PT1357961E - Sistema e processo para controlar o débito através de várias condutas e bureta médica compreendendo um tal sistema. - Google Patents

Sistema e processo para controlar o débito através de várias condutas e bureta médica compreendendo um tal sistema. Download PDF

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PT1357961E
PT1357961E PT02706076T PT02706076T PT1357961E PT 1357961 E PT1357961 E PT 1357961E PT 02706076 T PT02706076 T PT 02706076T PT 02706076 T PT02706076 T PT 02706076T PT 1357961 E PT1357961 E PT 1357961E
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Robert Butterfield
Emmett B Anderson
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Cardinal Health 303 Inc
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Description

"Sistema e processo para controlar o débito através de várias condutas e bureta médica compreendendo um tal sistema"
Antecedentes A presente invenção refere-se a um sistema melhorado de válvulas para controlar o débito através de várias condutas e, em particular, a uma válvula de segurança para utilização na administração de fluidos médicos a pacientes.
Os procedimentos médicos exigem frequentemente a introdução de fiuidos num paciente utilizando sistemas tal como conjuntos de administração por via parentérica. Muitos destes conjuntos de administração compreendem vários grampos ou válvulas operados independentemente que controlam o fluxo dos fluidos através do conjunto de administração e para dentro do paciente. Tais conjuntos compreendem geralmente uma conduta de ventilação e pelo menos uma conduta de alimentação ligada a um recipiente de alimentação tal como um saco cheio de fluido. Para administrar o fluido, um operador médico ou outro utilizador emprega manualmente os grampos conforme necessário para fechar ou abrir as condutas do conjunto de administração durante a administração do fluido. Estes conjuntos de administração podem também compreender portas de injecção para introduzir aditivos tais como antibióticos ou outros medicamentos para dentro da solução de administração, se necessário.
Numa aplicação médica, é utilizado um conjunto de administração para intravenosamente alimentar continuamente um fluxo prolongado e continuo de uma solução salina, de dextrose ou outra do recipiente de alimentação, a um paciente. A quantidade fornecida é limitada pela quantidade no recipiente de fornecimento. Em outros procedimentos médicos, tem que ser fornecido ao paciente um volume preciso menor do que o volume total do recipiente de fornecimento durante um único período de fluxo. Para esta utilização volumétrica, o conjunto de administração pode compreender um compartimento de bureta no trajecto do fluxo que pode ser utilizado para medir com mais precisão um volume prescrito de solução. Nesta forma da realização, a solução flui do recipiente de alimentação para o compartimento da bureta a ser medido e depois para o paciente. Dependendo dos meios utilizados para fazer com que o fluido flua a jusante para o paciente, pode ser colocado um compartimento intermédio, tal como um compartimento de infusão intravenosa, na trajectória a jusante do compartimento da bureta de modo que o débito pode ser monitorizado e temporizado.
Na utilização do conjunto de administração, ê típico iniciar o conjunto antes da utilização para eliminar qualquer ar que possa ser prejudicial ao paciente. As válvulas e grampos do conjunto de administração, incluindo qualquer associado ao compartimento da bureta, têm que ser activados apropriadamente para ajudar a introduzir o modo de iniciação do conjunto de administração. No modo de iniciação, o fluido do recipiente de alimentação é canalizado para dentro do compartimento calibrado da bureta. Tipicamente, os grampos individuais da conduta do compartimento da bureta são manipulados separadamente de modo que ambas as condutas de ventilação e alimentação se encontrem abertas, o que permite que o fluido da fonte flua para dentro do compartimento da bureta e a ventilação do ar deslocado para fora da conduta de ventilação. Pode ser utilizado um outro grampo para premir o resto das condutas do conjunto de administração e para controlar o débito através do sistema.
Uma vez iniciado, o operador pode colocar o conjunto de administração que apresenta um compartimento da bureta dentro do fluxo intermitente que fornece somente o fluido médico no compartimento da bureta para o paciente libertando a conduta de ventilação e fechando a conduta de fornecimento. A quantidade precisa de fluido que foi medida pelo operador com o compartimento da bureta é depois administrada ao paciente. Alternativamente, o operador pode colocar o conjunto de administração num modo de fluxo continuo abrindo a conduta de fornecimento para o nível de fluxo desejado e fechando a conduta de ventilação de modo que o débito do recipiente de alimentação seja contínuo.
Os compartimentos da bureta apresentam tipicamente uma conduta de alimentação a montante através da qual o fluido de uma fonte de alimentação flui para dentro do compartimento da bureta. Os compartimentos da bureta apresentam também tipicamente uma conduta de ventilação a montante através da qual o ar no compartimento da bureta pode ser ventilado para o exterior conforme o compartimento é cheio com fluido da fonte de alimentação. Ambas as condutas a montante podem ser fechadas com grampos ou podem ser abertas conforme necessário para o modo de fluxo desejado. Tal como descrito acima, muitos conjuntos de administração que apresentam um compartimento de bureta que proporciona o modo inicial, o modo de fluxo intermitente, e o modo de fluxo continuo, exigem uma forma de realização particular dos grampos das condutas para fechar ou abrir a ventilação a montante e as condutas de alimentação. Estes sistemas podem tornar-se incómodos e inconvenientes para um operador. E necessário ao operador lembrar-se que válvula ou válvulas que têm de ser abertas e quais as que têm ser fechadas para o modo particular desejado de fluxo. No caso de não se ajustar correctamente as válvulas, como consequência pode configurar-se um outro modo em vez daquele desejado.
Um conjunto de administração de bureta médica eficiente tem que ser concebido para operação segura e fácil. De preferência, o conjunto compreende um sistema de segurança que irá impedir que ambas as condutas a montante (condutas de alimentação e de ventilação) sejam simultaneamente fechadas, conhecido como modo de fluxo "fechado-fechado". Uma tal condição pode resultar na formação parcial de vácuo no conjunto de administração e no compartimento da bureta, o que potencialmente pode abrandar ou interromper o fornecimento de fluido para o paciente ou no pior dos casos extrair sangue do cateter do paciente após o conjunto ter sido retirado de uma bomba de infusão. Retirar sangue do cateter representa um risco para o paciente de um possível entupimento ou dano do vaso na zona da ponta do cateter. Uma concepção proferida irá também tomar medidas para evitar a contaminação do operador, tal como características de concepção lisa que não rasgam as luvas utilizadas pelo operador. Adicionalmente, uma concepção preferida irá incluir indicadores visuais inambíguos utilizados para calibrar a configuração do fluxo do sistema. Estes indicadores minimizam o risco de colocação acidental do conjunto de administração num estado de operação involuntário. Os conhecidos conjuntos de administração apresentam certas limitações de concepção que não ultrapassaram totalmente estas preocupações. A patente US 5.853.398 atribuída a Lai et al. propõe um sistema de grampo de ajuste de fluxo num conjunto de administração de bureta para seleccionar os modos de fluxo descritos e evitar o modo de fluxo "fechado-fechado". No sistema Lai, um carne fendido duplamente, montado na extremidade de entrada da bureta, funciona como um grampo selectivo fechando o fluxo alternativamente através das duas condutas flexíveis que correm através de cada fenda do carne. Uma conduta é de ventilação enquanto que a outra @ uma conduta do reservatório de fluido. As fendas no carne variam entre uma abertura estreita e uma abertura larga. A abertura estreita é utilizada para fechar ou obstruir a conduta enquanto que a abertura larga é utilizada para o fluxo sem restrições. 0 operador médico agarra no bordo do came para manualmente articular o came para uma posição de rotação seleccionada. Quando o came articula horizontalmente, as condutas verticais deslizam lateralmente ao longo dos troços não restritivos abertos e os troços de fecho das fendas. Os bordos dos troços estreitos das fendas fecham o fluxo através das condutas. Os troços mais largos das fendas libertam o fluxo através das condutas. Os troços encontram-se alinhados de modo que em qualquer posição do came, ambas as fendas não serão fechadas simultaneamente desde que as condutas permaneçam na posição vertical. Enquanto o operador médico articula o came duplamente fendido através de um arco predeterminado, os bordos das fendas restringem e libertam as condutas de ventilação e alimentação para seleccionar os modos de fluxo inicial, intermitente e continuo.
