BRPI0902792A2 - composições de toner - Google Patents

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Edward G Zwartz
Karen A Moffat
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Abstract

A presente invenção refere-se a partículas de toner que podem, nas modalidades, incluir um núcleo e uma cobertura externa formados in situ. As resinas utilizadas para formar o núcleo, a cobertura externa, ou ambos, podem ser contatadas com um iniciador solúvel em água. A resina, nas modalidades presentes na cobertura externa, reticula-se em uma temperatura próxima à temperatura para a coalescência, e pode impedir que uma resina cristalina no núcleo migre para a superfície do toner.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES DE TONER".
Referência Cruzada A Pedidos Relacionados
Este pedido refere-se aos Pedidos U.S. copendentes N— de Sé-riee , ambos depositados em 27 de agosto de 2008 (Arqui-vos do Procurador N—: 20071672-US-NP (1515-139) e 20071934-US-NP(1515-142)), cujas descrições inteiras de cada um são, pelo presente, incor-poradas por referência em sua totalidade.
Antecedentes
A presente invenção refere-se a toners adequados para apare-lhagens eletrofotográficas.
Diversos processos estão dentro do campo de ação daquelesversados na técnica para a preparação de toners. A agregação de emulsão(EA) é tal método. Estes toners podem ser formados por agregação de umcorante com um polímero de látex formado por polimerização em emulsão.Por exemplo, a Patente U.S. N2 5.853.943, cuja descrição é, pelo presente,incorporada por referência em sua totalidade, é dirigida a um processo depolimerização em emulsão semicontínuo, para a preparação de um látex,primeiramente formando-se um polímero de semente. Os outros exemplosde processos de emulsão/agregação/coalescência para a preparação detoners são ilustrados nas Patentes U.S. N- 5.403.693, 5.418.108,5.364.729, e 5.346.797, cujas descrições de cada uma são, pelo presente,incorporadas por referência em sua totalidade. Outros processos são descri-tos nas Patentes U.S. 5.527.658, 5.585.215, 5.650.255, 5.650.256 e5.501.935, cujas descrições de cada uma são, pelo presente, incorporadaspor referência em sua totalidade.
Os toners de poliéster por EA de fusão ultrabaixa (ULM) sãopreparados utilizando resinas de poliéster amorfas e cristalinas. Embora es-tes toners possam exibir excelentes propriedades de fusão, incluindo umatemperatura de fixação mínima (MFT) na dobra e latitude de fusão, o brilhode pico destes toners pode ser inaceitavelmente alto. Desse modo, perma-necem desejáveis toners aperfeiçoados.Sumário
A presente descrição proporciona partículas adequadas parauso em toners e métodos para a sua produção. Nas modalidades, um pro-cesso da presente descrição pode incluir o contato de pelo menos uma resi-na amorfa com pelo menos uma resina cristalina, em uma emulsão aquosa,para formar pequenas partículas, onde a emulsão inclui um corante opcional,um tensoativo opcional, e uma cera opcional; a agregação das pequenaspartículas para formar uma pluralidade de agregados maiores; o contato dosagregados maiores com uma emulsão que inclui a pelo menos uma resinaamorfa ou pelo menos uma resina amorfa diferente, ou ambas, para formarum revestimento de resina sobre os agregados maiores; a coalescência dosagregados maiores dentro do revestimento de resina e, simultânea ou sub-seqüentemente, a reticulação dos agregados maiores ou do revestimento deresina ou de ambos, para formar uma pluralidade de partículas reticuladasque incluem um núcleo e uma cobertura externa; a adição de pelo menosum iniciador solúvel em água em qualquer estágio no processo, antes daformação das partículas reticuladas; e a recuperação das partículas reticuladas.
Nas modalidades, um processo da presente descrição pode in-cluir contatar pelo menos uma resina amorfa com pelo menos uma resinacristalina, em uma emulsão aquosa, opcionalmente em combinação compelo menos um iniciador solúvel em água, tal como o persulfato de potássio,o persulfato de amônio, o persulfato de sódio, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfatodesidrato, o 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, o 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, o 2,2'-azobis{2-[1 -(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], o 2,2'-azobis(1-imino-1-pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, a 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, a 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida],e as suas combinações, para formar uma resina reticulada; contatar a emul-são aquosa com um corante opcional, pelo menos um tensoativo, e uma ce-ra opcional, para formar pequenas partículas; agregar as pequenas partícu-las para formar uma pluralidade de agregados maiores; contatar os agrega-dos maiores com uma emulsão que inclui pelo menos uma resina amorfagua, tal como o persulfato de potássio, o persulfato de amônio, o persulfatode sódio, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, o 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, o 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, o 2,2'-azobis{2-[1 -(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], o 2,2'-azobis(1-imino-1-pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, a 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, a 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], e as suas combinações, para formar um reves-timento de resina reticulado sobre os agregados maiores; coalescer os agre-gados maiores que possuem o revestimento de resina para formar partículasde toner; aquecer as partículas de toner até uma temperatura de cerca de70°C a cerca de 100°C, para reticular a resina amorfa; e recuperar as partí-culas de toner.
Nas modalidades, um toner da presente descrição pode incluirpartículas que incluem um núcleo incluindo pelo menos uma resina amorfa,pelo menos uma resina cristalina, e um ou mais ingredientes opcionais sele-cionados a partir do grupo que consiste em corantes, ceras, produtos de re-ação de iniciadores solúveis em água com a resina amorfa, e suas combina-ções, e uma cobertura externa que inclui pelo menos uma resina amorfa re-ticulada com pelo menos um iniciador solúvel em água.
Breve Descrição dos Desenhos
As diversas modalidades da presente descrição serão descritasneste documento, abaixo, com referência à figura, onde:
a figura 1 é um gráfico comparando as propriedades reológicasde um toner produzido de acordo com a presente descrição, comparado comum toner de controle; e
a figura 2 é um gráfico representando as propriedades de brilhodos toners da presente descrição.Descrição Detalhada
A presente descrição proporciona partículas de toner tendo pro-priedades desejáveis de brilho. As partículas de toner possuem uma configu-ração de núcleo-cobertura externa, com um gel de poliester ou poliester par-cialmente reticulado no núcleo, na cobertura externa, ou em ambos. Nasmodalidades, o brilho do toner resultante pode ser reduzido por reticulaçãodo poliester no núcleo e/ou na cobertura externa com um iniciador solúvelem água, durante a preparação do toner.
Resinas de Núcleo
Qualquer resina pode ser utilizada na formação de um núcleo dotoner da presente descrição. Caso a resina de núcleo seja para ser reticula-da, qualquer resina reticulável pode ser utilizada. Tais resinas, por sua vez,podem ser feitas de qualquer monômero adequado. Os monômeros ade-quados, úteis na formação da resina, incluem, porém não estão limitadosaos, estirenos, acrilatos, metacrilatos, butadienos, isoprenos, ácidos acríli-cos, ácidos metacrílicos, acrilonitrilas, diol, diácido, diamina, diéster, suasmisturas, e similares. Qualquer monômero empregado pode ser selecionado,dependendo do polímero particular a ser utilizado.
Nas modalidades, as resinas de núcleo podem ser uma resinaamorfa, uma resina cristalina, e uma combinação. Nas modalidades adicio-nais, o polímero utilizado para formar o núcleo de resina pode ser uma resi-na de poliester, incluindo as resinas descritas nas Patentes U.S. N—6.593.049 e 6.756.176, cujas descrições de cada uma são, pelo presente,incorporadas por referência em sua totalidade. As resinas adequadas podemtambém incluir uma mistura de uma resina de poliester amorfa e uma resinade poliester cristalina, como descrito na Patente U.S. N2 6.830.860, cujadescrição é, pelo presente, incorporada por referência em sua totalidade.
Nas modalidades, a resina pode ser uma resina de poliesterformada por reação de um diol com um diácido, na presença de um catalisa-dor opcional. Para a formação de um poliester cristalino, os diois orgânicosadequados incluem os diois alifáticos com de cerca de 2 a cerca de 36 áto-mos de carbono, tais como o 1,2-etanodiol, o 1,3-propanodiol, o 1,4-butanodiol, o 1,5-pentanodiol, o 1,6-hexanodiol, o 1,7-heptanodiol, o 1,8-octanodiol, o 1,9-nonanodiol, o 1,10-decanodiol, o 1,12-dodecanodiol e simi-lares; os diois sulfoalifáticos alcalinos, tais como o sódio 2-sulfo-1,2-etanodiol, o lítio 2-sulfo-1,2-etanodiol, o potássio 2-sulfo-1,2-etanodiol, o só-dio 2-sulfo-1,3-propanodiol, o lítio 2-sulfo-1,3-propanodiol, o potássio 2-sulfo-1.3- propanodiol, a sua mistura, e similares. O diol alifático pode ser, por e-xemplo, selecionado em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60 rnolspor cento, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 55 rnols por cento,nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 53 rnols por cento, e o diol sul-foalifático alcalino pode ser selecionado em uma quantidade de cerca de 0 acerca de 10 rnols por cento, nas modalidades de cerca de 1 a cerca de 4rnols por cento da resina.
Os exemplos de diácidos ou diésteres orgânicos, incluindo osdiácidos de vinila ou os diésteres de vinila selecionados para a preparaçãodas resinas cristalinas, incluem o ácido oxálico, o ácido succínico, o ácidoglutárico, o ácido adípico, o ácido subérico, o ácido azelaico, o ácido sebáci-co, o ácido fumárico, o fumarato de dimetila, o itaconato de dimetila, o eis,1.4- diacetóxi-2-buteno, o fumarato de dietila, o maleato de dietila, o ácidoftálico, o ácido isoftálico, o ácido tereftálico, o ácido naftaleno-2,6-dicarboxílico, o ácido naftaleno-2,7-dicarboxílico, o ácido ciclo-hexano dicar-boxílico, o ácido malônico e o ácido mesacônico, um diéster ou anidrido dosmesmos; e um diácido sulfo-orgânico alcalino, tal como o sal de sódio, lítioou potássio de 5-sulfoisoftalato de dimetila, anidrido dialquil-5-sulfoisoftalato-4-sulfo-1,8-naftálico, ácido 4-sulfoftálico, 4-sulfoftalato de dimetila, 4-sulfoftalato de dialquila, 4-sulfofenil-3,5-dicarbometoxibenzeno, 6-sulfo-2-naftil-3,5-dicarbometoxibenzeno, ácido sulfotereftálico, sulfotereftalato dedimetila, ácido 5-sulfoisoftálico, sulfotereftalato de dialquila, sulfoetanodiol, 2-sulfopropanodiol, 2-sulfobutanodiol, 3-sulfopentanodiol, 2-sulfo-hexanodiol,3-sulfo-2-metilpentanodiol, 2-sulfo-3,3-dimetilpentanodiol, ácido sulfo-p-hidroxibenzoico, N,N-bis(2-hidroxietil)-2-amino etano sulfonato, ou misturasdos mesmos. O diácido orgânico pode ser selecionado em uma quantidadede, por exemplo, nas modalidades de cerca de 40 a cerca de 60 rnols porcento, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 52 rnols por cento, nasmodalidades de cerca de 45 a cerca de 50 rnols por cento, e o diácido sulfo-alifático alcalino pode ser selecionado em uma quantidade de cerca de 1 acerca de 10 rnols por cento da resina.
