BRPI1012843B1 - processo para a fabricação de fosfitos de dialquila - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE FOSFITOS DE DIALQUILA. A presente invenção refere-se a um processo de fabricação de fostitos de dialquila. Em detalhes, os fosfitos de dialquila são preparados partindo de P4O6 ou espécies parcialmente hidratadas do mesmo cumulativamente P-O, através da reação de razões molares específica de álcool e P-O, contendo ligações de 1 a 6 P-O-P na molécula, na presença de fosfito de trialquila (TAP) para assim produzir alta pureza e alto rendimento de fosfitos de dialquila. O reagente de P-O é preferencialmente representado por P4O6 líquido.

Description

A presente invenção refere-se a um método vantajoso para a fabricação de fosfitos de dialquila partindo de componentes de P-O contendo ligações de 1 a 6 P-O-P na molécula compreendendo as etapas de reação de uma mistura de um álcool e do P-O, em razões molares especificamente definidas, com um fosfito de tri-alquila (TAP) por meio do que o nível de fosfi- to de tri-alquila requerido para a conversão está relacionado ao número de ligações de P-O-P no componente de P-O. O P-O é adicionado, simultaneamente com ou separadamente do TAP, a um meio de reação compreendendo o álcool e reagido seguido pela recuperação do fosfito de dialquila formado de uma maneira por si só conhecida. Numa execução preferida, o P-O é representado por P4O6 líquido e compostos tendo de 2 a 6 ligações P-O-P.
Os fosfitos de dialquila são conhecidos de longa data e sua importância como intermediários, dentre outros, para a síntese de compostos desejáveis foi dessa maneira estabelecida. Uma grande variedade de abor-dagens tinha sido investigada. CN 101250199 refere-se a um método de preparação de fosfitos de dialquila a partir de PCI3 e isopropanol. DE 4121696 descreve um processo de preparação de fosfitos de dialquila. O tratamento de uma mistura de fosfito de meti la e dimetila com an id rido acético e metanol em benzeno resultou num produto contendo um alto nível de fosfito de dimetila. Várias publicações, HU 207334, HU 199149 e HU 196817, divulgam um processo para a fabricação de fosfitos de dialquila a partir de PCI3.
DD 108755 descreve a reação de vapor de P4O6 e vapor de metanol para produzir assim uma mistura de monoéster líquido e diéster gasoso.
US 4.342.709 descreve um processo de produção de fosfitos de dialquila através da reação de um excesso de fosfito de trietila com ácido fosforoso. O reagente de trietila é usualmente adicionado em excesso de 7- 10% além das necessidades estequiométricas. O processo se inicia a partir de um ácido fosforoso estritamente anidro. Para evitar negativos ligados à absorção de água, o ácido fosforoso é adicionado sob purga de gás inerte. DD 128755 descreve um processo contínuo de preparação de fosfitos de dialquila partindo de tricloreto de fósforo e alcoóis alifáticos na presença de solvente inerte. DOS 1 668 031 refere-se à fabricação, com altos rendimentos e pureza, de fosfitos de dialquila partindo de alcoóis primários ou secun-dários lineares ou ramificados, tendo pelo menos 5 átomos de carbono, com ácido fosforoso num excesso de pelo menos 45%.
DD 116457 refere-se a um processo contínuo de fabricação de fosfitos de mono e dialquila reagindo-se: uma mistura de álcool e fosfito de alquila ou uma mistura de fosfitos de mono- e di-alquila, a qual mistura é a- dicionado óxido de P(HI) contendo fósforo elementar, enquanto se purga com nitrogênio técnico seguido de uma separação por destilação dos fosfitos de mono- e di-alquila formados. DD 108755 divulga um processo contínuo de preparação de misturas de fosfitos de mono- e di-alquila reagindo-se P4O6 com alcoóis em fase gasosa com altos rendimentos. DD 222596 diz respeito a um método de prepara ção de diésteres de alquila e arila de ácido fosforoso partindo de uma mistura de fosfitos de mono e di-ésteres. Esta mistura é dissolvida num solvente orgânico inerte e a mono-espécie é precipitada passando amónia gasosa através da mistura.
