PT1255678E - Saco plástico com linguetas - Google Patents

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PT1255678E
PT1255678E PT01910788T PT01910788T PT1255678E PT 1255678 E PT1255678 E PT 1255678E PT 01910788 T PT01910788 T PT 01910788T PT 01910788 T PT01910788 T PT 01910788T PT 1255678 E PT1255678 E PT 1255678E
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Ebrahim Simhaee
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Description

1
DESCRIÇÃO "SACO PLÁSTICO COM LINGUETAS"
Esta invenção refere-se a sacos de plástico e, mais em concreto, a sacos com linguetas, em especial sacos que são habitualmente referenciados como sendo sacos de T-shirt de acordo com o preambulo da reivindicação 1 ou 10 e um processo de produção de acordo com a reivindicação 17.
Antecedentes da Invenção
Um saco habitualmente usado nos Estados Unidos e em outros locais é conhecido como sendo um saco de T-shirt. Os sacos de T-shirt são habitualmente feitos de uma película de plástico tubular que tem linguetas, que se encontra vedado e cortado de modo a formar um saco com pegas nas partes laterais do saco.
As pegas para um saco de T-shirt são formadas a partir das regiões laterais com linguetas. Como resultado, quando o saco se encontra carregado e é levantado através das pegas, são aplicadas forças relativamente grandes numa direcção oposta às áreas nas uniões da vedação inferior e das dobras das linguetas. O saco tem, deste modo, uma maior possibilidade de vir a rasgar-se nessas uniões onde é carregado e onde é levantado pelas pegas.
Se um saco com excesso de carga não se romper nas regiões de vedação e ligação do fundo das linguetas é possível que se rasgue nas pegas. As pegas podem ser reforçadas se forem tornadas mais largas, mas a largura das pegas é limitada à largura das linguetas e quanto mais largas forem as linguetas mais fraca será a ligação entre as linguetas e a vedação inferior. 2
De modo a ultrapassar estes problemas, a espessura da película de plástico pode aumentar ou a qualidade da película de plástico pode aumentar mas as uniões, muito embora reforçadas proporcionalmente, continuam a ser as áreas mais fracas do saco. De um modo adicional, estas soluções resultam em despesas acrescidas como resultado do aumento da qualidade e da quantidade do material em bruto.
De um modo adicional, quando a película tubular tem linguetas, a espessura das regiões de lingueta nos lados do saco é o dobro da porção sem linguetas no centro. Os meios de fecho que formam a vedação no fundo do saco devem proporcionar um calor suficiente para unir umas às outras as quatro camadas das regiões de linguetas. Isto é uma quantidade de calor superior à que é necessária para a região central sem linguetas do saco. 0 calor excessivo aplicado à porção sem linguetas cria um enfraquecimento em especial na zona das uniões das dobras das linguetas e na vedação do fundo.
Uma técnica possível para resolver este problema passa pelo aumento do tempo de vedação ao diminuir-se a velocidade do processo de vedação. No entanto, esta alteração não resolve o problema na sua totalidade e, de um modo adicional e devido à diminuição da velocidade de produção, tem como resultado um custo superior do produto final. 0 objecto principal da presente invenção é proporcionar um saco de plástico com linguetas que é mais forte do que os sacos elaborados de acordo com as técnicas anteriores comparáveis e que não é, na sua essência, mais caro de produzir. 3
Um outro objecto de acordo com a presente invenção é proporcionar um saco de plástico com linguetas no qual as uniões das dobras das linguetas e a linha de vedação não são as áreas mais fracas do saco.
Um objecto mais especifico da presente invenção é proporcionar um modo económico de reforçar um saco de T-shirt sem que sejam aumentados de um modo significativo os custos de fabrico.
Um outro objecto da presente invenção é proporcionar um saco de T-shirt tendo pegas largas e destinadas a uma determinada espessura de película de plástico. A Patente dos Estados Unidos n° 4 607 388 revela um saco com costuras de suporte. As suas características formam a base do preâmbulo das reivindicações 1 e 10 que se encontram anexadas à presente.
