BRPI0902702A2 - lente de adição progressiva, métodos para preparar dados de formato de uma lente de adição progressiva e para fabricar uma lente de adição progressiva, aparelho para preparar dados de formato de uma lente de adição progressiva, e, produto de programa de computador - Google Patents

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Abstract

LENTE DE ADIçãO PROGRESSIVA, MéTODOS PARA PREPARAR DADOS DE FORMATO DE UMA LENTE DE ADIçãO PROGRESSIVA E PARA FABRICAR UMA LENTE DE ADIçãO PROGRESSIVA, APARELHO PARA PREPARAR DADOS DE FORMATO DE UMA LENTE DE ADIçãO PROGRESSIVA, E, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR. Em uma lente de adição progressiva tendo uma superficie progressiva em um lado e uma superficie asférica ou atoroidal no outro lado, a forma da lente é projetada tal que um alto grau de correção de aberração pode ser realizada na periferia da lente e a potência de distância e potência de adição da lente atuando no olho de um usuário substancialmente corresponde a potência de distância e potência de adição medida por um medidor de lente. Uma lente de adição progressiva inclui uma superficie progressiva e uma superficie projetada de modo asférico formada de uma superficie asférica ou atoroidal, e o ponto de referência da superficie projetada de modo asférico está localizado na direção vertical da lente abaixo de um ponto de referência do prisma da superficie progressiva e acima de um ponto de referência de projeto próximo.

Description

"LENTE DE ADIÇÃO PROGRESSIVA, MÉTODOS PARA PREPARARDADOS DE FORMATO DE UMA LENTE DE ADIÇÃO PROGRESSIVAE PARA FABRICAR UMA LENTE DE ADIÇÃO PROGRESSIVA,APARELHO PARA PREPARAR DADOS DE FORMATO DE UMALENTE DE ADIÇÃO PROGRESSIVA, E, PRODUTO DE PROGRAMADE COMPUTADOR"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere à uma lente de adiçãoprogressiva tendo uma superfície progressiva como uma superfície e umasuperfície asférica ou atoroidal como a outra superfície e a um método parapreparar dados de formato dela. Em adição, a presente invenção se refere aum método para fabricar tal lente de aumento progressiva, um aparelho parapreparar os dados de formato , e um produto de programa de computador parapreparar os dados de formato .
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
Uma lente de adição progressiva tendo uma porção compotência para visualização à distância e uma porção com potência paravisualização de perto, onde potência dióptrica é continuamente trocada deuma porção para outra porção, foi desenvolvida. A lente de adiçãoprogressiva é principalmente usada como uma lente para óculos para visão aolonge e é aparentemente indistinguível de típicos óculos para visão ao longe,enquanto tendo uma vantagem que visão clara pode ser continuamente obtidaa partir de uma distância de uma mão. Nos anos recentes, por conseguinte, aslentes de adição progressivas têm sido amplamente usadas em geral.
A configuração de superfície das lentes de adição progressivasincluem uma superfície progressiva em uma superfície do lado do objeto(superfície frontal) e uma superfície asférica ou toroidal (superfícies deastigmatismos) em uma superfície do lado do olho (superfície posterior).Alternativamente, uma outra configuração de superfície da lente de adiçãoprogressiva tem sido conhecida na técnica, onde uma superfície esférica éarrumada na superfície do lado do objeto (superfície frontal), e uma superfícieprogressiva ou uma superfície sintética de uma superfície progressiva comuma superfície toroidal é arrumada na superfície do lado do olho (superfícieposterior). Em adição, é proposto que a superfície esférica ou toroidalformada em uma das superfícies seja construída de um superfície asférica ouatoroidal para realizar correção de aberração com base na potência prescrita(e.g., correção de astigmatismo, campo de astigmatismo, curvatura de campo,ou aberração de distorção) em uma região no lado da periferia da lente (ver,por exemplo, Documentos de Patente 1 e 2).
Ainda mais, na presente especificação, a superfície curva que éuma porção de uma superfície de rotação tendo um eixo de rotação e na qual acurvatura continuamente muda da interseção com o eixo de rotação para aperiferia é referenciada como uma superfície asférica. A superfície curva quetem um meridiano principal mostrando curvatura máxima e um meridianoprincipal mostrando curvatura mínima e que é uma parte de uma superfíciecurva simétrica com relação a uma linha perpendicular na interseção dosmeridianos principais como um eixo simétrico e na qual a curvatura de umdos meridianos principais continuamente muda em direção para fora a partirda interseção com o outro meridiano principal é referenciada como umasuperfície atoroidal. Também, uma lente de adição progressiva fornecida comuma superfície progressiva somente em um lado é referenciada como umalente de adição progressiva de um lado. Em adição, o outro lado da lente deadição progressiva de um lado, que é oposto à superfície progressiva e que éformada de uma superfície esférica ou toroidal é também referenciada comouma superfície projetada de modo esférico, e a superfície formada de umasuperfície asférica ou atoroidal é também referenciada como uma superfícieprojetada de modo asférico. Em adição, a lente de adição progressiva de umlado tendo uma superfície projetada de modo esférico no lado oposto àsuperfície progressiva pode ser referenciada como uma lente de adiçãoprogressiva projetada de modo esférico, enquanto uma tendo uma superfícieprojetada de modo asférico é referenciada como lente de adição progressivade um lado projetada de modo asférico.
Em particular, a lente de adição progressiva de um ladoprojetada de modo asférico pode ser fornecida com astigmatismo corrigido nolado periférico da lente para melhorar as características ópticas dela queatuam no olho, enquanto a espessura da lente pode ser reduzida.
[Documento de patente 1] Publicação Nacional da Aplicaçãode Patente Internacional de Nr. 1995-504769
[Documento de patente 2] Publicação de Aplicação de Patente
Não Testada Japonesa de Nr. 57-10112
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O desempenho óptico de uma lente de adição progressiva podeser numericamente representada pela potência de distância (potência devértice para trás, daqui em diante, também referenciada como potênciadióptrica de distância), direção do eixo do cilindro, potência de adição (emgeral, a diferença entre direção de visão de perto média e direção de visão delonge média medidas colocando a superfície progressiva contra o suporte dalente de um medidor de lente, daqui em diante, também referenciado comopotência dióptrica de adição), potência prismática (daqui em diante, tambémreferenciada como potência dióptrica de prisma), configuração básica doprisma, e o similar. Esses valores de projeto de cada lente são indicados emuma embalagem da lente, papel anexado, na própria lente, e o similar (daquiem diante, esses valores de desempenho óptico indicado para as lentes serãotambém referenciados como valores indicados).
Os métodos de medição para esses valores de desempenhoóptico e as tolerâncias permitidas dos valores indicados dos valores dedesempenho óptico são definidos no padrão Industrial Japonês (por exemplo,JIS T7331 e JIS T7315) ou no padrão internacional (por exemplo, IS014889 eIS08980-2).
Note que na presente especificação, quando uma potência deprisma inclui somente um de, potência de prisma e desbaste do prismaprescritos, a potência de prisma se refere a um de potência de prisma edesbaste do prisma prescritos, e quando uma potência de prisma inclui ambosde, potência de prisma e desbaste do prisma prescritos, se refere à potência deprisma na qual o potência de prisma e desbaste do prisma prescritos foramintegrados.
Para o lado de distribuição de lentes de óculos e vidros (e. g.,lojas de óculos, hospitais oftálmico, fabricantes de lentes, fábricas defabricantes de lentes para lentes personalizadas ), há uma necessidade demedir o desempenho óptico da lente para determinar se o desempenho ópticoda lente corresponde aos valores indicados na lente, se o desempenho ópticoda lente corresponde à prescrição de uso para uma pessoa de uso, e o similar.
A medição de tal desempenho óptico é realizada usando um medidor de lenteou um aparelho de medição capaz de obter valores de medição comparáveisàqueles obtidos pelo medidor de lente de acordo com o método de mediçãodefinido pelos JIS ou ISO descritos acima ou um outro método de mediçãocondizente com JIS ou ISO.
A propósito, quando a lente de adição progressiva é uma lentede adição progressiva de um lado projetada de modo asférico, um lado dela éprojetado de modo asférico. Assim sendo, a potência da lente queefetivamente atua no olho na posição de uso posição pode ser diferente dapotência medida pelo medidor de lente. Por conseguinte, para a lente deadição progressiva de um lado projetada de modo asférico, uma potência dedistância e potência de adição prescritas (daqui em diante, tambémreferenciadas como potências prescritas) e uma potência de distância epotência de adição medidas (daqui em diante, também referenciada comopotência dióptrica de verificação) foram descritas na embalagem ou papelanexado da lente.
Nesta maneira, a lente de adição progressiva de um ladoprojetada de modo asférico tem ambos, a potência prescrita e a potênciadióptrica de verificação por lente. Assim sendo, confusão pode ser causada nolado de distribuição quando inspecionando uma lente ou quando selecionandouma lente de acordo com a prescrição de um usuário..
A presente invenção foi feita em consideração ao supracitadoproblema, e em uma lente de adição progressiva tendo uma superfícieprogressiva em um lado e uma superfície projetada de modo asférico no outrolado, é permitido realizar correção de aberração com base na potênciaprescrita e projetar a forma da lente tal que a potência de distância e potênciade adição medidas substancialmente coincidam com suas respectivaspotências prescritas.
Para resolver os problemas acima, de acordo com a presenteinvenção, uma lente de adição progressiva inclui uma superfície progressiva;e uma superfície projetada de modo asférico formada de uma superfícieasférica ou atoroidal. O ponto de referência da superfície projetada de modoasférico está localizada na direção vertical das lentes abaixo de um ponto dereferência de prisma da superfície progressiva e acima de um ponto dereferência de projeto próximo.
Em adição, a presente invenção fornece um método parapreparar dados de formato de uma lente de adição progressiva tendo umasuperfície progressiva e uma superfície projetada de modo asférico formadade uma superfície asférica ou atoroidal. O método inclui os seguintes passos:
(a) formar a superfície projetada de modo asférico tal que umponto de referência da superfície projetada de modo asférico esteja localizadoem uma linha perpendicular em um ponto de referência do prisma dasuperfície progressiva;
(b) mover a superfície projetada de modo asférico tal que oponto de referência da superfície projetada de modo asférico e estejalocalizado em uma direção vertical da lente abaixo do ponto de referência doprisma, e por meio disso, colocar uma potência de adição da lente medida porum medidor de lente em uma pré-determinada tolerância permitida de umapotência de adição fornecida como uma potência prescrita da lente; e
(c) deformar a superfície projetada de modo asférico tal queuma potência de distância da lente medido pelo medidor de lente é colocadaem uma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distânciafornecida como um potência prescrita da lente.
