BRPI1105916A2 - Slave cylinder and vehicle of type selim equipped with the same - Google Patents

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BRPI1105916A2
BRPI1105916A2 BRPI1105916-8A BRPI1105916A BRPI1105916A2 BR PI1105916 A2 BRPI1105916 A2 BR PI1105916A2 BR PI1105916 A BRPI1105916 A BR PI1105916A BR PI1105916 A2 BRPI1105916 A2 BR PI1105916A2
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BR
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piston
cylinder
seal
cylinder body
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Application number
BRPI1105916-8A
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Inventor
Saito Satoshi
Original Assignee
Honda Motor Co., Ltd.
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Abstract

cilindro escravo e veículo do tipo selim equipado com o mesmo. a invenção refere-se a um cilindro escravo em que um corpo de cilindro é provido com meio projetado para restringir uma posição de vedação e em um veículo do tipo selim equipado com o cilindro escravo, para permitir que o ar que se reúne no lado da vedação do meio de restrição seja facilmente descarregado. uma vedação do lado do cilindro (vedação traseira 61) retida no lado radialmente interno do corpo de cilindro (34) é provida. o corpo de cilindro (34) é provido com uma seção projetada interna (52) projetada para o lado radialmente interno do corpo de cilindro (34), de modo a restringir a posição da vedação traseira (61). uma passagem de saída de ar (63) é formada na seção projetada interna (52) para permitir o ar presente no lado da vedação traseira (61) ser descarregado, a passagem de saida de ar (63) formada pelo corte de uma porção da seção projetada interna (52).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CILINDRO ESCRAVO E VEÍCULO DO TIPO SELIM EQUIPADO COM O MESMO".
Campo Técnico A presente invenção refere-se a um cilindro escravo e a um veículo do tipo selim equipado com o mesmo. Técnica Antecedente No passado, era conhecido um sistema de freio em que um elemento operador de freio é operado para deste modo gerar uma pressão de líquido em um cilindro principal, e um cilindro escravo é operado pela pressão de líquido de modo a gerar uma força de frenagem em um dispositivo de freio (ver,por exemplo, Documento de Patente 1).
Documento da Técnica Anterior Documento de Patente Documento de Patente 1 Patente Japonesa n° 3533587 Sumário da Invenção Problema a ser Solucionado pela Invenção Entrementes, no cilindro escravo acima mencionado, a posição de uma vedação para tal vedação como a prevenir um líquido no cilindro escravo de vazar é restringida por uma parte projetada provida em um pistão ou um corpo de cilindro. No caso em que uma seção de retenção de vedação é aquela formada com sulcos devido à presença de meio de restrição, o ar é possível de reunir-se na seção de retenção de vedação, de modo que um número maior de etapas em um trabalho de remoção de ar tende a ser gerado.
Em vista do acima, é um objetivo da presente invenção assegurar, em um cilindro escravo tendo um corpo de cilindro provido com meio projetado para restringir uma posição de vedação e um veículo do tipo selim equipado com um cilindro escravo, que o ar que se coleta no lado de uma vedação do meio de restrição pode ser facilmente descarregado.
Meio para Solucionar Problema Como meio para solucionar o problema acima mencionado, a in- venção descrita na reivindicação 1 reside em um cilindro escravo 33 incluindo um pistão 35 deslizavelmente contido em um corpo de cilindro 34, uma câmara de pressão de líquido 36 provida entre um lado radialmente externo do pistão 35 e um lado radialmente interno do corpo de cilindro 34, e vedação 61,62 presa entre o pistão 35 e o corpo de cilindro 34 de modo a vedar um líquido dentro da câmara de pressão de líquido 36, caracterizado pelo fato de que as vedações 61, 62 têm uma vedação do lado do cilindro 61 retida no lado radialmente interno do corpo de cilindro 34, o corpo de cilindro 34 é provido com meio de restrição 52 projetando para o lado radialmente interno do corpo de cilindro 34 de modo a restringir a posição da vedação do lado do cilindro 61, e uma passagem de saída de ar 63 é formada no meio de restrição 52 para permitir que o ar presente no lado da vedação do lado do cilindro 61 seja descarregado, a passagem de saída de ar 63 formada pelo corte de uma porção do meio de restrição 52. A invenção descrita na reivindicação 2 é caracterizada pelo fato de que o corpo de cilindro 34 é provido com um furo respiradouro 43a para realizar um trabalho de remoção de ar para a câmara de pressão de líquido 36, e o furo respiradouro 43a e a passagem de saída de ar 63 são dispostos próximos um do outro. A invenção descrita na reivindicação 3 é caracterizada pelo fato de que o meio de restrição 52 é formado para ser integral com um corpo de cilindro 34. A invenção descrita na reivindicação 4 é caracterizada pelo fato de que as vedações 61, 62 têm uma vedação do lado do pistão 62 retida no lado radialmente externo do pistão 35, a vedação do lado do pistão 62 é provida com um rebordo do lado do pistão 62b colocado em contato deslizante com uma periferia interna do corpo de cilindro 34, a vedação do lado do cilindro 61 é provida com um rebordo do lado do cilindro 61b colocado em contato deslizante com uma periferia externa do pistão 35, e a câmara de pressão de líquido 36 é formada entre as vedações 61, 62 e cada um dos rebordos 61b, 62b estende-se para o lado da câmara de pressão de líquido 36. A invenção descrita na reivindicação 5 é caracterizada pelo fato de que o cilindro escravo 33 inclui um membro de transmissão 41 que é conectado a um lado da extremidade do pistão 35 e que traciona uma seção acionada 37 concomitantemente a um movimento do pistão 35, o membro de transmissão 41 possui uma seção similar ao tirante 41b estendendo-se para o lado oposto ao pistão 35, e uma seção de diâmetro alargado 41c provida em uma porção da extremidade no lado do pistão da seção similar a tirante 41b, uma superfície projetada esférica 41 d coaxial com a seção similar a barra 41 b é provida no lado da seção similar ao tirante 41b da seção de diâmetro alargado 41c, o pistão 35 é provido em um seu lado da extremidade com uma seção de inserção 57a que permite a inserção da seção de diâmetro alargado 41c em uma direção radial, e com um recesso de conter 57c no qual a seção de diâmetro alargado 41c inserida na seção de inserção 57a é trazida pelo deslizamento da seção de diâmetro alargado 41c para o lado da seção similar a tirante 41b, e a superfície projetada esférica 41 d é engatada com a superfície interna do recesso 57c. A invenção descrita na reivindicação 6 reside em um veículo do tipo selim 1 equipado com o cilindro escravo 33 como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o cilindro escravo 33 é conectado a um freio da roda traseira 24 do veículo 1 e é montado em um braço oscilante 11 suportando uma roda traseira 10.
