BRPI0921644B1 - Amortecedor com embreagem para um tensionador de correia - Google Patents

Amortecedor com embreagem para um tensionador de correia Download PDF

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BRPI0921644B1
BRPI0921644B1 BRPI0921644-8A BRPI0921644A BRPI0921644B1 BR PI0921644 B1 BRPI0921644 B1 BR PI0921644B1 BR PI0921644 A BRPI0921644 A BR PI0921644A BR PI0921644 B1 BRPI0921644 B1 BR PI0921644B1
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tensioning
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Anthony E. Lannutti
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Dayco Ip Holdings, Llc
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Abstract

amortecedor com embreagem para um tensionador de correia a presente invenção refere-se a um tensionador que alcança amortecimento assimétrico em parte pelo uso de uma montagem de rampa a rampa. o tensionador (10, 100) compreende um eixo geométrico tensionador (12, 108) que define um eixo geométrico de articulação (11, 11 ), um braço (1, 102) montado no eixo tensionador (12, 108) de modo a permitir que o braço (1, 102) articule ao redor do eixo geométrico de articulação (11, 111), um primeiro componente tensíonador (5, 115) tendo primeiras características de inclinação (9, 113), um segundo componente tensionador (4, 118), tendo segundas características de inclinação (6, 119), e uma bucha de inclinação (3, 116) tendo uma superfície de inclinação superior (7, 132) e uma superfície de inclinação inferior (8, 134). o primeiro componente tensionador (5, 15 112) é engatado no braço (1, 102) para girar com o mesmo e o segundo componente tensionador (4, 118) é acoplado no eixo tensionador (12, 108). a bucha de inclinação (3, 116) está disposta entre o primeiro componente tensionador (5, 112) e o segundo componente tensionador (4, 118) de maneira que a superfície de inclinação superior (7, 132) assente dentro das primeiras características de inclinação (9, 113) e a superfície de inclinação inferior (8, 134) assente dentro das segundas características de inclinação (6, 119).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para AMORTECEDOR COM EMBREAGEM PARA UM TENSIONADOR DE CORREIA.
Campo da Técnica
A presente invenção refere-se em geral a tensionadores. Espe- cificamente, a presente invenção se refere a um tensionador amortecido assimetricamente, utilizando uma montagem de embreagem de rampa a rampa operativamente acoplada ao braço do tensionador.
Antecedentes da Técnica
É comum que um tensionador de correia seja dotado de um meio para amortecer o movimento do braço do tensionador ocasionado pela flutuação da tensão da correia. A magnitude requerida desse amortecimento depende de vários fatores de acionamento incluindo a geometria, as cargas suplementares, a inércia suplementar, o ciclo de serviço do motor e outros. Por exemplo, os sistemas de acionamento que são dotados de entrada ten15 sional mais alta ou de determinadas condições dinâmicas transientes podem requerer amortecimento mais alto para controlar suficientemente o movimento do tensionador. Apesar do amortecimento mais alto ser muito eficaz no controle do movimento do braço, pode ser também prejudicial para outras funções críticas do tensionador (por exemplo, resposta lenta ou ausência de 20 resposta para as condições de folga da correia). Além disso, a variação ou mudança no amortecimento que ocorre como um resultado da variação de fabricação, temperatura de operação e ruptura ou desgaste do componente pode também levar o tensionador a ser não responsivo.
Os sistemas de cronometragem de correia se beneficiaram do uso do amortecimento assimétrico para tratar esse problema. Um tensionador amortecido assimetricamente fornece amortecimento quando a tensão adicional da correia é encontrada, mas é livre para responder às condições de folga da correia. Apesar de poder não ser requerida a funcionalidade assimétrica para todos os outros tensionadores de acionamento suplementar de extremidade dianteira, o potencial para aumento de vida útil, solucionando outros problemas do sistema dinâmico transiente incluindo deslizamento da correia durante uma mudança de marcha 1-2, ou simplesmente tornando
2/21 o tensionador menos sensível à variação de amortecimento faz disso uma opção de projeto desejável.
Uma solução atual para esse problema usa um mecanismo amortecedor linear viscoso, como, por exemplo, um amortecedor de choque, fixado em um braço de articulação. O amortecimento assimétrico é alcançado, por exemplo, através de válvulas de retenção e orifícios de tamanhos diferentes no amortecedor de choque. Contudo, essa solução tende a ser característica e requer mais espaço de embalagem do que um tensionador convencional. Outras soluções usam cunhas que aumentam o atrito amortecedor durante enrolamento ou elementos de sapata de freio de autoenergização carregados de mola. Contudo, esses projetos tendem a ser complexos com muitas partes pequenas para montar.
Foram propostos mecanismos de embreagem unidirecionais, por exemplo, nas Patentes U.S. N—. 4,583,962 e 6,422,962, para cronometrar tensionadores de correia com a finalidade de evitar ou limitar o trajeto de volta para evitar salto de dente. Contudo, esses tensionadores de “catraca” não conseguem liberar tensão de correia suficiente quando não requerido. Outras propostas de cronometragem de tensionador de correia incluindo, por exemplo, as Patentes U.S. N— 4,832,665 e 6,375,588, usam um dispositivo unidirecional acoplado em um amortecedor viscoso. Apesar de esses dispositivos oferecerem boa funcionalidade, pode ser difícil a retenção do fluido viscoso por toda vida útil. Ainda outro projeto descrito na Publicação do Pedido de Patente U.S. 2003/0008739 usa o atrito gerado pela ação de retenção de um envoltório de embreagem de mola para proporcionar amortecimento.
Os projetos de tensionador anteriormente mencionados não são ideais. Portanto, é desejado um novo projeto de tensionador.
Descrição da Invenção
Um aspecto da invenção é um tensionador de correia que inclui uma montagem de rampa a rampa. Em uma modalidade, o tensionador inclui um eixo tensionador definindo um eixo geométrico de articulação, um braço montado no eixo tensionador, um primeiro componente tensionador
3/21 tendo primeiras características de inclinação, um segundo componente tensionador tendo segundas características de inclinação, e uma bucha de inclinação tendo uma superfície inclinação superior e uma superfície inclinação inferior. O primeiro componente tensionador é engatado no braço para gerar com o mesmo e o segundo componente tensionador é acoplado ao eixo tensionador. A bucha de inclinação é disposta entre o primeiro componente tensionador e o segundo componente tensionador de maneira que a superfície de inclinação superior assente com as primeiras características de inclinação e a superfície inclinação inferior assente com as segundas características de inclinação.
