PT1400940E - Sistema avisador de perigo - Google Patents

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PT1400940E
PT1400940E PT02027998T PT02027998T PT1400940E PT 1400940 E PT1400940 E PT 1400940E PT 02027998 T PT02027998 T PT 02027998T PT 02027998 T PT02027998 T PT 02027998T PT 1400940 E PT1400940 E PT 1400940E
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Kurt Hess
Philipp Honegger
Urs Kaestli
Knut Spaete
Georges Tenchio
Hansjuerg Waelti
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Siemens Schweiz Ag
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Description

1
DESCRIÇÃO "SISTEMA AVISADOR DE PERIGO" A presente invenção refere-se a um sistema avisador de perigo com uma central, uma multiplicidade de avisadores de perigo a ela ligados e com uma unidade de serviço para servir os avisadores de perigo, em que a unidade de serviço e os avisadores de perigo estão construídos para comunicação nos dois sentidos. A PE 0872817 AI descreve um avisador de perigo, o qual apresenta um compartimento, que compreende um sensor para a detecção da intensidade do perigo, uma fase para uma avaliação do sinal do sensor e uma fonte de luz para alarme visual. O avisador apresenta além disso uma interface de comunicação para a emissão sem-fios dos dados captados pelo avisador e pode ser comutado num modo de transferência de dados, no qual se dá a emissão dos dados do avisador. A interface de comunicação compreende um emissor, o qual é constituído pela fonte de luz destinada ao alarme visual, ou por meio de uma fonte complementar de luz infravermelha. O avisador está colocado num módulo de serviço. Este é construído como uma unidade móvel e apresenta meios para recepção dos dados enviados pelo avisador. A US 5365568 descreve a detecção de uma ou mais situações de alarme através de detectores de alarme. Para isso as situações de alarme podem ser enviadas para uma ou mais unidades de vigilância. O sistema contém um circuito de comutação para a vigilância das necessidades de corrente. 2
Para a instalação racional, armazenamento e controlo de funcionamento de avisadores de fumo são conhecidos os chamados permutadores de avisos e verificadores de avisos. Com os permutadores de avisos podem ser colocados e retirados avisadores de fogo, na instalação inicial ou na substituição, por meio de um movimento de pressão e rotação no interior do casquilho do avisador. 0 permutador de avisos compreende um chamado adaptador colocado de forma flexível numa extremidade de tubo, no qual o avisador pode ser fixado, como se fosse com uma chave de parafusos e tubos de alongamento, os quais permitem uma permuta de avisos até uma altura de cerca de 7 metros. 0 verificador de avisos pode compreender, ou um invólucro com um gás de verificação ou um produtor de ar quente (ver a esse respeito a US-A-3.693.401 e o verificador de aviso CERBERUS DZ1191 e CERBERUS RE6/RE6T da Siemens Building Technologies AG (CERBERUS - marca registada exclusiva da Siemens Building Technologies AG). São também conhecidos permutadores de avisos/verificadores de avisos, com uma cabeça combinada de recolha/verificação/recolha, nos quais impulsos luminosos são enviados para a câmara de medição de um avisador de luz difusa e a resposta do avisador a esse impulso luminoso é analisada (ver a este respeito, por exemplo a PE-A-0 636 266, a PE-A-0 910 055 bem como o permutador de avisos/verificador de avisos CERBERUS DZ1193 da Siemens Building Technologies AG).
Sempre que um avisador é retirado do seu casquilho, a central tem de previamente receber uma notificação de que o referido avisador não se encontra em funcionamento e deve ser informada depois da troca, de que a troca se verificou. 3
Isso significa que antes e depois de trabalhos de manutenção o respectivo pessoal de serviço deve manifestar-se junto da central e enviar-lhe as necessárias informações acerca das incidências do trabalho de manutenção no próprio avisador. 0 mesmo se passa em relação à verificação dos avisadores, sobre a qual a central deve também ser informada, a fim de que a função de teste não desencadeie um alarme. É evidente que este procedimento é complicado e dispendioso, especialmente em instalações de grandes dimensões.
Através da invenção será agora proporcionado um sistema de aviso de perigo de acordo com a técnica referida, no qual os trabalhos de manutenção e de assistência nos avisadores podem ser executados o mais simples e racionalmente possível.