Incidentalmente, o veículo do tipo selim geralmente inclui veículos do tipo em que o condutor monta no veículo de modo escarranchado no corpo do veículo, e inclui não apenas a motocicleta (inclusive dos veículos do tipo de motorbikes e motoneta) porém também os veículos de três rodas (inclusive veículos de duas rodas dianteiras e uma roda traseira em adição aos veículos de uma roda dianteira e duas rodas traseiras) ou veículos de quatro rodas.
Efeito da Invenção De acordo com a invenção descrita na reivindicação 1, mesmo que o ar que se reúna no lado da vedação do lado do cilindro do meio de restrição, o ar pode ser facilmente descarregado através da passagem de saída do ar. Portanto, o número de etapas em um trabalho de remoção de ar pode ser reduzido.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 2, o ar descarregado através da passagem de saída de ar é facilmente conduzido para o furo do respiradouro, de modo que o trabalho de remoção de ar pode ser mais facilitado.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 3, o n° de peças do componente pode ser reduzido e o número de etapas para montagem do meio de restrição pode também ser reduzido, quando comparado com caso em que o meio de restrição é um corpo separado do corpo de cilindro.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 4, quando uma pressão de líquido é transmitida para a câmara de pressão de líquido e o pistão é deste modo movido, uma fricção deslizante em cada um dos rebordos não atua para rolar para cima o rebordo e cada um dos rebordos é pressionado contra uma superfície de contato deslizante. Portanto, a câmara de pressão de líquido pode ser vedada eficientemente.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 5, o mem- bro de transmissão que traciona o membro acionado consequentemente em um movimento do pistão pode ser tornado oscilável com relação ao pistão, e um desvio posicionai entre o pistão e o membro acionado na sua direção do movimento pode ser absorvido. Em adição, quando o membro de transmissão e o membro acionado estão em um estado mutuamente atrativo, a seção de diâmetro alargado não é desengatada do recesso. Portanto, a seção de diâmetro alargado pode ser prevenida de escapar da seção de inserção para entrar em contato com o corpo do cilindro.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 6, o cilindro escravo é integralmente oscilante com o braço oscilante juntamente com o freio da roda traseira, de modo que é possível, em adição aos efeitos de a-cordo com as reivindicações 1 a 5, simplificar a passagem da pressão de líquido.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta em uma modalidade da presente invenção. A figura 2 é um diagrama em bloco esquemático de um sistema de freio na motocicleta. A figura 3 é uma vista lateral direita da vizinhança de um freio traseiro na motocicleta. A figura 4 mostra vista lateral direita de um cilindro escravo no freio traseiro, em que (a) mostra uma condição antes de fornecimento de uma pressão de óleo, e (b) mostra uma condição após o fornecimento de uma pressão de ar. A figura 5 é uma vista ampliada de uma parte principal da figura 4(a).
A figura 6 é uma vista seccional tomada ao longo da linha A-A da figura 5. A figura 7 ilustra em sequência um procedimento de conexão entre um membro de conexão e um pistão no cilindro escravo, na ordem de (a) a (c).
Modalidade para Realização da Invenção A seguir, uma modalidade da presente invenção será descrita abaixo com referência aos desenhos. Incidentalmente, as direções tais como para frente (dianteira), para trás (traseira), para esquerda (esquerda), para direita (direita) e similares na descrição seguinte são direções com base em um veículo adiante descrito, a menos que especificamente definido na descrição. Além do mais, nas partes apropriadas das figuras usadas na descrição seguinte, a seta FR indicando o lado dianteiro (direção para frente) do veículo e a seta UP indicando lado superior(direção para cima) do veículo são apresentadas.
Uma motocicleta 1 mostrada na figura 1 possui uma armação de veículo 2 do chamado tipo subesqueleto. Um par de membros de garfo dianteiros esquerdo e direito 5 para suportar giravelmente uma roda dianteira 4 no mesmo são suspensos em um tubo dianteiro 3 localizado em uma porção da extremidade dianteira do chassi, na maneira de ser manobrável através de uma haste de direção 6. Um manipulo de direção 7 é montado em uma porção superior da haste de direção 6.
Uma armação principal simples 8 estende-se do tubo dianteiro 3 para um lado traseiro obliquamente inferior, e um par de placas articuladas esquerda e direita 9 estende-se para baixo a partir de uma porção da extremidade traseira da armação principal 8. Uma porção da extremidade dianteira do braço oscilante 11 é oscilantemente suspensa nas porções intermediárias na direção vertical das placas articuladas 9 através de um pivô 11a, e uma roda traseira 10 é giravelmente suspensa em uma porção da extremidade traseira do braço oscilante 11. Incidentalmente, o símbolo de referência 10a na figura indica um eixo traseiro.