Em adição, a presente invenção fornece um método parafabricar uma lente de adição progressiva tendo uma superfície progressiva eum superfície projetada de modo asférico formada de uma superfície asféricaou atoroidal. O método inclui os passos para preparar dados de formato dalente em resposta a uma ordem; e formar uma lente com base nos dados deformato da lente preparados pelo passo de formas dados de formato da lente.
O passo de preparar dados de formato da lente inclui os passos (a) a (c)descritos acima.
Em adição, a presente invenção fornece um aparelho parapreparar dados de formato de uma lente de adição progressiva tendo asuperfície progressiva e uma superfície projetada de modo asférico formadada superfície projetada de modo asférico formada de uma superfície asféricaou atoroidal. O aparelho inclui os seguintes dispositivos:
(A) um dispositivo configurado para formar a superfícieprojetada de modo asférico tal que um ponto de referência da superfícieprojetada de modo asférico esteja localizado em uma linha perpendicular emum ponto de referência do prisma da superfície progressiva;
(B) um dispositivo configurado para mover a superfícieprojetada de modo asférico tal que o ponto de referência da superfícieprojetada de modo asférico esteja localizado em uma direção vertical da lenteabaixo do ponto de referência do prisma, e por meio disso, colocar umapotência de adição da lente medida por um medidor de lente em uma pré-determinada tolerância permitida de uma potência de adição fornecida comouma potência prescrita da lente; e
(C) um dispositivo configurado para deformar a superfícieprojetada de modo asférico tal que uma potência de distância da lente medidopelo medidor de lente é colocada em uma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distância fornecida como um potênciaprescrita da lente.
Ainda mais, a presente invenção fornece um produto deprograma de computador para projetar dados de formato para preparar dadosde formato de uma lente de adição progressiva tendo uma superfícieprogressiva e uma superfície projetada de modo asférico formada de umasuperfície asférica ou atoroidal. O produto de programa de computador éprojetado para permitir a um computador realizar as funções dos dispositivosdescritos acima (A) a (C).
Conforme descrito acima, a lente de adição progressiva dequalquer aspecto da presente invenção inclui uma superfície progressiva; euma superfície projetada de modo asférico formada de uma superfície asféricaou atoroidal, onde o ponto de referência da superfície projetada de modoasférico está localizado na direção vertical da lente abaixo de um ponto dereferência do prisma da superfície progressiva e acima de um ponto dereferência de projeto próximo.
Ao contrário, quando uma lente de adição progressivaconvencional é fornecida com uma superfície projetada de modo asféricoformada de uma superfície asférica ou atoroidal em uma superfície, o pontode referência da superfície projetada de modo asférico (o ponto de referênciada superfície asférica ou o ponto de referência da superfície atoroidal) estálocalizado na superfície posterior da lente correspondendo a um ponto dereferência do prisma da superfície progressiva. A potência de superfície dasuperfície posterior da lente em uma pré-determinada direção na seçãotransversal vertical passando através do ponto de referência do prisma ésimetricamente distribuída com relação à linha perpendicular da superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) no ponto de referência do prismacomo o eixo central. Por outro lado, uma distância entre um ponto dereferência de distância e um ponto de referência do prisma não é geralmenteigual a uma distância entre um ponto de referência de projeto próximo e oponto de referência do prisma. A distância entre o ponto de referência deprojeto próximo e o ponto de referência do prisma é ligeiramente mais longado que o anterior. Assim sendo, as potências de superfície da superfícieposterior no ponto na superfície posterior correspondendo ao ponto dereferência de distância e o ponto na superfície posterior correspondendo aoponto de referência de projeto próximo são diferentes cada um do outro, istopode ser um fator para causar uma diferença entre a potência de adiçãomedida por um medidor de lente e a potência de adição prescrita.
Ao contrário, como descrito acima, na lente de adiçãoprogressiva de qualquer aspecto da presente invenção, a diferença entre apotência de superfície no ponto na superfície posterior correspondendo aoponto de referência de distância e o potência de superfície no ponto nasuperfície posterior correspondendo ao ponto de referência de projetopróximo pode ser reduzido, porque o ponto de referência da superfícieprojetada de modo asférico está localizado na direção vertical da lente abaixode um ponto de referência do prisma da superfície progressiva e acima de umponto de referência de projeto próximo. Por meio disso, se torna possívelevitar uma diferença entre a potência de adição medida por um medidor delente e a potência de adição prescrita, que é causada pela formação de umasuperfície asférica ou atoroidal.
Conforme descrito acima, de acordo com, o método parapreparar dados de formato de uma lente de aumento progressiva, o métodopara fabricar a lente de aumento progressiva, o aparelho para preparar dadosde formato da lente de aumento progressiva, e o produto de programa decomputador para preparar os dados de formato da lente de adição progressiva,de acordo com a presente invenção, o ponto de referência de uma superfícieprojetada de modo asférico está localizado na direção vertical da lente abaixode um ponto de referência do prisma da superfície progressiva e acima de umponto de referência de projeto próximo. Assim sendo, o efeito de correçãopelo projeto da superfície asférica pode ser obtido, e em adição, a diferençaentre a potência de adição medida por um medidor de lente e a potência deadição prescrita pode ser evitada.
De acordo com a presente invenção, em uma lente de adiçãoprogressiva tendo uma superfície progressiva e uma superfície projetada demodo asférico formada de uma superfície asférica ou atoroidal, em particular,correção de aberração com base na potência prescrita é realizada em umaregião no lado da periferia da lente. Em adição, uma lente na qual a potênciade distância e a potência de adição medidas substancialmente coincidem coma potência de distância e a potência de adição prescritas, pode ser obtida. Pormeio disso, não há necessidade de adicionalmente indicar a potência dióptricade verificação na lente, e o desempenho óptico da lente pode ser facilmenteexaminado.
DESCRIÇÃO BREVE DOS DESENHOS
FIG. 1 é a diagrama ilustrando um lente de adição progressivade um lado projetada de modo asférico para o olho esquerdo de acordo comuma modalidade da presente invenção, onde FIG. IA é uma vista planaesquemática da lente visualizando a superfície frontal dela (lado oposto aoglobo ocular), e FIG. 1B é uma vista da seção transversal dela vista de seçãotransversal dela.
FIG. 2 é uma representação gráfica de uma mudança napotência dióptrica da superfície posterior de uma lente de adição progressivaconvencional tendo uma superfície asférica ou atoroidal como uma superfícieposterior.
FIG. 3 é um diagrama ilustrando uma mudança na potênciadióptrica da superfície posterior da lente de adição progressiva mostrada naFIG. 2, onde a superfície posterior é movida para baixo ao longo do eixo y.
FIG. 4 é um diagrama ilustrando uma mudança na potênciadióptrica da superfície posterior da lente de adição progressiva mostrada naFIG. 3 após deformar a superfície posterior da lente tal que a porção depotência dióptrica porção da superfície posterior em um ponto de referênciade distância é reduzida a partir da superfície posterior da lente.
FIG. 5 é um diagrama para explicar um processo para preparardados de formato de uma lente de adição progressiva de um lado projetada demodo asférico de acordo com uma modalidade da presente invenção, ondeFIG. 5 A a FIG. 5C ilustram passos de correção em consideração da potênciade prisma.
FIG. 6 é a diagrama ilustrando distribuições em uma lente deadição progressiva de exemplo tendo uma superfície progressiva como asuperfície frontal (superfície convexa) e uma superfície asférica como umasuperfície posterior (superfície côncava), onde FIG. 6A a FIG. 6Crepresentam distribuições de astigmatismo de superfície, potência dióptricamédia da superfície, e altura da superfície progressiva, e FIG. 6D a FIG. 6Filustram distribuições de astigmatismo de superfície, potência dióptrica médiada superfície, e altura da superfície asférica, e FIG. 6G e 6H representamastigmatismo e erro de potência na potência dióptrica transmissiva nasuperfície esférica de referência.
FIG. 7 é um diagrama ilustrando distribuições em uma lente deadição progressiva de exemplo tendo uma superfície progressiva como umasuperfície frontal (superfície convexa) e uma superfície atoroidal como umasuperfície posterior (superfície côncava), onde FIG. 7A a FIG. 7Crepresentam distribuições de astigmatismo de superfície, potência dióptricamédia da superfície, e altura da superfície progressiva, e FIG. 7D a FIG. 7Filustram distribuições de astigmatismo de superfície, potência dióptrica médiada superfície, e altura da superfície atoroidal, e FIG. 7G e 7H representamastigmatismo e erro de potência na potência dióptrica transmissiva nasuperfície esférica de referência.
FIG. 8 é um diagrama ilustrando astigmatismo e erro depotência dos desempenhos alvos (potência dióptrica transmissiva dasuperfície esférica de referência), onde FIG. 8A ilustra o astigmatismo e FIG.8B ilustra o erro de potência.
FIG. 9 é uma parte de um fluxograma ilustrando os passos deum processo para preparar dados de formato de uma lente de adiçãoprogressiva de acordo com uma modalidade da presente invenção.
FIG. 10 é uma outra parte do fluxograma ilustrando os passosdo processo para preparar dados de formato de uma lente de adiçãoprogressiva de acordo com uma modalidade da presente invenção.
FIG. 11 é uma outra parte do fluxograma ilustrando passos doprocesso para preparar dados de formato de uma lente de adição progressivade acordo com a modalidade da presente invenção.
FIG. 12 é um diagrama de bloco ilustrando a configuração deum aparelho para preparar dados de formato de uma lente de adição progressiva de acordo com uma modalidade da presente invenção.
FIG. 13 é a diagrama ilustrando uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo asférico convencional para o olhoesquerdo, onde FIG. 13 A é uma vista plana esquemática da lente visualizandoa superfície frontal dela (lado oposto ao globo ocular), e FIG. 13B é um vistada seção transversal dela.
FIG. 14A e FIG. 14B são representações gráficas deastigmatismo de superfície e uma mudança em potência dióptrica no eixo y dasuperfície posterior de uma lente de adição progressiva tendo uma superfícieatoroidal como uma superfície posterior.
FIG. 15 é um diagrama ilustrando uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo esférico convencional para o olhoesquerdo, onde FIG. 15 A é uma vista plana esquemática da lente visualizandoa superfície frontal dela (lado oposto ao globo ocular), e FIG. 15B é uma vistada seção transversal dela.
FIG. 16A e FIG. 16B são representações gráficas deastigmatismo de superfície e uma mudança em potência dióptrica no eixo y dasuperfície posterior de uma lente de adição progressiva tendo uma superfícietoroidal como uma superfície posterior.