Os exemplos de resinas cristalinas incluem os poliésteres, aspoliamidas, as poli-imidas, as poliolefinas, o polietileno, o polibutileno, o poli-isobutirato, os copolímeros de etileno-propileno, os copolímeros de etileno-acetato de vinila, o polipropileno, misturas dos mesmos e similares. As resi-nas cristalinas específicas podem ser à base de poliésteres, tais como po-li(adipato de etileno), poli(adipato de propileno), poli(adipato de butileno),poli(adipato de pentileno), poli(adipato de hexileno), poli(adipato de octileno),poli(succinato de etileno), poli(succinato de propileno), poli(succinato de buti-leno), poli(succinato de pentileno), poli(succinato de hexileno), poli(succinatode octileno), poli(sebacato de etileno), poli(sebacato de propileno), po-li(sebacato de butileno), poli(sebacato de pentileno), poli(sebacato de hexile-no), poli(sebacato de octileno), copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de eti-leno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de propileno) álcali, copo-li(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de butileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de pentileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato dehexileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de octileno) álcali,copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de etileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de propileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de butileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato depentileno) álcali, copoli(5-sulfo-isoftaloil)-copoli(adipato de hexileno) álcali,copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de octileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de etileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de propileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinatode butilenos) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de pentileno)álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de hexileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de octileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de etileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato depropileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de butileno) álcali,copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de pentileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de hexileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de octileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato deetileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de propileno) álcali, co-poli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de butileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de pentileno) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato dehexileno) álcali, poli(adipato de octileno), em que álcali é um metal como osódio, o lítio ou o potássio. Os exemplos de poliamidas incluem a po-li(etileno-adipamida), a poli(propileno-adipamida), a poli(butilenos-adipamida), a poli(pentileno-adipamida), a poli(hexileno-adipamida), a po-li(octileno-adipamida), a poli(etileno-succinamida), e a poli(propileno-sebecamida). Os exemplos de poli-imidas incluem a poli(etileno-adipimida),a poli(propileno-adipimida), a poli(butileno-adipimida), a poli(pentileno-adipimida), a poli(hexileno-adipimida), a poli(octileno-adipimida), a po-li(etileno-succinimida), a poli(propileno-succinimida), e a poli(butileno-succinimida).
A resina cristalina pode estar presente, por exemplo, em umaquantidade de cerca de 5 a cerca de 50 por cento por peso dos componen-tes do toner, nas modalidades de cerca de 5 a cerca de 35 por cento porpeso dos componentes do toner. A resina cristalina pode possuir diversospontos de fusão de, por exemplo, cerca de 30°C a cerca de 120°C, nas mo-dalidades de cerca de 50°C a cerca de 90°C. A resina cristalina pode ter umpeso molecular médio numérico (Mn), conforme medido através de cromato-grafia por permeação em gel (GPC), de, por exemplo, cerca de 1.000 a cer-ca de 50.000, nas modalidades de cerca de 2.000 a cerca de 25.000, e umpeso molecular médio ponderai (Mw) de por exemplo, cerca de 2.000 a cercade 100.000, nas modalidades de cerca de 3.000 a cerca de 80.000, confor-me determinado através de Cromatografia Por Permeação em Gel, usandopadrões de poliestireno. A distribuição de peso molecular (Mw/Mn) da resinacristalina pode ser, por exemplo, de cerca de 2 a cerca de 6, nas modalida-des de cerca de 2 a cerca de 4.Os exemplos de diácidos ou diésteres incluindo os diácidos devinila ou os diésteres de vinila selecionados para a preparação de poliéste-res amorfos incluem os ácidos dicarboxílicos ou os diésteres tais como oácido tereftálico, o ácido ftálico, o ácido isoftálico, o ácido fumárico, o fuma-rato de dimetila, o itaconato de dimetila, o eis, 1,4-diacetóxi-2-buteno, o fu-marato de dietila, o maleato de dietila, o ácido maleico, o ácido suecínico, oácido itacônico, o ácido suecínico, o anidrido suecínico, o ácido dodecilsuc-cínico, o anidrido dodecilsuccínico, o ácido glutárico, o anidrido glutárico, oácido adípico, o ácido pimélico, o ácido subérico, o ácido azelaico, o dode-canodiácido, o tereftalato de dimetila, o tereftalato de dietila, o isoftalato dedimetila, o isoftalato de dietila, o ftalato de dimetila, o anidrido ftálico, o ftala-to de dietila, o suecinato de dimetila, o fumarato de dimetila, o maleato dedimetila, o glutarato de dimetila, o adipato de dimetila, o dodecilsuecinato dedimetila, e combinações dos mesmos. O diácido ou o diéster orgânico podeestar presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de60 rnols por cento da resina, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 52mois por cento da resina, nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 50rnols por cento da resina.
Os exemplos de diois utilizados na geração do poliéster amorfoincluem o 1,2-propanodiol, o 1,3-propanodiol, o 1,2-butanodiol, o 1,3-butanodiol, o 1,4-butanodiol, o pentanodiol, o hexanodiol, o 2,2-dimetilpropanodiol, o 2,2,3-trimetil-hexanodiol, o heptanodiol, o dodecanodi-ol, o bis(hidroxietil)-bisfenol A, o bis(2-hidroxipropil)-bisfenol A, o 1,4-ciclo-hexanodimetanol, o 1,3-ciclo-hexanodimetanol, o xilenodimetanol, o ciclo-hexanodiol, o dietileno glicol, o oxido de bis(2-hidroxietila), o dipropileno gli-col, o dibutileno, e as suas combinações. A quantidade de diol orgânico se-lecionado pode variar, e pode estar presente, por exemplo, em uma quanti-dade de cerca de 40 a cerca de 60 rnols por cento da resina, nas modalida-des de cerca de 42 a cerca de 55 rnols por cento da resina, nas modalidadesde cerca de 45 a cerca de 53 rnols por cento da resina.
Os catalisadores de policondensação que podem ser utilizadospara os poliésteres cristalinos ou amorfos incluem os titanatos de tetra-alquila, os óxidos de dialquilestanho, tais como o oxido de dibutilestanho, ostetra-alquilestanhos, tais como o dilaurato de dibutilestanho, e os oxido hi-dróxidos de dialquilestanho, tais como o oxido hidróxido de butilestanho, osalcóxidos de alumínio, o alquil zinco, o dialquil zinco, o oxido de zinco, o óxi-do estanhoso, ou combinações dos mesmos. Tais catalisadores podem serutilizados em quantidades de, por exemplo, cerca de 0,01 mol por cento acerca de 5 mois por cento, com base no diácido ou no diéster de partida,usado para gerar a resina de poliéster.
Nas modalidades, as resinas amorfas adequadas incluem ospoliésteres, as poliamidas, as poli-imidas, as poliolefinas, o polietileno, o po-libutileno, o poli-isobutirato, os copolímeros de etileno-propileno, os copolí-meros de etileno-acetato de vinila, o polipropileno, combinações dos mes-mos, e similares. Os exemplos de resinas amorfas que podem ser utilizadasincluem as resinas de poli(acrilato de estireno), as resinas de poli(acrilato deestireno) reticuladas, por exemplo, de cerca de 10 por cento a cerca de 70por cento, as resinas de poli(metacrilato de estireno), as resinas de po-li(metacrilato de estireno) reticuladas, as resinas de poli(estireno-butadieno),as resinas de poli(estireno-butadieno) reticuladas, as resinas de poliéstersulfonado alcalinas, as resinas de poliéster sulfonado alcalinas ramificadas,as resinas de poli-imida sulfonada alcalinas, as resinas de poli-imida sulfo-nada alcalinas ramificadas, as resinas de poli(acrilato de estireno) sulfonadoalcalinas, as resinas de poli(acrilato de estireno) sulfonado alcalinas reticula-das, as resinas de poli(metacrilato de estireno), as resinas de po-li(metacrilato de estireno) sulfonado alcalinas reticuladas, as resinas de po-li(estireno-butadieno) sulfonado alcalinas, e as resinas de poli(estireno-butadieno) sulfonado alcalinas reticuladas. As resinas de poliéster sulfonadoalcalinas podem ser úteis nas modalidades, tais como os sais de metais oualcalinos de copoli(tereftalato de etileno)-copoli(5-sulfoisoftalato de etileno),copoli(tereftalato de propileno)-copoli(5-sulfoisoftalato de propileno), copo-li(tereftalato de dietileno)-copoli(5-sulfoisoftalato de dietileno), copo-li(tereftalato de propileno-dietileno)-copoli(5-sulfoisoftalato de propileno-dietileno), copoliítereftalato de propileno-butileno)-copoli(5-sulfoisoftalato depropileno-butileno), copoli(fumarato de bisfenol-A propoxilado)-copoli(5-sulfoisoftalato de bisfenol A propoxilado), copoli(fumarato de bisfenol-A etoxi-lado)-copoli(5-sulfoisoftalato de bisfenol-A etoxilado), e copoli(maleato debisfenol-A etoxilado)-copoli(5-sulfoisoftalato de bisfenol-A etoxilado), e emque o metal alcalino é, por exemplo, um íon de sódio, lítio ou potássio.
Os exemplos de outras resinas ou polímeros adequados quepodem ser utilizados incluem, porém não estão limitados ao,poli(estireno-butadieno), poli(metilestireno-butadieno), poli(metacrilato buta-dieno de metila), poli(metacrilato butadieno de etila), poli(metacrilato butadi-eno de propila), poli(metacrilato butadieno de butila), poli(acrilato butadienode metila), poli(acrilato butadieno de etila), poli(acrilato butadieno de propila),poli(acrilato butadieno de butila), poli(estireno-isopreno), poli(metilestireno-isopreno), poli(metacrilato isopreno de metila), poli(metacrilato isopreno deetila), poli(metacrilato isopreno de propila), poli(metacrilato isopreno de buti-la), poli(acrilato isopreno de metila), poli(acrilato isopreno de etila), po-li(acrilato isopreno de propila), poli(acrilato isopreno de butila); poli(estireno-propil acrilato), poli(estireno-butil acrilato), poli(estireno-butadieno-ácido acrí-lico), poli(estireno-butadieno-ácido metacrílico), poli(estireno-butadieno-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno-acrilato de butila-ácido acrílico), po-li(estireno-acrilato de butila-ácido metacrílico), poli(estireno-acrilato de butila-acrilonitrila), e poli(estireno- acrilato de butila-acrilonitrila-ácido acrílico), ecombinações dos mesmos. O polímero pode ser copolímeros em blocos,aleatórios, ou alternados.
Nas modalidades, a resina de núcleo é uma resina reticulável.
Uma resina reticulável é uma resina compreendendo grupo, ou grupos, reti-culável, tal como a ligação C=C. A resina pode ser reticulada, por exemplo,através de uma polimerização via radical livre com um iniciador. Nas modali-dades, uma resina de poliéster insaturada pode ser utilizada como uma resi-na de látex. Os exemplos de tais resinas incluem aquelas descritas na Pa-tente U.S. N- 6.063.827, cuja descrição é, pelo presente, incorporada porreferência em sua totalidade. As resinas de poliéster insaturadas ilustrativasincluem, porém não estão limitadas ao, poli(bisfenol propoxilado cofumara-to), poli(bisfenol etoxilado cofumarato), poli(bisfenol butiloxilado cofumarato),poli(cobisfenol propoxilado cobisfenol etoxilado cofumarato), poli(fumaratode 1,2-propileno), poli(bisfenol propoxilado comaleato), poli(bisfenol etoxila-do comaleato), poli(bisfenol butiloxilado comaleato), poli(cobisfenol propoxi-lado cobisfenol etoxilado comaleato), poli(maleato de 1,2-propileno), po-li(bisfenol propoxilado coitaconato), poli(bisfenol etoxilado coitaconato), po-li(bisfenol butiloxilado coitaconato), poli(cobisfenol propoxilado cobisfenoletoxilado coitaconato), poli(itaconato de 1,2-propileno), e combinações dosmesmos.
