
Uma vez que as extremidades das fibras ópticas estejam completamente inseridas no dispositivo de união e os respectivos topos encostem um ao outro, o dispositivo de união pode ser arrefecido e deixado regressar a uma dimensão inicial. Ao arrefecer, o dispositivo de união tenderá então a exercer uma força de compressão controlada sobre as fibras ópticas, suficientemente forte para reter as fibras ópticas numa posição de encosto de topo, mas suficientemente pequena para não danificar as fibras ópticas devido à compressão. A tecnologia SMA é particularmente adequada para a união de fibras ópticas, já que oferece precisão mecânica da ordem de +/- 0,01 micron, o que é 400 vezes mais preciso do que a tecnologia actual das uniões. A utilização de tal dispositivo de união de fibras ópticas, conforme descrito acima, não é, no entanto, completamente satisfatório, já que durante o passo de arrefecimento da união para lhe permitir regressar ao seu estado de repouso, poderá haver tendência da parte da união para empurrar ligeiramente as extremidades das fibras ópticas para longe uma da outra. Isso torna necessário, durante a operação de união das extremidades de fibras ópticas, incluir um passo adicional de sujeição das fibras ópticas numa posição fixa, durante o passo em que o dispositivo de união regressa às suas dimensões iniciais, para impedir que as fibras ópticas 5 sejam movimentadas, afastando-se uma da outra, ao arrefecer o dispositivo de união. Consequentemente, é necessária alguma forma de aperto da bainha que, tipicamente, cobre e protege uma fibra óptica ou um feixe de tais fibras, para impedir o movimento axial das fibras ópticas, que estão a ser unidas.
Tal passo é contrário à união fácil e rápida de fibras ópticas por meio da utilização do dispositivo de união anteriormente referido. Tipicamente isso exige a utilização de uma determinada habilidade operacional da parte do técnico que está a executar a operação e é um empecilho à união rápida e fácil das fibras ópticas a serem utilizadas em qualquer contexto, no qual tenham de ser unidas fibras ópticas, incluindo e em particular, no contexto da ligação do fornecimento final ao cliente ("last mile"), onde as fibras de entrada de uma rede óptica devem ser unidas a um dispositivo de utilização terminal, como seja numa residência, num escritório, num local de trabalho e ambientes semelhantes.
Um exemplo de um dispositivo de união destacável/ desmontável para a união de fibras ópticas está descrito na PE 373 340, concedida a Rott e outros. Para unir as fibras, a porção terminal de cada fibra é inserida num elemento de união, o qual possui uma anilha, que envolve três bastões curtos de corte perpendicular circular. O elemento de união é também constituído por uma caixa e uma pinça. Aqueles bastões formam um dispositivo de centralização para a extremidade da guia de ondas. Cada metade do dispositivo de união possui uma anilha exterior, a qual recebe a anilha interior de cada um dos elementos de união. O dispositivo de união alinha as fibras uma com a outra. Além disso, a 6 transição da "fase de união" para a "fase unida" é conseguida por meio da interligação axial. No entanto, este dispositivo de união é volumoso e difícil de usar e não permite uma ligação fácil das fibras ópticas a serem unidas, uma vez que compreende múltiplas peças, como sejam uma anilha, uma caixa e uma pinça.
Consequentemente, muito embora um dispositivo de união SMA conforme descrito no nosso pedido de patente U.S N° 60/358.392 proporcione um meio aperfeiçoado para unir fibras ópticas, continua a existir uma necessidade de um conjunto de união de fibras ópticas, que seja simples e fácil de instalar e usar e que mantenha uma boa condução do sinal entre fibras ópticas, podendo ser usado em qualquer contexto em que as fibras de uma rede óptica tenham de ser unidas, incluindo e em especial para uma ligação a ser efectuada e proporcionada no local da utilização final.
Resumo da Invenção
Num aspecto de acordo com a reivindicação 1, a presente invenção está direccionada para um conjunto de união, destinado à união de fibras ópticas, em associação com um dispositivo de união constituído por um material possuidor de propriedades de memória de forma, que compreende um corpo, que se estende longitudinalmente, tendo o referido corpo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade e tendo o referido corpo uma conduta, a qual se prolonga da referida primeira extremidade para a referida segunda extremidade, compreendendo ainda o referido corpo uma pluralidade de projecções em forma de dedos, que se projectam longitudinalmente de cada um dos topos das referidas primeira e segunda extremidades. O conjunto de união inclui uma primeira gola perifericamente ligada à 7 referida extremidade do referido dispositivo de união e uma segunda gola perifericamente ligada à referida segunda extremidade do referido dispositivo de união. 0 conjunto de união compreende um dispositivo de união e um invólucro do dispositivo de união constituído por quatro porções, as quais, quando montadas, definem uma câmara de união destinada a receber e reter um dispositivo de união conforme anteriormente descrito, quando unidas a uma gola. As quatro porções do conjunto de união são configuradas de modo a exercer uma força de tracção sobre o dispositivo de união e a gola do dispositivo de união, quando são posicionados no interior da câmara de união, por meio de rotação axial de uma primeira parte do invólucro do dispositivo de união em relação a uma segunda parte. Por meio de uma tal força de tracção exercida sobre dispositivo de união, quando colocado no interior do conjunto de união, a conduta do dispositivo de união, devido à deformação de fase amorfa, é suficientemente dilatada no seu diâmetro, em resultado da e até à extensão da capacidade de deformação elástica amorfa do dispositivo de união, para permitir a entrada das fibras ópticas a serem unidas. Por meio da rotação axial no sentido oposto das extremidades do invólucro da união, dá-se uma redução da força de tracção, permitindo que gola e dispositivo de união voltem a uma posição de repouso, fixando, por meio da sua capacidade elástica, as fibras ópticas e o encosto de topo das extremidades das fibras ópticas para transmissão dos sinais ópticos.