Os conjuntos administrativos que utilizam um sistema de came horizontal duplamente fendido, podem potencialmente apresentar problemas operacionais ao pessoal médico. De modo a controlar o fluxo com precisão, as condutas têm que permanecer verticalmente fixas enquanto deslizam lateralmente ao longo das fendas para manter a mesma posição de rotação. Abaixo do came de articulação, as condutas são retidas numa posição sensivelmente fixa pelas suas ligações à tampa da bureta. Contudo, acima do came da articulação, o sistema não restringe o movimento das condutas flexíveis o que potencialmente permite às condutas movimentarem-se na posição vertical. Se o came da articulação não se encontrar suficientemente próximo da tampa da bureta e se as condutas se movimentarem de uma posição vertical, tal como flectindo, em resposta às fenda estreitas do carne fendido, o troço estreito da fenda do carne pode não engrenar totalmente na conduta, podendo não ocorrer a obstrução completa. 0 operador médico pode ter que colocar manualmente as condutas nas fendas do carne ou reter as condutas fixas enquanto o carns é rodado para corrigir o modo de fluxo. Organizar a conduta enquanto se articula o carne duplamente fendido pode mostrar-se dificil para um operador médico que tem calçadas luvas de protecção. 0 operador médico pode potencialmente rasgar as luvas enquanto tenta orientar o carne e condutas no alinhamento correcto. Além disso, o operador médico pode errar na colocação das condutas dentro do carne e aplicar um modo de fluxo involuntário. E indesejável introduzir esta possível necessidade de controlo manual na utilização do carne.
Podem surgir complicações adicionais na utilização deste sistema devido à dificuldade na leitura do estado de funcionamento ou modo de fluxo do sistema a uma certa distância. Para determinar com precisão o estado de funcionamento do sistema, o operador médico ou outro pessoal têítí que ver a localização das condutas dentro do carne de fenda dupla. Dado que o carne se encontra localizado horizontalmente no topo da tampa da bureta, um operador médico tem que olhar para baixo num sistema de uma distância próxima para ler o estado de funcionamento. Este sistema torna mais difícil utilizar e é menos versátil. Fíxí este motivo os técnicos reconheceram a necessidade de um conjunto de administração melhorado de bureta. Outra necessidade reconhecida é de uma válvula de segurança passível de colocar um conjunto de administração de fluido de bureta nos modos inicial, intermitente e continuo do fluxo evitando o modo de fluxo "fechado-fechado". Um tal sistema deve restringir o movimento das condutas para evitar os estados da operação involuntário do sistema. 0 sistema deve também ser relativamente fácil de utilizar ao proporcionar um elemento de controlo simples que seja facilmente visível e acessível ao operador médico. Devem ser proporcionados indicadores visuais adicionais para permitir que o operador médico veja o estado de funcionamento do sistema de uma certa distância. A invenção preenche estas necessidades e outras. A patente DE 8714457U descreve um dispositivo para restringir o fluxo em um ou mais tubos flexíveis, compreendendo um elemento de rotação posicionado numa proximidade próxima aos tubos flexíveis, sendo o elemento rotativo configurado de modo a que, conforme é rodado, aplique uma força de compressão a um ou ambos os tubos flexíveis, obstruindo deste modo um ou ambos os tubos flexíveis de modo a restringir o fluxo através dos mesmos. A patente DE 29 02356 A descreve um sistema para controlar o debito através de várias condutas, compreendendo um carne colocado rotativamente dentro de um invólucro e montado de modo a permitir o contacto de compressão controlado, alternado, de uma superfície externa do carne com cada uma das condutas para restringir o fluxo nos mesmos, sendo o carne configurado de modo a impedir a restrição simultânea de fluxo em cada uma das condutas, e um elemento de controlo ligado operável ao carne para colocar selectivamente o carne em contacto com cada uma das condutas.
Sumário da invenção A invenção num aspecto encontra-se direccionada para um sistema para controlar o débito através de várias condutas de acordo com o especificado na reivindicação 1. O sistema compreende um invólucro no qual as condutas se encontram retidas em posições fixas pré-determinadas, um came disposto rotativo dentro do invólucro e montado de «do a permitir o contacto controlado de compressão, alternado, ée uma superfície externa do came com cada uma das condutas para restringir o fluxo nas mesmas, e um elemento de controlo ligado operável ao came para posicionar selectivamente o came em contacto com cada uma das condutas, em que o invólucro fixa as condutas contra o movimento em posições acima e abaixo dos locais de contacto do came com as condutas. 0 came encontra-se montado de modo a rodar em redor de um eixo que é perpendicular aos eixos longitudinais das condutas. 0 invólucro acolhe as condutas do que o invólucro proporciona suporte para cada conduta rodeando geralmente a área do contacto de compressáo com o came. 0 came encontra-se localizado entre as condutas. O invólucro compreende uma superfície de retenção que se encontra localizada para impedir que o came rode fazendo um arco predeterminado. 0 invólucro compreende o indicador visual visível de uma posição externa para o invólucro para descrever a posição do came em relação às condutas.
Em aspectos mais pormenorizados, o elemento de controlo compreende um manipulo colocado no exterior do invólucro, o manipulo alinhado com o came de um modo predeterminado para indicar a posição do came. 0 manipulo encontra-se alinhado com o came para indicar um estado de funcionamento do fluxo da conduta. 0 manipulo encontra-se alinhado com o came para indicar que uma conduta se encontra obstruída. Um indicador encontra-se colocado no exterior do invólucro de modo que o alinhamento do manipulo com o indicador descreve um estado de operação do fluxo de uma conduta.