FIG. 17 é um diagrama ilustrando distribuições em umexemplo comparativo de uma lente de adição progressiva convencional tendouma superfície progressiva como uma superfície frontal (superfície convexa)e uma superfície esférica como uma superfície posterior (superfície côncava),onde FIG. 17A a FIG. 17C representam as distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície e altura da superfícieprogressiva, e FIG. 17D a FIG. 17F ilustram as distribuições de astigmatismode superfície, potência dióptrica média da superfície e altura da superfícieesférica, e FIG. 17G e 17H representam astigmatismo e erro de potência empotência dióptrica transmissiva na superfície esférica de referência.
FIG. 18 é um diagrama ilustrando distribuições em umexemplo comparativo de uma lente de adição progressiva tendo umasuperfície progressiva como uma superfície frontal (superfície convexa) euma superfície toroidal como uma superfície posterior (superfície côncava),onde FIG. 18A a FIG. 18C representam distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícieprogressiva, e FIG. 18D a FIG. 18F ilustram as distribuições de astigmatismode superfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícietoroidal, e FIG. 18G e 18H representam astigmatismo e erro de potência empotência dióptrica transmissiva na superfície esférica de referência.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Embora exemplos dos melhores modos para realizar a presenteinvenção serão descritos em mais detalhes abaixo, a presente invenção não élimitada a esses exemplos.
Primeiro, referindo agora aos desenhos anexos, uma lente deadição progressiva de um lado projetada de modo asférico de acordo com umamodalidade da presente invenção, e uma lente de adição progressiva de umlado projetada de modo asférico convencional e uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo esférico convencional, como alvospara comparação, serão descritas.
FIG. 1 ilustra um exemplo de uma lente de adição progressivade um lado projetada de módulos asféricos 10 para o olho esquerdo, onde asuperfície frontal dela é formada como uma superfície progressiva, de acordocom a modalidade da presente invenção.
FIG. IA é um vista plana esquemática da lente 10 visualizandoa superfície frontal 1 dela (i. e., o lado oposto ao globo ocular) e FIG. 1B éuma vista da seção transversal da lente 10.
A lente mostrada nas FIGS. IA e 1B inclui uma superfícieprogressiva na superfície frontal 1 (no lado fazendo face a um objeto) e umasuperfície asférica ou atoroidal 2 na superfície posterior dela (o lado fazendoface ao globo ocular). Em adição, um ponto de referência do prisma P3 éarrumado no centro da superfície frontal 1 da lente 10. Na superfície frontal 1da lente 10, ainda mais, um ponto de referência de distância PI é formadoacima do ponto de referência do prisma P3 e um ponto de referência deprojeto próximo P2 é formado abaixo do ponto de referência do prisma P3.
Aqui, um sistema de coordenada ortogonal tri-dimensional édefinido com a seguir:
Primeiro, o ponto de referência do prisma P3 é definido comouma origem, uma linha perpendicular no ponto de referência do prisma P3 nasuperfície frontal 1 da lente 10 é definido como um eixo Z. Então, uma linhapassando através do ponto de referência do prisma P3 e estendendo na direçãohorizontal da lente 10, que é perpendicular ao eixo Z, é definido como umeixo X. Em adição, uma linha passando através do ponto de referência doprisma P3 e estendendo na direção vertical da lente 10, que é perpendicular aoeixo Z, é definido como um eixo Y.
No sistema de coordenada ortogonal tri-dimensional, em geral,o ponto de referência de projeto próximo P2 é arrumado em uma posição nolado do nariz (em direção ao meio dos óculos) na direção X a partir do eixo Yvisualizando pela frente da lente. A distância a partir do ponto de referênciado prisma P3 ao ponto de referência de projeto próximo P2 ou ao ponto dereferência de distância PI na direção do eixo Y (distância do plano X-Y)visualizando da frente da lente é configurada tal que a distância do ponto dereferência de projeto próximo P2 é mais longa do que a distância do ponto dereferência de distância PI.
A lente 10 no exemplo mostrado na FIG. 1 tem uma formacircular na vista frontal, e o ponto de referência do prisma P3 está localizadono centro do círculo. Em adição, o ponto de referência de distância PI estálocalizado no eixo Y na vista frontal da lente.
À propósito, convencionalmente, fabricantes de lentes demodo único, definem as localizações do ponto de referência de distância PI,do ponto de referência de projeto próximo P2, e do ponto de referência doprisma P3 a partir de seus próprio pontos de vista com base no projeto óptico.Esses pontos PI, P2, e P3 podem ser identificados com referência à marcaçõesde referência de alinhamento permanente (não mostrado) na superfície frontal-1 da lente 10.
FIG. 1B é uma vista da seção transversal da lente 10 no planoY-Z plano visualizado da direção X. Como mostrado na figura, a superfícieposterior 2 da lente 10 tem um ponto PI' que corresponde ao ponto dereferência de distância PI definido na superfície frontal 1 da lente 10. Damesma forma, o lado de trás 2 tem um ponto P2' que corresponde ao ponto dereferência de projeto próximo P2 e um ponto P3' que corresponde ao ponto dereferência do prisma P3.
Aqui, o ponto PI' na superfície posterior 2 (correspondendo aoponto de referência de distância PI) é uma interseção entre a superfícieposterior 2 e a linha perpendicular no ponto de referência de distância PI dasuperfície frontal 1 da lente 10. Em outras palavras, o ponto PI' corresponde auma interseção entre o eixo óptico de um medidor de lente e a superfícieposterior 2 quando, em medindo a potência de adição da lente 10 usando omedidor de lente, o eixo óptico do medidor de lente é alinhado ao ponto dereferência de distância PI da lente 10 enquanto colocando a superfície frontal-1 (i. e., a superfície progressiva) da lente 10 contra um suporte de lente domedidor de lente.
O ponto P2' na superfície posterior 2 (correspondendo aoponto de referência de projeto próximo P2) é uma interseção entre a superfícieposterior 2 e a linha perpendicular no ponto de referência de projeto próximoP2 da superfície frontal 1 da lente 10. Em outras palavras, o ponto P2'corresponde a uma interseção entre o eixo óptico do medidor de lente 10 e asuperfície posterior 2 quando, em medindo a potência de adição, o eixo ópticodo medidor de lente é alinhado ao ponto de referência de projeto próximo P2da lente 10 enquanto colocando a superfície frontal 1 (i. e., a superfícieprogressiva) da lente 10 contra um suporte de lente do medidor de lente.
O ponto P3' na superfície posterior 2 (correspondendo aoponto de referência do prisma P2) é uma interseção entre a superfícieposterior 2 da lente 1 e a linha perpendicular (eixo Z) no ponto de referênciado prisma P3 da superfície frontal 1 da lente 10.
Na lente de adição progressiva 10 da presente modalidade,como mostrado na FIG. 1B, um ponto de referência (ponto de referência dasuperfície asférica ou ponto de referência da superfície atoroidal) Ph de umasuperfície projetada de modo asférico (uma superfície asférica ou umasuperfície atoroidal) como a superfície posterior 2 da lente 2 é localizadaabaixo do ponto de referência do prisma P3 na direção do eixo Y (abaixo doplano X-Z) na vista frontal da lente 10 e acima do ponto de referência deprojeto próximo P2 na direção do eixo Y (acima de um plano em paralelocom o plano X-Z passando através do ponto de referência de projeto próximoP2). Mais preferencialmente, o ponto de referência Ph da superfície projetadade modo asférico está localizado abaixo do ponto P3' correspondendo aoponto de referência do prisma P3 na superfície posterior 2 na direção do eixoY (abaixo do plano X-Y) na vista frontal da lenta 10 e acima do ponto P2'correspondendo ao ponto de referência de projeto próximo P2 na superfícieposterior 2 na direção do eixo Y (acima de um plano em paralelo com o planoX-Z passando através do correspondente ponto P2' e o ponto de referência deprojeto próximo P2).
Aqui em uma presente especificação, quando a superfícieprojetada de modo asférico é uma superfície asférica, o ponto de referência Phda superfície projetada de modo asférico é uma interseção entre o eixo derotação da superfície asférica e a superfície posterior 2 da lente 10. Quando asuperfície projetada de modo asférico é uma superfície atoroidal, por outrolado, é uma interseção entre dois meridianos principais na superfícieatoroidal. O eixo de rotação da superfície asférica é chamado um eixo dereferência da superfície asférica, a linha perpendicular na interseção de doismeridianos principais na superfície atoroidal é chamada um eixo de referênciada superfície atoroidal, e esses eixos de referência são chamados eixos dereferência da superfície projetada de modo asférico.
O ponto de referência Ph da superfície projetada de modoasférico é preferencialmente definido no eixo Y (no plano Y-Z) na vistafrontal da lente 10. Mais preferencialmente, o ponto de referência Ph édefinido em uma linha conectando entre o ponto de referência de distância PIe ponto de referência de projeto próximo P2 (i. e., em um plano que passaatravés de ambos o ponto de referência de distância PI e o ponto de referênciade projeto próximo P2 e que está em paralelo com o eixo Z). Note que oponto de referência Ph da superfície projetada de modo asférico pode serconfigurado no lado do nariz do eixo Y na vista frontal da lente e em umaregião no lado da orelha de uma linha conectando o ponto de referência dedistância PI e o ponto de referência de projeto próximo P2.
Em adição, a potência de superfície posterior da lente no pontoPI' na superfície posterior correspondendo ao ponto de referência de distânciaP e a potência de superfície posterior da lente no ponto P2' na superfícieposterior correspondendo ao ponto de referência de projeto próximo P2 sãodefinidas substancialmente cada uma igual a outra.
Como a lente 10 é configurada como descrito acima, apotência de adição dela, que é medida como um valor de desempenho ópticoatravés de um medidor de lente, pode ser substancialmente coincidido comum potência de adição fornecido como a potência prescrita ou configurado emuma tolerância permissível pré-determinada.
Ainda, o eixo de referência da superfície projetada de modoasférico é preferencialmente inclinado para baixo em direção ao lado dasuperfície frontal da lente. Com tal configuração, potência de prisma pode serfacilmente configurada em um range permissível.
Alternativamente, o ponto PI' na superfície posterior(correspondendo ao ponto de referência de distância PI) pode ser localizadoem uma interseção entre a linha perpendicular da superfície posterior da lente2 passando através do ponto de referência de distância PI e da superfícieposterior da lente 2. Em adição, alternativamente, o ponto PI' na superfícieposterior (correspondendo ao ponto de referência de distância PI) pode estarlocalizado em uma interseção entre uma linha paralela ao eixo Z e passandoatravés do ponto de referência de distância PI, e a superfície posterior 2 dalente 10. Alternativamente, o ponto P2' na superfície posterior(correspondendo ao ponto de referência de projeto próximo P2) pode estarlocalizada em uma interseção entre uma linha paralela ao eixo Z e passandoatravés do ponto de referência de projeto próximo P2, e a superfície posterior2 da lente 10.
