BRPI1106781A2

BRPI1106781A2 - distribuidor de lubrificante e sistema lubrificante

Info

Publication number: BRPI1106781A2
Application number: BRPI1106781-0A
Authority: BR
Inventors: Zdravko Paluncic; Andreas Schoenfeld; Milos Cvetanovic
Original assignee: Lincoln Gmbh
Priority date: 2010-12-27
Filing date: 2011-12-27
Publication date: 2013-05-21
Also published as: JP2012137181A; MX2012000039A; TW201229415A; DE202010016974U1; CA2761832A1; EA201101677A1; KR20120074212A; CN102537633A; US20120181114A1; EP2469148A1

Abstract

DISTRIBUIDOR DE LUBRIFICANTE E SISTEMA LUBRIFICANTE. A presente invenção refere-se a um distribuidor de lubrificante para distribuição de lubrificante a vários pontos de lubrificação com um compartimento oco (10), em que está montado vedado e móvel um êmbolo (1 1), e em que desembocam pelo êmbolo (11) várias saídas de lubrificante (8) vedadas com relação ao compartimento oco (10), com uma entrada de lubrificante (7), da qual ao menos um canal de entrada (12, 13) desemboca no compartimento (10) e com uma unidade de acionamento (15) para movirnentação definida do êmboto (14) no compartimerito oco (10). Sendo que no êmbolo (11) está executado ao menos um canal (14) pelo qual em função da posição do êmbolo (11) dentro do compartimento oco (10) pode ser produzida uma ligação de fluxo entre ao menos um canal (7) e uma.das saídas de lubrificante (8).Ivenção refere-se ainda a um sistema dê lubrificação com esse distribuiçior de lubrificante (1) e a uma bomba de lubrificante (2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISTRIBUI- DOR DE LUBRIFICANTE E SISTEMA LUBRIFICANTE".

A presente invenção refere-se a um distribuidor de lubrificante para distribuição de lubrificante, por exemplo, graxa, a vários pontos de Iubri- ficação. A invenção refere-se ainda a um sistema de lubrificação com esse distribuidor de lubrificante e a uma bomba de lubrificante.

Para o suprimento de pontos de lubrificação com lubrificante são empregados distintos sistemas de lubrificação central, por exemplo, siste- mas de lubrificação de um conduto, de dois condutos, de vários condutos e progressivos. Uma característica comum de todos esses sistemas de lubrifi- cação é que os pontos de lubrificação recebem por correspondentes distribu- idores o lubrificante durante um ciclo de lubrificação. Então, em princípio, não é possível ou só o é com um elevado dispêndio, suprir com lubrificante pontos de lubrificação a distintos intervalos de tempo e com quantidades variáveis à vontade, isto é, individualmente. As quantidades de lubrificante e intervalos de tempo entre dois ciclos de lubrificação são predeterminados pelo tipo do sistema de lubrificação ou pela construção do distribuidor.

Constitui objetivo da presente invenção, frente a isso, disponibili- zar um distribuidor de lubrificante bem como um sistema de lubrificação, que possibilitem um suprimento de lubrificante individual de diversos pontos de lubrificação por uma única bomba de lubrificante, sendo que, de um lado, podem ser variavelmente alterados os intervalos de tempo entre dois ciclos de lubrificação.

Esse objetivo é alcançado, essencialmente com um distribuidor de lubrificante com as características da reivindicação 1. O distribuidor de lubrificante apresenta para tanto, segundo a invenção, um compartimento oco, em que está montado um êmbolo vedado e móvel. Esse compartimento oco é, por exemplo, um compartimento cilíndrico, em que está alojado um êmbolo cilíndrico deslocável e/ou rotativo. No compartimento oco desembo- cam várias saídas de lubrificante, sendo que o comprimento do êmbolo é selecionado de tal maneira que pode vedar todas as saídas de lubrificante relativamente ao compartimento oco, na medida em que o êmbolo veda a abertura do compartimento oco conduzindo à saída de lubrificante. Além dis- so, o distribuidor de lubrificante segundo a invenção apresenta ao menos uma entrada de lubrificante, da qual ao menos um canal de entrada desem- boca no compartimento oco. Adicionalmente, segundo a invenção, está pre- vista uma unidade de acionamento, que é de tal maneira executada e dis- posta que o êmbolo pode ser movido de modo definido pela unidade de a- cionamento no compartimento oco. No próprio êmbolo está executado ao menos um canal, pelo qual, em função da posição do êmbolo dentro do compartimento oco, pode ser produzida uma ligação por fluxo entre o ao menos um canal de entrada e uma das saídas de lubrificante. Em outras pa- lavras, o êmbolo de fato veda as aberturas do compartimento oco conduzin- do às saídas de lubrificante, mas o canal previsto no êmbolo libera respecti- vamente uma abertura conduzindo a uma saída de lubrificante de tal manei- ra que lubrificante pode ser conduzido do canal de entrada para a saída de lubrificante, quando o êmbolo é levado pela unidade de acionamento a uma posição dentro do compartimento oco, que produz uma ligação por fluxo en- tre a saída de lubrificante e o canal bem como simultaneamente entre o ca- nal e o canal de entrada. Esse canal não precisa então ser previsto no interi- or do êmbolo, mas sim pode se estender pela área externa do êmbolo, de modo que o canal é formado pela parede interna do compartimento oco e uma região da área externa do êmbolo. Dessa maneira, é possível alterar individualmente e de modo variável tanto a quantidade do lubrificante emitido aos respectivos pontos de lubrificação durante a operação do distribuidor de lubrificante como também os intervalos de tempo entre os ciclos de Iubrifica- ção.