Em outra modalidade o tensionador inclui um eixo tensionador definindo um eixo geométrico de articulação, um braço articulável ao redor do eixo geométrico de articulação em uma primeira direção e uma segunda direção, um invólucro de mola articulável ao redor do eixo geométrico de articulação e engatado no braço para girar com o mesmo, e uma tampa de extremidade acoplada no invólucro de mola. O invólucro de mola inclui primeiras características de inclinação e segundas características de inclinação. O tensionador inclui uma bucha de inclinação disposta entre o invólucro de mola e a tampa de extremidade. A bucha de inclinação tem um invólucro de mola dotado de uma primeira superfície de inclinação que assenta nas primeiras características de inclinação e um lado de tampa de extremidade tendo uma segunda superfície de inclinação que assenta nas segundas características de inclinação. O tensionador também inclui uma mola de torção disposta no invólucro de mola. A mola de torção é acoplada no braço de maneira que a mola enrola quando o braço articula ao redor do eixo geométrico de articulação em uma primeira direção e desenrola quando o braço articula ao redor do eixo geométrico de articulação em uma segunda direção para proporcionar amortecimento assimétrico.
Em outra modalidade, o tensionador inclui um eixo tensionador que define um eixo geométrico de articulação, um braço montado no eixo tensionador de maneira a permitir que o braço articule ao redor do eixo geométrico de articulação, e uma montagem de embreagem montada pelo me
4/21 nos parcialmente no eixo tensionador e acoplado no braço. A montagem de embreagem compreende um primeiro componente tensionador tendo primeiras características de inclinação, um segundo componente de tensão tendo segundas características de inclinação, uma mola de arame achatado tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, e uma bucha amortecedora acoplada no primeiro componente sensor. O primeiro componente tensionador é engatado com o braço para girar o mesmo e o segundo componente tensionador é acoplado no eixo tensionador. A primeira extremidade da mola de arame achatado é acoplada no primeiro componente tensionador e a bucha amortecedora é posicionada para contato de atrito com o braço de maneira que quando braço enrola o invólucro de mola gira com o braço e move as segundas características de inclinação do segundo componente tensionador que empurra a bucha amortecedora contra o braço para amortecimento por atrito.
Breve Descrição dos Desenhos
As características da invenção, e suas vantagens técnicas, podem ser vistas a partir da descrição que se segue das modalidades preferidas em combinação com as reivindicações e dos desenhos que a acompanham, nos quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva explodida de uma modalidade de um tensionador incluindo uma montagem de rampa a rampa.
A figura 2 é uma vista lateral, em seção transversal, do tensionador montado da figura 1.
A figura 3 é uma vista plana, em corte, ao longo da linha 3-3 da figura 2.
A figura 4 é uma vista em perspectiva, em corte superior da bucha de inclinação na figura 1.
As figuras de 5A a 5C são vistas esquemáticas descrevendo a interface entre o primeiro componente tensionador, uma bucha de inclinação, e um segundo componente tensionador de acordo com uma modalidade.
A figura 6 é uma vista lateral, em corte transversal, lateral, de
5/21 uma segunda modalidade de um tensionador tendo uma montagem de rampa a rampa.
As figuras 7A e 7B são vistas explodidas em perspectiva da montagem de rampa a rampa do tensionador da figura 6.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
O tensionador aqui descrito fornece um amortecedor por atrito assimétrico que irá ativar durante um enrolamento (isto é, relaxamento de tensão) para abrandar os efeitos danosos do enrolamento. O enrolamento resulta quando o aumento da tensão da correia leva a correia a levantar o braço do tensionador em uma direção afastada da correia. Para abrandar os efeitos negativos do enrolamento, é desejável ter um amortecedor por atrito no braço do sensor que irá resistir ao levantamento do braço do sensor da correia sem afetar de maneira prejudicial o movimento do braço do sensor em direção à correia. O tipo de operação de amortecimento por atrito para resistir apenas ao levantamento do braço do sensor é geralmente conhecido como amortecimento assimétrico.
O tensionador aqui descrito alcança o amortecimento assimétrico em parte por meio do uso de um elemento de freio, que pode ser aqui referido como uma montagem de rampa a rampa. A montagem de rampa a rampa pode compreender pelo menos dois componentes tensionadores tendo características de inclinação com interface umas com as outras. A montagem de rampa a rampa pode também incluir uma bucha de inclinação.
Pelo menos um dos componentes tensionadores tendo uma característica inclinação é móvel de maneira que o amortecimento por atrito assimétrico ou unidirecional seja fornecido para resistir ao movimento do braço do sensor quando o braço começa a se mover para longe da correia. O componente móvel possibilita que o dispositivo aplique amortecimento por atrito de maneira mais progressiva para neutralizar o levantamento do braço do sensor da correia o mais afastado do levantamento do braço do sensor. A habilidade para aumentar progressivamente o amortecimento por atrito com relação ao deslocamento do braço do sensor possibilita o dispositivo a fornecer maior amortecimento por atrito em resposta aos deslocamentos
6/21 maiores do braço do sensor afastado da correia. Isso cria um loop de realimentação para combater os efeitos danosos do enrolamento; quanto mais o braço do sensor for afastado da correia tensionada, maior o amortecimento por atrito aplicado para parar o enrolamento. O amortecimento assimétrico pode ser feito de maneira a não restringir todo o movimento da direção do enrolamento fornecendo, por meio disso, deformação adicional que é vantajosa para algumas aplicações. Uma vez que o amortecimento é assimétrico por natureza de projeto, à medida que o tensionador retorna para operação normal- por meio do que o braço do sensor retorna de volta para m contato de tensão com a correia - a quantidade de amortecimento por atrito aplicada ao movimento do dispositivo na direção da tensão é menor do que aquela aplicada durante o enrolamento.
Referindo-se agora às modalidades ilustradas nas figuras 1 e 2, o tensionador 10 inclui um braço 1, um eixo tensionador 12 que define um eixo geométrico de articulação 11, um primeiro componente tensionador 5 tendo um primeiro conjunto de características de inclinação 9, um segundo componente tensionador 4 tendo um segundo conjunto de características de inclinação 6, e uma bucha de inclinação 3. O eixo tensionador 12 é substancialmente coaxial com o eixo geométrico de articulação 11 e o braço 1 é montado no eixo tensionador 12 de maneira a permitir que o braço 1 articule ao redor do eixo geométrico de articulação 11.