Em outros aspectos pormenorizados, o sistema compreende adicionalmente um dispositivo de posicionamento localizado dentro do invólucro para reter de modo controlado o came numa posição predeterminada. 0 dispositivo de posicionamento compreende um detentor. 0 dispositivo de posicionamento compreende adicionalmente um dispositivo de alinhamento carregado por mola localizado num dos carnes ou no invólucro, encontrando-se o detentor localizado no outro came ou invólucro. 0 dispositivo de alinhamento carregado por mola compreende um rolamento de esferas, e um grampo, encontrando-se o grampo localizada de modo a forçar o rolamento de esferas para dentro do detentor de modo que o came irá permanecer numa posição predeterminada controlável no detentor. Num aspecto adicional, o sistema compreende vários dispositivos de posicionamento localizados dentro do invólucro para reter de modo controlado o carne em posições pré-determinadas em relação às condutas.
Em aspectos mais pormenorizados, o carne é sólido. 0 carne roda em redor de um eixo localizado paralelo aos eixos longitudinais das condutas.
De acordo com outros aspectos, a invenção encontra-se direccionada para uma bureta médica que apresenta as caracteristicas de acordo com a reivindicação 16. A bureta apresenta uma extremidade a montante e uma extremidade a jusante interligadas por um compartimento de bureta, apresentando o compartimento de bureta um eixo longitudinal. A bureta compreende adicionalmente um invólucro colocado na extremidade a montante da bureta, apresentando um invólucro uma conduta de ventilação e uma conduta de alimentação, sendo as condutas mantidas em posições fixas dentro do invólucro e em comunicação do fluido com o compartimento, um carne montado rotativamente dentro de um invólucro entre a conduta de ventilação e a conduta de alimentação, encontrando-se o carne montado dentro do limite de contacto de compressão de ambas as condutas de modo que o carne pode selectivamente ser rodado para obstruir as condutas, um elemento de controlo ligado ao carne para rodar o carne para obstruir selectivamente as condutas, e o elemento de controlo ligado ao carne de modo que o elemento de controlo apresente uma função indicadora da posição do carne no que se refere à obstrução das condutas. 0 invólucro acolhe as condutas de modo que o invólucro proporciona suporte para cada conduta que rodeia geralmente a área de contacto de compressão com o carne. O invólucro compreende uma superfície de retenção colocada para impedir que o carne rode efectuando um arco predeterminado.
Em aspectos mais pormenorizados relativos à bureta, o carne encontra-se montado de modo a rodar em redor de um eixo que é perpendicular aos eixos longitudinais da conduta. Um dispositivo do posicionamento encontra-se localizado dentro do invólucro para reter de modo controlável o carne numa posição predeterminada em relação a uma conduta. O dispositivo de posicionamento compreende um detentor. O dispositivo de posicionamento compreende adicionalmente um dispositivo de alinhamento carregado por mola colocado num dos carnes ou invólucros, encontrando-se o detentor localizado no outro carne ou invólucro. 0 dispositivo de alinhamento carregado por mola compreende um rolamento de esferas, e um grampo, encontrando-se o grampo colocado de modo a forçar o rolamento de esferas para dentro do detentor de modo que o carne irá permanecer de modo controlado numa posição predeterminada no detentor. Em ainda outros aspectos, a bureta médica compreende adicionalmente vários dispositivos de posicionamento localizados dentro do invólucro para reter de modo controlável o carne em posições predeterminadas em relação as condutas.
Em aspectos mais pormenorizados, o carne é sólido. O carne roda em redor de um eixo localizado paralelo acs eixos longitudinais das condutas. 0 carne encontra-se montado de modo a poder ser rodado para uma posição na qual nenhuma conduta se encontra obstruída. ã bureta compreende adicionalmente indicadores numa superfície exterior d© invólucro, encontrando-se os indicadores adaptados para sinalizar um estado de débito da bureta.
De acordo com aspectos de um processo de acordo com a invenção, é proporcionado um processo tal como especificado na reivindicação 27 para controlar o débito através de várias condutas para dentro de uma da bureta, apresentando a bureta um invólucro colocado numa extremidade a montante. 0 processo compreende: posicionar as condutas em posições espaçadas, fixas no invólucro, rodar um carne colocado dentro do invólucro em contacto de compressão de uma superfície externa do carne com cada uma das condutas para restringir o fluxo nas mesmas, controlar a rotação do carne com um elemento de controlo externo, e fixar as condutas contra o movimento em posições acima e abaixo dos locais de contacto do carne com as condutas.
Posicionar as condutas compreende localizar as condutas no invólucro de modo que o invólucro proporcione suporte para cada conduta que rodeia geralmente a área de contacto de compressão com o carne.
Em aspectos mais pormenorizados, rodar o carne compreende rodar o carne em redor de um eixo que é perpendicular aos eixos longitudinais das condutas. O processo compreende adicionalmente o passo de reter de modo controlado o carne numa posição seleccionada de modo que é evitada a rotação involuntária do carne da posição seleccionada. Reter o carne compreende colocar um dispositivo de posicionamento parcialmente dentro do invólucro e parcialmente dentro do carne de modo que a rotação do carne seja evitada. 0 processo compreende também num aspecto mais pormenorizado forçar o dispositivo de posicionamento para dentro do local parcialmente dentro do invólucro e parcialmente dentro do came. Rodar o came compreende rodar o carne em redor de um eixo que é paralelo aos eixos longitudinais das condutas.
Um aspecto mais pormenorizado de acordo com o processo da invenção compreende indicar numa superfície exterior do invólucro o estado do débito da bureta.
Outras características e vantagens da invenção serão mais visíveis da seguinte descrição pormenorizada de formas da realização preferidas da invenção, quando vistas em conjunção com os desenhos exemplares anexos.