Este objecto é atingido por meio de um sistema de aviso de perigo de acordo com as características da Reivindicação 1. Nas Reivindicações subordinadas são fornecidas formas de realização e aperfeiçoamentos vantajosos da invenção.
No sistema avisador de perigo de acordo com a invenção os avisadores de perigo são construídos sob a forma de nós de comunicação entre a unidade de serviço e a central. A unidade de serviço é um terminal móvel, o qual se liga à central por intermédio de quaisquer avisadores de perigo e pode comunicar com aquela. Deste modo, por meio do intercâmbio e da verificação dos avisadores, as informações enviadas pela central são fornecidas directamente aos avisadores respectivos e já não é necessário que o pessoal de serviço se tenha de deslocar ao local da central para obter essas informações. 4
Uma unidade de serviço adequada pode por exemplo ser um módulo de serviço para um avisador de perigo do tipo descrito na PE-A-0 872 817, um dispositivo para a implementação remota de parâmetros de um sensor do tipo descrito na US-A-4.704.607 ou um servidor remoto do tipo descrito na PE-A-1 158 840. Em todas estas unidades de serviço está genericamente presente uma interface para a comunicação bidireccional de dados com os respectivos avisadores de perigo, em que a comunicação de dados é utilizada para a inquirição e/ou o accionamento remoto do avisador. A unidade de serviço pode no entanto também estar colocada num permutador de avisos e/ou verificador de avisos de acordo com a técnica referida anteriormente e constituir parte integrante dele.
Seguidamente a invenção será descrita em mais pormenor com a ajuda de um exemplo de forma de realização e dos desenhos, que mostram:
Na Fig.l uma representação esquemática de uma instalação de aviso de fogo e uma unidade de serviço para servir remotamente o avisador de fogo da instalação;
Na Fig.2 um diagrama de blocos de um pormenor da unidade de serviço da Fig.l; e
Nas Fig.3,4 um esboço de uma utilização da unidade de serviço. A instalação de aviso de fogos representada na Fig.l mostra esquematicamente uma central 1 e diversas linhas de aviso a ela ligadas, uma linha de aviso Mi com avisadores manuais 5 portáteis 2, uma linha de aviso M2 com avisadores especiais, de acordo com a representação um avisador de chamas 3 e um avisador de extinção de linha 4 e uma linha de aviso M3 com um chamado avisador pontual 5 fixado ao tecto (avisador de luz difusa, avisador de temperatura, de gás de queima ou de diversos critérios) , bem como uma unidade de serviço 6 para o serviço remoto dos diversos avisadores. A representação não deve ser entendida de modo que cada um dos tipos de avisadores esteja ligado à central 1 através de uma linha de aviso própria; ela deve antes ser considerada como estando cada um dos tipos de avisador ligado a uma linha de aviso conjunta. Avisadores de fumo de luz difusa adequados estão descritos, por exemplo, na PE-A-0 636 266 e na PE-A-0 821 330, um avisador de extinção de linha no pedido de patente europeia n° 01 114 103 3 e um avisador de chama na PE-A-0 718 814. A unidade de serviço documentada 6 deve ser entendida como um conjunto. Pode-se tratar, neste sentido, de um módulo do tipo de uma entidade de serviço remota para a comunicação de dados com os avisadores ou de uma ferramenta para a permuta/arranque ou verificação de avisadores, a qual simultaneamente pode ser utilizada para a comunicação de dados. A unidade de serviço 6 representada na Fig.l é uma ferramenta deste último tipo e é constituída por um chamado dispositivo verificador de avisos e/ou dispositivo de recolha de avisos (a seguir indicado como dispositivo de verificação e recolha 7), que é uma ferramenta para a verificação do funcionamento e/ou para a introdução/retirada de um avisador num ou de um casquilho e por um terminal 8 para a recepção e apresentação de dados. 6 0 dispositivo verificador e de recolha 7 é essencialmente constituído por uma cabeça de verificação/recolha 9, que se encontra colocada de forma articulada num tubo curto 10, uma electrónica de verificação instalada na cabeça de verificação/recolha 9, uma alimentação de corrente, um indicador de funcionamento e um interruptor principal. Na cabeça de verificação/recolha 9 e no avisador pontual 5 está prevista, em cada um deles, uma interface para a comunicação bidireccional de dados entre a cabeça de verificação/recolha 9 e o avisador 5. Essa interface está representada na Fig.2. Para possibilitar o serviço do avisador pontual 5 sem meios auxiliares até uma altura espacial de 7 metros, o tubo 10 pode ser alongado telescopicamente por meio de tubos de alongamento (não representados). Dispositivos de verificação e recolha 7 adequados, mas em todo o caso sem a referida interface de comunicação, são descritos nas PE-A-0 636 266 e a PE-A-0 971 329.