Resumo da Invenção
De acordo com a presente invenção e conforme o definido na reivindicação 1, na reivindicação 10 e na reivindicação 17, pelo menos uma fita de plástico é ligada ao fundo do saco com linguetas ao longo de uma região que inclui, ou está perto de incluir, as junções entre as dobras das linguetas e a vedação inferior. De um modo preferencial, as duas fitas são aplicadas a lados opostos do saco ou uma fita de plástico simples é dobrada em torno da vedação. O efeito é transferir as forças normalmente aplicadas às junções de vedação/ lingueta para a fita de modo a que o saco deixe de se rasgar em primeiro lugar nas áreas das duas uniões.
Nos desenhos 4 A Figura 1 é uma vista anterior no plano que ilustra um saco de T-shirt de acordo com a técnica anterior e que tem uma finalidade meramente explicativa; A Figura 2A é uma vista em corte ao longo da linha 2A - 2A da Figura 1; A Figura 2B é uma vista em corte ao longo da linha 2B - 2B da Figura 1; A Figura 3 é uma vista anterior no plano de um saco de T-shirt de acordo com a técnica anterior, completamente carregado; A Figura 4 é uma vista inferior do saco de T-shirt completamente carregado que se encontra ilustrado na Figura 3; A Figura 5 é uma vista no plano anterior de um saco de T-shirt de acordo com a presente invenção; e A Figura 6 é uma vista inferior do saco de T-shirt ilustrado na Figura 5 completamente carregado. A Figura 7 é uma vista no plano lateral de uma máquina para aplicar fitas de reforço em ambos os lados de um saco; A Figura 7A é uma vista ampliada das estações de aplicação de fita ilustrada na Fig. 7; A Figura 8 é uma vista no plano superior da máquina ilustrada na Fig. 7; 5 A Figura 9 é uma vista em perspectiva desmontada que ilustra a forma como a fita inferior é aplicada, sendo o mecanismo para a aplicação da fita superior essencialmente o mesmo; A Figura 10 é uma vista em corte lateral dos dispositivos que unem as duas fitas em lados opostos do saco; A Figura 11 é uma vista lateral, parcialmente em corte, ilustrando um mecanismo para dobrar uma fita simples sobre o fundo de um saco; A Figura 12 é uma vista em corte lateral do dispositivo ilustrado na Fig. 11, imediatamente antes da dobragem; A Figura 13 ilustra o mecanismo das Figs. 11 e 12 após a fita ter sido dobrada sobre a orla inferior do saco; A Figura 14 ilustra uma outra forma de realização da presente invenção; e A Figura 15 ilustra uma forma de realização da presente invenção na qual é empregue uma fita não adesiva.
Descrição Detalhada
Um saco de T-shirt de acordo com a técnica anterior encontra-se ilustrado na Figura 1 com o objectivo de ser explicativo. A titulo de exemplo, o saco pode ser fabricado a partir de uma forma tubular extrudida feita de polietileno. O tubo é então em parte separado em linguetas, formando uma dobra interna 10 e duas dobras externas 12 em cada um dos lados. A teia achatada com linguetas que inclui os painéis externos 11 e 13 é de seguida passada para uma 6 estação de soldagem de modo a formar uma vedação inferior 14 e uma vedação superior 16. A teia vedada é então feita passar através de uma estação de corte do molde na qual os sacos individuais são cortados da teia. Os sacos são então empilhados (por exemplo em pilhas de cinquenta sacos) e cada uma das pilhas de sacos é cortada de modo a formar regiões cortadas 18 nos sacos. Como resultado do formato da região recortada 18, duas pegas 20 são formadas nas porções laterais com linguetas do saco. O saco com linguetas contém duas regiões externas 22A em que cada uma delas contém quatro camadas de pelicula, e uma região central 22B que contém somente duas camadas. Durante a etapa de vedação térmica deverá ser aplicada uma quantidade suficiente de calor ao fundo do saco de modo a unir umas às outras as quatro camadas das regiões 22A. Em termos práticos não é possível aplicar menos calor à região 22B onde há somente duas camadas; deste modo, a aplicação do calor necessário para a formação da vedação 14 nas regiões 22A produz calor excessivo na região 22B. Devido a este calor excessivo, a vedação 14 encontra-se enfraquecida na região central 22B. A vedação 14 é formada por intermédio de uma barra de vedação que é