O primeiro componente tensionador 5 pode ser acoplado no braço 1 para articular com o mesmo. Adicionalmente, o primeiro componente tensionador 5 pode alojar uma mola de torção 2, e, portanto, pode ser um invólucro de mola. Alternativamente, aquele versado na técnica irá apreciar que o primeiro componente tensionador pode ser qualquer outro componente do tensionador que tenha um primeiro conjunto de características de inclinação e seja acoplado ao braço 1 de maneira que o componente articule quando o braço 1 articular ao redor do eixo geométrico de articulação 11. Referindo-se à modalidade da figura 1, o segundo componente tensionador 4 pode ser acoplado no eixo tensionador 12, e pode ser uma tampa de extremidade que feche pelo menos parcialmente o tensionador. Alternativa7/21 mente, aquele versado na técnica irá apreciar que o segundo componente tensionador 4 não está limitado à tampa, mas pode ser qualquer outro componente do tensionador que tenha um segundo conjunto de características de inclinação. A bucha de inclinação 3, se presente, pode ser disposta entre 5 o primeiro componente tensionador 5 e o segundo componente tensionador 4. A bucha de inclinação 3 inclui uma superfície de inclinação superior 7 e uma superfície de inclinação inferior 8. A superfície de inclinação superior 7 assenta dentro do primeiro conjunto das características de inclinação 9 do primeiro componente tensionador 5. A superfície de inclinação inferior 8 as10 senta dentro do segundo conjunto das características de inclinação 6 no segundo componente tensionador 4. O uso da bucha de inclinação 3 é vantajoso em que fornece um coeficiente inferior de atrito entre as características de inclinação 6 e 9 e pode evitar que as características de inclinação 6 e 9 desgastem os sulcos um no outro. A bucha também fornece um coeficiente 15 mais estável de atrito entre as duas superfícies mantendo por meio disso uma proporção de assimetria consistente durante a vida do tensionador.
O braço 1 pode ser montado sobre o eixo tensionador 12 de maneira a girar ao redor do eixo geométrico 11. A extremidade distai do braço 1, oposta ao eixo geométrico de articulação 11, pode ser configurada 20 para receber uma polia de contato com correia 22. A polia pode ser montada na extremidade distai do braço tensionador 1 por um pino 23 ou outro prendedor conhecido daquele versado na técnica e pode incluir uma cobertura 24. A mola de torção 2 exerce uma força no braço 1 para polarizar a polia 22 na direção A para tensionar uma correia. O enrolamento do tensio25 nador na direção oposta B é resistido pela polarização da mola de torção 2 aumentada pelo mecanismo de amortecimento por atrito assimétrico. O amortecimento por atrito assimétrico não impede substancialmente o movimento do braço na direção A enquanto limita substancialmente o movimento do braço na direção B através da aplicação do amortecimento por maior atri30 to progressivamente à medida que o braço do sensor é também disparado.
A tampa de extremidade 4 pode fornecer meios para afixar o tensionador em um motor ou dispositivo. São conhecidos na técnica vários
8/21 métodos de afixação de tensionador com relação à correia a ser tensionada incluindo, mas não se limitando a, o uso de soldas, parafusos e estruturas de trava. Alternativamente, o tensionador pode ser montado no motor ou dispositivo no lado oposto do braço do sensor a partir da inclinação de extremidade usando um eixo passando através do tensionador ao longo do eixo geométrico de articulação. Independentemente do método de montagem do dispositivo no motor ou dispositivo, as abordagens usadas para criar as forças assimétricas para combater o enrolamento são substancialmente inalteradas.
Referindo-se à modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2, o eixo tensionador 12 fornece uma superfície de sustentação que possibilita tanto o movimento de rotação quanto de translação dos componentes no tensionador 10. O movimento de translação é substancialmente paralelo a e ao longo do eixo geométrico de articulação 11. As características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4 são formadas em sua superfície interna voltada para o braço do sensor e são dispostas substancialmente circularmente ao redor do eixo tensionador 12.
A tampa de extremidade 4, incluindo as características de inclinação 6, o eixo tensionador 12 e outros elementos podem ser fabricados como uma unidade simples usando uma variedade de técnicas incluindo forjamento, fundição, fundição em molde, sinterização, ou usinagem ou fabricada em componentes diferentes e então unidos juntos usando uma variedade de métodos como, por exemplo, sinterização, soldagem, ligação, fixação, e até ajustes de interferência. Em uma modalidade alternativa, as características de inclinação 8 podem ser formadas como uma placa separada que pode ser integrada com a tampa de extremidade 4. A fabricação de elementos individuais como componentes separados pode facilitar o provimento de superfície específica ou tratamentos térmicos ou revestimentos para um componente separado da toda a unidade integrada.
Ainda com relação à modalidade na figura 1, o tensionador 10 inclui uma bucha de inclinação 3 tendo uma superfície de inclinação superior 7 e uma superfície de inclinação inferior 8 oposta ao primeiro lado. A bucha
9/21 de inclinação 3 tanto pode girar ao redor do ou transladar ao longo do eixo geométrico de articulação 11 dentro do tensionador 10. A bucha de inclinação 3 com interface com a tampa de extremidade 4 por via da superfície de inclinação inferior 8 da bucha de inclinação 3 que assenta dentro das características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4. A bucha de inclinação 3 com interface com a tampa de extremidade 4 por via da superfície de inclinação inferior 8 da bucha de inclinação 3 que assenta dentro das características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4. A superfície de inclinação inferior 8 tem o perfil característico oposto à superfície de inclinação superior 7 com interface com as características de inclinação 9 situada no componente tensionador 5.
O componente tensionador 5 aloja uma mola de torção 2 ou outros componentes do tensionador. A mola de torção 2 pode ser uma mola espiral, uma mola de fio redondo, uma mola de fio chato ou outros tipos de mola conhecidos daquele versado na técnica. Conforme ilustrado nas figuras 1 e 3, um pino externo 14 da mola de torção 2 engata o componente tensionador 5 em um primeiro ponto de engate de mola 17a. O primeiro ponto de engate de mola 17a pode ser dimensionado para aceitar adequadamente tanto o pino de mola 14 quando um plugue 26, que possam ser deformáveis. Um pino interno 13 da mola 2 engata o braço do sensor 1 em um segundo ponto de engate de mola 17b ao longo do eixo de braço 16.
A mola 2 fornece uma força de torção para polarizar o braço do sensor 1 para a correia sendo tensionada para tensionar a correia durante operações normais. A mola 2 também fornece uma força de torção oposta para impelir a bucha de inclinação 3 para girar na direção oposta ao braço do tensionador 1. A força imposta no primeiro componente tensionador 5 pela mola 2 leva o primeiro componente tensionador 5 a mover as características de inclinação ou da bucha de inclinação 3 ou da tampa de extremidade 4 até que seja alcançado um estado de equilíbrio.
Se a mola de torção 2 for uma mola de fio chato, a fita de mola 21 pode ser posicionada entre as espirais da mola de fio chato conforme ilustrado nas figuras de 1 a 3. A fita de mola 21 pode ser bobinada em uma
10/21 posição justaposta com a mola de fio chato 2, de maneira que a fita de mola 21 esteja entre as bobinas da mola de fio chato e possa estar também entre a mola de fio chato 2 e as paredes internas do componente tensionador que aloja a mola. O uso da fita de mola 21 reduz o desgaste de atrito da mola ou outros efeitos negativos de atrito como, por exemplo, a redução do colapso da mola.