Breve descrição dos desenhos
Figura 1 vista de um sistema de administração ligado entre um reservatório de fluido e um paciente, compreendendo uma bureta, compartimento de escorrimento e um grampo a jusante, compreendendo a bureta um sistema para controlar o débito através de várias condutas de acordo com aspectos da presente invenção;
Figura 2 vista em perspectiva frontal da jusante da bureta apresentando um sistema para o controlo do fluido através de várias condutas montadas na sua tampa de acordo com aspectos da presente invenção apresentando uma conduta de ventilação e uma conduta de fornecimento controlada pelo presente sistema;
Figura 3 vista frontal, de corte parcial, de um sistema de controlo de débito da figura 2 onde o carne dentro do invólucro foi rodado para se obter o modo de fluxo continuo no gual a conduta de alimentação se encontra patente e a conduta de ventilação se encontra obstruída;
Figura 4 vista do topo, em corte parcial e esquemático, do sistema de controlo de débito da figura 3 de acordo com aspectos da presente invenção onde o carne se encontra em contacto de compressão com a conduta de ventilação que se encontra de preferência retida no local por uma concavidade dentro da parede do invólucro;
Figura 5 vista esquemática frontal apresentando a posição alinhada do ressalto do carne e o elemento de controlo que neste caso é um manipulo e que se encontram interligados por um pino de articulação. 0 carne é apresentado obstruído a conduta de ventilação enquanto a conduta de alimentação se encontra aberta para obter o modo de fluido contínuo;
Figura 6 vista esquemática frontal apresentando o ressalto do carne e o elemento do controlo rodado para ficar virado a montante de modo que nem a conduta de ventilação ou a conduta de alimentação são obstruídas, sendo obtido o modo de iniciação;
Figura 7 vistas esquemática frontal apresentando o ressalto do carne obstruindo a conduta de alimentação enquanto que a conduta de ventilação se encontra aberta para obter o modo de fluxo intermitente;
Figura 8 vista do topo, em corte parcial, de um sistema de posicionamento de carne de rolamento de esferas carregada por grampo/batente para colocar positivamente o carne em relação às condutas de fluido; e
Figura 9 vista frontal do invólucro a montante de uma válvula de segurança da bureta de acordo com o aspecto da invenção apresentando a interacção da alavanca de controlo do carne com três indicadores do modo de fluxo de modo que o modo de fluxo particular seleccionado para a bureta pode ser visto à distância.
Descrição pormenorizada das formas de realização
Na seguinte descrição, as referências semelhantes são utilizadas para mencionar elementos semelhantes ou correspondentes nas diferentes figuras dos desenhos. Em relação agora aos desenhos e particularmente a figura 1, esta apresenta um conjunto 10 de administração por via parentérica para introduzir intravenosamente fluidos médicos num paciente. Tal como é bem conhecido dos técnicos, o espigão 12 utilizado para interligar o recipiente de fornecimento 14 com a conduta de fornecimento 16 compreende uma ventilação 18 permitindo deste modo o fluxo continuo de fluido médico 20 do recipiente de alimentação 14 através da conduta de alimentação 16 para dentro do sistema de controlo de débito 22. Pode ser utilizado um saco flexível ou outro tipo de reservatório em vez do recipiente de fornecimento 14 para tornar o armazenamento dos fluidos mais fácil. Encontra-se também ligada uma conduta de ventilação 24 ao sistema de controlo do débito 22. Um filtro 26 encontra-se ligado à extremidade da conduta de ventilação 24 para peneirar contaminantes. O sistema de controlo do débito 22 encontra-se montado num compartimento 28 da bureta e controla ou regula a comunicação do fluido entre o compartimento 28 e a conduta de alimentação 16 e a conduta de ventilação 24 através das aberturas formadas no topo da tampa 30 da bureta. De preferência, o compartimento 28 da bureta apresenta marcas de calibração 32 que permitem que o operador médico meça o volume prescrito de fluido a ser liberto intravenosamente para dentro do paciente 34. Nesta forma de realização, o fluido médico 20 flui do compartimento 28 da bureta para dentro de um compartimento 36 de infusão intravenosa intermédio e depois através da conduta 38 a jusante antes de entrar no paciente 34. Um grampo de rolos 40 engrenado na conduta 38 a jusante, a jusante do compartimento de infusão intravenosa 36 pode ser utilizado para desligar o débito do compartimento 28 da bureta para dentro do paciente 34.
Em conjuntos de administração anteriores, o operador médico teria que manipular um grampo de rolos na conduta de alimentação 16 e o grampo de rolos 40 a jusante, na conduta a jusante 30, para controlar o débito médico 20 através do conjunto de administração 10. O operador médico teria também que ajustar outro grampo ou válvula na conduta de ventilação 24 dependendo do modo de fluxo desejado. Para obter o modo de fluxo desejado, o operador médico terá que necessariamente lembrar-se do sistema particular de grampos que eram três nesta técnica anterior. Adicionalmente, o operador tem de se lembrar que ambas as válvulas na conduta de fornecimento 16 e conduta de ventilação 24 não devem ser fechadas simultaneamente durante a operação para evitar a condição "fechado-fechado".
Os componentes individuais que compreendem o sistema de controlo de débito 22 para controlar o débito através da conduta de entrada 16 e conduta de ventilação 24 para a bureta, são apresentados em maior pormenor na vista em perspectiva da figura 2. o sistema de controlo do débito 22 compreende um invólucro 50, um carne sólido interno (não apresentado) fechado dentro do invólucro 50, e um elemento de controlo 52 para rodar o carne sólido para dentro do contacto de compressão com a conduta de alimentação 16 ou conduta de ventilação 24 separadamente para restringir alternadamente o débito dentro das mesmas, tal como descrito pormenorizadamente a seguir. O elemento do controlo 52, tal como um manipulo ou uma alavanca, encontra-se localizado no exterior do invólucro 50 para um acesso mais fácil. O elemento de controlo 52 ou braço de alavanca é rombo de modo a não furar as luvas ou pele do operador médico. O invólucro 50 protege não somente os componentes acolhidos no sistema de controlo de débito 22 do operador médico e artigos estrangeiros, mas também protege o operador médico de quaisquer componentes acolhidos dentro do invólucro 50 que possam furar as luvas protectoras calçadas pelo operador médico. O elemento de controlo 52 pode também ser configurado para indicar o modo de fluxo seleccionado. Através da utilização judiciosa de indícios, pode visivelmente indicar ao observador se a conduta de fornecimento e/ou a conduta de ventilação se encontram abertas para dentro do compartimento 28 da bureta. Esta característica é descrita em maior pormenor a seguir.
Numa forma de realização apresentada na figura 2, uma porta de injecção 54 com uma tampa 56 tal como um septo de borracha, pode ser fixada à tampa 30 da bureta para permitir a um operador médico introduzir aditivos tais como antibióticos no compartimento 28 da bureta e para dentro do paciente. Uma tal porta de injecção 54 é um artigo normalizado em vários sistemas de bureta médicos. Em alguns casos, a tampa 56 da porta 54 de injecção é do tipo auto-vedável. Em tais casos, o operador médico pode inserir a cânula embotada de uma seringa através da tampa 56, sendo que essa tampa irá auto vedar-se após a cânula embotada ter sido retirada.