posta em contacto com a teia com linguetas à medida que esta se move através de uma estação de fecho. A formação da vedação é dependente da temperatura da barra, do tempo se repouso da barra sobre a teia, e da pressão aplicada pela barra. Quanto mais espessa forem as camadas de plástico maior será o calor e/ou a pressão necessários para formar a linha de vedação. Um maior calor pode ser proporcionado aumentando a temperatura da barra de vedação ou o tempo de aplicação. Habitualmente um aumento de 7 pressão não é um grande factor. É preferível aumentar de um modo substancial a temperatura de modo a evitar o aumento do tempo de aplicação o que, como é lógico, diminui o processo de fabrico. A título de exemplo, se a espessura da teia for de 15 μιη uma barra de vedação aquecida a 176° C (350° F) irá em condições óptimas requerer um tempo de aplicação de 0,8 segundos a uma pressão de 311 kN/m2 (45 psi) . Se a espessura da teia aumentar para 30 μιη, o mesmo tempo de aplicação pode ser obtido se a temperatura da barra de vedação aumentar para 232° C (450° F) e pressão for aumentada num valor mínimo para 317 kN/m2 (46 psi) . A Figura 3 ilustra um saco de T-shirt de acordo com a técnica anterior após ter sido carregado sendo levantado pelas pegas 20. O conteúdo do saco irá exercer uma força que é devida à gravidade indicada pela seta F. Como as pegas se encontram presas ao fundo do saco nas uniões 24, o peso do conteúdo do saco cria forças iguais fx e f2 que são aplicadas em direcções opostas mas essencialmente nas junções. Deste modo, estas junções são as áreas do saco que têm mais possibilidade de falharem (isto é, de se rasgarem) se o peso no interior do saco for excessivo. À medida que a lingueta vai ficando mais profunda aumenta a tendência das uniões para se falhem. A área das uniões é mais fraca quando o saco se encontrar totalmente com linguetas, isto é, quando a união das dobras internas 10 e da linha de união 14 se encontram no centro da linha de vedação. Por outro lado, as linguetas mais profundas são preferidas pois permitem pegas mais largas 20. As pegas mais largas são preferidas porque podem suportar mais peso e, de um modo adicional, segundo a óptica do consumidor, elas são mais moldáveis. 8
Conforme foi acima indicado, a resistência de um saco de T-shirt pode aumentar quando se aumenta a espessura da película ou a qualidade do plástico, sendo que ambos estes factores aumentam o custo do saco. Esta invenção consegue obter resultados superiores ao proporcionar-se uma fita de reforço que absorve as forças que apresentam uma tendência para separar as uniões 24 quando o saco se encontra carregado. De acordo com a presente invenção, e conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, uma fita 30 é ligada ao fundo do saco ao longo de uma vedação 14 e serve para absorver as forças aplicadas às junções 24. A fita 20 é ilustrada a prolongar-se desde o ponto 30A ao ponto 30B. O comprimento da fita não tem uma importância crítica mas a fita deverá ser mais longa do que a distância entre as uniões 24 e, de um modo geral, é mais longa do que a fita 30, o maior reforço. De um modo surpreendente, a fita aumenta a resistência do saco mais do que um aumento comparável na espessura da película. Por outras palavras, um saco de 15 μιη com duas fitas de 15 μηα é substancialmente menos passível de falhar nas uniões 24 do que um saco de 30 μιη que proporciona a mesma espessura nas uniões. É possível que uma fita simples 30 possa ser dobrada sobre o fundo do saco, mas podem ser aplicadas fitas separadas a cada um dos lados do saco e o mesmo resultado será também conseguido em termos das uniões de reforço 24. Somente irá obter-se algum benefício se as áreas de união forem presas por diversas fitas separadas, por exemplo com um quadrado de 12,7 mm (1/2 polegada). Uma fita de polipropileno com um adesivo sensível à pressão pode ser usada, mas uma grande quantidade de materiais são úteis incluindo o material a partir do qual é feito o saco. Em vez de um adesivo sensível à pressão pode ser empregue um revestimento de 9 adesivo que seja activado termicamente, ou a própria fita pode ser feita de um material que possa ser soldado ou preso ao saco.
