BRPI1106760A2 - Suporte de tubulação e método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje - Google Patents

Suporte de tubulação e método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje Download PDF

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Abstract

SUPORTE DE TUBULAÇÃO E MÉODO DE APLICAÇÃO DE UM SUPORTE DE TUBULAÇÃO EM UMA LAJE.Descreve-se um suporte de tubulação (1) utilizado para acomodar uma tubulação (15) em seu interior,aplicável em construções prediais para tubulações hidráulicas, elétricas, entre outras.Em uma configuração preferencial o referido suporte de tubulação é constituido de espuma de polietileno, possui a espessura de uma divisória (18)(parede ou laje), é dotado de pelo menos dosi pontos de ancoragem localizados em suas faces laterais (3), e compreende pelo menos um furo passante (2) entre uma primeira face (1) e uma segunda face(2)

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SUPORTE DE TUBULAÇÃO E MÉTODO DE APLICAÇÃO DE UM SUPORTE DE TU- BULAÇÃO EM UMA LAJE".
A presente invenção refere-se a um suporte de tubulação para aplicação predial, de aplicação em divisórias tais como paredes e lajes, con- figurado para acomodar tubulações de água, eletricidade ou gás em uma posição estável em uma divisória. Descrição do estado da técnica
Durante a realização de obras no campo da construção civil, e- xistem etapas que consistem na instalação de diversas tubulações, que são projetadas para comunicar diversas partes de um prédio, casa ou edifício.
Estas tubulações podem ser hidráulicas (água e esgoto); elétri- cas, que abrigam cabos elétricos em seu interior; ou ainda, tubulações de gás, que distribuem o gás para a utilização em fogões, boilers e outros sis- temas de aquecimento.
Estas tubulações podem ser instaladas de diversas maneiras. Uma delas consiste em perfurar divisórias já construídas (isto é, paredes e lajes), instalar as tubulações e cobrir com concreto os espaços que foram abertos para a acomodação destas tubulações.
Outra forma de instalar tubulações, através de, por exemplo, shaft ou galerias verticais, é alcançada sobretudo pela passagem de uma tubulação por entre as lajes de um prédio é descrita em pormenores a se- guir.
Durante o processo de concretagem de uma laje, após instala- dos os vergalhões, e antes de ser despejado o concreto sobre o molde da laje, algumas caixas de madeira são fixadas no assoalho do molde, nos lo- cais onde futuramente passará a tubulação hidráulica. Após a cura do con- creto, são removidas as caixas que, ao serem removidas deixam aberturas retangulares na laje, permitindo a comunicação entre os pisos.
Nas ditas aberturas retangulares é posicionada a tubulação hi- dráulica. Após o posicionamento da tubulação hidráulica, a derradeira etapa deste processo consiste em fechar com concreto todo o volume existente entre a tubulação e a abertura retangular. Isto, por sua vez, é realizado atra- vés da fixação de folhas de madeira na face inferior da laje, e o despeja- mento de concreto no espaço vazio entre a tubulação e a abertura retangu- lar, através da face superior da laje.
Note-se que este processo (assim como o primeiro processo descrito no início deste relatório) demanda bastante tempo e dinheiro. Note- se ainda que, além de tempo e dinheiro este processo pode causar outros inconvenientes, tal como descrito adiante.
A caixa de madeira empregada para formar o espaçamento re- tangular é geralmente fixada à pregos no assoalho do molde da laje e, em edifícios relativamente altos o molde da laje se torna comprometido com a fixação e remoção freqüente das caixas de madeira.
Outro inconveniente, diz respeito à falta de precisão dimensional no posicionamento da tubulação, que é inerente à utilização deste processo. Sabe-se que este processo pode acarretar em uma variação do posiciona- mento dos tubos em relação à laje, o que, consequentemente, pode alterar o posicionamento da tubulação em um determinado andar de um edifício.
Um terceiro problema além do custo e tempo elevado de reali- zação deste processo é que o concreto utilizado para preencher o espaço entre a laje e a tubulação, após ter enrijecido em seu processo de cura, conduz vibrações sonoras e energia térmica proveniente da tubulação à laje e aos ambientes adjacentes à laje. Adicionalmente, tais procedimentos do estado da técnica geram entulho e morosidade no desenrolar da obra devi- do a necessidade de uma etapa complementar a concretagem (vide figura 1).
