BR112013005048B1 - tensionador - Google Patents

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Abstract

TENSIONADOR COM MOLA EXPANSORA PARA AMORTECIMENTO ASSIMÉTRICO DE ATRITO RADIAL. A presente invenção refere-se a um tensionador que pode fazer parte de um sistema de potência onde o tensionador provê uma tensão para um elemento de transmissão de potência sem fim tal como uma correia, uma corrente, ou outro loop contínuo. O tensionador tem um braço que é rotativo ao redor de um primeiro eixo geométrico e inclui uma árvore de braço que tem uma fenda através da mesma, uma bucha que tem uma protuberância e sendo posicionada adjacente à árvore de braço com a protuberância recebida dentro da fenda da árvore de braço, e uma mola acoplada no braço que força o braço para girar ao redor do primeiro eixo geométrico em acoplamento de tensionamento com um elemento de transmissão de potência. A mola está posicionada onde esta pode expandir radialmente em contato com a protuberância da bucha conforme o braço é girado em uma direção oposta à direção de acoplamento de tensionamento de modo que a bucha é forçada radialmente para fora em relação à árvore de braço para prover o amortecimento por atrito.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção refere-se geralmente a tensionadores e mais especificamente a um tensionador assimetricamente amortecido que utiliza uma mola de expansão para prover um amortecimento de atrito radial.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] É comum para um tensionador tal como um tensionador de correia ter um meio para amortecer o movimento do braço tensionador causado pela flutuação de tensão de correia. A magnitude requerida deste amortecimento depende de muitos fatores de acionamento incluindo a geometria, as cargas de acessórios, a inércia de acessórios, o ciclo ativo de motor e outros. Por exemplo, os sistemas de acionamento que têm uma entrada torsional mais altas ou certas condições dinâmicas transientes podem requerer um amortecimento mais alto para controlar suficientemente o movimento de tensionador. Apesar de um amortecimento mais alto ser muito efetivo em controlar o movimento de braço, este pode também ser prejudicial para outras funções de tensionador críticas (por exemplo, lenta ou nenhuma reposta a condições de correia frouxa). Além disso, uma variação ou mudança em amortecimento que ocorre como um resultado de variações de fabricação, temperatura de operação e quebra ou desgaste de componente pode também fazer com que o tensionador seja não responsivo.
[003] Os sistemas de correia de temporização se beneficiaram da utilização de amortecimento assimétrico para resolver este problema. Um tensionador assimetricamente amortecido provê amortecimento quando uma tensão de correia adicional é encontrada, mas está livre para responder a condições de correia frouxa. Apesar de uma funcionalidade assimétrica poder não ser requerida para todos os outros tensionadores de acionamento de acessórios de extremidade dianteira, o potencial para uma vida útil aumentada, resolver outros problemas de sistema dinâmico transientes incluindo deslizamento de correia, ou simplesmente tornando o tensionador menos sensível à variação de amortecimento torna-a uma opção de projeto desejável.
[004] Muitos mecanismos de amortecimento de tensionador de correia que utilizam o amortecimento por atrito utilizam forças axiais para mover os componentes do tensionador para criar a força de atrito que faz o amortecimento. Estes projetos tendem a requerer um meio para conter a força axial e alguns componentes do tensionador de correia devem ser mais robustos para suportar a força axial ao longo da vida útil do tensionador.
SUMÁRIO
[005] Um aspecto dos tensionadores descritos é uma modalidade de tensionador onde a força de amortecimento radial pode ser contida dentro de uma parede de suporte ao invés de basear-se em juntas. O amortecimento radial é de preferência assimétrico.
[006] Em uma modalidade, um tensionador está descrito que pode fazer parte de um sistema de potência onde o tensionador provê uma tensão para um elemento de transmissão de potência sem fim tal como uma correia, uma corrente, ou outro loop contínuo. O tensionador tem um braço que é rotativo ao redor de um primeiro eixo geométrico e inclui uma árvore de braço que tem uma fenda através da mesma, uma bucha que tem uma protuberância e sendo posicionada adjacente à árvore de braço com a protuberância recebida dentro da fenda da árvore de braço, e uma mola acoplada no braço que força o braço para girar ao redor do primeiro eixo geométrico em acoplamento de tensionamento com um elemento de transmissão de potência. A mola está posicionada onde esta pode expandir radialmente em contato com a protuberância da bucha conforme o braço é girado em uma direção oposta à direção de acoplamento de tensionamento de modo que a bucha é forçada radialmente para fora em relação à árvore de braço para prover o amortecimento por atrito.