US 5.344.951 descreve um processo de preparação de diésteres de ácido fosforoso por meio do qual uma solução de ácido fosforoso é reagida com um excesso de álcool monoídrico para então produzir fosfito de di-hidrodicarbila. WO 2004/024742 diz respeito a um método para a produção conjunta de fosfito de dietila e cloreto de etila por meio do qual etanol é reagido com tricloreto de fósforo na presença de um aditivo do grupo de fosfito de tri-etila, fosfito de dietila e/ou cloreto de etila.
A técnica anterior inequivocamente mostra que a tecnologia de fabricação de fosfito de dialquila embora durante todo o tempo merecesse melhorias tecnológicas e econômicas tem permanecido substancialmente estagnante por longo tempo, pelo menos não tinha oferecido qualquer solução viável para problemas importantes. A tecnologia é frequentemente in- cômoda, consumidora de tempo, não econômica e não adaptada as necessidades comerciais reais e previsíveis.
Um objeto principal desta invenção é fornecer processo significativamente aperfeiçoado para a fabricação de fosfitos de dialquila. Ainda outro objeto desta invenção objetiva fornecer processo livre de cloro para a fabricação de fosfitos de dialquila. Ainda outro objeto desta invenção é fornecer um método de fabricação de fosfitos de dialquila a partir de reagentes explicitamente outros que não as misturas de fosfitos de mono e dialquila, por exemplo, fosfitos de monoalquila puros. Ainda outro objetivo desta invenção é fornecer uma fabricação de uma etapa de fosfitos de dialquila partindo de componente de P-O. Ainda outro objeto deste relatório considera um método de fabricação de fosfitos de dialquila de melhor pureza e seletividade comensurável com as necessidades predominantes. Ainda outro objetivo deste relatório objetiva fornecer fosfitos de dialquila em condições economicamente favoráveis. Ainda outro objeto desta invenção objetiva fornecer tecnologia que pode servir para a fabricação vantajosa de ácido fosfonobutano tricarbo- xílico (PBTC).
O termo "porcento" ou "%" conforme usado neste pedido representa, a menos que definido diferentemente, "porcento em peso" ou "% em peso". O termo "ppm" representa "partes por milhão". Os termos "P2O3" e P4O61' podem ser usados intercambiavelmente. O termo "P4O6 líquido" engloba P4Oe puro no estado líquido, P4O6 sólido e P4O6 gasoso, preferencialmente P4O6 líquido. O termo "ambiente" com respeito à temperatura e pressão geralmente significa usualmente as condições industriais predominantes ao nível do mar, por exemplo, a temperatura é de cerca de 18°C a 25°C e a pressão representa 990-1050 mm Hg.
Os objetos acima e outros objetos da invenção podem agora ser atingidos por meio de um novo arranjo de fabricação para conversão de óxidos de fósforo a fosfitos de dialquila substancialmente puros. Em maiores detalhes, esta invenção refere-se a um processo de fabricação de fosfitos de dialquila a partir de componentes de P-O contendo de 1 a 6 ligações P-O-P na molécula compreendendo: a) A reação de uma mistura de R"OH e do componente P-O, expressa em razões molares de R"O:P-O de, pelo menos 1:1 a 6:1. em que R” é selecionado de grupos alquila tendo de 1 a 20 átomos de carbono em configuração linear ou ramificada; e - fosfito de trialquila, TAP, (P(AO)3);
Em que A representa grupos alquila lineares ou ramificados tendo de 1 a 20 átomos de carbono;
Por meio do qual o número mínimo de mole(s) de TAP, por átomo de P na molécula de P-O, requerido para o processo (e para a conversão estequiométrica de um mol do referido P-O a fosfito de dialquila), "z" é determinado por z = 2n - m, onde n é o número de ligações P-O-P na molécula de P-O; adicionando-se o P-O, simultaneamente com ou separadamente de TAP, a um meio reacional compreendendo R'OH; e trazendo a reação a uma temperatura na faixa de 40°C a 180°C, preferencialmente de 70°C a 150°C, particularmente de 90°C a 130°C, por um período de 10 minutos a 10 horas, preferencialmente de 15 minutos a 6 horas.