Conclui-se, portanto, que as soluções técnicas utilizadas atual- mente na instalação de tubulações - a perfuração de divisórias já construí- das e o processo que faz uso da fixação de caixas de madeira nos moldes de laje antes de sua concretagem - causam grandes inconvenientes, antes, durante e após a sua realização. Objetivos da invenção
A presente invenção tem por objetivo alcançar um suporte de tubulação pré-fabricado, que reduza os custos e tempo de realização da ins- talação de tubulações em obras de construção civil.
A presente invenção tem por objetivo também, alcançar um su- porte de tubulação configurado para prover acomodação a uma tubulação hidráulica, elétrica e demais tubulações de uma instalação predial.
A presente invenção tem por objetivo também um suporte de tu- bulação que seja configurado para isolamento de uma laje a vibrações sono- ras e energia térmica provenientes da tubulação.
A presente invenção tem por objetivo também alcançar um pro- cesso de instalação de tubulações que seja capaz de auxiliar na padroniza- ção do posicionamento dos tubos no interior de uma construção, evitando- se assim falhas por imprecisão no posicionamento das tubulações.
Por fim, a presente invenção ainda tem por objetivo a provisão de um processo de instalação de uma tubulação que não danifique o molde de uma laje pela sucessiva fixação e remoção de caixas de madeira. Breve descrição da invenção
Os objetivos da presente invenção são alcançados por um su- porte de tubulação que compreende uma primeira face e uma segunda face substancialmente planas e dispostas em oposição, a uma distância capaz de definir uma altura configurando o suporte de tubulação com uma forma geométrica poliédrica ou de corpo redondo, a altura do suporte de tubulação definindo pelo menos uma face lateral que compreende pelo menos dois pontos de ancoragem dispostos em oposição e posicionados entre a primei- ra face e a segunda face; o suporte de tubulação compreendendo ainda, pelo menos, um furo passante que comunica a primeira face e a segunda face e permite acomodar um tubo em seu interior; o suporte de tubulação sendo configurado para ser disposto entre duas faces de uma divisória, fa- ceando-as, e permitindo que, pelo menos, um tubo atravesse a divisória a- través de pelo menos um furo passante.
Os objetivos da presente invenção são alcançados também por um método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje que com- preende as seguintes etapas: - etapa 1, fixação do suporte de tubulação no local desejado;
- etapa 2, concretagem da laje;
- etapa 3, remoção das espumas de preenchimento do interior dos furos passantes;
- etapa 4, posicionamento dos tubos no interior dos furos pas- santes.
Os objetivos da presente invenção são alcançados também por um suporte de tubulação que compreende uma primeira face e uma segun- da face substancialmente planas e dispostas em oposição, a uma distância capaz de definir uma altura configurando o suporte de tubulação com uma forma geométrica poliédrica ou de corpo redondo, a altura do suporte de tubulação definindo pelo menos uma face lateral, o suporte de tubulação compreendendo pelo menos uma camada permanente e uma camada re- movível e o suporte de tubulação sendo configurado para ser disposto entre duas faces de uma divisória, faceando-as, permitindo que, pelo menos, um tubo atravesse a divisória através do pelo menos um furo passante formado na camada permanente após a remoção da camada removível.
Por fim, os objetivos da presente invenção são alcançados tam- bém por um método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje, que compreende as seguintes etapas:
- etapa 1, fixação do suporte de tubulação no local desejado;- etapa 2, concretagem da laje;
- etapa 3, remoção da camada removível;
- etapa 4, perfuração de um furo na camada permanente;-etapa 5, posicionamento do tubo no furo realizado na etapa 4;-etapa 6, aplicação de uma camada de concreto adicional sobre a camada permanente sendo esta camada de concreto adicional configurada para fixar o tubo em uma posição estável.
Descrição resumida dos desenhos
A presente invenção será, a seguir, mais detalhadamente des- crita com base em um exemplo de execução representado nos desenhos. As figuras mostram: Figura 1 - é uma vista superior, em perspectiva, de um processo de instalação de tubulação hidráulica em lajes de concreto do estado da técnica.
Figura 2 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma configu- ração preferencial do suporte de tubulação da presente invenção.