Num outro aspecto, de acordo com a reivindicação 2, a presente invenção dirige-se ao uso de um conjunto de união conforme referido anteriormente, para a ligação de fibras ópticas no âmbito de um sistema de transmissão por meio de δ fibras ópticas, que ligue comutadores ópticos, dispositivos de grelhas de guias de onda, aplicações ópticas, módulos e semelhantes e na ligação de fornecimento final de serviço, das fibras ópticas a um dispositivo de utilização terminal.
Descrição dos desenhos
Será agora feita referência, a titulo de exemplo, aos desenhos juntos, que apresentam artigos feitos de acordo com as formas de realização preferidas da presente invenção. Nos desenhos: A Figura 1 é uma vista em perspectiva do dispositivo de união de acordo com a presente invenção; A Figura 2 é uma vista em perspectiva, expandida, do dispositivo de união apresentado na Figura 1, com golas; A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de união com golas; A Figura 4 é uma vista em perspectiva de uma porção do invólucro de um dispositivo de união de acordo com a presente invenção; A Figura 5 é outra vista em perspectiva de um dispositivo de união com a gola e a fibra inserida através da conduta do dispositivo de união; A Figura 6 é uma vista em perspectiva e em corte de um conjunto de união de acordo com a presente invenção; A Figura 7 é uma vista em perspectiva de um conjunto de união de acordo com a presente invenção; 9 A Figura 8 é uma vista em perspectiva de um conjunto de união de acordo com a presente invenção, quando é aplicada força de tracção ao dispositivo de união; A Figura 9 é uma vista em perspectiva de um conjunto de união com bainha, de acordo com a presente invenção; A Figura 10 é uma vista em alçado lateral de um conjunto de união de acordo com a forma de realização da presente invenção; A Figura 11 é uma vista em perspectiva de um conjunto de união de acordo com a forma de realização da presente invenção; e A Figura 12 é uma vista explodida de um conjunto de união de acordo com a forma de realização da presente invenção.
Descrição da forma de realização preferida
Com referência à Figura 1, é apresentado um dispositivo de união 10 para utilização num conjunto de acordo com a presente invenção. O dispositivo de união 10 pode ser usado para unir as extremidades de uma primeira fibra óptica 12 e uma segunda fibra óptica 14 para transmissão de um sinal óptico. O dispositivo de união 10 tem um corpo do dispositivo de união 16, que pode ser genericamente cilíndrico. O corpo do dispositivo de união 16 possui genericamente uma primeira extremidade 18 e genericamente uma segunda extremidade 20. O corpo do dispositivo de união 16 compreende também uma passagem através da conduta 22, a qual se estende desde a 10 primeira extremidade 18 até à segunda extremidade 20. As fibras ópticas 12 e 14 podem ser passadas através da conduta 22 e fixadas nela, em encosto de topo das extremidades das fibras, para a transmissão do sinal óptico. A conduta 22 está configurada e dimensionada de tal modo que o dispositivo de união 10 aplica, sobre as fibras ópticas 12 e 14, uma força de compressão suficiente para manter as fibras em encosto de topo uma com a outra quando as fibras se encontram colocadas na conduta 22. Será entendido que a força de compressão deve ser suficiente para prender as fibras ópticas e mantê-las em contacto de topo, sem exercer uma força excessiva, a qual iria provocar estragos ou fracturas nas fibras ópticas, que iriam interferir com a transmissão dos sinais ópticos. O dispositivo de união 10 é também constituído por uma pluralidade de primeiros dedos 24 e que se projectam a partir da primeira extremidade 18 na direcção da segunda extremidade 20 e uma pluralidade de segundos dedos 26, os quais se projectam a partir da segunda extremidade 20 em direcção à primeira extremidade 18. Os primeiros dedos 24 retêm a primeira fibra óptica 12 na sua posição no dispositivo de união 10, quando a fibra óptica 12 é inserida no dispositivo de união. Através da configuração dos primeiros dedos 24 e dos segundos dedos 26 de modo a terem uma extensão escolhida, a força de compressão do dispositivo de união sobre as fibras ópticas 12 e 14 pode ser controlado e pode ser variado ao longo da extensão do corpo do dispositivo de união 16. Os segundos dedos 26 funcionarão da mesma forma que os dedos 24, para reter a segunda fibra óptica 14. O corpo do dispositivo de união 16 pode ser dividido em qualquer número adequado de primeiros dedos 24 e de segundos dedos 26. Alternativamente, o 11 dispositivo de união pode ter um número maior ou menor de primeiros e segundos dedos. Os primeiros e segundos dedos podem ocupar qualquer porção adequada do perímetro do corpo 16. Os primeiros dedos 24 podem, por exemplo, ocupar aproximadamente 90 graus do perímetro. Os dedos podem ser formados de qualquer método adequado, como seja por meio de recorte de fendas, que se projectam axialmente 30 para o interior da primeira extremidade 18 e fendas que se estendem axialmente 32 para o interior da segunda extremidade 20. Deverá notar-se que o tamanho e o número dos segundos dedos pode ser diferente o tamanho e do número dos primeiros dedos. Os segundos dedos podem, por exemplo ser semelhantes em dimensões, comprimento e número aos primeiros dedos. Alternativamente, os segundos dedos podem ser configurados diferentemente dos primeiros dedos, para se adaptarem às propriedades mecânicas da segunda fibra óptica. Os segundos dedos podem, por exemplo, ser mais curtos ou mais longos do que os primeiros dedos ou podem ser diferentes em número dos primeiros dedos.