Outra vantagem do distribuidor de lubrificante segundo a inven- ção reside em que ele, eventualmente com outros distribuidores pós- conectados, pode ser empregado como uma bomba de vários condutos, pa- ra, por exemplo, implementar uma lubrificação por zonas. Dessa maneira, distintas zonas ou regiões de um sistema de lubrificação podem ser supridas com lubrificante de modo individual e variavelmente alterável.

As saídas de lubrificante desembocam, de preferência em pon- tos de lubrificação do compartimento oco deslocados entre si em direção axial do mesmo. Assim o lubrificante pode ser emitido à respectiva saída de lubrificante, quando o êmbolo é movido com o canal em direção axial da respectiva saída de lubrificante.

Alternativamente ou adicionalmente é possível que ao menos al-

gumas das saídas de lubrificante desemboquem no compartimento oco em pontos deslocados entre si em direção de rotação em torno do eixo longitu- dinal do compartimento oco. Nesse caso, o canal do êmbolo pode ser leva- do, por exemplo, por uma rotação do êmbolo a coincidir com a abertura da respectiva saída de lubrificante a ser suprida com lubrificante.

Segundo uma forma de execução particularmente preferida, as saídas de lubrificante ficam dispostas deslocadas entre si tanto em direção axial do compartimento oco como também em direção de rotação em torno do eixo longitudinal do compartimento oco. Assim, por exemplo, várias saí- das de lubrificante podem estar dispostas sobrepostas em grupos, vistas em direção do compartimento oco, sendo que os distintos grupos de saídas de lubrificante estão dispostos defasados entre si, por exemplo, em 60 graus ou 90 graus, distribuídos em torno do eixo longitudinal do compartimento oco. Dessa maneira, os condutos de lubrificante derivando das saídas de Iubrifi- cante podem ser conectados, sem que se representem obstáculo mútuo.

Segundo uma forma de execução particularmente preferida da invenção, da entrada de lubrificante desembocam vários canais de entrada em pontos deslocados entre si em direção axial do compartimento oco e/ou deslocados entre si em direção de rotação em torno do eixo longitudinal do compartimento oco. Isso pode ser concretizado, por exemplo, pelo fato de que paralelamente ao compartimento oco é prevista uma perfuração em co- nexão com a entrada de lubrificante, da qual desembocam várias perfura- ções transversais no compartimento oco. As posições das perfurações transversais são, de preferência, de tal maneira sincronizadas às posições das saídas de lubrificante, que uma perfuração transversal pelo canal do êmbolo pode ser levada a comunicação por fluxo precisamente com uma saída de lubrificante, enquanto que o êmbolo veda as das demais saídas de lubrificante bem como as demais perfurações transversais. Assim, depen- dendo da posição do êmbolo no compartimento oco, lubrificante é aduzido precisamente a uma saída de lubrificante.

Alternativamente a isso também é possível que a entrada de Iu- brificante desemboque em um rebaixo do tipo ranhura, formando o canal de entrada, na parede do compartimento oco. Esse rebaixo do tipo ranhura é previsto em uma região do compartimento oco, em que não desemboca qualquer saída de lubrificante. Dessa maneira, novamente é possível que, dependendo da posição do êmbolo, lubrificante é conduzido pelo canal do êmbolo do rebaixo do tipo ranhura para a respectiva saída de lubrificante. A demais região do rebaixo do tipo ranhura bem como as outras saídas de lu- brificante ficam então fechadas pelo êmbolo.