Ainda mais, os materiais da lente 10 da presente modalidadenão estão especificamente limitados. Por exemplos, a lente 10 pode serqualquer das lentes de óculos convencionais feita de materiais plásticos ou devidro.
FIG. 13 é ilustra um exemplo de uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo asférico de olho esquerdoconvencional 20, que está preparada fornecendo a superfície frontal dela comuma superfície progressiva. FIG. 13A é um vista plana da lente 20 de umavisão frontal de uma superfície frontal da lente 21 da lente 20, e FIG. 13B éuma vista da seção transversal dela.
A lente 20 ilustrada nas FIGS. 13A e 13B tem a superfíciefrontal da lente 21 fornecida como uma superfície progressiva e um superfícieposterior da lente 22 fornecida como uma superfície asférica ou umasuperfície atoroidal. A configuração da superfície frontal da lente 21 ésubstancialmente a mesma que aquela da superfície frontal 1 da lente 10 deacordo com a modalidade da presente invenção mostrada na FIG. 1 comrelação a sua forma de face, posição e direção em um sistema de coordenadaortogonal tri-dimensional, e posições dos respectivos pontos na superfíciefrontal da lente 21 (ponto de referência de distância PI, ponto de referência deprojeto próximo P2, e ponto de referência do prisma P3). Por conseguinte, osmesmos numerais de referência serão fornecidos nos respectivos pontos e asdescrições deles serão omitidas.
FIG. 13B é uma vista de seção transversal da lente 20, onde aseção transversal ao longo do plano Y-Z é visto a partir da direção do eixo X,e mostra pontos na superfície posterior 22 dela que correspondem aosrespectivos pontos na superfície frontal da lente 21 dela. Isto é, um ponto PI"na superfície posterior 22 corresponde a um ponto de referência de distânciaPI na superfície frontal da lente 21. Da mesma forma, um ponto P2" nasuperfície posterior 22 corresponde a um ponto de referência de projetopróximo P2 na superfície frontal da lente 21. Um ponto P3" na superfícieposterior 22 corresponde a um ponto de referência do prisma P3 na superfíciefrontal da lente 21.
Aqui, o ponto PI" na superfície posterior (correspondendo aoponto de referência de distância PI) é uma interseção entre a linhaperpendicular da superfície frontal 21 da lente no ponto de referência dedistância PI e a superfície posterior da lente 22. O ponto P2" na superfícieposterior (correspondendo ao ponto de referência de projeto próximo P2) éuma interseção entre a linha perpendicular (eixo Z) da superfície frontal dalente 21 no ponto de referência do prisma P3 e a superfície posterior da lente22.
Ainda mais, como mostrado na FIG. 13B, o ponto dereferência Ph2 da superfície projetada de modo asférico (a superfície posteriorda lente 22) é definido na mesma posição que aquela do ponto de referênciado prisma P3 na vista frontal da lente 20. Em outras palavras, o ponto dereferência Ph2 da superfície projetada de modo asférico coincide com aposição do ponto P3" na superfície posterior (correspondendo ao ponto dereferência do prisma P3). O eixo de referência da superfície projetada demodo asférico é configurada na direção na qual um potência de prismadesejado pode ser obtido, e quando o potência de prisma é zero, coincide como eixo Z.
FIG. 15 é um exemplo de uma lente de adição progressiva deum lado projetada de modo esférico convencional de olho esquerdo 30, que épreparada fornecendo a superfície frontal dela com uma superfícieprogressiva. FIG. 15A é uma vista plana da lente 30 de uma visão frontal deuma superfície frontal 31 da lente 30, e FIG. 15B é uma vista de seçãotransversal dela.
A lente 30 ilustrada nas FIGS. 15A e 15B tem uma superfíciefrontal da lente 31 fornecida como uma superfície progressiva e umasuperfície posterior da lente 32 fornecida como uma superfície esférica ouuma superfície toroidal. A configuração da superfície frontal da lente 31 ésubstancialmente a mesma que aquela da superfície frontal 1 da lente 10mostrada na FIG. 1 de acordo com a presente invenção, com relação a suaforma de face, posição e direção em um sistema de coordenada ortogonal tri-dimensional, e posições dos respectivos pontos na superfície frontal da lente31 (ponto de referência de distância PI, ponto de referência de projetopróximo P2, e ponto de referência do prisma P3). Por conseguinte, os mesmosnumerais de referência serão fornecidos nos respectivos pontos e asdescrições deles serão omitidas.
FIG. 15B é uma vista de seção transversal da lente 30, onde aseção transversal ao longo do plano Y-Z é visto a partir da direção do eixo X,e mostra pontos na superfície posterior da lente 32 que corresponde aosrespectivos pontos na superfície frontal da lente 31. Isto é, um ponto PI"', nasuperfície posterior da lente 32 corresponde a um ponto de referência dedistância PI na superfície frontal da lente 31. Da mesma forma, a ponto P2'"na superfície posterior da lente 32 corresponde a um ponto de referência deprojeto próximo P2 na superfície frontal da lente 31. Um ponto P3'" nasuperfície posterior da lente 32 corresponde a um ponto de referência doprisma P3 na superfície frontal da lente 31.
Aqui, o ponto PI"' na superfície posterior da lente(correspondendo ao ponto de referência de distância PI) é uma interseçãoentre a linha perpendicular da superfície frontal da lente 31 no ponto dereferência de distância PI e a superfície posterior da lente 32. O ponto P2'"na superfície posterior da lente (correspondendo ao ponto de referência deprojeto próximo P2) é uma interseção entre a linha perpendicular dasuperfície frontal da lente 31 no ponto de referência de projeto próximo P2 e asuperfície posterior da lente 32. O ponto P3'" na superfície posterior da lente(correspondendo ao ponto de referência do prisma P3) é uma interseção entrea linha perpendicular (eixo Z) da superfície frontal da lente 31 no ponto dereferência do prisma P3 e a superfície posterior da lente 32.
Ainda mais, quando a superfície posterior da lente 32 é umasuperfície toroidal, o ponto de referência Ph3 da superfície toroidal éconfigurada na mesma posição que aquele do ponto de referência do prismaP3 na vista frontal da lente 30 como mostrado na FIG. 15B. Em outraspalavras, o ponto de referência Ph3 da superfície toroidal coincide com aposição do ponto P3'" na superfície posterior (correspondendo ao ponto dereferência do prisma P3). Aqui, na presente especificação, o ponto dereferência Ph3 da superfície toroidal é uma interseção entre dois meridianosprincipais na superfície toroidal. Também, a linha perpendicular na superfícietoroidal na interseção é chamada eixo de referência da superfície toroidal. Oeixo de referência da superfície toroidal é configurado na direção na qual umpotência de prisma desejado pode ser obtido, e quando o potência de prisma ézero, coincide com o eixo Z. Note que quando a superfície posterior da lente32 é uma superfície esférica, uma linha conectando o centro de uma esferaincluindo a superfície esférica e o ponto P3"' na superfície posterior(correspondendo ao ponto de referência do prisma P3) é configurada nadireção na qual um potência de prisma desejado pode ser obtido, e quando apotência de prisma é zero, coincide com o eixo Z.
A seguir, a potência de superfície projetada de modo asféricoda supracitada lente de adição progressiva de um lado projetada de modoasférico convencional 20 e a potência de superfície projetada de modoesférico da supracitada lente de adição progressiva de um lado projetada demodo esférico convencional 30 serão descritos com referência aos desenhosanexos.
A lente de adição progressiva de um lado projetada de modoasférico convencional 20, como descrita aqui inclui uma superfície frontal dalente fornecida como uma superfície progressiva e uma superfície posterior dalente fornecida como uma superfície atoroidal. O lente de adição progressivade um lado projetada de modo esférico convencional 30 como descrito aquiinclui uma superfície frontal da lente fornecida como uma superfícieprogressiva e uma superfície posterior da lente fornecida com uma superfícietoroidal. As potências prescritas de cada uma dessas lentes 20 e 30 são comoa seguir: Com relação à potência de distância, uma potência de superfícieesférica (também referenciada como uma potência dióptrica de superfícieesférica) é 6,00 D, uma potência de astigmatismo (também referenciada comouma potência dióptrica cilíndrica ) é -3,00 D, e um eixo de cilindro está emum ângulo de 0o. Um potência de adição é 2,00 D. Um potência de prisma é0,00 A. Em adição, a curva da superfície frontal da lente é 7,00 D, e a curvada superfície posterior da lente é 4,19 D no máximo e 1,19 D no mínimo(mas, no caso de uma superfície progressiva ou uma superfície projetada demodo asférico, a potência de superfície varia entre posições). Ainda mais, oíndice refrativo do material da lente é 1,60, e a espessura do centro da lente é6 mm.
FIG. 14A é um diagrama ilustrando no plano x-y, umadistribuição do astigmatismo de superfície da superfície posterior da lente 22da supracitada lente de adição progressiva de um lado projetada de modoasférico convencional 20. FIG. 16A é um diagrama ilustrando no plano x-yplano, uma distribuição do astigmatismo de superfície da superfície posteriorda lente 32 da supracitada lente de adição progressiva de um lado projetada demodo esférico convencional 30.
Aqui, em cada uma da FIG.14A e FIG. 16A e também em cadauma das FIGS. 6D a 6F, FIGS. 7D a 7F, FIGS. 17D a 17F, e FIGS. 18D a18F, o plano x-y plano é um sistema de coordenada ortogonal bi-dimensional.Isto é, o plano x-y passa através do ponto (P3', P3", P3'") na superfícieposterior, que corresponde ao ponto de referência do prisma. Em adição, oplano x-y é perpendicular a linha perpendicular (eixo Z) da superfícieposterior da lente (2, 22, 32) no ponto (P3', P3", P3'") na superfícieposterior, que corresponde ao ponto de referência do prisma. A posição doponto (P3', P3", P3'") na superfície posterior, que corresponde ao ponto dereferência do prisma é definido como uma origem, a direção horizontal dalente é definida como um eixo X, e a direção vertical da lente é definida comoum eixo Y.
Ainda mais, FIG. 14B é um diagrama ilustrando variações dapotência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lente noplano y-z da supracitada lente de adição progressiva de um lado projetada demodo asférico convencional 20. FIG. 16B é um diagrama ilustrando variaçõesda potência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lenteno plano y-z da supracitada lente de adição progressiva de um lado projetadade modo esférico convencional 30.
