BRPI1014512B1 - Sintering machine - Google Patents

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BRPI1014512B1
BRPI1014512B1 BRPI1014512-5A BRPI1014512A BRPI1014512B1 BR PI1014512 B1 BRPI1014512 B1 BR PI1014512B1 BR PI1014512 A BRPI1014512 A BR PI1014512A BR PI1014512 B1 BRPI1014512 B1 BR PI1014512B1
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BR
Brazil
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stand
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thick part
sintered cake
thick
Prior art date
Application number
BRPI1014512-5A
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English (en)
Inventor
Itoh Yohhei
Satoh Hiroyuki
Matsuno Susumu
Shimose Daisuke
Mitsui Yasunori
Original Assignee
Kurimoto, Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Kurimoto, Ltd. filed Critical Kurimoto, Ltd.
Publication of BRPI1014512A2 publication Critical patent/BRPI1014512A2/pt
Publication of BRPI1014512B1 publication Critical patent/BRPI1014512B1/pt

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    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F27FURNACES; KILNS; OVENS; RETORTS
    • F27BFURNACES, KILNS, OVENS, OR RETORTS IN GENERAL; OPEN SINTERING OR LIKE APPARATUS
    • F27B21/00Open or uncovered sintering apparatus; Other heat-treatment apparatus of like construction
    • F27B21/06Endless-strand sintering machines
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F27FURNACES; KILNS; OVENS; RETORTS
    • F27BFURNACES, KILNS, OVENS, OR RETORTS IN GENERAL; OPEN SINTERING OR LIKE APPARATUS
    • F27B21/00Open or uncovered sintering apparatus; Other heat-treatment apparatus of like construction
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Description

(54) Título: MÁQUINA DE SINTERIZAÇÃO (51) lnt.CI.: F27B 21/08 (30) Prioridade Unionista: 16/04/2009 JP 2009-100087 (73) Titular(es): NIPPON STEEL & SUMITOMO METAL CORPORATION. KURIMOTO, LTD.
(72) Inventor(es): YOHHEI ITOH; HIROYUKI SATOH; SUSUMU MATSUNO; DAISUKE SHIMOSE; YASUNORI MITSUI
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MÁQUINA DE SINTERIZAÇÃO.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma máquina de sinterização que produz minério sinterizado que é usado como material em alto-fornos, etc.
TÉCNICA ANTECEDENTE
No processo de produção de aço de um alto-forno, etc., frequentemente minério de ferro em pó é sinterizado em grumos por uma máquina de sinterização DL e o minério sinterizado resultante é usado como um material de alimentação. Este minério sinterizado é produzido carregando um material principal de um material de sinterização incluindo minério de ferro em pó em um pálete (estrado para cargas) de sinterização, então inflamando o carvão na superfície desta camada de material de sinterização, produzindo a queima de carvão de coque enquanto sugando para baixo o ar a partir de baixo da camada de material de sinterização, e usando o calor da combustão para sinterizar sucessivamente a camada de material de sinterização a partir da camada de topo para a camada de fundo. Além disso, o minério sinterizado que acaba de ser sinterizado é descarregado da parte de descarga do pálete de sinterização, então suprido ao alto-forno para uso.
Deste modo, quando executando a sinterização, a parte da camada de topo da camada de material de sinterização é sinterizada antes da parte da camada de fundo de modo a produzir grumos sinterizados (daqui em diante também referidos como bolo sinterizado). Junto com o progresso na sinterização, a parte da camada de fundo da camada de material de sinterização é comprimida pelo peso do bolo sinterizado e torna-se maior em densidade. Por esta razão, a densidade maior da camada de fundo da camada de material de sinterização causou uma queda na velocidade de combustão e sinterização não uniforme.
Portanto, por exemplo, PLT 1 divulga uma máquina de sinterização que provê estandes de suporte do bolo sinterizado na forma de placa para sustentar o peso do bolo sinterizado (daqui em diante referido simples2/17 mente como estandes) nos carrinhos do pálete de sinterização de modo a ser enterrado na camada de material de sinterização. Notar que os estandes são providos com suas direções de frente para trás (direções da largura) alinhadas com a direção avançada dos carrinhos do pálete.