Figura 3 - é uma vista frontal, em corte, de um suporte de tubu- lação da presente invenção em aplicação em uma divisória de concreto.
Figura 4 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma segun- da configuração preferencial da presente invenção.
Figura 5 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma segun-
da configuração preferencial da presente invenção revelada o suporte de tubulação após a remoção das espumas de preenchimento.
Figura 6 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma terceira configuração preferencial da presente invenção.
Figura 7 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma terceira
configuração preferencial da presente invenção após a remoção das espu- mas de preenchimento.
Figura 8 - é uma visa superior da primeira etapa do método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje.
Figura 9 - é uma vista inferior em perspectiva do suporte de tu-
bulação após efetuada a sua aplicação em uma laje.
Figura 10 - é uma vista superior em perspectiva de uma quarta configuração preferencial da presente invenção.
Figura 11 - é uma vista superior em perspectiva de uma quinta
configuração preferencial da presente invenção.
Figura 12 - é uma vista superior em perspectiva de uma sexta configuração preferencial da presente invenção.
Figura 13 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma sétima configuração preferencial da presente invenção.
Figura 14 - é uma vista superior, em perspectiva, de uma oitava
configuração preferencial da presente invenção.
Figura 15 - é uma vista superior, em perspectiva, de um conjun- to formado pela união de diversos suportes de tubulação associados entre si.
Descrição detalhada das figuras
O suporte de tubulação 1 da presente invenção, em sua configu- ração preferencial (vide figura 2), consiste em um objeto substancialmente poliédrico ou de corpo redondo (um paralelepípedo, por exemplo), constituí- do de uma espuma sintética, que é dotado de pelo menos dois pontos de ancoragem e, podendo ser dotado de pelo menos um furo passante 2 para a acomodação de um tubo 15. O dito suporte de tubulação 1 foi desenvolvido para ser utilizado
durante a etapa de concretagem ou alvenaria de uma divisória (entenda-se por divisória, quaisquer elementos utilizados para dividir cômodos, salas e demais ambientes em um edifício, tais como paredes e lajes). Neste sentido, é de ser entendido que o referido suporte de tubulação 1 pode ser aplicado na acomodação de qualquer tipo de tubulação, tal como por exemplo, colu- nas hidráulicas, tubulações de vasos sanitários, ralos, ou lavatórios, só para citar algumas aplicações.Durante a construção de uma laje, por exemplo, o suporte de tubulação 1 deve ser fixado ao molde ou aos vergalhões 16 an- tes da etapa de concretagem da laje, isto é, a etapa que consiste no despe- jamento de concreto liqüefeito sobre o molde (vide figura 8).
Após a cura do concreto, o suporte de tubulação 1 - que possui uma espessura similar à espessura da laje onde ele deve ser aplicado - permanece no local onde foi inicialmente fixado, pois seus pontos de anco- ragem o mantém associado ao concreto da laje. Note que, nas configurações em que o suporte de tubulação 1
compreender pelo menos um furo passante 2, que atravessa transversal- mente o suporte de tubulação desde uma primeira face 7 até uma segunda face 8, o suporte de tubulação 1 é capaz de prover facilmente a acomoda- ção a uma tubulação de um edifício após decorrido o tempo de cura do con- creto de uma laje (vide figuras 3 e 9). Em outras configurações, o referido furo passante 2 pode não ser um item pré-fabricado do suporte de tubulação 1. Em outras palavras, os furos passantes 2 do suporte de tubulação 1 po- deriam ser realizados após a etapa de concretagem da laje, através de uma ferramenta de corte qualquer ou através do pressionamento de um tubo 15 sobre a primeira face 7 após a concretagem.
Por forma a melhor elucidar a invenção, o processo de aplicação do suporte de tubulação 1, em uma configuração preferencial, compreende as seguintes etapas:
• etapa 1, fixação do suporte de tubulação 1 no local desejado; (vide figura 8)
• etapa 2, concretagem da laje; (não descrito nas figuras)
· etapa 3, posicionamento dos tubos 15 no interior dos furos
passantes 2.
Note que em uma visão geral as características principais desta invenção estão reveladas nas linhas acima. Contudo, a presente invenção pode compreender diversas configurações e detalhes construtivos que fa- zem parte de um mesmo conceito inventivo mas são capazes de atribuir di- ferentes qualidades ao suporte de tubulação 1.