As dimensões da fita também não se revestem de uma importância critica. A fita pode alongar-se em cerca de dois mm acima e abaixo da vedação. Se uma fita simples se dobrar sobre o fundo, a fita deverá ser suficientemente larga para se prolongar em dois mm acima da vedação em ambos os lados do saco.
Podem ser obtidos resultados satisfatórios usando somente uma fita simples aplicada a um dos painéis 11 ou 13. Habitualmente, se as dobras internas 10 do saco não reforçado forem separadas dos painéis externos 11 e 13 (que se encontram unidos um ao outro nas uniões 24 na linha de vedação 14) os painéis externos irão começar a rasgar-se nos pontos 24 ao mesmo tempo. Foi ainda observado que se for aplicada uma fita de reforço a somente um dos painéis 11 ou 13, a tendência de ambos os painéis para se rasgar é substancialmente reduzida. Uma vez mais, as dimensões da fita não são de uma importância critica e foram obtidos bons resultados com uma fita que se prolonga sobre ambas as junções 24 e cuja largura varia entre 6,35 mm (1/4 polegada) e 12,7 mm (1/2 polegada). Há uma série de máquinas e de processos diferentes para o fabrico de sacos de T-shirt. No processo acima referido em que os sacos individuais são recortados da teia e empilhados, uma máquina convencional de colocação de fita pode ser usada para ligar uma ou mais fitas à ligação inferior de cada um dos sacos imediatamente antes da sua empilhagem. Conforme foi acima indicado, ao invés de se 10 aplicarem fitas separadas, pode ser também usada uma fita dobrada simples.
Na forma de realização que se encontra ilustrada, as vedações 14 e 16 são formadas a uma distância de cerca de três mm da orla do saco. Em alguns dos processos, os sacos são cortados e vedados ao mesmo tempo através de uma lâmina quente, situação na qual as vedações são formadas nas orlas do saco. A invenção é ainda aplicável a esta e a outras formas de construção. De facto, a presente invenção seria útil em qualquer caso em que um saco de plástico com linguetas fosse vedado após a formação de linguetas mesmo que o saco de plástico não inclua pegas.
Em alguns casos, os sacos de T-shirt são fornecidos em rolos em que os sacos individuais se encontram separados por uma linha de separação perfurada. Os sacos são distribuídos um por um rasgando as linhas de separação sucessivas. Neste caso, a linha de reforço de acordo com a presente invenção seria aplicada logo acima (em frente) das perfurações, de um modo preferencial com uma fita separada em cada um dos lados do saco.
As Figs. 7-10 ilustram de um modo esquemático uma máquina para aplicar duas fitas em lados opostos de um saco durante o processo de fabrico.
No decurso do processo convencional de fabrico de sacos de T-shirt, o tubo com linguetas é vedado nas suas porções superior e inferior (vedações 16 e 14) e cortado de modo a formar uma estrutura 40 (ver Fig. 9). Um lote de estruturas é então empilhado, por exemplo com cinquenta a formarem uma pilha, e cortados em molde a partir das pegas 20. É 11 possível que a fita de reforço 30 seja aplicada a um saco antes das operações de empilhamento e de corte em molde, muito embora a presente invenção seja também aplicável em outros momentos durante o ciclo de fabrico.
Conforme se encontra ilustrado nas Figs. 7 e 8, as faixas de película de plástico superior e inferior 42 e 44, respectivamente, são feitas passar através de duas máquinas de formação de fita 46 e 48. Cada uma das máquinas de formação de fita 46, 48 forma uma pluralidade de fitas de reforço 30 com as dimensões desejadas no interior das faixas 42 e 44. As máquinas 46 e 48 podem ser similares às máquinas de fabrico de rótulos e formarem as fitas sucessivas 30 por um processo de formação de vincos, de modo a que sejam retidas pelas fitas 42 e 44 e, ao mesmo tempo, possam ser facilmente removidas numa estação de aplicação de fita. Isto encontra-se reflectido pelas linhas a tracejado que definem a periferia das fitas individuais 30 no interior da faixa 42 na Fig. 8.