[007] Em outra modalidade, o tensionador inclui um membro de suporte que aloja a mola, a árvore de braço, e a bucha com a bucha adjacente ao membro de suporte e a árvore de braço entre a mola e a bucha. Consequentemente, quando a mola é expandida radialmente esta força a bucha em acoplamento de atrito com o membro de suporte para prover o amortecimento por atrito.
[008] A bucha pode incluir uma fenda longitudinal através da mesma que permite a expansão radial da bucha em resposta à expansão radial da mola. Em uma modalidade a bucha inclui uma luva substancialmente cilíndrica que tem a fenda longitudinal na mesma e tem pelo menos uma protuberância sobre a sua superfície interna. A bucha pode também ter um flange que estende para fora de uma extremidade de sua luva.
[009] A árvore de braço do braço de preferência tem um diâmetro fixo de modo que a árvore de braço não responda à expansão radial da mola. Ao invés apenas a bucha é expandida radialmente pela mola de expansão. O tensionador pode também inclui uma tampa que fecha a mola dentro do tensionador.
[0010] Em uma modalidade, o braço inclui uma polia montada rotativa ao redor de um segundo eixo geométrico, o segundo eixo geométrico sendo espaçado do e paralelo ao primeiro eixo geométrico.
[0011] Em outra modalidade, um tensionador está descrito e pode fazer parte de um sistema de potência onde o tensionador provê tensão para um elemento de transmissão de potência sem fim. O tensionador inclui um membro de suporte que compreende um eixo que define um primeiro eixo geométrico, um braço que compreende uma árvore de braço montada sobre o eixo para um movimento rotativo do braço ao redor do primeiro eixo geométrico. A árvore de braço define uma cavidade que tem pelo menos uma abertura de fenda na mesma. O tensionador também inclui uma bucha entre o membro de suporte e o braço. A bucha inclui uma protuberância, a qual é recebida dentro da fenda da árvore de braço.Além disso, o tensionador tem uma mola recebida dentro da cavidade da árvore de braço e acoplada no braço. A mola força ou tensiona o braço para girar ao redor do primeiro eixo geométrico em acoplamento de tensionamento com um elemento de transmis-são de potência. A mola está também posicionada para expandir radialmente em contato com a protuberância da bucha conforme o braço é girado em uma direção oposta à direção de acoplamento de tensionamento de modo que a bucha é forçada radialmente para forma em relação à árvore de braço em acoplamento de atrito com o membro de suporte para prover o amortecimento por atrito.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] FIG.1 é uma vista frontal de um motor o qual utiliza uma modalidade de um tensionador.
[0013] FIG.2 é uma vista em perspectiva explodida de uma modalidade de um tensionador.
[0014] FIG.3 é uma vista em corte transversal lateral do tensionador da FIG.1 feita ao longo da linha 3-3.
[0015] FIG.4 é uma vista em corte transversal do tensionador da FIG.3 feita ao longo da linha 4-4.
[0016] FIG.5 é uma vista em corte transversal de uma modalidade de um tensionador que mostra o lado inferior da tampa conectado com o braço, o eixo de articulação, e a mola.
[0017] FIG.6 é uma vista em perspectiva inferior lateral da tampa da FIG.5. DESCRIÇÃO DETALHADA
[0018] A descrição detalhada seguinte ilustrará os princípios gerais da invenção, exemplos dos quais estão adicionalmente ilustrados nos desenhos acompanhantes. Nos desenhos, os números de referência iguais indicam elementos idênticos ou funcionalmente similares.
