PT91799B - Dispositivo de drenagem - Google Patents
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Description
O presente invento diz respeito a um dispositivo de drenagem (10) que é especiãlmente próprio para ser utilizada em medicina para a drenagem de fluidos de uma cavidade do corpo de um paciente e que incorpora uma câmara de controlo da aspiração (32) que é dimensionada e configurada de maneira a proporcionar uma melhor forma de escoamento de ar e de líquido no interior da própria câmara. A câmara de controlo da aspiração (32) também pode incluir uma placa deflectora (60) própria para o controla da ar e do ruído. 0 dispositivo de drenagem (10) pode incluir ainda e uma válvula de segurança (74) grau de negatividade. 0 presente inclui um dispositivo (100) que apresenta uma própria para a recolha de amostras ou para a injecção de produtos que é formada integraImente com o dispositivo (100), e que é próprio para a liqação de tubagens (96,98).
uma câmara de aprefeiçoada e inventa também abertura (116), vedação (30) de elevado □ presente invento pertence â. generalidade dos dispositivos de drenagem utilizados na remoção de fluidos, tais como líquidos e gases, de cavidades do corpo de pacientes em medicina. Mais particularmente, o invento diz respeito a sistemas drenagem p<or aspiração que incorporam uma câmara de controlo aspiração aperfeiçoada para regular o tipo de escoamento de ar do líquido dentro da câmara. □ presente invento também inclui uma válvula para manter os níveis de pressão desejados numa câmara de recolha do dispositivo de drenagem. Além disso, o invento inclui um dispositivo de tubagem de ligação que tem um orifíciD para recolher amostras ou fazer injecções.
·Ό de da e
Têm sido introduzidos no mercado, ao longo dos anos um grande número de dispositivos de drenagem para pacientes. Tipicamente, um sistema de drenagem, incorporando na câmara de controlo um manómetro cheio de água, está ligado à rede central de vácuo do hospital a fim de proporcionar uma fonte de alimentação de pressão de aspiração, A aspiração permite retirar os fluidos, tais coma sangue, água e gases, da cavidade pleural dos pacientes , estabelecendo uma diferença de pressões entre a fonte de aspiração e a pressão interior no paciente. A pressão de aspiração e o diferencial de pressões devem ser controlados a fim de evitar que se faça mal ao paciente quando se verifica um diferencial de pressão indevidamente baixo ou alto. Contudo, uma vez que a fonte de pressão de aspiração do hospital não é tipicamente constante, o grau de aspiração imposto ao dispositivo de drenagem varia. Por isso, é necessário regular o grau de vácuo mantido na câmara de recolha do dispositivo de drenagem.
Foram introduzidos um certo número de dispositivos de drenagem com controlo de aspiração com água a. fim de regular a pressão na câmara de recolha, através da utilização de um manómetro cheio com água na câmara de contraio da aspiração.
nas
Dispositivos deste tipo podem ser encontrados, por exemplo, Patentes dos E.U.A. IMS 3.559.647; 3.683.913; 4.439.190; e
4.465.483 para só referir algumas. Apesar da aceitação em qeral na comunidade médica, dos dispositivos de drenagem com controlo da aspiração com água, permanece a necessidade contínua de aperfeiçoar as vantagens e a eficiência dos sistemas de drenagem do tórax e de tornar tais sistemas compactos.
Típicamente, ds dispositivos de drenagem com câmara de controlo da aspiração com água incorporam um manómetro cheio de água, utilizando um gás de aspiração, tipicamente o ar, correndo na água do braço maior do manómetro. 8 gás aspirado por dentro do sistema provoca turbulência na água e eleva d nível da água. Se a pressão de alimentação da aspiração fSr suficientemente elevada, a turbulência aumenta e a água pode ser elevada e transbordar para dentro da câmara seguinte do dispositivo. Também um elevado grau de turbulência pode fazer aumentar a taxa de evaporção da água da câmara de controlo da aspiração. Qualquer das situações irá exigir a substituição da água se os níveis de pressão pré-determinados forem mantidos. A fim de controlar tanto o transbordo como a evaporação, alguns dispositivos utilizaram guias direccionais do fluxo na zona do braço maior do manómetro. As guias com efeito, orientam o gás e a água provocando um movimento de rotação ou de redemoinho no conjunto do gás e da água. Contudo, tal movimento do conjunto pode conduzir o gás para dentro da água em vez de orientar o gás para cima e para fora da câmara. Esta condição pode resultar no aumento de introdução e dispersão dD gás na água, aumentando a elevação da água, e aumentando a taxa de evaporação da água.
