PT1516299E - Alarme - Google Patents

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PT1516299E
PT1516299E PT03738288T PT03738288T PT1516299E PT 1516299 E PT1516299 E PT 1516299E PT 03738288 T PT03738288 T PT 03738288T PT 03738288 T PT03738288 T PT 03738288T PT 1516299 E PT1516299 E PT 1516299E
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PT
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alarm
circuit
switching means
control signal
voltage
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PT03738288T
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Nicholas Alexander Rutter
Stuart Hart
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Angeleyel Inc
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Description

PE1516299 1 DESCRIÇÃO "ALARME" A presente invenção relaciona-se com um alarme e particularmente, mas não exclusivamente, com uma forma melhorada de alarme de fumos alimentado pela rede eléctrica.
Até recentemente, alarmes de fumos e outros tipos de alarmes para detectar radiação, poluentes de calor e do ar ou semelhante, eram dispositivos relativamente volumosos alimentados apenas por meio de uma pilha. Nenhuma provisão para recarga da pilha estava incluída e portanto a operação correcta do alarme requeria a substituição regular da pilha para garantir que o alarme permanecia alimentado. Devido a uma consciencialização crescente da necessidade destes alarmes em edifícios domésticos e escritórios, tornou-se comum fornecer alarmes alimentados pela rede eléctrica e que incluem uma pilha recarregável para alimentar o alarme no caso da alimentação da rede eléctrica ser interrompida.
Um melhoramento dos alarmes de fumos alimentados através da rede eléctrica principal são alarmes que podem ser ligados a um circuito de iluminação. A publicação da Candidatura a Patente Internacional No. WO00/21407 divulga um alarme para detectar radiação e/ou poluentes tais como 2 PE1516299 fumo, monóxido de carbono ou semelhante que está preparado para ser interligado entre uma instalação luminosa e uma fonte de luz tal como uma lâmpada. 0 alarme é alimentado pela instalação luminosa quando a instalação luminosa é activada e é alimentado por uma pilha quando a instalação luminosa é desactivada. A publicação da Candidatura a Patente Internacional No. WOOO/58924 divulga um alarme para detectar radiação e/ou poluentes tais como fumo, monóxido de carbono, metano, rádon ou semelhante compreendendo um invólucro que está pensado para substituir uma roseta de tecto para uma instalação luminosa.
Os dispositivos acima descritos permitem uma instalação relativamente simples nos circuitos de iluminação existentes mas sofrem a desvantagem de que é necessário uma instalação luminosa, tal como uma série de lâmpadas ou uma instalação de tecto pendente para uma tal instalação. É difícil ou impossível instalar tais dispositivos em locais num edifício onde não existem instalações luminosas. Os regulamentos dos edifícios requerem actualmente de forma frequente que os alarmes alimentados pela rede eléctrica sejam ajustados em áreas específicas nos edifícios que podem não coincidir com a posição das instalações luminosas. É um objectivo da presente invenção fornecer um alarme alimentado pela rede eléctrica melhorado conectável 3 PE1516299 a um circuito de iluminação ou a outro circuito de rede eléctrica. É um objectivo adicional da invenção fornecer um alarme que seja instalado mais facilmente e que não requeira ser ajustado em conjugação com uma instalação luminosa. A presente invenção fornece um alarme para detectar radiação e/ou poluentes tais como fumo, monóxido de carbono ou semelhante tendo: um invólucro; um circuito de alarme incluindo meios de detecção para detectar a dita radiação e/ou poluentes; meios de primeira ligação eléctrica conectável a uma fonte de alimentação externa para fornecer alimentação ao dito circuito de alarme; e meios de controlo sensíveis à recepção de um período de tempo pré-seleccionado para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme; em que o dito circuito de alarme é sensível ao dito sinal de controlo predefinido para reinicializar ou testar o dito alarme em dependência do dito sinal de controlo predefinido. 0 Documento US-A-5432500 divulga um alarme apresentando meios de controlo sensíveis à recepção de um número pré-seleccionado de impulsos, em que o circuito de alarme reinicia o dito alarme como uma resposta.
Numa forma preferida da invenção os ditos meios de controlo são sensíveis à activação e à desactivação da fonte de alimentação externa no dito número pré-seleccionado de vezes sobre o dito período de tempo pré- 4 PE1516299 seleccionado para aplicar o dito sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme. 0 dito alarme possui primeiros meios de comutação actuáveis por um utilizador para gerar um impulso respectivo para cada actuação para aplicar deste modo um número de impulsos seleccionado pelo utilizador aos ditos meios de controlo; e os ditos meios de controlo são sensíveis à recepção do dito número pré-seleccionado dos ditos impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado para aplicar um sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme.
Preferivelmente, os ditos primeiros meios de comutação são montados no dito invólucro do alarme.
Preferivelmente, os ditos primeiros meios de comutação são montados remotamente em relação ao dito invólucro do alarme.
Preferivelmente, os ditos primeiros meios de comutação são adaptados para ligação a um lado activo de um comutador para um circuito de iluminação.
Preferivelmente, o dito alarme possui segundos meios de ligação eléctrica para ligação a um lado activo de um comutador para um circuito de iluminação; e em que os ditos segundos meios de ligação eléctrica são operáveis para receber impulsos causados pela actuação do utilizador do dito comutador entre os seus estados de ligado e desligado e para aplicar os ditos impulsos aos ditos meios 5 ΡΕ1516299 de controlo para deste modo fazer com que um sinal de controlo predefinido seja aplicado ao dito circuito de alarme em resposta à geração do dito número pré-seleccionado de impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado.
Preferivelmente, são fornecidos meios de comutação para uma fonte de luz externa e são actuáveis em resposta à geração de um sinal de controlo pré-seleccionado para activar a dita fonte de luz.
Preferivelmente, o alarme compreende um relé e uma fonte de luz em que o dito relé é actuável em resposta à geração de um sinal de controlo pré-seleccionado para activar a dita fonte de luz.
Preferivelmente, quando o dito número pré-seleccionado de impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é um, os ditos meios de controlo são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme para testar deste modo o dito alarme.
Preferivelmente, quando o dito número pré-seleccionado de impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é dois, os ditos meios de controlo são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme para testar deste modo o dito alarme. 6 PE1516299
Preferivelmente, quando o dito número pré-seleccionado de impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é dois, os ditos meios de controlo são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme para reinicializar deste modo o dito alarme.
Preferivelmente, o dito circuito de alarme compreende meios para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção.
Preferivelmente, os ditos meios para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção são operáveis em resposta à geração de um sinal de controlo de reinicio pelos ditos meios de controlo para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção por um período de tempo pré-seleccionado para deste modo reinicializar o dito alarme.
Preferivelmente, o dito circuito de alarme compreende meios para aumentar a sensibilidade dos ditos meios de detecção.
Preferivelmente, os ditos meios para aumentar a sensibilidade dos ditos meios de detecção são operáveis em resposta à geração de um sinal de controlo de teste pelos ditos meios de controlo para aumentar a sensibilidade dos ditos meios de detecção por um período de tempo pré-seleccionado para deste modo testar o dito alarme. 7 PE1516299
Preferivelmente, o alarme compreende uma pilha para fornecer alimentação ao dito alarme na ausência de alimentação da rede eléctrica; e um circuito de carga incluindo os ditos primeiros meios de ligação eléctrica para fornecer alimentação a um carril de alimentação para o dito alarme e para carregar a dita pilha.
Preferivelmente, o alarme compreende meios de isolamento para desligar electricamente de forma selectiva a dita pilha do dito alarme para minimizar assim as perdas da dita pilha quando o dito alarme está inactivo.
Preferivelmente, os ditos meios de isolamento compreendem um segundo meio de comutação no dito carril de alimentação comutável entre um primeiro estado condutivo ligando a dita pilha ao dito alarme e um segundo estado não condutivo desligando a dita pilha do dito alarme.
Preferivelmente, o dito circuito de carga compreende um terceiro meio de comutação comutável entre um primeiro estado condutivo e um segundo estado não condutivo em dependência da voltagem no dito carril de alimentação; e em que: quando o dito terceiro meio de comutação está no dito primeiro estado condutivo, o terceiro meio de comutação é operável para reter o dito segundo meio de comutação isolante no seu estado condutivo; e quando o dito terceiro meio de comutação está no dito segundo estado não condutivo, o estado do dito terceiro meio de comutação está dependente da voltagem no dito carril de alimentação de tal 8 PE1516299 modo que o dito segundo meio de comutação é não condutivo em resposta à dita voltagem no dito carril de alimentação de tal modo que o dito segundo meio de comutação é não condutivo em resposta à dita voltagem no dito carril de alimentação estando abaixo um valor pré-seleccionado indicando uma carga de pilha baixa, desarmando deste modo o dito alarme durante a carga da dita pilha.
Preferivelmente, o alarme compreende um meio de desconexão actuável para comutar o dito meio de comutação no seu estado não condutivo desactivando deste modo o dito meio de comutação e evitando a actuação do dito alarme.
Preferivelmente, o dito meio de desconexão compreende um botão entre uma primeira posição, de DESLIGADO (do inglês "OFF") em que o dito meio de comutação é tornado não condutivo e uma segunda, posição de LIGADO (do inglês "ON") em que o dito meio de comutação é activado.
Preferivelmente, o dito meio de comutação é um dispositivo semicondutor de múltiplos eléctrodos tendo um eléctrodo de controlo para controlar a condução entre os demais eléctrodos; e o dito botão é amovivel para a sua primeira, posição de DESLIGADO para variar o potencial na dita porta de controlo para tornar assim o dito meio de comutação não condutivo.