[0019] O mecanismo de amortecimento e o tensionador aqui descritos proveem um amortecedor de atrito assimétrico. O tensionador tipicamente faz parte de um sistema de potência onde o tensionador provê uma tensão para um elemento de transmissão de potência sem fim tal como uma correia, uma corrente, ou outro loop contínuo que estão em um sistema acionado por pelo menos uma fonte que pode também acionar um acessório. O elemento de transmissão de potência e o tensionador operam em concerto com o tensionador provendo tensão para o elemento de transmissão de potência sem fim conforme necessário e respondendo às suas condições dinâmicas.
[0020] Referindo agora à FIG.1, um motor está geralmente indicado pelo número de referência 20 e utiliza um elemento de transmissão de potência sem fim 21 para acionar uma pluralidade de acessórios acionados como é bem conhecido na técnica. O tensionador de correia desta invenção, geralmente designado como 100, é utilizado para prover uma força de tensiona- mento sobre o elemento de transmissão de potência sem fim 21. O elemento de transmissão de potência sem fim 21 pode ser de qualquer tipo adequado conhecido na técnica. O tensionador 100 está configurado para ser fixo a um suporte de montagem ou estrutura de suporte 24 do motor 20 por uma pluralidade de fixadores 25. Os fixadores podem ser espigas, parafusos, soldas, ou qualquer outro fixador adequado conhecido na técnica que prenderá o tensionador no lugar durante a operação do motor. O suporte de montagem ou estrutura de suporte 24 pode ser de qualquer configuração e incluir qualquer número de aberturas para receber os fixadores 25.
[0021] O tensionamento de um elemento de transmissão de potência sem fim com o tensionador aqui descrito é incomum pelo fato de que é o enrolamento de uma mola desenrolada que opera para girar o braço do tensionador para prover tensão, o que será aqui referido como a direção de tensionamento T. Na direção oposta, aqui referida como a direção de enrolamento W, o braço tensionador será considerado estar enrolando em resposta a uma força prevalecente do elemento de transmissão de potência sem fim o qual está apertando na amplitude onde o tensionador reside; no entanto, não caracteristicamente para os tensionadores, o enrolamento do braço tensionador corresponde a um desenrolamento da mola dentro dos tensionadores descritos.
[0022] O enrolamento de tensionador pode ter alguns efeitos potencialmente indesejáveis sobre a função pretendida do sistema de acionamento. Para mitigar estes efeitos indesejáveis pode ser útil ter um amortecedor ou mecanismo de amortecimento, por exemplo, um amortecedor de atrito, incorporado no tensionador, para resistir ao movimento do elemento de transmissão de potência, sem afetar adversamente a rotação do tensionador, especificamente o seu braço para tensionar o elemento de transmissão de potência. Este tipo de amortecimento por atrito é geralmente conhecido como amortecimento assimétrico, e nos tensionadores aqui descritos o desenrolamento da mola provê tal amortecimento. O amortecimento da mola expande as suas espiras para fora, aumentando o seu diâmetro de espira, o qual é aqui utilizado para prover o amortecimento por atrito assimétrico fazendo a mola atuar sobre outro componente do tensionador em que a mola força em aco-plamento por atrito com outra superfície.
[0023] Referindo às Figuras 2-3, o tensionador 100 provê um amortecimento por atrito assimétrico ao movimento de um braço 102 através da expansão da mola 106 conforme esta é desenrolada em resposta a uma carga de correia ou outra força prevalecente do elemento de transmissão de potência sem fim o qual está apertando a amplitude onde o tensionador reside. A mola 106 transfere uma força direcionada para fora, uma força radial, de suas espiras em expansão para uma bucha 108 para forçar a bucha 108 em acoplamento de atrito com uma superfície interna 146 de um membro de suporte 114 que aloja pelo menos parte da mola 106 e da bucha 108 de modo que um amortecimento por atrito substancial seja aplicado no tensionador de correia na direção de enrolamento W. Como acima explicado, a direção de en-rolamento ocorre quando o aumento de tensão faz com que o elemento de transmissão de potência sem fim levante o braço tensionador em uma direção afastando do mesmo. O tensionador resiste à rotação na direção de enrolamento W com uma força de amortecimento por atrito, mais não substancialmente resiste a um movimento do braço tensionador na direção da correia com a mesma força de amortecimento por atrito.