Conforme outra forma de execução, o canal de entrada pode ser de tal maneira executado, que desemboca diretamente no compartimento oco, sendo que no êmbolo está prevista, por exemplo, uma perfuração se estendendo paralelamente à direção longitudinal do compartimento oco, da qual deriva u canal do êmbolo que pode ser levado a coincidir com a respec- tiva saída de lubrificante.

Segundo uma forma de execução particularmente preferida, o canal do êmbolo é executado como uma ranhura anular na área externa do êmbolo. O canal é assim limitado pela base da ranhura na área externa do êmbolo bem como pela área de parede interna do compartimento oco. Des- sa maneira, apenas por um deslocamento axial do êmbolo dentro do com- partimento oco o canal pode ser levado a coincidir com uma única ou várias saídas de lubrificante desembocando no compartimento oco, defasadas en- tre si em igual posição dentro do mesmo. Quando a ranhura anular do canal do êmbolo não se estende em 360 graus em torno do êmbolo, por um movi- mento de rotação adicional do êmbolo também duas saídas de lubrificante desembocando em direção axial do compartimento oco na mesma altura no mesmo são supridas definidamente com lubrificante ou separadas do supri- mento de lubrificante.

Comprovou-se especialmente vantajoso que a unidade de acio- namento apresente um motor de passo, com o qual o êmbolo é móvel defi- nidamente dentro do compartimento oco. Alternativamente também é possí- vel prever um motor de transmissão, eventualmente com emissor de rota- ção, para ativação do êmbolo, Um movimento de rotação de fuso ou eixo é então convertido em um movimento axial, sendo que o emissor de rotação serve para detecção da posição do fuso ou eixo. Segundo outra forma de execução da invenção, o êmbolo pode ser também movido hidraulicamente ou pneumaticamente, sendo que para a ativação hidráulica do êmbolo pode ser utilizado também o próprio lubrificante. O objetivo da presente invenção é alcançado, além disso, com

um sistema de lubrificação com um distribuidor de lubrificante do tipo acima mencionado, bem como com uma bomba de lubrificante, que está ligada por um conduto com a entrada de lubrificante do sistema de lubrificação. De pre- ferência, o distribuidor de lubrificante do sistema de lubrificação está ligado adicionalmente ao conduto de lubrificante por outro conduto com a bomba de lubrificante, sendo que esse outro conduto supre a unidade de aciona- mento para ativação do êmbolo da bomba de lubrificante com energia de acionamento. Comprovou-se então especialmente vantajoso que a unidade de acionamento do distribuidor de lubrificante seja suprida não apenas pela bomba de lubrificante com energia de acionamento, mas sim adicionalmente também ativável ou acionável por uma unidade de controle da bomba de lubrificante.

Em outra configuração dessa idéia inventiva também vários dis- tribuidores de lubrificante podem ser ativados, especialmente por meio de um sistema de barramento de campo.

A invenção será detalhadamente explicada a seguir com base em um exemplo de execução e com referência aos desenhos. Todas as ca- racterísticas descritas e/ou figurativamente representadas constituem por si o objeto da invenção, independentemente de seu resumo, das reivindica- ções ou de suas retro-referências.

Mostram esquematicamente:

figura 1 - em vista em perspectiva um sistema de lubrificação segundo a invenção,

figura 2 - em vista do alto parcialmente interrompida, um distri- buidor de lubrificante segundo a invenção e

figura 3 - em vista em perspectiva, o distribuidor de lubrificante segundo a figura 2.

O sistema de lubrificação está constituído na forma de execução representada na figura 1 essencialmente por um distribuidor de lubrificante 1, uma bomba de lubrificante 2 bem como outro distribuidor 3, do qual pode ser emitido lubrificante a distintos pontos de lubrificação (não representa- dos). A bomba de lubrificante 2 apresenta um recipiente de lubrificante 4, em que está alojada uma reserva de lubrificante, especialmente graxa lubrifican- te. No lado inferior na figura 1 do recipiente de lubrificante 4 está disposto em um alojamento um elemento de bomba, que pode aspirar lubrificante do recipiente de lubrificante 4 e transportá-lo por um conduto 5 para o distribui- dor de lubrificante 1. A bomba de lubrificante 2 apresenta, além disso, um controle previsto igualmente no alojamento abaixo do recipiente de lubrifi- cante 4, que pode controlar um motor de acionamento para o elemento de bomba bem como eventualmente uma aleta de agitação prevista no recipien- te de lubrificante 4.