Nas modalidades, uma resina de poliéster adequada pode serum poliéster amorfo, tal como uma resina de poli(bisfenol A propoxilado co-fumarato) tendo a seguinte fórmula (I):
<formula>formula see original document page 12</formula>
em que m pode ser de cerca de 5 a cerca de 1000.
Um exemplo de uma resina de fumarato de bisfenol A propoxila-do linear que pode ser utilizada como uma resina de látex está disponívelsob o nome comercial SPARII da Resana S/A Indústrias Químicas, São Pau-lo, Brasil. As outras resinas de fumarato de bisfenol A propoxilado que po-dem ser utilizadas e estão comercialmente disponíveis incluem a GTUF e aFPESL-2 da Kao Corporation, Japão, e a EM181635 da Reichhold, Resear-ch Triangle Park, North Carolina, e similar.
As resinas cristalinas adequadas incluem aquelas descritas naPublicação de Pedido de Patente U.S. N2 2006/0222991, cuja descrição é,pelo presente, incorporada por referência em sua totalidade. Nas modalida-des, uma resina cristalina adequada pode incluir uma resina composta deetileno glicol e uma mistura de comonômeros de ácido dodecanodioico eácido fumárico, com a seguinte fórmula:
<formula>formula see original document page 13</formula>
onde b é de 5 a 2000 e d é de 5 a 2000.
Por exemplo, nas modalidades, uma resina de poli(bisfenol Apropoxilado cofumarato) de fórmula I, como descrita acima, pode ser combi-nada com uma resina cristalina de fórmula II, para formar um núcleo.
Nas modalidades, conforme observado acima, uma resina denúcleo pode ser parcialmente reticulada in situ durante a formação das partí-culas de toner, para formar uma "resina de poliéster parcialmente reticulada"ou um "gel de poliéster".
Para reticular parcialmente o poliéster e formar um gel de poliés-ter, nas modalidades pode ser desejável adicionar um iniciador solúvel emágua à resina utilizada para formar o núcleo, para aumentar a reticulação e aformação resultante do gel de poliéster. Os iniciadores solúveis em águaadequados que podem ser utilizados para reticular a resina no núcleo inclu-em, porém não estão limitados aos, persulfatos, incluindo o persulfato depotássio, o persulfato de amônio, o persulfato de sódio, iniciador azo solúvelem água, que inclui o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, o2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, o 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, o 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, o 2,2'-azobis{2-[1-(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], o 2,2'-azobis(1 -imino-1 -pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, a 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, a 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], combinações dos mesmos e similares.
Nas modalidades, os iniciadores solúveis em água podem serHiccolwjHric om pm ia oi i um cnlwonto cirpilpr o prliririrtoHnc p rocinpA reticulação parcial da resina utilizada para formar o núcleo po-de ocorrer enquanto se aquece até uma temperatura de cerca de 25°C acerca de 99°C, nas modalidades de cerca de 40°C a cerca de 90°C. A reticu-lação parcial que forma o núcleo pode ocorrer por um período de tempo decerca de 1 minuto a cerca de 10 horas, nas modalidades de cerca de 5 mi-nutos a cerca de 5 horas.
A quantidade de iniciador utilizado para reticular o poliéster podeser de cerca de 0,05 por cento, em peso, a cerca de 20 por cento, em peso,da resina utilizada para formar o núcleo, nas modalidades de cerca de 0,1por cento, em peso, a cerca de 10 por cento, em peso, ou de cerca de 0,5por cento, em peso, a cerca de 5 por cento, em peso, da resina utilizada para formar o núcleo.
Nas modalidades, a resina amorfa ou a combinação de resinasamorfas utilizadas no núcleo pode ter uma temperatura de transição vítreade cerca de 30°C a cerca de 80°C, nas modalidades de cerca de 35°C a cer-ca de 70°C. Nas modalidades adicionais, as resinas combinadas, utilizadasno núcleo, podem ter uma viscosidade de fusão de cerca de 10 a cerca de1.000.000 Pa*S em torno de 130°C, nas modalidades de cerca de 20 a cer-ca de 100.000 Pa*S.
Uma, duas, ou mais resinas do toner podem ser usadas. Nasmodalidades onde forem usadas duas ou mais resinas do toner, as resinasdo toner podem estar em qualquer razão adequada (por exemplo, razão empeso), tal como, por exemplo, cerca de 10% (primeira resina)/90% (segundaresina) a cerca de 90% (primeira resina)/10% (segunda resina).
Nas modalidades, a resina pode ser formada através de méto-dos de polimerização por condensação.
Toner
A resina descrita acima pode ser utilizada para formar as com-posições de toner. Tais composições de toner podem incluir corantes, ceras,e outros aditivos opcionais. Os toners podem ser formados utilizando qual-quer método dentro do campo de ação daqueles versados na técnica.
TensoativosNas modalidades, os corantes, as ceras, e os outros aditivosutilizados para formar as composições de toner podem estar em dispersõesincluindo tensoativos. Além disso, as partículas de toner podem ser forma-das por métodos de agregação de emulsão, onde a resina e os outros com-ponentes do toner são colocados em um ou mais tensoativos, uma emulsãoé formada, as partículas de toner são agregadas, coalescidas, opcionalmen-te lavadas e secadas, e recuperadas.
Um, dois, ou mais tensoativos podem ser utilizados. Os tensoati-vos podem ser selecionados a partir de tensoativos iônicos e tensoativosnão-iônicos. Os tensoativos aniônicos e os tensoativos catiônicos são incluí-dos pelo termo "tensoativos iônicos". Nas modalidades, o tensoativo podeser utilizado de modo que ele esteja presente em uma quantidade de cercade 0,01% a cerca de 5% em peso da composição de toner, por exemplo, decerca de 0,75% a cerca de 4% em peso da composição de toner, nas moda-lidades de cerca de 1% a cerca de 3% em peso da composição de toner.
Os exemplos de tensoativos não-iônicos que podem ser utiliza-dos incluem, por exemplo, o poli(ácido acrílico), a metalose, a metil celulose,a etil celulose, a propil celulose, a hidróxi etil celulose, a carbóxi metil celulo-se, o éter polioxietileno cetílico, o éter polioxietileno laurílico, o éter polioxieti-leno octílico, o éter polioxietileno octilfenílico, o éter polioxietileno oleílico, omonolaurato de polioxietileno sorbitan, o éter polioxietileno estearílico, o éterpolioxietileno nonilfenílico, o dialquilfenóxi poli(etileno-óxi) etanol, disponívelda Rhone-Poulenac como IGEPAL CA-210®, IGEPAL CA-520®, IGEPAL CA-720®, IGEPAL CO-890®, IGEPAL CO-720®, IGEPAL CO-290®, IGEPAL CA-210®, ANTAROX 890® e ANTAROX 897® Os outros exemplos de tensoati-vos não-iônicos adequados incluem o copolímero em blocos de poli(óxido deetileno) e poli(óxido de propileno), incluindo aqueles comercialmente dispo-níveis como SYNPERONIC PE/F, nas modalidades SYNPERONIC PE/F 108.
Os tensoativos aniônicos que podem ser utilizados incluem ossulfatos e os sulfonatos, o dodecilsulfato de sódio (SDS), o dodecilbenzenosulfonato de sódio, o dodecilnaftaleno sulfato de sódio, os sulfatos e os sul-fonatos de dialquil benzenoalquila, os ácidos, tais como o ácido abítico dis-ponível da Aldrich, o NEOGEN R®, o NEOGEN SC® obtido da Daiichi KogyoSeiyaku, combinações dos mesmos e similares. Os outros tensoativos aniô-nicos adequados incluem, nas modalidades, o DOWFAX® 2A1, um dissulfo-nato de alquildifenilóxido da The Dow Chemical Company, e/ou o TAYCAPOWER BN2060 da Tayca Corporation (Japão), que são dodecil benzenosulfonatos de sódio ramificados. As combinações destes tensoativos equaisquer dos tensoativos aniônicos precedentes podem ser utilizadas nasmodalidades.
Os exemplos dos tensoativos catiônicos, os quais são normal-mente carregados positivamente, incluem, por exemplo, o cloreto de alquil-benzil dimetil amônio, o cloreto de dialquil benzenoalquil amônio, o cloretode lauril trimetil amônio, o cloreto de alquilbenzil metil amônio, o brometo dealquil benzil dimetil amônio, o cloreto de benzalcônio, o brometo de cetil piri-dínio, os brometos de C-|2> C-|5, d7 trimetil amônio, os sais de halogeneto depolioxietilalquilaminas quaternizadas, o cloreto de dodecilbenzil trietil amô-nio, o MIRAPOL® e o ALKAQUAT®, disponíveis da Alkaril Chemical Com-pany, o SANIZOL® (cloreto de benzalcônio), disponível da Kao Chemicals, esimilar, e as misturas dos mesmos.
Corantes
Como o corante a ser adicionado, diversos corantes adequadosconhecidos, tais como as tinturas, os pigmentos, as misturas de tinturas, asmisturas de pigmentos, as misturas de tinturas e pigmentos, e similares, po-dem ser incluídos no toner. O corante pode ser incluído no toner em umaquantidade de, por exemplo, cerca de 0,1 a cerca de 35 por cento em pesodo toner, ou de cerca de 1 a cerca de 15 por cento em peso do toner, ou decerca de 3 a cerca de 10 por cento em peso do toner.
Como exemplos de corantes adequados, menção pode ser feitaao negro-de-fumo, como o REGAL 330®; magnetitas, tais como as magneti-tas da Mobay MO8029®, MO8060®; magnetitas colombianas; MAPICOBLACKS® e magnetitas tratadas na superfície; magnetitas da PfizerCB4799®, CB5300®, CB5600®, MCX6369®; magnetitas da Bayer, BAYFER-ROX 8600®, 8610®; magnetitas da Northern Pigments, NP-604™, NP-608®;magnetitas da Magnox TMB-100®, ou TMB-104®; e similares. Como pigmen-tos coloridos, podem ser selecionados o azul esverdeado, a magenta, o a-marelo, o vermelho, o verde, o marrom, o azul ou misturas dos mesmos. Ge-ralmente, os pigmentos ou as tinturas azul-esverdeadas, magentas, ou ama-relas, ou misturas dos mesmos, são usadas. O pigmento ou os pigmentossão geralmente usados como dispersões de pigmentos à base de água.
Os exemplos específicos de pigmentos incluem as dispersõesde pigmentos à base de água SUNSPERSE 6000, FLEXIVERSE e AQUA-TONE da SUN Chemicals, o HELIOGEN BLUE L6900®, o D6840®, oD7080®, o D7020®, o PYLAM OIL BLUE®, o PYLAM OIL YELLOW®, o PIG-MENT BLUE 1®, disponíveis da Paul Uhlich & Company, Inc., o PIGMENTVIOLET 1®, o PIGMENT RED 48®, o LEMON CHROME YELLOW DCC1026®, o E.D. TOLUIDINE RED® e o BON RED C®, disponíveis da DominionColor Corporation, Ltd., Toronto, Ontario, o NOVAPERM YELLOW FGL®, oHOSTAPERM PINK E® da Hoechst, e o CINQUASIA MAGENTA® disponívelda E.l. DuPont de Nemours & Company, e similares. Geralmente, os coran-tes que podem ser selecionados são pretos, azul-esverdeados, magentas ouamarelos, e misturas dos mesmos. Os exemplos de magentas são a quina-cridona substituída com 2,9-dimetila e a tintura de antraquinona identificadano índice de Cor como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, a tintura de diazoidentificada no índice de Cor como Cl 26050, Cl Solvent Red 19, e similar.