Aqui, em cada uma da FIG. 14B e FIG. 16B e FIGS. 2, 3, 4que serão descritas mais tarde, a posição na direção do eixo Y do ponto (P3',P3", P3'") na superfície posterior, que corresponde ao ponto de referência doprisma, é referenciado como "yp". Uma distância na direção do eixo Y apartir da posição do ponto (P3', P3", P3"') na superfície posterior, quecorresponde ao ponto de referência do prisma, à posição do ponto (PT, PI",PI"') na superfície posterior, que corresponde ao ponto de referência dedistância, é referenciada como "yd". Uma distância na direção do eixo Y apartir da posição do ponto (P3', P3", P3"') na superfície posterior, quecorresponde ao ponto de referência do prisma, a posição do ponto (P2', P2",P2"') na superfície posterior, que corresponde ao ponto de referência deprojeto próximo na superfície posterior, é referenciada como "yn". Emadição, a variação da potência de superfície é um valor obtido subtraindo apotência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lenteem cada ponto (P3', P3", P3'") na superfície posterior, que corresponde aoponto de referência do prisma, a partir da potência de superfície na direção doeixo Y da superfície posterior da lente em cada posição no eixo Y.
No caso da lente de adição progressiva de um lado projetadade modo esférico convencional 30 mostrada na FIG. 15, o astigmatismo desuperfície da inteira superfície posterior da lente é um valor constante (-3,00D) como mostrado na FIG. 16A. Em adição, as variações da potência desuperfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lente é constante nointeiro eixo Y como mostrado na FIG. 16B. Em outras palavras, a variaçãoDD da potência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior naposição yd no eixo Y e a variação DN da potência de superfície na direção doeixo Y da superfície posterior na posição yn no eixo Y são "0 (zero)". Porconseguinte, neste exemplo, a potência de distância medida e a potência deadição medida são substancialmente igual às potências prescritas.
Ao contrário, no caso de um exemplo da lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo asférico 20 mostrado na FIG. 13, adistribuição de astigmatismo de superfície na superfície posterior da lente 22ocorre tal que o valor absoluto de astigmatismo de superfície em qualquerposição da superfície posterior da lente 22 se torna menor conforme a posiçãofica próxima à borda periférica da lente. Em adição, como mostrado na FIG.14B, a variação da potência de superfície na direção do eixo Y da superfícieposterior da lente no plano y-z é menor no ponto yp e aumenta em umamaneira verticalmente simétrica conforme a posição é deslocada para cima epara baixo distante do ponto yd no eixo Y. É encontrado que o valor davariação DD da potência de superfície na direção do eixo Y da superfícieposterior no ponto yd no eixo Y é diferente do valor da variação DN dapotência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior no pontoyn.
Assim sendo, na lente de adição progressiva de um ladoprojetada de modo asférico convencional, há um fato que a variação dapotência de superfície da superfície projetada de modo asférico no ponto PI"na superfície posterior (correspondendo ao ponto de referência de distância) ea variação da potência de superfície da superfície projetada de modo asféricono ponto P2" na superfície posterior (correspondendo ao ponto de referênciapróximo) são diferente cada uma da outra. Tal um fato é uma das causas dapotência medida ou potência de distância medida ser diferente da potênciaprescrita. Por conseguinte, no caso de uma lente de adição progressivaprojetada de modo asférico convencional, há uma necessidade deadicionalmente fornecer a lente com uma potência dióptrica de verificaçãocomo um valor indicado.
Na presente modalidade, por outro lado, a posição do ponto dereferência da superfície projetada de modo asférico é deslocada para baixo nadireção do eixo Y para reduzir a.diferença entre a potência de superfície emum ponto na superfície projetada de modo asférico, que corresponde ao pontode referência de distância, e a potência de superfície em um ponto nasuperfície projetada de modo asférico, que corresponde ao ponto de referênciade projeto próximo, ou preferencialmente para substancialmente igualar essaspotências de superfície.
O conceito de um método para projetar uma lente de acordocom uma modalidade da presente invenção será descrito com referência àsFIG. 2 a FIG. 4 com relação ao caso da presente inventiva lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo asférico como mostrado na FIG. 1.A lente de adição progressiva de um lado projetada de modo asférico deacordo com a modalidade da presente invenção tem uma superfícieprogressiva como uma superfície frontal da lente e uma superfície projetadade modo asférico como uma superfície posterior da lente.
FIGS. 2 a 4 são diagramas seqüencialmente ilustrandovariações da potência de superfície na direção do eixo Y da superfícieposterior da lente no plano y-z nos respectivos passos para projetar a lente deadição progressiva de um lado projetada de modo asférico 10 de acordo com apresente invenção.
FIG. 2 ilustra um estado antes de deslocar a posição do pontode referência Ph da superfície projetada de modo asférico para baixomovendo a superfície posterior da lente 2 para baixo relativo à superfíciefrontal da lente 1. Em outras palavras, ela ilustra a variação da potência desuperfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lente no plano y-zem um estado que o ponto de referência Ph da superfície projetada de modoasférico da superfície posterior da lente 2 está localizado na linhaperpendicular no ponto de referência do prisma P3 da superfície frontal dalente 1 fornecida como uma superfície progressiva. FIG. 2 ilustra a variaçãoda potência de superfície no mesmo estado que aquele da FIG. 14B, tal que adescrição dela será omitida. Desta maneira, na FIG. 2, a variação DD dapotência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior no pontoyd é diferente da variação DN da potência de superfície na direção do eixo Yda superfície posterior no ponto yn.
A seguir, FIG. 3 ilustra a variação da potência de superfície nadireção do eixo Y da superfície posterior da lente no plano y-z em um estadoapós deslocamento da posição do ponto de referência Ph da superfícieprojetada de modo asférico para baixo movendo a superfície posterior da lente2 para baixo relativo à superfície frontal da lente 1. Em outras palavras, FIG.3 ilustra o estado após paralelo deslocamento da superfície posterior da lente2 na direção do eixo Y até uma variação DD da potência de superfície nadireção do eixo Y da superfície posterior no ponto yd se torna igual a umigual a variação DN da potência de superfície na direção do eixo Y dasuperfície posterior no ponto yn. Neste exemplo, DD = DN é obtido quando asuperfície posterior da lente 2 é deslocada ÁY. No estado após tal ummovimento, o ponto de referência Ph da superfície projetada de modo asféricoestá localizado abaixo do ponto de referência do prisma P3 na direção verticalna vista frontal da lente. Desta maneira, a superfície posterior da lente 2 émovida relativa à superfície frontal da lente 1, tal que uma variação dapotência de superfície na direção do eixo Y da superfície posterior da lente 2 étambém deslocada para baixo na direção do eixo Y a partir do valor no tempodo estado mostrado na FIG. 2. Isto também resulta em DD = DN. Neste caso,os valores de DD e DN não são zero (0).
A seguir, FIG. 4 ilustra a variação da potência de superfície nadireção do eixo Y da superfície posterior da lente no plano y-z em um estadoapós mudar a forma da superfície posterior da lente 2. Em outras palavras, elamostra um estado após mudar a forma da superfície posterior da lente 2 talque a potência de superfície da inteira superfície posterior da lente 2 édiminuída somente de AY para fazer ambos DD e DN zero (O).
Assim sendo, ambos DD e DN se tornam zero (0). Em outraspalavras, se tornam o estado no qual a superfície potência dióptrica no pontoP3' na superfície posterior, que corresponde ao ponto de referência do prisma,antes do movimento da superfície posterior, é substancialmente coincidentecom a potência de superfície de PI' na superfície posterior (correspondendoao ponto de referência de distância) e a potência de superfície do ponto P2' nasuperfície posterior (correspondendo ao ponto de referência próximo). Porconseguinte, qualquer influência de DD ou DN no tempo de medir potênciaspode ser evitada, tal que os valores medidos de potência de distância epotência de adição podem ser coincidentes com as potências prescritas.
Na descrição acima, potência de prisma, espessura do centroda lente, e o similar não foram considerados. Por conseguinte, um métodopara projetar uma lente com consideração de tais fatores será agora descritocom referência às FIG. 5A a FIG. 5C. Neste caso, como a descrição acima, adescrição será feita com relação ao caso da lente de adição progressiva de umlado projetada de modo asférico 10 tendo uma superfície progressiva como asuperfície frontal 1 e uma superfície projetada de modo asférico como asuperfície posterior da lente 2 e na qual o potência de prisma é 0,00 A.
FIG. 5 é um diagrama ilustrando cada passo para projetar alente de adição progressiva de um lado projetada de modo asférico 10 dapresente modalidade, onde as vistas de seção transversal da lente 10 no planoY-Z são seqüencialmente ilustradas. Na FIG. 5, componentes correspondendoaqueles da FIG. 1 são fornecidos com os mesmos numerais de referência queaqueles da FIG. 1 para evitar descrição sobrepostas. Pontos na superfícieposterior da lente 2, que correspondem ao ponto de referência de distância PIe ao ponto de referência de projeto próximo P2 no estado da FIG. 5A sãoreferenciados como Pia e P2a, respectivamente. Pontos na superfícieposterior da lente 2, que correspondem ao ponto de referência de distância PI,ao ponto de referência de projeto próximo P2, e ao ponto de referência doprisma P3 no estado de FIG. 5B são referenciados como Plb, P2b, e P3b,respectivamente. Também, pontos na superfície posterior da lente 2, quecorrespondem ao ponto de referência de distância PI, ao ponto de referênciade projeto próximo P2, e ao ponto de referência do prisma P3 no estado deFIG. 5C são referenciados como PI', P2', e P3', respectivamente, naquelaordem.
Aqui, o correspondente ponto na superfície posterior da lente 2está localizada em uma interseção entre uma linha perpendicular em cada umdos pontos (PI, P2, P3) na superfície frontal da lente 1 e a superfície posteriorda lente 2. Os correspondentes pontos (Pia, P2a, Plb, P2b, P3b, PI', P2',P3') pode ser uma interseção entre a linha perpendicular da superfícieposterior da lente 2, que passa através de cada ponto (PI, P2, P3) e asuperfície posterior da lente 2. Alternativamente, ele pode ser localizado emuma interseção entre uma linha paralela ao eixo Z, que passa através de cadaponto (PI, P2, P3), e a superfície posterior da lente 2.