Preferivelmente, o dito invólucro compreende: uma 9 PE1516299 primeira placa de fundo para montar numa superfície; uma segunda placa de fundo montável de forma destacável na dita primeira placa de fundo; e uma cobertura para cobrir as ditas placas de fundo; e em que a disposição do dito meio de desconexão é tal que a montagem da dita segunda placa de fundo na dita primeira placa de fundo move o dito meio de desconexão para a sua segunda, posição de LIGADO para activar assim o dito meio de comutação e a desmontagem da dita segunda placa de fundo da dita primeira placa de fundo move o dito meio de desconexão para a sua primeira posição de DESLIGADO para desactivar assim o dito meio de comutação.
Preferivelmente, o alarme compreende um meio indicador operável em resposta à alimentação no dito carril de voltagem abaixo do dito meio isolante para indicar que o dito alarme está activado.
Preferivelmente, o alarme compreende um meio de comutação para uma fonte de iluminação, o dito meio de comutação sendo actuável em resposta ao disparo do dito alarme para activar a dita fonte de iluminação.
Preferivelmente, o dito meio de comutação compreende um relé e a dita fonte de iluminação é externa ao dito alarme.
Preferivelmente, a dita fonte de iluminação é montada no dito alarme. 10 ΡΕ1516299 A presente invenção irá agora ser descrita, apenas por meio de exemplo, com referência aos desenhos acompanhantes nos quais: A Figura 1 é um diagrama de circuito de blocos de uma forma preferida de alarme de acordo com a invenção; A Figura 2 é um diagrama de circuito esquemático de um circuito de carga do alarme da Figura 1; A Figura 3 é um diagrama de circuito esquemático de um circuito de desconexão do alarme da Figura 1; A Figura 4 é um diagrama de circuito esquemático de um circuito de controlo do alarme da Figura 1; A Figura 5 é um diagrama de circuito esquemático de um circuito de detecção do alarme da Figura 1; A Figura 6 é um diagrama de circuito de uma forma alternativa de circuito de carga para o alarme da Figura 1; A Figura 7 é um diagrama de circuito de uma forma alternativa de circuito de controlo para o alarme da Figura i; A Figura 8 é uma primeira vista em perspectiva de um invólucro para o alarme da Figura 1; A Figura 9 é uma segunda vista em perspectiva de 11 PE1516299 um invólucro para o alarme da Figura 8; A Figura 10 é uma secção parcial através do alarme da Figura 8; A Figura 11 é uma vista em perspectiva por cima de um mecanismo de desconexão mecânico para o circuito de desconexão da Figura 3; A Figura 12 é uma vista em perspectiva adicional por cima do mecanismo de desconexão mecânico da Figura 11; A Figura 13 é uma vista em perspectiva por baixo de parte do mecanismo de desconexão mecânico da Figura 11; A Figura 14 é uma vista em perspectiva por baixo de parte do invólucro do alarme mostrando uma tomada de alimentação do alarme e um apoio de tomada numa relação espaçada; A Figura 15 é uma vista em perspectiva similar à da Figura 14 mostrando a tomada de alimentação montada no apoio de tomada; A Figura 16 é um diagrama esquemático mostrando um primeiro método de ligação do alarme ao sistema de cablagem do consumidor; A Figura 17 é um diagrama esquemático mostrando 12 ΡΕ1516299 um segundo método de ligaçao do alarme ao sistema de cablagem do consumidor; e A Figura 18 é um diagrama esquemático mostrando um terceiro método de ligação do alarme ao sistema de cablagem do consumidor. A Figura 19 é um diagrama de blocos do circuito de uma forma adicional de alarme; e A Figura 2 0 é um diagrama esquemático de um circuito de activação para o circuito de desconexão da Figura 3.
Enquanto que a descrição seguinte é feita com referência a um alarme de fumos, deverá ser compreendido que a invenção é aplicável a outros tipos de alarmes, tais como os alarmes para detectar radiação, poluentes do ar tais como metano, rádon ou monóxido de carbono, e/ou calor ou semelhante. Adicionalmente, o termo "terra" no contexto de uma voltagem ou potencial é utilizado na descrição seguinte convenientemente para referir uma referência ou um sinal de potencial de terra, que poderá ou não ser igual a um potencial de terra verdadeiro, e não é intencionada nenhuma limitação a zero volts ou potencial de terra verdadeiro.
Deverá também ser notado que o símbolo Vcc é utilizado para indicar uma ligação a um carril de 13 PE1516299 fornecimento do circuito de alarme enquanto que o símbolo de um triângulo invertido é utilizado para representar uma ligação a um carril de terra do circuito.
Com referência em primeiro lugar à Figura 1, esta mostra um diagrama de circuito de blocos para uma forma preferida de alarme de acordo com a invenção. 0 circuito de alarme possui um circuito de carga 100, um circuito isolante ou de desconexão 200, um circuito de controlo 300, um circuito de detecção de alarme 400 e um circuito de aviso de activação de alarme 800. O circuito de carga fornece uma voltagem rectificada e suavizada para os circuitos de controlo e de detecção 300, 400 enquanto que o circuito de desconexão 200 controla a aplicação da voltagem fornecida aos circuitos de controlo e de detecção 300, 400.
Os circuitos 100 a 800 serão bem compreendidos pelos especialistas na técnica e para conveniência, portanto, apenas as funcionalidades dos circuitos que forem importantes para a compreensão (e não necessariamente a operação) da invenção são descritas em detalhe. O circuito de carga 100 é mostrado em detalhe na Figura 2 e inclui primeira e segunda entradas PL1 e PL2 para ligação aos cabos activo e neutro de uma fonte de alimentação AC. Na forma de realização ilustrada, a fonte de alimentação AC é formada pelos cabos activo e neutro de 14 PE1516299 uma iluminação de rede existente ou circuito de anel tais como os que podem ser encontrados em edifícios domésticos ou de escritórios. A primeira entrada PL1 é ligada ao cabo activo comutado para o circuito de iluminação de modo a que a alimentação apenas seja fornecida ao circuito de carga 100 quando a iluminação é ligada. A frase "activo comutado" tal como utilizada aqui refere-se ao cabo que liga o comutador de luz do circuito de iluminação a uma lâmpada do circuito tal que quando o comutador é fechado, é fornecida alimentação através do cabo para a lâmpada. A primeira e segunda entradas PL1, PL2 do circuito de carga são ligadas às entradas respectivas de um rectificador de díodo ou ponte rectificadora BR1 que serve para aplicar rectificação de onda completa à voltagem AC, gerando assim uma voltagem DC.
As saídas da ponte rectificadora BR1 formam carris positivo e de terra 110, 112 para o circuito de carga 100. A voltagem DC rectifiçada é aplicada no carril positivo 110 e um condensador suavizador C2 é ligado entre os carris positivo e de terra 110, 112 para suavizar a corrente DC da ponte rectificadora BR1. Um díodo Zener 108 é polarizado inversamente ao longo dos carris positivo e de terra 110, 112 para cortar a saída da voltagem da ponte rectificadora BR1 e assim isolar os circuitos adicionais no circuito de carga de picos de voltagem na fonte de alimentação. 15 PE1516299 A voltagem DC da ponte rectificadora BR1 é aplicada à entrada de um regulador de voltagem IC1 que serve para regular a voltagem. A saída do regulador de voltagem forma um carril de carga 111 e a entrada de referência do regulador de voltagem é ligada à junção entre duas resistências de referência R7, R8, ligadas em série entre o carril de carga 111 e o carril de terra 112. 0 circuito de carga inclui ainda um comutador na forma de um transístor TR5 cujo colector é ligado ao carril de carga 111 através de uma resistência R31. 0 emissor do transístor TR5 é ligado ao carril de terra 112 e a base é ligada a um divisor de potencial formado por duas resistências R38, R39 ligadas em série entre os carris de carga e de terra 111, 112. A função do transístor TR5 é descrita abaixo. A Figura 3 ilustra o circuito de desconexão 200. O circuito de desconexão é ligado ao circuito de carga 100 através do carril de carga 111 no ponto C e ao colector do transístor TR5 no ponto B. O circuito de desconexão 200 inclui uma célula recarregável ou pilha Bl, o terminal positivo da qual é ligado ao carril de carga 111 através de uma combinação paralela de uma resistência R30 e um díodo Schottky D9. O terminal negativo da célula Bl é ligado ao carril de terra 112. 0 carril de carga 111 é ligado à fonte de um Transístor de Efeito de Campo (FET) do (inglês "FET -Field Effect Transístor") do Tipo-P TR3, o dreno do qual é ligado e forma um carril de alimentação 210 para os 16 PE1516299 circuitos restantes do alarme tal como descrito abaixo. A porta do FET TR3 é ligada, através de uma resistência limitadora R40 ao colector do transístor TR5 no ponto B. Adicionalmente, a fonte e a porta do FET TR3 são dispostas no sentido de serem ligadas juntas ou desligadas por meio de uma disposição de ligação 550. A disposição de ligação 550 pode ser de qualquer tipo adequado que permita a ligação e a desconexão simples e selectiva da fonte e das portas do FET TR3. Por exemplo, isto pode ser conseguido por um conector do tipo fusível, uma ponte ou até um comutador manual. Um elemento importante desta funcionalidade é que a fonte e a porta do FET TR3 são rápida e facilmente ligadas e desligadas por um utilizador do alarme de fumos. Uma forma preferida de disposição de ligação é descrita em detalhe abaixo com referência às Figuras 11 a 13. A operação dos circuitos de recarga e de desconexão 100, 200 irá agora ser descrita. A voltagem AC da alimentação da rede é aplicada às entradas PL1 e PL2 e a corrente alterna é rectificada em onda completa para um sinal DC por meio da ponte de díodos BR1. A voltagem DC ao longo dos carris positivo e de terra 110, 112 é suavizada por meio de um condensador suavizador C2 e é regulada pelo regulador de voltagem IC1. Durante períodos quando o circuito de carga é operável (i.e. enquanto a voltagem AC é aplicada às entradas PL1, PL2) uma voltagem DC é aplicada na base do transístor TR5 que é deste modo ligado. 17 PE1516299
Com o transístor TR5 ligado, o potencial no colector do transístor TR5 é "baixado" para aproximadamente o potencial no carril de terra 112 deste modo baixando a porta do FET TR3 que está ligada ao colector de TR5. Uma vez que o FET TR3 é um dispositivo tipo-P, um potencial relativamente baixo aplicado à sua porta faz com que o FET TR3 seja ligado. É deste modo fornecida alimentação a partir do circuito de carga 100 através do regulador de voltagem IC1 e do FET TR3 para o carril de alimentação 210 para distribuição aos circuitos adicionais do alarme. Em adição, a corrente no carril de carga 111 flui através da resistência R30 para carregar a pilha recarregável BI. É de prever que a entrada PL1 possa ser ligada ao cabo activo comutado de, por exemplo, um circuito de iluminação para uma lâmpada (não mostrado) de modo a que a alimentação seja aplicada ao circuito de carga 100 a partir do circuito de iluminação quando o circuito de iluminação está ligado. Durante os períodos em que o circuito de iluminação é desactivado (i.e. a luz é desligada), é fornecida alimentação ao carril de alimentação 210 por meio de uma pilha recarregável BI. Uma vez que, durante esses períodos, nenhuma alimentação é aplicada às entradas PL1, PL2, o potencial no carril de carga 111 é substancialmente o mesmo do que no carril de terra 112.