Os exemplos ilustrativos de cianos incluem o cobre tetra(octadecil sulfona-mido) ftalocianina, o pigmento de x-cobre ftalocianina listado no índice deCor como Cl 74160, Cl Pigment Blue, Pigment Blue 15:3, e o Azul Antratre-no, identificado no índice de Cor como Cl 69810, Special Blue X-2137, e si-milares. Os exemplos ilustrativos de amarelos são o amarelo de diarilida 3,3-diclorobenzideno acetoacetanilidas, um pigmento de monoazo identificadono índice de Cor como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma nitrofenil aminasulfonamida identificada no índice de Cor como Foron Yellow SE/GLN, ClDispersed Yellow 33 2,5-dimetóxi-4-sulfonanilida fenilazo-4'-cloro-2,5-dimetóxi acetoacetanilida, e Permanent Yellow FGL. As magnetitas colori-das, tais como as misturas de MAPICO BLACK®, e os componentes de da-no podem também ser selecionados como corantes. Podem ser seleciona-dos outros corantes conhecidos, tais como Levanyl Black A-SF (Miles, Ba-yer) e Sunsperse Carbon Black LHD 9303 (Sun Chemicals), e tinturas colori-das, tais como Neopen Blue (BASF), Sudan Blue OS (BASF), PV Fast BlueB2G01 (American Hoechst), Sunsperse Blue BHD 6000 (Sun Chemicals),Irgalite Blue BCA (Ciba-Geigy), Paliogen Blue 6470 (BASF), Sudan III (Ma-theson, Coleman, Bell), Sudan II (Matheson, Coleman, Bell), Sudan IV (Ma-theson, Coleman, Bell), Sudan Orange G (Aldrich), Sudan Orange 220(BASF), Paliogen Orange 3040 (BASF), Ortho Orange OR 2673 (Paul Uhli-ch), Paliogen Yellow 152, 1560 (BASF), Lithol Fast Yellow 0991K (BASF),Paliotol Yellow 1840 (BASF), Neopen Yellow (BASF), Novoperm Yellow FG1 (Hoechst), Permanent Yellow YE 0305 (Paul Uhlich), Lumogen YellowD0790 (BASF), Sunsperse Yellow YHD 6001 (Sun Chemicals), Suco-GelbL1250 (BASF), Suco-Yellow D1355 (BASF), Hostaperm Pink E (AmericanHoechst), Fanal Pink D4830 (BASF), Cinquasia Magenta (DuPont), LitholScarlet D3700 (BASF), Vermelho Toluidina (Aldrich), Scarlet for ThermoplastNSD PS PA (Ugine Kuhlmann do Canadá), E.D. Vermelho Toluidina (Aldri-ch), Lithol Rubine Toner (Paul Uhlich), Lithol Scarlet 4440 (BASF), Bon RedC (Dominion Color Company), Royal Brilliant Red RD-8192 (Paul Uhlich),Oracet Pink RF (Ciba-Geigy), Paliogen Red 3871K (BASF), Paliogen Red3340 (BASF), Lithol Fast Scarlet L4300 (BASF), as combinações dos prece-dentes, e similares.
Cera
Opcionalmente, uma cera pode também ser combinada com aresina e um corante na formação das partículas de toner. Quando incluída, acera pode estar presente em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 1por cento em peso a cerca de 25 por cento em peso das partículas de toner,nas modalidades de cerca de 5 por cento em peso a cerca de 20 por centoem peso das partículas de toner.
As ceras que podem ser selecionadas incluem as ceras tendo,por exemplo, um peso molecular médio ponderai de cerca de 500 a cerca de20.000, nas modalidades de cerca de 1.000 a cerca de 10.000. As ceras quepodem ser usadas incluem, por exemplo, as poliolefinas, tais como as cerasde polietileno, polipropileno, e polibuteno, tais como comercialmente dispo-níveis da Allied Chemical and Petrolite Corporation, por exemplo, as cerasde polietileno POLYWAX® da Baker Petrolite, as emulsões de ceras disponí-veis da Michaelman, Inc. e da Daniels Products Company, o EPOLENE N-15® comercialmente disponível da Eastman Chemical Products, Inc., e oVISCOL 550-P®, um polipropileno de peso molecular médio ponderai baixo,disponível da Sanyo Kasei K. K.; as ceras à base de plantas, tais como acera de carnaúba, a cera de arroz, a cera da candelilla, a cera de sumagre, eo óleo de jojoba; as ceras à base de animais, tais como a cera de abelha; asceras à base de minerais e as ceras à base de petróleo, tais como a cera delignita, a cera de ozocerita, ceresina, parafina, a cera microcristalina, e a ce-ra de Fischer-Tropsch; as ceras de éster obtidas de ácido graxo superior eálcool superior, tal como o estearato de estearila e o beenato de beenila; asceras de ésteres obtidas de ácido graxo superior e álcool inferior monovalen-te ou multivalente, tal como o estearato de butila, o oleato de propila, o mo-noestearato de glicerídeo, o diestearato de glicerídeo, e o tetra beenato depentaeritritol; as ceras de ésteres obtidas de multímeros de ácido graxo su-perior e álcool multivalente, tais como o monoestearato de dietilenoglicol, odiestearato de dipropilenoglicol, o diestearato de diglicerila, e o tetraesteara-to de triglicerila; as ceras de ésteres de ácidos graxos superiores de sorbi-tan, tais como o monoestearato de sorbitan, e as ceras de ésteres de ácidosgraxos superiores de colesterol, tais como o estearato de colesterila. Os e-xemplos de ceras funcionalizadas que podem ser usadas incluem, por e-xemplo, as aminas, as amidas, por exemplo, AQUA SUPERSLIP 6550®,SUPERSLIP 6530®, disponível da Micro Powder Inc., as ceras fluoradas, porexemplo, POLYFLUO 190®, POLYFLUO 200®, POLYSILK19®, POLYSILK14®, disponíveis da Micro Powder Inc., as ceras de amida, fluoradas, mistas,por exemplo, MICROSPERSION 19®, também disponível da Micro PowderInc., as imidas, os ésteres, as aminas quaternárias, os ácidos carboxílicos oua emulsão de polímero acrílico, por exemplo, JONCRYL 74®, 89®, 130®,537 , e 538 , todos disponíveis da SC Johnson Wax, e os polipropilenos eos polietilenos clorados disponíveis da Allied Chemical and Petrolite Corpo-ration e da SC Johnson wax. As misturas e as combinações das ceras pre-cedentes podem também ser usadas nas modalidades. As ceras podem serincluídas como, por exemplo, agentes de liberação do cilindro do fusor.
Preparação do Toner
As partículas de toner podem ser preparadas por qualquer mé-todo dentro do campo de ação de alguém versado na técnica. Embora asmodalidades que referem-se à produção das partículas de toner sejam des-critas abaixo com relação aos processos de agregação da emulsão, qual-quer método adequado de preparação das partículas de toner pode ser usa-do, incluindo os processos químicos, tais como os processos de suspensãoe encapsulação descritos nas Patentes U.S. N- 5.290.654 e 5.302.486, cu-jas descrições de cada uma são, pelo presente, incorporadas por referênciaem sua totalidade. Nas modalidades, as composições de toner e as partícu-las de toner podem ser preparadas por processos de agregação e coales-cência, nos quais as partículas de resina de pequeno tamanho são agrega-das até o tamanho de partícula de toner apropriado, algumas vezes referidasneste documento como agregados maiores, e então coalescidas para atingiro formato e a morfologia finais das partículas de toner.
Nas modalidades, as composições de toner podem ser prepara-das por processos de agregação de emulsão, tais como um processo queinclui a agregação de uma mistura de um corante opcional, uma cera opcio-nal e quaisquer outros aditivos desejados ou requeridos, e emulsões incluin-do as resinas descritas acima, nas modalidades emulsões aquosas opcio-nalmente em tensoativos, como descrito acima, e então a coalescência damistura de agregados. Uma mistura pode ser preparada por adição de umcorante e opcionalmente uma cera ou outros materiais, que podem tambémestar opcionalmente em dispersão incluindo um tensoativo, à emulsão, quepode ser uma mistura de duas ou mais emulsões contendo a resina. O pHda mistura resultante pode ser ajustado por um ácido, tal como, por exem-plo, o ácido acético, o ácido nítrico ou similar. Nas modalidades, o pH damistura pode ser ajustado para de cerca de 4 a cerca de 5. Adicionalmente,nas modalidades, a mistura pode ser homogeneizada. Se a mistura for ho-mogeneizada, a homogeneização pode ser efetuada por mistura em torno de600 a cerca de 4.000 rotações por minuto. A homogeneização pode ser efe-tuada por qualquer meio adequado, incluindo, por exemplo, um homogenei-zador de sonda IKA ULTRA TURRAX T50.
Após a preparação da mistura acima mencionada, um agente deagregação pode ser adicionado à mistura. Qualquer agente de agregaçãoadequado pode ser utilizado para formar um toner. Os agentes de agrega-ção adequados incluem, por exemplo, as soluções aquosas de um cátiondivalente ou um material de cátion multivalente. O agente de agregação po-de ser, por exemplo, os poli(halogenetos de alumínio), tais como o po-li(cloreto de alumínio) (PAC), ou o brometo, o fluoreto, ou o iodeto corres-pondente, os poli(silicatos de alumínio), tais como o poli(sulfossilicato de a-lumínio) (PASS), e os sais de metais solúveis em água que incluem o cloretode alumínio, o nitrito de alumínio, o sulfato de alumínio, o sulfato de potássioalumínio, o acetato de cálcio, o cloreto de cálcio, o nitrito de cálcio, o oxilatode cálcio, o sulfato de cálcio, o acetato de magnésio, o nitrato de magnésio,o sulfato de magnésio, o acetato de zinco, o nitrato de zinco, o sulfato dezinco, o cloreto de zinco, o brometo de zinco, o brometo de magnésio, o clo-reto de cobre, o sulfato de cobre, e as suas combinações. Nas modalidades,o agente de agregação pode ser adicionado à mistura em uma temperaturaque esteja abaixo da temperatura de transição vítrea (Tg) da resina.
O agente de agregação pode ser adicionado à mistura utilizadapara formar um toner em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 0,1% acerca de 8%, em peso, nas modalidades de cerca de 0,2% a cerca de 5%,em peso, nas outras modalidades de cerca de 0,5% a cerca de 5% em peso,da resina na mistura. Isto proporciona uma quantidade suficiente de agentepara a agregação.
A fim de controlar a agregação e a coalescência subsequentedas partículas, nas modalidades o agente de agregação pode ser dosado namistura ao longo do tempo. Por exemplo, o agente pode ser dosado na mis-tura durante um período de cerca de 5 a cerca de 240 minutos, nas modali-dades de cerca de 30 a cerca de 200 minutos, embora mais ou menos tem-po possa ser usado, conforme desejado ou requerido. A adição do agentepode também ser feita enquanto a mistura é mantida sob condições agita-das, nas modalidades de cerca de 50 rpm a cerca de 1.000 rpm, em outrasmodalidades de cerca de 100 rpm a cerca de 500 rpm, e em uma temperatu-ra que esteja abaixo da temperatura de transição vítrea da resina, conformediscutido acima, nas modalidades de cerca de 30°C a cerca de 90°C, nasmodalidades de cerca de 35°C a cerca de 70°C.