Mós inventámos e melhorámos um dispositivo de drenagem que trás beneficiações adicionais aos dispositivos presentemente disponíveis. Os níveis de aspiração obtidos por um sistema de drenagem do tórax controlado por áqua são em certa medida limitados pelo dimensão do tubo dD manómetro necessário para manter os níveis de aspiração. Para níveis elevados de aspiração, a dimensão do manómetro necessário tornará em algumas circunstancias o sistema de drenagem impraticável. É óbvio que as medidas para solucionar o problema dos redemoinhos da ãgua terão como consequência o aumento do peso total da unidade de drenagem. Aqui, reduzimos o peso unitário tornando a unidade mais compacta. Uma outra solução que aponta para a redução do efeito de evaporação, êMT será aumentar o volume de água. Aqui, mantivemos d volume de água num nível conveniente de 5Θ0 centímetros cúbicos e reduzimos a taxa de evaporação. Alcançámos estes resultados melhorando o tipo de escoamento do qás através da Câmara de controle da aspiração, o que reduz a turbulência na câmara. A maior melhoria de resultados verifica-se na taxa de evaporação, na virtual eliminação de redemoinhos da câmara de controlo da aspiração, e na diminuição do nível de ruído e aumento do fluxo de gás.
έ possível que surjam níveis de pressão abaixo do normal na câmara do dispositivo de drenagem utilizado para receber os fluidos drenados da cavidade. Estes níveis de pressão abaixo do normal podem resultar de uma tosse vigorosa do pacien— <z 7 ' te, dumzt inspiração forçada causada por uma grande DbstruçãD de uma passagem de ar, e de uma deterioração da tubo de drenagem. Se se verificarem níveis de pressão abaixo dos níveis normais, é desejável restabelecer a pressão nos níveis normais. Para tal, nós desenvolvemos uma válvula de segurança de elevada neqatividade para restabelecer a pressão normal. No entanto houve um certo número de diferentes aproximaçóes seguidas até alcançar aquele objectivo, e a válvula que nós desenvolvemos requere menos partes e menos etapas no seu processo de fabrico.
Durante o processo de drenagem, é por vezes vantajoso ou desejável extrair uma amostra fresca do fluido de drenagem do paciente a fim de proceder a testes. Também pode ser vantajosa injectar fluidos, tais como anticoagu1antes ou medicamentos no fluida extraída antes de o devolver ao paciente durante um processo de transfusão. De acordo com os métodos correntemente disponíveis para obter amostras do liquido drenado, alguns dispositivos de drenagem do tórax incluem na câmara de recolha um elemento capaz de se vedar novamente depois de· perfurado. Contudo, com este método só se pode obter uma amostra fresca se a extracção se verificar durante o fase inicial do processo uma vez que a câmara de recolha conterá invariavelmente fluidos que foram recolhidos durante um período de tempo. Um tal elemento capaz de se vedar novamente depois de perfurado também não permite a infusão de qualquer medicamento no paciente. Um outro método comum é obter a amostra directamente da tubagem do paciente que é tipicamente feita de látex. Embora os fabricantes de tubos de látex pretendam qu.e os tubos de látex são auto vedantes, há testes que demandam que se verificam fugas em condições processuais normais. Um outro inconveniente de tais métodos para retirar amostras e/ou injectar é a possibi1 idade da agulha hipodérmica poder passar através de ambas as paredes do tubo e possivelmente picar ou ferir a pele do doente. Assim, existirá o risco de contacto com c< sangue do doente, de cada vez que uma amostra é retirada ou feita uma injecção no tubo de látex. Por consequência, nós inventámos um dispositivo de ligação de um tubo que permite tanto a extracção de uma amostra fresca, como a injecção de medicamentos num local comum, utilizando uma agulha hipodérmica sem o perigo de danificar o tubo e os correspondentes riscos.
□ presente invento é dirigido para um dispositivo de drenagem incluindo um invólucro; pelo menos uma abertura de admissão no invólucro adaptada para ser ligada a um paciente para drenar fluidos desse paciente; pelo menos uma abertura de descarga no invólucro adaptada para ser ligada a uma fonte de aspiração; pelo menos uma câmara de recolha formada dentro do invólucro para receber o fluido; e uma câmara de controlo da aspiração formada dentro do invólucro e adaptada para receber um volume pré-determinado de líquido a fim de regular o grau de vácuo imposto à câmara de recolha; meios para ligar a câmara de controlo da aspiração com o meio ambiente, estando a câmara de controlo da aspiração em comunicação através dD fluxo de fluído com a câmara de recolha e incluindo um braço menor, um braço maior, uma passagem próximo da primeira extremidade do braçD maior ligando os dois braços e assegurando a comunicação do fluxo de líquido entre eles, com pelo menos um segmento do braço maior em forma de chaminé. Preferencialmente, esse segmento tem uma secção rectangular com uma forma de chaminé e a área da secção transversal da passagem é pelo menos igual à área máxima da secção transversal do braço menor. 0 dispositivo de drenagem pode além disso ter uma câmara de vedação submersa formada dentro do invólucro e tendo comunicação para d fluxo de fluído com a câmara de controlo da aspiração e com a câmara de recolha, tendo a câmara de vedação submersa meios para impedir a comunicação da câmara de recolha com o meio ambiente.