Numa execução preferida desta invenção, o fosfito de dialquila é preparado adicionando-se PA, ao meio reacional simultaneamente com ou separadamente do TAP. O meio reacional é geralmente o próprio álcool R’’OH embora um solvente adequado que seja inerte em relação ao P-O, R"OH e ao TAP, possam ser usados opcionalmente. Solventes adequados são preferencialmente os seguintes: anisol, fluorbenzeno; hidrocarbonetos clorados tais como clorobenzeno, tetracloroetano, tetracloroetileno, solventes polares como sulfolano, diglima, glima, óxido de difenila, derivados de polialquileno glicol com grupos OH tampados tais como OR onde R é um grupo alquila inferior; hidrocarbonetos alifáticos tais como hexano, heptano, cicloexano; éteres não cíclicos como dibutil éter, diisopropil éter, e dipentil éter; éteres cíclicos como tetraidrofurano, e dioxano; hidrocarbonetos como tolueno, xileno, nitrilas orgânicas como acetonitrila; fluidos de silício como polimetilfenil siloxano ou misturas dos mesmos.
O P4Oe pode ser representado por um composto substancialmente puro contendo pelo menos 85%, preferencialmente mais do que 90%, mais preferencialmente pelo menos 95% e em uma execução particular pelo menos 97% do P4O6- Embora o hexa óxido de tetrafósforo, adequado para uso dentro do contexto desta invenção, possa ser fabricado através de qual-quer tecnologia conhecida, em execuções preferidas o hexa óxido pode ser preparado de acordo com o método de WO 2009/068636 e/ou PCT/EP2009/064988, entitulado "Process for the manufacture of P4O6 with improved yield". Em detalhes, oxigênio, ou uma mistura de oxigênio e gás inerte, e fósforo gasoso ou líquido são reagidos em quantidades essencialmente estequiométricas numa unidade de reação a uma temperatura na faixa de 1600 a 2000 K, através da remoção do calor criado pela reação exo- térmica de fósforo e oxigênio, enquanto é mantido um tempo de residência preferido de 0,5 a 60 segundos, seguido de extinção do produto de reação a uma temperatura abaixo de 700 K e refinando-se o produto de reação bruto através de destilação. O hexa óxido assim preparado é um produto puro contendo usualmente pelo menos 97% do óxido. O P4O6 assim produzido é geralmente representado por um material líquido de alta pureza contendo em particular baixos níveis de fósforo elementar, P4, preferencialmente a- baixo de 1000 ppm, expresso em relação ao P4O6 sendo 100%. O tempo de residência preferido é de 5 a 30 segundos, mais preferencialmente de 8 a 30 segundos. O produto de reação pode, numa execução preferida, ser extinto a uma temperatura abaixo de 350 K.
O termo "P4O6 líquido" inclui, conforme soletrado, qualquer estado do P4O6. No entanto, é presumido que o P4O6 que participa na reação numa temperatura de 40°C a 180°C é necessariamente líquido ou gasoso embora espécies sólidas possam, academicamente falando, ser usadas na preparação do meio reacional.