As partículas podem ser deixadas agregarem-se até ser obtidoum tamanho de partícula desejado predeterminado. Um tamanho desejadopredeterminado refere-se ao tamanho de partícula desejado a ser obtidoconforme determinado antes da formação, e o tamanho de partícula sendomonitorado durante o processo de crescimento até que tal tamanho de partí-cula seja atingido. As amostras podem ser obtidas durante o processo decrescimento e analisadas, por exemplo, com um Contador Coulter, quantoao tamanho de partícula médio. A agregação, desse modo, pode ocorrermantendo-se a temperatura elevada, ou lentamente elevando-se a tempera-tura até, por exemplo, de cerca de 40°C a cerca de 100°C, e mantendo-se amistura nesta temperatura por um tempo de cerca de 0,5 hora a cerca de 6horas, nas modalidades de cerca de 1 hora a cerca de 5 horas, ao mesmotempo mantendo-se a agitação, para proporcionar as partículas agregadas.Assim que o tamanho de partícula desejado predeterminado for atingido,então o processo de crescimento é interrompido. Nas modalidades, o tama-nho de partícula desejado predeterminado está dentro das faixas de tama-nhos de partículas de toner mencionadas acima.
O crescimento e a formação das partículas após a adição doagente de agregação podem ser efetuados sob quaisquer condições ade-quadas. Por exemplo, o crescimento e a formação podem ser conduzidossob condições nas quais ocorra a agregação separada da coalescência. Pa-ra os estágios separados de agregação e coalescência, o processo de agre-gação pode ser conduzido sob condições de cisalhamento, em uma tempe-ratura elevada, por exemplo, de cerca de 40°C a cerca de 90°C, nas modali-dades de cerca de 45°C a cerca de 80°C, que pode estar abaixo da tempe-ratura de transição vítrea da resina, conforme discutido acima.
Assim que for atingido o tamanho final desejado das partículasde toner, o pH da mistura pode ser ajustado com uma base até um valor decerca de 3 a cerca de 10 e, nas modalidades, de cerca de 5 a cerca de 9. Oajuste do pH pode ser utilizado para congelar, ou seja, interromper, o cres-cimento do toner. A base utilizada para interromper o crescimento do tonerpode incluir qualquer base adequada, tal como, por exemplo, os hidróxidosde metais alcalinos, tais como, por exemplo, o hidróxido de sódio, o hidróxi-do de potássio, o hidróxido de amônio, as suas combinações, e similares.
Nas modalidades, o ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) pode ser adicio-nado para ajudar a ajustar o pH até os valores desejados observados acima.
Resina da cobertura externa
Nas modalidades, após a agregação, porém antes da coales-cência, um revestimento de resina pode ser aplicado às partículas agrega-das, o que forma uma cobertura externa sobre as partículas agregadas. Nasmodalidades, uma resina utilizada para formar o revestimento e a coberturaexterna subsequente pode ser parcialmente reticulada in situ para formar oque pode ser referido, nas modalidades, como uma "resina de poliéster par-cialmente reticulada" ou um "gel de poliéster".
Nas modalidades onde a cobertura externa for pelo menos par-cialmente reticulada, as resinas que podem ser parcialmente reticuladas pa-ra formar um gel de poliéster como uma cobertura externa incluem, porémnão estão limitadas às, resinas amorfas descritas acima para uso como onúcleo. Uma única resina de poliéster reticulada pode ser utilizada para for-mar a cobertura externa ou, nas modalidades, uma primeira resina de poliés-ter pode ser combinada com outras resinas para formar uma cobertura ex-terna. Por exemplo, nas modalidades, uma resina amorfa pode ser combina-da com resinas amorfas adicionais, para formar um revestimento de gel depoliéster e a cobertura externa subsequente. Podem ser utilizadas múltiplasresinas em quaisquer quantidades adequadas. Nas modalidades, uma pri-meira resina de poliéster amorfa, por exemplo, uma resina amorfa da fórmu-la I acima descrita, pode estar presente em uma quantidade de cerca de 20por cento em peso a cerca de 100 por cento em peso da resina da coberturaexterna total, nas modalidades de cerca de 30 por cento em peso a cerca de90 por cento em peso da resina da cobertura externa total. Assim, nas mo-dalidades, uma segunda resina pode estar presente na resina da coberturaexterna em uma quantidade de cerca de 0 por cento em peso a cerca de 80por cento em peso da resina da cobertura externa total, nas modalidades decerca de 10 por cento em peso a cerca de 70 por cento em peso da resinada cobertura externa.
A fim de reticular parcialmente o poliéser amorfo aplicado comoum revestimento de resina durante a formação da cobertura externa e formarum gel de poliéster, nas modalidades pode ser desejável adicionar um inici-ador solúvel em água à resina utilizada para formar o revestimento, paraaumentar a reticulação e a formação resultante do gel de poliéster comouma cobertura externa. Os iniciadores solúveis em água adequados, quepodem ser utilizados para reticular a resina na cobertura externa, incluem,porém não estão limitados aos persulfatos, incluindo o persulfato de potás-sio, o persulfato de amônio, o persulfato de sódio, iniciador azo solúvel emágua, que inclui o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, o 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, o 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, o 2,2'-azobis{2-[1 -(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, o 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], o 2,2'-azobis(1 -imino-1 -pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, a 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, a 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], suas combinações, e similares.
Nas modalidades, os iniciadores solúveis em água podem serdissolvidos em água ou um solvente similar e adicionados à pasta de reaçãosemifluida de toner que possui as partículas agregadas. A reticulação parcialda resina utilizada para formar a cobertura externa pode ocorrer enquanto seaquece a pasta semifluida até uma temperatura de cerca de 25°C a cerca de99°C, nas modalidades de cerca de 40°C a cerca de 90°C. A reticulaçãoparcial que forma a cobertura externa pode ocorrer por um período de tempode cerca de 1 minuto a cerca de 10 horas, nas modalidades de cerca de 5minutos a cerca de 5 horas. Nas outras modalidades, a reticulação da resinapode ocorrer durante a coalescência, conforme descrito abaixo. Em maisoutras modalidades, a resina na cobertura externa pode ser parcialmentereticulada na hora da adição do revestimento de resina, com a reticulaçãoadicional do revestimento de resina que forma a cobertura externa ocorrendodurante a coalescência. Em tal caso, parcialmente reticulado na hora da adi-ção pode significar que de cerca de 1 % do poliéster a cerca de 99% do poli-éster na cobertura externa são reticulados na hora da adição, enquanto decerca de 0% do poliéster a cerca de 99% do poliéster na cobertura externasão reticulados após a coalescência. Em mais outras modalidades, a reticu-lação pode ocorrer após a coalescência.
A quantidade de iniciador utilizado para reticular o poliéster podeser de cerca de 0,05 por cento em peso a cerca de 20 por cento em peso daresina utilizada para formar a cobertura externa, nas modalidades de cercade 0,1 por cento em peso a cerca de 10 por cento em peso da resina utiliza-da para formar a cobertura externa.
A resina da cobertura externa pode ser aplicada, como um re-vestimento, às partículas agregadas por qualquer método dentro do campode ação daqueles versados na técnica. Nas modalidades, a resina da cober-tura externa e o iniciador solúvel em água podem estar em uma emulsãoque inclui qualquer tensoativo descrito acima. O iniciador solúvel em águapode, nas modalidades, ser dissolvido em água e adicionado à resina utili-zada para formar o revestimento e a cobertura externa subsequente, opcio-nalmente em uma pasta semifluida que inclui qualquer tensoativo descritoacima como adequado para formar uma resina. As partículas agregadasdescritas acima podem ser combinadas à dita emulsão, de modo que a resi-na de poliéster reticule na presença do iniciador solúvel em água e formeuma cobertura externa sobre os agregados formados.
CoalescênciaApós a agregação até o tamanho de partícula desejado e a adi-ção dos componentes da resina da cobertura externa com os iniciadoressolúveis em água descritos acima, que podem ser opcionalmente reticuladosou parcialmente reticulados antes da coalescência, as partículas podem en-tão ser coalescidas até o formato final desejado, com reticulação adicionalem algumas modalidades, resultando em partículas reticuladas. A coales-cência sendo atingida, por exemplo, aquecendo-se a mistura até uma tem-peratura de cerca de 45°C a cerca de 100°C, nas modalidades de cerca de55°C a cerca de 99°C, e/ou aumentando-se a agitação, por exemplo, parade cerca de 400 rpm até cerca de 1.000 rpm, nas modalidades de cerca de500 rpm até cerca de 800 rpm. A coalescência pode ser efetuada duranteum período de cerca de 1 minuto a cerca de 10 horas, nas modalidades decerca de 5 minutos a cerca de 5 horas. Podem ser usadas temperaturasmaiores ou menores, sendo entendido que a temperatura é uma função dasresinas usadas para o aglutinante.
Por exemplo, pode ser desejável, nas modalidades, permitir quea reação de reticulação que forma a cobertura externa, ou a reticulação dasresinas no núcleo, ocorra antes da coalescência, em uma temperatura pró-xima à temperatura utilizada para a coalescência das partículas de toner. Emoutras modalidades, a reação de reticulação da resina no núcleo, na cober-tura externa, ou em ambos, pode ocorrer inteira ou parcialmente durante acoalescência nas temperaturas e nos tempos descritos acima para a coales-cência. Nas modalidades, as condições de reação para a formação da co-bertura externa podem ser ajustadas, dependendo dos componentes utiliza-dos para formar a cobertura externa. Assim, durante a etapa de coalescên-cia do toner, a reticulação adicional de uma resina de poliéster insaturada(onde a reticulação começou antes da coalescência), nas modalidades umpoliéster amorfo da fórmula I acima descrita, pode ser ajustada alterando-sea temperatura e o tempo de reação. Por exemplo, um iniciador solúvel emágua, tal como o persulfato de amônio, pode ter uma meia vida (t-i^) de cer-ca de 10 horas em torno de 80°C, enquanto que o persulfato de potássiopode ter uma meiavida de cerca de 10 horas em torno de 60°C. Assim, emalgumas modalidades, uma temperatura mais baixa pode ser utilizada comum iniciador solúvel em água tal como o persulfato de potássio, ou umatemperatura mais alta pode ser utilizada com um iniciador solúvel em águatal como o persulfato de amônio.
Em outras modalidades, a reticulação da resina amorfa no nú-cleo, na cobertura externa, ou em ambos, pode ocorrer após a coalescênciapor aquecimento das partículas até uma temperatura de cerca de 70°C acerca de 100°C, nas modalidades de cerca de 75°C a cerca de 95°C. Aspartículas reticuladas resultantes, que podem ser adequadas para uso comopartículas de toner, assim incluem os produtos de reação obtidos por contatoda resina amorfa com o iniciador solúvel em água, incluindo uma resina a-morfa reticulada.
A reticulação das resinas no núcleo, o revestimento de resinausado para formar uma cobertura externa, ou ambos, podem, nas modalida-des, ocorrer enquanto se coalesce os agregados maiores dentro do revesti-mento de resina para formar uma pluralidade de partículas reticuladas quepossuem um núcleo e uma cobertura externa.
Após a agregação e/ou a coalescência, a mistura pode ser esfri-ada até a temperatura ambiente, tal como de cerca de 20°C a cerca de25°C. O esfriamento pode ser rápido ou lento, conforme desejado. Um mé-todo adequado de esfriamento pode incluir a introdução de água fria em umacamisa em torno do reator. Após o esfriamento, as partículas de toner po-dem ser opcionalmente lavadas com água, e então secadas. A secagempode ser efetuada por qualquer método adequado para secagem, incluindo,por exemplo, a liofilização.
As partículas de toner que têm uma cobertura externa da pre-sente descrição podem ter uma temperatura de transição vítrea de cerca de30°C a cerca de 80°C, nas modalidades de cerca de 35°C a cerca de 70°C.