Também se proporciona uma válvula para fazer, de forma selectiva a ligação entre a câmara de recolha e o meio ambiente. Preferencialmente, a válvula inclui uma base integrada na parede da câmara de recolha e inclui nela pelo menos uma abertura, um elemento filtrante, um elemento elástico, e uma tampa com um orifício, a tampa está ligada à base fixando o elemento filtrante, e o elemento elástico entre elas, havendo uma primeira parte do elemento elástico acessível através do orifício e uma segunda parte do elemento elástico adaptada para ser comprimida entre a base e a tampa. A válvula numa primeira posição operativa veda o contacto da câmara de recolha com o meio ambiente, segunda parte do elemento elástica em compressão a fim tir a vedação. A válvula, uma vez numa segunda posição pSe a câmara de recolha em comunicação com o meio permindo-se a primeira parte do elemento elástico para lecer essa comunicação.
estando a de garanoperativa, ambien te, se estabe—
Preferencialmente, o braço maior do dispositivo de drenagem inclui uma mui tipiicidade de secções sendo o volume correspondente a cada secção progressivamente crescente na direcção em que se se afasta da passagem. É também preferencial um braço maior com pelo menos três secçSes. A cada uma dessas secções correspondem três volumes diferentes, sendo o segunda volume maior do que o primeiro e o terceiro maior do que o segundo. Preferencialmente, o segunda volume é aproximadamente igual ou maior do que o dobro do primeiro volume, o terceiro volume é aproximadamente igual ou maior do que a soma do primeira e do segundo volumes, e o terceiro volume é aproximadamente igual ou maior do que o dobro do segundo volume.
Numa configuração preferencial, a primeira e a terceira secçSes têm uma secção transversal essecialmente constante ao longo do comprimento da primeira e terceira secçSes, sendo a segundo secção transversal variável ao longo do seu comprimento. Preferencialmente, a secção transversal da segunda secçã.c· aumenta na direcção em que se afasta de uma primeira extremidade próximo da passagem, tendo esta segunda secção pelo menos uma parede divergente numa direcção que se afasta da primeira extremidade. 0 volume total combinado das três secçSes varia dentro de uma gama entre cerca de 4ΘΘ e 2000 centímetros cúbicos, tendo o volume total preferencia1mente, cerca de 900 centímetros cúbicos.
666 dispositivo do presente invento inclui, além disso na terceira secção meios para evitar a passagem do líquido da câmara de controlo da aspiração para a câmara de recolha. Os meios podem ser uma placa deflectora arqueada ou recta, que está afastada do líquido antes de se dar início ao processo operatório. Preferencialmente a placa tem uma inclinação descendente numa gama aproximadamente entre 20 e 40 graus sendo preferencialmente a inclinação de 30 graus, A placa constitui uma abertura de saída na segunda extremidade do braço maior, que preferencialmente não deverá ter menos de cerca 0.03 polegadas quadradas .
Também existe dentro do âmbito do invento, uma câmara projectada e configurada para suportar uma chicana, colocado numa primeira extremidade do braço maior do dispositivo de drenagem. Preferencialmente, a chicana inclui uma estrutura semelhante a uma chapa com diversas fendas espaçadas,
Além disso o invento inclui um modelo de realização de um dispositivo para drenar fluidos de uma cavidade do corpo de um paciente que inclui um invólucro que tem pelo menos uma câmara de recolha concebida para recolher os fluidos, câmara de recolha esta que inclui pelo menos uma abertura de admissão adaptada para estabelecer a comunicação do fluido entre o paciente e a câmara de recolha e para conduzir os fluidos para dentro da câmara de recolha; pelo menos uma abertura de descarga no invólucro adaptado para ser ligado a uma fonte de aspiração; e uma câmara de controlo da aspiração instalada no fluxo do fluido entre a câmara de recolha e d meio ambiente e adaptado para receber um volume de líquido predeterminado a fim de regular o grau de vácuo imposto na câmara de recolha, tendo a câmara de controlo de aspiração um braço menor, um braço maior e meios para estabelecer a comunicação do fluxo de fluido entre os braços, incluindo o braço maior pelo menos três secçSes cujo volume de cada secção aumenta progressivamente na direcção aposta aos meios de comunicação entre os braços.