As porções da extremidade dianteira de um par de trilhos de assento esquerdo e direito 12a e um par de tubos de suporte esquerdo e direito 12b em uma armação de assento 12 são unidos,respectivamente, nas porções traseiras da armação principal 8 das placas articuladas 9. Um par de unidades amortecedoras esquerda e direita 13 são cada qual disposta entre uma porção intermediária na direção frente-atrás da armação de sede 12 e uma porção da extremidade traseira do braço oscilante 11.
Incidentalmente, o símbolo 14 na figura indica um assento de montar; o símbolo 14a indica uma caixa de bagagem disposta no lado inferior de uma porção dianteira do assento 14; o símbolo 16 indica um tanque de combustível disposto no lado inferior de uma porção traseira do assento 14; o símbolo 15 indica uma seção escarranchada formada entre o assento 14 e o manipulo 7; o símbolo 17 indica um motor de cilindro único refrigerado a ar suportado no lado inferior da armação principal 8; e o símbolo 18 indica um mecanismo de transmissão do tipo correia para transmissão de força entre o motor 17 e a roda traseira 10. A figura 2 mostra esquematicamente a configuração de um sistema de freio 20 na motocicleta 1. Um freio dianteiro 21 da motocicleta 1 é um freio de disco tendo um disco de freio 22 e uma pinça de freio 23, e um freio traseiro 24 da motocicleta 1 é um freio de tambor tendo um tambor de freio 25 e uma sapata de freio (não mostrada). O sistema de freio 20 possui uma configuração em que apenas o freio dianteiro 21 é operado no momento quando uma alavanca de freio 28 é operada, e o freio dianteiro 21 é operado em conjunção com o freio traseiro 24 no momento em que um pedal do freio 26 é operado.
Um cilindro principal dianteiro 27 como uma fonte de geração de pressão de óleo do freio dianteiro 21 é fixado em um lado da extremidade de base de punho direito do manipulo 7. A alavanca 28 estende-se de um cilindro mestre dianteiro 27 e a alavanca de freio 28 é disposta no lado dianteiro de um punho direito do manipulo 7. Quando a alavanca de freio 28 é operada, o cilindro mestre dianteiro 27 gera uma pressão de óleo, que é transmitida através de um trajeto de pressão de óleo dianteiro 29 para a pinça de freio 23. A pinça de freio 23 tem primeiro, segundo e terceiro cilindros 23a, 23b e 23c que são dispostos lado a lado ao longo da direção da rotação do disco de freio 22. A pinça de freio 23 recebe, nos primeiro e terceiro cilindros 23a e 23c, a pressão de óleo transmitida do cilindro mestre dianteiro 27. Como resultado, os pistões (não mostrados) instalados nos cilindros 23a e 23c são operados para levar a pinça de freio 23 a prender o disco de freio 22, pelo que a rotação do disco de freio 22 (e,portanto, a rotação da roda dianteira) é freada.
Por outro lado, um cilindro mestre traseiro 31 como uma fonte de geração de pressão de óleo do freio traseiro 24 é disposto na vizinhança de um degrau (não mostrado) no lado direito de uma porção inferior do corpo de veículo. Um pedal de freio 26 estende-se do cilindro mestre traseiro 31, e uma seção de pedal 26a na extremidade distai do pedal de freio 26 é disposta no lado dianteiro do degrau. Quando o pedal de freio 26 é operado, o cilindro mestre traseiro 31 gera uma pressão de óleo, que é transmitida através de um trajeto de pressão de óleo traseiro 32 para um cilindro escravo 33.
Com referência à figura 3, também, o cilindro escravo 33 é suportado em um braço direito 11b do braço oscilante 11 e recebe a pressão de óleo, que é transmitida do cilindro mestre traseiro 31, em uma câmara de pressão de óleo 36 dentro de um corpo de cilindro 34. Como um resultado, um pistão 35 ajustado no corpo de cilindro 34 é operado, pelo que um braço de freio 25a do freio traseiro 24 é oscilado através de um tirante 37. Consequentemente, a sapata de freio acima mencionada é estendida ampla, deste modo freando a rotação do tambor de freio 25 (e,portanto, a rotação da roda traseira 10).
Incidentalmente, o símbolo 25b na figura indica uma haste de torque, pela qual o tambor de freio 25 é conectado no braço oscilante 11 em tal maneira que a rotação relativa é impossível, o símbolo 38a indica uma válvula de retardo pela qual a operação do freio dianteiro 21 é retardada a-trás da operação do freio traseiro 24, quando os freios dianteiro e traseiro são operados em conjunção um com relação ao outro como será descrito adiante; e o símbolo 38b indica uma válvula de controle proporcional (PVC) pela qual a pressão de óleo transmitida do cilindro mestre traseiro 31 ao cilindro escravo 33 é controlada em uma quantidade apropriada.
No sistema de freio 20 como acima, quando uma força da faixa de rolagem no pedal de freio 26 é pequena (quando a pressão de óleo gerada pelo cilindro mestre traseiro 31 é pequena) uma ação da válvula de retar- do 38a assegura que a pressão de óleo gerada pelo cilindro mestre traseiro 31 não é transmitida para a pinça de freio 23 porém é inteiramente transmitida ao cilindro escravo 33. Portanto, no caso desta operação, o freio dianteiro 21 não é operado e apenas o freio traseiro 24 é operado.