O componente de P-0 pode ser representado por P4O6, ou espécies parcialmente hidratadas deles, contendo 1 a 6 ligações P-O-P na molécula. Exemplos de espécies adequadas de componente de P-O incluem: ácido pirofosforoso, H4P2O5, contendo uma ligação de P-O-P, P4Oβ contendo seis ligações P-O-P; e espécies parcialmente hidratadas deles contendo 2, 3, 4 e 5 ligações P-O-P. Por razões de conveniência e habilidade operacio- nal, o componente de P-O é preferencialmente representado por P4Oe de alta pureza contendo níveis muito baixos de impurezas, em particular fósforo elementar, P4, num nível abaixo de 1000 ppm, usualmente abaixo de 500 ppm e preferencialmente não mais do que 200 ppm, expresso em relação ao P4Oβ sendo 100%. O componente de P-O pode ser representado por ingredientes uniformes tendo, por exemplo, um número uniforme de ligações de P-O-P ou por misturas de tendo uma distribuição de ligações de P-O-P conforme pode ocorrer em espécies parcialmente hidratadas de P4O6. Obviamente, em tal caso o número de P-O-P representa um número médio de ligações P-O-P. P-O adequado pode ser também preparado partindo de PCI3 através de hidrólise parcial, ou reagindo PCI3 e ácido fosforoso ou reagindo P4O6 e ácido fosforoso ou através de hidrólise parcial de P4O6. O P-O pode ser representado por misturas/combinações de diferentes reagentes, por exemplo, PCI3, ácido fosforoso e água submetidos a presença de pelo menos uma ligação P-O-P na molécula. O nível de água a ser empregado é limitado (em termos molares) a 4 H2O ou menos por P4O6 No evento de serem usados materiais de partida contendo cloro, por exemplo, PCI3 e combinações deles, o nível de cloro deve ser mantido abaixo de 1000 ppm, usualmente abaixo de 500 ppm, preferencialmente abaixo de 200 ppm, expressos em relação ao material de P-O sendo 100%.
Fosfitos de trisalquila, TAP, (P(AO)3), são materiais bem conhecidos um razoável número dos quais são disponíveis comercialmente ou podem ser tornados disponíveis rotineiramente de acordo com as necessidades Exemplos de uma variedade de espécies disponíveis comercialmente são a seguir: fosfito de tri-metila, fosfito de tri-etila, fosfito de tri-n-propila, fosfito de tri-isopropila, fosfito de tri-n-butila, fosfito de tri-isobutila, fosfito de tri-n-pentila, fosfito de tri-t-butila, fosfito de trí-2-etilhexila, fosfito de tri-octa- decila, fosfito de tri-n-decila, fosfito de tri-n-octila, fosfito de tri-n-dodecila, fosfito de tri-n-hexila, fosfito de tri(propil-2,2-dimetila); e fosfito de tri(8-metil- nonila).
O grupo alquila, A, no TAP para uso nesta invenção é selecionado de grupos alquila lineares ou ramificados tendo de 1 a 20 átomos de carbono, preferencialmente de 1 a 12 átomos de carbono, numa execução particular de 1 a 8 átomos de carbono. Os grupos alquila podem ser iguais ou diferentes, preferencialmente, preferencialmente eles são iguais. O número mínimo de moles de TAP, por átomo de P no P-O, requerido para converter um mol de P-O a fosfitos de dialquila, e, assim, para o processo da invenção, "z" é determinado com o auxílio da equação Z = 2n - m em que m é o número de ligações P-O-P na molécula de P-O e n é o número de átomos de P naquela molécula.
O R'OH é representado por alcoóis tendo um grupo alquila R' de Ci a C20- Em estrutura linear ou ramificada, preferencialmente um grupo alquila tendo de 1 a 12 átomos de carbono. O R'OH é preferencialmente usado em relação as razões molares de P-O de R'OH:P-OH de pelo menos 1 :1 a 6:1. As razões de R'OH:P-OH de 1:1 a 6:1 estão relacionadas ao número de ligações P-O-P no composto de P-O. O termo "pelo menos" significa que o nível de R’OH pode ser aumentado para, por exemplo, 8:1 sem afetar adversamente o sistema. Qualquer excesso de R'OH pode ser rotineiramente reciclado no sistema e assim não afeta a economia do método da invenção. Embora os grupos alquila do álcool, R'OH, e o TAP possam ser variados independentemente ao longo das faixa da invenção, é preferido usar grupos alquila idênticos em ambos o R'OH e o TAP, ou seja, R' = A.