LISTA DE CITAÇÕES
Literatura de Patente
PLT 1: Publicação de Patente JP (A) n2 9-14857
PLT 2: Publicação de Patente JP (A) ns 2002-013876
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Problema Técnico
No entanto, desde que a máquina de sinterização convencional tem estandes nas formas de placas, o desgaste progrediu notavelmente nas duas partes laterais na frente e atrás dos estandes e nas regiões de topo continuando a partir dos mesmos. Especificamente, os estandes são desgastados em suas partes de topo por esfregação contra o material de sinterização suprido. Além disso, quando se gira o pálete de sinterização para descarregar o minério sinterizado, as partes laterais frontais dos estandes tornam-se desgastadas devido a passarem através do minério sinterizado que cai do pálete. Além disso, as partes laterais traseiras tornam-se desgastadas devido a tocarem no minério sinterizado que é descarregado dos carrinhos do pálete seguinte após passar através da parte de descarga do minério sinterizado. Se as partes laterais frontais e as partes laterais traseiras dos estandes tornam-se desgastadas deste modo, os estandes podem gradualmente não mais suportarem o bolo sinterizado. Não só isso, os estandes têm que ser frequentemente substituídos com novos estandes. Como um resultado, a capacidade de manutenção deteriora-se e o custo de produção do minério sinterizado aumenta grandemente.
PLT 2 propõe, como uma medida contra este desgaste, prover aos estandes partes de aresta a partir das partes laterais frontais para as partes laterais traseiras e prover às partes de superfície lateral dos mesmos revestimentos resistentes por solda de modo a não somente suprimir o desgaste, mas também possibilitar apenas as partes da placa de topo serem
3/17 substituídas quando os estandes tornam-se desgastados e seus tempos de duração são alcançados, isto é, tornar os estandes uma estrutura dividida das partes da placa de topo e das partes de assento de fundo.
No entanto, com este método, o custo de produção dos estandes torna-se mais alto. Isto não é sensato do ponto de vista do custo de produção de minério sinterizado.
A presente invenção foi feita considerando esta situação e tem como seu objetivo a provisão de uma máquina de sinterização que absorva a questão do aumento de tempo de duração dos estandes de suporte de bolo sinterizado e que tenha uma boa capacidade de manutenção e, como um resultado, possibilite uma redução no custo de produção de minério sinterizado.
Solução para o Problema
A essência da presente invenção feita para resolver o problema acima é como a seguir:
(1) um tipo descendente de máquina de sinterização que é provido com um estande de suporte de bolo sinterizado em um carrinho de pálete, a dita máquina de sinterização caracterizada em que o estande de suporte de bolo sinterizado é provido com, em suas partes frontais e traseiras e em uma região de topo que continua a partir das partes laterais, uma parte espessa de 1 a 1,5 vezes a espessura de uma parte central em uma direção de frente para trás do dito estande de suporte de bolo sinterizado e em que, quando um carrinho de pálete é provido com uma pluralidade dos ditos estandes de suporte de bolo sinterizado dispostos ao longo de uma direção avançada do dito carrinho de pálete, vistos a partir da lateral, um estande de suporte de bolo sinterizado disposto sobre o dito carrinho de pálete em um lado mais a jusante tem uma largura a da parte espessa na parte lateral frontal maior do que uma largura b da parte espessa na parte lateral traseira, um estande de suporte de bolo sinterizado disposto sobre o dito carrinho de pálete em um lado mais a montante tem uma largura c da
4/17 parte espessa na parte lateral traseira maior do que uma largura d da parte espessa na parte lateral frontal, e uma relação a/b das larguras a e b e uma relação c/d das larguras c e d são, respectivamente, de 2 para 6.
(2) A máquina de sinterização como descrito em (1) caracterizada em que ditas partes espessas são providas tornando as duas superfícies de cada estande de suporte de bolo sinterizado na direção da espessura destacadas comparadas com a superfície da parte central do dito estande de suporte de bolo sinterizado na direção de frente para trás.
(3) A máquina de sinterização como descrito em (1) ou (2) caracterizada em que o dito estande de suporte de bolo sinterizado tem a forma trapezoide quando visto a partir da lateral.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
A máquina de sinterização, de acordo com a presente invenção, é provida com estandes de suporte de bolo sinterizado que são providos nas duas partes laterais, na frente e atrás e nas regiões de topo que continuam a partir das mesmas com as partes espessas que são mais espessas do que as espessuras das partes centrais na direção de frente para trás, de modo que uma queda no tempo de duração dos estandes devido ao desgaste nas partes laterais frontais e nas partes laterais traseiras pode ser suprimida. Em particular, quando se provê um carrinho de pálete único com uma pluralidade de estandes dispostos ao longo de uma direção avançada do carrinho do pálete, produzindo uma largura a da parte espessa da parte lateral frontal (a parte espessa no lado frontal) de um estande em um lado mais a jusante no pálete mais longa do que uma largura b da parte espessa da parte lateral traseira (a parte espessa do lado de trás) desse estande, a largura da parte espessa da parte lateral frontal, que é facilmente desgastada ao passar através do minério sinterizado estagnando na parte de descarga do pálete de sinterização, é suficientemente protegida.