Na Fig.2 encontram-se representadas, na metade esquerda a interface de comunicação, designada com a referência KM, de um avisador 5 e na metade direita a interface, designada pela referência KB, da cabeça de verificação/recolha, as quais se encontram separadas uma da outra por uma linha tracejada A, que simboliza o meio de transferência. Ambas as interfaces KM e KB apresentam, cada uma delas, um canal óptico KM0, KMi ou KB0, KBi. O canal óptico KM0 da interface de comunicação do avisador KM compreende um indicador de alarme visivel do exterior constituído por um LED (Light Ermiting Diode) [diodo emissor de luz] 11, destinado à indicação óptica de alarmes e perturbações e um LED de controlo 13 ligado a um microprocessador 12 do avisador. 0 canal óptico KB0 da interface da cabeça de 7 verificação/recolha KB compreende um fotodiodo 14, um amplificador 15 ligado a ele e um formador de impulsos 16 ligado a seguir ao amplificador, cuja saída se encontra ligada a um microprocessador 17 da unidade de serviço. 0 canal indutivo ΚΒ± da interface da cabeça de verificação/recolha KB compreende um oscilador 18 controlado pelo microprocessador 17 e uma bobina de indução 19, que é constituída, por exemplo, por um enrolamento de fio. 0 canal indutivo KMi da interface de comunicação do avisador KM compreende um circuito de ressonância 20, um desmodulador 21 ligado a seguir àquele e um formador de impulsos 22 ligado ao desmodulador, cuja saída está ligada ao microprocessador 12. 0 enrolamento de fio 19 está instalado na cabeça de verificação/recolha 9, a qual, para cada processo de transferência é impelido por meio do avisador 5 que contém o circuito de ressonância 20. O fotodiodo 14 está instalado de tal modo na cabeça de verificação/recolha 9, que é atingido pela luz emitida pelo indicador de alarme 11. Isso pode ser alcançado, por exemplo por meio de uma codificação mecânica, a qual apenas permite a deslocação da cabeça de verificação/recolha 9 numa única direcção relativa sobre o avisador 5. Evidentemente que a codificação pode também ser seleccionada de tal modo que sejam possíveis diversas posições relativas. Alternativamente a interface de comunicação pode ser construída para a comunicação na zona da alta-frequência, de preferência de acordo com a Norma Bluetooth, ou na zona dos infravermelhos, de preferência de acordo com a Norma IrDA (Infrared Devices Association -Associação de Dispositivos de Infravermelhos). δ
Em essência o terminal 8 poderia ser fixado no tubo 10 ou num tubo de alongamento e ser construído de tal modo que o pessoal de serviço pudesse segurar a cabeça de verificação/recolha 9 por meio do avisador 5 a ser assistido e dar assistência ao terminal 8, o que no entanto a partir de uma determinada altura de espaço apenas é possível com dificuldade. Com base nisso está previsto um terminal 8 portátil ou constituído por um PDA (Personal Digital Assistant - Auxiliar Pessoal Digital) não fixado no verificador/colector 7, mas antes separado deste e uma ligação de comunicação entre o terminal 8 e a cabeça de verificação/recolha 9, por exemplo de acordo com a Norma IrDA ou Bluetooth.
Para iniciar uma transferência de dados do avisador 5 para o verificador/colector 7, a cabeça de verificação/recolha 9 é feita deslocar sobre o avisador 5 e posicionada sobre este. A seguir põe-se o avisador, no seguimento de uma ordem através do módulo da interface de comunicação KB, num modo de transferência de dados. Os dados chegam do avisador 5 até ao verif icador/colector 7, são aí armazenados e são de tal modo indicados como informação em bruto (Go/No Go -Funciona/Não Funciona), que essa informação também pode ser legível a uma distância de 7 m. Depois o verificador/colector 7, é afastado do avisador 5 e os pormenores dos dados armazenados podem ser chamados através do terminal 8, logo que essa informação seja desejada. A transferência de dados do terminal 8 para o avisador 5 decorre de forma análoga, em que sempre se efectua um armazenamento temporário no verificador/colector 7. É também possível uma transferência de dados em ambas as direcções. Evidentemente que os dados uma vez enviados para 9 o terminal 8 podem manter-se armazenados no verificador/colector 7 e ser utilizados muitas vezes nos diversos avisadores. 0 avisador pode colocar-se automaticamente no modo de transferência de dados, quando o verificador/colector 7 se autenticar ou identificar como unidade de serviço autorizada para a transferência de dados. Essa autenticação pode ser efectuada por meio de códigos especiais ou por meio de processos criptológicos.