[0024] Única à construção dos tensionadores aqui descritos é a utilização da mola que expande radialmente onde a expansão radial provê a força para forçar as partes em acoplamento por atrito para prover o amortecimento e a mola radialmente expandida, isto é, desenrolada, aplicar uma força torsional para aplicar um torque no braço tensionador para girar o braço tensionador na direção de tensionamento T, isto é, na direção do elemento de transmissão de potência.
[0025] A aplicação de força radial do tensionador, ao invés de uma força axial, permite que alguns dos componentes sejam feitos de materiais menos dispendiosos já que os componentes e juntas não precisam ser tão robustos como estes seriam para suportar as forças axiais. A ausência de forças axiais permite que alguns componentes sejam feitos mais finos, o que pode reduzir o peso do tensionador e o custo. Quaisquer forças radiais que exis- tam no tensionador podem ser contidas sem esforço dentro do membro de suporte do tensionador de correia.
[0026] O tensionador 100 inclui um braço tensionador 102 rotativo ao redor de um primeiro eixo geométrico A na direção de tensionamento T e na direção de enrolamento W oposta à direção de tensionamento como mostrado na FIG.3, uma mola 106, uma bucha 108, um membro de suporte 114, e uma tampa 118. O braço 102 inclui uma polia 120 montada rotativa na sua primeira extremidade 130 para rotação ao redor de um segundo eixo geométrico B que está espaçado do e paralelo ao primeiro eixo geométrico A. A polia 120 pode estar acoplada no braço 102 com um parafuso de polia 122, ou outro fixador e pode incluir uma cobertura de poeira 124.
[0027] O braço 102 inclui, na sua segunda extremidade 132, uma árvore de braço 104 que estende do braço ao redor do primeiro eixo geométrico A. A árvore de braço 104 pode incluir uma luva 152 que tem uma primeira extremidade aberta 154 e um fundo parcial 117 que define uma segunda extremidade aberta 156 que tem uma abertura menor comparada com a primeira extremidade 154. Em uma modalidade, a luva 152 é geralmente cilíndrica e define um alojamento 150 que pode receber a mola 106. Dentro da luva 152 uma ou mais fendas 116 estão presentes que estendem através da mesma, isto é, as fendas são abertas da superfície externa da árvore de braço 104 para o seu interior. Quando da montagem, a primeira extremidade 154 da luva 152 pode estar fechada pela tampa 118 e a segunda extremidade 156 pode estar fechada pelo membro de suporte 114. A tampa 118 e o membro de suporte 114 podem conter os outros componentes do tensionador, por exemplo, a mola 106, a árvore de braço 104, e a bucha 108, para protegê- los de contaminantes.
[0028] Em uma modalidade, a árvore de braço 104 inclui duas fendas 116, mais de preferência, como mostrado na FIG.2, três fendas 116, mas não está limitado a nenhum número específico de fendas. As fendas 116 podem estar posicionadas igualmente afastadas ao redor da árvore de braço 104, o que é vantajoso para distribuir a força exercida pela mola de expansão 106 mais uniformemente por sobre a bucha 108. Em uma modalidade, as fendas ws/DOCS/LMM P193469/RELATORIO/17242141v1 116 podem estender através da luva 152. As fendas 116 podem ser de qualquer forma e/ou configuração que permita que as protuberâncias 110 da bucha estendam para dentro da cavidade 143 definida pela luva 152 para contato com a mola 106 conforme esta expande.
[0029] Como melhor visto na FIG.3, as fendas 116 podem estender através da luva 152 e para dentro do fundo parcial 117. As porções das fendas 116 no fundo parcial 117 somente estendem parcialmente radialmente, para dentro do fundo parcial 117, de modo que o fundo parcial 117 seja circunferen- cialmente descontínuo na sua periferia externa e circunferencialmente contínuo na sua periferia interna. A periferia interna sendo a borda mais próxima do primeiro eixo geométrico A. A periferia interna circunferencialmente contínua ajuda a estabilizar ou prover rigidez para a segunda extremidade aberta 156 da luva 152 e provê a árvore de braço 104 com dimensões fixas. Em uma modalidade, a luva 152 é substancialmente cilíndrica e tem um diâmetro fixo.