Além disso, similarmente, produzindo uma largura c da parte espessa da parte lateral traseira de um estande em um lado mais a montante mais longo do que a largura d da parte espessa na parte lateral frontal desse estande, a largura da parte espessa na parte lateral traseira, que é
5/17 facilmente desgastada quando tocada pelo minério sinterizado descarregado do estande seguinte, é suficientemente protegida.
Além disso, ao definir a relação a/b das larguras a e b e a relação c/d das larguras c e d, é possível ajustar facilmente a largura a da parte espessa do lado frontal de um estande do lado mais a jusante com respeito à largura b da parte espessa do lado de trás e a largura c da parte espessa do lado de trás do estande do lado mais a montante com respeito à largura d da parte espessa do lado frontal, respectivamente, em comprimentos apropriados.
Devido a isto, é possível manter e prevenir o tempo de duração de um estande de depender de um desgaste da parte espessa lateral frontal de um lado mais a jusante e da parte espessa do lado de trás de um estande no lado mais a montante. Portanto, uma máquina de sinterização que aumenta o tempo de duração dos estandes de suporte de bolo sinterizado e que possibilita uma redução no problema envolvido na substituição dos estandes e no custo de produção de minério sinterizado pode ser provida. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma máquina de sinterização de acordo com uma modalidade da presente invenção.
As figuras 2(A) e (B) são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista lateral de um estande de suporte de bolo sinterizado usado para a mesma máquina de sinterização.
A figura 3 é uma vista explicativa que mostra a relação entre uma relação a/b das partes espessa na frente e atrás de um estande de suporte de bolo sinterizado e o tempo de duração.
As figuras 4(A) e (B) são, respectivamente uma vista em perspectiva e uma vista lateral de um estande de suporte de bolo sinterizado de acordo com uma primeira modificação.
As figuras 5(A) e (B) são, respectivamente uma vista em perspectiva e uma vista lateral de um estande de suporte de bolo sinterizado de acordo com uma segunda modificação.
A figura 6 mostra a relação entre a espessura da parte espessa
6/17 de um estande e a velocidade de desgaste (mm/dias).
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
A seguir, embora com referência aos desenhos anexos, as modalidades da presente invenção serão explicadas para mais entendimento da presente invenção.
Como mostrado na figura 1 e figuras 2(A) e (B), a máquina de sinterização, de acordo com uma modalidade da presente invenção, é uma máquina de sinterização do tipo descendente que é provida com estandes de suporte de bolo sinterizado na forma de placa (daqui em diante, referidos simplesmente também como estandes) 12, 13 sobre um carrinho de pálete 11 formando um pálete de sinterização 10 em um lado a montante em uma direção avançada. Nos dois lados de frente e de trás de cada um dos estandes 12, 13 e nas regiões de topo que continuam com os mesmos, as partes espessas 16 e 17 que são mais espessas do que as espessuras das partes centrais 14, 15 dos estandes 12, 13 na direção de frente para trás são providas. Nota-se que os estandes 12, 13 são providos sobre o carrinho de pálete 11 de modo que suas direções de frente para trás combinam com a direção avançada do carrinho de pálete 11.
Como mostrado na figura 1, a máquina de sinterização tem um pálete de sinterização 10 que é compreendido de uma sucessão de uma pluralidade de carrinhos de pálete 11 e que é que é transportado de um modo circulante. Pelo ar descendente de baixo de uma camada de material de sinterização (não mostrada) que é suprida a partir do lado a montante, isto é, o lado de alimentação do minério, a camada de material de sinterização é feita para queimar a partir da camada de topo para a camada de fundo. Enquanto isso, o pálete é transportado para o lado a jusante, isto é, o largo de descarga do minério. Sobre cada carrinho de pálete 11, uma pluralidade de (na figura 1, dois) estandes 12, 13 é disposta ao longo da direção avançada do carrinho de pálete 11. Cada estande 12 e o estande 13 em seu lado a montante é provido de modo que as partes de extremidade laterais adjacentes são dispostas em íntima proximidade. As partes de extremidade laterais do estande 12 e estande 13 adjacentes podem apoiar-se um contra o outro
7/17 ou podem ter uma leve folga.