Uma vez que o potencial aplicado no colector do transístor TR5, e por este motivo à porta do FET TR3, é baixo, o último permanece ligado muito embora o transístor 18 PE1516299 TR5 esteja desligado. É assim fornecida corrente aos circuitos adicionais do alarme a partir da pilha BI através do FET TR3.
Deverá ser compreendido que poderão existir algumas circunstâncias nas quais o circuito de carga não é utilizado durante algum tempo. Uma dessas circunstâncias é quando o alarme está em trânsito (i.e. antes da instalação) ou durante a expedição do fabricante para o retalhista. Nestas circunstâncias, claramente, nenhuma corrente de carga está disponível e a pilha continua a fornecer alimentação ao alarme embora não seja requerido que o alarme esteja operacional. Como resultado, ao longo de um período de tempo a pilha BI irá perder a sua carga. Enquanto isto é aceitável nalgumas circunstâncias, seria vantajoso reduzir o dreno de corrente a partir da pilha a um nível mínimo.
Uma solução para este problema tal como fornecido adicionalmente pela presente invenção é permitir à pilha BI ser selectivamente desligada dos circuitos remanescentes do alarme no sentido de eliminar ou minimizar o dreno de corrente a partir da pilha. Isto é conseguido através do meio de ligação 550. O meio de ligação 550 é ligado ao longo do carril de carga 111 e da porta do FET TR3 e é disposto selectivamente para ligar a fonte do FET TR3 à sua porta. Neste estado, o FET TR3 é efectivamente encurtado e a voltagem aplicada na porta sobe de um potencial de terra para um nível próximo do fornecido no carril de carga 111 19 PE1516299 pela pilha BI.
Esta voltagem aumentada na porta faz com que o FET TR3 se desligue evitando assim que a corrente flua a partir da pilha BI para os circuitos restantes. Deverá ser notado a partir das Figuras 2 e 3 que os trajectos das correntes a partir da pilha BI ainda existem através das resistências R40, R31 e depois através de R7, R8 e R38, R39. Todavia, a resistência limitadora R40 preferivelmente tem uma resistência na ordem dos MegaOhms, que é suficientemente alta para reduzir significativamente o fluxo de corrente a partir da pilha BI.
Vantajosamente, a disposição de ligação 550 pode ser disposta de modo a que a fonte e as portas do FET TR3 sejam encurtadas por defeito até à altura em que o alarme seja instalado, tal como descrito mais à frente.
Deverá ser compreendido que o mecanismo acima descrito permite à pilha BI reter uma carga utilizável para um período de tempo considerável antes de ser necessário recarregá-la. Deste modo, alarmes que são expedidos as suas pilhas instaladas irão ainda reter carga suficiente para serem operáveis após a venda pelo retalhista. Isto evita o problema comum em que os alarmes alimentados pela rede eléctrica que empregam pilhas recarregáveis como fontes de alimentação de reserva são incapazes de carregar a pilha se a carga na pilha desce abaixo de um certo nível tal como descrito abaixo. 20 ΡΕ1516299
Outra circunstância na qual o circuito de carga poderá não ser utilizado por tempo considerável é quando, após a instalação do alarme, o circuito de iluminação não é activado durante um longo período de tempo. Nestas circunstâncias, nenhuma alimentação de recarga está disponível e os circuitos do alarme de fumos são alimentados apenas pela pilha BI.
Um problema com os alarmes de fumo convencionais é que, quando a carga na pilha desce abaixo de um nível predeterminado, a operação do alarme pode tornar-se instável e imprevisível e o alarme irá frequentemente reverter a uma condição de alarme constante. Neste caso, ligar o circuito de iluminação no sentido de carregar a pilha poderá não ter sucesso uma vez que a corrente extra necessária para alimentar o alarme de disparo poderá exceder a disponível ou necessária para carregar a pilha. Haverá assim pouca ou nenhuma corrente disponível para carregar a pilha e o circuito irá continuar em alarme ou “engonhar" evitando assim que a pilha seja carregada.
Os alarmes de fumos convencionais não possuem nenhuns meios para evitar isto e requerem frequentemente a remoção da pilha recarregável e a sua recarga independente. Porém, para dispositivos com pilhas recarregáveis não removíveis, não é possível recarregar a pilha e o alarme como um todo poderá ter de ser descartado. O alarme da presente invenção endereça este 21 PE1516299 problema por meio da disposição de ligação 550. Ligando conjuntamente a fonte e a porta do FET TR3, o FET TR3 é desligado e a pilha BI é efectivamente desligada dos circuitos remanescentes do alarme de fumos, tal como descrito acima. Como tal, não existe dreno a partir da pilha para os circuitos do alarme e substancialmente toda a corrente disponível a partir do circuito de carga pode ser utilizada para recarregar a pilha.
Deverá ser apreciado que esta solução requer uma acção positiva da parte do utilizador, i.e., a operação manual da disposição de ligação 550, para permitir que a pilha recarregue. Adicionalmente, requer que a disposição de ligação 550 seja capaz de ser comutada entre as posições fechada e aberta selectivamente e repetidamente.
Uma segunda solução para este problema é fornecida por meio do transístor TR5 o qual ef ectivamente permite uma desconexão automática da pilha a partir dos circuitos remanescentes do alarme quando a carga na pilha BI desce abaixo de um nível predeterminado.
Durante períodos em que o circuito de iluminação não é activado, e por este motivo o circuito de carga é inoperável, a carga da pilha irá reduzir-se gradualmente. O transístor TR5 permanece desligado uma vez que o potencial aplicado à sua base é baixo (um díodo de bloco D3 evita corrente a partir da pilha BI aumentando o potencial a um nível suficiente para ligar o transístor TR5). 22 PE1516299
Adicionalmente, o FET TR3 permanece ligado, independentemente da carga da pilha, uma vez que o potencial aplicado na porta do FET TR3 (determinado pelo potencial no carril de carga 111) é baixo.
Quando o circuito de recarga é ligado (i.e., o circuito de iluminação é activado) a voltagem no carril de carga 111 aumenta. Porém, devido à elevada corrente necessária para carregar a pilha e portanto drenada pela pilha a voltagem no carril de carga 111 não atinge um nível suficiente para ligar o transístor de carga TR5. De qualquer modo, a voltagem no carril de carga 111 aumenta suficientemente para aumentar o potencial aplicado na porta do FET TR3 a um nível suficiente para desligar o FET TR3, desligando desta forma a pilha BI dos circuitos adicionais do alarme. Isto permite que quase toda a corrente do circuito de carga seja utilizada para carregar a pilha. À medida que a carga na pilha aumenta, a corrente drenada pela pilha diminui e a voltagem no carril de carga 111 aumenta. Quando a voltagem no carril de carga 111 excede um nível predeterminado, o transístor TR5 é ligado e o potencial aplicado na porta do FET TR3 é baixado para o potencial no carril de terra 112, ligando deste modo o FET TR3 e voltando a ligar a pilha BI aos circuitos adicionais do alarme.
Enquanto que a provisão do transístor TR5 permite que o alarme seja recarregado mesmo quando a pilha é 23 PE1516299 drenada por completo, i.e. tem substancialmente carga zero, sem intervenção do utilizador, é de prever que possam haver ocasiões quando o utilizador possa querer desligar a fonte de alimentação dos circuitos de detecção do alarme no sentido de desarmar o alarme, por exemplo para permitir que o alarme seja movido para uma nova localização.