Tal como descrito anteriormente, o suporte de tubulação 1, de modo preferencial, é dotado de um perfil externo ortogonal, isto é, de um modo preferencial o suporte de tubulação 1 assume uma forma de um para- lelepípedo dotado de pontos de ancoragem em suas faces laterais 3 e pelo menos um furo passante 2 que atravessa o suporte de tubulação 1 desde uma primeira face 7 até uma segunda face 8. Contudo, nada impede que o suporte de tubulação 1 seja dotado de um perfil externo em forma cilíndrica, oval ou um prisma de secção ortogonal, por exemplo, desde qualquer uma destas formas definam dois planos paralelos sendo um destes planos cor- respondente à sua primeira face 7 e o outro plano correspondente à segun- da face 8.
Note que a primeira e segunda face 7,8 devem definir superfí- cies planas e paralelas entre si. Isto porque cada uma dessas faces 7,8 de- ve ser disposta no mesmo plano compreendido pelas duas faces de uma divisória (isto é, face superior e inferior de uma laje ou face frontal e anterior de uma parede). No que diz respeito à ancoragem do suporte de tubulação 1, é de se notar que esta pode assumir diversas formas, elementos e disposi- ções diferentes. Esta ancoragem pode ser provida por pinos ou protuberân- cias que emergem das faces laterais 3 do suporte de tubulação 1. Pode ser dotado de reentrâncias, rasgos ou furos laterais distribuídos nas faces late- rais 3 ou ainda de um perfil côncavo 5 ou convexo (não descrito nas figuras).
Representados nas figuras deste relatório encontram-se uma ancoragem que apresenta uma geometria de rasgos longitudinais 6 (figuras 2,4,5,10 e 11) e uma ancoragem que consiste em um perfil côncavo 5 defi- nido nas faces laterais 3 do suporte de tubulação 1 (figuras 6, 7, 10 e 13).
Note-se que, no que diz respeito às ancoragens, uma das confi- gurações construtivas mais eficientes é alcançada pela ancoragem em perfil côncavo 5, representada pormenorizadamente pela figura 3. Esta ancora- gem em perfil côncavo 5 permite acomodar mais facilmente a brita do con- creto 14 em seu espaçamento interno que uma ancoragem que faz uso de um rasgo longitudinal 6, visto que o rasgo longitudinal 6 pode não ser total- mente preenchido com concreto devido a presença de brita de tamanho su- perior ao rasgo, o que impossibilitaria a correta acomodação do concreto no rasgo 6, gerando espaços vazios. Portanto, a ancoragem pode ser realizada de diversos modos di-
ferentes, e o único denominador comum é que os elementos de ancoragem devem estar dispostos entre a primeira face 7 e a segunda face 8 do suporte de tubulação 1.
Em se tratando da disposição e característica dos furos passan- tes 2 no suporte de tubulação 1, note-se que estes podem assumir uma infi- nidade de geometrias, secções transversais, direções e distribuição (tanto em número quanto espacial).
Na figura 2 o suporte de tubulação 1 compreende dois furos passantes 2 dotados de um mesmo diâmetro interno, dispostos simetrica- mente em relação à primeira face 7; e posicionados ortogonalmente em re- lação à primeira e segunda face 7,8. Nas figuras 5 e 7, o suporte de tubula- ção 2 compreende três furos passantes 2 de diâmetros diferentes e simetri- camente dispostos; e na figura 8 são revelados quatro furos passantes 2 de diâmetros diferentes dispostos na extremidade direita do suporte de tubula- ção 1. Sendo assim, resta claro que qualquer configuração pode ser alcan- çada mediante as necessidades do projeto.
Note-se ainda que estes furos passantes 2 podem ser dispostos
oblíquamente em relação ao plano da primeira ou segunda face 7,8 e esta disposição poderia ser útil para a aplicação do suporte de tubulação 1 em paredes inclinadas que requeiram uma tubulação orientada horizontalmente, por exemplo. Um suporte de tubulação 1 pode ainda compreender uma so- lução de furos passantes 2 em que porção do furo ortogonal a uma das fa- ces e a outra porção seja oblíqua de modo a acomodar, por exemplo, um cotovelo.