Uma pluralidade de linhas de estandes (por exemplo, três a seis linhas, na figura 1, quatro linhas), cada uma compreendida dos estandes 12, 13 dispostos na direção avançada, é disposta em intervalos na direção da largura do carrinho de pálete 11 (direção perpendicular à direção avançada). Nota-se que o número de estandes providos em cada linha de estandes também pode ser três de quatro. Neste caso, os estandes no lado mais a jusante e no lado mais a montante sobre o carrinho de pálete vêm a ser os estandes posicionados nas partes mais frontais e nas partes mais traseiras das linhas de estandes.
Como mostrado na figura 1 e figuras 2(A) e (B), um estande 12 que é disposto no lado mais descendente (lado na direção avançada do pálete) tem uma parte de suporte 18 que se destaca acima do carrinho de pálete 11 e tem uma parte de extremidade de topo conformada, quando visto a partir da lateral, em uma forma arredondada e uma parte de montagem 19 que é provida em um fundo desta parte de suporte 18 e que é ajustada dentro do carrinho de pálete 11. Este estande 12 é simétrico na forma centralizada próxima ao plano na posição central na direção da espessura.
Além disso, um estande 13 que é disposto no lado mais a montante também é configurado similar ao estande 12. O estande 13 é montado sobre o carrinho de pálete 11 ao contrário a partir do estande 12.
A altura da parte de suporte 18 do estande 12 é 0,3 a 0,7 vezes a altura enterrada na camada de material de sinterização carregada sobre o carrinho de pálete 11, isto é, a altura da camada de material de sinterização (por exemplo, se a altura da camada de material de sinterização é cerca de 800 mm, a altura H da parte de suporte 18 é cerca de 240 a 560 mm).
Uma espessura T2 das duas partes laterais na frente e atrás da parte de suporte 18 do estande 12 (igual para o estande 13 também) e a região de topo que continua com isto (região 16 na figura 2(A) e na figura 2(B). Daqui em diante, referido como parte espessa) é mais espessa do que a espessura T1 da parte central da parte de suporte 18t (região 14 da figura 2(A) e da figura 2(B), isto é, pode ser até 1,5 vezes T1. Especifica8/17 mente, por exemplo, T1 é 20 mm a 80 mm ou algo assim, então T2 tem uma espessura de 20 mm a 120 mm ou algo assim.
Caso se produza a espessura T2 da parte espessa 16 maior do que a espessura T1 da parte central, é possível suprimir a progressão do desgaste da parte espessa 16. A figura 6 mostra a relação entre a espessura T2 da parte espessa 16 de um estande de suporte e a velocidade do desgaste (mm/dias) quando se usa um estande que tem uma espessura T1 da parte central de 40 mm durante cerca de 1 ano. Aprende-se que quanto mais espessa a parte espessa 16 se torna, menor é a velocidade do desgaste. No entanto, se a relação (T2/T1) da espessura T2 da parte espessa e a espessura T1 da parte central excede 1,5, quando descarregando o minério sinterizado produzido, o minério sinterizado solidificado é suscetível de ser capturado na parte espessa 16 e desde modo impedir a descarga.
Considerando a estabilidade da descarga do minério sinterizado, a espessura T2 da parte espessa 16 deve ser maior do que a espessura T1 da parte central. O limite inferior está acima de 1,0 vezes, preferivelmente 1,1 vezes, e o limite superior de 1,5 vezes, preferivelmente 1,4 vezes.
Esta parte espessa 16 também pode ser feita igual em largura na direção vertical, mas preferivelmente tem um afunilamento pelo que quanto mais alto, menor a largura. Este afunilamento é de preferência um que resulta em uma diferença entre a parte mais de topo e a parte mais de fundo de 1 a 10 mm ou algo assim. Isto é porque dando este afunilamento, o minério sinterizado solidificado torna-se mais fácil de separar do estande. Além disso, a diferença na largura é feita não mais do que 10 mm porque se aumentar o afunilamento mais do que isto, a largura da parte de topo tornase muito estreita e haverá um aumento na redução da espessura devido ao desgaste.
Além disso, a parte espessa 16 é provida tornando as duas superfícies da parte de suporte 18 na direção da espessura destacadas da superfície da parte central 14 da parte de suporte 18 exatamente pelas mesmas espessuras. Devido a isto, é possível manter um lado do estande 12 na direção da espessura sendo unilateralmente desgastada.