O tensionador 10, conforme ilustrado nas figuras 1 e 2, pode também incluir uma bucha amortecedora 18, e uma bucha de articulação 15. A bucha de articulação 15 é uma estrutura substancialmente cilíndrica que é inserida no eixo de braço 16 do braço do tensionador 1 que é substancialmente alinhado com o eixo geométrico de articulação 11. A bucha de articulação 15 fornece uma superfície de sustentação para a rotação e translação dos elementos do tensionador 10 ao longo e ao redor do eixo geométrico de articulação 11. A bucha amortecedora 18 pode agir como uma cobertura para o componente tensionador 5 para amortecer som e/ou vibração e para conter a mola 2 dentro do componente tensionador 5 quando o mesmo aloja a mola 2. O tensionador 10 pode também incluir uma bucha de placa de braço 19 e uma placa de braço 20 conectadas no braço do tensionador 1. Uma porca de extremidade, pino, ou prendedor pode prender o tensionador 10 juntos ao longo do eixo geométrico de articulação quando montados conforme ilustrado na figura 2. A porca de extremidade, pino, ou prendedor pode também fixar ou afixar o tensionador 10 em um motor ou dispositivo conforme comentado acima.
O tensionador 10, conforme ilustrado na figura 1, pode incluir uma aba e um entalhe para montar a tampa de extremidade 4 e o primeiro componente tensionador 5. A tampa de extremidade 4, conforme ilustrado nessa modalidade, inclui um entalhe 27 em sua periferia e o primeiro componente tensionador 5 inclui uma aba 28 que se estende em direção à tampa de extremidade 4 e pode ser recebida no entalhe 17. O entalhe 27 é maior do que a aba 28 de maneira que o entalhe 27 não age como uma parada para inibir o movimento giratório do braço durante o enrolamento. Em ouras palavras, o entalhe 27 é grande o suficiente para fornecer a quantida
11/21 de de movimento giratório do braço do tensionador 1 pré-selecionado para alcançar a quantidade máxima de amortecimento de atrito que o tensionador deva fornecer. Alternativamente, contudo, o entalhe 27 pode agir como uma parada na direção oposta ao enrolamento se a correia romper. Se a correia romper, o entalhe 27 para o primeiro componente tensionador 5 logo que se mova de volta para baixo da inclinação e impede que primeiro componente tensionador 5 mova a inclinação adjacente na direção oposta ao enrolamento.
Referindo-se agora à figura 4, a superfície de inclinação superior 7 da bucha de inclinação 5 tem características de inclinação arranjadas em um arranjo substancialmente circular ao redor do eixo geométrico de articulação 11. As características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4, o componente tensionador 5, e a superfície de inclinação inferior 8 da bucha de inclinação 3 podem ser também similarmente dispostos. A superfície de inclinação superior 7 e as características de inclinação 9 do componente tensionador 5 são projetadas para estar em contato durante a operação normal do tensionador 10. Do mesmo modo, a superfície de RAM inferior 8 das características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4 são projetadas para estar em contato durante a operação normal do tensionador 10. As características de inclinação na figura 4 ilustram um padrão substancialmente simétrico pelo qual cada elemento de inclinação de repetição discreta tem substancialmente o mesmo padrão para cima e para baixo. As características de inclinação podem variar na direção radial do eixo geométrico de articulação para manter uma interface constante com a superfície de encaixe e modular as propriedades específicas do amortecedor durante a operação. Apesar as superfícies de inclinação superior 7 da bucha de inclinação 3 ilustrar um padrão de repetição simétrico, as características de inclinação podem ter um único ou alternativamente um padrão simétrico para alcançar as características operacionais específicas. A estrutura geral de uma seção arbitraria das características de inclinação tanto na superfície superior quanto na inferior 7, 8 da bucha de inclinação 3, a tampa de extremidade 4, e o componente tensionador 5 podem ser divididos em quatro elementos de re
12/21 petição. Esses elementos são a parada inferior 30, a inclinação ascendente 32, a parada superior 31 e a inclinação descendente 33, conforme ilustrado na figura 4.
Uma vista esquemática detalhada da bucha de inclinação 3 posicionada entre o primeiro componente tensionador 4 a tampa de extremidade 4 está ilustrada na figura 5A como região de contato 34. A parada inferior 30, a inclinação ascendente 32, a parada superior 31 e a inclinação descendente 33 são ilustradas para a tampa de extremidade 4 na figura 5B e para a bucha de inclinação na figura 5C. Apesar da região de contato 34 ilustrada na figura 5A detalhar um conjunto de características em linha reta, devem ser reconhecidos dois pontos importantes. Primeiro, na direção radial afastada do eixo geométrico de rotação do dispositivo, os perfis de inclinação reais podem variar significativamente ao longo dessa linha de referência para minimizar o deslizamento relativo, reduzir o atrito, fornecer carga equilibrada e alcançar outros objetivos. Um exemplo de uma modalidade dessa abordagem pode ser vista no perfil isométrico ilustrado na figura 4 onde são descritos as mesmas características de superfície parada inferior 30, a inclinação ascendente 32, a parada superior 31 e a inclinação descendente 33. Segundo, apesar dos perfis ilustrados nas figuras 5A a 5C serem linhas retas, o dispositivo pode usar qualquer número de perfis alternativos para as inclinações incluindo formas multifacetadas ou curvilíneas. Por exemplo, as paradas superior e inferior 31 e 30, respectivamente, poderíam ser meramente faixas ou raios conectando as inclinações ascendente e descendente, similar à modalidade ilustrada na figura 4.
Alternativamente, as paradas 30, 31 e as inclinações 32, 33 pode riam ser construídas de maneira a fornecer um detentor ou retardo na comutação entre a operação normal e o amortecimento assimétrico necessário durante uma situação de enrolamento. O formato das características de inclinação (ascendente e descendente e paradas) pode ser selecionado de uma ampla variedade de perfis com uma ampla variação de formatos retilíneos e curvilíneos. As características de inclinação podem ser repetidas em qualquer intervalo arbitrário sobre a extensão da característica de inclinação
13/21 ou ser única sem nenhum padrão de repetição. Apesar da modalidade aqui descrita ter um perfil de repetição assimétrico, onde cada borda de uma característica de inclinação tem características equivalentes em cada lado, é também possível usar um perfil assimétrico. 0 perfil assimétrico pode na 5 extremidade parecer a uma configuração de dente de serra, onde as áreas das características de inclinação que não contatam são tipificadas por uma queda acentuada em vez de uma inclinação para baixo gradual. O número de características de inclinação, conforme definido como uma unidade unida pode ser selecionado de uma ampla variação de arranjos alternativos possí10 veis. Preferivelmente, o número de característica de inclinação é igual a ou maior do que quatro. Mais preferivelmente, o número de características de inclinação é igual a ou maior do que seis. Mais preferivelmente, o número de características de inclinação é igual a ou maior do que oito.