[0030] O fundo parcial 117, como melhor visto na FIG.4, inclui uma característica de topamento 180 posicionada no interior da luva 152. A característica de topamento 180 recebe a primeira extremidade 107 da mola 106. Consequentemente, quando a árvore de braço 104 gira com o braço 102, a característica de topamento 180 força a mola 106 para desenrolar e expandir radialmente o seu diâmetro. Em uma modalidade, a característica de topamento 180 é uma divisória ou protuberância que provê uma superfície geralmente plana para uma extremidade cortada geralmente plana da mola 106 para topar contra esta em contato direto. Em outra modalidade, a característica de topamento 180 pode ser uma luva, um suporte, um rebaixo, ou outro receptáculo dentro do qual a extremidade de mola 107 monta para conectar a mola na árvore de braço 104 para um movimento com esta.
[0031] Em uma modalidade, a característica de topamento 180 pode ser uma característica de rampa, a qual dependendo da direção de rampa poderia ou aumentar ou diminuir a expansão para fora da mola. Alguém versado na técnica apreciará que a forma e/ou o contorno da característica de topamento 180 pode ser tal que o tensionador poderia ter um amortecimento assimé- trico ou progressivo.
[0032] A segunda extremidade 132 do braço 102 pode também incluir um flange 158 ao redor da periferia onde a árvore de braço 104 conecta no braço 102. O flange 158, quando da montagem do tensionador 100, pode apoiar sobre o flange 115 do membro de suporte 114. Estendendo do flange 158 pode existir uma aba 140 que projeta para fora que pode atuar como um batente para limitar o movimento rotacional do braço 102 ao redor do primeiro eixo geométrico A quando a aba 140 contacta um batente, por exemplo, o batente 142 sobre o membro de suporte 114 e/ou a aba 136 sobre a tampa 118.
[0033] A árvore de braço 104 é recebida dentro da cavidade 153 do membro de suporte 114. O membro de suporte 114 tem uma extremidade fechada 160 e uma extremidade aberta 162 que inclui um eixo de articulação 144 que estende da extremidade fechada 160 para dentro da cavidade 143 e ao redor do qual a árvore de braço 104 gira. O membro de suporte 114 pode facilitar a montagem do tensionador 100 no lugar em relação a um elemento de transmissão de potência sem fim. Em uma modalidade, o eixo de articulação 144 está geralmente centralmente posicionado dentro da cavidade 143 e tem uma abertura que estende axialmente 145 ou furo que pode receber uma espiga, um parafuso, um pino, ou outro fixador 25' (mostrado na FIG. 1) para prender o tensionador de correia montado junto e/ou montar o tensionador em uma superfície relativa a um elemento de transmissão de potência sem fim. O membro de suporte 114 pode também receber e/ou alojar pelo menos parte da bucha 108 e da mola 106.
[0034] Em uma modalidade, o membro de suporte 114 pode incluir uma borda superior 115 ou flange que estende para fora ao redor da periferia da extremidade aberta 162 da cavidade 143 e um batente 142 que projeta para fora da sua parede externa próximo da extremidade aberta 162 ou como uma extensão do flange 115. Em uma modalidade, o membro de suporte 114 pode também incluir um pino de posicionamento 147 sobre a superfície externa da extremidade fechada 160 da cavidade 143 que é recebível dentro de um receptáculo que pode estar provido sobre o suporte de montagem ou estrutura de suporte 24 do motor 20.