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Com respeito à parte espessa 16 de um estande 12 no lado mais a jusante em um carrinho de pálete 11, a largura a da parte espessa na parte lateral frontal é feita mais longa do que a largura b da parte espessa na parte lateral traseira (por exemplo, 10 mm a 40 mm ou algo assim). Inversamente, com respeito à parte espessa 1 de um estande 13 no lado mais a montante neste carrinho de pálete 11, a largura c da parte espessa na parte lateral traseira é feita mais longa do que a largura d da parte espessa na parte lateral frontal (por exemplo, 10 mm a 40 mm ou algo assim). As larguras a a d das partes espessas 16, 17 significam os comprimentos das partes espessas 16, 17 na direção de frente para trás paralela à superfície do assoalho 20 do carrinho de pálete 11 nas posições de 1/2 da direção da altura dos estandes 12, 13. A largura e das direções da atura das partes espessas 16, 17 das partes de topo dos estandes 12, 13 torna-se mais longa na direção das partes centrais na direção de frente para trás da parte de suporte 18. Isto é, a largura e é um cumprimento de pelo menos o comprimento das larguras a, b, c e d.
A largura da parte central é definida deste modo porque a parte espessa na parte lateral traseira do estande 12 e a parte espessa da parte lateral frontal do estande 13 são posicionadas no lado central de uma linha de estandes compreendida de um estande 12 e estande 13 adjacentes são mais lentas na progressão do desgaste do que a parte espessa na parte lateral frontal do estante 12 e a parte espessa na parte lateral traseira do estande 13.
A relação a/b acima, das larguras a e b e a relação c/d das larguras c e d são, respectivamente, de preferência, faixas de 2 a 6. No presente, os resultados da investigação da relação entre a relação a/b das larguras a e b da parte espessa na parte lateral frontal e na parte lateral traseira (igual para a relação c/d das larguras c e d) e o tempo de duração do estande será explicado enquanto se referindo à figura 3. Nota-se que o estande usado tem uma parte de cabeça de uma forma arredondada. As dimensões da espessura são uma parte central da parte de suporte: 43 mm, uma parte de topo da parte espessa: 48 mm, uma parte lateral frontal da par10/17 te espessa: 50 mm, e uma parte lateral traseira da parte espessa: 50 mm, (isto é, a espessura da parte espessa está acima de 1,0 vezes a espessura da parte central). A relação a/b das larguras a e b deste estande é ajustada fixando a largura b da parte espessa na parte lateral traseira em 22 mm e trocando de modo variado a largura a da parte espessa na parte lateral frontal. Nota-se que a largura e da parte espessa no topo foi 70 mm.
A partir da figura 3, confirmou-se que tornando a relação a/b das larguras a e b 2 ou mais, o tempo de duração de um estande pode ser prolongado para 2 vezes ou mais o usual.
Isto é, quando o comprimento da largura a com respeito à largura b e o comprimento da largura c com respeito à largura d são, respectivamente, menores do que 2, os comprimentos das larguras a e c são muito curtos, assim quando se usa a máquina de sinterização, mesmo se as larguras b e d da parte espessa permanecem suficientemente, o desgaste faz com que as partes residuais das larguras a e c da parte espessa seja reduzido e, portanto, o tempo de duração do estande torna-se mais curto. Por outro lado, quando o comprimento da largura a com respeito à largura b e o comprimento da largura c com respeito à largura d estão, respectivamente, acima de 6, os comprimentos das larguras a e c são muito longos e, portanto, um aumento no custo de produção dos estandes é incorrido. Do escrito acima, a relação a/b das larguras a e b e a relação c/d das larguras c e d foram, respectivamente, feitos dentro de uma faixa de 2 a 6. Além disso, mesmo se a/b é 5 ou mais, o efeito do prolongamento do tempo de duração não é muito conhecido, assim, de preferência, o limite inferior é feito 2 e o limite superior é de preferência feito 5.
O estande 12 mostrado acima (igual para o estande 13 também) é produzido pela fundição integral da parte de suporte 18 incluindo a parte espessa 16 e a parte de montagem 19 pelo aço de fundição resistente ao calor da composição mostrada na tabela 1. Nota-se que o material do estande também pode ser feito de alguma coisa diferente de aço de fundição se ele pode suportar o bolo sinterizado formado pela sinterização (um convencional conhecido também possível).