Para endereçar este problema, a disposição de ligação 550 é disposta preferivelmente para ser facilmente acessível pelo utilizador e para ser repetidamente ligada e desligada para encurtar deste modo o FET TR3 e assim desligar os circuitos de detecção da fonte de alimentação tal como descrito acima.
No sentido de evitar a situação em que o circuito de desconexão está operacional e o alarme isolado sem um utilizador se aperceber, é fornecido um circuito de activação 800 para o circuito de desconexão 200 tal como mostrado na Figura 20. A porta de um FET TRIO é ligada ao carril de alimentação 210 no lado do alarme do transístor TR3 (Figura 3) por uma resistência R92 com a fonte ligada à terra através de um díodo emissor de luz ou outra fonte de luz LED1. O dreno é ligado ao carril de alimentação 111 no lado do circuito de carga do circuito de desconexão por meio da resistência R91. A alimentação deve estar presente tanto no carril de alimentação 111 como no carril de alarme 210 antes do LED1 se iluminar e indicar que o alarme está operacional. 24 PE1516299
Um problema adicional com os alarmes existentes é a ocorrência frequente de falsos alarmes causados por exemplo por fumos culinários, fogos controlados tais como o de carvão ou de gás ou de cigarros ou semelhante. Alarmes que frequentemente disparem de forma falsa são muitas vezes removidos ou desligados pelo utilizador de alguma forma. Claramente, onde for possivel desactivar um alarme de fumos, por exemplo removendo a pilha ou operando um comutador, isto pode ser potencialmente muito perigoso se um incêndio real ocorrer durante o periodo em que o alarme está desligado, independentemente do alarme estar desligado indefinidamente ou por um periodo de tempo predeterminado.
Para tratar deste problema, a presente invenção fornece uma função de reinicialização única que permite que o alarme seja reiniciado após um falso alarme sem fazer com que o alarme seja desligado. Para além disso, esta função de reinicialização é accionada simplesmente e meramente através do oscilar de um comutador no próprio alarme ou do comutador de luz do circuito de iluminação ao qual o alarme está ligado um número predefinido de vezes sobre um periodo de tempo predefinido. A Figura 4 ilustra um circuito de controlo 300 que responde a impulsos num carril de entrada 301 que está ligado em A ao carril positivo 110. Os impulsos podem assim ser fornecidos pela activação e desactivação do circuito de iluminação ao qual o alarme está ligado, i.e. oscilar o comutador de luz um número predefinido de vezes sobre um 25 ΡΕ1516299 período de tempo predefinido. 0 circuito de controlo 300 inclui um primeiro circuito integrado IC2 (mostrado por conveniência como dois blocos separados IC2-A, IC2-B na Figura 4) gue é um circuito integrado monoestável de precisão dupla. IC2 fornece um impulso de saída respectivo para cada oscilação ligado/desligado do comutador de luz. A saída de IC2 é ligada a um segundo circuito integrado IC3 que é um circuito integrado contador. IC3 tem uma primeira saída ligada a um primeiro carril de saída 306 e é disposto para aplicar uma voltagem no primeiro carril de saída 306 em resposta a um único impulso de saída de IC2 representando uma única activação e desactivação do circuito de iluminação (i.e. uma única oscilação ligado/desligado do comutador de luz). IC3 também tem uma segunda saída ligada a um segundo carril de saida 308 e é disposto para aplicar uma voltagem no segundo carril de saída 308 em resposta a dois impulsos sucessivos de saida de IC2 representando uma dupla activação e desactivação do circuito de iluminação (i.e. duas oscilações ligado/desligado do comutador de luz) . O primeiro e segundo carris de saída 306, 308 são ligados ao circuito de detecção 400 mostrado na Figura 5 nos pontos E e F, respectivamente.
Com referência à Figura 5, o circuito de detecção 400 do alarme inclui um circuito integrado detector IC4 tal como um circuito integrado detector de fumos de ionização MOS suplementar de baixa potência Motorola MC145018. O 26 PE1516299 circuito integrado detector IC4 inclui uma câmara de ionização DET1 que é ligada entre o carril de alimentação (mostrado como Vcc) e o carril de terra através de uma resistência limitadora R20 e que gera uma voltagem de operação normal Vno que é aplicada a uma entrada detectora 402 do circuito integrado detector IC4. A câmara de ionização DETl é disposta de tal forma que quando é detectado fumo, a voltagem Vno, gerada pela câmara de ionização e aplicada na entrada detectora do circuito integrado detector IC4, desce. O circuito integrado detector IC4 tem um nivel de sensibilidade predeterminado mas ajustável que é definido por meio de uma voltagem de referência Vref aplicada a uma entrada sensitiva 404 do circuito integrado detector IC4. Quando a voltagem Vno aplicada à entrada detectora do circuito integrado detector IC4 pela câmara de ionização DETl desce abaixo de Vref, o alarme dispara.
Um eléctrodo de um condensador C13 é ligado a um ponto entre a resistência limitadora R20 e a câmara de ionização DETl e também ao colector de um primeiro transístor detector TR2. O outro eléctrodo do condensador C13 é ligado ao carril de terra 112. O emissor do primeiro transístor detector TR2 é ligado ao carril de terra 112 enquanto que a sua base é ligada ao primeiro carril de saída 306 no ponto E.
Se o circuito de iluminação é activado e 27 PE1516299 desactivado uma vez dentro de um período de tempo predeterminado determinado pela constante de tempo de um circuito temporizador R-C associado com IC2, os impulsos na linha de entrada 301 são detectados por IC2 que envia um sinal de controlo ao circuito integrado contador IC3. Ao receber o sinal de controlo, o circuito integrado contador IC3 aplica uma voltagem no primeiro carril de saída 306 que é então aplicada na base do primeiro transístor detector TR2. O primeiro transístor detector TR2 está assim ligado. A corrente flui então a partir do carril de alimentação 210, através do primeiro transístor detector TR2 e a voltagem aplicada na câmara de ionização é baixada para um potencial relativamente baixo. Adicionalmente, o condensador C13 descarrega através do primeiro transístor detector TR2. Como resultado, a voltagem Vno gerada pela câmara de ionização DET1 e aplicada à entrada detectora do circuito integrado detector IC4 desce abaixo do nível da voltagem de referência Vref definido na entrada sensitiva. Quando isto ocorre, o alarme é disparado.
Quando a voltagem aplicada ao primeiro carril de saída 306 pelo circuito integrado contador IC3 cessa, a voltagem no primeiro carril de saída 306 desce a um potencial relativamente baixo de modo que o primeiro transístor detector TR2 desliga-se. Com o condensador temporizador C13 descarregado, a corrente flui a partir do carril de alimentação 210 para o condensador que começa a carregar. Enquanto o condensador C13 carrega, a voltagem 28 ΡΕ1516299 aplicada na câmara de ionização DET1 permanece baixa devido à corrente de carga ser drenada pelo condensador. Todavia, à medida que a carga no condensador aumenta, a voltagem aplicada na câmara de ionização aumenta. Após um período de tempo, a voltagem Vno gerada pela câmara de ionização e aplicada na entrada detectora do circuito integrado detector IC4 aumenta para um valor acima do nível de referência Vref definido pela entrada sensitiva. 0 alarme deixa assim de disparar.
Os circuitos acima descritos permitem o teste do alarme por meio da activação e desactivação do circuito de iluminação ao qual o alarme está ligado, i.e. pela oscilação de um comutador de luz. Deverá ser notado que, embora a descrição faça referência a um processo de "activação e desactivação", esta ordem de operação não é essencial e o circuito pode ser disposto para responder adicionalmente ou alternativamente a uma "desactivação ou activação" do circuito de iluminação.
Deverá ser compreendido que a operação de teste efectivamente simula uma situação em que é detectado fumo pela câmara de ionização reduzindo a voltagem fornecida à câmara de ionização e por este motivo reduzindo assim a voltagem gerada abaixo do limite de sensibilidade. Desta forma, tanto a câmara de ionização como o circuito integrado detector IC4 são testados, em vez de apenas o som do alarme como em muitos alarmes convencionais. 29 PE1516299
Deverá também ser compreendido que o condensador C13 pode actuar como um temporizador para manter o alarme num estado de teste por um período de tempo determinado pela constante de tempo do condensador e da resistência associada. 0 alarme permanece num estado de teste i.e. activo até a carga no condensador atingir um nível predeterminado, independentemente do primeiro transístor detector TR2 estar ligado ou não, i.e., independentemente de uma voltagem ser ainda aplicada ou não ao primeiro carril de saída 306. A voltagem aplicada pelo circuito integrado contador IC3 no primeiro carril de saída pode portanto ser na forma de um impulso com uma duração relativamente curta. O impulso deve ser aplicado por uma duração que apenas necessita de ser suficientemente longa para permitir que o condensador C13 descarregue.
Tal como descrito acima, a voltagem Vref aplicada na entrada sensitiva do circuito integrado detector IC4 determina o limite de sensibilidade no qual o alarme dispara. O circuito integrado detector IC4 permite que a sensibilidade do alarme seja ajustada para compensar condições de operação diferentes. Deste modo, por exemplo, se o alarme fosse ajustado perto de uma cozinha onde pequenos níveis de fumo são comuns, a sensibilidade do alarme pode ser reduzida (reduzindo Vref) para garantir que apenas quantidades anormalmente grandes de fumo disparariam o alarme e assim reduzir falsos alarmes. A voltagem limite de sensibilidade é definida por 30 ΡΕ1516299 uma pluralidade de resistências R22, R23, R25 e R35 formando um divisor de potencial ao qual a entrada sensitiva 404 é ligada. A entrada sensitiva também é ligada, através de uma resistência R19 e um diodo de bloco D7, ao colector de um segundo transístor detector TR1. O emissor do segundo transístor detector TR1 é ligado ao carril de terra 112 enquanto a base é ligada, através de uma resistência limitadora R15, ao segundo carril de saída 308 .