FIG. 5A ilustra, como na FIG. 2, em estado antes de moverpara baixo a superfície posterior da lente 2 fornecida como um superfícieprojetada de modo asférico relativa à superfície frontal da lente 1 fornecidacomo uma superfície progressiva. Neste estado, o ponto de referência Ph dasuperfície projetada de modo asférico está localizado na linha perpendicularpassando através do ponto de referência do prisma P3 da superfície frontal dalente 1. Em adição, tal que o valor da espessura do centro da lente 10 se torneum pré-determinado, a superfície posterior da lente 2 é arrumada em algumintervalo relativa à superfície frontal da lente 1. Neste exemplo, a potência deprisma é configurada para zero (0). Assim sendo, a direção da linhaperpendicular Np da superfície frontal da lente no ponto de referência doprisma P3 é coincidente com a direção da linha perpendicular da superfícieposterior da lente 2 no ponto de referência Ph da superfície projetada de modoasférico. No caso de projetar uma lente tendo uma potência de prisma, asuperfície posterior da lente é inclinada para obter a potência de prisma.
A seguir, a superfície posterior da lente 2 é deslocada parabaixo relativo a uma superfície frontal da lente 1. Contudo, como descritoacima com referência à FIG. 3, uma superfície posterior 2 é movida parabaixo enquanto a direção dela é mudada tal que a diferença entre a potênciade superfície no ponto PI' na superfície posterior (correspondendo ao pontode referência de distância) e a potência de superfície no ponto P2' nasuperfície posterior (correspondendo ao ponto de referência de projetopróximo) pode estar dentro de um pré-determinado intervalo, oupreferencialmente ambos os pontos podem ser substancialmente coincidentescada um com o outro, e a potência de prisma segue um valor de projeto.
Nessa hora, é desejável que a espessura do centro da lente se torne um valorpré-determinado. O estado após o movimento é mostrado na FIG. 5B. Noexemplo mostrado na FIG. 58, para configurar o potência de prisma para zero(0), a direção da linha perpendicular Npb do ponto P3b na superfície posteriorda lente correspondendo ao ponto de referência do prisma P3 é coincidentecom a linha perpendicular da superfície frontal da lente no ponto de referênciado prisma P3. Em adição, o ponto de referência Ph da superfície projetada demodo asférico está localizada abaixo do ponto de referência do prisma P3 ouo correspondente ponto Plb da superfície posterior na direção do eixo Y noplano y-z e acima do ponto de referência de projeto próximo P2 ou ocorrespondente ponto P2b na superfície posterior na direção do eixo Y. Emadição, a direção da linha perpendicular na superfície posterior da lente noponto de referência Ph da superfície projetada de modo asférico é inclinadapara baixo no plano Y-Z, no lado da direção da superfície frontal da lente. Emadição, na FIG. 5B, e na FIG. 5C que serão descrito mais tarde, o estadoanterior da superfície posterior da lente 2 é representado por uma linhatracejada.
Note que com relação à posição para a qual a superfícieposterior da lente 2 é movida para baixo relativo a uma superfície frontal dalente 1, movendo uma superfície posterior da lente 2 tal que o ponto dereferência Ph da superfície projetada de modo asférico é movida para umaposição substancialmente média na direção do eixo Y entre o ponto dereferência de distância PI e o ponto de referência próximo P2 ou para umaposição substancialmente média dos respectivos pontos Pia, P2a na direçãodo eixo Y, o cálculo pode ser simplificado.A seguir, no estado da FIG. 5B, a potência de distância para ocaso de assumir que a potência de distância é medida usando um medidor delente com base em um método descrito na JIS descrita acima é obtida atravésde cálculo. Então, a forma da superfície posterior da lente 2 é deformada talque uma diferença de erro entre a potência de distância calculada e o potênciaprescrita é removido da completa superfície posterior da lente. Então, após adeformação, quando a potência de prisma não corresponde ao valor deprojeto, a direção da superfície posterior 2 é ainda mudada tal que a potênciade prisma coincide com o valor de projeto ou cai dentro de uma tolerânciapermissível dela. Em adição, quando a espessura do centro da lente 10 (emgeral, a espessura da lente 10 no ponto de referência do prisma P3) não écoincidente com um pré-determinado valor, a superfície posterior 2 édeslocada em paralelo na direção do eixo Z tal que a espessura do centro dalente 10 coincide com um valor prescrito ou cai dentro de uma tolerânciapermissível dela. Este estado é ilustrado na FIG. 5C. Em geral, o desvio dapotência de prisma e o desvio da espessura central após deformar a superfícieposterior 2 são insignificantes. Assim sendo, os processos subseqüentes demudança da direção da superfície posterior 2 e de mover a superfície posterior2 em paralelo podem ser realizados somente quando a potência de prisma e aespessura do centro estão fora de tolerâncias permissíveis.
Com o processo como ilustrado nas FIG. 5A a FIG. 5C, aforma, direção, e posição da superfície posterior da lente 2 fornecida comouma superfície projetada de modo asférico para uma superfície frontal dalente 1 fornecida como uma superfície progressiva selecionada nas bases deuma potência dióptrica prescrita, são calculados, por meio disso,determinando a forma completa final da lente de aumento progressiva. Nalente de adição progressiva de um lado projetada de modo asférico 10, que foiprojetada como descrito acima, não há nenhuma diferença entre a potência desuperfície no ponto PI' na superfície posterior (correspondendo ao ponto dereferência de distância) e a potência de superfície no ponto P2' na superfícieposterior (correspondendo ao ponto de referência de projeto próximo) ou adiferença entre elas pode cair dentro de um pré-determinado intervalo. Emadição, a potência de prisma pode ser configurada para um valor de projeto oupode cair dentro de uma tolerância permissível dela, e a espessura do centroda lente pode ser configurada para um pré-determinado valor ou pode estardentro de uma tolerância permissível dela.
Note, que na FIG. 5A a FIG. 5C descrito acima, a forma edireção da lente e mudanças dela são apresentadas para facilitarentendimento.
Referindo agora à FIG. 12, um exemplo de um aparelho parapreparar dados de formato da lente de adição progressiva inventiva serádescrita.
FIG. 12 é um diagrama de bloco correspondendo aosfluxogramas mostrados na FIG. 9 a FIG. 11 que serão descritos mais tarde,onde blocos representam as respectivas funções instalada em um computadorpara cálculo de projeto. Como mostrado na FIG. 12, um aparelho 100 parapreparar dados de formato de uma lente de adição progressiva de acordo coma modalidade da presente invenção inclui um computador de cálculo deprojeto 110 conectado a um dispositivo de entrada 101 e um dispositivo desaída 102; e um servidor de dados 150.
Conforme mostrado na FIG. 12, o servidor de dados 150 incluiuma unidade de armazenamento 151. Esta unidade de armazenamento 151inclui um banco de dados de encomenda 153 no qual dados de encomenda deusuários são acumulados e um banco de dados de projeto 152 que armazenadados de formato de lente projetados pelo computador de cálculo de projeto110. A unidade de armazenamento 151 pode armazenar vários tipos de dadosrequeridos para realizar processamento de cálculo no computador de cálculode projeto 110.Ao contrário, o computador de cálculo de projeto 110 éresponsável para pegar em dados necessários do servidor de dados 150 eprojetar uma lente de adição progressiva nas bases de um programa instalado.
O computador de cálculo de projeto 110 inclui uma unidade deprocessamento 120 e a unidade de armazenamento 140. A unidade deprocessamento 120 realiza respectivas funções quando o programa éexecutado.
Em adição, a unidade de armazenamento 140 armazena dadosrequeridos para projeto de lente (e. g., dados de formato 143 para superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) e dados de formato de lentesprocessadas pela unidade de processamento 120 (e. g., dados de formato delente 142 para projetar uma superfície esférica e dados de formato de lente141 para projetar uma superfície asférica). Os detalhes de cada função daunidade de processamento serão descritos mais tarde. Note que várias funçõese unidades funcionais do aparelho 100 para preparar dados de formato delente podem ser apropriadamente unificados e distribuídos.
Referindo agora ao fluxograma representado na FIG. 9 a FIG.11 e o diagrama de bloco representado na FIG. 12, A seguir, um métodoexemplar para preparar dados de formato de uma lente de adição progressivade acordo com uma modalidade da presente invenção será descrito.
Primeiro, dados requeridos para projetar a forma de uma lentede adição progressiva são adquiridos a partir da unidade de armazenamento151 do servidor de dados (passo 51).
Aqui, os dados necessários para projetar a lente incluem dadosde prescrição, informação de lente de óculos, informação de layout, e osimilar. Os dados de prescrição incluem potência de superfície esférica,potência cilíndrica, eixo cilíndrico, potência de prisma prescrita, configuraçãobásica do prisma, potência de adição, e o similar. A informação de lentes deóculos inclui informação sobre materiais de lentes, índice refrativo,variedades de projeto óptico para a superfície frontal e de trás da lente, aespessura do centro da lente, o diâmetro externo da lente sem cortes, desbastedo prisma, e o similar. A informação de layout inclui distância entre pupilas,posição de ponto de olho, comprimento progressivo de circunferência, e osimilar. Esses dados são armazenados antecipadamente como dados deencomenda 153 na unidade de armazenamento 151 do servidor de dados 150nas bases do conteúdo das encomendas dos.
A seguir, baseado nos dados adquiridos no passo 81, a formada superfície frontal da lente 1 é projetada (passo 82, processamento deprojete de forma frontal 134). Este processamento de projeto pode serrealizado cada vez, ou alternativamente, que dados de formato preparadosantecipadamente possam ser usados. Por exemplo, dados de formato desuperfície progressiva para potência dióptrica prescrita podem ser preparadosantecipadamente para cada forma do projeto óptico e então armazenadoscomo dados de formato de superfície progressiva 143 na unidade dearmazenamento 140 e os dados de formato de uma apropriada superfícieprogressiva pode ser selecionados dependendo na forma do projeto óptico e apotência dióptrica prescrita no conteúdo de uma encomenda.
Subseqüentemente, projeto de uma superfície asférica nasuperfície posterior da lente ou a superfície oposta à superfície progressiva érealizado (passos S3 a S7).
Primeiro, os dados de formato para uma superfície posterior dalente 2 fornecida como uma superfície projetada de modo esférico (superfícieesférica ou superfície toroidal) correspondendo a uma desejada potênciaprescrita é projetada, e os dados de formato de lente são computadosarrumando uma superfície posterior da lente 2 com base nos dados de formatoprojetados em uma pré-determinada posição relativa a uma superfície frontalda lente 1 (passo S3, processamento para moldar superfície externa de trás /projetar superfície esférica 133). Com relação à posição da superfícieposterior 2 relativa a uma superfície frontal da lente 1, quando a superfícieprojetada de modo esférico é uma superfície toroidal, a direção e o intervaloda superfície posterior 2 relativos à superfície frontal da lente 1 sãoconfigurados tal que o ponto de referência da superfície toroidal na superfícieposterior está localizado na linha perpendicular na superfície frontal da lente 1no ponto de referência do prisma P3 e Em adição, pré-determinada espessurado centro do centro e potência de prisma baseada no conteúdo da encomendapodem ser obtidos. Quando a superfície projetada de modo esférico é umasuperfície esférica, a direção de uma linha conectando do centro de umaesfera incluindo a superfície projetada de modo esférico e o ponto nasuperfície posterior correspondendo ao ponto de referência do prisma éconfigurada e em adição, o intervalo da superfície posterior da lente 2 relativoa uma superfície frontal da lente 1 é configurada tal que a pré-determinadaespessura do centro e potência de prisma baseados no conteúdo daencomenda, pode ser obtida.