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TABELA 1
Ingrediente químico C Si Mn Cr P s Fe
Teor (%/massa) 0,56 1,29 0,39 12,9 <0,005 0,003 o resto
Em seguida, embora com referência às figuras 4(A) e (B), um estande de suporte de bolo sinterizado (daqui em diante, também simplesmente referido como estande) 30, de acordo com uma primeira modifica5 ção, será explicado. No presente, a relação a/b das larguras a e b e a relação c/d das larguras c e d são, respectivamente, feitos na faixa de 2 a 6. O estande 30 tem uma parte de suporte 31 de uma forma trapezoide, quando visto a partir da lateral, que se destaca acima do carrinho de pálete 11 e tem uma parte de montagem 19, que é provida no fundo desta parte de suporte 31 e é ajustada dentro do carrinho de pálete 11. Este estande 30 é configurado igual como o estande 12 acima exceto que na parte espessa 32 que é provida nas duas partes laterais na frente e atrás da parte de suporte 31 e a região de topo que continua com as mesmas, a largura e da direção da altura da parte espessa 32 no topo é igual através da direção de frente para trás da parte de suporte 31.
Notase que quando montando os estandes 30 em um carrinho de pálete 11, isto é feito de modo que a largura a da parte espessa 32 na parte lateral frontal do estande 30 disposta no lado mais a jusante é mais longa do que a largura b da parte espessa 32 na parte lateral traseira e de modo que a largura c da parte espessa 32 na parte lateral traseira do estande 30 disposta no lado mais a montante é mais longa do que a largura d da parte espessa 32 na parte lateral frontal (ver figura 1 e figuras 2(A) e (B)).
Em seguida, embora com referência às figuras 5(A) e (B), um estande de suporte de bolo sinterizado (daqui em diante, também simples25 mente referido como estande) 35, de acordo com uma segunda modificação, será explicado. O estande 35 tem uma parte de suporte 36 com uma forma de uma parte de extremidade de topo compreendida de uma forma arredondada quando vista a partir da lateral e tem uma parte de montagem
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19, que é provida no fundo desta parte de suporte 36 e é ajustada dentro do carrinho de pálete 11. Este estande 35 é configurado igual ao estande 12 acima exceto que na parte espessa 37 que é provida nas duas partes laterais na frente e atrás da parte de suporte 36 e a região de topo que continua com as mesmas, a largura a’ da parte espessa 37 na parte lateral frontal do estande 35 que é disposta no lado mais a jusante e a largura c’ da parte espessa 37 na parte lateral traseira do estande 35, que é disposto no lado mais a montante, tornam-se gradualmente mais estreitas a partir do lado de topo para o lado de fundo da parte de suporte 36. Nota-se que a largura da posição de extremidade de topo da parte lateral frontal da parte espessa 37 é 2a’, enquanto a largura de fundo da posição de extremidade de fundo é a’/2. Além disso, a largura da posição de extremidade de topo da parte espessa 37 da parte lateral traseira é 2c’, enquanto a largura da posição de extremidade de fundo é c’/2.
No presente, a relação de a’/b das larguras a’ e b e a relação de c’/d das larguras c’ e d são, respectivamente, feitas na faixa de 2 a 6. Nota-se que a relação de a’/b e a relação de c’/d destas larguras são definidas nas posições intermediárias na direção da altura da parte de suporte 36. Nota-se que quando montando os estandes 35 sobre um carrinho de pálete 11, isto é feito de modo que a largura a’ da parte espessa 37 na parte lateral frontal do estande 35 disposta no lado mais a jusante é mais longa do que a largura b da parte espessa 37 na parte lateral traseira e de modo que a largura c’ da parte espessa 37 na parte lateral traseira do estande 35, disposta no lado mais a montante, é mais longa do que a largura d da parte espessa 37 na parte lateral frontal. Deste modo, variando a largura da parte espessa 37 da parte de suporte 36, é possível produzir a largura da parte espessa 37 em um local facilmente desgastado particularmente longa e deste modo é possível prolongar o tempo de duração de um estande. EXEMPLOS
A seguir, os exemplos executados para confirmar a ação e os efeitos vantajosos da presente invenção serão explicados. Primeiramente, serão explicadas as condições de sinterização. As condições da máquina de
13/17 sinterização são uma área do assoalho eficaz do carrinho do pálete: 660 m2, a espessura da camada carregada de materiais de sinterização: 800 mm, e a velocidade do movimento do carrinho de pálete: 3 m/min. Além disso, cada carrinho de pálete é provido com quatro linhas de dois estandes cada um adjacente um ao outro em uma direção avançada do carrinho de pálete e tendo um intervalo na direção da largura do carrinho de pálete. A altura de cada estande é 400 mm.