Por outro lado, quando a força da faixa de rolagem no pedal de freio 26 é aumentada (quando a pressão de óleo gerada pelo cilindro mestre traseiro 31 é aumentada), a pressão de óleo gerada pelo cilindro mestre traseiro 31 é transmitida ao cilindro escravo 33 em um lado, e por outro lado, a parte da pressão de óleo é transmitida através da válvula de retardo 38a para a pinça de freio 23. Consequentemente, o freio dianteiro 21 é operado com um retardo atrás do freio traseiro 24. Incidentalmente, o símbolo 39 na figura indica um trajeto de pressão de óleo na operação de conjunção estendendo-se da válvula de retardo 38a para a pinça de freio 23.
Com referência à figura 3,o braço oscilante 11 possui o braço direito 11b estendendo-se retilineamente, em uma vista lateral, entre o pivô 11a e o eixo traseiro 10a. Incidentalmente, o símbolo CO na figura indica uma linha de eixo ao longo da direção longitudinal do braço direito 11b. O braço direito 11b e a linha axial CO são dispostos em uma postura recuada-mente descendente ou substancialmente horizontal no momento do seu uso normal da motocicleta 1. Uma braçadeira de suporte 11c para suportar o cilindro escravo 33 é fixada pela soldagem em uma superfície superior de uma porção dianteira do braço direito 11b.
Com referência à figura 4 também, o cilindro escravo 33 inclui o corpo de cilindro cilíndrico 34, o pistão 35 ajustado no corpo de cilindro 34, e um membro de conexão 41 para conexão do pistão 35 e tirante 37 entre si. O cilindro escravo 33 é assim disposto que, em vista lateral, o eixo central C1 do mesmo é inclinado mais recuadamente para baixo do que a linha axial CO do braço direito 11b. Nesta condição, o cilindro de luva 33 é integralmente fixado no braço oscilante 11 (braçadeira de suporte 11c).
Uma bossa de suporte traseira 34a e uma bossa de suporte dianteira 34b são formadas integralmente com uma porção inferior do corpo de cilindro 34, como um par de bossas dianteira e traseira fixado em uma parede vertical da braçadeira de suporte 11c. No lado traseiro de uma porção superior do corpo de cilindro 34, uma bossa de alimentação/descarga de pressão de óleo cilíndrica 42 inclinada recuadamente para cima relativa ao eixo C1 em vista lateral é formada integralmente com o corpo de cilindro 34. No lado dianteiro de uma porção superior do corpo de cilindro 34, uma bossa de respiradouro cilíndrica 43 inclinada de modo avançado para cima com relação ao eixo C1 em vista lateral é formada integralmente com o corpo de cilindro 34.
Aqui, em vista lateral do cilindro escravo 33, a bossa de suporte traseira 34a é disposta mais próxima ao eixo C1 do que a bossa de suporte dianteira 34b é. Além do mais, em vista lateral do braço oscilante 11 fixado no cilindro escravo 33, a bossa de suporte traseira 34a é disposta mais próxima à linha de eixo CO do braço direito 11b do que a bossa de suporte dianteira 34b é. Consequentemente, na condição em que o cilindro escravo 33 é fixado no braço oscilante 11, o cilindro escrava 33 é disposto em uma inclinação de modo avançado para cima relativa à direção horizontal (ver figura 3).
Um banjo 44 provido em uma extremidade terminal do trajeto de pressão de óleo traseira 32 e um parafuso de banjo 45 para fixar o banjo 44 são fixados na bossa de alimentação/descarga da pressão de óleo 42 a partir do lado traseiro. A pressão de óleo do cilindro mestre traseiro 31 é fornecida para a câmara de pressão de óleo 36 através do trajeto de pressão de óleo traseiro 32, do banjo 44, do parafuso de banjo 45 e da bossa de alimentação/ descarga de pressão de óleo.
Um parafuso de respiradouro 46 é engatado no modo rosqueado na bossa de respiradouro 43 a partir do lado dianteiro. Com o parafuso de respiradouro 46 desapertado, a desaeração do óleo presente nas circunvizi-nhas da câmara de pressão de óleo 36 é tornada possível.
Com referência à figura 4, o corpo de cilindro 34 inclui uma seção de cilindro traseira 47 através da qual uma seção de eixo guia 53 no lado traseiro do pistão 35 é reciprocamente passada, e uma seção de cilindro dianteira 48 que é provida no lado dianteiro da seção de cilindro traseira 47 enquanto tendo um diâmetro ligeiramente maior e através da qual uma seção de flange dianteira 55 na extremidade dianteira do pistão 35 é passada.
No lado dianteiro da seção de cilindro traseira 47, uma seção de retenção de vedação 49 maior do que a superfície periférica interna da seção de cilindro traseira 47 em diâmetro é formada em um diâmetro ampliado e em uma maneira escalonada. Na extremidade traseira da seção de cilindro traseira 47 (na extremidade traseira do corpo de cilindro 34), uma parede de fundo 51 para restringir o movimento para trás do pistão 35 (seção de eixo guia 53) é formada integralmente com a seção de cilindro traseira 47. A parede de fundo 51 é provida na sua porção central com um furo traspassante 51a através do qual o membro de conexão 41 é passado.
Na seção de retenção de vedação 49 formada como parte do corpo de cilindro 34, uma vedação traseira anular 61 como uma vedação lateral de cilindro a ser ajustada do lado da periferia interna da seção de retenção de vedação 49 é retida. A vedação traseira 61 é formada de uma borracha sintética.Como mostrado na figura 5, a vedação traseira 61 integralmente inclui uma seção de armação 61a em formato de L em seção que se ajusta a uma superfície periférica externa 49a e uma superfície da extremidade traseira 49b do membro de retenção de vedação 49, e um rebordo 61b que se estende para frente da extremidade dianteira no lado da periferia interna da seção de armação 61a.