Os primeiros e segundos dedos podem estar deslocados perifericamente em relação uns aos outros, com qualquer ângulo de desvio adequado, como sejam, por exemplo, 45 graus.
Adicionalmente, os primeiros e os segundos dedos podem projectar-se ao longo do corpo do dispositivo de união até uma distância suficiente grande das respectivas extremidades para se sobreporem uns aos outros ao longo de uma porção do corpo do dispositivo de união; a sobreposição permite maior controlo sobre a força de compressão exercida pelo corpo do dispositivo de união sobre as fibras ópticas 12 e particularmente no ponto em que as primeira e segunda fibras ópticas contactam de topo. 0 dispositivo de união 10 pode ser feito de qualquer material adequado, que possua a propriedade de memória da forma. Materiais que têm a propriedade de memória da forma são materiais que, quando deformados em relação ao seu estado de repouso por qualquer meio adequado, podem ser desviados para regressar ao seu estado de repouso, quando a causa da deformação é removida. Por exemplo, um material desses pode ser qualquer material que se deforme dentro dos limites elásticos do material sob deformação mecânica e tenda para ou regressa a um estado inicial de repouso, quando a força mecânica deixar de ser aplicada. Um outro exemplo será qualquer material, que se expanda devido a um aumento da temperatura e depois tenda para ou regresse a um estado inicial de repouso, quando a temperatura for reduzida. 0 dispositivo de união 10 pode ser fabricado a partir de quaisquer materiais adequados que incluam a SMA, dependendo o particular ambiente em que o dispositivo de união vai ser utilizado e dependendo dos códigos governamentais específicos referentes à construção e utilização de dispositivos de união em associação com a propagação e transmissão de sinais ópticos. O dispositivo de união 10 pode, por exemplo, ser fabricado de materiais poliméricos, como sejam polibuteno 1 isostático, cerâmicas piezoeléctricas, ligas de cobre que incluam ligas binárias e ternárias, como sejam ligas de Cobre - Alumínio, ligas de Cobre - Zinco, ligas de Cobre -Alumínio - Berílio, ligas de Cobre - Alumínio - Zinco e 13 ligas de Cobre - Alumínio - Níquel, ligas de Níquel como sejam ligas de Níquel - Titânio - Ferro e ligas de Níquel -Titânio - Cobalto, ligas de Ferro tais como ligas de Ferro - Manganês, ligas de Ferro - Manganês - Silicone, ligas de Ferro - Crómio - Manganês e ligas de Ferro - Crómio -Silicone, ligas de Alumínio e compósitos de elevada elasticidade, que podem ter opcionalmente reforços metálicos ou poliméricos.
Para as finalidades de montagem, o presente conjunto de união compreende também golas anulares ou anéis de resistência adequada, para a colocação periférica das primeira e segunda extremidades do dispositivo de união, por exemplo de cobre. Fazendo referência à Figura 2, à Figura 3 e à Figura 5, golas periféricas 34 e 36 são colocadas respectivamente nas extremidades 18 e 20. As golas são fixadas às extremidades dos dispositivos de união por quaisquer meios adequados, por exemplo, por meio da inclusão de cola, resina ou material aderente. O dispositivo de união com golas é portanto montado numa câmara de união de um invólucro do dispositivo de união de acordo com a invenção do presente conjunto. O invólucro do dispositivo de união é constituído por quatro porções em forma de quarto, as quais, numa forma de realização preferida da presente invenção, são de configurações idênticas. Referindo a Figura 4, cada porção de quarto 38 do invólucro do dispositivo de união compreende uma face de encosto 40, uma cavidade de abertura 42 e uma cavidade de câmara de união 44. Adicionalmente, há igualmente uma cavidade de passagem para a fibra 46. Todos os elementos anteriormente referidos são configurados de maneira que as porções em forma de quartos sejam essencialmente montadas 14 de modo a formarem o invólucro do dispositivo de união completo, formando as cavidades 42 uma abertura para a entrada da fibra óptica e do cabo óptico. As cavidades 44 configurarão uma câmara de união para reter o dispositivo de união, com golas e a cavidade 46 definirá uma conduta de passagem para as fibras, destinada à passagem de uma fibra óptica vinda da abertura para o dispositivo de união.