A tabela 2 mostra as formas e dimensões de espessuras dos estandes usados, as larguras das diferentes partes das partes espessas e as relações das mesmas, e os tempos de duração dos estandes usados. Notase que o Redondo descrito na Forma na tabela 2, como mostrado nas figuras 2(A) e (B), significa um estande com uma parte de extremidade de topo tendo uma forma arredondada, enquanto Trapezoide, como mostrado nas figuras 4(A), (B), significa uma forma de estande com uma parte de ex15 tremidade de topo que á plana. Além disso, o tempo de duração é avaliado usando um desgaste de 50 mm na direção da altura do estande como o limite do desgaste.
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TABELA 2
Tempo de dura- ção (dias) 1582 2100 1696 2150 730 1 750 009
Relação das larguras do estande Montante c/d 2.4 4.2 3.7 5.7 - 2.4 -
Jusante a/b 2.4 4.3 3.6 5.6 2.4 -
Largura da parte espessa do estande (mm) Estande no lado a montante Trasei- rac” 53 92 I 89 126 22 53 22 1
Frontal d 22 22 24 22 22 22 22
Topo ”e 70 70 75 70 o 70 70
Estande no lado a jusante Traseira b” 22 22 22 22 22 22 22
Frontal i a 53 92 79 123 123 53 22
Topo e 70 70 70 70 70 70 70 1
Dimensão da espessura do estande (mm) Parte espessa T2 Traseira 50 I 55 50 50 50 50 50 43
Fron- tal 50 55 50 50 50 50 50 43 1
O CL O 1- 00 53 48 48 00 47 48 39
Parte central T1 43 43 43 43 43 28 43 43
Redonda Redonda Trapezoidal T rapezoidal Redonda Redonda T rapezoidal Redonda
Forma - CN co - CN CO Convencional
Ex. Ex. Comp.
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Os exemplos 1 a 4 mostrados na tabela 2, provêem as partes espessas nos estandes. No presente, a relação da espessura T2 da parte espessa para a espessura T1 da parte central nos exemplos 1, 3 e 4 é, na parte de topo da parte espessa, 1,12 (=48 mm/43 mm), e, na parte lateral frontal e na parte lateral traseira, 1,16 (=50 mm/43 mm) e, no exemplo 2 é, na parte de topo da parte espessa, 1,23 (=53 mm/43 mm) e, na parte lateral frontal e na parte lateral traseira, 1,28 (=55 mm/43 mm), assim a condição de estar acima de 1 a 1,5 é satisfeita. Além disso, as relações de a/b e de c/d das larguras da parte espessa também satisfazem a condição de serem de 2 a 6. Pode ser confirmado que pela configuração do estande deste modo, um tempo de duração mais longo pode ser obtido (1500 dias ou mais).
Por outro lado, os exemplos comparativos 1 e 3 têm dimensões de espessura das partes espessas dos estandes feitas iguais às condições nos exemplos 1, 3 e 4, mas a relação das larguras da parte espessa é 1 ou menos do que o valor do limite inferior da condição explicada acima (menos do que 2). Nota-se que o exemplo comparativo 1 e exemplo comparativo 3 diferem somente nas formas dos estandes.
Por esta razão, os lados frontais e os lados traseiros dos estandes tornamse desgastados e os tempos de duração tornam-se mais curtos do que nos exemplos 1 a 4 (exemplo comparativo 1: 730 dias, exemplo comparativo 3: 750 dias). Além disso, o exemplo comparativo 2 satisfaz a condição da relação das larguras da parte espessa do estande de ser 2 a 6 (2,4), mas a relação da espessura T2 da parte espessa para a espessura T1 da parte central é, na parte de topo da parte espessa, 1,68 (=47 mm/28 mm) e, na parte lateral frontal e na parte lateral traseira, 1,79 vezes (=50 mm/28 mm) ou acima do valor do limite superior da condição acima (acima de 1,5 vezes). Por esta razão, às vezes o bolo sinterizado tornar-se capturado no estande e torna-se difícil de descarregar a partir do carrinho do pálete. A operação estável não é possível, assim a operação suspensa no meio.
Nota-se que a tabela 2 também descreve um estande da técnica anterior onde nenhuma parte espessa é provida. O estande da técnica anterior torna-se danificado na parte lateral frontal e na parte lateral traseira do
16/17 estande, assim o tempo de duração foi extremamente curto (600 dias).
Do descrito acima, foi confirmado que, usando a máquina de sinterização da presente invenção, o tempo de duração de um estande de suporte de bolo sinterizado pode ser prolongado e o problema requerido para substituir os estandes e o custo de produção do minério sinterizado pode ser reduzido.