As faixas vincadas 42, 44 são movidas através de uma série de cilindros 50 passando através de estações superiores e inferiores de aplicação de fita 52 e 54, respectivamente. Conforme se encontra explicado de seguida, as fitas 30 são aplicadas a ambos os lados de uma estrutura de T-shirt 40 que se encontra suportada no interior de uma bandeja 56. As faixas 42 e 44 com as fitas de reforço 30 agora removidas são então feitas passar em torno dos cilindros 58 e enroladas formando rolos 60 e 62. A efectiva aplicação de fita encontra-se ilustrada nas Figs. 9 e 10. A Fig. 9 ilustra somente a estação de 12 aplicação de fita inferior 54, sendo a estação superior uma imagem simétrica da mesma. A bandeja 56 inclui uma região 64 recortada de aplicação de fita e rebordos 66 de alinhamento os quais alinham a estrutura de T-shirt 40 de modo a que a vedação inferior 14 fique dentro da região cortada 64 e seja acessível às fitas à medida que as faixas 42, 44 passam através das estações 52, 54. Cada uma das estações de aplicação de fita inclui um trilho vertical 68 no qual uma cabeça de pressão 70 se move numa posição vertical. A área da cabeça de pressão 70 corresponde à área de uma fita individual 30 e está ligada à extremidade de uma haste recíproca 72. O movimento das faixas 42 e 44 é sincronizado com o movimento da estrutura 40 e da cabeça de pressão 70, por exemplo como resposta à percepção óptica de uma estrutura 40 devidamente alinhada no interior da bandeja 56. Quando a estrutura se encontra bem posicionada, as cabeças de pressão 70 movem-se na vertical em ambas as estações 52 e 54, o que perfura as fitas individuais 30 das faixas 42 e 44 e faz a sua vedação sob pressão através da vedação inferior 14, conforme se encontra acima descrito. De um modo preferencial, as cabeças 70 encontram-se carregadas de um modo electrostático por forma a que após a remoção da fita vincada as fitas 30 tendam a prender-se às cabeças até que tenham sido aplicadas ao saco. As fitas 30 podem ser presas ao saco por intermédio de um adesivo sensível à pressão ou por intermédio de um adesivo activado pelo calor. Neste último caso, as cabeças de pressão 70 das estações 52 e 54 seriam aquecidas.
Após as fitas 30 terem sido aplicadas nos lados opostos da estrutura 40, a estrutura é removida e empilhada para que 13 seja efectuado o subsequente corte das pegas. 0 aparelho usado para posicionar a estrutura 40 no interior da bandeja 56 e para remover a estrutura após as fitas terem sido aplicadas pode ser convencional e, como tal, não se encontra aqui descrito de um modo detalhado.