Como a resina de poliéster utilizada para formar a cobertura ex-terna reticulou-se e formou um gel, a resina da cobertura externa pode sercapaz de impedir que qualquer resina cristalina no núcleo migre para a su-perfície do toner. Além disso, os toners da presente descrição, que têm resi-nas de poliéster parcialmente reticuladas na cobertura externa, podem exibirbrilho de pico reduzido, nas modalidades de cerca de 20 unidades de brilhoGardner (ggu) a cerca de 100 ggu, em outras modalidades de cerca de 40ggu a cerca de 80 ggu, o que pode ser desejável para a reprodução de textoe imagens, visto que alguns usuários não aceitam um alto brilho e o diferen-cial que pode ocorrer entre baixo brilho e alto brilho.
Aditivos
Nas modalidades, as partículas de toner podem também conteroutros aditivos opcionais, conforme desejado ou requerido. Por exemplo, otoner pode incluir agentes de controle de carga positiva ou negativa, por e-xemplo, em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento, empeso, do toner, nas modalidades de cerca de 1 a cerca de 3 por cento, empeso, do toner. Os exemplos de agentes de controle de carga adequadosincluem os compostos de amônio que incluem os halogenetos de alquil piri-dínio; os bissulfatos; os compostos de alquil piridínio, incluindo aqueles des-critos na Patente U.S Ne 4.298.672, cuja descrição é, pelo presente, incorpo-rada por referência em sua totalidade; as composições orgânicas de sulfatoe sulfonato, incluindo aquelas descritas na Patente U.S. N- 4.338.390, cujadescrição é, pelo presente, incorporada por referência em sua totalidade; ostetrafluorboratos de cetil piridínio; o metil diestearil dimetil sulfato de amônio;os sais de alumínio tais como BONTRON E84® ou E88® (Hodogaya Chemi-cal); as suas combinações, e similares. Tais agentes de controle de cargapodem ser aplicados simultaneamente com a resina da cobertura externadescrita acima ou depois da aplicação da resina da cobertura externa.
Também podem ser combinadas com as partículas de toner aspartículas de aditivos externas, as quais incluem os aditivos que auxiliam ofluxo, aditivos estes que podem estar presentes sobre a superfície das partí-culas de toner. Os exemplos destes aditivos incluem os óxidos de metais,tais como o oxido de titânio, o oxido de silício, o oxido de estanho, as suasmisturas, e similares; as sílicas coloidais e amorfas, tais como AEROSIL®, ossais de metais e os sais de metais de ácido graxos, incluindo o estearato dezinco, os óxidos de alumínio, os óxidos de cério, e as suas misturas. Cadaum destes aditivos externos pode estar presente em uma quantidade de cer-ca de 0,1 por cento, em peso, a cerca de 5 por cento, em peso, do toner, nasmodalidades de cerca de 0,25 por cento, em peso, a cerca de 3 por cento,em peso, do toner. Os aditivos adequados incluem aqueles descritos nasPatentes U.S. N- 3.590.000, 3.800.588, e 6.214.507, cujas descrições decada uma são, pelo presente, incorporadas por referência em sua totalidade.Novamente, estes aditivos podem ser aplicados simultaneamente com a re-sina da cobertura externa descrita acima ou após a aplicação da resina dacobertura externa.
Nas modalidades, os toners da presente descrição podem serutilizados como toners de fusão ultrabaixa (ULM). Nas modalidades, as par-tículas de toner secas que tem uma cobertura externa da presente descriçãopodem, excluindo os aditivos de superfície externos, ter as seguintes carac-terísticas:
(1) Diâmetro médio de volume (também referido como "diâmetrode partícula médio de volume") de cerca de 3 a cerca de 25 um, nas modali-dades de cerca de 4 a cerca de 15 |im, em outras modalidades de cerca de 5 a cerca de 12 u/m.
(2) Distribuição de Tamanho Geométrico Médio Numérico(GSDn) e/ou Distribuição de Tamanho Geométrico Médio de Volume (GSDv)de cerca de 1,05 a cerca de 1,55, nas modalidades de cerca de 1,1 a cercade 1,4.
(3) Circularidade de cerca de 0,9 a cerca de 1, nas modalidadesde cerca de 0,93 a cerca de 0,98 (medida com, por exemplo, um analisadorSysmex FPIA2100).
As características das partículas de toner podem ser determina-das por qualquer técnica e aparelho adequados. O diâmetro de partículamédio de volume D50v, a GSDv, e a GSDn podem ser medidos por meio deum instrumento de medição, tal como o Beckman Coulter Multisizer 3, ope-rado de acordo com as instruções do fabricante. A amostragem representati-va pode ocorrer como se segue: uma pequena quantidade de amostra detoner, cerca de 1 grama, pode ser obtida e filtrada através de uma peneirade 25 micrometros, então colocada em solução isotônica para obter umaconcentração de cerca de 10%, com a amostra então corrida em um Beck-man Coulter Multisizer 3.
Os toners produzidos de acordo com a presente descrição po-dem possuir excelentes características de carregamento quando expostosàs condições extremas de umidade relativa (RH). A zona de baixa umidade(zona C) pode ser cerca de 10°C/15% de RH, enquanto que a zona de altaumidade (zona A) pode ser cerca de 28°C/85% de RH. Os toners da presen-te descrição podem possuir uma razão de carga de toner original por massa(Q/M) de cerca de -3 ^C/g a cerca de - 35 ^C/g, nas modalidades de cercade - 4 )uC/g a cerca de - 30 j^C/g, e uma carga triboelétrica final após a mis-tura de aditivos de superfície de -5 |j,C/g a cerca de -50 ^C/g, nas modalida-des de cerca de -15 |aC/g a cerca de - 40 |iC/g.
De acordo com a presente descrição, o carregamento das partí-cuias de toner pode ser aumentado, de modo que menos aditivos de super-fície possam ser requeridos, e o carregamento final de toner possa, assim,ser mais alto para atender as exigências de carregamento da máquina.Reveladores
As partículas de toner podem ser formuladas em uma composi-ção de revelador. As partículas de toner podem ser misturadas com partícu-las de veículo para obter uma composição de revelador de dois componen-tes. A concentração de toner no revelador pode ser de cerca de 1 % a cercade 25%, em peso, do peso total do revelador, nas modalidades de cerca de2% a cerca de 15%, em peso, do peso total do revelador.
Veículos
Os exemplos de partículas de veículo que podem ser utilizadaspara misturar com o toner incluem as partículas que são capazes de obterde modo triboelétrico uma carga de polaridade oposta àquela das partículasde toner. Os exemplos ilustrativos de partículas de veículo adequadas inclu-em o zircônio granular, o silício granular, o vidro, o aço, o níquel, as ferritas,as ferritas de ferro, o dióxido de silício, e similares. Os outros veículos inclu-em aqueles descritos nas Patentes U.S. N- 3.847.604, 4.937.166, e4.935.326.
As partículas de veículo selecionadas podem ser usadas com ousem um revestimento. Nas modalidades, as partículas de veículo podemincluir um núcleo com um revestimento sobre ele, o qual pode ser formado apartir de uma mistura de polímeros que não estejam em proximidade direta aele na série triboelétrica. O revestimento pode incluir os fluorpolímeros, taiscomo as resinas de poli(fluoreto de vinilideno), os terpolímeros de estireno,metacrilato de metila, e/ou os silanos, tais como o trietóxi silano, os tetrafluo-retilenos, outros revestimentos conhecidos e similares. Por exemplo, podemser usados revestimentos contendo o poli(fluoreto de vinilideno), disponível,por exemplo, como KYNAR 301F®, e/ou o poli(metacrilato de metila), porexemplo, tendo um peso molecular médio ponderai de cerca de 300.000 acerca de 350.000, tal como comercialmente disponível da Soken. Nas moda-lidades, o poli(fluoreto de vinilideno) e o poli(metacrilato de metila) (PMMA)podem ser misturados em proporções de cerca de 30 a cerca de 70 % empeso para cerca de 70 a cerca de 30 % em peso, nas modalidades de cercade 40 a cerca de 60 % em peso para cerca de 60 a cerca de 40 % em peso.
O revestimento pode ter um peso de revestimento de, por exemplo, cerca de0,1 a cerca de 5%, em peso, do veículo, nas modalidades de cerca de 0,5 acerca de 2%, em peso, do veículo.
Nas modalidades, o PMMA pode opcionalmente ser copolimeri-zado com qualquer comonômero desejado, desde que o copolímero resul-tante conserve um tamanho de partícula adequado. Os comonômeros ade-quados podem incluir as monoalquil ou dialquil aminas, tais como um meta-crilato de dimetilaminoetila, metacrilato de dietilaminoetila, metacrilato de di-isopropilaminoetila, ou metacrilato de t-butilaminoetila, e similares. As partí-culas de veículo podem ser preparadas por mistura do núcleo do veículocom o polímero, em uma quantidade de cerca de 0,05 a cerca de 10 porcento em peso, nas modalidades de cerca de 0,01 por cento a cerca de 3por cento em peso, com base no peso das partículas de veículo revestidas,até a sua aderência ao núcleo do veículo por impactação mecânica e/ou a-tração eletrostática.Podem ser usados diversos meios adequados efetivos para apli-car o polímero à superfície das partículas de núcleo de veículo, por exemplo,a mistura de rolos em cascata, o rolamento, a moagem, a agitação, a pulve-rização por nuvem de pó eletrostática, o leito fluidizado, o processamentoeletrostático de disco, a cortina eletrostática, as suas combinações, e simila-res. A mistura das partículas de núcleo de veículo e do polímero pode entãoser aquecida para capacitar que o polímero derreta e se funda às partículasde núcleo de veículo. As partículas de veículo revestidas podem então seresfriadas e, após isso, classificadas até um tamanho de partícula desejado.
Nas modalidades, os veículos adequados podem incluir um nú-cleo de aço, por exemplo, de cerca de 25 a cerca de 100 [im de tamanho,nas modalidades de cerca de 50 a cerca de 75 ^im de tamanho, revestidocom cerca de 0,5% a cerca de 10%, em peso, nas modalidades de cerca de0,7% a cerca de 5%, em peso, de uma mistura polimérica condutora queinclui, por exemplo, o acrilato de metila e o negro-de-fumo, usando o proces-so descrito nas Patentes U.S. 5.236.629 e 5.330.874.
As partículas de veículo podem ser misturadas com as partículasde toner em diversas combinações adequadas. As concentrações podem serde cerca de 1 % a cerca de 20%, em peso, da composição de toner. Entre-tanto, podem ser usadas porcentagens diferentes de toner e veículo paraatingir uma composição de revelador com as características desejadas.Formação de imagens
Os toners podem ser utilizados para processos eletrostatográfi-cos ou xerográficos, incluindo aqueles descritos na Patente U.S. Ns4.295.990, cuja descrição é, pelo presente, incorporada por referência emsua totalidade. Nas modalidades, qualquer tipo conhecido de sistema de re-velação de imagem pode ser usado em um dispositivo revelador de imagem,incluindo, por exemplo, a revelação por escova magnética, a revelação deum único componente por salto, a revelação sem varredura híbrida (HSD), esimilares. Estes sistemas de revelação e sistemas similares estão dentro docampo de ação daqueles versados na técnica.
Os processos de formação de imagens incluem, por exemplo, apreparação de uma imagem com um dispositivo xerográfico, que inclui umcomponente de carregamento, um componente de formação de imagem, umcomponente fotocondutor, um componente revelador, um componente detransferência, e um componente de fusão. Nas modalidades, o componentede revelação pode incluir um revelador preparado por mistura de um veículocom uma composição de toner descrita neste documento. O dispositivo xe-rográfico pode incluir uma impressora de alta velocidade, uma impressora dealta velocidade preta e branca, uma impressora colorida, e similar.