Na forma de realização apresentada na figura 2, tanto a conduta de ventilação 24 como a conduta de fornecimento 16 encontram-se colocadas através do invólucro 50 no sistema de controlo de débito 22. As condutas 16, 24 encontram-se em comunicação de fluido com o compartimento 28 da bureta em que a extremidade de cada conduta 16, 24 abre para dentro do compartimento 28 da bureta. Nesta forma de realização, a conduta de fornecimento 16 pode ser utilizada para fornecer fluido médico 20 (figura 1) para o compartimento 28 da bureta conforme permitido pelo sistema de controlo do débito 22. Adicionalmente, o estado aberto ou fechado da conduta de ventilação 24 é controlado pelo sistema de controlo de débito 22 . A vista de corte parcial frontal da figura 3 apresenta pormenores de componentes internos localizados dentro do invólucro 50 da forma de realização do sistema de controlo de débito 22 apresentado na figura 2. O invólucro 50 é apresentado neste caso numa vista de corte. O invólucro 50 compreende dois canais 58 e 6 0 que acolhem as duas condutas 16 e 24 respectivamente. Tal como será verificado tomando como referência a figura 3, os dois canais encontram-se colocados em cada um dos lados de um carne sólido 62. Nesta forma de realização, as condutas 16 e 24 são retidas na posição dentro do invólucro 50 para impedir as mesmas de se deslocarem para fora de um limite de contacto do carne sólido rotativo 62. Ao reter as condutas 16 e 24 numa posição fixa, um bordo externo ou ressalto 64 do carne sólido irá entrar em contacto com cada conduta 16 e 24 num ponto de contacto desejado. Tal como apresentado, o carne sólido 62 encontra-se montado rotativo no invólucro 50 por meio de um pino de articulação 66. O carne sólido 62 encontra-se fixo ao pino de articulação 66 que por sua vez se encontra ligado ao invólucro 50 para manter a mobilidade rotativa. Em relação especificamente à figura 3, o carne 6 2 foi rodado para fazer com que o contacto e compressão de uma superfície externa 65 do carne 62 com a conduta 2 4, restrinja o fluxo dentro do mesmo.
No exterior do invólucro 50, o elemento de controlo 52 da figura 2 encontra-se fixo ao pino de articulação 6 6 de modo que o elemento de controlo e o carne sólido 62 se movem em conjunto. Quer dizer, quando o operador médico roda o elemento de controlo 52 posterior do invólucro de protecção 50, o carne mover-se com o elemento de controlo. O carne 62 pode ser posicionado para comprimir selectivamente para obstrução das condutas de fornecimento ou ventilação 16 ou 24 separadamente de modo a estrangular o fluxo dentro das mesmas, ou pode ser poçicionado de modo a não obstruir as condutas 16, 24 de modo que ambas as condutas fiquem abertas, Na figura 3, a conduta de ventilação 16 é comprimida obstruindo entre o ressalto 64 do came sólido 62 e a parede de pressão 68 do canal 60 da conduta de ventilação. A parede de pressão tal como utilizada na presente refere-se à parede do canal da respectiva conduta que se encontra colocada oposta ao came. Também apresentado nas linhas a tracejado na figura 3 encontra-se o came 62 rodando em direcção à conduta de alimentação 16 para obstruir a mesma contra a sua respectiva parede de pressão 70 do canal 58.
Adicionalmente, a forma de realização apresentada na figura 3 compreende uma superfície de retenção 72 formada como parte do invólucro 50 para impedir que o operador médico rode o came 62 para baixo em direcção ao compartimento 28 da bureta. O came encontra-se por isso confinado para rodar realizando um arco predeterminado, neste caso, um arco de 180°. Deste modo, o operador médico irá ser impedido de seleccionar certas posições do came sólido 62.
Em relação agora à figura 4, é apresentada uma vista de topo de corte parcial na qual a acção de obstrução do came 62 contra a conduta de ventilação 24 tal como apresentado na figura 3, pode ser vista de um ângulo rodado de 90° em relação aquele apresentado na figura 3. As paredes exteriores do invólucro 50 são apresentadas em corte. Contudo, foram excluídos vários outros pormenores com o objectivo de melhorar a visibilidade numa ilustração de uma certa estrutura. As paredes de pressão 68 e 70 compreendem troços de forma côncava para acolher a sua conduta respectiva. Em qualquer dos lados do troço côncavo encontram-se troços planos. 0 ressalto 64 do came é apresentado obstruindo o tubo de ventilação 24 e tal como é visível, o ressalto do came apresenta uma forma complementar ao troço côncavo da parede de pressão 68 do canal 60 do tubo de ventilação. O ressalto do came apresenta um troço 73 curvo central que é complementar à parede de pressão 68 e também apresenta troços planos 74 em qualquer dos lados do troço curvo. Tal como pode ser verificado tomando como referência a figura 4, estes troços 74 planos contíguos aplicam também pressão à conduta capturada para ajudar na obstrução da conduta. O came 62 é apresentado montado no pino de articulação 66 tal como na figura 3. A profundidade dos troços côncavos das paredes de pressão foi seleccionada na forma de realização da figura 4 para proporcionar um arco predeterminado menor do que 180°. O ressalto 64 do came 62 apresenta uma espessura que é menor do que o diâmetro das condutas 16, 24 de modo que o troço curvo central dorsal 64 pode encaixar em cunha no centro das condutas 16, 24 fixadas dentro dos troços côncavos das paredes de pressão 68 e 70. O modo de fluxo apresentado nas figuras 3 e 4 é aquele conhecido como modo de fluxo contínuo dado que o fluido será retirado directamente do recipiente de alimentação 14 (figura 1) . A conduta de ventilação 24 é obstruída enquanto que a conduta de fornecimento 16 é aberta. Tipicamente, num tal modo de fluxo, o compartimento 28 da bureta não é utilizado para medir uma quantidade particular de medicamento mas é em vez disto simplesmente uma parte de diâmetro maior do trajecto do fluxo continuo.
Voltando agora à orientação da montagem do carne 62, as figuras 1 e 3 apresentam um eixo longitudinal 76 através do compartimento 28 da bureta e o sistema 22 do controlo de débito, A conduta de fornecimento 16 e & conduta ventilação 24 encontram-se montadas paralelas ao eixo na figura 3. A colocação do pino 66 de articulação para o carne encontra-se também localizada ao longo deste eixo. Contudo, não se encontra paralelo ao mesmo na forma de realização das figuras 3 e 4 . De facto, o eixo 78 do pino de articulação encontra-se colocado de modo que se encontra perpendicular ao eixo 76 do compartimento 28 da bureta.
Numa forma de realização preferida apresentada nas figuras 3 e 4, o carne 62 encontra-se orientado para rodar em redor de um eixo horizontal que se encontra perpendicular aos eixos longitudinais 61 das condutas 16, 24 e perpendicular ao eixo longitudinal 76 do compartimento 28 da bureta da figura 1. Numa forma de realização alternativa, o carne sólido 62 roda em redor de um eixo vertical que se encontra paralelo aos eixos 61 longitudinais das condutas 16, 24 e eixos 76 do compartimento da bureta. Na forma de realização apresentada nas figuras 3 e 4, o carne sólido 62 encontra-se localizado entre as condutas 16, 24.