A reação de acordo com esta invenção é conduzida de uma maneira rotineiramente conhecida no domínio da tecnologia. Conforme ilustrado nas demonstrações experimentais, o método pode ser conduzido combinando-se os parceiros de reação essenciais e aquecendo a mistura reacional a uma temperatura usualmente dentro da faixa de 45°C a 180°C, mais preferencialmente de 70°C a 150°C, em particular de 90 a 130°C. A temperatura superior objetiva prevenir qualquer decomposição indevida substancial dos reagentes ou dos intermediários formados nessas reações. É entendido e bem conhecido que a temperatura de decomposição dos parceiros de reação pode variar dependendo dos parâmetros físicos, tais como pressão e dos parâmetros qualitativos e quantitativos dos ingredientes na mistura rea- cional.
A reação da invenção pode ser conduzida a pressão ambiente ou reduzida e, dependendo da temperatura de reação, sob destilação eliminando assim possivelmente sob vácuo potencial excesso de álcool. A duração da reação pode variar de virtualmente instantânea, por exemplo, 10 minutos, a um período estendido de, por exemplo, 10 horas. Numa montagem do método, o P-O, o álcool e o TAP são adicionados ao reator seguido de aquecimento desta mistura gradualmente a uma temperatura de 70°C a 150°C coincidindo particularmente com a adição gradual de ingredientes residuais.
Num outro arranjo operacional, a reação pode ser conduzida num vaso fechado sob desenvolvimento de pressão autógena. Neste método, os parceiros de reação, no total ou em parte, são adicionados ao vaso de reação na partida. No evento de uma mistura parcial, o parceiro de reação adicional pode ser adicionado gradualmente, tão logo a temperatura de reação efetiva tenha sido atingida.
Ainda numa outra sequência operacional, a reação pode ser conduzida num arranjo de destilação e pressão combinado. Especificamente, o vaso de reação contendo a mistura reacional é mantido sob pressão ambiente na temperatura de reação selecionada. A mistura é então, possivelmente continuamente circulada através de um reator operado sob desenvolvimento de pressão autógena (princípio da autoclave) adicionando dessa maneira os parceiros de reação adicionais de acordo com as necessidades. A reação é substancialmente completada sob pressão e a mistura reacional deixa então o vaso fechado e é reciclada ao reator onde pode ocorrer a destilação do álcool, dependendo das variáveis de reação, particularmente da temperatura e pressão.
As variáveis do processo anteriores mostram assim que a reação pode ser conduzida através de uma variedade de arranjos substancialmente complementares. A reação pode ser assim conduzida como um pro-cesso em batelada por aquecimento dos reagentes iniciais num vaso fechado (1) sob evolução de pressão autógena, ou (2) sob condições de refluxo
ou (3) sob destilação de ingredientes não reagidos, a uma temperatura preferencialmente na faixa de 70°C a 150°C. Numa modalidade particularmente preferida, a reação é conduzida num vaso fechado numa temperatura na faixa de 100°C a 150°C. Numa modalidade particularmente preferida, a reação é conduzida num vaso fechado numa temperatura na faixa de 100°C a 150°C coincidindo particularmente com a adição gradual de ingredientes re-siduais.
Numa outra abordagem, a reação é conduzida com um processo contínuo, possivelmente sob pressão autógena, por meio da qual os reagentes são continuamente injetados numa mistura reacional numa temperatura preferencialmente na faixa de 70°C a 150°C.
Ainda num outro arranjo, o método pode ser representado por uma montagem semicontínua por meio da qual a reação é conduzida continuamente enquanto que as reações preliminares entre parte dos componentes pode ser conduzida em batelada, por exemplo, entre P-O e álcool.