As Figs. 11, 12 e 13 ilustram um dispositivo que pode dobrar uma fita simples em torno da parte inferior de uma estrutura 40. Neste caso, as fitas 30 são parcialmente cortadas através de um molde a partir de uma faixa simples 42 que se move na vertical. O dispositivo inclui duas cabeças 80 que se encontram ligadas nas suas extremidades internas a uma haste de suporte central 82 por intermédio de ligadores 84 que podem ser articulados. As cabeças 80 encontram-se também ligadas por intermédio de um par de barras de actuador 86 por intermédio de uma ligação que pode ser articulada de um modo semelhante 88. Quando uma estrutura de T-shirt 40 é colocada de um modo adequado no interior da bandeja de suporte 56, o mecanismo move-se da posição ilustrada na Fig. 11 para a posição ilustrada na Fig. 12, separando deste modo uma fita 30 da faixa na qual foi cortada por intermédio do molde. A haste de suporte central 82 pára mas as barras externas de actuador 86 continuam a mover-se na direcção da estrutura 40 fazendo com que as cabeças 80 se articulem em torno das ligações 84 conforme se encontra ilustrado na Fig. 13. Esta acção dobra a fita 30 sobre a parte inferior da estrutura de T-shirt 40 e, no final deste curso, aplica pressão fazendo com que a fita adira ao saco. O mecanismo retorna então à posição inicial ilustrada na Fig. 11 onde se encontra em posição para aplicar a fita seguinte 30 à estrutura de T-shirt 40 seguinte após ter sido posicionado de um modo adequado no interior da bandeja 56. 14
De um modo surpreendente, foi também descoberto que uma fita 30 aplicada a um ou a ambos os painéis 11 e 13 não necessita de se sobrepor à linha de vedação 14 de modo a proporcionar um reforço considerável. Deste modo, conforme se encontra ilustrado na Fig. 14, uma fita 30 posicionada levemente acima da linha de vedação (conforme ilustrado pelas linhas a cheio) ou levemente abaixo da linha de vedação (conforme ilustrado pelas linhas a tracejado) irá proporcionar um reforço considerável. Por exemplo, a fita pode ser posicionada cerca de 1 mm acima ou abaixo da linha de vedação.
Uma outra forma de realização encontra-se ilustrada na Figura 15. Nesta forma de realização, conforme se encontra ilustrado pelas linhas a tracejado, uma faixa plástica não adesiva 90 é ligada, por acção de calor, ao saco ao longo da linha de vedação 14 quando a linha de vedação 14 é formada. A faixa de plástico 90 pode ser do mesmo material de que o saco é feito. Uma vez mais, o comprimento da faixa deve ser superior à distância entre as junções 24. A largura necessita somente de ser suficiente para abarcar a largura da linha de vedação. Na forma de realização preferencial, a espessura da faixa é cerca do dobro da espessura da película de plástico a partir da qual o saco de T-shirt é feito; no entanto, se a espessura for cerca de metade da espessura dos painéis 11 e 13, o resultado é satisfatório. Descobriu-se que as uniões 24 de um saco de T-shirt reforçado por uma faixa 90 que tem cerca de metade do saco (por exemplo 15 μπι) são mais fortes do que as junções de um saco de T-shirt feito do mesmo material de película de plástico com o dobro da espessura (isto é 30 μπι) . De um modo adicional, podem ser obtidos se a faixa for 15 colocada no lado de dentro dos sacos, isto é, entre um ou ambos os painéis 11 e 13 e as dobras das linguetas. 0 efeito da fita separada 30 ou da faixa 90 é superior ao efeito que se consegue por aumentar a espessura do saco na linha de vedação 14, o que aumenta o material plástico disponível para a fusão e para a vedação, aumentando deste modo a resistência da vedação. A presença da camada de material que foi adicionada proporciona uma maior resistência do que um aumento comparável na espessura da película.
De um modo adicional, fazendo referência à Figura 1, num saco de T-shirt padrão há quatro camadas de película nas regiões 22a e duas camadas de película na região 22B. A relação de espessura nestas duas regiões é, deste modo de 4 para 2. Quando a faixa 90 é adicionada com uma espessura que é o dobro da espessura das camadas individuais, a espessura das áreas de linguetas 22a torna-se igual a seis camadas enquanto que a espessura da área 22B se torna igual à espessura de quatro camadas. Deste modo, a relação de espessura é de 6 para 4. Dito por outras palavras, com a faixa de reforço colocada, as áreas de linguetas 22A são 1,5 vezes mais espessas do que a área sem linguetas 22B, enquanto que sem a faixa de reforço a porção com linguetas tem o dobro da espessura do que a porção sem linguetas 22B. Ao melhorar-se (isto é, ao reduzir-se) esta relação de espessura, aumenta-se a resistência das junções 24.