Adicionalmente, o presente invento estã orientado no sentido de receber um sistema de união de tubos que inclui um elemento oco alongado numa primeira extremidade adaptado para ser ligado a um primeiro tubo, estando esse elemento numa segunda extremidade adaptado para ser ligado a um segundo tubo a fim de proporcionar uma passagem para fazer a intercomunicação entre o primeiro e segundo tubos, e incluindo o elemento um orifício para proporcionar o acesso à passagem não obstruída por qualquer dos tubos. Num outro modelo de realização o sistema de união inclui um primeira elemento alongado oco numa extremidade adaptado para ser ligado a um primeiro tubo, um segundo elemento alongado oco adapatado numa primeira extremidade para ser ligado a um segundo tubo, e meios para ligar as segundas extremidades dos dois elementos a fim de proporcionar uma passagem interligando os primeiro e segundo tubos, tendo um dos elementos um orifício apropriado para proporcionar um acesso à passagem não obstruída por qualquer dos tubos. Preferencialmente, o orifício tem um material elastomérico auto vedante comprimido, que se destina a vedar a passagem para o meio ambiente e de permitir simultaneamente a inserção na referida passagem de uma agulha hipodérmica a fim de extrair um fluido ou injectar o conteúdo da agulha. 0 material elastomérico é preferencialmente látex.
A Fig.l é uma vista em planta de um dispositivo de drenagem de acordo com os princípios deste invento.
A Fig. 2 ê uma vista em corte pelo plano 2-2 do dispositivo de drenagem desenhada na Fig. 1 , desenhada numa escala ligeiramente mais reduzida, mas nela não é representada a parede frontal da dispositivo.
A Fig. 3 é uma vista em corte pelo plano 3-3 do dispositivo representado na Fig. 2, desenhado numa escala ligeiramente maior, mas em que se representa a parede frontal do dispositivo.
A Fig. 4 ê uma vista de um corte transversal parcial ampliada, feita segundo o plano 4-4 da dispositivo representado na Fig. 1, mostrando uma válvula de segurança para pressão negativa na sua posição de repouso.
A Fig. 5 é uma vista em corte transversal da válvula de segurança para pressão negativa que se mostra na Fig. 4, mas na sua posição de activada.
A Fig. 8 è uma vista em corte transversal, ligeiramente aumentada, feito segundo o plano 6-6 do dispositivo de drenagem representado na Fig. 2, mas incluindo a parede frontal do dispositvo.
A Fig. 7 é uma vista parcial modificada da parte inferior do dispositivo de drenagem representado na Fig. 2.
A Fig. 8 é uma vista, semelhante á que se mostra na Fig. 2, ilustrando um dispositivo com tubo de liqação com um orifício para a extracção de uma amostra ou para uma injecção.
A Fig, 9 é uma vista em corte parcial feito segundo o plano 9-9 do dispositivo com tubo de ligação que se mostra na Fig. 8.
A descrição aqui apresentada refere-se aos desenhos que a acompanham nos quais os números de referência se reportam sempre aos mesmos componentes ao longo das diferente vistas. Referindo-nos às Figuras 1-3, e de acordo com os princípios do
presente invento, estão representadas vistas em planta e em cortes transversais de um dispositivo de aspiração para o tórax (IO) incluindo um invólucro (12) com uma parede superior paredes laterais (ló e 18), parede inferior (20) (14), parede frontal (22) e parede posterior (24). Uma pega (2ó) está incorporada na parede frontal (22). 0 dispositivo (10) está representado com três câmaras, nomeadamente, a câmara de recolha (28) que se destina a receber e armazenar os fluidos recolhidos de uma cavidade do corpo, uma câmara de vedação (30) para evitar que qualquer líquido entre na câmara de recolha durante os períodos de elevada pressão negativa, da cavidade do corpo, e uma câmara de controlo de aspiração com água (32) que se destina a regular o grau de aspiração mantido na câmara de recolha. 0 funcionamento e a operação destas câmaras são descritos na generalidade nas Patentes dos E.U.A. N9 3.557.647; 3.683.713; 4.018.224; e Re. 27.877 na medida em que os elementos aqui apresentados são semelhantes ou comuns aos que nelas são referidos. A divulgação dessas patentes está aqui incorporada na sua totalidade. Dever— -se-á entender, contudo, que o dispositivo (10) se poderá considerar totalmente funcional como um dispositivo de duas câmaras, isto é, com a câmara de contolo da aspiração e a câmara de recolha. A câmara de vedação está incluída num modelo de realização do invento.
A câmara de recolha (28) está representada com tendo um só compartimento (34) mas dever—se-á entender que, se se desejar, uma multiplicidade de compartimentos ou mais do que uma câmara de recolha se consideram dentro do âmbito do invento. A câmara vedação (30) está representada incluindo um compartimento pequeno braço (36), um compartimento grande (38), e um medidor do fluxo de ar (40). A comunicação entre o compartimento do pequeno braço (36) e o compartimento da câmara de recolha (34) é estabelecida através da abertura (35). D medidor de fluxo de ar (40) é de do
do tipo representado e descrito na Patente dos EU.A. NS 3.663.913 acima referida, que divulga integralmente o que é aqui incorporado. □ compartimento do pequeno braço (36) inclui além disso uma válvula que compreende uma placa (42) com uma abertura (43) uma esfera flutuante (44) que é livre de se deslocar entre a placa (42) e uma zona estrangulada do compartimento do pequeno braço (36) tal como se mostra na Fig. 2. Funcionando sob aspiraesfera flutuante (44) não fecha a parte inferior do compartimento do pequeno braço (36).