Se o circuito de iluminação é activado e desactivado duas vezes dentro de um período de tempo predeterminado determinado pela constante de tempo do circuito temporizador R-C associado com IC2, os impulsos na linha de entrada 301 são detectados por IC2 que envia um sinal de controlo de reinicio ao circuito integrado contador IC3. Ao receber o sinal de controlo de reinicio, o circuito integrado contador IC3 aplica uma voltagem ao segundo carril de saída 308 que é então aplicada na base do segundo transístor detector TR1. O segundo transístor detector TR1 é assim ligado. A corrente flui deste modo a partir do carril de alimentação 210 através da resistência R19 de modo a que a voltagem Vref aplicada na entrada sensitiva 404 do circuito integrado detector IC4 é baixada para um potencial relativamente baixo. Diminuir a voltagem Vref aplicada na entrada sensitiva do circuito integrado detector IC4 tem o efeito de diminuir a sensibilidade do circuito integrado 31 ΡΕ1516299 detector IC4. Quando a voltagem Vref aplicada na entrada sensitiva desce abaixo da voltagem Vno aplicada na entrada detectora do circuito integrado detector IC4 o alarme disparado falsamente é efectivamente reinicializado. 0 disparo falso de alarmes de fumos é geralmente provocado pela câmara de ionização que detecta pequenas quantidades de fumo ou outras partículas no ar o que resulta na voltagem Vno gerada pela câmara de ionização e aplicada na entrada detectora do circuito integrado detector IC4 ser menor do que a voltagem de referência Vref aplicada no limite de sensibilidade. Reduzir a voltagem Vref diminui o limite de sensibilidade do alarme. Quando a voltagem limite de referência Vref desce abaixo da voltagem Vno aplicada pela câmara de ionização DET1 na entrada detectora, o alarme pára de disparar. 0 alarme é assim efectivamente reinicializado. 0 circuito integrado IC4 também tem uma entrada de pouca carga na pilha e ao mesmo tempo que a voltagem aplicada na entrada sensitiva é reduzida, a voltagem aplicada na entrada de pouca carga na pilha também se reduz. Isto efectivamente aumenta a voltagem de referência para um sensor de "pilha fraca" no circuito integrado detector IC (do inglês "IC - Integrated Circuit") que simula uma condição de pilha fraca. Isto é indicado por um "chirp" vindo do alarme uma vez por minuto que assim tem o duplo papel de indicar uma carga fraca na pilha (se ocorrer continuamente) e aviso de uma condição de baixa 32 PE1516299 sensibilidade (se ocorrer durante um pequeno período).
Adicionalmente ao exposto acima, os circuitos de detecção permitem que o valor de limite de sensibilidade Vref retorne da sua posição inferior, reinicializada à sua posição normal ou por meio de uma alteração de estado ou, mais preferivelmente, por uma alteração gradual ou retorno ao nível original. Isto é conseguido por meio de um condensador C8 ligado entre a resistência limitadora R15 e o carril de terra 112.
Quando a voltagem é aplicada ao segundo carril de saída 308 pelo circuito integrado contador IC3 e o transístor TR1 liga, o condensador C8 carrega. Quando a voltagem aplicada ao segundo carril de saída 308 cessa a carga no condensador C8 mantém o transístor TR1 LIGADO. Todavia, o condensador C8 começa a descarregar através de uma resistência limitadora de corrente R16 e a voltagem aplicada na base do segundo transístor detector TR1 diminui. À medida que esta voltagem diminui, o segundo transístor detector TR1 comuta a partir de um estado condutivo para um estado substancialmente não condutivo. Porém, esta alteração no estado é gradual à medida que a voltagem aplicada na base diminui. Assim, a voltagem aplicada na entrada sensitiva aumenta, crescendo deste modo a sensibilidade do circuito integrado detector IC4.
Desta forma, se a causa do falso alarme é fumo culinário ou de outras actividades, é pouco provável que 33 PE1516299 seja excedido o nível reduzido do limite de sensibilidade e irá desaparecer gradualmente à medida que a sensibilidade do alarme aumenta. Vantajosamente, na altura em que o nível normal do limite de sensibilidade seja atingido, é provável que o fumo já tenha desaparecido.
Deverá ser apreciado que os circuitos acima descritos fornecem um nível de segurança muito maior para o utilizador do que o conseguido pelos sistemas actuais. A capacidade de reinicialização do alarme e de reduzir o limite da sua sensibilidade através do simples acto de oscilar um comutador de luz elimina o requisito dos alarmes existentes para a pilha ser removida ou mexida de alguma forma. Adicionalmente, no evento de um incêndio real após o alarme ser reinicializado, o alarme ainda é operável e, mesmo no modo de sensibilidade reduzida, é provável que dispare correctamente, avisando deste modo o utilizador sobre a emergência real. A Figura 6 ilustra uma forma alternativa do circuito de carga 600 para o alarme. 0 circuito é amplamente similar ao da Figura 2 e desempenha uma função similar. Porém, uma diferença importante é que o circuito da Figura 6 renuncia à ponte rectificadora BR1. Em vez disso, o carril de terra 112 é formado pela entrada neutra PL2 de modo que a voltagem no carril positivo 110 é apenas rectifiçada em metade da onda. O valor do condensador C2 é aumentado para aumentar a suavização aplicada à corrente rectificada em metade da onda e é ligado um condensador C15 34 PE1516299 adicional de entrada, em paralelo com uma pluralidade de resistências ligadas em série Rl, R2, R3, para aumentar o limite de corrente ao longo do circuito. As resistências Rl, R2, R3 servem para fornecer um percurso de descarga para o condensador C15 quando o fornecimento de alimentação da rede é desligado. É ligado um diodo emissor de luz LEDl entre o carril positivo 110 e o carril de terra 112 para indicar quando uma voltagem está a ser aplicada nas entradas PL1, PL2, i.e. para indicar quando o circuito de carga está ligado. Para além disso, o regulador de voltagem IC1 da Figura 2 não está incluído no circuito de carga, sendo substituído por uma combinação de uma resistência R47 e um díodo Zener D4. A Figura 7 ilustra uma forma alternativa do circuito de controlo 700 para o alarme que tem um circuito lógico 702 e um circuito de condicionamento de sinal 704. De novo, o princípio de operação do circuito da Figura 7 é similar ao da Figura 4. Nesta forma de realização, porém, são incluídos circuitos adicionais para permitir a utilização de um botão de teste/reinício separado SW2 no próprio alarme. Isto permite que o alarme seja testado e/ou reinicializado ou pelo comutador de luz tal como descrito acima ou pelo botão de pressão SW2. Quando o circuito da Figura 7 é utilizado como o circuito de controlo o terminal PL1 do circuito de carga 200 é ligado ao cabo activo no circuito de iluminação e não ao lado activo do comutador. 35 PE1516299
Uma ligação separada através do circuito de condicionamento 704 tal como descrito abaixo é feita a partir do circuito da Figura 7 ao lado activo do comutador. O botão de pressão SW2 é ligado, através de uma combinação paralela de um condensador Cl 7 e de uma resistência R55, à fonte DC do carril de alimentação 210. Quando o botão de pressão SW2 é actuado para fechar o comutador a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 sobe. A voltagem de disparo então cai à medida que o condensador C17 é carregado. Deste modo, é aplicado um impulso à entrada de IC2. Quando IC2 recebe um número pré-seleccionado de impulsos dentro de um período de tempo pré-seleccionado envia um sinal de controlo a IC3 que aplica então uma voltagem ao carril de saída 306.
Actuando o botão de pressão SW2 um número predefinido de vezes sobre um período de tempo predefinido faz com que o alarme dispare no seu modo de teste tal como descrito acima com referência às Figuras 4 e 5. O circuito de controlo da Figura 7 também tem uma entrada activa comutada SL (do inglês "SL - Switched Live") que é ligada ao lado luminoso do comutador de luz e fica activo quando a luz está ligada.
Na forma de realização das Figuras 2 a 5, quando o comutador de luz está LIGADO o sinal aplicado de facto na entrada de disparo de IC2 é um sinal rectificado mas não 36 PE1516299 suavizado vindo da ponte rectificadora BR1, i.e. uma série de impulsos positivos. Porque a entrada de disparo de IC2 responde aos impulsos de voltagem nela aplicados, a aplicação deste sinal na entrada de disparo faz com que IC2 gere um impulso de saida que é refrescado continuamente de modo a que a saida de IC2 esteja permanentemente alta. Isto é satisfatório na forma de realização das Figuras 2 a 5 uma vez que o comutador de luz pode ser ligado e desligado para simular “impulsos" aplicados na entrada de disparo. Deste modo, para cada oscilação LIGADO/DESLIGADO do comutador de luz um único impulso é gerado por IC2. Porém, se este fosse o caso na forma de realização da Figura 7 então IC2 seria incapaz de distinguir o impulso gerado pelo botão de pressão SW2 do comboio de impulsos aplicados pelo sinal AC activo comutado a partir da entrada activa comutada SL. Isto iria resultar no botão de pressão SW2 ser ineficaz enquanto a entrada activa comutada fosse activada i.e. enquanto a luz estivesse ligada. É portanto vantajoso evitar a repetição contínua de disparos de IC2 mesmo enquanto a entrada activa comutada SL estiver activada. Na Figura 7, a entrada activa comutada é ligada à entrada de disparo de IC2 através de um número de resistências R13 a R16, R56 e um díodo inversamente polarizado D7. 0 ânodo do díodo D7 é ligado adicionalmente ao colector de um transístor TR13 cujo emissor é ligado ao carril de terra 112. A base é ligada, através de uma resistência limitadora R54, à junção entre uma resistência R53 e um condensador C16 que são ligados em série entre a 37 PE1516299 entrada activa comutada S e o carril de terra.