Outra característica importante a respeito dos furos passantes 2, é que, de modo preferencial, mas não obrigatório, devem ser dotados de um diâmetro interno substancialmente justo ao diâmetro externo das tubulações para as quais foram projetados. Isto porque o suporte de tubulação 1 deve ser capaz de suportar tubos 15 em uma posição estável em relação a seu próprio corpo. Em outras palavras esta similaridade de diâmetros deve ser capaz de provocar uma leve constrição sobre os tubos 15, que é capaz de mantê-los deslizantemente fixados ao suporte de tubulação 1. Como se verá adiante, tal efeito é também decorrente da densidade do material/espuma do suporte de tubulação 1 da presente invenção.
Ademais, os furos passantes 2, quando existentes, devem prefe- rencialmente compreender em seu interior um material denominado espuma de preenchimento 4 (vide figuras 4 e 6), cuja função é impedir que pedaços de brita e concreto penetrem o interior dos furos passantes 2 durante a eta- pa de concretagem de uma laje, servindo também para evitar que o suporte de tubulação 1 se colapse internamente, reduzindo o diâmetro interno de seus furos passantes 2 durante a referida etapa de concretagem, devido à pressão exercida pelo concreto liqüefeito sobre as faces laterais 3 do supor- te de tubulação 1. Por outras palavras, o uso de uma peça sólida facilita não só o acondicionamento em estoque, como a manipulação e disposição da peça na laje antes da concretagem.
Note-se que, após finalizado o processo de cura do concreto de uma laje, as espumas de preenchimento 4, quando existentes, devem ser removidas do suporte de tubulação 1 a fim de dar espaço à acomodação dos tubos 15. Neste sentido, quando dotado de espumas de preenchimento 4, o processo de aplicação do suporte de tubulação 1 compreende as se- guintes etapas:
- etapa 1, fixação do suporte de tubulação 1 no local desejado;
- etapa 2, concretagem da laje;
- etapa 3, remoção das espumas de preenchimento 4 do interi-
or dos furos passantes 2 previamente definidas e já recortadas;
- etapa 4, posicionamento dos tubos 15 no interior dos furos passantes 2.
Tal como descrito, o suporte de tubulação 1 é preferencialmente constituído de uma espuma sintética. Esta espuma sintética é preferencial- mente uma espuma de polietileno expandido (EPE) de baixa densidade, ou equivalente, dotada de uma densidade que varie entre 15 Kg/m3 e 40 Kg/m3.
É sabido que a espuma de polietileno expandida é capaz de a- tribuir diversas qualidades ao suporte de tubulação 1. Entre estas qualida- des, estão: leveza; flexibilidade na aplicação; capacidade de absorção de choques; alta capacidade de isolamento térmico e acústico; impermeabilida- de à água; alta resistência a corrosão por substâncias químicas e decompo- sição por agentes orgânicos.
Cada aplicação terá um compromisso quanto à dita densidade ideal do suporte de tubulação 1, com vista a alcançar um equilíbrio entre as propriedades que elástica, flexíveis, dureza, etc. Note-se que uma densida- de muito baixa permite uma deformação plástica irreversível durante a apli- cação do suporte de tubulação 1. Por outro lado, uma densidade muito ele- vada pode facilmente levar a fratura do material. De todo modo outros mate- riais ou densidades poderiam ser concebidos para o suporte de tubulação 1 sem que isso alterasse o conceito inventivo desta invenção.
Outros materiais que poderiam ser empregados na constituição do suporte de tubulação 1 são: espumas de borracha, de látex, poliestireno, polipropileno, poliuretano ou de PVC1 além de outros materiais flexíveis e não espumosos. Adicionalmente, é válido ressaltar que estes materiais po- dem ser aplicados tanto na constituição do suporte de tubulação 1 quanto na constituição das espumas de preenchimento 4.
Note-se que o suporte de tubulação 1 ainda pode ser composto de uma mistura de materiais ou de camadas sobrepostas de diferentes ma- teriais. O suporte de tubulação 1 poderia compreender, por exemplo, uma camada de isolante 9 disposta sob a segunda face 8 do suporte de tubula- ção 1, que é configurada para isolar o suporte de tubulação 1 de, por exem- plo, chamas e altas temperaturas provenientes de um incêndio. Esta confi- guração pode ser útil para possibilitar a utilização do suporte de tubulação 1 na acomodação de uma tubulação elétrica, que requer, até por conta da le- gislação vigente, maior proteção contra incêndios provocados por curtos- circuitos acidentais (vide figura 10).
