PT1350906E

PT1350906E - Componente de construção

Info

Publication number: PT1350906E
Application number: PT03251982T
Authority: PT
Inventors: Benedict George Morris
Original assignee: Benedict George Morris
Priority date: 2002-04-02
Filing date: 2003-03-28
Publication date: 2007-01-31
Also published as: GB2387183A; ATE344864T1; US7415799B2; GB2387183B; EP1350906A2; US7434357B2; US20030208963A1; EP1350906B1; DE60309531D1; US20070039251A1; US7434356B2; DE60309531T2; HK1061414A1; US7127851B2; US20070039250A1; GB0207643D0; DK1350906T3; US20070039249A1; EP1350906A3; ES2276010T3

Description

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DESCRIÇÃO "Componente de construção" O presente invento refere-se a componentes de construção, em particular, mas não exclusivamente, para telhado, na forma de almofadas infláveis. As almofadas compreendem duas ou mais camadas de um material plástico em folha tal como ETFE (etileno tetra fluoro etileno) infladas com ar a baixa pressão. A almofada de folha de ETFE é restringida numa armação perimétrica usualmente fabricada a partir de alumínio extrudido, que por sua vez é fixa a uma estrutura de suporte. Assim que a almofada de folha de ETFE é inflada, o ETFE é colocado sob tensão e forma uma pele esticada tipo tambor. As almofadas de folha de ETFE são vendidas num número de nomes comerciais, por exemplo, Texlon.

As almofadas de ETFE deste tipo são fixas a uma estrutura de suporte para formar um revestimento e são utilizadas para envolver átrios ou outros espaços cercados para proporcionar um telhado transparente ou translúcido ou fachada ao envoltório, como uma alternativa ao vidro e de uma maneira semelhante ao vidro. Foi construído um número de edifícios utilizando esta tecnologia, de modo mais notável o projecto Éden em Cornwall, Inglaterra.

Sempre que um espaço é envolvido por um sistema de revestimento é necessário dar a devida consideração aos efeitos de um incêndio caso irrompa no edifício. Nestas circunstâncias, o fumo de cigarro e outros produtos de combustão têm de ser ventilados do envoltório para impedir ferimentos aos ocupantes e propriedade. Em alguns edifícios especializados, poderá também ser necessário que outros fumos nocivos tenham de ser ventilados do envoltório para impedir ferimentos aos ocupantes e propriedade. Em alguns edifícios especializados, poderá também ser necessário que outros fumos nocivos tenham de ser ventilados para a atmosfera.

Tipicamente isto é alcançado de duas maneiras principais. 2

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Em primeiro lugar, o fumo de cigarro e/ou fumos podem ser extraídos por um sistema mecânico de extracção que consiste usualmente numa obra de condutas com resistência ao fogo e ventoinhas de extracção.

Em alternativa, o fumo de cigarro e/ou fumos podem ser extraídos ao abrir parte do telhado ou fachada de edifício e permitindo que o fumo de cigarro ventile para a atmosfera através da acção da convecção e/ou do vento.

Podem ser utilizadas almofadas de folha de ETFE para ventilar fumo de cigarro e/ou fumos para a atmosfera em muito das mesmas maneiras que outros sistemas de revestimento pelo facto de os mesmos poderem ser fixos a uma armação que abre automaticamente através de um dispositivo mecânico na eventualidade de incêndio. Em adição, o ETFE é um material termoplástico e, por conseguinte, tem a propriedade inerente de falhar se a temperatura atingir aproximadamente 200°C, dado que o material perde as suas propriedades de tracção à medida que a sua temperatura aumenta. Quando a almofada falha, a mesma permite que o fumo de cigarro e/ou fumos ventilem naturalmente para a atmosfera.