Na periferia interna da extremidade dianteira da seção de retenção de vedação 49, uma seção projetada interna anular 52 como meio de restrição para restringir um movimento axial para frente da vedação traseira 61 é integralmente formada. Incidentalmente, a fim de facilitar a montagem da vedação traseira 61, a largura na direção axial entre a superfície da extremidade traseira 49b da seção de retenção de vedação 49 e a seção projetada interna 52 é. ajustada para ser maior do que a largura na direção axial no lado da periferia externa da vedação traseira 61 (seção de armação 61a).
Com referência à figura 4, o pistão 35 integralmente inclui a seção de eixo guia cilíndrica 53, uma seção de eixo de instalação de vedação 54 que é continuamente provida no lado dianteiro da seção de eixo guia 53 enquanto tendo um diâmetro ligeiramente maior, a seção de flange dianteira 55 formada na extremidade dianteira da seção de eixo de instalação de vedação 54 e uma seção de flange traseira 56 formada entre a seção de eixo guia 53 e a seção de eixo de instalação de vedação 54. A seção de flange dianteira 55 é aproximadamente igual em diâmetro à superfície periférica interna da seção de cilindro dianteira 48, e a seção de flange traseira 56 é ligeiramente menor em diâmetro do que a seção de flange dianteira 55. A seção de flange traseira 56 é instalada de modo a não realizar contato com a seção projetada interna 52 mesmo na condição em que o pistão 35 tenha sido inteiramente movido no lado traseiro (a condição em que o pistão 35 está em topejamento com a parede do fundo 51 (ver figura 4(a)). A seção de eixo de ajuste da vedação 54 é mais curta do que a seção de eixo guia 53 e uma vedação dianteira anular 62 como uma vedação do lado do pistão é ajustada sobre a periferia externa da seção de eixo de ajuste de vedação 54. A vedação dianteira 62 é formada de uma borracha sintética. Como mostrado na figura 5, a vedação dianteira 62 integralmente inclui uma seção de armação 62a em formato de L em seção que conjuga com uma superfície periférica externa 54a da seção de eixo de ajuste de vedação 54 e uma superfície da extremidade traseira 55a da seção de flange dianteira 55, e um rebordo 62b que se estende para trás a partir da extremidade traseira no lado da periferia externa da seção de armação 62a.
Da vedação dianteira 62 (seção de armação 62a),a largura na direção axial no lado da periferia interna é ajustada para aproximadamente igualar à largura na direção axial entre as seções de flange dianteira e traseira 55 e 56. Isto assegura que o movimento axial da vedação dianteira 62 relativa ao pistão 35 seja restringido.
Em adição, a câmara de pressão de óleo 36 pela qual uma pressão de óleo pode ser fornecida à e descarregada do cilindro mestre traseiro 31 é formada entre as vedações dianteira e traseira 61 e 62 e entre o corpo de cilindro 34 e o pistão 35.
Com referência às figuras 3 e 4, quando uma pressão de óleo é fornecida do cilindro mestre traseiro 31 para a câmara de pressão de óleo 36, a vedação dianteira 62 e o pistão 35 são movidos para frente pela pressão do óleo (ver figura 4(b)). Como um resultado, o freio traseiro 24 é operado através das funções do membro de conexão 41 e tirante 37, freando deste modo a roda traseira 10. Incidentalmente, o pistão 35 é formado com um furo traspassante 35a ao longo do eixo 1, de modo a permitir o fluxo do ar entre o lado dianteiro do pistão 35 e o lado traseiro do pistão 35.
Por outro lado, quando o fornecimento de pressão de óleo como acima for parado, o tirante 37, o membro de conexão 41, o pistão 35 e a vedação dianteira 62 são puxados para trás por uma força da mola de uma mola de retomo 37a provida entre o tirante 37 e o braço direito 11b. Como resultado, o óleo é descarregado da câmara de pressão de óleo 36 e retorna para o cilindro mestre 31, durante o que retorna para uma condição inicial antes do fornecimento da pressão de óleo em que o pistão 35 (seção de eixo guia 53) está em topejamento contra a parede de fundo 51 ser realizado (ver figura 4(a)).
Com referência à figura 7, o membro de conexão 41 inclui integralmente uma seção de engate de haste 41a que é provida em uma porção da extremidade traseira do membro de conexão 41 e com o que uma porção da extremidade dianteira (porção encurvada) do tirante 37 é engatada em uma maneira verticalmente girável, uma seção de eixo 41b estendendo-se para o lado dianteiro da seção de engate de tirante 41a e uma seção de hemisfério 41c provida em uma porção da extremidade dianteira da seção de eixo 41b (em uma porção da extremidade dianteira do membro de conexão 41). A seção de hemisfério 41c é conectada na seção de eixo 41b em tal maneira que uma porção central de sua superfície esférica 41 d é topejada contra a extremidade dianteira da seção de eixo 41b, e a seção de hemisfério 41c é ajustada maior do que da seção de eixo 41b em diâmetro.
Uma seção de engate 57 com a qual uma porção dianteira do membro de conexão 41 é engatada é formada em uma porção da extremidade traseira do pistão 35 (seção de eixo guia 53). A seção de engate 57 possui: uma seção de fenda 57a permitin- do a inserção da seção de hemisfério 41c por cima, no lado dianteiro relativo à extremidade traseira do pistão 35; uma seção de fenda 57b que é formada pelo corte de uma porção no lado traseiro da seção de fendas 57a e que permite a inserção de uma porção dianteira da seção de eixo 41b por cima; e um recesso esférico 57que é formado no lado dianteiro da seção de fenda 57b e que permite a seção de hemisfério 41c inserida na seção de fenda 57a a ser deslizada para trás por uma predeterminada quantidade. A fim de conectar o membro de conexão 41 e o pistão 35 entre si, primeiro, a seção de hemisfério 41c e uma porção dianteira da seção de eixo 41b são inseridas, respectivamente para a seção de fenda 57a e a seção de fenda 57b a partir de cima (ver figuras 7(a) e 7(b)) e a seguir o membro de conexão 41 é deslizado (estirada) para trás. Como um resultado, uma porção traseira da seção de hemisfério 41c é trazida para o recesso esférico 57c, e a superfície esférica 41 d da seção de hemisfério 41c é conjugada à superfície interna do recesso esférico 57c (ver figura 7(c)).