Os dados de formato de lente computados neste passo sãodados para uma lente de adição progressiva de um lado projetada de modoesférico. À propósito, os dados de formato da superfície projetada de modoesférico pode ser anteriormente formados e armazenados na unidade dearmazenamento 140 e podem ser escolhidos em resposta ao conteúdo de umaordem e prescrição. A unidade de armazenamento 140 armazena os dados deformato de lente calculados neste passo S3 como dados de formato de lente deuma lente de adição progressiva de um lado projetada de modo esférico(daqui em diante, também referenciada como dados de formato de lente parao projeto de superfície esférica) 142.
A seguir, para reduzir vários tipos de aberrações da lente deadição progressiva de um lado projetada de modo esférico no passo S3, asuperfície projetada de modo esférico é modificada para fazer uma superfícieasférica superfície ou uma superfície atoroidal. Este processamento é umaseqüência enlaçada de processamento do passo S4 para o passo S7.
Primeiro, potência dióptrica transmissiva distribuição em umasuperfície esférica de referência é calculada com relação aos dados de formatode lente para o projeto de superfície esférica definido no passo S3 (passo S4,processamento para calcular potência dióptrica transmissiva distribuição 129).
Então, a quantidade de desvio da distribuição ideal(processamento para calcular distribuição ideal 131) da potência dióptricatransmissiva anteriormente calculada em resposta ao conteúdo de umaencomenda é calculada para potência dióptrica transmissiva calculada (passo
S5, processamento para calcular e determinar a quantidade de desvio 130).
Ainda mais, é julgado se a quantidade de desvio está dentro deum pré-determinado intervalo (passo S6, processamento para calcular edeterminar a quantidade de desvio 130). Se a quantidade de desvio está forado pré-determinado intervalo, a forma da superfície posterior da lente 2 édeformada e corrigida tal que a quantidade de desvio pode ser diminuída combase na quantidade do desvio da potência dióptrica (passo S7, processamentopara projetar superfície asférica da superfície posterior 132). A determinaçãose a quantidade de desvio está dentro de uma pré-determinada intervalo podeser efetuada medindo a quantidade de desvio em cada um dos pontosdistribuídos e determinar se o valor total dela está dentro de um valor pré-determinado. A forma da superfície posterior da lente corrigida pelo passo S7é uma superfície projetada de modo asférico, então, dependendo da forma deuma lente com uma superfície esférica após a correção, o processo retorna aopasso S4 para calcular a distribuição de potência dióptrica transmissiva nasuperfície esférica de novo.
Quando a quantidade de desvio é colocada dentro do pré-determinado range repetindo esses passos S4 a S7 ("YES" no passo S6), osdados de formato são armazenados na unidade de armazenamento 140 comodados de formato de lente 141 da lente de adição progressiva de um ladoprojetada de modo asférico (daqui em diante, também referenciada comodados de formato de lente para o projeto de superfície asférica). Então, oprocesso prossegue para a próxima seqüência de passo, (A) mostrado na FIG. 10.
Conforme mostrado na FIG. 10, primeiro, potência de adição écomputado sob suposição que ambos os dados computados de forma de lentepara o projeto de superfície esférico 142 e os dados computados de forma delente para o projeto de superfície asférica 141 são aqueles obtidos colocando oponto de referência de distância PI e o ponto de referência de projeto próximoP2 na superfície frontal 1 de uma lente em um medidor de lente de acordocom um método para medir potência de adição definido por JIS. A quantidadede desvio de potência de adição ADDA para os dados de formato de lente parao projeto de superfície asférica 141 para potência de adição ADDs para osdados de formato de lente para o projeto de superfície esférico 142 écomputada (i ADDA - ADDS i) (processamento para computar potênciadióptrica de adição e determinar a quantidade de desvio 127, passo S8).
Subseqüentemente, um apropriado limite Dt 1 (e. g., um valorpequeno, 0 ou 0.01) é definido e é então determinado se a quantidade dedesvio, i ADDA - ADDS i, da potência de adição é igual ao limite Dt 1 oumenor. Em outras palavras, se é determinado que i ADDA - ADDS i satisfaz aseguinte equação (processamento para computar potência dióptrica de adiçãoe determinar a quantidade de desvio 127, passo S9):
ADDA - ADDS i < Dt 1(se Dt 1 = 0, então i ADDA - ADDS i = 0)
No passo 89, se é determinado que i ADDA - ADDs i é maiordo que Dt 1 (i ADDA - ADDS i > Dtll) ("Não" no passo 89), a superfícieposterior da lente 2 é então movida para baixo uma pré-determinada distânciana direção vertical (para baixo na direção do eixo Y) enquanto o potência deprisma é mantido constante para permitir ao ponto de referência Ph dasuperfície projetada de modo asférico a ser movida para baixo relativa a umasuperfície frontal da lente 1 (processamento para mover uma superfícieposterior para baixo 128, passo S10).
Subseqüentemente, a unidade de armazenamento 140armazena a forma da lente após o movimento como novos dados de formatode lente para projeto de superfície asférica 141. Após o que, dependendo dosdados de formato de lente para o projeto de superfície asférica 141 após omovimento, a quantidade de desvio da potência de adição é computado denovo, e os passos S8 a S10 são repetidos até a quantidade de desvio é igual aoDt 1 limite ou menor.
Se a quantidade de desvio da potência de adição é finalmenteconfigurado para o limite Dt 1 ou menor através os passos S8 a S10 ("YE8" nopasso 59), então com relação aos dados de formato resultantes para projeto desuperfície asférica 141 e os supracitados dados de formato de lente para oprojeto de superfície esférica 142, potência de distância é medida para o casoassumido que a medição foi feita colocando a superfície posterior da lente 2em um medidor de lente tal que o eixo óptico do medidor de lente se sobrepõeao ponto de referência de distância de acordo com um método para medirpotência de distância definido por JIS, e a quantidade de desvio de potênciade distância dos dados de formato de lente para o projeto de superfícieasférica 141 a partir daqueles dados de formato de lente para o projeto desuperfície esférica 142 é calculada (processamento para computar potênciadióptrica de distância e determinar quantidade de desvio 125, passo SI 1).
Aqui, especificamente, a quantidade de desvio de potência dedistância (a quantidade de desvio SE de potência de superfície esférica, aquantidade de desvio Ce de potência de astigmatismo, uma quantidade dedesvio AxE do eixo do cilindro) pode ser calculada a partir da potência dedistância da forma da lente e para o projeto de superfície esférico (potência desuperfície esférica Ss, potência de superfície de astigmatismo Cs, eixo docilindro Axs) e a potência de distância da forma da lente para o projeto desuperfície asférica (potência de superfície esférica SA, potência de superfíciede astigmatismo CA, eixo do cilindro AxA).
Ainda mais, um apropriado limite (limite St de potência desuperfície esférica, limite Ct de potência de astigmatismo, limite Axt do eixodo cilindro) é configurado. Então, é determinado se a quantidade de desvio dapotência de distância é igual ao limite ou menor. Em outras palavras, édeterminado se qualquer das seguintes equações é satisfeita (processamentopara calcular distância potência dióptrica e determinar quantidade de desvio125, passo S12):
SEi< St
CE i < Ct
AxE i < Axt
Aqui, quando a quantidade de desvio excede o limite ("Não"no passo SI2), a forma da superfície posterior da lente é deformada parareduzir a quantidade de desvio da inteira lente (processo para deformar formada superfície posterior 126, passo SI3). A unidade de armazenamento 140armazena a forma de lente resultante como novos dados de formato de lentepara o projeto de superfície esférica 141. Então, o processo prossegue para apróxima seqüência de passo (B) mostrado na FIG. 11. Em adição, o processotambém prossegue para a próxima seqüência de passo (B) quando o passo S12determines que a quantidade de desvio é igual ao limite ou menor.
A seguir, como mostrado na FIG. 11, com relação aos dadosde formato de lente resultantes para o projeto de superfície asférica 141 obtidano passo anterior, potência de prisma é computado para o caso assumido quea medição foi feita colocando a superfície posterior da lente 2 em um medidorde lente tal que o eixo óptico do medidor de lente se sobrepõe ao ponto dereferência do prisma P3 de acordo com um método para medir potência dedistância definido por J1S, e a diferença ADp entre a potência de prismaresultante e a pré-determinada potência de prisma objetivada é computada(processamento para computar potência dióptrica de prisma e determinar aquantidade de desvio 123, passo S14). Então, é determinado se a diferençaADp é igual a um limite Dt 2 ou menor (processamento para computarpotência dióptrica de prisma e determinar a quantidade de desvio 123, passo515). Aqui, se a diferença ADp não é igual ao limite ou menor ("Não" nopasso 515), então a direção da superfície posterior da lente é mudada tal que adireção da linha perpendicular na posição correspondendo ao ponto dereferência do prisma da superfície posterior da lente é mudada(processamento para mudar a direção da superfície posterior 124, passo 516)para fazer uma potência de prisma, a pré-determinada uma descrito acima.Então, o processo prossegue para o passo SI7.
No passo 515, se é determino que a diferença ADp é igual aopré-determinado limite Dt 2 ou menor ("YE5" no passo 515), então oprocesso prossegue para o próximo passo SI7. Aqui, após o passo 515 ou opasso 516, a unidade de armazenamento 140 armazena a forma de lenteresultante como dados de formato de lente para o projeto de superfícieasférica 141.
Subseqüentemente, com relação aos dados de formato de lentepara o projeto de superfície asférica 141 obtido no passo anterior, a espessurado centro da lente (a espessura do centro geométrico da lente ou a espessurada lente no ponto de referência do prisma) é computada (processamento paracomputar a espessura do centro da lente 121). Se ela não está dentro de umatolerância permissível pré-determinada, a superfície posterior da lente 2 émovida na direção paralela à linha perpendicular no ponto de referência doprisma da superfície frontal da lente 1 (processamento para mover a superfícieposterior na direção da largura 122, passo 517). A unidade de armazenamento140 armazena os dados de formato de lente resultantes como novos dados deformato de lente para o projeto de superfície asférica 141. Em adição, osdados de formato de lente para o projeto de superfície asférica 141 sãoenviados ao servidor de dados 150 e armazenados como dados de projeto 152em uma unidade de armazenamento 151. Conseqüentemente, o processo paraformar os dados de uma lente de adição progressiva é completado.