O distribuidor de lubrificante 1 apresenta por exemplo um corpo de base 6 alongado ou um alojamento com uma entrada de lubrificante 7, que está em conexão com a bomba de lubrificante através do conduto 5. Na forma de execução representada, o distribuidor de lubrificante é provido de nove saídas de lubrificante 8, das quais respectivamente três estão reunidos em grupos sobrepostos, vistos em direção longitudinal, sendo que esses grupos ficam dispostos respectivamente defasados entre si a 90 graus sobre a área externa do corpo de base 6.

As saídas de lubrificante 8 ou podem ser conectadas diretamen- te por correspondentes condutos com um ponto de lubrificação ou estão co- nectadas por um conduto 9 com outro distribuidor 3, do qual novamente saí- das de lubrificante conduzem aos distintos pontos de lubrificação.

A estrutura do distribuidor de lubrificante 1 está detalhadamente representada nas figuras 2 e 3. No corpo de base 6 está executada uma per- furação se estendendo em sua direção longitudinal, que define um compar- timento oco 10 cilíndrico. O corpo de base 6 ou o compartimento oco 10 po- de ser fechado em seu lado superior nas figuras por uma tampa, em que desemboca a entrada de lubrificante 7.

No compartimento oco 10 está disposto um êmbolo 11 cilíndrico, que é guiado vedado no compartimento oco 10. As saídas de lubrificante 8 desembocam, como se vê na figura 2, em pontos no compartimento oco 10 axialmente deslocados entre si em direção longitudinal do corpo de base ou em direção longitudinal do compartimento oco 10. Das nove saídas de lubri- ficante 8 representadas na figura 1 cada saída de lubrificante 8 está então de tal maneira defasada axialmente com relação às demais saídas de lubrifi- cante, que as aberturas das saídas de lubrificante 8 desembocando no com- partimento oco 10 não coincidem mutuamente em direção axial. Em outras palavras, os respectivamente três grupos de saídas de lubrificante não estão dispostos apenas girados a 90 graus entre si no distribuidor de lubrificante 1, mas sim ligeiramente deslocados entre si também em direção axial com re- lação aos outros grupos de saídas de lubrificante.

Na forma de execução representada, paralelamente à perfura- ção do compartimento oco 10 se estende outra perfuração 12 no corpo de base 6, sendo que essa perfuração 12 está em conexão com a entrada de lubrificante 7 e forma um canal de entrada. Da perfuração 12 se estendem várias perfurações transversais 13 de tal maneira pelo corpo de base, que as perfurações transversais 13 em pontos axialmente deslocamentos entre si conectam a perfuração 12 com o compartimento oco 10. As posições das perfurações transversais 13 são então de tal maneira ajustadas às posições das saídas de lubrificante 8 que cada perfuração transversal se situa com precisamente uma abertura de uma saída de lubrificante 8 em direção axial do compartimento oco 10 na mesma altura. Cada perfuração transversal 13 está assim associada definitivamente de modo preciso a uma saída de lubri- ficante 8.

Para encaminhamento do lubrificante do canal de entrada e das perfurações transversais 13 a respectivamente uma saída de lubrificante 8, no êmbolo 11 está executada uma ranhura 14 contínua em forma de anel, que forma juntamente com a área de parede interna do compartimento oco um (outro) canal 14, que em função da posição do êmbolo 11 dentro do compartimento oco 10 conecta respectivamente uma perfuração transversal 13 com precisamente uma saída de lubrificante 8. O lubrificante flui então da perfuração transversal 13 com precisamente uma saída de lubrificante 8. O lubrificante flui então da perfuração transversal 13 pelo canal 14 em torno do êmbolo 11 para dentro da abertura pertencente à respectiva saída de Iubrifi- cante 8 dentro do compartimento oco 10. Com isso, dependendo da posição do êmbolo 11 dentro do compartimento oco, lubrificante é emitido da entrada de lubrificante 7 definidamente a uma das saídas de lubrificante 8.

Para a movimentação do êmbolo 11 dentro do compartimento oco, ao êmbolo 11 está de tal maneira associada uma unidade de aciona- mento 15, por exemplo um motor de passo, que o êmbolo 11 pode ser movi- do pela unidade de acionamento 15 definidamente em direção axial do com- partimento oco 10. Para tanto, a unidade de acionamento 15 está conectada por um cabo 16 com a bomba de lubrificante 2 ou seu controle, de modo que pelo controle da bomba de lubrificante também o distribuidor de lubrificante 1 pode ser ativado e definidamente suprido com energia.