Os métodos acima sofrem de um número de desvantagens. A aproximação à extracção mecânica é dispendiosa e requer maquinaria resistente ao fogo, manutenção e ensaios regulares. A extracção natural requer armações de abertura dispendiosas, as quais são complexas de realizar à prova do tempo e estanques à água. As mesmas não têm o mesmo aspecto que o revestimento adjacente dado que as mesmas requerem uma armação de abertura secundária, e partes de operação mecânicas as quais requerem elas próprias manutenção e ensaios regulares. A falha do ETFE devido à elevada temperatura não ocorre se o incêndio do edifício estiver localizado em algum lugar afastado do ETFE, dado que o ETFE não é suficientemente aquecido por fumo de cigarro e/ou fumos para falhar. O documento US-A-4 878 322 descreve um componente de construção com todas as características do preâmbulo da reivindicação 1, pelo facto de o mesmo descrever uma armação em esqueleto que suporta um tubo de película de plástico 3 ΕΡ 1 350 906 /PT achatado contínuo selado para retenção de gás sob pressão positiva, pelo que o tubo tem bordos opostos com uma linha retentora de película flexível que passa através dali para formar rebordos de bordo. É um objecto do presente invento proporcionar um método económico, visualmente discreto, de fazer sistemas de revestimento de folha de ETFE que falhem por necessidade de modo a permitir a ventilação natural de fumo de cigarro a partir de um envoltório de edifício. É um outro objecto do invento permitir que o sistema falhe por necessidade de modo a derramar cargas elevadas tais como neve ou água que formam represa.

Assim, de acordo com um aspecto, o presente invento proporciona um componente de construção na forma de uma almofada inflável que compreende duas ou mais chapas de folha de plástico fixas por meios de ligação a uma armação relativamente rígida que envolve e que suporta as chapas de folha, incorporando ainda o componente de construção um mecanismo de libertação em ou adjacente à armação disposto para libertar as chapas de folha da armação.

De preferência, as chapas são feitas a partir de etileno tetrafluoro etileno (ETFE). De preferência, as chapas definem um espaço entre as mesmas o qual é inflado com ar e a armação restringe as chapas em torno dos seus perímetros, formando desse modo a almofada. O mecanismo de libertação pode prolongar-se em toda a periferia da almofada. Em alternativa, o mesmo pode prolongar-se apenas em parte do caminho à volta, por exemplo, no caso de uma almofada poligonal, o mesmo pode prolongar-se em torno de todos os lados excepto um. No caso de uma almofada rectangular, por conseguinte, o mesmo pode prolongar-se em torno de três lados.

De preferência, a almofada tem um rebordo formado em torno da sua periferia, e o rebordo está localizado dentro da armação. O rebordo pode ser uma corda encapsulada pelo material em chapa. O rebordo pode ser mantido por um bordo de keder dentro da armação. 4

ΕΡ 1 350 906 /PT A armação pode ser fabricada a partir de alumínio extrudido o qual por sua vez pode ser fixo a uma estrutura de suporte. A armação incorpora um dispositivo o qual liberta a almofada de folha de ETFE da armação na eventualidade de incêndio, permitindo assim que o fumo de cigarro ventile para a atmosfera.

Existem duas formas principais de libertar a almofada de folha de ETFE da armação: libertar mecanicamente a almofada ou cortar a mesma de modo a ficar livre. No caso de libertação mecânica, isto pode ser alcançado quer por extracção da corda do rebordo que restringe a almofada de folha de ETFE na armação, quer pela articulação de uma parte da armação de modo a que a mesma liberte o bordo de keder.

De preferência, por conseguinte o mecanismo de libertação compreende um dispositivo que remove a corda do rebordo por necessidade, libertando a almofada de folha de ETFE da armação. Meios adequados para remover a corda incluem um guincho mecânico, ou aríete, bloco e talha. Isto pode ser feito através de uma roda de virar. Em alternativa, o mecanismo de libertação pode compreender um membro articulado que engata na almofada, podendo o membro articulado mover-se por necessidade para uma posição na qual o mesmo não engata na almofada, libertando desse modo a almofada da armação.