Acima, a presente invenção foi explicada com referência às modalidades, mas a presente invenção não é limitada de modo algum às constituições descritas nas modalidades acima e incluem outras modalidades e modificações que são concebíveis no escopo das questões descritas nas reivindicações. Por exemplo, até mesmo o caso de combinar parte ou todas as modalidades e modificações acima para formar uma máquina de sinterização da presente invenção, é incluído no escopo dos direitos da presente invenção. Na modalidade acima, o caso de uso dos estandes da mesma forma para os estandes no lado mais a jusante e dos estandes no lado mais a montante em cada carrinho de pálete foi explicado acima. No entanto, também é possível dispor os estandes 12 no lado mais a jusante em cada carrinho de pálete ou os estandes 30 ou estandes 35 no lado mais a montante, dispor os estandes 30 no lado mais a jusante e os estandes 13 ou estandes 35 no lado mais a montante, ou, além disso, dispor os estandes 35 no lado mais a jusante e os estandes 13 ou estandes 30 no lado mais a montante e deste modo usar formas diferentes de estandes combinados juntas. Neste tempo, é possível montar os estandes de acordo com a velocidade da progressão do desgaste selecionando os estandes a serem providos nos carrinhos de páletes de modo que as larguras das partes espessas nas partes laterais frontais dos estandes dispostos nos lados mais a jusante sobre os carrinhos de páletes tornam-se mais longas do que as larguras das partes espessas nas partes laterais traseiras dos estandes dispostos nos lados mais a montante.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
A presente invenção pode ser utilizada em uma máquina de sinterização para materiais de minério de ferro na produção de metais ferrosos.
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LISTAGEM DOS SINAIS DE REFERÊNCIA
10: Páletes de sinterização
11: Carrinho de pálete
12, 13: Estande de suporte de bolo sinterizado
14, 15: Parte central
16, 17: Parte espessa
18: Parte de suporte
19: Parte de montagem
20: Superfície do assoalho
30: Estande de suporte de bolo sinterizado
31: Parte de suporte
32: Parte espessa
35: Estande de suporte de bolo sinterizado
36: Parte de suporte
37: Parte espessa
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Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Máquina de sinterização do tipo descendente que é provida com um estande de suporte de bolo sinterizado sobre um carrinho de pálete, a dita máquina de sinterização caracterizada pelo fato de que o 5 estande de suporte de bolo sinterizado é provido com, em suas partes laterais frontais e traseiras e em uma região de topo que continua a partir das partes laterais, uma parte espessa de 1 a 1,5 vezes a espessura de uma parte central em uma direção de frente para trás do dito estande de suporte de bolo sinterizado e em que,
    10 quando um carrinho de pálete é provido com uma pluralidade dos ditos estandes de suporte de bolo sinterizado dispostos ao longo de uma direção avançada do dito carrinho de pálete, vistos de lado, um estande de suporte de bolo sinterizado disposto sobre o dito carrinho de pálete em um lado mais a jusante tem uma largura a da parte espessa na parte lateral
    15 frontal maior do que uma largura b da parte espessa na parte lateral traseira, um estande de suporte de bolo sinterizado disposto sobre o dito carrinho de pálete em um lado mais a montante tem uma largura c da parte espessa na parte lateral traseira maior do que uma largura d da parte espessa na parte lateral frontal, e uma relação a/b das larguras a e b e uma relação
    20 c/d das larguras c e d são, cada uma, de 2 a 6.
  2. 2. Máquina de sinterização, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as ditas partes espessas são providas tornando as duas superfícies de cada estande de suporte de bolo sinterizado na direção da espessura destacada comparadas com a superfície da parte central
    25 do dito estande de suporte de bolo sinterizado na direção de frente para trás.
  3. 3. Máquina de sinterização, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito estande de suporte de bolo sinterizado é, visto de lado, de forma trapezoidal.
  4. 4. Máquina de sinterização, de acordo com a reivindicação 1, ca30 racterizada pelo fato de que o dito estande de suporte de bolo sinterizado tem uma forma, visto de lado, com a parte de topo de uma forma curvada projetando-se para cima.
    Petição 870170060307, de 18/08/2017, pág. 6/10
    2/2
  5. 5. Máquina de sinterização, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o dito estande de suporte de bolo sinterizado, visto de lado, tem uma parte espessa de pelo menos uma das partes laterais frontal e traseira do dito estande de suporte de
    5 bolo sinterizado com uma largura que varia do fundo para o topo.
  6. 6. Máquina de sinterização, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a diferença da largura entre uma parte de fundo e uma parte de topo da dita parte espessa está em uma faixa de 1 mm a 10 mm.
    Petição 870170060307, de 18/08/2017, pág. 7/10
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