[0035] Como mostrado nas Figuras 2-3, uma bucha 108 está posicionada ou posicionável entre a árvore de braço 104 e a superfície interna 146 do membro de suporte 114 e está adjacente à superfície externa da árvore de braço 104. A bucha 108 inclui uma luva 119 que tem uma primeira extremidade aberta 170 e uma segunda extremidade aberta 172 e uma ou mais protuberâncias 110 que estendem da superfície interna da luva 168 na direção do primeiro eixo geométrico A. Em uma modalidade, a luva 119 é geralmente cilíndrica. O número de protuberâncias 110 de preferência coincide com o número de fendas 116 na árvore de braço 104 de modo que a bucha 108 seja coincidível com a árvore de braço 104 com as suas protuberâncias 110 recebidas dentro das fendas 116. Consequentemente, as protuberâncias 110 são formadas para coincidir com as fendas 116 da árvore de braço 104. As protuberâncias 110 estão também dimensionadas de modo que estas estendam através da árvore de braço 104 para dentro de sua cavidade interna 143 e sejam acessíveis à ou pela mola 106 conforme esta expande quando desenrolando.
[0036] A bucha 108 pode também incluir um flange 113 que estende para fora de uma extremidade da luva 119, por exemplo, da primeira extremidade aberta 170. Na modalidade das Figuras 2-3, a bucha 108 inclui uma fenda 112 através da mesma que estende da primeira extremidade aberta 170 para a segunda extremidade aberta 172. A fenda 112 permite que a bucha 108 expanda radialmente em resposta à expansão da mola 106 conforme esta desenrola.Em uma modalidade alternativa, a bucha 108 pode ser geralmente elástica.
[0037] A mola 106 está assentada dentro da cavidade 143 do membro de suporte 114 com as suas espiras justapostas nas protuberâncias 110 da bucha 108. Consequentemente, quando o braço 102 gira em resposta ao carregamento de correia ou outra força prevalecente do elemento de transmissão de potência sem fim o qual está apertando dentro da amplitude onde o tensionador reside, a mola 106 desenrolará, aumentando o diâmetro de espira, e expandirá radialmente as suas espiras para dentro das protuberâncias ws/DOCS/LMM P193469/RELATORIO/17242141v1 110 da bucha 108 por meio disto direcionando a bucha 108 radialmente para fora em relação à árvore de braço 104, a qual permanece estacionária, e em acoplamento de atrito com a superfície interna do membro de suporte 114. Quando o carregamento de correia ou outra força prevalecente do elemento de transmissão de potência dissipa, o torque acumulado na mola 106 como um resultado de seu estado desenrolado força o braço tensionador 102 para girar na direção de tensionamento T conforme a mola retorna para o seu estado enrolado. Consequentemente, a mola 106 está acoplada no braço tensionador 102, de modo que a mola provê o torque para forçar o braço de tensionador T.
[0038] A mola 106 é uma mola torsional de qualquer forma e/ou configuração.Em uma modalidade, a mola torcional é uma mola de arame redondo.Em outra modalidade, a mola torcional pode ser uma mola quadrada ou retangular ou uma mola espiral quadrada ou retangular. Em outra modalidade, a mola torsional é uma mola de arame plano. Alguém versado na técnica apreciará que estas várias molas torsionais podem requerer pontos de acoplamento de extremidade de mola alternativos dentro do tensionador para prover fixações seguras de modo que a mola enrole e desenrole apropriadamente para tensionar o braço.
[0039] A mola 106 de preferência tem uma primeira extremidade 107 que a acopla a mola 106 no braço tensionador 102, especificamente na árvore de braço 104, e uma segunda extremidade 109 que acopla a mola 106 na tampa 118. A primeira extremidade 107 da mola 106, como acima discutido, topa contra ou é recebida dentro de uma primeira característica de topamento 180 do braço tensionador 102, melhor vista na FIG.4, para acoplar o braço tensionador 102 na mola 106 de modo que a rotação do braço tensionador 102 na direção de enrolamento W desenrole a mola e por meio disto expanda radialmente o diâmetro das espiras da mola. Posteriormente, o torque da mola 106 expandida desenrolada pode girar o braço tensionador 102 na direção de tensionamento T para tensionar o elemento de transmissão de potência quando a força que levanta o braço tensionador na direção de enrolamento W é reduzida. Como a mola 106 utiliza o seu torque para girar o braço 102, a mola 106 enrola de volta para a sua posição original por meio disto reduzindo e/ou removendo a força radial das protuberâncias 110 da bucha 108 de modo que um reduzido ou substancialmente nenhum amortecimento por atrito para resistir à rotação do braço tensionador na direção da correia ocorre. O amortecimento do tensionador 100 é assimétrico.