No caso de corte para que a almofada fique livre, de preferência, a armação incorpora um dispositivo de corte que corta fisicamente ou derrete a folha de ETFE ao longo do bordo da almofada. De preferência, por conseguinte, o mecanismo de libertação compreende um cabo de resistência eléctrica que faz com que o bordo da almofada derreta por necessidade, libertando a almofada de folha de ETFE da armação. Em alternativa, o mecanismo de libertação pode compreender uma lâmina de corte adjacente à armação perimétrica, e uns meios para mover a lâmina de corte de modo que por necessidade, a lâmina se mova, cortando a almofada de folha de ETFE, libertando desse modo a almofada de folha de ETFE da armação. 5

ΕΡ 1 350 906 /PT A lâmina de corte pode ser situada acima ou abaixo da almofada inflada. Os meios adequados para mover a lâmina incluem um guincho mecânico, aríete ou bloco e talha.

Seja qual for o mecanismo utilizado, ao libertar da armação, o ETFE afasta-se da armação permitindo assim que os produtos de combustão ou outros fumos nocivos ventilem para a atmosfera. Quando da operação do mecanismo de libertação em um ou mais lados, a almofada de folha de ETFE pode formar uma forma cilíndrica ou esférica devido à retenção do ar pressurizado na almofada; agitar ou cair de um ou mais lados da armação; ou agitar ou cair de todos os lados da armação. Em qualquer dos casos a remoção da almofada de toda ou de parte da armação irá permitir que o fumo de cigarro ou fumos nocivos ventilem a partir do edifício. Também irá permitir que qualquer excesso de carga de água ou neve seja libertado. O invento pode ser levado à prática num número de maneiras e quatro concretizações serão agora descritas por meio de exemplo com referência aos desenhos anexos, nos quais: a Figura 1 é uma planta de uma almofada de ETFE de acordo com o presente invento; a Figura 2 é uma secção transversal através da montagem da Figura 1; a Figura 3 é uma secção transversal detalhada da armação de almofada periférica que mostra uma concretização do mecanismo de libertação; a Figura 4 é uma secção transversal detalhada de uma armação alternativa de almofada perimétrica que mostra uma variante da primeira concretização do mecanismo de libertação; a Figura 5 é uma secção transversal detalhada da armação de almofada perimétrica que mostra uma segunda concretização do mecanismo de libertação; 6

ΕΡ 1 350 906 /PT a Figura 6 é uma secção transversal detalhada da armação de almofada perimétrica que mostra uma terceira concretização do mecanismo de libertação; a Figura 7 é uma secção transversal detalhada de uma armação de almofada perimétrica que mostra uma quarta concretização do mecanismo de libertação; e a Figura 8 é um alçado da Figura 7. A Figura 1 mostra uma almofada de ETFE de acordo com o invento. A almofada 11 compreende três chapas de folha de ETFE rectangulares 12, 13, 14, uma armação de suporte 15 e um difusor 16. A armação 15 está localizada em torno do perímetro das chapas 12, 13, 14 e incorpora um mecanismo de libertação 17 (não mostrado). O espaço entre as chapas 12, 13, 14 é inflado com ar através do difusor 16. A Figura 3 mostra uma primeira concretização do mecanismo de libertação. A disposição global compreende uma almofada 21, uma armação de suporte 22 e uma estrutura de construção 23. A almofada 21 tem um rebordo 24 no seu perímetro feito a partir de uma corda 25 encapsulada por uma porção estendida das chapas 26, 27, 28. Entre o rebordo 24 e a parte inflada da almofada 21, existe um suporte de bordo 29. O rebordo 24 é apanhado dentro de um bordo de keder 31, feito a partir de alumínio. A armação 22 compreende um alojamento 32 e uma tampa 33. O bordo de keder 31 é grampeado dentro do alojamento 32 e a tampa 33 é aparafusada dentro do alojamento 32 para formar uma vedação estanque ao tempo. O alojamento 32 é ele próprio aparafusado na estrutura 23. O suporte de bordo 29 inclui um cabo de resistência eléctrica 34 que se prolonga em torno do perímetro da almofada 21, ou pelo menos à volta de três milhas. Quando necessário, é passada corrente através do cabo 34, elevando a sua temperatura para um nível onde a folha de ETFE 26, 27, 28 ou o suporte 29 falha e a almofada 21 é libertada da armação 22 . 7