Outra camada/película adicional que pode ser acrescentada ao suporte de tubulação 1 é uma camada adesiva 19 disposta sob a segunda face do suporte de tubulação 1 e coberta com um filme plástico 20 (vide fi- gura 11). Esta camada adesiva poderia ser útil na fixação do suporte de tu- bulação 1 no molde de madeira da laje, antes da etapa de concretagem. Fazendo uso desta configuração alternativa, um usuário do suporte de tubu- lação 1 deverá remover o filme plástico 20 do suporte de tubulação 1 ex- pondo a camada adesiva 19 cuja função é possibilitar facilmente a fixação do suporte de tubulação 1 no assoalho do molde da laje. A fixação do supor- te de tubulação 1 na etapa que antecede a concretagem também pode ser realizada por meio da fixação com arames, fios, etc. entre o material do su- porte e as ferragens adjacentes.
Em uma penúltima configuração alternativa apresentada neste relatório o suporte de tubulação 1 pode ser configurado especialmente para acomodar uma tubulação de drenagem de água associada a um ralo.
Note-se que estas tubulações em especial são mais difíceis de serem trabalhadas que as tubulações hidráulicas verticais que percorrem linearmente as lajes de um edifício (isto é, a tubulação representada na figu- ra 9). A tubulação de drenagem associada a ralos (não revelada nas figuras) não apresenta um posicionamento padronizado como esta última e, como tal, o furo passante 2 do suporte de tubulação 1 não deverá ser pré-cortado sob prejuízo de não ficar disposto na posição correta.
Esta tubulação de drenagem pode ser posicionada em diferen- tes locais conforme o planejamento hidráulico específico de cada banheiro ou cozinha, por exemplo. Outro motivo pelo qual esta tubulação de drena- gem apresenta uma variação de seu posicionamento em diferentes andares de um edifício é que esta tubulação, por estar disposta em uma ramificação final do sistema hidráulico, apresenta uma tolerância dimensional superior no que diz respeito ao seu posicionamento.
Para atender às necessidades específicas desta tubulação de drenagem, a presente invenção dispõe de uma alternativa construtiva que compreende pelo menos duas camadas sobrepostas 10,11 e, em sua forma original (isto é, antes de ser aplicada em uma laje) não compreende um furo passante 2 como nas configurações descritas anteriormente (vide figuras 12 e 13).
A razão pela qual esta configuração alternativa do suporte de tubulação 1 não compreende "originalmente" um furo passante 2 é que este furo deve ser formado após o processo de concretagem da laje.
Assim, a razão pela qual esta configuração alternativa compre- ende duas camadas sobrepostas deriva do fato de que as duas camadas constituem uma camada removível 10 e uma camada permanente 11. Após o processo de instalação do suporte de tubulação 1 na laje, isto é, após a cura do concreto, a camada removível 10 é descartada, é realizada uma furação na camada permanente 11 para acomodação do tubo 15 que co- nectará o ralo e, após passagem do tubo 15, é despejada uma camada de concreto até ao nível da laje, ou seja, com a altura substancialmente equiva- lente a da camada removível 10. A função do concreto é a de prover uma
associação estável do tubo 15.
O processo de aplicação deste suporte de tubulação 1 para tu- bulações de drenagem compreende as seguintes etapas:
• etapa 1 - fixação do suporte de tubulação 1 no local desejado;
• etapa 2 - concretagem da laje;
• etapa 3 - remoção da camada removível 10;
• etapa 4 - perfuração de um furo na camada permanente 11;
• etapa 5 - posicionamento do tubo 15 no furo realizado na eta- pa 4;
• etapa 6 - aplicação de uma camada de concreto adicional so- bre a camada permanente 11 até a altura da laje.
Note-se que a ancoragem é opcional neste suporte de tubulação 1.De todo modo, é possível que a camada permanente 11 (apenas a cama- da permanente) compreenda pontos de ancoragem, tais como os perfis côncavos 5 dispostos nas faces laterais 3 do suporte de tubulação 1 descrito na figura 13.