Nesta condição, o tirante 37 é travado no membro de conexão 41 e uma força de empuxo para trás gerada pela mola de retorno 37a é aplicada ao mesmo (ver figura 3), pelo que uma condição é estabelecida em que o escape (movimento ascendente) do membro de conexão 41 da seção de engate 57 é restringido, e o membro de conexão 41 é permitido oscilar relativo ao pistão 35.
Com referência à figura 4, uma seção de colar traseira cilíndrica 58 é elevada no lado traseiro da seção de cilindro traseira 47. Uma porção da extremidade dianteira de um copo de borracha 58a é ajustada dentro da periferia interna da seção de colar traseira 58. A seção de engate de tirante 41a do membro de conexão 41 é projetada para a seção de colar traseira 58, e uma porção da extremidade traseira do copo de borracha 58a é ajustada ao longo da periferia externa da seção de engate de tirante 41a. Como resultado, o exterior da parede de fundo 51 do corpo de cilindro 34 é coberto em um estado vedado pelo copo de borracha 58a.
Em adição, uma seção de colar dianteira cilíndrica 59 é levantada no lado dianteiro da seção de cilindro dianteira 48. Dentro da periferia interna da seção de colar dianteira 59, uma tampa dianteira 59a para fechar a mesma e um clipe C 59b para prevenir o deslize da tampa dianteira 59a são instalados.
Com referência à figura 5, os rebordos 61b e 62b das vedações dianteira e traseira 61 e 62 são formados para se estender para o lado da câmara de pressão de óleo 36. Como resultado, quando uma pressão de óleo fornecida para a câmara de pressão de óleo 36 e o pistão 35 é movido para frente, o rebordo 61b da vedação traseira 61 é pressionado contra uma superfície de contato deslizante no seu lado da periferia interna (uma superfície periférica externa da seção de eixo guia 53), ao passo que o rebordo 62b da vedação dianteira 62 é pressionado contra uma superfície de contato deslizante no seu lado periférico externo (uma superfície periférica interna da seção de cilindro dianteira 48).
Neste caso, a fricção deslizante é gerada entre cada um dos rebordos 61b e 62b e correspondente superfície deslizante. Todavia, a fricção deslizante não atuaria para enrolar os rebordos 61b, 62b das vedações traseira e dianteira 61, 62 uma vez que o rebordo 61b estende-se na direção do movimento relativo (com a vedação traseira 61 tomada como um lado fixo) da superfície de contato deslizante (a superfície periférica externa da seção de eixo guia 53) e o rebordo 62b da vedação dianteira 62 similarmente estende-se na direção do movimento relativo da superfície de contato deslizante (superfície periférica interna da seção de cilindro dianteira 48).
Incidentalmente, quando a pressão de óleo na câmara de pressão de óleo 36 for descarregada e o pistão 35 é movido para trás, o rebordo 61b da vedação traseira 61 estende-se na direção reversa para a direção do movimento relativo da superfície de contato deslizante (a superfície periférica externa da seção de eixo guia 53), e o rebordo 62b da vedação dianteira 62 estende-se na direção inversa para a direção do movimento relativo da superfície de contato deslizante (superfície periférica interna da seção de cilindro dianteiro 48). Uma vez que a fricção deslizante é também abaixada devido à descarga da pressão de óleo, todavia, pode ser assegurado que os rebordos 61b, 62b não estão sujeitos a serem enrolados.
Um furo do respiradouro 43a estendendo-se da bossa de respiradouro 43 abre-se na porção da extremidade superior traseira da seção de cilindro dianteira 48, e o furo de respiradouro 43a comunica-se com uma parte da extremidade superior da câmara de pressão de óleo 36. Um furo de fornecimento/descarga de pressão de óleo 42a estendendo-se da bossa de fornecimento/descarga de pressão do óleo 42 abre-se para e comunica-se com o furo de respiradouro 43a. Em outras palavras, o furo de respiradouro 43a e o furo de fornecimento/descarga de pressão de óleo 42a cada qual comunica-se com uma parte da extremidade superior da câmara de pressão de óleo 36.
Além do mais, em uma porção da extremidade superior da seção projetada interna 52 na extremidade dianteira da seção de retenção de vedação 49, uma passagem de saída de ar 63 é formada, através do que o ar, que se reúne na seção de retenção de vedação 49, que é similar ao sulco em forma, pode ser descarregado para o lado do furo de respiradouro 43a.
Com referência às figuras 5 e 6, a passagem de saída de ar 63 é formada para, por exemplo, ser um sulco que seja paralelo ao eixo C1 e semicircular em seção, e que é formado em tal maneira que uma porção da extremidade superior da seção projetada interna 52 é entalhada em tal profundidade como a pelo menos atingir a superfície de fundo (a superfície periférica externa 49a) da seção de retenção de vedação 49. Isto assegura que o degrau no lado dianteiro da porção da extremidade superior da seção de retenção de vedação 49 é parcialmente eliminado, de modo que o ar que se coleta na seção de retenção de vedação 49 pode ser descarregado para o lado do furo de respiradouro 43a enquanto mantendo a vedação traseira 61 in situ.