Os produtos de reação de fosfito de dialquila podem, se necessário, ser recuperados do produto de reação através de meios convencionais incluindo, em particular, destilação à vácuo.
Os fosfitos de dialquila podem ser usados como intermediários, por exemplo, para vantajosamente sintetizar compostos que eram conhecidos serem difíceis de produzir. Como um exemplo, o ácido 2-fosfonobutil- 1,2,4-tricarboxílico pode ser feito partindo de fosfitos de dialquila como a seguir: 1: reação de fosfito de metila com maleato de metila; seguido por 2: reação do sistema resultante de 1: com acrilato de metila na presença de metóxido de sódio; seguido por 3: hidrólise dos grupos éster formados sob 2: com água na presença de ácido clorídrico.
Dessa maneira, num aspecto adicional da invenção, é fornecido um processo de preparação de ácido 2-fosfonobutil-1,2,4-tricarboxílico através da preparação de fosfito de dimetila de acordo com o método da invenção e posterior conversão conforme descrito acima.
A invenção é adicionalmente ilustrada pelos exemplos a seguir sem ser limitada por eles.
Exemplos: Exemplo 1
P4O6 e metanol foram reagidos para produzir uma mistura de fosfito de dimetila e fosfito de monometila. A mistura, contendo 7,54 g de fosfito de dimetila e 6,59 g de fosfito de monometila, e 2,2 g de metanol (0,0685 mol de cada material), foi misturada com 8,47 g (0,0685 mol) de fosfito de trimetila e aquecido sob agitação sob nitrogênio numa temperatura de 95°C por 3 horas. Análise por31P RMN da mistura reacional bruta mostrou a presença de 1,2% em peso (1,6% em mol) de H3PO3; 25,1% em peso (25,1% em mol) de mono fosfito de metila e 72,6% em peso de (69,7% em mol) de fosfito de dimetila.
Exemplo 2
22 g de (0,1 mol) de P4O6 aquecido a 40°C foram adicionadas em gotas num período de 20 minutos a 55,3 g (1,2 moles) de etanol absoluto sob agitação. Em seguida, 33,23 g (0,2 mol) de fosfito de trietila foram adi-cionadas a mistura reacional e a temperatura foi gradualmente elevada sob agitação e nitrogênio até entre 80 e 85°C enquanto excesso de metanol é destilado. Após 3 horas de aquecimento adicional a 95°C, análise por 31P RMN mostrou 18,8% em peso (22,4% em mol) de fosfito de mono-etila; 80,2% (76,3% molar) de fosfito de dietila e 0,5% em peso (0,8% molar) de ácido fosforoso.
Exemplo 3
22 g de (0,1 mol) de P4OΘ aquecido a 40°C foram adicionadas em gotas num período de 20 minutos a 55,3 g (1,2 moles) de etanol absoluto sob agitação. Em seguida, 36,6 g (0,22 mol) de fosfito de trietila foram adicionadas a mistura reacional. Aquecimento da mistura reacional sob agitação e nitrogênio foi aplicado com aumento gradual da temperatura de reação até 97°C por 6 horas com destilação de etanol em excesso. Análise por 31P RMN mostrou 18,2% em peso (21,7% em mol) de fosfito de monoetila, 80,8% em peso (77% molar) de fosfito de dietila e 0,5% em peso (0,8% mo- lar) de ácido fosforoso.
Exemplo 4
22 g de (0,1 mol) de P4O6 aquecido a 40°C foram adicionadas em gotas num período de 20 minutos a 62,7 g (1,34 moles) de etanol absolu- 5 to sob agitação. À 84°C, 36,6 g (0,22 mol) de fosfito de trietila foram adicio-nadas em gotas a mistura reacional que foi adicionalmente aquecida a 92- 100°C por 4 horas. Análise por 31P da mistura reacional bruta mostrou 6,8% em peso (8,4% molar) de fosfito de monometila; 93,2% em peso (91,6% molar) de fosfito de dietila.