Referindo as Figuras 6 e 7, na montagem do invólucro do dispositivo de união com o dispositivo de união, o dispositivo de união é colocado no interior das cavidades da câmara do invólucro do dispositivo de união e fixado no seu interior por meio da força de retenção desenvolvida pelas quatro porções do invólucro do dispositivo de união. Duas das porções anteriormente referidas, quando trancadas uma na outra, irão definir uma primeira extremidade 48 do invólucro do dispositivo de união e as outras duas porções irão definir uma segunda extremidade 50 do invólucro do dispositivo de união. As porções, que definem cada uma das extremidades do invólucro do dispositivo de união, podem ser fixadas umas às outras por intermédio de meios de fixação adequados, por exemplo roscas 52 ou fechos.
Uma primeira agulha 54, de diâmetro ligeiramente maior quando comparado com o da fibra óptica, é introduzida através da abertura de passagem na conduta e na conduta do dispositivo de união, a partir da primeira extremidade do invólucro do dispositivo de união. Uma segunda agulha 56 é igualmente passada através da segunda extremidade do invólucro do dispositivo de união do presente conjunto. A agulha será fabricada de um metal adequado, como seja o aço e de uma dimensão diametral tal, que, quando é passada da forma acima referida, faz com que uma expansão radial muito 15 ligeira do diâmetro da conduta do dispositivo de união, com uma deslocação muito ligeira dos dedos do corpo do dispositivo de união.
Cada porção de quarto do invólucro do dispositivo de união compreende uma base de encosto ligeiramente inclinada ou espiralada 62. Referindo as Figuras 7 e 8, quando duas porções são unidas para formar uma extremidade do invólucro do dispositivo de união, formam uma extremidade do dispositivo de união que, quando girada, como se mostra na Figura 8, devido à base inclinada 62, provocará uma ligeira acção de rotação sobre o dispositivo de união e a gola posicionada na câmara do dispositivo de união. As porções são configuradas de maneira que, ao rodar, a tendência para inverter a deslocação giratória seja contrariada. Isso pode ser conseguido por meio de entalhes ou dentes na base de encosto, destinados a prender ou encaixar, a fim de impedir a rotação no sentido inverso, quando a força de rotação é retirada. Cada uma das faces do encosto pode também incluir um pino 58 e um furo para o pino 60 complementar, para fixar ainda melhor e alinhar as porções. Na prática, cada uma das extremidades da câmara do dispositivo de união funcionará por isso conforme segue.
Após a introdução da agulha conforme anteriormente referido, a cada uma das extremidades do invólucro do dispositivo de união será dada uma ligeira rotação axial em sentido contrário e devido à superfície inclinada ou em espiral, será aplicado um movimento axial de tracção às golas do dispositivo de união. Tal rotação das extremidades do invólucro do dispositivo de união provocará o exercício de uma força de tracção ou de ligeiro estiramento sobre o dispositivo de união. Em resultado disso e na medida da 16 capacidade amorfa e elástica de deformação do material do dispositivo de união, a deformação por tracção do dispositivo de união provocará, não apenas o alongamento do dispositivo de união, como também induzirá a tensão sobre o dispositivo de união, de maneira que seja alcançado o ponto amorfo, retendo o diâmetro do dispositivo de união um pouco maior do que o diâmetro da agulha, devido à deformação na fase amorfa. Portanto, quando a agulha é removida, o diâmetro do dispositivo de união manter-se-á igual ou ligeiramente maior do que o diâmetro da agulha.
Para a união de fibras ópticas, a primeira agulha é removida e uma fibra óptica, com um cabo de fibra óptica, é então inserida através da abertura da primeira extremidade e a fibra passada através do furo de passagem da fibra e para o interior da conduta do dispositivo de união. A fibra óptica estará, tipicamente, encapsulada numa bainha de protecção, bainha essa que, no momento da inserção na abertura pode ser segura e mantida em posição pela parede 42 da abertura, a qual pode ser conformada adequadamente, por exemplo com entalhes ou serrilhas a isso destinados.