Dessa maneira é impedido que um outro aparelho ou um que não tenha a necessária autorização coloque o avisador, por engano ou inadvertidamente no modo de transferência de dados.
No modo de transferência de dados o avisador pode enviar, por um lado, durante o funcionamento, dados recolhidos e armazenados, por exemplo para o terminal 8, como sejam quase alarmes e semelhantes e por outro lado podem ser transferidos para o avisador dados ou ordens, como por exemplo instruções ligadas aos trabalhos ou parâmetros de serviço. Eventualmente, no modo de transferência de dados, podem também ser recebidas actualizações dos programas. Uma vantagem muito essencial da instalação representada com a unidade de serviço 6 é constituída por o modo de transferência de dados também poder ser utilizado para o estabelecimento de uma ligação bidireccional entre a unidade de serviço 6 e a central 1, através do respectivo avisador, em que por exemplo à central é participado que são executados no avisador serviços de assistência ou a central é convidada a comutar o avisador para um modo 10 respectivo ou a escrever os dados enviados juntos no avisador. A transferência indirecta de dados ou comandos da unidade de serviço, através da central, para o avisador tem, em relação à também possível transferência directa, a vantagem de a central, por um lado ser informada em simultâneo das modificações no avisador e por outro lado exercer uma função de filtragem e para o avisador em causa não poderem ser interligadas modificações livremente comutadas.
Especialmente na montagem de uma instalação de alarme de incêndios com uma multiplicidade de avisadores, pode ser muito útil a possibilidade de comunicação bidireccional entre a central e a unidade de serviço, porque o respectivo número do compartimento é fornecido à unidade de serviço e transferido do avisador para a central, onde então se dá um cruzamento entre o número do compartimento e o número de identificação do avisador (ver para isso a PE-A-0 546 401) e com isso uma localização precisa do avisador. Por meio da construção dos avisadores como nós de ligação para comunicação entre a unidade de serviço e a central, a unidade de serviço pode ser ligada como terminal móvel, através do respectivo avisador de perigo, à central. Desse modo abre-se a possibilidade, de fornecer à central as funcionalidades dos avisadores.
Uma vez que a instalação de cada local equipado com um avisador pode ser colocada no edifício como serviço, o tempo necessário para o arranque e para os trabalhos de assistência é reduzido. Além disso podem ser reduzidos os erros de serviço, pelo facto de um avisador a ser colocado num outro modo não ter de ser seleccionado de uma lista 11 (perigo de escolher uma entrada falsa ou uma lista errada), mas antes directamente indicado no local.
Como se pode ver pela Fig.l, uma instalação de alarme de fogo compreende, em regra, não apenas avisadores pontuais 5 fixados ao tecto, para cujo serviço estão basicamente previstos os verificadores/colectores 7, mas também avisadores especiais, como por exemplo avisadores portáteis de perigo 2, avisadores de chamas 3 e avisadores de extinção de linhas 4, que em grande medida são fixados às paredes. Para estes avisadores não é necessária a utilização de qualquer ferramenta especial para a montagem/desmontagem ou a verificação dos avisadores, mas no entanto esses avisadores devem ser periodicamente testados no local, pelo que também aqui, antes e depois do teste, deve ser informado à central que o respectivo avisador vai ser ou foi testado e por isso deve ser colocado no modo de teste ou no estado de funcionamento normal.