Em lugar do suprimento do acionamento 15 pelo cabo 16, com um acionamento hidráulico do êmbolo 11, também a pressão produzida pela bomba de lubrificante pode ser utilizada para controle e/ou ativação do êm- bolo.

Com a configuração do distribuidor 1 segundo a invenção, cada

uma das saídas de lubrificante 8 pode ser aberta ou unida com a entrada de lubrificante, sendo que a duração de abertura e a ordem de sequencia, em que as saídas de lubrificante 8 são abertas, pode ser individualmente fixada. Assim, as demais saídas de lubrificante podem também então ser supridas com lubrificante, quando o conduto unido com uma das saídas de lubrifican- te 8 ou ponto de lubrificação está bloqueado, isto é, por exemplo entupido. LISTAGEM DE REFERÊNCIA:

1 distribuidor de lubrificante 2 bomba de lubrificante 3 outro distribuidor 4 recipiente de lubrificante 5 conduto 6 corpo de base 7 entrada de lubrificante 8 saída de lubrificante 9 conduto 10 compartimento oco 11 êmbolo 12 canal de entrada 13 perfuração transversal 14 outro canal (ranhura) 15 unidade de acionamento 16 cabo

Claims

1. Distribuidor de lubrificante para distribuição de lubrificante a vários pontos de lubrificação com um compartimento oco (10), em que está montado, vedado e móvel um êmbolo (11), e em que desembocam pelo êm- bolo (11) várias saídas de lubrificante (8) vedadas com relação ao comparti- mento oco (10), com uma entrada de lubrificante (7), da qual ao menos um canal de entrada (12, 13) desemboca no compartimento (10) e com uma u- nidade de acionamento (15) para movimentação definida do êmbolo (11) no compartimento oco (10), caracterizado pelo fato de que no êmbolo (11) está executado ao menos um canal (14), pelo qual em função da posição do êm- bolo (11) dentro do compartimento oco (10) pode ser produzida uma ligação de fluxo entre o ao menos um canal (7) e uma das saídas de lubrificante (8).

2. Distribuidor de lubrificante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as saídas de lubrificante (8) desembocam em pontos no compartimento oco (10) defasados entre si em direção axial do compartimento oco (10).

3. Distribuidor de lubrificante, de acordo com reivindicação 1 ou2, caracterizado pelo fato de que ao menos algumas das saídas de lubrifi- cante (8) desembocam no compartimento oco (10) em pontos defasados entre si em direção de rotação em torno do eixo longitudinal do comparti- mento oco (10).

4. Distribuidor de lubrificante, de acordo com uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que da entrada de lubrifican- te (7) desembocam vários canais de entrada (12, 13) em pontos no compar- timento oco (10) defasados entre si em direção do compartimento oco (10) e/ou em direção de rotação em torno do eixo longitudinal do compartimento oco (10).

5. Distribuidor de lubrificante, de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a entrada de lubrificante (7) de- semboca em um rebaixo do tipo ranhura, formando o canal de entrada (12, 13), na parede do compartimento oco (10).

6. Distribuidor de lubrificante, de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a entrada de lubrificação (7) desemboca em um canal de entrada (12, 13) executado no embolo (11).

7. Distribuidor de lubrificante, de acordo com uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que o canal é executado como uma ranhura (14) em forma de anel na área externa do êmbolo (11).

8. Distribuidor de lubrificante, de acordo com uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de aciona- mento (15) apresenta um motor de passo ou um motor de engrenagem com uma conversão de um movimento de rotação em um movimento de deslo- camento, eventualmente com um emissor de rotação.

9. Sistema de lubrificação com um distribuidor de lubrificante (1), como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes e uma bomba de lubrificante (2) conectada com a entrada de lubrificante (7) por um conduto (5).

10. Sistema de lubrificação, de acordo com a reivindicação 9, ca- racterizado pelo fato de que a unidade de acionamento (15) do distribuidor de lubrificante (1) é suprida pela bomba de lubrificante (2) com energia de acionamento e/ou ativável por uma unidade de controle da bomba de lubrifi- cante (2).

11. Sistema de lubrificação, de acordo com a reivindicação 9 ou com vários distribuidores de lubrificante ativados por meio de um sistema de barramento de campo.