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Uma variante mostrada na Figura 4 é similar à variante da Figura 3, mas neste caso, o rebordo 44 da almofada 41 está localizado numa junta compressivel 42 feita por exemplo de EPDM a qual é ela própria estampada num canal de retenção 43 que faz parte da armação 45. Novamente, existe um cabo de resistência 46 em contacto com a folha da almofada 41 que faz com que a folha falhe quando é passada corrente. A Figura 5 mostra uma segunda concretização. Novamente, a almofada 51 está localizada dentro da armação 52 por meio de um rebordo periférico 53 que inclui uma corda 54, sendo o rebordo apanhado por um bordo de keder 55 o qual é grampeado dentro do alojamento de armação 56. Contudo, nesta concretização, não existe fio de resistência. Em vez disso, a corda 54 é enrolada em torno de uma polia 57 e ligada a um guincho (não mostrado). Assim, quando necessário, a corda 54 é arrastada por um guincho, e o rebordo 53 colapsa. Como resultado disso, a almofada 51 é libertada. A Figura 6 mostra uma terceira concretização. Neste caso, a almofada 61 está localizada dentro da armação 62 por meio de um rebordo periférico 63 apanhado por um bordo de keder 54 grampeado dentro do alojamento de armação 65. Contudo, nesta concretização, é proporcionada uma lâmina 66 sobre um carro 67 que está disposto para poder ser rodado e para viajar ao longo de uma pista 68 em torno de pelo menos três lados da periferia da almofada 61, quando necessário, cortando através das folhas de almofada para libertar a almofada 61. Muito embora a lâmina 66 seja mostrada localizada por baixo da almofada pode bem igualmente estar acima. A lâmina 66 é mostrada na sua posição desdobrada, cortando através das folhas. É para ser entendido que na sua posição normal, a lâmina 66 não fará contacto com as folhas. Quando necessário, a lâmina 66 será oscilada para a posição desdobrada e movida ao longo da almofada 61. Poderá existir uma lâmina separada 66 para cada lado da almofada 61.

As Figuras 7 e 8 mostram uma quarta concretização. Neste caso a almofada 71 está localizada dentro da armação 72 por meio de um rebordo periférico 73 apanhado por um bordo de 8 ΕΡ 1 350 906 /PT keder 74 grampeado dentro do alojamento de armação 75. Contudo, nesta concretização, as folhas, entre o rebordo 73 e a parte inflada da almofada 71 são suportadas e mantidas ao longo de cada bordo através de um membro articulado 76 que faz parte do alojamento 75. Cada membro articulado 76 é girado em torno de um eixo 77.

Cada membro articulado 76 é mantido na sua posição normal, engatando nas folhas, através de uma série de alavancas 78 as quais estão ligadas de modo a girarem à armação 72 por pinos 79. As alavancas 78 estão ligadas em conjunto por hastes de ligação 81 e uma alavanca encontra-se ligada a um aríete pneumático ou hidráulico 82.

Quando é desejado libertar a almofada 71, o aríete 82 associado a cada lado é operado. Isto arrasta as alavancas 78 na direcção do aríete 82, rodando as mesmas no sentido dos ponteiros do relógio em torno dos pinos 79 para as posições mostradas em linhas a tracejado. Isto por sua vez permite que o membro articulado 79 gire para baixo em torno do eixo 77 para as posições mostradas em linhas a tracejado, libertando assim a almofada 71 do alojamento 75.