Com a entrada activa comutada SL desactivada (i.e. o comutador de luz está desligado), a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 é determinada por um divisor de potencial formado por uma resistência R17 por um lado e pelas resistências R56 e R48 por outro lado. R17 é escolhida para ser muito maior do gue R56 e R48 de modo a que a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 seja baixa. 0 transístor TR13 está desligado portanto a corrente vinda da pilha flui para o carril de terra através de R17, R48 e R56.
Quando a entrada activa comutada SL é activada, i.e. o comutador de luz está ligado, o díodo zener D6 corta a voltagem AC para aproximadamente 12V, rectificando efectivamente a voltagem AC retirando voltagens negativas próximas do potencial da terra. A voltagem aplicada no cátodo do díodo D7 é maior do que a aplicada no ânodo do díodo D7 a partir da pilha. A corrente proveniente da pilha é assim incapaz de fluir através do díodo D7 e portanto a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 é subida aproximadamente até à voltagem de alimentação, fazendo com que IC2 gere um único impulso de saída. Isto é utilizado para armar o alarme tal como descrito acima.
Porém, quando a entrada activa comutada S é activada, o condensador C16 começa a carregar a um ritmo determinado pela constante de tempo do condensador C16 e da 38 PE1516299 resistência R53. Quando a carga no condensador C16 atinge um nível predeterminado, o transístor TR13 é ligado. A corrente proveniente do carril de alimentação flui assim através do transístor TR13 para o carril de terra que desta maneira coloca a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 baixa. Esta voltagem é então cortada baixa pelo transístor TR13 até que a entrada activa comutada S seja desactivada e o condensador C16 tenha descarregado. Durante este tempo, o botão de pressão SW2 pode ser utilizado para testar ou reinicializar o alarme tal como descrito acima. A duração do impulso de saída gerado por IC2 é tal que a voltagem aplicada na entrada de disparo de IC2 é baixada antes do impulso terminar.
Enquanto o circuito de iluminação ao qual o alarme está ligado está activado, portanto, o alarme pode ser testado por meio do botão de pressão SW2. Enquanto o circuito de iluminação estiver desligado, o alarme pode ser testado tanto através do botão de pressão SW2 como através do comutador de luz. Deverá ser compreendido que se se desejar testar o alarme por meio do comutador de luz quando o circuito de iluminação está activado, o circuito de iluminação deve primeiro ser desligado, simplesmente necessitando de uma operação de DESLIGADO adicional do comutador de luz. 0 alarme da invenção é passível de ser ligado a um ou mais alarmes adicionais de modo a fornecer uma rede 39 PE1516299 de alarmes para utilização num edificio ou semelhante. 0 circuito integrado detector IC4 é fornecido com um pino comum de entrada/saida (1/0) para ligação a um pino similar num circuito integrado detector semelhante através de uma linha de entrada/saida (1/0). A legislação em determinados países dita que uma voltagem relativamente baixa na linha de I/0 deverá ser utilizada para sinalizar uma condição de emergência de modo a que se ocorrer um curto circuito entre a linha de 1/0 e, por exemplo, o cabo neutro ou um cabo de terra, o alarme irá por defeito para a condição de emergência.
Porém, o circuito integrado detector IC4 é disposto para alarmar quando uma voltagem relativamente alta for aplicada no pino de 1/0, e inversamente aplicar uma voltagem relativamente alta no pino de 1/0 se a câmara de ionização DET1 detectar fumo localmente. É portanto necessário, em alarmes para uso nesses países, fornecer um circuito inversor para inverter o sinal gerado pelo circuito integrado detector IC4 para transmissão na linha de I/0 e, igualmente, para inverter o sinal recebido na linha de 1/0 a partir de um alarme ligado. Nenhum circuito inversor será necessário quando o alarme for utilizado em países que não apliquem essa legislação.
Deverá ser compreendido que o sistema pode ser configurado de tal modo que no evento de um falso alarme em que todos os alarmes são disparados, o alarme inicial disparado falsamente pode ser reinicializado utilizando a 40 ΡΕ1516299 técnica descrita acima. Isto irá também reinicializar os alarmes remanescentes no sistema. Com importância, porém, o limite de sensibilidade do alarme disparado falsamente ser reduzido enquanto os alarmes remanescentes no sistema não serão afectados e irão reter os seus niveis limite normais de sensibilidade. Deverá ser apreciado que isto adiciona um factor de segurança muito superior caso surja um incêndio algures num edifício e minimiza os incómodos ao utilizador.
Com referência às Figuras 8 a 15, o alarme da presente invenção é fornecido vantajosamente com um desenho único de invólucro ou casulo 500. Os alarmes montados no tecto convencionais utilizam uma placa de fundo sobre a qual os circuitos de detecção são montados. A placa de fundo tem uma abertura para permitir que os cabos de alimentação do circuito principal sejam passados e acoplados aos conectores apropriados fornecidos nos circuitos de detecção. São fornecidas aberturas adicionais como guias para buracos de parafusos para permitir que a placa de fundo seja aparafusada a uma estrutura no tecto. Uma vez que a placa de fundo está contra a superfície do tecto com os circuitos de detecção montados directamente abaixo da placa de fundo numa cobertura, o alarme tem uma certa profundidade que, se puder ser reduzida, irá melhorar a estética do alarme. 0 alarme da presente invenção é fornecido convenientemente com um casulo circular que reduz a profundidade do alarme. Especificamente, o casulo 500 41 PE1516299 compreende uma primeira placa de fundo 502 geralmente na forma de um anel anular com uma grande abertura interna 504. A primeira placa de fundo 502 é disposta para ser fixa num tecto ou noutra estrutura. A abertura interna 504 é convenientemente utilizada como um guia para o utilizador cortar a porção do tecto definida pela abertura e através da qual os cabos de alimentação irão passar. A primeira placa de fundo também tem pelo menos dois clipes 514 que são preferivelmente espaçados de forma equiangular em relação à periferia da placa se projectam radialmente para dentro a partir da sua face interior. Estão levantados relativamente ao rebordo da placa numa direcção interior em relação ao casulo.
Um clipe 520 (Figuras 14 e 15) é fornecido na primeira placa de fundo 502 que está acoplada a ele através de uma região enfraquecida de modo a que o clipe possa facilmente ser retirado da primeira placa de fundo, tal como descrito abaixo.
Uma segunda placa de fundo 506 tem uma porção central levantada 508 na qual o circuito detector de fumos 510 está apoiado e está montada na primeira placa de fundo 502 por meio de clipes 512 na primeira placa de fundo ou qualquer outro meio adequado tal que a porção central levantada 508 fique substancialmente nivelada com a primeira placa de fundo 502. A segunda placa de fundo também tem clipes 516 correspondendo aos clipes 514 que estão espaçados em relação à periferia da placa e se 42 PE1516299 projectam radialmente para dentro a partir da sua face interior em direcção à placa de fundo 502.
Uma porção de cobertura 514 é montada a ambas ou a uma das primeira e segunda placas de fundo 502, 506 para encapsular o circuito 510 e melhorar a aparência estética do alarme. O alarme é consideravelmente mais fino do que os alarmes existentes.
Para instalar o alarme, o utilizador fixa a primeira placa de fundo 502 ao tecto ou a outra estrutura utilizando parafusos ou semelhante. O utilizador então corta uma abertura no tecto através da abertura 504 no sentido de aceder aos cabos do circuito de iluminação ou de toque ao qual o alarme deve ser ligado. Os cabos do circuito de iluminação ou de toque são conectáveis ao alarme por meio de uma bucha ou conector 516 que encaixa numa tomada correspondente no alarme. Para facilitar a instalação, o utilizador monta a bucha 516 no clipe 520 que mantém a bucha em posição enquanto o utilizador liga os cabos do circuito da rede eléctrica. O clipe 520 tem dedos 522 com ganchos de extremidade 524 que ficam sobre a bucha 516 para reter a bucha. Isto permite ao utilizador ligar os cabos ao circuito de iluminação sem o risco de retirar a bucha ou os cabos através da abertura no tecto. Quando os cabos tiverem sido ligados adequadamente, o utilizador retira a bucha do clipe 520 e então retira o clipe 520 da primeira placa de fundo 502. A bucha 516 pode então ser encaixada com a tomada no alarme. 43 ΡΕ1516299
Vantajosamente, o alarme é disposto de modo a que, quando a bucha 516 e a tomada estão encaixados, eles fiquem substancialmente nivelados com a primeira placa de fundo 502, deste modo reduzindo a profundidade do alarme. Deverá ser compreendido que os termos "bucha" e "tomada" são utilizados arbitrariamente e que a bucha pode estar localizada no alarme e a tomada utilizada para ligação aos cabos do circuito da rede eléctrica.