Incidentalmente, a passagem de saída de ar 63 não está restrita a um sulco porém pode ser, por exemplo, um furo que atinge a superfície periférica externa 49a da seção de retenção de vedação 49. Além do mais, no caso em que um batente tal como clipe C é utilizado no lugar da seção projetada 52, basta determinar uma estrutura ou técnica de processamento tal que uma linha de corte no batente seja localizada na porção da extremi- dade superior da seção de retenção de vedação 49.
Como tem sido descrito acima, o cilindro escravo 33 na modalidade acima inclui o pistão 35 deslizavelmente contido no corpo de cilindro 34, a câmara de pressão de óleo 36 provida entre o lado radialmente externo do pistão 35 e o lado radialmente interno do corpo de cilindro 34, e as vedações dianteira e traseira 61 e 62 fixadas entre o pistão 35 e o corpo de cilindro 34 de modo a vedar o óleo na câmara de pressão de óleo 36. Em adição, as vedações 61 e 62 têm a vedação lateral de cilindro (a vedação traseira 61) retida no lado radialmente interno do corpo de cilindro 34, o corpo de cilindro 34 é provido com a seção projetada interna 52 projetada para o lado radialmente interno do corpo de cilindro 34 de modo a restringir a posição da vedação traseira 61, e a passagem de saída de ar 63 é formada na seção projetada interna 52 pelo corte de uma porção da seção projetada interna 52 de modo a permitir que o ar seja descarregado para o lado da vedação traseira 61.
Esta configuração assegura que mesmo quando o ar está sendo coletado no lado da vedação traseira 61 da seção projetada interna 52, o ar pode ser facilmente descarregado através do furo de saída de ar 63, de modo que o número de etapas no trabalho de remoção de ar pode ser reduzido.
Em adição, o cilindro escravo 33 possui uma configuração em que o corpo de cilindro 34 é provido com o furo de respiradouro 43a para realizar um trabalho de remoção de ar para a câmara de pressão de óleo 36, e o furo de respiradouro 43a e a passagem de saída de ar 63 são dispostos próximos entre si.
Esta configuração assegura que o ar que saiu através da passagem de saída de ar 63 é facilmente conduzido para o furo do respiradouro 43a, de modo que o trabalho de remoção de ar pode ser realizado mais facilmente.
Além do mais, no caso em que o cilindro escravo 33 é disposto em uma postura forçadamente para cima como acima descrito, o ar coletado na seção de retenção de vedação 49 é naturalmente conduzido através da passagem de saída de ar orientada ascendentemente 63 para o furo respi- radouro 43a localizado no lado superior dianteiro da passagem de saída de ar 63, de modo que é possível realizar facilmente o trabalho de remoção de ar do interior da seção de retenção de vedação 49 e, portanto, do interior do cilindro escravo 33.
Em adição, o cilindro escravo 33 possui a seção projetada interna 52 formada para ser integral com o corpo de cilindro 34.
Esta configuração torna possível reduzir o número de peças componentes e reduzir o número de etapas para fixar a seção projetada interna 52, quando comparado com o caso em que a seção projetadas interna 52 é um corpo separado do corpo de cilindro 34.
Além do mais, o cilindro escravo 33 possui uma configuração em que as vedações 61 e 62 têm a vedação do lado do pistão (vedação dianteira 62) retida no lado radialmente externo do pistão 35, a vedação dianteira 62 é provida com o rebordo 62b colocado em contato deslizante com a periferia interna do corpo de cilindro 34; a vedação traseira 61 é provida com o rebordo 61b colocado em contato deslizante com a periferia externa do pistão 35; a câmara de pressão de óleo 36 é formada entre as vedações 61 e 62; e os rebordos 61b e 61b cada qual estendido para o lado da câmara de pressão de óleo 36.
Esta configuração assegura que, quando a pressão de óleo for transmitida à câmara de pressão de óleo 36 e o pistão 35 é deste modo movido, a fricção deslizante em cada um dos rebordos 61b e 62b não se atua de modo a enrolar os rebordos 61b e 62b, e os rebordos 61b e 62b são pressionados contra as superfícies de contato deslizante pela pressão de óleo. Consequentemente, a câmara de pressão de óleo 36 pode ser vedada eficientemente.
Em adição, o cilindro escravo 33 possui o membro de conexão 41 que é conectado a um lado da extremidade do pistão 35 e impulsiona o tirante 37 em consequência de um movimento do pistão 35. O membro de conexão 41 inclui a seção de eixo 41b que se estende para o lado oposto ao pistão 35, e a seção de hemisfério 41c provida em uma porção da extremidade no lado da seção de eixo 41b do pistão 35. A superfície esférica 41d coaxial com a seção de eixo 41b é provida no lado da seção de eixo 41b da seção de hemisfério 41c. O pistão 35 é provido em um seu lado da extremidade com a seção de fenda 57a permitindo a inserção da seção de hemisfério 41c em uma direção radial e com o recesso esférico 57c no qual a seção de hemisfério 41c conduzida para a seção de fenda 57a é colocada pelo deslizamento da mesma para o lado da seção de eixo 41b. A superfície esférica 41 d é engatada com a superfície interna do recesso esférico 57c.
De acordo com esta configuração, o membro de conexão 41 para impulsionar o tirante 37 em consequência de um movimento do pistão 35 pode ser oscilado relativo ao pistão 35, e um desvio posicionai gerado entre o pistão 35 e o tirante 37 na direção do movimento pode ser absorvido. Além do mais, quando o membro de conexão 41 e o tirante 37 estão em um estado de impulsão mútua, a seção de hemisfério 41c não seria desengatada do recesso esférico 57c, de modo que a seção de hemisfério 41c pode ser prevenida de escapar da seção de fenda 57a para entrar em contato com o corpo de cilindro 34.