Voltando com brevidade à figura 2 e tomando como referência a figura 3, o elemento de controlo 52 apresentado na figura 2 encontra-se montado numa das suas extremidades no pino de articulação 66, apresentando por isso um troço 80 estirado do manipulo que se estende da extremidade de montagem. Na forma de realização apresentada na figura 2, o troço 80 do manipulo encontra-se alinhado com o ressalto 64 do carne sólido 62 de modo que apontar para o troço de manipulo em direcção a uma conduta indica que a mesma conduta está a ser obstruída pelo carne interno 62. o troço 80 do manipulo actua também por isso como um indicador de qual conduta está ser afectada. Contudo, o elemento de controlo 52 pode em vez disto ser montado na direcção oposta de modo a que iria por isso indicar que a conduta para o qual está a apontar encontra-se aberta. Nesta última forma de realização, o manipulo de controlo irá apontar na direcção a jusante no modo de iniciação e pode por isso indicar que o fluido pode fluir para jusante através do conjunto de administração.
Voltando agora para os diagramas esquemáticos da figura 5, figura 6 e figura 7, o operador médico pode rodar o carne sólido 62 em um arco de 180° do modo contínuo apresentado na figura 5 sendo que a conduta de ventilação 24 é obstruída mas a conduta de fornecimento é aberta, para o modo de iniciação apresentado na figura 6 onde ambos as condutas de fornecimento e ventilação 16 e 24 se encontram abertas, e para o modo intermitente apresentado na figura 7 onde a conduta do fornecimento 16 se apresenta obstruída mas a conduta de ventilação 24 se encontra aberta. No sistema apresentado nas figuras 5 a 7, a orientação vertical ou horizontal do elemento de controlo 52 irá actuar como um sinal para o pessoal de cuidados médicos localizados a alguma distância do conjunto de administração, apresentando o estado de operação do sistema 22 do controlo de fluido. O manipulo orientado verticalmente sinaliza para o operador médico que ambas as condutas de fornecimento e ventilação 16 e 24 se encontram abertas. Um elemento de controlo orientado horizontalmente 52 apontando para a conduta de fornecimento ou ventilação 16 ou 24 assinala para o operador médico que a conduta particular se encontra fechada. Embora seja preferido este alinhamento particular, dado que é consistente com práticas normalizadas, são possíveis alinhamentos.
Deverá ser mencionado que quando se refere ao "modo de iniciação", o mesmo modo é utilizado para encher o compartimento da bureta com uma quantidade de medida de fluido. Neste caso, o grampo 40 a jusante deve ser fechado para obstruir a tubagem 38 na figura 1 e o elemento de controlo 52 rodado para a posição vertical, tal como apresentado na figura 6. O ar na conduta 38 a jusante, o compartimento de escorrimento 36, e o compartimento 28 da bureta podem deixar estes dispositivos através da conduta de ventilação 24 simultaneamente com fluido que entra nestes dispositivos do recipiente de fornecimento 14. Quando o nível de fluido no compartimento da bureta alcança o nível desejado tal como indicado pelas marcas de calibração (figura 1) , o elemento de controlo é depois rodado para obstruir a conduta de fornecimento 16 tal como apresentado na figura 7. A posição vertical do elemento de controlo 52 pode também ser imaginado como um "modo de medição" ou um "modo de enchimento" adicionalmente ao "modo de iniciação". Embora no caso apresentado na figura 1, somente um grampo 40 a jusante tenha sido utilizada, o conjunto de administração 10 pode alternativamente, ou adicionalmente, ser utilizado com uma bomba de infusão que irá proporcionar um dedo ou dispositivo de obstrução a jusante do compartimento de escorrimento 36.
Agora que a quantidade prescrita de fluido para a abertura foi medida no compartimento 28 da bureta, pode ser administrada quando desejado. No caso da figura 1, o grampo de rolos a jusante pode ser aberto e o fluido capturado no compartimento 28 da bureta irá começar a fluir por gravidade para dentro do paciente. Conforme o fluido flui do compartimento 28 da bureta para dentro do paciente, o ar da conduta de ventilação 24 substitui o fluido perdido simultaneamente de modo que não é formado um vácuo parcial dentro da bureta. Quando o compartimento da bureta esvazia, uma bola flutuante 82 (figura 1) no compartimento de escorrimento 36 que flutua aproximadamente ao nível de fluido irá parar fluxo adicional do compartimento da bureta movimentando para dentro de um apoio da bola (não apresentado) no fundo do compartimento de escorrimento. Este sistema de bola e apoio actua para impedir que o ar entre na conduta 38 a jusante. Embora seja apresentado e descrito um sistema de válvula, são possíveis outros meios para parar o fluxo de um compartimento de bureta vazio, São apresentados pormenorizadamente na figura 8 certos componentes do sistema de controlo 22 de débito. Num sistema pormenorizado do sistema de controlo 22 do débito apresentado na figura 8, o invólucro 50 compreende uma cavidade 90 com uma abertura 92. O carne sólido 62 é montado através da. abertura 92 para dentro da cavidade 90 do invólucro 50. Adicionalmente, o invólucro 50 compreende uma cobertura 94 que fecha a abertura 92 para a cavidade 90. A cobertura 94 encontra-se localizada entre o carne sólido 62 e o elemento de controlo 52, encontrando-se o elemento de controlo localizado fora do invólucro 50 para um acesso mais fácil. O sistema de controlo 22 de débito compreende de preferência um dispositivo de posicionamento 96 que retém o came sólido 62 numa posição ou posições predeterminadas, de modo que em posições que irão resultar no sistema de controlo de débito se encontrar nos modos de iniciação, intermitente e continuo de fluxo. O dispositivo de posicionamento 96 na forma de realização apresentada na figura 8 compreende um batente 98 ou reentrância na superfície interna 100 do came 62 ou superfície interna 102 do invólucro do invólucro 50. Este dispositivo de posicionamento 96 pode compreender adicionalmente um dispositivo de alinhamento 104 carregado por mola na superfície oposta à qual o batente 98 se encontra localizado. Numa forma de realização preferida, o dispositivo de alinhamento 104 carregado por mola compreende um rolamento de esferas 106 e uma mola 108. A mola 108 encontra-se fixada dentro de uma cavidade 110 formada na superfície interna 100 do came 62 nesta forma de realização. Quando a cavidade 110 e o batente 98 se encontram alinhados, a mola 108 força o rolamento de esferas 106 para dentro do batente 98. Nesta posição, o rolamento de esferas 106 encontra-se localizado parcialmente na cavidade 110 do came e encontra-se parcialmente dentro do batente 90 do invólucro bloqueando deste modo temporariamente o came sólido 62 em posição em relação ao invólucro 50. O batente 98 encontra-se arredondado com bordos arredondados, sendo que ao aplicar um certo nível de força de rotação ao elemento de controlo 52, o operador médico pode ultrapassar a força de bloqueio do dispositivo de posicionamento 96 e rodar o elemento de controlo 52. A rotação do elemento de controlo irá resultar na rotação do came sólido 62 que irá forçar o rolamento de esferas 106 para fora do batente 98 e além disso para dentro do canal 110 do came, comprimindo deste modo o grampo 108. O came pode ser rodado para outra posição onde o rolamento de esferas pode engrenar num batente, tal como o batente 112 apresentado na figura 8 onde o sistema de controlo de débito estará modo intermitente. O dispositivo de posicionamento acima proporciona não somente o bloqueio positivo do came numa posição seleccionada de modo a não ser facilmente inadvertidamente movimentado para fora da posição seleccionada, como pode também proporcionar uma sensação táctil para o operador. O rolamento de esferas que se move para dentro do batente pode ser sentido pelo operador, sendo um elevado nível de conforto e confiança desenvolvido neste operador por o came se encontrar na posição desejada.