Assim que a imagem for formada com os toners/reveladores a-través de um método de revelação de imagem, tal como qualquer um dosmétodos antes mencionados, a imagem pode então ser transferida para ummeio receptor de imagem, tal como o papel e similar. Nas modalidades, ostoners podem ser usados na revelação de uma imagem em um dispositivorevelador de imagens utilizando um membro de cilindro do fusor. Os mem-bros de cilindro de fusor são dispositivos de fusão de contato que estão den-tro do campo de ação daqueles versados na técnica, em que calor e pressãoa partir do cilindro podem ser usados para fundir o toner ao meio receptor deimagem. Nas modalidades, o membro de fusor pode ser aquecido até umatemperatura acima da temperatura de fusão do toner, por exemplo, até tem-peraturas de cerca de 70°C a cerca de 160°C, nas modalidades de cerca de80°C a cerca de 150°C, em outras modalidades de cerca de 90°C a cerca de140°C, depois ou durante a fusão sobre o substrato receptor de imagem.
Nas modalidades onde a resina de toner for reticulável, tal reticu-lação pode ser efetuada em qualquer modo adequado. Por exemplo, a resi-na de toner pode ser reticulada durante a fusão do toner ao substrato, ondea resina de toner é reticulável na temperatura de fusão. A reticulação podetambém ser efetuada por aquecimento da imagem fundida até uma tempera-tura na qual a resina de toner seja reticulada, por exemplo, em uma opera-ção de pós-fusão. Nas modalidades, a reticulação pode ser efetuada emtemperaturas de cerca de 160°C ou menos, nas modalidades de cerca de70°C a cerca de 160°C, em outras modalidades de cerca de 80°C a cerca de 140°C.Os Exemplos a seguir estão sendo apresentados para ilustrar asmodalidades da presente descrição. Estes Exemplos são pretendidos paraserem ilustrativos somente e não são pretendidos para limitar o escopo dapresente descrição. Também, as partes e as porcentagens são em peso, anão ser que de outro modo indicado. Conforme usada neste documento, a"temperatura ambiente" refere-se a uma temperatura de cerca de 20°C acerca de 25°C.
Exemplos
Exemplo Comparativo 1
Aproximadamente 397,99 gramas de uma resina amorfa linearem uma emulsão (cerca de 17,03% em peso de resina) foram adicionados aum béquer de 2 litros. A resina amorfa linear era da seguinte fórmula:
<formula>formula see original document page 34</formula>
em que m pode ser de cerca de 5 a cerca de 1000, e foi produzida seguindoos procedimentos descritos na Patente U.S. N- 6.063.827, cuja descrição é,pelo presente, incorporada por referência.
Aproximadamente 74,27 gramas de uma resina de poliéster cris-talino insaturado ("UCPE"), composta de etileno glicol e uma mistura de co-monômeros de ácido dodecanodioico e ácido fumárico com a seguinte fórmula:
<formula>formula see original document page 34</formula>
em que b é de b a 2000 e d é de 5 a 2000, em uma emulsão (cerca de19,98% em peso de resina), sintetizada seguindo os procedimentos descri-tos na Publicação de Pedido de Patente U.S. N2 2006/0222991, cuja descri-ção é, pelo presente, incorporada por referência em sua totalidade, e cercade 29,24 gramas de um pigmento de ciano, Pigment Blue 15:3, (aproxima-damente 17% em peso), foram adicionados ao béquer. Aproximadamente 36gramas de AI2(S04)3 (cerca de 1% em peso) foram adicionados como umflocoso, sob homogeneização, misturando-se a mistura em torno de 3000 a4000 rpm.
A mistura foi subseqüentemente transferida para um reator Bu-chi de 2 litros, e aquecida até cerca de 45°C para a agregação e misturadaem uma velocidade de cerca de 750 rpm. O tamanho de partícula foi monito-rado com um Contador Coulter até que o tamanho das partículas atingisseum tamanho de partícula de volume médio de cerca de 6,83 um, com umaDistribuição de Tamanho Geométrico ("GSD") de cerca de 1,21. Aproxima-damente 198,29 gramas da emulsão acima mencionada com a resina defórmula I foram então adicionados às partículas, para formar uma coberturaexterna sobre elas, resultando em partículas que possuíam uma estrutura denúcleo/cobertura externa com um tamanho de partícula médio de cerca de8,33 um, e uma GSD de cerca de 1,21.
Após isso, o pH da pasta de reação semifluida foi aumentadopara cerca de 6,7 por adição de NaOH, seguida pela adição de cerca de0,45 pph de EDTA (com base no toner seco) para congelar, ou seja, inter-romper, o crescimento do toner. Após interromper o crescimento do toner, amistura de reação foi aquecida para cerca de 69°C e mantida nesta tempera-tura por cerca de 1 hora, para a coalescência.
As partículas de toner resultantes tinham um tamanho de partí-cula de volume médio final de cerca de 8,07, uma GSD de cerca de 1,22, euma circularidade de cerca de 0,976.
A pasta semifluida de toner foi então esfriada para a temperaturaambiente, separada por peneiramento (utilizando uma peneira de 25 um) efiltrada, seguido por lavagem e liofilização.
Exemplo 1Aproximadamente 398,46 gramas da resina amorfa linear defórmula I do Exemplo Comparativo 1 acima descrito em uma emulsão (apro-ximadamente 17,01% em peso de resina) foram adicionados a um béquer delitros. Aproximadamente 82,9 gramas da resina de CPE insaturado de fór-mula II do Exemplo Comparativo 1 acima descrito em uma emulsão (cercade 17,9% em peso de resina), e cerca de 29,24 gramas de pigmento de da-no, Pigment Blue 15:3, (aproximadamente 17% em peso), foram adicionadosao béquer. Aproximadamente 35,84 gramas de AI2(S04)3 (cerca de 1 % empeso) foram adicionados como um flocoso, sob homogeneização, misturan-do-se a mistura em torno de 3000 a cerca de 4000 rpm.
A mistura foi subseqüentemente transferida para um reator Bu-chi de 2 litros, e aquecida até cerca de 45°C, para a agregação, com misturaem torno de 750 rpm. O tamanho de partícula foi monitorado com um Conta-dor Coulter até que o tamanho das partículas atingisse um tamanho de par-tícula de volume médio de cerca de 6,97 um, com uma GSD de cerca de 1,22.
Uma mistura de cerca de 198,52 gramas da resina amorfa linearde fórmula I do Exemplo Comparativo 1 acima descrito, em uma emulsão(cerca de 17,01% em peso), com cerca de 3,36 gramas de persulfato de po-tássio, foi então adicionada às partículas, em torno de 44,4°C, para formaruma cobertura externa, seguido por aquecimento para cerca de 50,3°C du-rante cerca de 2 horas, com as partículas de núcleo/cobertura externa resul-tantes tendo um tamanho de partícula médio de cerca de 8,77 um, GSD 1,21.
Após isso, o pH da pasta de reação fluida foi aumentado paracerca de 6,3 pela adição de NaOH, seguida pela adição de cerca de 0,45pph de EDTA (com base no toner seco) para congelar, ou seja, interromper,o crescimento do toner. Após interromper o crescimento do toner, a misturade reação foi aquecida para cerca de 69°C e o pH da pasta de reação semi-fluida foi reduzido para cerca de 6,2 usando uma solução de HNO3 a 0,3M. Apasta semifluida foi então aquecida para cerca de 90°C por cerca de 2 ho-ras, para assegurar que a reticulação tivesse ocorrido. O pH da pasta dereação semifluida foi mantido a partir de cerca de 6 até cerca de 6,3 pelaadição da solução de NaOH.
O toner resultante tinha um tamanho de partícula de cerca de8,41, uma GSDv de cerca de 1,25, e uma circularidade de cerca de 0,98. Apasta semifluida de toner foi então esfriada para a temperatura ambiente,separada por peneiramento (utilizando uma peneira de 25 ^m) e filtrada, se-guida por lavagem e liofilização.
A reologia do toner produzido foi determinada utilizando um mé-todo de fases de temperatura dinâmico com um Reometro SR 5000 DynamicStress (comercialmente disponível da Maple instrument Inc.).
O brilho de impressão (unidades de brilho Gardner ou "ggu") foimedido usando um medidor de brilho Gardner 75° BYK para as imagens dotoner que tinham sido fundidas em uma faixa de temperaturas do cilindro dofusor de cerca de 120°C a cerca de 210°C (o brilho da amostra era depen-dente do toner, da massa de toner por área unitária, do substrato de papel,do cilindro do fusor, e da temperatura do cilindro do fusor).
Conforme pode ser visto na Figura 1, as medições de reologiaque comparam o toner de controle e o toner da presente descrição clara-mente demonstram que a reticulação da resina da cobertura externa ocorreudurante o processo de preparação do toner do Exemplo, 1, que incluiu apresença do iniciador solúvel em água. Conforme pode ser visto na Figura 2,as curvas de brilho demonstram que o brilho foi dramaticamente reduzidopor reticulação in situ da cobertura externa do toner durante o processo depreparação do toner do Exemplo 1, utilizando um iniciador solúvel em água,em comparação com o toner de controle.
Será apreciado que diversas das características e funções acimadescritas e outras características e funções, ou suas alternativas, podem sercombinadas de modo desejável em muitos outros sistemas ou aplicaçõesdiferentes. Também que diversas alternativas, modificações, variações ouaperfeiçoamentos presentemente inesperados ou não-antecipados a esterespeito podem ser subseqüentemente feitos por aqueles versados na técni-ca, os quais são também pretendidos para serem incluídos pelas reivindica-ções a seguir. A não ser que especificamente descrito em uma reivindica-ção, as etapas ou os componentes das reivindicações não devem ser dedu-zidos ou importados do relatório descritivo ou quaisquer outras reivindica-ções quanto a qualquer ordem, número, posição, tamanho, formato, ângulo,cor, ou material particular.