Para a ligação com uma segunda fibra óptica a agulha é removida da segunda extremidade do conjunto de união e uma segunda fibra óptica, com cabo de bainha da fibra é introduzida através da abertura da segunda extremidade e a fibra através do furo de passagem da conduta e para o interior da conduta do elemento de união. A fibra óptica é assim trazida ao contacto de topo com a fibra óptica introduzida pela extremidade oposta. De novo a bainha do segundo cabo será mantida na su aposição no interior da abertura. 17
Posteriormente, para a união, as primeira e segunda extremidades do invólucro do dispositivo de união são radialmente e opostamente rodados em relação um ao outro, para provocarem uma inversão na rotação axial. Isso provoca uma redução na força de tracção exercida sobre o dispositivo de união. Essa redução da força de tracção faz com que a conduta do dispositivo de união reduza o seu diâmetro, através da passagem do estado amorfo para o estado elástico e induz um ligeiro movimento dos dedos do corpo do dispositivo de união, simultaneamente a partir da primeira extremidade e da segunda extremidade do dispositivo de união, que prende as fibras ópticas. Devido à redução no estiramento longitudinal, isso irá trazer as pontas das fibras ópticas a um contacto firme de topo. Também por meio da redução do diâmetro da conduta, as duas fibras ópticas ficarão apertadas e retidas na posição de encosto de topo. Além disso, a parede da abertura, que pode ser serrilhada ou configurada de qualquer outro modo para prender de forma segura a bainha do cabo, empurrará as extremidades das fibras uma contra a outra, permitindo o espaço da abertura que a fibra óptica seja ligeiramente curvada, impedindo ou restringindo assim folgas, deslizes ou roturas nas fibras ópticas a serem unidas, assegurando um contacto de topo adequado para a transmissão.
Conforme apresentado na Figura 9, o conjunto completo com as fibras ópticas unidas pode ainda ser coberto por uma bainha ou invólucro para ajudar a impedir a entrada de poeira ou outros materiais ou partículas contaminantes.
Referindo as Figuras 10, 11 e 12, um uso particular do invólucro do dispositivo de união da presente invenção é 18 para a união de fibras ópticas na extremidade da ligação final ao consumidor, em que uma fibra óptica emanada de uma rede de fibras ópticas é ligada a um dispositivo de utilização final. Este pode ser, por exemplo, o ambiente de uma residência ou de um escritório. Um invólucro de dispositivo de união de acordo com a presente invenção é eminentemente adequado para completar uma ligação simples num tal ambiente. Os invólucros de dispositivos de união de acordo com a presente invenção podem ser posicionados em localizações adequadas, numa parede 66 de uma casa ou num ambiente de trabalho, durante a construção do edifício em questão ou posteriormente, por meio de uma operação de equipamento posterior. 0 invólucro do dispositivo de união pode incluir uma primeira flange de preensão 68 e uma segunda flange de preensão 70, respectivamente na primeira e na segunda extremidades do invólucro do dispositivo de união, para montagem numa parede. Em tais aplicações, a primeira extremidade do invólucro do dispositivo de união irá encostar e projecta-se da parede do compartimento, conforme se mostra nas Figuras 10 e 11. Na montagem, o pino será removido da primeira extremidade e uma fibra óptica de entrada, vinda de uma rede óptica, será introduzida, de acordo com as operações descritas acima. Conforme se disse anteriormente, um pino será mantido na segunda extremidade do invólucro do dispositivo de união, nomeadamente a extremidade que se projecta para o interior do compartimento. Tal invólucro do dispositivo de união ficará em posição com as forças de torção a serem mantidas. No momento da união com o dispositivo de utilização final, o segundo pino terá também de ser removido de acordo com as operações descritas anteriormente, a segunda fibra óptica, unida ao dispositivo para utilização, será passada através da segunda extremidade do conjunto de união e a extremidade 19 virada para o compartimento do conjunto de união será de novo girada axialmente, conforme se disse anteriormente, para remover a força de torção, a fim de se efectivar a união. A rotação pode ser efectuada por meio da rotação dos meios de preensão da flange e da placa de parede. Desta maneira, será completada uma união e o dispositivo de utilização final ficará ligado de maneira a receber um sinal óptico de uma rede óptica e assim ficará apto a funcionar.
Conforme será apreciado pelos técnicos a quem a presente descrição se destina, a descrição acima é constituída por formas de realização preferidas e a presente invenção é susceptível de modificação e mudança, sem afastamento do significado correcto das reivindicações anexas.