No sistema de acordo com a invenção a unidade de serviço 6 é construída de tal modo que também pode ser usada para o serviço dos referidos avisadores especiais e outros módulos. Na Fig.3 está representada essa multifuncionalidade da unidade de serviço 6 em conjunção com um avisador portátil de perigo 2 e na Fig.4, em conjunção com um avisador de extinção de linha 4, um dispositivo de alarme acústico 23 e um chamado módulo linear 24. Os módulos lineares são, por exemplo, módulos de recolha/emissão para a ligação de avisadores de fogo de um outro tipo a um sistema existente ou para ligar contactos de accionamento ou contactos de abertura, ou para o controlo descentralizado de dispositivos técnicos, como 12 sejam portas corta-fogos, ventilações, instalações de ar condicionado e semelhantes. Outros módulos lineares são os chamados seccionadores lineares, os quais servem para que, num curto-circuito de uma barra de avisador, a barra não falhe na sua totalidade, mas antes apenas seja isolada a parte defeituosa de um linha. Estes módulos lineares têm, em geral, uma forma plana, tipo caixa e estão frequentemente instalados, à maneira de pilhas, uns ao lado dos outros, de modo que se constituem determinados estreitamentos em relação ao acesso a partir do exterior.
Para os avisadores de perigo manuais portáteis 2 a unidade de serviço pode ser utilizada sem adaptações essenciais. Os avisadores de perigo portáteis são montados na parede, de uma forma conhecida, a uma altura de cerca de 150 cm e possuem a forma de uma caixa plana mais ou menos quadrangular, com uma diagonal que corresponde aproximadamente ao diâmetro de um avisador pontual 5. Deste modo é possível manter o verificador/colector 7 horizontal e instalá-lo sobre o avisador de perigo portátil 2. Uma vez que não é necessário um alongamento do tubo 10, o terminal 8 é vantajosamente fixado no tubo 10, por exemplo por meio de uma pinça elástica. A cabeça de verificação/recolha 9 está equipada com um módulo de interface de comunicação KB e o avisador de perigos portátil com uma interface de comunicação de avisador KM do tipo representado na Fig.2. Uma vez que o verificador/colector 7 com o tubo curto 10 é fácil de manipular, dispensa-se a execução da comunicação de dados em dois passos. Numa disposição destas a distância da comunicação sem-fios é maior do que no avisador pontual. Essa situação é reconhecida pelo verificador/colector 7 (comutador terminal), pelo que a potência de emissão e a capacidade de recepção são aumentadas. 13 0 avisador de extinção de linha 4 apresenta um compartimento metálico protegido e não é por isso adequado para uma interface de comunicação do tipo representado na Fig.2. 0 mesmo é válido para o módulo linear 24, que por causa da sua disposição empilhada apenas é acessível num lado menor, de maneira que na utilização da interface de comunicação da Fig.2 talvez não seja possível saber-se com segurança qual dos módulos lineares de uma pilha a unidade de serviço 6 já comunicou. 0 dispositivo de alarme acústico 23 possui a forma de uma caixa redonda, eventualmente com um fundo bombeado e pode por isso ser equipado com uma interface de comunicação de avisador KM (Fig.2). A comunicação entre verificador/colector 7 e avisador de extinção de linha 4 bem como com o módulo linear 24 dá-se através de um conector de cabo 25, cujo conector é construído de tal modo que também pode ser inserido confortavelmente nos módulos lineares 24 dispostos em pilha. No avisador de extinção de linha o verificador/colector serve também como auxiliar de instalação, em que a qualidade e a distância do sinal óptico espelhado representado em ligação e portanto o ajustamento do compartimento são simplificados.
Tanto no exemplo de forma de realização da Fig.3 como também no da Fig.4, a comunicação entre o terminal 8 e o verificador/colector 7 dá-se, tal como na Fig.l, através de uma interface IrDA ou através de uma Bluetooth. Evidentemente poder-se-ia, no caso das Figuras 3 e 4 ligar por cabo o terminal 8 ao verif icador/colector 7, mas ter-se-ia então, para este caso, de usar uma ferramenta especial, a qual não se pode utilizar universalmente. A solução representada tem em contrapartida a vantagem de o montador, com a unidade de serviço 6, apenas ter uma única 14 ferramenta para o serviço dos diferentes avisadores e módulos e com essa única ferramenta poder, não só servir os avisadores, como também poder comunicar por meio dela com a central. Uma outra vantagem reside na utilização de uma interface normalizada (IrDA ou Bluetooth), de maneira que a unidade de serviço pode facilmente substituir-se a um qualquer dispositivo comercial correspondente de acordo com o estado da técnica.