Claims (20)

1. Processo compreendendo:contatar pelo menos uma resina amorfa com pelo menos umaresina cristalina em uma emulsão aquosa, para formar partículas pequenas,em que a emulsão inclui um corante opcional, um tensoativo opcional, e umacera opcional;agregar as partículas pequenas para formar uma pluralidade deagregados maiores;contatar os agregados maiores com uma emulsão compreen-dendo a pelo menos uma resina amorfa ou uma pelo menos uma resina a-morfa diferente, ou ambas, para formar um revestimento de resina sobre osagregados maiores;coalescer os agregados maiores dentro do revestimento de resi-na e simultânea ou subseqüentemente reticular os agregados maiores ou orevestimento de resina ou ambos, para formar uma pluralidade de partículasreticuladas compreendendo um número e uma cobertura externa;adicionar um pelo menos um iniciador solúvel em água em qual-quer estágio no processo, antes da formação das partículas reticuladas, erecuperar as partículas reticuladas.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que a pelomenos uma resina amorfa nas partículas pequenas é igual ou diferente dapelo menos uma resina amorfa no revestimento, e a pelo menos uma resinaamorfa no revestimento compreende uma resina de poliéster insaturada.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que a adiçãodo pelo menos um iniciador solúvel em água ocorre em uma temperatura decerca de 25°C a cerca de 99°C, por um período de tempo de cerca de 1 mi-nuto a cerca de 10 horas, e em que a coalescência ocorre em uma tempera-tura de cerca de 45°C a cerca de 100°C, por um período de tempo de cercade 1 minuto a cerca de 10 horas.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que a resinaamorfa é selecionada a partir do grupo que consiste em poli(bisfenol propoxi-lado cofumarato), poli(bisfenol etoxilado cofumarato), poli(bisfenol butiloxila-y do cofumarato), poli(cobisfenol propoxilado cobisfenol etoxilado cofumarato),poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(bisfenol propoxilado comaleato), po-li(bisfenol etoxilado comaleato), poli(bisfenol butiloxilado comaleato), po-li(cobisfenol propoxilado cobisfenol etoxilado comaleato), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(bisfenol propoxilado coitaconato), poli(bisfenol etoxiladocoitaconato), poli(bisfenol butiloxilado coitaconato), poli(cobisfenol propoxila-do cobisfenol etoxilado coitaconato), poli(itaconato de 1,2-propileno), e suascombinações, e em que a resina amorfa das partículas pequenas e a resinaamorfa da cobertura externa podem ser iguais ou diferentes.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que a pelomenos uma resina cristalina compreende um poliéster selecionado a partirdo grupo que consiste em poli(etileno-adipato), poli(propileno-adipato), po-li(de butileno-adipato), poli(pentileno-adipato), poli(hexileno-adipato), po-li(octileno-adipato), poli(etileno-succinato), poli(propileno-succinato), po-li(butileno-succinato), poli(succinato de pentileno), poli(succinato de hexile-no), poli(octileno-succinato), poli(etileno-sebacato), poli(propileno-sebacato),poli(butileno-sebacato), poli(pentileno-sebacato), poli(hexileno-sebacato),poli(sebacato de octileno), copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(etileno-adipato) ál-cali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli (propileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(butileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(pentileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(hexileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(octileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(etileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(propileno-adipato) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(butileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(pentileno-adipato) álcali, copo-li(5-sulfoisoftaloil)-copoli(hexileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(octileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(etileno-succinato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(propileno-succinato) álcali,copoli(5-sulfpisoftaloil)-copoli(butilenos-succinato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(pentileno-succinato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(hexileno-succinato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(octileno-succinato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(etileno-sebacato) álcali, copo-li(5-sulfoisoftaloil)-copoli(propileno-sebacato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(butileno-sebacato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(pentileno-sebacato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(hexileno-sebacato) álcali, co-poli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(octileno-sebacato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(etileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(propileno-adipato)álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(butileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(pentileno-adipato) álcali, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(hexileno-adipato) álcali, e poli(octileno-adipato),em que álcali compreende um metal selecionado a partir do gru-po que consiste em sódio, lítio e potássio.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o pelomenos um iniciador solúvel em água é selecionado a partir do grupo queconsiste em persulfato de potássio, persulfato de amônio, persulfato de só-dio, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, 2,2'-azobis{2-[1-(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], 2,2'-azobis(1-imino-1-pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], e suas combinações.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o coranteopcional compreende tinturas, pigmentos, combinações de tinturas, combi-nações de pigmentos, e combinações de tinturas e pigmentos em uma quan-tidade de cerca de 0,1 a cerca de 35 por cento em peso do toner, e a ceraopcional é selecionada a partir do grupo que consiste em poliolefinas, cerade carnaúba, cera de arroz, cera da candelila, cera de sumagre, óleo de jo-joba, cera de abelha, cera de lignita, ozocerita, ceresina, cera de parafina,cera microcristalina, cera de Fischer-Tropsch, estearato de estearila, beena-to de beenila, estearato de butila, oleato de propila, monoestearato de glice-rídeo, diestearato de glicerídeo, tetra beenato de pentaeritritol, monoesteara-to de dietilenoglicol, diestearato de dipropilenoglicol, diestearato de digliceri-la, tetraestearato de triglicerila, monoestearato de sorbitan, estearato de co-lesterila, e suas combinações, presentes em uma quantidade de cerca de 1por cento em peso a cerca de 25 por cento em peso do toner.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que as partícu-las reticuladas têm um diâmetro médio de volume de cerca de 3 um a cercade 25 um, e possuem um brilho de cerca de 20 ggu a cerca de 100 ggu.
9. Processo compreendendo:contatar pelo menos uma resina amorfa com pelo menos umaresina cristalina em uma emulsão aquosa, opcionalmente em combinaçãocom pelo menos um iniciador solúvel em água selecionado a partir do grupoque consiste em persulfato de potássio, persulfato de amônio, persulfato desódio, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, 2,2'-azobis{2-[1 -(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], 2,2*-azobis(1 -imino-1 -pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1 -bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], e suas combinações, para formar uma resina reticulada;contatar a emulsão aquosa com um corante opcional, pelo me-nos um tensoativo, e uma cera opcional, para formar partículas pequenas;agregar as partículas pequenas para formar uma pluralidade deagregados maiores;contatar os agregados maiores com uma emulsão compreen-dendo pelo menos uma resina amorfa opcionalmente em combinação compelo menos um iniciador solúvel em água selecionado a partir do grupo queconsiste em persulfato de potássio, persulfato de amônio, persulfato de só-dio, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidina]hidrato, 2,2'-azobis{2-[1-(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], 2,2'-azobis(1 -imino-1 -pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], e suas combinações, para formar um revestimentode resina reticulado sobre os agregados maiores;coalescer os agregados maiores que possuem o revestimentode resina para formar partículas de toner;aquecer as partículas de toner até uma temperatura de cerca de 70°C a cerca de 100°C, para reticular a resina amorfa; erecuperar as partículas de toner.
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, em que pelo me-nos uma da resina amorfa nas partículas pequenas, da resina amorfa norevestimento de resina, e da resina cristalina, compreende uma resina depoliéster insaturada.
11. Processo de acordo com a reivindicação 9, em que o pelomenos um iniciador solúvel em água é adicionado em uma temperatura decerca de 25°C a cerca de 99°C, por um período de tempo de cerca de 1 mi-nuto a cerca de 10 horas, e em que a coalescência ocorre em uma tempera-tura de cerca de 45°C a cerca de 100°C, por um período de tempo de cercade 1 minuto a cerca de 10 horas.
12. Processo de acordo com a reivindicação 9, em que o pelomenos um iniciador solúvel em água está presente em uma quantidade decerca de 0,05 por cento em peso a cerca de 20 por cento em peso da resina.
13. Processo de acordo com a reivindicação 9, em que as partí-cuias de toner são de um tamanho de cerca de 3 um a cerca de 25 u/m, pos-suem uma carga triboelétrica após a mistura de aditivos de superfície decerca de -5 ^C/g a cerca de -50 |aC/g, e possuem um brilho de cerca de 20ggu a cerca de 100 ggu.
14. Toner compreendendo:um núcleo compreendendo pelo menos uma resina amorfa, pelomenos uma resina cristalina, e um ou mais ingredientes opcionais selecio-nados a partir do grupo que consiste em corantes, ceras, produtos de reaçãode iniciadores solúveis em água com a resina amorfa, e suas combinações;euma cobertura externa compreendendo pelo menos uma resinaamorfa reticulada com pelo menos um iniciador solúvel em água.
15. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que pelo menosuma da resina amorfa no núcleo, da resina amorfa na cobertura externa, eda resina cristalina compreende uma resina de poliéster insaturada, parcial-mente reticulada.
16. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que a pelo me-nos uma resina amorfa compreende um poliéster selecionado a partir dogrupo que consiste em poli(bisfenol propoxilado cofumarato), poli(bisfenoletoxilado cofumarato), poli(bisfenol butiloxilado cofumarato), poli(cobisfenolpropoxilado cobisfenol etoxilado cofumarato), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(bisfenol propoxilado comaleato), poli(bisfenol etoxilado coma-leato), poli(bisfenol butiloxilado comaleato), poli(cobisfenol propoxilado cobis-fenol etoxilado comaleato), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(bisfenol pro-poxilado coitaconato), poli(bisfenol etoxilado coitaconato), poli(bisfenol buti-loxilado coitaconato), poli(cobisfenol propoxilado cobisfenol etoxilado coita-conato), poli(itaconato de 1,2-propileno), e suas combinações,em que a pelo menos uma resina cristalina compreende um po-liéster selecionado a partir do grupo que consiste em poli(adipato de etileno),poli(adipato de propileno), poli(adipato de butileno), poli(adipato de pentile-no), poli(adipato de hexileno), poli(adipato de octileno), poli(succinato de eti-leno), poli(succinato de propileno), poli(succinato de butileno), poli(succinatode pentileno), poli(succinato de hexileno), poli(succinato de octileno), po-li(sebacato de etileno), poli(sebacato de propileno), poli(sebacato de butile-no), poli(sebacato de pentileno), poli(sebacato de hexileno), poli(sebacato deoctileno), copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de etileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de propileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de butileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato depentileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de hexileno) alcali-no, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de octileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de etileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de propileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipatode butileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de pentileno) al-calino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de hexileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de octileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de etileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinatode propileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de butilenos)alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de pentileno) alcalino, copo-li(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de hexileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(succinato de octileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de etileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacatode propileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de butileno)alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de pentileno) alcalino, copo-li(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de hexileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(sebacato de octileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de etileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato depropileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de butileno) alcali-no, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de pentileno) alcalino, copoli(5-sulfoisoftaloil)-copoli(adipato de hexileno) alcalino, e poli(adipato de octile-no),em que alcalino compreende um metal selecionado a partir dogrupo que consiste em sódio, lítio e potássio, eem que a resina amorfa do núcleo e a resina amorfa da cobertu-ra externa podem ser iguais ou diferentes.
17. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que a pelo me-nos uma resina amorfa compreende uma resina de poli(bisfenol A propoxila-do cofumarato) da fórmula:<formula>formula see original document page 46</formula>em que m pode ser de cerca de 5 a cerca de 1000, e a pelo me-nos uma resina cristalina é da fórmula:<formula>formula see original document page 46</formula>em que b é de 5 a 2000 e d é de 5 a 2000.
18. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que o iniciadorsolúvel em água é selecionado a partir do grupo que consiste em persulfatode potássio, persulfato de amônio, persulfato de sódio, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]dissulfato desidrato, 2,2'-azobis(2-metilpropionamidina)dicloridrato, 2,2'-azobis[N-(2-carboxietil)-2-metilpropionamidinajhidrato, 2,2'-azobis{2-[1 -(2-hidroxietil)-2-imidazolin-2-il]propano}dicloridrato, 2,2'-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano], 2,2'-azobis(1-imino-1-pirrolidino-2-etilpropano)dicloridrato, 2,2'-azobis{2-metil-N-[1,1-bis(hidroximetil)-2-hidroxietil]propionamida}, 2,2'-azobis[2-metil-N-(2-hidroxietil)propionamida], e suas combinações, e em que o iniciador solúvelem água está presente em uma quantidade de cerca de 0,05 por cento empeso a cerca de 20 por cento em peso da resina.
19. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que o corantecompreende tinturas, pigmentos, combinações de tinturas, combinações depigmentos, e combinações de tinturas e pigmentos, em uma quantidade decerca de 0,1 a cerca de 35 por cento em peso do toner, e em que a cera éselecionada a partir do grupo que consiste em poliolefinas, cera de carnaú-ba, cera de arroz, cera da candelila, cera de sumagre, óleo de jojoba, cerade abelha, cera de lignita, ozocerita, ceresina, cera de parafina, cera micro-cristalina, cera de Fischer-Tropsch, estearato de estearila, beenato de beeni-la, estearato de butila, oleato de propila, monoestearato de glicerídeo, dies-tearato de glicerídeo, tetra beenato de pentaeritritol, monoestearato de dieti-lenoglicol, diestearato de dipropilenoglicol, diestearato de diglicerila, tetraes-tearato de triglicerila, monoestearato de sorbitan, estearato de colesterila, esuas combinações, presentes em uma quantidade de cerca de 1 por centoem peso a cerca de 25 por cento em peso do toner.
20. Toner de acordo com a reivindicação 14, em que as partícu-las de toner são de um tamanho de cerca de 3 |im a cerca de 12 um, possu-em uma temperatura de transição vítrea de cerca de 35°C a cerca de 70°C,possuem uma carga triboelétrica após a mistura de aditivos de superfície decerca de -5 )^C/g a cerca de -50 [iC/g, e possuem um brilho de cerca de 20ggu a cerca de 100 ggu.
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