Em relação agora à figura 9, o exterior do invólucro 50 compreende três indicadores visuais, isto é "VENT OFF (ventilação desligada) 120, "BOTH CM*1 (ambos ligados) 122, e "SUPPLY OFF" (fornecimento desligado) 124 concebidos para notificar o operador médico do estado de operação ou modo de fluxo do sistema de controlo 22 de débito. A cobertura 94 pode também compreender outros indicadores visuais se necessário. Os indicadores visuais podem ser aplicados à superfície exterior da cobertura 94 tal como por tintagem ou podem ser moldados na superfície da cobertura 94. Os indicadores visuais 120, 122, 124 podem compreender etiquetagem, coloração e saliências para reconhecimento rápido e não ambíguo do estado da operação ou modo do fluxo do sistema de controlo 22 de débito. Eles também podem compreender um material fosforescente para ver o estado de operação no escuro. Quando desejado, podem ser embutidas fontes de luz ou serem utilizados outros dispositivos para proporcionar indicação do estado de funcionamento.
Na figura 9, existem três batentes (não apresentadas) para reter o came sólido 62 em três locais predeterminados que correspondem a três modos de fluxo descritos acima. Existem o modo de fluxo contínuo onde a conduta de fornecimento 16 se encontra aberta e a conduta de ventilação 24 se encontra fechada tal como apresentado na figura 5, o modo de fluxo de iniciação onde ambas as condutas 16 e 24 se encontram abertas, veja figura 6, e o modo de fluxo intermitente onde a conduta fornecimento 16 se encontra fechada e a conduta de ventilação 24 se encontra aberta tal como apresentado na figura 7. A utilização de rolamentos de esfera forçados por mola e batentes é somente uma forma de realização que pode ser utilizada para alcançar um posicionamento positivo do came neste ou outros locais. São possíveis outras formas de realização. Do anterior será apreciado que o sistema de controlo 22 de débito de acordo com os princípios da invenção proporciona um sistema de controlo 22 de débito mais seguro e mais eficiente do que dispositivos anteriores de uma só válvula. Ao apresentar uma engrenagem mais positiva com as condutas e ao apresentar indicadores visuais que notificam o operador médico de uma distância do estado da operação do sistema, foi proporcionado um sistema de controlo melhorado de débito. Ao arredondar as superfícies expostas, existem menos hipótese de danificar a pele e luvas do operador médico.
Podem ser tidas como úteis diferentes formas de realização daquelas apresentadas. Por exemplo, a conduta de fornecimento 16 e a conduta de ventilação 24 encontram-se apresentadas como estando montadas paralelas ao eixo longitudinal do compartimento da bureta. Contudo, as condutas podem actualmente estar montadas num ângulo para o eixo noutra forma de realização. O invólucro 50 é apresentado como assumindo uma cavidade 90 na figura 8. Contudo, pode ser formado por partes individuais sem qualquer cavidade mas resultando num mesmo efeito. Além disso, podem ser utilizados diferentes sistemas para proporcionar bloqueio positivo do came em posições desejadas.
Embora tenham sido descritas pormenorizadamente, somente as formas de realização actualmente preferidas tal como será visível para os técnicos, podem ser efectuadas modificações e melhoramentos para o dispositivo descrito na presente sem fugir do escopo da invenção. De acordo com o mesmo, não se pretende que a invenção seja limitada, excepto pelas reivindicações anexas.
Lisboa, 5 de Julho de 2007

Claims (31)

  1. Sistema para controlar o débito através de várias condutas, caracterizado por o sistema compreender: - várias condutas (16, 24); - um invólucro (50) em que as condutas se encontram retidas em posições fixas pré-determinadas; - um carne (62) colocado rotativo dentro do invólucro (50) e montado de modo a permitir o contacto de compressão alternado, controlado, de uma superfície externa (65) do carne (62) com cada uma das condutas (16, 24) para restringir o fluxo dentro das mesmas, encontrando-se o carne configurado de modo a impedir a restrição simultânea do fluxo em cada uma das condutas; - um elemento de controlo (57) ligado operável ao carne (62) para posicionar selectivamente o carne em contacto com cada uma das condutas; e - uma superfície de paragem (72) proporcionada dentro do invólucro (50), encontrando-se a superfície de paragem proporcionada para impedir que o carne (62) rode efectuando um arco pré-determinado; em que o invólucro (50) fixa as condutas (16, 24) contra o movimento em posições acima e abaixo dos locais de contacto do carne com as condutas; e em que o invólucro (50) compreende troços de forma côncava para suportar cada conduta que rodeia geralmente a área de contacto de compressão com o carne, apresentando os troços de forma côncava uma forma de secção transversal que corresponde à forma não comprimida da secção transversal de cada conduta, apresentando a superfície de contacto externa do carne (62) uma forma complementar (73) aos troços moldados côncavos.
  2. 2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o carne (62) se encontrar montado de modo a rodar em redor de um eixo (78) que se encontra perpendicular aos eixos lonqitudinais (61) das condutas (16, 24).
  3. 3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o carne (62) se encontrar proporcionado entre as condutas (16, 24).
  4. 4. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o invólucro (50) compreender um indicador visual (120, 122, 124) visível de uma posição externa para o invólucro para descrever a posição do carne em relação às condutas.
  5. 5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento de controlo (52) compreender um manipulo (80) proporcionado no exterior do invólucro, encontrando-se o manipulo alinhado com o carne de um modo predeterminado para indicar a posição do came.
  6. 6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o manipulo (80) se encontrar alinhado com o carne para indicar o estado de operação do fluxo de uma conduta.
  7. 7. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o manipulo (80) se encontrar alinhado com o carne para indicar que uma conduta se encontra obstruída.
  8. 8. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por compreender adicionalmente um indicador (120, 122, 124) colocado no exterior do invólucro de modo que o alinhamento do manipulo com o indicador descreve o estado de operação do fluxo de uma conduta.
  9. 9. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente um dispositivo de posicionamento (96) proporcionado dentro do invólucro (50) para reter de modo controlável o carne (62) numa posição predeterminada.
  10. 10. Sistema de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o dispositivo de posicionamento (96) compreender um detentor (98) .
  11. 11. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o dispositivo de posicionamento (96) compreender adicionalmente um dispositivo de alinhamento (104) carregado por mola localizado ou no came (62) ou no invólucro (50), encontrando-se o detentor (98) proporcionado no outro came (62) ou no invólucro (50).