Por fim, uma última configuração alternativa descrita neste rela- tório diz respeito a um conjunto modular de suportes de tubulação 1 repre- sentado na figura 15.
Este conjunto modular pode ser formado pela união de dois ou mais suportes de tubulação 1 através da associação entre um primeiro ele- mento de associação 12 e um segundo elemento de associação 13 dispos- tos, ao menos parcialmente, nas faces laterais 3 dos suportes de tubulação 1. Estes elementos de associação 12,13 podem compreender, por exemplo, uma protuberância correspondente a um recesso localizado em outro su- porte de tubulação 1 (vide figura 14).
No entanto, o grande propósito destes conjuntos é o de permitir que com algumas peças se alcancem as necessidades de qualquer projeto. Por outras palavras, cada suporte de tubulação 1 teria apenas um furo pas- sante 2, podendo ser associado (de modo fixo ou não) a outro suporte de tubulação).
A grande diferença reside no fato de que o suporte de tubulação 1 das figuras 2,3,4,5,6 chega na obra já com os furos passantes 2 pre- determinados em função do projeto, obrigando a uma produção destinada aquela construção. Alternativamente, cada suporte de tubulação 1 do con- junto modular terá apenas um furo passante 2, com diversas opções de di- âmetro. Assim, com poucas opções de furos passantes 2, consegue-se a- tender a uma infinidade de projetos, cabendo ao ato da montagem a correta disposição de cada suporte de tubulação 1 que compõe o modulo. Tal pro- duto teria como foco principal, por exemplo, o consumidor final, podendo ser vendido em uma loja da especialidade de modo a que o estoque de poucas peças gere combinações que atendam a todas e quaisquer necessidades.
Por fim, tendo sido descritas as configurações preferenciais e as configurações alternativas desta invenção, é de se notar que qualquer com- binação é possível.
Neste sentido, note que é possível conceber, por exemplo, um conjunto modular de suportes de tubulação 1 dotados de uma ancoragem constituída por perfis côncavos 5 dispostos apenas nas faces laterais 3 que não compreendem elementos de associação 12,13 e também dotados de uma camada adesiva 18.
Tendo sido descrito um exemplo de concretização preferido, de- ve ser entendido que o escopo da presente invenção abrange outras possí- veis variações, sendo limitado tão somente pelo teor das reivindicações a- pensas, aí incluídos os possíveis equivalentes.

Claims (32)

1. Suporte de tubulação (1) caracterizado pelo fato de que com- preende uma primeira face (7) e uma segunda face (8) substancialmente planas e dispostas em oposição, a uma distância capaz de definir uma altu- ra configurando o suporte de tubulação (1) com uma forma geométrica poli- édrica ou de corpo redondo, a altura do suporte de tubulação (1) definindo pelo menos uma face lateral (3) que compreende pelo menos dois pontos de ancoragem dispostos em oposição e posicionados entre a primeira face (7) e a segunda face (8); o suporte de tubulação (1) compreendendo ainda, pelo menos, um furo passante (2) que comunica a primeira face (7) e a segunda face (8) e permite acomodar um tubo (15) em seu interior; o suporte de tubu- lação (1) sendo configurado para ser disposto entre duas faces de uma divi- sória (17), faceando-as, e permitindo que, pelo menos, um tubo (15) atra- vesse a divisória (17) através de pelo menos um furo passante (2).
2. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é configurado para acomodação de uma tu- bulação hidráulica.
3. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é configurado para acomodação de uma tu- bulação elétrica.
4. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é configurado para acomodação de uma tu- bulação de gás.
5. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os furos passantes (2) são ortogonalmente dispostos em relação à primeira face (7).
6. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que seus furos passantes (2) são obliquamente dispostos em relação à primeira face (7).
7. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma camada isolante (9) dispos- ta sob a segunda face (8), a camada isolante (9) sendo configurada para isolar o corpo do suporte de tubulação (1) de chamas e altas temperaturas.
8. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma camada adesiva (20) dis- posta entre a segunda face (8) e um filme plástico (20).
9. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos pontos de ancoragem são constituí- dos de perfis côncavos (5).
10. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos pontos de ancoragem são constituí- dos de rasgos longitudinais (6).
11. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma pluralidade de furos pas- santes (2) dotados de um mesmo diâmetro.
12. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma pluralidade de furos pas- santes (2) dotados de diâmetros diferentes.
13. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende elementos de associação (12,13) dispostos em pelos menos uma de suas faces laterais (3), os ele- mentos de associação (12,13) sendo configurados para permitir a união en- tre dois ou mais suportes de tubulação (1), sendo esta união entre suportes de tubulação (1) capaz de formar conjuntos modulares de dois ou mais su- portes de tubulação (1).
14. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é constituído majoritariamente de uma espu- ma de um material sintético.
15. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que é constituído de uma espuma de poliuretano.
16. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que é constituído de uma espuma de polietileno.
17. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que é constituído de uma espuma de polietileno expandido de baixa densidade.
18. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que espuma de polietileno expandido de baixa densidade é dotada de uma densidade compreendida entre 15 e 40 Kg/m3.
19. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que no interior dos furos passantes (2) são aco- modadas espumas de preenchimento (4), que são configuradas para preen- cher temporariamente o espaço no interior dos furos passantes (2).
20. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os diâmetros internos de seus furos passan- tes (2) são ligeiramente inferiores aos diâmetros externos dos tubos (15) associados a cada furo passante (2).
21. Método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas: - etapa 1, fixação do suporte de tubulação (1) no local deseja- do; - etapa 2, concretagem da laje; - etapa 3, posicionamento dos tubos (15) no interior dos furos passantes (2).
22. Método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas: -etapa 1, fixação do suporte de tubulação (1) no local desejado; - etapa 2, concretagem da laje; - etapa 3, remoção das espumas de preenchimento (4) do inte- rior dos furos passantes (2); - etapa 4, posicionamento dos tubos (15) no interior dos furos passantes (2).
23. Suporte de tubulação (1), caracterizado pelo fato de que compreende uma primeira face (7) e uma segunda face (8) substancialmen- te planas e dispostas em oposição, a uma distância capaz de definir uma altura configurando o suporte de tubulação (1) com uma forma geométrica poliédrica ou de corpo redondo, a altura do suporte de tubulação (1) definin- do pelo menos uma face lateral (3), o suporte de tubulação compreendendo pelo menos uma camada permanente (11) e uma camada removível (10) e o suporte de tubulação (1) sendo configurado para ser disposto entre duas faces de uma divisória (17), faceando-as, permitindo que, pelo menos, um tubo (15) atravesse a divisória (17) através do pelo menos um furo passante (2) formado na camada permanente (11) após a remoção da camada remo- vível (10).
24. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a camada permanente (11) possui pelo me- nos uma face lateral (3) que compreende pelo menos dois pontos de anco- ragem dispostos em oposição e posicionados entre a primeira face (7) e a segunda face (8).
25. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que os pontos de ancoragem são constituídos de perfis côncavos (5).
26. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que os pontos de ancoragem são constituídos de rasgos longitudinais (6).
27. Suporte de tubulação (1), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a camada removível (10) é constituída de isopor.
28. Suporte de tubulação alternativo (17), de acordo com a rei- vindicação 23, caracterizado pelo fato de que a camada permanente (11) é constituída de espuma de polietileno.
29. Suporte de tubulação alternativo (17) de acordo com a rei- vindicação 23, caracterizado pelo fato de que compreende uma camada a- desiva (20) disposta entre a segunda face (8) e um filme plástico (20).
30. Suporte de tubulação alternativo (17) de acordo com a rei- vindicação 23, caracterizado pelo fato de que é configurado para a acomo- dação de uma tubulação de vazo sanitário.
31. Suporte de tubulação alternativo (17) de acordo com a rei- vindicação 23, caracterizado pelo fato de que é configurado para a acomo- d ação de uma tubulação associada a um ralo.
32. Método de aplicação de um suporte de tubulação em uma laje, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas: - etapa 1, fixação do suporte de tubulação (1) no local deseja- do;-etapa 2, concretagem da laje; - etapa 3, remoção da camada removível (10); - etapa 4, perfuração de um furo na camada permanente (11);- etapa 5, posicionamento do tubo (15) no furo realizado na etapa 4; -etapa 6, aplicação de uma camada de concreto adicional sobre a camada permanen- te (11) sendo esta camada de concreto adicional configurada para fixar o tubo (15) em uma posição estável.
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