Exemplo 5
22 g de (0,1 mol) de P4O6 aquecido a 40°C foram adicionadas em gotas num período de 20 minutos a 52,9 g (1,65 moles) de metanol seco sob agitação. O metanol em excesso foi destilado e 27,5 g (0,22 mol) de fosfito de trietila adicionada a 80°C em gotas. A mistura resultante foi então a- 15 quecida a 95°C por 3 horas e 30 minutos. Análise por 31P da mistura reacional bruta mostrou 19,4% em peso (21,7% molar) de fosfito de monometila e 78,6% em peso de (76,6% em mol) de fosfito de dimetila

Claims (14)

1. Processo de fabricação de fosfitos de dialquila partindo de um componente de P-O contendo de 1 a 6 ligações de P-O-P na molécula, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de: a) reagir uma mistura de R'OH e o componente de P-O, expressa em razões molares de R'OH:P-O, de pelo menos 1:1 a 6:1, em que R' é selecionado de grupos alquila tendo de 1 a 20 átomos de carbono em configuração linear ou ramificada; e P(AO)3 [fosfito de trialquila, TAP] em que A representa grupos alquila lineares e ramificados tendo de 1 a 20 átomos de carbono; por meio do qual o número mínimo de mol(es) de TAP, por átomo de P na molécula de P-O, requerido para o processo, é representado por "z", e z é determinado por z = 2n - m, onde n é o número de átomos de P em P-O e m é o número de ligações P-O-P em P-O; adicionando-se o P-O, simultaneamente com ou separadamente do TAP, a um meio reacional compreendendo R'OH; e trazendo a mistura reacional a uma temperatura na faixa de 40°C a 180°C por um período de 10 minutos a 10 horas.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o P-O tem de 2 a 6 ligações de P-O-P.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o P-O é representado por P4O6 líquido.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o P-O é adicionado ao meio reacional contendo o R'OH e o TAP.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o P-O contem menos do que 1000 ppm de fósforo elementar, P4, expresso em relação ao P-O sendo 100%.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que os grupos alquila no álcool, R'OH, e TAP são idênticos.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a razão molar de R'OH:P-O situa-se na faixa de 1:1 a 8:1.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o fosfito de trialquila é selecionado do grupo de: fosfito de tri-metila, fosfito de tri-etila, fosfito de tri-n-propila, fosfito de tri-isopropila, fosfito de tri-n-butila, fosfito de tri-isobutila, fosfito de tri-n- pentila, fosfito de tri-t-butila, fosfito de tri-2-etilhexila, fosfito de tri-n-decila, fosfito de tri-n-octila, fosfito de tri-n-dodecila, fosfito de tri-n-hexila, fosfito de tri(propil-2,2-dimetila); e fosfito de tri(S-metil-nonila).
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que P-O é adicionado ao meio reacional contendo água num nível molar de 4 ou menos H2O por P-O.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que os grupos alquila no álcool e o TAP são selecionados do grupo contendo 1 a 12 átomos de carbono.
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o grupo alquila no álcool tem de 1 a 8 átomos de carbono.
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a reação é conduzida por um período de 15 minutos a 6 horas numa temperatura de 70°C a 150°C.
13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o composto de P-O preparado partindo de PCI3 contém menos do que 400 ppm de cloro, expresso em relação ao composto de P-O.
14. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o álcool é metanol e o TAP é P(OCH3)3, compreendendo adicionalmente as etapas de b) reagir o fosfato de dimetila obtido na etapa a) com maleato de metila seguido por c) reagir o sistema resultante da etapa b) com acrilato de metila na presença de metóxido de sódio; seguido por d) hidrolisar os grupos éster formados na etapa c) com água na presença de ácido clorídrico, para obtenção de ácido 2-fosfonobutil-1,2,4-tricarboxílico.
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