A câmara de controlo da aspiração (32) inclui um braço menor (46), um braço maior (48) e uma passagem (50) que faz a ligação entre o braço menor e d maior. D braço maior (48) tem um certo número de segmentos ou secções incluindo a garganta (52), a câmara de expansão (54), a câmara de oscilação (56). Um bujãD (55) está previsto na parede frontal (22) por forma a permitir a injecção de um fluido para dentro da câmara de expansão (54), se assim se desejar. Semelhantemente, a fim de permitir o enchimento da câmara de vedação (30), está previsto um outro bujão (não representado) na parede frontal (22) por forma a permitir a injecção de um fluido no compartimento grande (38). □ bujão inclui uma zona central de borracha (57) a qual permite a injecção do fluidD por meio de uma agulha hipodérmica, a qual penetrará sem a danificar a borracha de estanqueidade que subsequentemente actua como auto vedante mantendo a integridade das respectivas câmaras. Num modelo de realização, o braço maior (48) pode incluir uma câmara deflectora (58), localizada por baixo da garganta (52), projectada e configurada para suportar a placa deflectora (60) com as fendas (61). A câmara (58), que actua por forma a reduzir o ruído e fazer a dispersão do ar, está posicionada por baixo da câmara de vedação (30) a fim de facilitar a optimização da compactação do conjunto. Num outro modelo de realização, uma outra peça deflectora (62) poderá ser colocada
3., por cima da câmara de oscilação (56). 0 braço menor (46), na extremidade oposta à passagem (50), tem um respiradouro atmosférico para ligação ao meio ambiente genericamente designado por (64) onde uma tampa-abafador (66) presa ao invólucro (12) na parede superior (14) está inserida numa abertura (não representada) na parede superior. O termo ambiente, conforme é aqui utilizado em todo o lado, significa a atmosfera circundante ou ambiente. D respiradouro atmosférico é utilizado para encher a câmara de controlo da aspiração. A tampa-abafador actua para absorver o som, evitar que quaisquer objectos caiam para dentro da câmara de controlo da aspiração, e evitar que quaisquer objectos obstruam o respiradouro. Quando a tampa-abafador está instalada, estabelecesse uma passagem de fluxo de fluida turtuosa a fim de permitir que o gás do meio ambiente (usualmente ar atmosférico) entre para dentro do dispositivo. Um troço (68) do braço menor (46) imediatamente por baixo da tampa-abafador (66) foi configurada para receber água directamente ou outro líquida apropriado para dentro da câmara de contraio da aspiração (32) antes de se dar inicio ao funcionamento do dispositivo de drenagem (10).
No dispositivo de drenagem (10) o invólucro (12) inclui uma abertura de admissão (70) adaptada para ser ligada a um paciente através de um tubo (não representado) ligado à abertura de admissão a fim de drenar fluidas do paciente para dentro da câmara de recolha (2B). Adicionalmente o invólucro (12) inclui uma abertura de descarga (72) adaptada para ser ligada a uma fonte de aspiração (não representada ) através de um tubo (não representado) afim de impor uma pressão negativa na câmara de recolha (28).
□ dispositivo de drenagem pode incluir além disso uma válvula de segurança (74) de elevado grau de negatividade, representada instalada na parede superior (14), em comunicação
com a câmara de recolha (28). Dever-se-á entender que a válvula (74) poderá facilmente ser localizada numa das outras paredes do invólucro. A válvula de segurança (74) de elevado grau de negatividade pode ser activada para eliminar elevados graus de pressão negativa, indesejáveis, que podem ocorrer na cavidade do corpo e, desse modo desenvolverem—se na câmara de recolha. A concepção e o funcionamento da válvula (74) estão representadas em detalhe nas Figuras 4 e 5 e são descritos mais á frente com maior pormenor. Adicionalmente o dispositivo pode incluir além disso uma válvula de segurança (7ó) para pressSes positivas, incluindo nela os membros (78). A válvula (7ó) tem uma configuração do tipo de verificação, a qual está normalmente fechada durante o funcionamento do dispositivo, mas que funciona abrindo-se quando a pressão é excessiva na câmara de vedação (30) (ou na câmara de controlo de admissão (32) nos dispositivos sem câmara de vedação) a fim de ter comunicação com o meio ambiemte ou com a atmosfera como resposta a qualquer aumento substancial da pressão dentro da câmara de vedação (30) (ou da câmara de controlo da aspiração (32)).