Lisboa, 29 de Junho de 2007

Claims (4)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Conjunto de união para a união de fibras ópticas, associado a um dispositivo de união ( 10), que possui propriedades de memória de forma, compreendendo o dispositivo de união um corpo (16), que se estende longitudinalmente , compreendendo o referido corpo (16) uma primeira extremidade (18) e uma segunda extremidade (20) e tendo o referido corpo (16) uma conduta (22), que se estende entre a referida primeira extremidade (18) e a referida segunda extremidade 20) e compreendendo ainda o referido corpo (16) uma pluralidade de projecções em forma de dedos (24, 26), que se estendem longitudinalmente em cada uma das referidas primeira extremidade (18) e segunda extremidade (20), sendo o conjunto de união constituído por: Uma primeira gola (34) perifericamente acoplada à referida primeira extremidade (18) do referido dispositivo de união (10) e uma segunda gola (36) perifericamente unida à referida segunda extremidade (20) do referido dispositivo de união (10); Um invólucro de quatro porções (38), definindo as quatro porções, quando montadas, uma câmara do dispositivo de união, destinada a receber e a reter o referido dispositivo de união, quando unido a uma gola (34, 36); Caracterizado pelo facto de as quatro porções (38) do conjunto de união serem configuradas de modo a exercerem uma força de tracção sobre o dispositivo de união (10) e as golas (34, 36), quando se encontram posicionados na câmara do dispositivo de união, por meio de rotação axial de uma primeira parte do invólucro do dispositivo de união em relação a uma segunda parte. 2
2. Utilização de um conjunto de união de acordo com a reivindicação 1 para a união de fibras ópticas.
3. Conjunto de união para unir fibras ópticas, que compreende: (a) um dispositivo de união (10) constituído de material que possui a propriedade de memória da forma, o qual compreende um corpo, que se estende longitudinalmente (16), compreendendo o referido corpo (16) uma primeira extremidade (18) e uma segunda extremidade (20) e tendo o referido corpo (16) uma conduta (22), que se projecta da referida primeira extremidade (18) para a referida segunda extremidade (20) e o referido corpo (16) compreender uma pluralidade de projecções em forma de dedos (24) (26), que se projectam longitudinalmente em cada uma das referidas primeira e segunda extremidades (18) (20); (b) uma primeira gola (34) perifericamente ligada à referida primeira extremidade (18) do referido dispositivo de união (10) e uma segunda gola (36) perifericamente unida à referida segunda extremidade (20) do referido dispositivo de união (10); (c) um invólucro do dispositivo de união que compreende quatro porções em forma de quarto (38) e que definem uma câmara do dispositivo de união destinada a receber o referido dispositivo de união, quando ligado às referidas golas (34)(36), estando as referidas porções de quarto configuradas de tal modo que duas das porções de quarto (38), quando montadas, constituem uma primeira extremidade (48) e outras duas das porções de quarto constituem uma segunda extremidade (50) do referido invólucro do dispositivo de união e ainda configuradas para exercer uma força de tracção sobre o referido dispositivo de união 3 (10), quando o referido dispositivo de união (10) está colocado na câmara do dispositivo de união, por meio de rotação axial da referida primeira extremidade (48), em relação à referida segunda extremidade (50) do referido invólucro do dispositivo de união, compreendendo cada uma das referidas extremidades do invólucro do dispositivo de união uma abertura e um furo de conduta de passagem entre a referida abertura e a referida câmara do dispositivo d união; e (d) uma agulha (54) capaz de ser inserida através da referida abertura, passar através da conduta e da conduta do dispositivo de união e capaz de expansão radial do diâmetro da referida conduta do dispositivo de união quando inserida através dela.
4. Utilização do referido conjunto de união de acordo com a reivindicação 3, para a união de fibras ópticas, que compreende: (a) a inserção da agulha (54) através da abertura, da conduta de passagem e da conduta do dispositivo de união (22) a fim de provocar a expansão radial do diâmetro da conduta do dispositivo de união, a rotação axial oposta da primeira extremidade (48) do invólucro do dispositivo de união em relação à segunda extremidade (50) do invólucro do dispositivo de união, o qual, por meio de uma acção giratória exercerá uma força de tracção sobre o dispositivo de união (10), suficiente para deformar o dispositivo de união (10), mudar o dispositivo de união para a sua fase amorfa por meio da tensão induzida sobre o dispositivo de união (10) e provocar assim a expansão radial do diâmetro do dispositivo de união; (b) remoção da agulha (54); 4 (c) passagem de uma primeira fibra óptica (12) através de uma das referidas aberturas, passagem através da conduta e da primeira extremidade (18) do dispositivo de união e passagem de uma segunda fibra óptica (14) através da outra das referidas aberturas e passagem através da conduta e através da segunda extremidade (20) do dispositivo de união para ir encostar de topo contra a extremidade da primeira fibra óptica (12); e (d) rotação axial oposta das extremidades do invólucro do dispositivo de união para aliviar a força de tracção exercida sobre o dispositivo de união e reduzir o diâmetro da conduta do dispositivo de união por meio da passagem do estado amorfo para o estado elástico, fixando as fibras ópticas (12) (14) e encostando de topo a extremidade de uma fibra óptica (12) à outra (14). Lisboa, 29 de Junho de 2007
PT03783873T 2002-08-09 2003-08-07 Conjunto de união para fibras ópticas. PT1546781E (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
CA002397280A CA2397280A1 (en) 2002-08-09 2002-08-09 Optical fiber connector assembly

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT1546781E true PT1546781E (pt) 2007-07-11

Family

ID=31501589

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT03783873T PT1546781E (pt) 2002-08-09 2003-08-07 Conjunto de união para fibras ópticas.