Referindo-se às figuras 5A a 5C, está ilustrada uma região de 15 contato 34 entre a tampa de extremidade 4 tendo as características de inclinação 6 e um primeiro componente tensionador 5 tendo as características de inclinação 9. A região de contato 34, conforme ilustrada, também inclui uma bucha de inclinação 3 tendo uma superfície de inclinação superior 7 e uma superfície de inclinação inferior 8 posicionadas entre o primeiro compo20 nente tensionador 5 e a tampa de extremidade 4. A figura 5A ilustra o primeiro componente tensionador 5 assentado em uma posição de inclinação descendente 36. Durante a condição de enrolamento (isto é, o braço do tensionador é movido para longe da correia), a rotação do braço do tensionador fornece uma força de torção que pode mover os componentes tensio25 nadores 4, 5 com relação um ao outro de maneira que um componente se move para cima da inclinação ascendente 32 da outra. O movimento de um componente para cima de uma inclinação cria uma força normal que move um componente do tensionador 10 contra o braço 1 para aplicar amortecimento de atrito no braço 1 de maneira que o braço 1 possa resistir a ser mo30 vido para longe da correia. A figura 5B ilustra um primeiro componente tensionador 5 e a bucha de inclinação 3 tendo movido giratoriamente em resposta à força de torção (FT) onde FT é igual ao torque de atrito aplicado da
14/21 bucha amortecedora 18 pela rotação do braço do tensionador em uma posição de inclinação ascendente 38. Alternativamente, conforme ilustrado na figura 5C o primeiro componente tensionador 5 pode se mover giratoriamente em resposta à força de torção (FT) aplicada pela rotação do braço do ten5 sionador para uma posição de inclinação ascendente 30=9 ao mesmo tempo em que a bucha de inclinação 3 permanece assentada contra as características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4. Então de qualquer uma das posições de inclinação ascendente 38 ou 39 o primeiro componente tensionador 5 pode se mover de volta para a posição de inclinação descenden10 te tão logo a força de torção (FT) se dissipe o suficiente para permitir o torque de mola para mover o primeiro componente para baixo da inclinação ascendente 32.
Quando o primeiro componente tensionador 5 está em qualquer das posições de inclinação ascendente 38 ou 39 há um movimento de trans15 lação do primeiro componente tensionador 5 com relação ao eixo geométrico de articulação, que irá aumentar a força normal aplicada contra o braço do tensionador 1 para amortecimento por atrito pela pressão do próprio primeiro componente tensionador 5 ou uma bucha amortecedora 18 acoplada no primeiro componente tensionador 5 contra o braço do tensionador 1. Quando a 20 condição de enrolamento se dissipa o torque no braço 1 é reduzido e o braço 1 não mais se move para longe da correia. A mola de torção 2 pode agora aplicar uma força no braço para mover o braço para a correia e de volta em direção à condição de operação normal contrária. À medida que o braço se move de volta em direção à sua condição de operação normal, o torque 25 na mola de torção 2 é reduzido, o que reduz o torque no primeiro componente tensionador 5 de maneira que o primeiro componente tensionador 5 irá se mover de volta para baixo da inclinação ascendente 32 para uma posição de inclinação descendente 38, conforme ilustrado na figura 5A para restaurar a mola de torção 2 para seu estado pré-enrolamento. Quando o primeiro 30 componente tensionador 5 se move para baixo da inclinação ascendente, a força normal é reduzida e finalmente a força de atrito no braço 1 é reduzida e alcança o amortecimento assimétrico desejado.
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A magnitude de tensão fornecida pelo braço do tensionador 1 contra a correia durante a operação normal é predominantemente controlada pela mola de torção 2 que é ditada pela quantidade de pré-carga, constante de mola, e outras características bem controladas das molas de torção co5 nhecidas daqueles versados na técnica. A constante de mola da mola de torção 2 é controlada para criar a força rotacional experimentada pelo primeiro componente tensionador 5 tanto durante a operação normal quanto durante a condição de enrolamento. O uso de uma mola de fio chato 2 no tensionador 10, conforme ilustrado na figura 1, é vantajoso porque a mola de fio 10 chato tem um torque inferior por grau de rotação e menores graus de variação do que uma mola de fio redondo. Uma mola de fio chato também tem menores emissões de ressonância do que a mola de fio redondo e o uso de fita de mola entre as bobinas de mola também pode reduzir ruído. Adicionalmente, a mola de fio chato reduz a altura axial do tensionador 10 (H) para 15 a montagem de embreagem 25, figura 2, (minimamente a tampa de extremidade 4, primeiro componente tensionador 5, a mola de torção 2 e a bucha amortecedora 18 e incluindo opcionalmente a bucha de inclinação 3 e a bucha de articulação 15)., que pode ser vantajosamente na instalação do tensionador em várias configurações e motor. Ao mesmo tempo em que a mo20 Ia de fio chato fornece altura axial reduzida (H), a largura (W) da montagem de embreagem pode ser aumentada, o que realmente fornece uma vantagem em que a bucha amortecedora que aplica o amortecedor por atrito contra o braço terá uma área de superfície maior permitindo a diminuição de pressão contra o braço para produzir força de atrito resultando em menor 25 desgaste no braço e na bucha amortecedora e alteração reduzida do braço e da bucha amortecedora “travando” para cima.
A operação do tensionador 10 e a taxa ou perfil do amortecimento assimétrico podem ser modulados pelo controle de varas características do tensionador usando técnicas conhecidas daqueles versados na técnica.
As superfícies de inclinação superior e inferior 7, 8 da bucha de inclinação 3, as características de inclinação 9 do componente sensor 5, e/ou as características de inclinação 6 da tampa de extremidade 4 podem ser modulados
16/21 para variar a quantidade de força de atrito gerada devido à aplicação de uma força norma específica. Esses componentes podem ser modulados pela alteração das características das características de inclinação, como, por exemplo, o perfil, o tamanho, o número, estrutura, e atrito relativo dos mesmos, em pelo menos um dos componentes tendo características de inclinação. As características de inclinação podem ter uma variedade de perfis e formatos diferentes para modificar a operação do dispositivo e transladar o movimento rotacional do primeiro componente tensionador 5 para um movimento axial da bucha amortecedora 18 para o braço do tensionador 1. Adicionalmente, as propriedades de atrito da interface entre a bucha de inclinação 3 e o primeiro componente tensionador 5 e a tampa de extremidade 4 podem ser moduladas. Há uma série de métodos diferentes para ajustar as propriedades de atrito das superfícies que incluem tratamentos, acabamentos e tratamentos de superfície específicos, e mesmo seleção de material.