[0040] A segunda extremidade 109 da mola 106 está do mesmo modo topada contra ou recebida dentro de uma segunda característica de topamento (item 182 na FIG.5) localizada dentro da tampa 118. A segunda característica de topamento dentro da tampa 118 pode ser a mesma que a ou diferente da primeira característica de topamento 180. É preferível que a segunda extremidade 109 da mola seja estacionária, isto é, mantida estacionária pela tampa 118, a qual está estacionária em relação ao braço 102. Consequentemente, a segunda característica de topamento dentro da tampa 118 deve estar configurada para manter a segunda extremidade 109 da mola 106 estacionária.
[0041] A tampa 118 das Figuras 1-3 inclui um furo 134 geralmente centralmente localizado para receber um fixador 25' tal como uma espiga, parafuso, rebite, ou outro fixador para prender a tampa no tensionador. O furo 134 pode ser rebaixado dentro da superfície superior 135 da tampa para receber a cabeça do fixador. A tampa 118 pode também incluir uma aba 136 que estende para fora desta. A aba 136 pode ser na forma de L e compreender um braço 138 que estende geralmente horizontalmente para fora da periferia externa da tampa 118 e um flange 139 que estende geralmente verticalmente para baixo da extremidade do braço 138 oposta à periferia da tampa. No lado inferior 137 da tampa, uma segunda característica de topamento para receber uma extremidade da mola 106 pode ser formada dentro desta ou sobre esta. Uma pista 192 pode ser rebaixada para dentro do lado inferior 137 da tampa para receber a mola 106 e pode definir pelo menos parte da característica de topamento e estender afastando desta. A pista 192 de preferência coincide com a curvatura da mola 106. Em uma modalidade, a tampa 118 pode incluir mais de uma aba 136 e as abas podem fixar a tampa 118 no braço 102 e/ou no membro de suporte 114.
[0042] Em outra modalidade, ilustrada nas Figuras 5-6, a tampa, geralmente designada como 118', tem uma fixação ranhurada no eixo de articulação 144. O eixo de articulação 144 tem uma extremidade ranhurada 186 oposta à junção do eixo de articulação para a extremidade fechada 160 da cavidade 143 e um furo 145. A extremidade ranhurada 186 provê uma conexão coincidente entre o membro de suporte 114 e a tampa 118'. Para coincidir com a extremidade ranhurada 186, a tampa 118' tem um botão 188 que compreende uma configuração interna de cristas 194 e rebaixos 196 alternados. A tampa 118' é mantida estacionária pela conexão do botão 188 com a extremidade ranhurada 186 do eixo de articulação 144.
[0043] A tampa 118' pode incluir um furo 134' geralmente centralmente localizado que está posicionado através do centro do botão 188. A tampa 118' pode também incluir uma pista 192' rebaixada dentro de seu lado inferior 137'. A pista 192' está formada para coincidir com a forma da mola torsional 106, especificamente, a porção da mola que inclui a segunda extremidade 109 da mola 106 e pelo menos parte da primeira espira que estende desta. A pista 192' pode também definir parte da característica de topamento 182 contra a qual a extremidade cortada da segunda extremidade 109 da mola está em contato direto com esta. A pista 192' pode ter uma protuberância 190 que estende nesta próxima da segunda extremidade 109 da mola 106 para ajudar a manter a segunda extremidade 109 no lugar dentro da tampa.
[0044] A segunda característica de topamento 182 pode ser similar àquela acima descrita.
[0045] As modalidades desta invenção mostradas nos desenhos e acima descritas são exemplares de numerosas modalidades que podem ser feitas dentro do escopo das reivindicações anexas. É contemplado que numerosas outras configurações do tensionador podem ser criadas se aproveitando da proposta descrita. Em resumo, é a intenção do requerente que o escopo da patente resultante desta seja limitado somente pelo escopo das reivindicações anexas.