Country Status (15)

Country Link
US (2) US7121731B2 (pt)
EP (1) EP1546781B1 (pt)
KR (1) KR100844297B1 (pt)
AT (1) ATE358831T1 (pt)
AU (1) AU2003254679B2 (pt)
CA (1) CA2397280A1 (pt)
CY (1) CY1107690T1 (pt)
DE (1) DE60313008T2 (pt)
DK (1) DK1546781T3 (pt)
ES (1) ES2285225T3 (pt)
HK (1) HK1080553A1 (pt)
MX (1) MXPA05001540A (pt)
PT (1) PT1546781E (pt)
RU (1) RU2375730C2 (pt)
WO (1) WO2004015473A1 (pt)

Families Citing this family (14)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
CA2397280A1 (en) * 2002-08-09 2004-02-09 Le Savoir Du Gardien Inc. Optical fiber connector assembly
US6962445B2 (en) 2003-09-08 2005-11-08 Adc Telecommunications, Inc. Ruggedized fiber optic connection
CA2446533A1 (en) 2003-10-24 2005-04-24 9134-9001 Quebec Inc. Flexible ferrule device for connection of optical fiber and use thereof
US7572065B2 (en) 2007-01-24 2009-08-11 Adc Telecommunications, Inc. Hardened fiber optic connector
US7490995B1 (en) * 2007-07-27 2009-02-17 Phasoptx Optical connector assembly
US8373852B2 (en) 2007-11-26 2013-02-12 Exfo Inc. Optical waveguide rotator mechanism, birefringence-inducing element and polarization control devices employing either or both and methods of using same
US7744288B2 (en) 2007-12-11 2010-06-29 Adc Telecommunications, Inc. Hardened fiber optic connector compatible with hardened and non-hardened fiber optic adapters
US8376631B2 (en) * 2008-08-19 2013-02-19 Belden Cdt (Canada) Inc. Slide actuated field installable fiber optic connector
US7811006B2 (en) * 2008-09-02 2010-10-12 Belden CD (Canada) Inc. Field installable fiber optic connector and installation tool
WO2010102401A1 (en) * 2009-03-11 2010-09-16 Phasoptx Inc. Elastically deformable cable connector, multi- connector block and methods of connecting cables
WO2010105354A1 (en) * 2009-03-20 2010-09-23 Phasoptx Inc. Elastically deformable holder
WO2011006248A1 (en) * 2009-07-13 2011-01-20 Phasoptx Inc. Optical fiber connector having shouldered slot and method and apparatus for actuating connector
LV14587B (lv) 2012-07-20 2012-12-20 Rīgas Tehniskā Universitāte Skrūves tipa optisko šķiedru savienotājs, kura konstrukcija balstās uz pārbīdes un rotācijas kustībām
ES1153933Y (es) 2013-06-27 2016-07-08 Tyco Electronics Raychem Bvba Conector de fibra óptica endurecido y conjunto de cable

Family Cites Families (31)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS5277736A (en) * 1975-12-24 1977-06-30 Nippon Telegr & Teleph Corp <Ntt> Connector for optical fibers
US4094580A (en) * 1976-12-27 1978-06-13 Bell Telephone Laboratories, Incorporated Hermaphrodite optical fiber connector
DE2754347C2 (de) * 1977-12-07 1983-08-25 AEG-Telefunken Nachrichtentechnik GmbH, 7150 Backnang Klemm- und Führungs-Hülse zum Steckverbinden von Lichtleitfasern
US4483584A (en) * 1981-09-28 1984-11-20 Automation Industries, Inc. Optical fiber connector
US4461537A (en) 1981-12-24 1984-07-24 Molex Incorporated Fiber optic connector assembly
DE3365308D1 (en) * 1982-09-10 1986-09-18 G & H Technology Optical fiber connector
US4934785A (en) 1983-08-29 1990-06-19 American Telephone And Telegraph Company Optical fiber connector
US4743084A (en) 1986-05-14 1988-05-10 Amp Incorporated Optical fiber connector for field application
US4955976A (en) 1986-09-29 1990-09-11 At&T Bell Laboratories Optical fiber connector
JPS63202702A (ja) 1987-02-19 1988-08-22 Sumitomo Electric Ind Ltd パワ−レ−ザ伝送用フアイバの入出力端末ホルダ
JPH01302209A (ja) * 1988-05-30 1989-12-06 Shimadzu Corp 光ファイバー用カプラ
DE3842368A1 (de) * 1988-12-16 1990-06-21 Quante Ag Loesbare steckverbindung zum koppeln von zwei lichtwellen-leitern
JPH03130706A (ja) * 1989-10-16 1991-06-04 Fujitsu Ltd 光モジュール
US5390270A (en) 1989-11-28 1995-02-14 Kel Corporation Optical fiber ferrule assemblies
JPH046507A (ja) * 1990-04-24 1992-01-10 Furukawa Electric Co Ltd:The 光アダプタ用弾性スリーブ
CZ258994A3 (en) 1992-04-21 1995-12-13 Minnesota Mining & Mfg Connector for optical fibers
EP0590586A1 (en) 1992-09-29 1994-04-06 Tosoh Corporation Optical fiber connector parts formed of zirconia
JP2776312B2 (ja) 1995-07-21 1998-07-16 日本電気株式会社 光モジュール装置及び光コネクタ接続装置
US5737464A (en) 1995-08-31 1998-04-07 Siecor Corporation Monolithic optical fiber coupler including sleeve with flexible flap
US5857046A (en) 1997-02-12 1999-01-05 The Whitaker Corporation Strain relief
JP3106243B2 (ja) 1997-03-06 2000-11-06 セイコーインスツルメンツ株式会社 割スリーブ素材及び割スリーブ並びに割スリーブの製造方法
CH692165A5 (de) * 1997-07-18 2002-02-28 Diamond Sa Buchsenhalterung für eine Buchse zur Aufnahme eines Steckerstifts und Buchsenteil mit einer solchen Buchsenhalterung.