Pelo menos um dos segmentos do braço maior (48) da câmara de controlo de aspiração (32) tem uma forma de chaminé. Observando as Figuras 2 e 3 pode ver-se facilmente que a câmara de expansão (54) tem uma forma geral de chaminé e, mais particularmente, tem uma configuração rectangular em forma de chaminé. As paredes (54a, 54b) são, de uma maneia geral, em linha recta, enquanto que as paredes (54c e 54d) estão inclinadas para cima e para fora à medida que se progride ao longo da câmara de expansão (54). 0 termo em forma de chaminé em todo o lado onde é aqui utilizado significa um elemento oco em forma de cone, triângulo, quadrilátero, polígono ou algo semelhante que tenha nas respectivas extremidade secções transversais desiguais com a área reduzida desenvolvendo-se da extremidade menor da estrutura e tal é assim concebido para orientar o fluxo do fluido. Aqui o flu.xo sobe da extremidade de secção reduzida para a extremidade de secção alargada .
Em funcionamento, a água no braço menor (46) é deslocada pelo ar atmosférico para o braço maior (48) onde o borbulhar se verifica. 0 nível da pressão de aspiração na câmara de aspiração (28) é controlado pelo peso da água no braço maior (48). A garganta (52), preferencialmente com uma secção transversal constante, localiza o fluxo de bolhas de ar em relação à câmara de expansão (54) e á câmara de oscilação (56). A garganta é dimensionada por forma a não provocar estrangulamentos ou contra pressões e a permitir que
1ivremente profundido as bolhas de ar passem através dela para dentro da câmara de expansão (54). A dade e a largura da câmara de expansão (54) crescem ao longo seu comprimento. 4 medida que o ar se move através da secção da garganta (52) o menor volume da extremidade inferior da câmara de expansão (54) faz deslocar a água para cima ao longo da câmara de expansão (54), câmara esta que, por aumentar progressivamente a respectiva área tende a reduzir a subida da água. A configuração da câmara de expansão (54) actua como uma chaminé que faz retroceder o fluido em movimento, para trás da corrente ascendente, transmitindo um movimento de rotação ao fluido e reduzindo d movimento total para cima e a turbulência. A configuração da câmara de expansão evita espaços mortos no escoamento tipo e a deslocação para cima por unidade de volume é contínuamente restabelecida. A eliminação dos espaços mortos conduz a um fluxo uniforme, a uma menor turbulência e a uma menor deslocação para cima do fluido. Acima da câmara de expansão (54) está posicionado a câmara de oscilação (56), a qual, preferencialmente, tem uma secção transversal constante, secção esta que é pelo menos igual à extremidade alargada da .câmara de expansão e tem um volume maior tanto do que o volume da garganta como do que o da câmara de expansão.
Em condiçoes de funcionamento típicas, antes de utilizar o dispositivo, enche-se o braço maior de água até ao nível imediatamente a seguir à junta (59) entre as câmaras de oscilação e de expansão. A vantagem desta relação entre cota e volume é que a a zona de transição ar/á.gua se verifica, onde a seccção transversal é máxima e com o menor volume de água envolvida. A área, da secção transversal relativamente maior, permite uma excelente dispersão das bolhas de ar à superfície da água. Uma vez que em muitos casos, mais de 50 litros por minuto de ar passam através de 0.5 litros de fluido regulador, é necessária uma maior capacidade de aspiração no topo do braço maior (48). A configuração global do braço maior (48) permite que o ar seja canalizado através do braço com uma pequena resistência adicional ao escape do ar e sem deflexão do ar para baixo.
Num modelo preferencial de realização, a peça deflecto— ra (62), posicionada no cimo da câmara de oscilação (56) e no seu prolongamento, representa mais uma barreira à aspersão das bolhas prestes a rebentar. 0 espaço entre a parede divisória (47) do braço menor (46) e a peça deflectora (62) é suficientemente amplo por forma a não fazer aumentar a velocidade do ar que se move nesse espaço o que produziria o arrastamento da água. para a câmara seguinte. A peça deflectora está concebida por forma a que a força da gravidade tende a puchar as gotas de fluido para o bordo mais baixo da chapa permitindo que as gotas caiam para trás para dentro da câmara de oscilação.