As características de inclinação podem ser revestidas ou tratadas de outra maneira para minimizar a característica de inclinação para atrito de interface de característica de inclinação. Os métodos específicos para alcançar esse objetivo podem incluir revestir a superfície com uma série de materiais diferentes incluindo materiais metálicos, de cerâmica ou plásticos, incluindo, mas não se limitando a, latão, alumínio, bronze impregnado de óleo, nitrido de silicone, Teflon®, (politetrafluoretileno - PTFE), polietileno de alto peso molecular (UHMWP), ou polietileno de alta densidade. Esses materiais podem ou formar toda a característica de inclinação como uma unidade ou serem aplicados em um substrato ou materiais estruturais para alcançar características de atrito e de suporte de carga específicas.
As figuras 6 e 7A e 7B descrevem outra modalidade de um tensionador, geralmente indicado 100, com amortecimento assimétrico que pode ser adaptado para suportar uma polia inativa 22 ilustrada na figura 1. O tensionador 100 inclui um braço do tensionador 102 que define uma concha 104 e um eixo de braço 106 e pode ser articulada ao redor de um eixo geométrico de articulação 111, um invólucro de mola 140, tendo um eixo de invólucro de mola 141 para conectar o invólucro de mola 140 no braço 102,
17/21 e uma mola principal 142 entre o braço 102 e o invólucro de mola 140 de maneira que o invólucro de mola aloje a mola principal. A mola principal pode ser uma mola de torção como, por exemplo, uma mola espiral, uma mola de fio redondo, uma mola de fio chato, ou qualquer outro tipo de mola conhecido daquele versado na técnica para fornecer torque para o braço 102 para tensionar uma correia. A mola principal 142 pode ter um primeiro e um segundo pino de mola. O primeiro pino de mola pode conectar a mola principal 142 no eixo de braço 106 e o segundo pino pode conectar a mola principal 142 no invólucro de mola 140. Essas conexões podem ser similares às conexões ilustradas nas figuras 7A e 7B na mola amortecedora 114 ou qualquer outra conexão conhecida daquele versado na técnica. O tensionador 100 pode também incluir uma bucha de articulação 144 que se ajusta entre o eixo de braço 106 e o eixo de invólucro de mola 141 e uma bucha de mola 146 posicionada onde a borda externa do invólucro de mola 140 encontra o braço 102 para reduzir o atrito entre os mesmos e facilitar a rotação do braço com relação ao invólucro de mola.
O tensionador 100 também inclui uma montagem de rampa a rampa 101 que pode ser recebida na concha 104. A concha 104 do braço 102 pode ser rebaixada no braço o suficiente para aceitar pelo menos parte da montagem de rampa a rampa 101 e é moldada e dimensionada de maneira que a montagem de rampa a rampa 101 possa girar livremente dentro da taça 104 e ao redor do eixo tensionador 108. A montagem de rampa a rampa 101 pode incluir uma bucha amortecedora 110, um cubo de inclinação 112, uma mola amortecedora 114, uma bucha de inclinação 116, e uma taça de extremidade 118.
A bucha amortecedora 110 pode ser substancialmente uma forma de cone alargada do lado externo com pelo menos um fundo chato que inclui uma ou mais abas 128, ilustrado na figura 7A, para encaixar a bucha amortecedora 110 no cubo de inclinação 112. O cubo de inclinação 112 pode ter substancialmente do mesmo modo lados em forma de cone alargada do lado externo ou lados substancialmente em formato cilíndrico que permita que o cubo de inclinação 112 se ajuste dentro da forma de cone da bucha
18/21 amortecedora 110. O cubo de inclinação 112 pode incluir características de inclinação de cubo 113, um primeiro receptor de pino 124, e um ou mais entalhes 130 espaçados para receber a uma ou mais abas 128 da bucha amortecedora 110. As características de inclinação de cubo 113 podem ser similares àquelas descritas acima em detalhe. Aquele versado na técnica irá apreciar que são conhecidas várias maneiras de encaixar a bucha amortecedora 110 no cubo de inclinação 112 além de um arranjo de aba e um entalhe. A parte externa da bucha amortecedora 110 pode formar uma interface de atrito com a parte interna da concha 104 do braço do tensionador 102. A bucha amortecedora 110 e a concha 104 podem adotar uma serie de formas diferentes incluindo, conforme ilustrado, uma forma de taça e de cone ou, alternativamente, um formato mais cilíndrico, esférico e em forma de soquete, ou coisa parecida. A interface de atrito entre a bucha amortecedora 110 e a taça 104 liga giratoriamente o movimento do cubo de inclinação 112 através de sua conexão com a bucha amortecedora 110 para a rotação do braço do tensionador 102 de maneira que a rotação do braço gire o cubo de inclinação 112 na mesma direção ao redor do eixo geométrico de articulação
111.
O cubo de inclinação 112 pode ser adaptado para receber a mola amortecedora 114 no mesmo e como tal age como um invólucro de mola amortecedora. A mola amortecedora 114 pode ser uma mola de torção como, por exemplo, uma mola espiral, mola de fio redondo, uma mola de fio chato, ou qualquer outro tipo de mola de torção conhecida daquele versado na técnica. A mola amortecedora 114 pode ter um primeiro pino 120 e um segundo pino 122. O primeiro pino 120 pode ser recebido em um primeiro receptor de pino 124 do cubo de inclinação 112. O segundo pino 122 pode ser recebido em um segundo receptor de pino 126 situado na tampa de extremidade 118. A tampa de extremidade 118 pode também incluir características de inclinação de tampa de extremidade 119 para equiparar com as características de inclinação de cubo 113. As características de inclinação de tampa de extremidade 119 podem ser similares àquelas descritas em detalhe acima.
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A montagem de rampa a rampa 101 pode incluir uma bucha de inclinação 116. A bucha de inclinação 116 pode ter um lado de cubo tendo uma superfície de inclinação de cubo 132 e um lado de tampa tendo uma superfície de inclinação de tampa 134. A bucha de inclinação 116 pode ser disposta entre o cubo de rampa 112 e a tampa de extremidade 118 e pode estar em contato direto entre as mesmas. Quando a bucha de inclinação 116 está disposta dessa maneira, a superfície de inclinação de cubo 132 se equipara com as características de inclinação de cubo 113 e a superfície de inclinação de tampa 134 se equipara com as características de inclinação de tampa 119. A bucha de inclinação 116 pode ser tanto giratória ao redor do e transladável para cima e para baixo do eixo geométrico de articulação 111.
A tampa de extremidade 118 pode ser substancialmente fixada no eixo tensionador 108 de maneira que não translade ou gire substancialmente ao longo ou ao redor do eixo geométrico de articulação 111. A tampa de extremidade 119 pode ser presa no eixo de invólucro de mola 141 como, por exemplo, por rebitagem, soldadura, fixação, aderência, ou outras técnicas de ligadura conhecidas por aquele versado na técnica conforme explicado acima.