  12. 12. Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o dispositivo de alinhamento carregado por mola (104) compreender um rolamento de esferas (106), e uma mola (108) , encontrando-se a mola proporcionada de modo a forçar o rolamento de esferas (106) para dentro do detentor (98) de modo que o came (62) irá permanecer controlável numa posição predeterminada no detentor.
  13. 13. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente vários dispositivos de posicionamento (96) localizados dentro do invólucro (50) para reterem de modo controlável o came (62) em posições pré-determinadas em relação às condutas.
  14. 14. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o came (62) ser sólido.
  15. 15. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o came 62) rodar em redor de um eixo localizado paralelo aos eixos longitudinais (61) das condutas.
  16. 16. Bureta médica que apresenta uma extremidade a montante e uma extremidade a jusante interligadas por um compartimento de bureta (28), apresentando o compartimento da bureta um eixo longitudinal (36), caracterizada por compreender a bureta: - um invólucro (50) colocado na extremidade a montante da bureta, apresentando o invólucro uma conduta de ventilação (24), e uma conduta de fornecimento (16) , encontrando-se as condutas retidas em posições fixas dentro do invólucro (50) e em comunicação de fluido com o compartimento da bureta (28); - um carne (62) montado rotativo dentro do invólucro entre a conduta de ventilação (24) e a conduta de fornecimento (16), encontrando-se o carne (62) montado dentro dos limites de contacto de compressão de ambas as condutas (16, 24) de modo que o carne (62) pode ser selectivamente rodado para obstruir qualquer das condutas, encontrando-se o carne (62) configurado para impedir a restrição simultânea do fluxo em cada uma das condutas; - um elemento de controlo (52) ligado ao carne (62) para rodar o carne para obstruir selectivamente as condutas, encontrando-se o elemento de controlo ligado ao carne de modo a que o elemento de controlo apresente uma função indicadora da posição do carne no que se refere à obstrução das condutas; e - uma superfície de paragem (72) colocada dentro do invólucro (50), encontrando-se a superfície de paragem proporcionada para impedir que o came rode efectuando um arco predeterminado; em que o invólucro (50) fixa as condutas contra qualquer movimento em posições ambas acima e abaixo dos locais de contacto do came com as condutas; e em que o invólucro (50) compreende troços côncavos para suportar cada conduta rodeando geralmente uma área de contacto de compressão com o came, apresentando os troços côncavas uma forma de secção transversal que corresponde à forma não comprimida da secção transversal de cada conduta, apresentando o came (62) uma forma complementar (73) aos troços côncavos.
  17. 17. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o came (62) se encontrar montado de modo a rodar em redor de um eixo (78) que é perpendicular aos eixos longitudinais (61) das condutas.
  18. 18. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por compreender adicionalmente um dispositivo de posicionamento (96) localizado dentro do invólucro (50) para reter de modo controlado o came numa posição predeterminada em relação a uma conduta.
  19. 19. Bureta médica de acordo com a reivindicação 18, caracterizada por o dispositivo de posicionamento (96) compreender um detentor (98).
  20. 20. Bureta médica de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por o dispositivo de posicionamento (96) compreender adicionalmente um dispositivo de alinhamento (104) carregado por mola localizado ou no carne (62) ou invólucro (50) e o detentor (98) se encontrar localizado no outro carne (62) ou invólucro (50). Bureta medica de acordo com a reivindicação 20, caracterizada por o dispositivo de alinhamento (104) carregado por mola compreender um rolamento de esferas (106) , e uma mola (28) , encontrando-se a mola de modo a forçar o rolamento de esferas para o detentor (98) de modo que o carne irá de modo controlado permanecer numa posição predeterminada do detentor.
  21. 22. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por compreender adicionalmente vários dispositivos de posicionamento (96) localizados dentro do invólucro (50) para reterem de modo controlável o carne em posições predeterminadas em relação às condutas.
  22. 23. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o carne (62) ser um sólido.
  23. 24. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o carne (62) rodar em redor de um eixo proporcionado paralelo aos eixos longitudinais (61) das condutas.
  24. 25. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o carne (62) se encontrar montado de modo que pode ser rodado para uma posição na qual nenhuma conduta se encontra obstruída.
  25. 26. Bureta médica de acordo com a reivindicação 16 caracterizada por compreender adicionalmente indicadores (120, 122, 124) numa superfície exterior do invólucro, encontrando-se os indicadores adaptados para sinalizar um estado do débito da bureta.
  26. 27. Processo para controlar o débito através de várias condutas (16, 24) para dentro de uma bureta (28), apresentando a bureta um invólucro (50) colocado numa extremidade a montante, caracterizado por compreender: - posicionar as condutas 6 24) em posições espaçadas, fixas no invólucro; - rodar um carne (62) colocado dentro de um invólucro para contacto de compressão alternado de uma superfície externa (65) do carne com cada uma das condutas (16, 14) para restringir o fluxo dentro das mesmas de modo que, conforme o came é rodado, é impedida a restrição simultânea de fluxo em cada uma das condutas; e - controlar a rotação do came com um elemento de controlo externo (52); e fixar as condutas (16, 24) contra o movimento em posições ambas acima e abaixo dos locais de contacto do came com as condutas; - suportar as condutas com paredes de forma côncava que rodeiam geralmente a área de contacto de compressão com o came, apresentando as paredes de forma côncava, uma forma de secção transversal que corresponde à secção transversal de forma não comprimida das condutas; e impedir o came (62) ) de rodar efectuando um arco predeterminado; em que o passo de rodar um came compreende rodar um came que apresenta uma forma complementar (73) para as paredes de forma côncava para contacto de compressão com uma das condutas (16, 24). .28 Processo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por a rotação do came compreender rodar o came em redor de um eixo (78) que é perpendicular aos eixos longitudinais (61) das condutas.
  27. 29. Processo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender adicionalmente o passo de reter de modo controlável o came (62) numa posição seleccionada de modo que a rotação inadvertida do came da posição seleccionada é impedida.
  28. 30. Processo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por o passo de reter o came compreender proporcionar o dispositivo de posicionamento (96) parcialmente dentro do invólucro e parcialmente dentro do came de modo que a rotação do came é restringida.
  29. 31. Processo de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por compreender adicionalmente dirigir o dispositivo de posicionamento (96) para dentro do local parcialmente dentro do invólucro e parcialmente dentro do came.
  30. 32. Processo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por rodar o came (62) compreende rodar o came em redor de um eixo que é paralelo aos eixos longitudinais das condutas.
  31. 33. Processo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender adicionalmente a indicação numa superfície externa do invólucro (50) do estado do débito da bureta. Lisboa, 5 de Julho de 2007
PT02706076T 2001-02-05 2002-02-01 Sistema e processo para controlar o débito através de várias condutas e bureta médica compreendendo um tal sistema. PT1357961E (pt)

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