Voltando agora às Figuras 4 e 5 vai-se analisar em detalhe a válvula de segurança (74) de elevado grau de negatividade. A válvula (74) inclui uma base (80! integrada na parede tem superior (14) da câmara de recolha pelo menos uma abertura (28), base (80) esta que (82), um elemento filtrante (84), um elemento elástico (86) de borracha ou de uma substância semelhante com duas partes (88) e (8Φ) , e uma tampa (82) a qual inclui um orifício (84). Dever—se-á entender que a localização da base (By) não está limitada à parede superior (14) podendo ser localizada numa outra parede da câmara de recolha se assim se desejar. A tampa (82) e a base (80) estão liqadas entre si a fim de fixarem o elemento filtrante (84) e o elemento elástico (86) entre elas. A parte (88) do elemento elástico (86) dá o acesso ao orifício (84). Preferencialmente, a tampa (82) é mais alta do que a parte (88) do elemento elástico (86) a fim de exercer uma função de segurança contra a actuação inadvertida da válvula. A parte (80) do elemento elástico (86) está comprimida entre a base (BO) e a tampa (82) fechando a abertura (84) e dessa forma fecha a câmara de recolha (28) em relação ao meio ambiente tal como se mostra na Fig. 4. Na Fig. 5, mostra-se a válvula (74) ao ser rnanualrnente actuada, pressionando a parte (88) do elemento elástico (86). Quando se carrega ou prime a parte (88), a parte (80) é coprimida de seguida, abrindo o orifício (84). O orifício (84) permite que o ar ambiente que está a uma pressão superior flua em torno do elemento elástico (86), através do elemento filtrante (84) e da abertura (82) para dentro da câmara de recolha. 0 escoamento do ar está representado por meio de setas na Fig. 5. □ orifício (84) é mantido na situação de aberto durante o tempo suficiente por forma a permitir que o ar filtrado entre para dentro da câmara de recolha a fim de restabelecer o nível de pressão desejado dentro da câmara de recolha.
Fig. 7 mostra-se um outro (10), no qual a câmara (53)
Fez-se a Figura 6 a fim de mostrar o pormenor da placa deflectora (60) com as suas aberturas em forma de fenda (61). Ma modelo de realização dD dispositivo e a placa deflectora (60) da Fig. 2 dispositivo deverá incluir (58) e a placa deflectora r'··
Voltando aqora à foram eliminadas. 0 dispositivo funciona sem estes elementos. Da mesma forma, o dispositivo poderá funcionar sem a câmara de vedação (30. Evidentemente, que na versão preferida do invento o a câmara de vedação (30), a câmara (ÓO) .
Fig. 8, nela se mostra um dispositivo de drenagem (10) em que estão representados todos os componenetes que foram desenhados nas Figuras 2 e 3. Contudo, a abertura de admissão (70) não está agora directamente ligada ao paciente mas em vez disso está ligada a um primeiro tubo (96) que por sua vez está ligado a um segundo tubo (98) por meio do dispositivo de ligação (100) entre tubos. 0 tubo (98) está ligado a um reservatório de recolha de sanque genericamente referenciado por (102), e é este reservatório de sangue (102) que está em comunicação directa com o paciente através da abertura de admissão (104) e da correspondente tubagem (não representada). A abertura de descarga (72) continua a ser ligada a uma fonte de aspiração, mas agora o reservatório de recolha de sangue (102) recebe primeiro o líquido e o gás drenado do paciente.
Depois de se terem observado as Figuras 8 e 9 pode-se ver que o dispositivo de ligação (100) inclui os elementos ocos e alongados (lôó e 108), os braços de ligação (110 e 112) o vedante tórico (0-ring) (114) e o orifício (lló) para a obtenção de amostras e para injectar, orifício este, que incluí o material de vedação em látex (118). 0 material elastomérico (118), que e-stá sob compressão, é capaz de resistir a múltiplas penetrações de agulhas hipodérmicas mantendo a sua capacidade de auto-vedação. Tal como se mostra na Fig. 9, o elemento (108) penetra parcialmente no elemento (loó) que termina com a forma comum a todos os elementos fémea de ligação. 0 vedante (114) (0—ring) mantém uma boa vedação entre os elementos (10ó e 108) e os braços (110 e
112) engatam no rebordo (120) a fim de manter os elementos não posição de firmemente ligados. Os rebordos ou batentes (122 e 124) evitam que os tubos (96 e 98) respectivamente, passem para além desses batentes quando são enfiados por fora dos elementos (106 e 108). Os tubos (96 e 98) não estão representados na Fig. 9, mas poder-se-á copreender que uma das extremidades de cada um dos elementos (106 e 108) está adaptada para receber os respectivos tubos. A ligação entre os elementos (106 e 108) pode ser desfeita desengatando os braços (110 e 112) do reborda (120) e puxando os elementos cada um para seu lado. Enquanto que aqui se representou um coujunto de uma ligação com várias peças, considera-se também dentro do âmbito do invento que um Cínico elemento oco e alongado com um orifício para retirar amostras e fazer injecçSes pode substituir os elementos (106 e 108), embora esta variante não esteja representada.
A localização do orifício para retirar amostras e fazer injecçSes (116) é afastada das extremidades dos tubos (96 e 98). Assim ao retirar as amostras ou fazer injecçSes estas operaçSes podem ser executadas utilizando agulhas sem que os tubos sejam perfurados. Além disso, as propriedades estruturais dD elemento (103) são tais que impedem que uma agulha que penetre no orifício (116) atravesse a sua parede posterior. Por consequência, foi eliminado o risco de se perfurar o tubo e assim como as consequentes fugas e também se elimina o risco de uma agulha atravessar o dispositivo e chegar á pele de alguém.
presente invento foi aqui descrito com referencia a um específico modelo de realização preferencial. No entanto, os peritos familiarizados com esta técnica compreenderão que podem ser feitas alterações á forma do invento coberto pelas respectivas reivindicações sem se sair do seu âmbito ou espírito, e que as caracteristicas mais importantes do invento podem por vezes
ser utilizadas com vantagem sem a corresponder!te utilização outras características.