Para ligar a segunda placa de fundo 506 à primeira placa de fundo 502, a primeira destas é subida até à primeira placa de fundo com os clipes 516 com clipes adjacentes 514. A segunda placa de fundo 506 é então rodada para deslizar os clipes 516 para trás dos clipes 514 e fixar as duas placas uma à outra. Pode ser fornecida uma paragem numa ou em ambas as placas de fundo para evitar rotação adicional da segunda placa de fundo 506 relativamente à primeira quando os clipes estão completamente presos. As dimensões dos clipes e da sua disposição são tais que é feita uma ligação segura e firme entre as duas placas de fundo.
As Figuras 11 a 13 mostram uma forma preferida de disposição de ligação 550. A disposição tem um comutador de contacto 552 que é actuado por um actuador 554 na forma de um espigão ou alavanca acedida a partir de fora do invólucro do alarme. A alavanca tem geralmente a forma de L e é pressionada a partir do corpo da segunda placa de fundo 506 com um braço do "L" estendendo-se no plano da placa e o 44 PE1516299 outro braço 562 estendendo-se para fora da primeira placa de fundo para o corpo do invólucro e contactando um braço comutador 556. 0 braço comutador 556 tem uma orla dependente numa extremidade que está montada numa placa de circuito e ligada à porta de TR3 enquanto a outra, extremidade livre do braço comutador descansa numa plataforma ou contacto 560 que está ligado electricamente à fonte de TR3. O braço comutador é ou um braço resistente que é autopolarizado contra a plataforma ou é fornecido com meios de polarização tais como uma mola em espiral. O segundo braço da alavanca contacta a extremidade livre do braço comutador por forma a que na postura normal de descanso da alavanca 554 a extremidade livre do braço comutador contacte o pad e encurte a fonte e a porta de TR3 conjuntamente para desarmar o alarme. A alavanca 554 também tem um espigão ou uma porção levantada formada na junção dos dois braços do "L", o espigão sendo levantado acima da superfície circundante da placa 506. Quando a segunda placa de fundo 506 é colocada junto da primeira placa de fundo e rodada para montagem, uma porção cooperante (tal como uma porção levantada ou uma porção tipo rampa) prende com o espigão 556 para carregar este último e soltar a extremidade livre do braço comutador do pad 560 e armar o alarme.
Numa forma de realização, um pequeno buraco 564, claramente etiquetado, é fornecido no invólucro do alarme. O buraco tem uma superfície interna metalizada e é ligado 45 ΡΕ1516299 electricamente ao pad 560. Assim, se o braço comutador, por qualquer razão, não consegue contactar o pad 560 quando a segunda placa de fundo 506 está solta da placa 502 um pequeno fio de metal, por exemplo um clipe de papéis dobrado, pode ser inserido através do buraco para encurtar o braço comutador ao pad e desligar a pilha e silenciar o alarme.
Alternativamente, um comutador de botão de pressão, acessível directamente ou através de um buraco por meio de um objecto estreito tal como um lápis, um pino ou um palito etc., pode ser empregue para permitir que o utilizador desligue manualmente a fonte de alimentação do circuito de detecção.
Numa forma de realização, o comutador é disposto por forma a que a fonte de alimentação seja desligada do circuito de detecção por defeito e a actuação do comutador faça com que a fonte de alimentação seja ligada ao circuito de detecção. O comutador pode ser actuado por meio de um pino localizado numa cobertura ou porção de invólucro disposto para caber sobre o alarme uma vez instalado. A disposição da cobertura sobre o alarme faz com que o pino prenda no comutador voltando a ligar desta forma a fonte de alimentação ao circuito de detecção.
Com referência agora às Figuras 16 a 18 estas mostram três maneiras nas quais o alarme pode ser ligado a um circuito de iluminação. 46 ΡΕ1516299
Na Figura 16, os terminais activo e neutro PL1, PL2 são ligados a uma placa de disjuntores 800 ou a outra placa de distribuição de alimentação. Esta é uma configuração Standard onde o terminal activo comutado SL não é utilizado. Deverá ser apreciado que para esta disposição é utilizado um alarme com o circuito de controlo da Figura 7 e a ligação e desconexão são conseguidas através da utilização do comutador SW2 no invólucro do alarme. 0 alarme é ligado a fios activo e neutro permanentes de um circuito principal em anel ou semelhante. O circuito principal alimenta o alarme em todas as circunstâncias com excepção da eventualidade de, por exemplo, um corte de energia em que o alarme é alimentado pela pilha actuando como uma fonte de alimentação de reserva.
Na Figura 17, os terminais activo e neutro PL1, PL2 são ligados ao consumer board 800 ou a outro board de distribuição de alimentação ou a uma roseta de tecto para uma luz. O terminal activo comutado SL é ligado ao lado iluminado do comutador de luz. Nesta disposição um alarme com o circuito de controlo da Figura 7 é utilizado e a ligação e desconexão são conseguidas ou através da utilização do comutador de luz ou através da utilização do comutador SW2 no invólucro do alarme. Aqui, o alarme é ligado a cabos activo e neutro permanentes e também a um cabo activo comutado. 0 alarme é alimentado em todas as circunstâncias pelo circuito principal mas pode ser testado e/ou reinicializado pelo comutador de botão de pressão SW2 - 47 - ΡΕ1516299 e/ou pelo comutador de luz.
Na Figura 18, o terminal activo PL1 e o terminal activo comutado SL são ligados conjuntamente e ao cabo activo comutado de um circuito de iluminação. Aqui, o comutador de luz pode ser utilizado para testar/reinicializar o alarme em adição ao comutador de botão de pressão SW2, onde presente, e quando o circuito de iluminação for desactivado (i.e. a luz não estiver em uso) o alarme é alimentado pela pilha.
Os circuitos mostrados nos desenhos acompanhantes podem ser modificados para se conseguirem variações nas funções descritas. Por exemplo, o número de operações do comutador de botão de pressão SW2 para uma dada função pode ser comparado com o número de operações do comutador de luz. Várias funcionalidades adicionais podem ser adicionadas e activadas incrementando o número de operações do comutador de botão de pressão SW2 e/ou do comutador de luz. A operação do comutador de luz pode ser definida para detectar sequências "desligado-ligado-desligado" em adição a ou em alternativa a sequências "ligado-desligado-ligado". Vantajosamente, apenas um único comutador de botão de pressão SW2, que pode ser qualquer forma apropriada de comutador, e/ou um único comutador de luz é necessário para operar todas as funções do alarme.
Uma interligação para comunicação entre dois ou mais alarmes pode ser incluída mas é inteiramente opcional. 48 PE1516299
Numa forma de realização adicional, o alarme inclui um relé ou outro dispositivo de comutação que, quando o alarme é disparado, liga o cabo activo permanente da fonte de alimentação (onde presente) a um cabo activo comutado de um circuito de iluminação. Isto fornece o efeito vantajoso de, quando o alarme é disparado, a luz ligada ao cabo activo comutado ser automaticamente iluminada. A Figura 19 mostra uma modificação ao circuito de alarme para conseguir isto. Na Figura 19 o circuito de carga 100 é ligado ao activo e neutro de uma fonte de alimentação de um circuito de iluminação. O circuito condicionador de sinal 704 tem como entrada a sarda activa comutada do comutador de luz S e é ligado ao circuito lógico 792 tal como descrito anteriormente com referência à Figura 7. Adicionalmente, o activo da fonte de alimentação é ligado à entrada activa comutada SL do circuito 704 por meio de um circuito condicionador de alimentação 710 e de um relé 712 que é convenientemente um relé 240v operado por solenoide. 0 relé 712 é actuado por um sinal vindo do circuito de detecção 400 quando o alarme é actuado no sentido de ligar a luz LB quando a última está desligada. O circuito condicionador de alimentação 710 é na sua forma mais simples um díodo 714.
Quando está presente uma condição de alarme, o relé 712 é actuado para ligar o carril activo à luz LB por meio do díodo 714.
Quando é aplicado um sinal de teste ou de 49 ΡΕ1516299 reinicialização ao circuito de condicionamento de sinal através da oscilação do comutador S para ligado e desligado uma ou mais vezes o sinal de rede AC aplicado no circuito 704 através do relé 702 é impedido de disparar o alarme. O díodo 714 fornece rectificação de metade da onda da rede AC para permitir apenas impulsos negativos através do relé 714 para o circuito condicionador de sinal 704 quando o relé está fechado. Porém, o circuito 704 apenas sente impulsos positivos, como resultado os impulsos da rede que alimentam a luz através do relé 712 não disparam o alarme.
Adicionalmente, todos os alarmes e luzes interligados podem ser ligados por forma a que, no evento de um incêndio num edifício alto tal como uma casa de cidade de três pisos, uma rota de escape possa assim ser iluminada.
Deverá ser apreciado que a presente invenção fornece uma melhoria significativa sobre os alarmes existentes. Deverá ser compreendido que as várias funcionalidades do alarme descritas acima não são mutuamente inclusivas e podem ser utilizadas independentemente das outras funcionalidades se necessário. Por exemplo, o casulo/invólucro descrito para o alarme pode ser aplicável noutros alarmes diferentes dos conectáveis a um circuito de iluminação. O circuito de desconexão pode encontrar aplicação noutros dispositivos diferentes de alarmes de fumos ou 50 ΡΕ1516299 podem ser modificados para utilização com alarmes de fumos tal que a instalação do alarme ou a ligação ao circuito principal volta a ligar automaticamente a fonte de alimentação ao circuito de detecção. Isto pode ser particularmente o caso para alarmes tais como os descritos na candidatura co-pendente No. WOOO/58924.