Lisboa, 28 de Fevereiro de 2007

Claims (22)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um saco de plástico T-shirt compreendendo uma película de tubo de plástico com linguetas laterais, em que cada uma das linguetas inclui uma camada interna (10), uma linha de vedação (14) no fundo do saco que intersecta as referidas camadas (10) e pegas (20) formadas nas porções com linguetas do saco, e caracterizado por pelo menos uma fita (30) separada da referida película de plástico colada ao fundo do saco e prolongando-se através das referidas camadas internas (10) perto ou sobrepondo-se à referida linha de vedação (14), em que a referida fita (30) reduz a tendência de que a junção da camada interna (10) e da linha de vedação (14) falhe quando o saco se encontra carregado.
2. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 1, em que fitas separadas (30) são aplicadas aos lados opostos do referido saco.
3. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 1, em que a fita (30) é dobrada sobre o fundo do referido saco.
4. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 1, em que a fita (30) é aplicada a somente um lado do referido saco.
5. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) inclui um revestimento adesivo sensível à pressão. 2
6. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) se encontra termicamente ligada ao saco.
7. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 6, em que em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) se encontra termicamente ligada ao saco ao longo da referida linha de vedação (14).
8. Um saco de plástico T-shirt de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) tem cerca de metade da espessura da película de plástico.
9. Um saco de plástico T-shirt de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que uma fita separada (30) é aplicada ao longo de cada uma das referidas junções.
10. Um saco de plástico T-shirt compreendendo um tubo de plástico tendo linguetas laterais em que cada uma das linguetas inclui uma camada interna (10), uma linha de vedação (14) no fundo do saco que intersecta as referidas camadas internas (10), e pegas (20) formadas nas porções de lingueta do saco, e caracterizada por pelo menos uma fita (30) separada do tubo de plástico colado ao fundo do saco e que se prolonga ao longo de ambas as junções das referidas camadas internas (10) e a referida linha de vedação (14), em que a fita (30) reduz a tendência da junção da camada interna (10) e da linha de vedação (14) apresentarem defeitos quando o saco se encontra carregado. 3
11. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 10, em que fitas separadas (30) são aplicadas aos lados opostos do referido saco.
12. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 10, em que a fita (30) é dobrada sobre o fundo do referido saco.
13. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 10, em que a fita (30) é aplicada somente a um lado do referido saco.
14. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido em qualquer uma das reivindicações de 10 a 13, em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) inclui um revestimento de adesivo sensivel à pressão.
15. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido em qualquer uma das reivindicações de 10 a 13, em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) é ligada ao saco por acção do calor.
16. Um saco de plástico T-shirt de acordo com o definido na reivindicação 15, em que a fita, ou cada uma das fitas, (30) é ligada ao saco por acção do calor ao longo da referida linha de ligação (14).
17. Um processo de fabrico de um saco de plástico compreendendo a formação de linguetas de uma teia de plástico tubular, formando uma linha de vedação (14) ao longo da teia tubular com linguetas, e aplicando pelo menos uma fita de reforço (30) sobre a linha de ligação (14), da 4 fita (30) prolongando-se para o interior das regiões do saco que apresentam linguetas.
18. Um processo de fabrico de um saco de plástico de acordo com a reivindicação 17, em que uma fita de reforço (30) é aplicada a cada um dos lados do saco.
19. Um processo de fabrico de um saco de plástico de acordo com a reivindicação 17, em que uma fita simples (30) é dobrada sobre a extremidade fechada do saco.
20. Um processo de fabrico de um saco de plástico de acordo com a reivindicação 17, com a reivindicação 18 ou com a reivindicação 19, em que a teia tubular com linguetas se encontra vedada em ambas as extremidades antes da aplicação da fita (30).
21. Um processo de fabrico de um saco de plástico de acordo com qualquer uma das reivindicações de 17 a 20, em que a fita de reforço (30) é ligada, por acção do calor, ao saco ao longo da linha de vedação (14) onde a linha de vedação (14) é formada.
22. Um processo de fabrico de um saco de plástico de acordo com qualquer uma das reivindicações de 17 a 21, em que após a fita de reforço (30) ter sido aplicada a uma das extremidades do saco, as pegas (20) são recortadas na extremidade oposta do saco de modo a formar um saco de T-shirt. Lisboa, 28 de Fevereiro de 2007
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