Durante tensão normal, quando uma correia pressiona contra uma polia fixada no braço do tensionador 102, o braço gira ao redor do eixo geométrico de articulação 111 por meio disso enrolando a mola de torção principal 142. A mola de torção principal 142 ao enrolar irá aplicar um torque de mola contra o braço 102 para mover, prender, ou pressionar o braço e a polia contra a correia. Quando o braço 102 gira ao redor do eixo geométrico de articulação 111 enrolando a mola de torção principal 142, o contato de atrito entre o braço 102 e a bucha amortecedora 110 leva a bucha amortecedora e o cubo de inclinação 112 conectado na mesma a girar, o que desenrola a mola amortecedora 114. A mola amortecedora desenrolada 114 fornece um torque de mola contra o cubo de inclinação 112 e a bucha amortecedora 110 impelindo o cubo de inclinação 112 na direção oposta como a mola principal 142 aumentando por meio disso o amortecimento, ou resistência do braço em uma direção contra a correia.
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Durante a tensão quando não tenha ocorrido nenhuma rotação do braço do tensionador as características de inclinação do cubo de inclinação 112, da bucha de inclinação 116, e da tampa de extremidade 118 são assentadas em uma posição de inclinação descendente relativa uma a outra de maneira que a distância entre o cubo de inclinação 112 e a tampa de extremidade 118 seja minimizada e do mesmo modo o amortecimento de atrito entre a bucha amortecedora 110 e o braço do tensionador 102 é minimizado porque a bucha amortecedora 110 não está investindo contra o braço do tensionador 102 com tanta força (isto é, a força Normal aplicada no braço é reduzida).
Quando o braço do tensionador 102 é impulsionado afastado da correia (enrolamento), o movimento do braço do tensionador 102 gira a bucha amortecedora 110 e o cubo de inclinação 112 e desenrola a mola amortecedora 114. A rotação do cubo de inclinação 112 leva as características de inclinação do cubo de inclinação 113 a subir a superfície de inclinação de cubo 132 da bucha de inclinação 116 ou subir com a bucha de inclinação 116 as características de inclinação 119 da tampa de extremidade 118. Isso pode ser chamado de uma posição de inclinação ascendente. O movimento do cubo de inclinação 112 da inclinação move o cubo de inclinação 112 e a bucha amortecedora 110 de maneira translacional com relação ao eixo geométrico de articulação 111 e maximiza a distância entre o cubo de inclinação 112 e a tampa de extremidade 118. O movimento translacional do cubo de inclinação 112 investe a bucha amortecedora 110 contra o braço do tensionador 102 (isto é aumentando a força Normal) para o amortecimento por atrito. O movimento do cubo de inclinação 112 para cima da inclinação é parcialmente ditado pela gravidade da condição do enrolamento, a configuração das características de inclinação 113e 119eda superfície de inclinação de cubo 132 e a superfície de inclinação de tampa 134, e as características da mola de torção 114. As características desses componentes podem ser pré-selecionadas para alcançar os perfis de amortecimento assimétrico relativos às condições de enrolamento encontradas, isto é, o perfil e as características das características de inclinação 113, 119 e das superfícies de
21/21 inclinação de cubo e de tampa 132, 134 da bucha de inclinação 116, e das interfaces de atrito entre os vários componentes, usando as técnicas descritas acima.
Após a condição de enrolamento dissipar o torque, a mola amortecedora 114 fornece um torque de mola para a bucha amortecedora 110 e o cubo de inclinação 112 que move o cubo de inclinação 112 com relação à tampa de extremidade 118 de volta para a posição de inclinação descendente. Quando o cubo de inclinação 112 se move para baixo da inclinação a distância entre o cubo de inclinação 112 e a tampa de extremidade 118 é novamente minimizada ou reduzida. Esse movimento reduz a força que pressiona a bucha amortecedora 110 contra o braço do tensionador 102, que reduz a força normal aplicada na interface de atrito entre os mesmos para reduzir o amortecedor por atrito. A segunda modalidade terá as mesmas vantagens da primeira modalidade com relação ao uso de uma bucha de inclinação e uma mola de fio chato conforme ilustrado nas figuras 6, 7A e 7B.
As modalidades da invenção ilustradas nos desenhos e descritas acima são exemplificativas de numerosas modalidades que podem ser feitas dentro do escopo das reivindicações em anexo. É contemplado que podem ser criadas várias outras configurações das montagens do tensionador se beneficiando da abordagem descrita. Em suma, é intencionado que o escopo da patente expedida a partir da presente invenção será limitada apenas pelo escopo das reivindicações em anexo.

Claims (19)

  1. Reivindicações
    1. Tensionador compreendendo:
    um eixo tensionador (12) definindo um eixo de articulação (11);
    um braço (1) montado no eixo tensionador (12) de maneira a permitir que o braço (1) articule ao redor do eixo de articulação (11);
    um primeiro componente tensionador (5) tendo primeiras características de inclinação (9), o primeiro componente tensionador (5) engatado no braço (1) para girar com o mesmo e podendo transladar ao longo do eixo de articulação (11);
    um segundo componente tensionador (4) tendo segundas características de inclinação (6), o segundo componente tensionador (4) acoplado no eixo tensionador (12);
    as ditas características de rampa (9,6) tendo uma inclinação (32) numa disposição geralmente circunferencial em torno do eixo giratório tal que, durante uma condição de enrolamento do braço (1) um componente tensor (5,4) se move para cima da inclinação (32) do componente esticador (4,5) para criar uma força normal que move um componente do esticador contra o braço (1) para aplicar o aperto de fricção ao braço (1);
    caracterizado por compreender uma bucha de inclinação (3) tendo uma superfície de inclinação superior (7) e uma superfície de inclinação inferior (8), a bucha de inclinação (3) estando disposta entre o primeiro componente tensionador (5) e o segundo componente tensionador (4) de modo que a superfície de inclinação superior (7) assente dentro das primeiras características de inclinação (9) e a superfície de inclinação inferior (8) assente dentro das segundas características de inclinação (6).
  2. 2. Tensionador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda:
    o braço (102) sendo articulado em torno do eixo giratório (111) em uma primeira direção e uma segunda direção;
    um primeiro invólucro de mola (112) pivotável em torno do eixo de articulação (111) e encaixado no braço (102) para rotação com o mesmo, o invólucro de mola (112) incluindo as primeiras características da rampa (113);
    uma tampa de extremidade (118) acoplada ao primeiro invólucro de mola (112), a tampa de extremidade (118) incluindo as características da segunda rampa (119);
    a bucha de rampa (116) compreendendo a superfície de rampa superior (132) que assenta dentro das primeiras características de rampa (113) e a superfície de
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    2/5 rampa inferior (134) que assenta dentro das segundas características de rampa (119), em que a bucha de rampa ( 116) está disposta entre o primeiro invólucro de mola (112) e a tampa de extremidade (118); e uma primeira mola de torção (114) disposta dentro do primeiro invólucro de mola (112), sendo a primeira mola de torção (114) acoplada ao braço (102) de tal modo que a mola de torção (114) acaba quando o braço (102) gira em torno o eixo giratório (111) numa primeira direção e desenrola quando o braço (102) gira em torno do eixo giratório (111) numa segunda direção para proporcionar um amortecimento assimétrico.