Será apreciado que as disposições mostradas na terceira e na quarta concretizações podem ser combinadas, para permitir que a almofada seja libertada para baixo para a lâmina. Será também apreciado que, tal como com as concretizações anteriores, o mecanismo de libertação descrito pode actuar em três lados ou em todos os quatro lados da almofada.

Tal como também será entendido, quando a almofada é libertada, o fumo de cigarro pode ser ventilado e/ou qualquer excesso de carga de neve ou água acumulado pode ser libertado.

Lisboa,

Claims

ΕΡ 1 350 906 /PT 1/3 REIVINDICAÇÕES 1. Componente de construção na forma de uma almofada inflável (11) que compreende duas ou mais chapas (12,13,14) de folhas de plástico fixas por meios de ligação (24,25,29,31,32,34; 42,43,44,46; 74,76) a uma armação relativamente rigida (15) que envolve e suporta as chapas de folha (12,13,14), caracterizado por o componente de construção incorporar ainda um mecanismo de libertação (17) na ou adjacente à armação (15) disposto para libertar as chapas de folha (12,13,14) da armação (15).
2. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 1, caracterizado por as chapas (12,13,14) serem feitas a partir de etileno tetrafluoro etileno (ETFE).
3. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por duas das chapas (12,13,14) definirem um espaço entre as mesmas que é inflado com ar e a armação (15) restringir as chapas (12,13,14) em torno dos seus perímetros, formando desse modo a almofada (11).
4. Componente de construção tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, caracterizado por o mecanismo de libertação (17) se prolongar em torno de toda a periferia da almofada (11).
5. Componente de construção tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, caracterizado por a almofada (21) ter um rebordo (24) formado em torno da sua periferia, e o rebordo (24) estar localizado dentro da armação (22).
6. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 5, caracterizado por o rebordo (24) ser uma corda (25) encapsulada pelo material de chapa.
7. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 6, caracterizado por o rebordo (24) ser mantido por um bordo de keder (31) dentro da armação (22). ΕΡ 1 350 906 /PT 2/3
8. Componente de construção tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, caracterizado por o mecanismo de libertação (17) compreender um cabo de resistência eléctrica (34) disposto para fazer com que a almofada (21) derreta na sua periferia por necessidade, libertando desse modo a almofada (21) da armação (22).
9. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 7, caracterizado por o mecanismo de libertação compreender um dispositivo que remove a corda (54) do rebordo (53) por necessidade, libertando desse modo a almofada (51) da armação (52).
10. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 9, caracterizado por o dispositivo que remove a corda (54) ser um guincho.
11. Componente de construção tal como reivindicado em qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o mecanismo de libertação compreender uma lâmina de corte (66) adjacente à armação (62) e uns meios (67) para moverem a lâmina de corte (66) ao longo da periferia, pelo que por necessidade, a lâmina de corte (66) move-se e corta a folha, libertando desse modo a almofada (61) da armação.
12. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 11, caracterizado por os meios para mover a lâmina de corte (66) serem um guincho ou um ariete.
13. Componente de construção tal como reivindicado em qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o mecanismo de libertação compreender um membro articulado (76) que engata na almofada (71), podendo o membro articulado (76) mover-se por necessidade para uma posição na qual o mesmo não engata na almofada (71), libertando desse modo a almofada (71) da armação (72).
14. Componente de construção tal como reivindicado na reivindicação 13, caracterizado por o membro articulado (76) ser movido por alavancas (78) operadas por um ariete (82). ΕΡ 1 350 906 /PT 3/3 que como as
15. Sistema de revestimento para um edifício compreende uma pluralidade de componentes tal reivindicado em qualquer reivindicação precedente, armações dos quais estão fixas a uma estrutura. Lisboa,