Em adição, o veículo do tipo de selim (motocicleta 1) equipado com o cilindro escravo como acima possui a configuração em que o cilindro escravo 33 é conectado ao freio traseiro 24 do veículo e é montado no braço oscilante 11 suportando a roda traseira 10 no mesmo.
Esta configuração assegura que o cilindro escravo 33 seja oscilado integralmente com o braço oscilante 11 juntamente com o freio traseiro 24, pelo que o trajeto de pressão de óleo pode ser simplificado.
Incidentalmente, a presente invenção não está limitada à modalidade acima descrita. Por exemplo, o sistema de freio 20 pode ser aquele que opera o freio traseiro em conjunção com a operação da alavanca de freio. Além do mais, uma configuração em que o cilindro escravo 33 impulsiona um membro acionado pode ser adotada.
Em adição, a configuração na modalidade acima descrita é me-amente um exemplo da presente invenção e várias modificações são naturalmente possíveis sem se distanciar do objetivo da invenção; por exemplo, a invenção é aplicável não apenas às motocicletas mas também aos veícu- los de três rodas ou quatro rodas.
Descrição dos Símbolos de Referência 1: motocicleta (veículo do tipo selim) 10: roda traseira 11: braço oscilante 24: freio traseiro (freio de roda traseira) 33: cilindro escravo 34: corpo de cilindro 35: pistão 36: câmara de pressão de óleo (câmara de pressão de líquido) 37: tirante (membro acionado) 41: membro de conexão (membro de transmissão) 41b: seção de eixo (seção similar a tirante) 41c: seção de hemisfério (seção de diâmetro alargado) 41 d: superfície esférica (superfície projetada esférica) 43a: furo de respiradouro 52: seção projetada interna (meio de restrição) 57a: seção de fenda (seção de inserção) 57c: recesso esférico (recesso de conter) 61: vedação traseira (vedação, vedação do lado do cilindro) 61b: rebordo do lado do cilindro 62: vedação dianteira (vedação, vedação do lado do pistão) 62b: rebordo do lado do pistão 63: passagem de saída de ar REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Cilindro escravo (33) compreendendo um pistão (35) desliza-velmente contido em um corpo de cilindro (34), uma câmara de pressão de líquido (36) provida entre um lado radialmente externo do pistão (35) e um lado radialmente interno do corpo de cilindro (34), e uma vedação (61, 62) fixada entre o pistão (35) e o corpo de cilindro (34) de modo a vedar um líquido dentro da câmara de pressão de líquido (36), caracterizado pelo fato de que as vedações (61, 62) têm uma vedação do lado do cilindro (61) retida no lado radialmente interno do corpo de cilindro (34), o corpo de cilindro (34) é provido com meio de restrição (52) que se projeta para o lado radialmente interno do corpo de cilindro (34) de modo a restringir a posição da vedação do lado do cilindro (61), e uma passagem de saída de ar (63) é formada no meio de restrição (52) para permitir o ar presente no lado da vedação do lado do cilindro (61) ser descarregado, a passagem de saída de ar (63) formada pelo corte de uma porção do meio de restrição (52).
2. Cilindro escravo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo de cilindro (34) é provido com um furo de respiradouro (43a) para realizar um trabalho de remoção de ar para a câmara de pressão de líquido (36), e o furo de respiradouro (43a) e a passagem de saída de ar (63) são dispostos um próximo do outro.
3. Cilindro escravo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o meio de restrição (52) é formado para ser integral com o corpo de cilindro (34).
4. Cilindro escravo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as vedações (61, 62) têm uma vedação do lado de pistão (62) retida no lado radialmente externo do pistão (35), a vedação do lado do pistão (62) é provida com um rebordo do lado do pistão (62b) colocado em contato deslizante com uma periferia interna do corpo de cilindro (34), a vedação do lado do cilindro (61) é provida com um rebordo do lado do cilindro (61b) colocado em contato deslizante com uma periferia externa do pistão (35), e a câmara de pressão de líquido (36) é formada entre as vedações (61, 62) e cada um dos rebordos (61b, 62b) estende-se para o lado da câmara de pressão de líquido (36).
5. Cilindro escravo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o cilindro escravo (33) compreende um membro de transmissão (41) que é conectado em um lado da extremidade do pistão (35) e que traciona uma seção acionada (37) consequente de um movimento do pistão (35), o membro de transmissão (41) tem uma seção similar a tirante (41b) estendendo-se para o lado oposto ao pistão (35) e uma seção de diâmetro alargado (41c) provida em uma porção da extremidade no lado do pistão da seção similar a tirante (41b), uma superfície projetada esférica (41 d) coaxial com a seção similar a tirante (41b) é provida no lado da seção similar a tirante (41b) da seção de diâmetro ampliado (41c), o pistão (35) é provido em um seu lado da extremidade com uma seção de inserção (57a) que permite a inserção da seção de diâmetro ampliado (41c) em uma direção radial, e com um recesso de conter (57c) no qual a seção de diâmetro alargado (41c) inserida na seção de inserção (57a) é trazida pelo deslizamento da seção de inserção (57a) para o lado da seção similar a tirante (41b), e a superfície projetada esférica (41 d) é engatada com uma superfície interna do recesso de conter (57c).
6. Veículo do tipo de selim (1) equipado com o cilindro escravo (33) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o cilindro escravo (33) é conecta- do a um freio de roda traseira (24) do veículo (1) e é montado em um braço oscilante (11) suportando uma roda traseira (10).
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