Lisboa, 15 de Novembro de 2006

Claims (13)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Sistema avisador de perigo com uma central (1), uma multiplicidade de avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) a ela ligados e com uma unidade de serviço (6) para servir os avisadores de perigo (2, 3, 4, 5), em que a unidade de serviço (6) e os avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) são construídos para comunicação nos dois sentidos, caracterizado pelo facto de os avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) constituírem nós de ligação para uma comunicação entre a unidade de serviço (6) e a central (1) e por existir, por um lado uma ligação de comunicação entre a unidade de serviço (6) e os avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) e por outro lado uma ligação de comunicação indirecta entre a unidade de serviço (6) e a central (1) e por a comunicação entre a unidade de serviço (6) e os avisadores de perigo (2, 3, 4 5) poder ser efectuada indirectamente através da central (1).
2. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado pelo facto de através da referida ligação de comunicação indirecta poderem ser servidas funções centrais dos avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) .
3. Sistema avisador de perigo de acordo com uma das Reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo facto de a unidade de serviço (6) apresentar uma ferramenta de verificação e/ou montagem e um terminal (8) para o fornecimento e apresentação de dados montada nos avisadores de perigo (2, 3, 4, 5) ou a eles ligada. 2
4. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a ferramenta de verificação e/ou montagem ser um assim chamado avisador verificador ou avisador permutador a seguir designado como verificador/colector (7) com uma cabeça de verificação/recolha (9) fixada numa haste (10) .
5. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 4, caracterizado pelo facto de a cabeça de verificação/recolha (9) ser construída para servir diversos tipos de avisadores e ainda módulos lineares (23, 24) do sistema de aviso de perigo.
6. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 5, caracterizado pelo facto de entre o terminal (8)e a cabeça de verificação/recolha (9) haver uma ligação de comunicação e por a cabeça de verificação/recolha (9) apresentar uma interface de comunicação (KB) para a referida comunicação nos dois sentidos com um avisador de perigo (2, 3, 4, 5) ou um outro módulo linear para a comunicação com o terminal (8) .
7. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado pelo facto de a referida interface de comunicação (KB) apresentar um emissor e um receptor para comunicação sem-fios
• 8. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 7, caracterizado pelo facto de a referida interface de comunicação ser complementarmente para comunicação por meio de cabos e 3 que a comunicação sem-fios e com fios pode ser instalada de acordo com o desejado.
9. Sistema avisador de perigo de acordo com uma das Reivindicações 4 a 9, caracterizado pelo facto de o terminal (8) ser constituído por um dispositivo manual portátil ou um PDA e poder ser fixado no verificador/colector (7).
10. Sistema avisador de perigo de acordo com uma das Reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo facto de os avisadores de perigo (2, 5) apresentarem uma interface de comunicação (KM) para a comunicação com a unidade de serviço (6) e por essa interface de comunicação (KM) compreender o indicador de alarme (10) constituído por um canal emissor óptico (KM0) e um canal indutivo de recepção (KM0) .
11. Sistema avisador de perigo de acordo com uma das Reivindicações 6, 7, 8 ou 10, caracterizado pelo facto de a interface de comunicação (KB) da cabeça de verificação /recolha (9) apresentar um emissor constituído por meio de um dispositivo de indução (9) e um receptor constituído por um fotodiodo (4).
12. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo facto de na comunicação sem-fios para a comunicação com o chamado avisador pontual (5), serem especialmente utilizados avisadores de luz difusa, de temperatura e de fumo, ou com dispositivos móveis manuais (2). 4
13. Sistema avisador de perigo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado pelo facto de a comunicação por meio de fio, ser utilizada para a comunicação com avisadores de chamas (3), avisadores de extinção (4) ou módulos lineares (23, 24) . Lisboa, 15 Novembro de 2006
PT02027998T 2002-09-07 2002-12-14 Sistema avisador de perigo PT1400940E (pt)

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EP02020100A EP1398746A1 (de) 2002-09-07 2002-09-07 Gefahrenmelder mit Kommunikationsschnittstelle, und Bedienungsmodul
EP02027998A EP1400940B1 (de) 2002-09-07 2002-12-14 Gefahrenmeldesystem

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PT02027998T PT1400940E (pt) 2002-09-07 2002-12-14 Sistema avisador de perigo

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