Claims (15)

1.Tensionador (100) que compreende: um braço (102) rotativo ao redor de um primeiro eixo geométrico, o braço compreendendo uma árvore de braço (104) definindo uma cavidade interior e tendo uma fenda (116) através de sua mesma porção, a arvore de braço tendo um diâmetro fixo; caracterizado por o tensionador compreender ainda: -uma bucha (108) tendo uma protuberância (110) dimensionada para estender através da fenda e para dentro da cavidade interna da árvore de braço, a bucha (108) sendo posicionada adjacente à árvore de braço (104) com a protuberância (110) se estendendo através da fenda (116) da árvore de braço (104) e dentro da cavidade interna da mesma; e -uma mola dentro da cavidade interna da árvore de braço com uma bobina justaposta à protuberância e operacionalmente acoplada no braço, em que a mola (106) força o braço (102) para girar ao redor do primeiro eixo geométrico em acoplamento de tensionamento com um elemento de transmissão de potência sem fim, e em que a protuberância (110) da bucha (108) é dimensionada de tal forma que a mola (106) expanda radialmente para contatar e forçar a protuberância (110) da bucha conforme o braço (102) é girado em uma direção oposta à direção de acoplamento de tensionamento para forçar a bucha (108) radialmente para fora afastado da árvore de braço (104) para prover o amortecimento por atrito.
2.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a bucha (108) incluir uma fenda (112) longitudinal através da mesma que permite a sua expansão radial.
3.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a bucha (108) compreender uma luva (119) que inclui a protuberância (110) e compreende um flange (113) que estende para fora de uma extremidade da luva.
4.Tensionador, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a luva (119) da bucha (108) é cilíndrica.
5.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o braço (102) incluir uma polia (120) montada rotativa ao redor de um segundo eixo geométrico, o segundo eixo geométrico sendo espaçado do e paralelo ao primeiro eixo geométrico.
6.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um membro de suporte (114) que aloja a mola (106), a árvore de braço (104), e a bucha (108) com a bucha (108) adjacente ao membro de suporte (114) e a árvore de braço (104) entre a mola (106) e a bucha (108).
7.Tensionador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a expansão radial da mola (106) forçar a bucha (108) em acoplamento de atrito com o membro de suporte (114) para prover o amortecimento por atrito.
8.Tensionador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o membro de suporte (114) ser estacionário e incluir um eixo (144) que define o primeiro eixo geométrico, em que o braço (103) está montado rotativo no eixo.
9.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma tampa (118) que fecha a mola (106) dentro do tensionador.
10.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a mola (106) ter uma primeira extremidade (130) acoplada no braço (102) e uma segunda extremidade (156) acoplada na tampa (118).
11.Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o tensionador (100) provê um amortecimento assimétrico.
12.Tensionador, de acordo com qualquer uma dentre as reivindicações 1 a 11, caracterizado por compreender um membro de suporte (114) que possui um eixo que define um primeiro eixo geométrico; em que a árvore de braço (104) está montada sobre o eixo para um movimento rotativo do braço (102) ao redor do primeiro eixo geométrico, a árvore de braço (104) tem um diâmetro fixo e define uma cavidade que possui a fenda (116), que abre para dentro da cavidade; em que a bucha (108) está entre o membro de suporte (114) e o braço (102) com a protuberância se estendendo através da fenda (116) e para dentro da cavidade da árvore de braço; em que a mola (106) é recebida dentro da cavidade da árvore de braço (104) com uma bobina justaposta à protuberância (110) da bucha (108); compreendendo uma polia (120) montada de forma giratória no braço (102); e compreendendo uma tampa (118) encerrando a mola (106) dentro do tensionador (100).
13.Tensionador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a árvore de braço (104) compreender uma luva (152) geralmente cilíndrica que tem uma primeira extremidade aberta (154) e um fundo parcial (117) que define uma segunda extremidade aberta (156) que tem uma menor abertura comparada com a primeira extremidade.
14.Tensionador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a fenda (116) estender através da luva (119) e para dentro do fundo parcial (117) de modo que a bucha (108) possa deslizar por sobre a árvore de braço (104).
15.Tensionador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o tensionador (100) prover um amortecimento assimétrico.
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