Claims (2)
1«?-— Dispositivo de drenagem próprio para ser ligado a uma cavidade do corpo de um paciente, caracterizado por compreender um invólucro dotado de uma abertura de admissão e de uma abertura de descarga, uma câmara de recolha, e uma câmara de controlo da aspiração, sendo a referida câmara de controlo da aspiração própria para receber um predeterminado volume de líquido para regulação do grau de vácuo imposto no interior da referida câmara de recolha e encontrando-se em comunicação com o meio ambiente e com a referida câmara de recolha, apresentando a referida câmara de controlo da aspiração um braço maior e um braço menor e uma. passagem própria para pôr estes braços em comunicação um com o outro, incluindo o referido braço maior uma série de segmentos pelo menos um dos quais apresenta a forma de uma chaminé.
2<5- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referida segmento em forma de chaminé ser genericamente rectangular.
3â- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir também uma câmara de vedação submersa que se acha formada no interior do referido invólucro e em comunicação com a. referida câmara de controlo da aspiração e com a referida câmara de recolha, incluindo a referida câmara de vedação submersa um sistema próprio para impedir que o referido meio ambiente possa passar para dentro da referida câmara de reco1 ha.
4â- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir também uma válvula que é própria para pôr de uma maneira selectiva a referida câmara de recolha em comunicação com o meio ambiente e que compreende uma base que é formada integralmente com a referida câmara de recolha e que inclui pelo menos uma abertura aí disposta, um elemento de filtragem, um elemento elástico e um elemento de cobertura no qual se acha formada uma abertura, encontrando-se o referido elemento de cobertura ligado à referida base de maneira a que o referido elemento de filtragem e o referido elemento elástico vão ficar presos entre o referido elemento de cobertura e a referida base, havendo uma primeira parte do referido elemento elástica que é acessível através da referida abertura e uma segunda parte da referido elemento elástica que vai ficar comprimida entre a referida base e o referido elemento de cobertura.
5é- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o volume de cada um dos segmentos do referido braço maior aumentar progressivamente à medida que nos vamos afastando da referida passagem.
óâ- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o volume total combinado dos referidos segmentos se encontrar compreendido entre cerca de 40Ô e cerca de Ξ.0Ο0 centímetros cúbicos.
7â- Dispositivo de drenagem de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o segmento mais afastado da referida passagem incluir também um sistema próprio para impedir a passagem de líquido da referida câmara de controlo da. aspiração para dentro da referida câmara de recolha.
6ú— Aparelho que é utilizado em combinação com um dispositivo de recolha de fluidos corporais que se acha equipada com uma câmara de recolha que é própria para recolher o fluido e que inclui uma abertura de admissão que se acha ligada a uma tubagem que vai pôr o corpo em comunicação com a abertura de admissão, que é próprio pa.ra promover a. ligação entre partes de tubagem e que é caracteriçado por compreender um elemento alongado e oco que é próprio para ser ligado a um primeiro tubo através de uma primeira das suas extremidades e que através de uma segunda das suas extremidades é próprio para ser ligado a um referida passagem sem que esta se encontre obstruída por nenhum dos referidos tubos.
9é- Aparelho que é utilizado em combinação com um dispositivo de recolha, de fluidos corporais que se acha equipado com uma câmara de recolha que é própria para recolher o fluido e que inclui uma abertura de admissão que se acha ligada a uma tubagem que vai pôr o corpo em comunicação com a abertura de admissão, que é próprio para promover a ligação entre partes de tubagem e que é caracterizado por compreender um primeiro elemento oco e alongada adaptado numa primeira extremidade para ser ligado a um primeiro tubo; um segundo elemento oco e alongado adaptado numa primeira extremidade para ser ligado a um sequnclo tubo, e meios para ligar as sequnas extremidades dos referidos elementos por forma a proporcionar uma passagem de intercomunicação entre o primeiro e segundo tubos, incluindo um destes elementos um orifício aí colocado para proporcionar ci acesso è. referida passagem sem que esta se encontre obstruída por nenhum dos referidos tubos.
10â- Aparelho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida abertura se encontrar cheia com um material elastomérico autovedante que aí é aplicado de maneira a ficar sob pressão a fim de vedar a referida passagem em relação ao meio ambiente e de permitir a introdução de uma aqui ha hipodérmica no interior da referida passagem de modo a ser possível extrait fluido de dentro da referida passagem ou injectar o conteúdo dí agulha no interior da referida passagem.
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