Lisboa,16 de Janeiro de 2007

Claims (30)

  1. ΡΕ1516299 1 REIVINDICAÇÕES 1. Um alarme para detectar radiação e/ou poluentes tais como fumo, monóxido de carbono ou semelhante tendo: um invólucro (500); um circuito de alarme (400) incluindo meios de detecção (DET1) para detectar a dita radiação e/ou poluentes; primeiros meios de ligação eléctrica (PL1, PL2) conectáveis a uma fonte de alimentação externa para fornecer alimentação ao dito circuito de alarme; e meios de controlo (300) sensíveis à recepção de um número pré-seleccionado de impulsos sobre um período de tempo pré-seleccionado para aplicar um sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme (400); em que o dito circuito de alarme (400) é sensível ao dito sinal de controlo predefinido para reinicializar ou testar o dito alarme com dependência no dito sinal de controlo predefinido.
  2. 2. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 1 em que: 2 ΡΕ1516299 os ditos meios de controlo (300) são sensíveis à activação e desactivação da fonte de alimentação externa um dito número de vezes pré-seleccionado sobre um dito período de tempo pré-seleccionado para aplicar o dito sinal de controlo predefinido ao dito circuito de alarme.
  3. 3. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 1 ou 2 em que: o dito alarme tem primeiros meios de comutação (SW2) actuáveis por um utilizador para gerar um impulso respectivo para cada actuação para aplicar deste modo um número de impulsos seleccionado pelo utilizador nos ditos meios de controlo (300); e os ditos meios de controlo são sensíveis à recepção do dito número pré-seleccionado dos ditos impulsos sobre o dito período de tempo pré-seleccionado para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme (400) .
  4. 4. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 3 em que os ditos primeiros meios de comutação (SW2) são montados no dito invólucro do alarme.
  5. 5. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 3 em que os ditos primeiros meios de comutação (SW2) são montados remotamente a partir do dito invólucro do alarme. 3 PE1516299
  6. 6. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 4 ou 5 em que os ditos primeiros meios de comutação (SW2) são adaptados a um lado do comutador activo de um comutador para um circuito de iluminação.
  7. 7. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 6 em que: o dito alarme tem sequndos meios de liqação eléctrica (SL) para liqação a um lado do comutador activo de um comutador para um circuito de iluminação; e em que os ditos sequndos meios de liqação eléctrica são operáveis para receber impulsos provocados pela actuação do utilizador do dito comutador entre os seus estados ligado e desligado e aplicar os ditos impulsos nos ditos meios de controlo (300) para fazer com que um sinal de controlo predefinido seja aplicado no dito circuito de alarme (400) em resposta à geração do dito número pré-seleccionado de impulsos sobre o dito periodo de tempo pré-seleccionado.
  8. 8. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 7 compreendendo ainda meios de comutação (RL1) para uma fonte de luz externa (LB) e actuável em resposta à geração de um sinal de controlo pré-seleccionado para activar a dita fonte de luz.
  9. 9. Um alarme tal como reivindicado em qualquer 4 ΡΕ1516299 uma das reivindicações 1 a 7 compreendendo ainda um relé (RL1) e uma fonte de luz externa (LB) em que o dito relé é actuável em resposta à geração de um sinal de controlo pré-seleccionado para activar a dita fonte de luz.
  10. 10. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes em que quando o dito número de impulsos pré-seleccionado sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é um, os ditos meios de controlo (300) são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme (400) para reinicializar deste modo o dito alarme.
  11. 11. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 9 em que quando o dito número de impulsos pré-seleccionado sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é um, os ditos meios de controlo (300) são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme (400) para testar deste modo o dito alarme.
  12. 12. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 10 em que quando o dito número de impulsos pré-seleccionado sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é dois, os ditos meios de controlo (300) são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme (400) para testar deste modo o dito alarme. 5 PE1516299
  13. 13. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 11 em que quando o dito número de impulsos pré-seleccionado sobre o dito período de tempo pré-seleccionado é dois, os ditos meios de controlo (300) são operáveis para aplicar um sinal de controlo predefinido no dito circuito de alarme (400) para reinicializar deste modo o dito alarme.
  14. 14. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes em que o dito circuito de alarme (400) compreende meios (TR1) para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção (DET1) .
  15. 15. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 14 em que os ditos meios (TR1) para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção (DET1) são operáveis em resposta à geração de um sinal de controlo de reinicialização pelos ditos meios de controlo (300) para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção (DET1) por um período de tempo pré-seleccionado para reinicializar deste modo o dito alarme.
  16. 16. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes em que o dito circuito de alarme (400) compreende meios (TR2) para reduzir a sensibilidade dos ditos meios de detecção (DET1).
  17. 17. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 15 em que os ditos meios (TR2) para reduzir a 6 PE1516299 sensibilidade dos ditos meios de detecção (DET1) são operáveis em resposta à geração de um sinal de controlo de teste pelos ditos meios de controlo (300) para aumentar a sensibilidade dos ditos meios de detecção (DEU) por um periodo de tempo pré-seleccionado para testar deste modo o dito alarme.
  18. 18. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes compreendendo ainda: uma pilha (Bl) para fornecer alimentação ao dito alarme.
  19. 19. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 18 compreendendo ainda: um circuito de carga (100) incluindo os ditos primeiros meios de ligação eléctrica (PL1, PL2) para fornecer alimentação a um carril de alimentação (111, 210) para o dito alarme e para carregar a dita pilha.
  20. 20. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 18 ou 19 compreendendo ainda meios de isolamento (200) para desligar electricamente de forma selectiva a dita pilha do dito alarme para minimizar deste modo as perdas da dita pilha quando o dito alarme está inactivo.
  21. 21. Um alarme tal como reivindicado na 7 PE1516299 reivindicação 19 em que: os ditos meios de isolamento (200) compreendem um segundo meio de comutação (TR3) no dito carril de alimentação (111, 210) comutável entre um primeiro estado condutivo ligando a dita pilha (Bl) ao dito alarme e um segundo, estado não condutivo desligando a dita pilha do dito alarme.
  22. 22. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 21 em que o dito circuito de alarme (100) compreende um terceiro meio de comutação (TR5) comutável entre um primeiro estado condutivo e um segundo estado não condutivo com dependência na voltagem no dito carril de alimentação (111); e em que: quando os ditos terceiros meios de comutação (TR5) estão no dito primeiro estado condutivo os ditos terceiros meios de comutação (TR5) são operáveis para reter os ditos segundos meios de comutação isoladores (TR3) no seu estado condutivo; e quando os ditos terceiros meios de comutação (TR5) estão no dito segundo estado não condutivo o estado dos ditos terceiros meios de comutação (TR5) está dependente da voltagem no dito carril de alimentação (111) tal que os ditos segundos meios de comutação (TR3) são não ΡΕ1516299 condutivos em resposta à dita voltagem no dito carril de alimentação estando abaixo de um valor pré-seleccionado indicando uma carga de pilha fraca, desarmando deste modo o dito alarme durante a carga da dita pilha (Bl).
  23. 23. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 22 compreendendo ainda um meio de desconexão (550) actuável para comutar os ditos meios de comutação (TR3) para o seu estado não condutivo desactivando deste modo os ditos meios de comutação e evitando a actuação do dito alarme.
  24. 24. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 23 em que o dito meio de desconexão (550) compreende botões (562) amovíveis entre uma primeira, posição DESLIGADO em que os ditos meios de comutação (TR3) são tornados não condutivos e uma segunda, posição LIGADO em que os ditos meios de comutação (TR3) são ligados.
  25. 25. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 23 ou 24 em que: os ditos meios de comutação (TR3) são um dispositivo semicondutor multieléctrodo tendo um eléctrodo de controlo para controlar a condução entre os eléctrodos adicionais; e os ditos botões (562) são amovíveis para a sua primeira, posição de DESLIGADO para variar o potencial na 9 PE1516299 dita porta de controlo para tornar deste modo os ditos meios de comutação (TR3) não condutivos.
  26. 26. Um alarme tal reivindicação 24 ou 25 em que: como reivindicado na o dito invólucro compreende: uma primeira placa de fundo (502) para montar numa superfície; uma segunda placa de fundo (506) montada de forma destacável na dita primeira placa de fundo; e uma cobertura (514) para cobrir as ditas placas de fundo; e em que a disposição dos ditos meios de desconexão é tal que o encaixe da dita segunda placa de fundo (506) na dita primeira placa de fundo (502) move os ditos meios de desconexão para a sua segunda, posição de LIGADO para deste modo permitir os ditos meios de comutação (TR3) e o desencaixe da dita segunda placa de fundo (506) da dita primeira placa de fundo (502) move os ditos meios de desconexão para a sua primeira, posição de DESLIGADO para desligar deste modo os ditos meios de comutação (TR3).
  27. 27. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 20 a 26 compreendendo ainda meios de 10 ΡΕ1516299 indicação (LEDl) operáveis em resposta a ligar o dito carril de voltagem (210) a jusante dos ditos meios isoladores para indicar que o dito alarme está ligado.
  28. 28. Um alarme tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 7 compreendendo ainda meios de comutação (RLl) para uma fonte de luz (LB), os ditos meios de comutação sendo actuáveis em resposta ao disparo do dito alarme para activar a dita fonte de luz.
  29. 29. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 28 em que os ditos meios de comutação compreendem um relé (RLl) e a dita fonte de luz (LB) é externa ao dito alarme.
  30. 30. Um alarme tal como reivindicado na reivindicação 28 em que a dita fonte de luz é montada no dito alarme. Lisboa, 16 de Janeiro de 2007
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