  3. 3. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que a bucha de inclinação (3, 116) pode transladar ao longo do eixo de articulação (11, 111) e girar ao redor do eixo de articulação (11, 111).
  4. 4. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma mola de torção (2) tendo uma primeira extremidade (14) e uma segunda extremidade (13), em que a primeira extremidade (14) é acoplada no primeiro componente tensionador (5), em que o primeiro componente tensionador (5) pode alojar a mola de torção (2).
  5. 5. Tensionador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado em que a mola de torção (2) ou a primeira mola de torção (114) é uma mola de fio chato.
  6. 6. Tensionador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado em que a segunda extremidade (13) da mola de torção (2) é acoplada ao braço (1), em que quando o braço (1) articula em uma primeira direção do primeiro componente tensionador (5) gira com o braço (1) relativo ao segundo componente tensionador (4) para induzir as primeiras características de inclinação (9) para deslizar ao longo da superfície de inclinação superior (7) da bucha de inclinação (3) ou ao longo das segundas características de inclinação (16) do segundo componente tensionador (4) o que causa translação do primeiro componente tensionador (5) em direção ao braço para um maior engatamento com atrito, para amortecer o movimento do braço (1).
  7. 7. Tensionador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado em que a segunda extremidade (13) da mola de torção (2) é acoplada ao segundo componente tensionador (4), em que quando o braço (1) articula em uma primeira direção o primeiro componente tensionador (5) gira na primeira direção e as primeiras características de inclinação (9) deslizam ao longo da superfície de inclinação superior (7) da bucha de incli
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    3/5 nação (3) ou ao longo das segundas características de inclinação (6) do segundo componente tensionador (4), o que causa translação do primeiro componente tensionador (5) em direção ao braço para um maior engatamento com atrito, para amortecer o movimento do braço (1).
  8. 8. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que o primeiro e o segundo conjunto das características de inclinação (9, 113; 6, 119) e as superfícies de inclinação superior e inferior (7, 132; 8, 134) tem geometrias préselecionadas para fornecer uma alteração desejada no amortecimento por atrito em resposta ao braço (1,102) articulando ao redor do eixo de articulação (11, 111).
  9. 9. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que em que o primeiro e o segundo conjunto das características de inclinação (9, 113; 6, 119) e as superfícies de inclinação superior e inferior (7, 132; 8, 134) compreendem uma pluralidade de inclinações ascendentes (32) e inclinações descendentes (33) em um arranjo geralmente circular ao redor do eixo de articulação (11, 111).
  10. 10. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado em que o primeiro componente tensionador (5) está posicionado entre o braço (1) e o segundo componente tensionador (4), e o segundo componente tensionador (4) é uma tampa de extremidade para o tensionador (10).
  11. 11. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado compreendendo ainda uma bucha amortecedora (18, 110) acoplada ao primeiro componente tensionador (5) ou invólucro de mola (5, 112), a bucha amortecedora (18, 110) posicionada para contato de atrito com o braço (1, 102).
  12. 12. Tensionador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado em que o primeiro invólucro de mola (112) está posicionado entre o braço (102) e a tampa de extremidade (118).
  13. 13. Tensionador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado em que quando o braço (102) gira em uma primeira direção, a primeira caixa de molas (112) também gira na primeira direção e as primeiras características da rampa (113) sobem a superfície da rampa superior (132) da bucha de rampa (116) ou do primeiro invólucro de mola (112) e da bucha de rampa (116), igualmente articulados na primeira direção e em conjunto deslocam-se as segundas características de rampa (119) da tampa de extremidade (118) e o braço (102) está engatado com uma força de atrito para amortecer o mo
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    4/5 vimento do braço (102).
  14. 14. Tensionador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda uma segunda mola de torção (142) alojado em um invólucro de mola (140), em que tanto o segundo invólucro de mola (140) quanto a segunda mola de torção (142) estão acoplados ao braço (102).
  15. 15. Tensionador, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado em que a segunda mola de torção (142) é uma mola de fio chato, ou em que a primeira e segunda molas de torção (114, 142) são molas de fio chato.
  16. 16. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender:
    uma montagem de embreagem (25) montada pelo menos parcialmente no eixo tensionador (12) e acoplada ao braço (1), a montagem de embreagem (25) compreendendo:
    o primeiro componente tensionador (5) tendo primeiras características de inclinação (9), o primeiro componente tensionador (5) engatado ao braço (1) para girar com o mesmo e podendo transladar ao longo do eixo de articulação;
    um segundo componente tensionador (4) tendo segundas características de inclinação (6), o segundo componente tensionador (4) acoplado no eixo tensionador (12);
    uma mola de fio chato (2) tendo uma primeira extremidade (14) e uma segunda extremidade (13), em que a primeira extremidade (14) é acoplada ao primeiro componente tensionador (5); e uma bucha amortecedora (18) acoplada ao primeiro componente tensionador (5), a bucha amortecedora (18) posicionada para contato por atrito com o braço (1).
  17. 17. Tensionador, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado compreendendo ainda uma bucha de inclinação (3) tendo uma superfície de inclinação superior (7) e uma superfície de inclinação inferior (8), a bucha de inclinação (3) estando disposta entre o primeiro componente tensionador (5) e o segundo componente tensionador (4) de maneira que a superfície de inclinação superior (7) assenta dentro das primeiras características de inclinação (9) e a superfície de inclinação inferior (8) assenta dentro das segundas características de inclinação (6).
  18. 18. Tensionador, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado em que a segunda extremidade (13) da mola de fio chato (2) é acoplada ao braço (1) e o primeiro
    Petição 870180155329, de 26/11/2018, pág. 14/16
    5/5 componente tensionador (5) articula ao redor do eixo de articulação (11) quando o braço (1) articula e as primeiras características de inclinação (9) do primeiro componente tensionador (5) se movem para cima das segundas características de inclinação (6) do segundo componente tensionador (4) em uma primeira direção e para baixo das segundas características de inclinação (6) em uma segunda direção.
  19. 19. Tensionador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado em que a segunda extremidade (13) da mola de fio chato (2) é acoplada ao segundo componente tensionador (4) e a mola de fio chato (2) enrola com relação ao mesmo quando o primeiro componente tensionador (5) articula ao redor do eixo de articulação (11), em que o primeiro componente tensionador (5) articula quando o braço (1) articula ao redor do eixo de articulação (11) e as primeiras características de inclinação (9) irão subir as segundas características de inclinação (6) do segundo componente tensionador (4) em uma primeira direção e para baixo das segundas características de inclinação (6) em uma segunda direção.
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