US6173097B1 (en) 1998-07-01 2001-01-09 Siecor Operations, Llc Field installable multifiber connector
US6357933B1 (en) 1999-03-30 2002-03-19 Lucent Technologies Inc. Quick connect optical fiber ferrule connector
EP1115014A1 (de) 2000-01-06 2001-07-11 Diamond SA Steckerteil für eine optische Steckverbindung und Verfahren zu seiner Montage
JP3886312B2 (ja) * 2000-01-14 2007-02-28 株式会社日新化成 光コネクタ用変換スリーブ
AU2002211261A1 (en) 2000-09-22 2002-04-02 The Siemon Company Mechanical splice optical fiber connector
US6616462B2 (en) 2001-09-04 2003-09-09 Tonami Electronics Corporation Convertible multi-diameter sleeve for optical fiber connectors
US6712522B2 (en) 2001-09-21 2004-03-30 Oudensha Co., Ltd. Perforated sleeve connector
CA2397280A1 (en) * 2002-08-09 2004-02-09 Le Savoir Du Gardien Inc. Optical fiber connector assembly
CA2446533A1 (en) 2003-10-24 2005-04-24 9134-9001 Quebec Inc. Flexible ferrule device for connection of optical fiber and use thereof

Also Published As

Publication number Publication date
AU2003254679A1 (en) 2004-02-25
DK1546781T3 (da) 2007-07-30
US7121731B2 (en) 2006-10-17
US20060104573A1 (en) 2006-05-18
ATE358831T1 (de) 2007-04-15
ES2285225T3 (es) 2007-11-16
KR20050065527A (ko) 2005-06-29
AU2003254679B2 (en) 2008-08-14
CA2397280A1 (en) 2004-02-09
HK1080553A1 (en) 2006-04-28
DE60313008D1 (de) 2007-05-16
MXPA05001540A (es) 2005-08-19
EP1546781A1 (en) 2005-06-29
RU2005106197A (ru) 2005-08-10
US7618197B2 (en) 2009-11-17
KR100844297B1 (ko) 2008-07-07
DE60313008T2 (de) 2007-12-13
RU2375730C2 (ru) 2009-12-10
EP1546781B1 (en) 2007-04-04
WO2004015473A1 (en) 2004-02-19
US20080212926A1 (en) 2008-09-04
CY1107690T1 (el) 2013-04-18

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT1546781E (pt) Conjunto de união para fibras ópticas.
JP3054815B2 (ja) ファイバ把持手段を備えた光ファイバコネクタ
CA2497217C (en) Cable sleeve and method of installation
US7505654B2 (en) Connector for optic fibres
BRPI0807941A2 (pt) Conector de fibra ótica de preensão à distância
JP2519244B2 (ja) 光フアイバコネクタ
KR940002623A (ko) 유니버셜 광섬유 빌드아웃 시스템
US7377703B2 (en) Flexible ferrule device for connection of optical fiber and use thereof
KR0177101B1 (ko) 광섬유 접속자 보호 지지대
KR0143079B1 (ko) 광섬유 접속기
KR20100114876A (ko) 복수의 광 파이버를 위한 커넥터 및 설치 장치
US7490995B1 (en) Optical connector assembly
Takaya et al. Design and development of optical fiber joining techniques for efficient construction of aerial distribution cable systems
RU2229147C1 (ru) Муфта для оптических кабелей связи (варианты)
WO2010102401A1 (en) Elastically deformable cable connector, multi- connector block and methods of connecting cables
WO2011006248A1 (en) Optical fiber connector having shouldered slot and method and apparatus for actuating connector
GB2193603A (en) A splice protection assembly
JPS62170928A (ja) 切替用光コネクタ
AU2009253704A1 (en) Optical fiber connector for fiber laser