A lente de adição progressiva de acordo com a modalidade dapresente invenção pode ser produzida com base nos dados de formato de lente141 (dados de projeto 152) determinados pelos passos descritos acima doprocesso aritmético.
A lente de adição progressiva projetada como descrito acima éfornecida com uma superfície asférica ou atoroidal no lado oposto a umasuperfície progressiva para melhorar a potência de visão no lado da periferiada lente, e a quantidade de desvio de cada um da potência de distância e apotência de adição da potência prescrita quando medida com um medidor delente após a produção da lente pode ser suprimida dentro de um pré-determinado intervalo ou para a potência prescrita. Por conseguinte, osvalores da potência de distância e potência de adição podem ser certamentecolocados em suas respectivas tolerâncias permissíveis definidas por JIS.
O aparelho para preparar dados de formato de uma lente deadição progressiva da presente invenção foi descrita explicando que tipos dedispositivos são requeridos para realizar as funções de uma unidade deprocessamento 120 do computador. Todo os efeitos ou funções dessesdispositivos podem ser realizado por um programa instalado no computador.
Assim sendo, a porção principal do aparelho descrito acima corresponde àsfunções de um programa de computador. Assim sendo, de acordo com apresente invenção, as funções descritas acima podem ser realizadas através deum programa de computador para projetar dados de formato de uma lente deadição progressiva compreendendo uma superfície progressiva em um lado euma superfície asférica ou atoroidal no outro lado.
A presente invenção não é limitada a qualquer configuraçãodescrita nas supracitadas modalidades e pode incluir vários tipos de exemplosmodificados e exemplos aplicados dentro do escopo da invenção sem fugir daessência da invenção como descrito nas reivindicações.
A seguir, um exemplo da lente de adição progressiva onde aforma dela foi projetada como descrito acima será descrito em comparaçãocom um exemplo comparativo no qual a presente invenção não é aplicada.
Primeiro, as lentes dos exemplos comparativos serão descritas.
Um primeiro exemplo comparativo é uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo esférico convencional. Asuperfície frontal da lente é fornecida como uma superfície progressiva e asuperfície posterior dela é fornecido como uma superfície esférica. Aspotências prescritas da lente do Exemplo Comparativo 1 são como a seguir:potência de distância; potência de superfície esférica de 6,00 D e potência deastigmatismo de 0,00D, potência de adição; 2,00 D, potência de prisma; 0,00A. Em adição, a curva da superfície frontal da lente é 7,00 D, e a curva dasuperfície posterior da lente é 4,19 D. Ainda mais, o índice de retração domaterial da lente é 1,60 e a espessura da lente é 6 mm.
FIGS. 17A a 17C ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) da lente do Exemplo Comparativo 1,respectivamente. FIGS. 17D a 17F ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícieposterior da lente (superfície esférica) da lente do Exemplo Comparativo 1,respectivamente.
FIG. 17G e FIG. 17H ilustram astigmatismo e erro de potência(potência dióptrica média de erros contra a potência prescrita da porção dedistância) como a potência dióptrica transmissiva da superfície esférica dereferência.
Um segundo exemplo comparativo é uma lente de adiçãoprogressiva de um lado projetada de modo esférico convencional, tendo umasuperfície progressiva como uma superfície frontal da lente e uma superfícietoroidal como uma superfície posterior da lente. As potências prescritas dalente do Exemplo Comparativo 2 são como a seguir: potência de distância;potência de superfície esférica de 6,00 D, potência de astigmatismo de -3.00D, e eixo de cilindro de 0 graus, potência de adição; 2,00 D, potência deprisma; 0.00 A. Em adição, a curva da superfície frontal é 7,00 D, e a curvada superfície posterior da lente é 4,19 D no máximo e 1,19 D no mínimo. Emadição, o índice de refração do material da lente é 1,60, e a espessura docentro da lente é 6 mm.
FIGS. 18A a 18C ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) da lente do Exemplo Comparativo 1,respectivamente. FIGS. 18D a 18F ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícieposterior da lente (superfície toroidal) da lente do Exemplo comparativo 1,respectivamente. FIG. 18G e FIG. 18H ilustram astigmatismo e erro depotência como a potência dióptrica transmissiva da superfície esférica dereferência.
A seguir, lentes exemplares da presente invenção serãodescritas.
Um primeiro exemplo é uma lente de adição progressiva deum lado projetada de modo asférico de acordo com uma modalidade dapresente invenção, tendo uma superfície progressiva como uma superfíciefrontal da lente e uma superfície asférica como um face de trás da lente. Apotências prescritas da lente de Exemplo 1 são como a seguir: potência dedistância; potência de superfície esférica de 6,00 D e potência deastigmatismo de 0,00, potência de adição; 2,00 D, potência de prisma; 0.00 A.
A curva da superfície frontal da lente é 7,00 D e a curva da superfícieposterior da lente é 4,19 D. Em adição, o índice de refração do material dalente é 1,60, e a espessura do centro da lente é 6 mm.
FIGS. 6A a 6C ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) da lente dp Exemplo 1,respectivamente. FIGS. 6D a 6F ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícieposterior da lente (superfície asférica) da lente do Exemplo 1,respectivamente. FIGS. 6G e FIG. 6H ilustram astigmatismo e erro depotência como a potência dióptrica transmissiva da superfície esférica dereferência.
Exemplo 2 é uma lente de adição progressiva de um ladoprojetada de modo asférico, tendo uma superfície progressiva como umasuperfície frontal da lente e um superfície atoroidal como uma superfícieposterior da lente. A potências prescritas da lente do Exemplo 2 são como aseguir: potência de distância; potência de superfície esférica de 6,00 D,potência de astigmatismo de -3,00 D, e eixo de cilindro de 0 graus, potênciade adição; 2,00 D, potência de prisma; 0,00 A. Em adição, a curva dasuperfície frontal da lente é 7,00 D, e a curva da superfície posterior da lentede 4,19 D no máximo e 1,19 no mínimo. Ainda mais, o índice de refração domaterial da lente é 1,60, e a espessura do centro da lente é 6 mm.
FIGS. 7A a 7C ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfíciefrontal da lente (superfície progressiva) da lente do Exemplo 2,respectivamente. FIGS. 7D a 7F ilustram distribuições de astigmatismo desuperfície, potência dióptrica média da superfície, e altura da superfícieposterior da lente (superfície asférica) da lente do Exemplo 2,respectivamente. FIGS. 7G e FIG. 7H ilustram astigmatismo e erro depotência como a potência dióptrica transmissiva da superfície esférica dereferência.
Aqui, nas coordenadas representadas nas FIGS. 6A a 6C, 6G, e6H, FIGS. 7A a 7C, 7G, e 7H, FIGS. 17A a 17C, 17G e 17H e FIGS. 18A a18C, 18G e 18H, e também FIGS. 8A e 8B que serão descritas mais tarde,uma origem corresponde um ponto de referência do prisma P3, um eixo Xpassa o ponto de referência do prisma P3 e se estende na direçãoperpendicular à linha perpendicular da superfície frontal da lente 1 no pontode referência do prisma P3, e um eixo Y se estende na direção perpendicular àlinha perpendicular. Também nas coordenadas representadas nas FIGS. 6D a6F, FIGS. 7D a 7F, FIGS. 17D a 17F, e FIGS. 18D a 18F, origenscorrespondem aos pontos P3', P3", P3'" na superfície posteriorcorrespondendo ao ponto de referência do prisma, um eixo X passa os pontosP3', P3", P3'" e se estende na direção perpendicular à linha perpendicular dasuperfície posterior da lente 2, 22, 32 nos pontos P3', P3", P3'", e um eixo Yse estende na direção perpendicular e para a linha perpendicular/normal. Aquia "altura" da lente em cada uma da FIG. 6C, FIG. 7C, FIG. 17C, e FIG. 18Csignifica uma altura do plano x-y para a superfície frontal da lente. Emadição, a "altura" da lente em cada uma das FIG. 6F, FIG. 7F, FIG. 17F, eFIG. 18F significa a altura do plano X-Y para a superfície posterior da lente.
Ainda mais, a forma da superfície frontal da lente (superfícieprogressiva) de um dos Exemplos Comparativos 1 e 2 e Exemplos 1 e 2 éidêntica que aquelas das outras.
A potência de distância e a potência de adição de cada uma daslentes dos Exemplos Comparativos 1 e 2 e Exemplos 1 e 2 foram submetidasà medição com um medidor de lente com base em JIS T7315. Como umresultado, os exemplos comparativos mostraram nenhum erro substancial emreferência à potência prescrita. Os erros das potências prescritas do Exemplo1 foram como a seguir: potência de distância; potência de superfície esféricade -0.05 D e potência de astigmatismo de -0.04 D, potência de adição; -0.03D. Em adição, os erros da potência prescrita do Exemplo 2 foi como a seguir:potência de distância; potência de superfície esférica de 0.00 D, potência deastigmatismo de 0.00 D, e eixo do cilindro de 0 graus, potência de adição; - 0.03 D.
Nesta maneira, a potência de distância e a potência de adiçãode cada uma das lentes dos Exemplos 1 e 2 medidas por um medidor de lenteestão dentro de tolerâncias permissíveis definidas por JIS T7315,respectivamente. Por conseguinte, é encontrado que não há necessidade deadicionalmente indicar potências dióptricas de verificação.
FIGS. 6A a 6C, FIGS. 17A a 17C, e FIGS. 18A a 18C ilustramas superfícies frontais das lentes (superfícies progressiva) formadas com basenos mesmos dados de projeto. Assim sendo, elas têm substancialmente asmesmas distribuições de astigmatismo de superfície, potência dióptrica médiada superfície, e altura. Em adição, em cada uma das FIGS. 17D e 17E e FIGS.18D e 18E, a lente tem uma superfície projetada de modo esférico mostrandosubstancialmente os valores constantes na inteira área da superfície posteriordela. Ao contrário, na FIG. 6D e FIG. 6E e
FIG. 7D e FIG. 7E, a lente tem uma superfície projetada demodo esférico na qual a presente invenção foi aplicada. Assim sendo, há umainfluência da formação de superfície asférica no lado da periferia da lente, eem adição, há uma pequena influência do movimento para baixo do ponto dereferência da superfície projetada de modo asférico.
Ainda mais, FIG. 8A e FIG. 8B ilustram astigmatismo e errode potência como uma potência dióptrica transmissiva que são fornecidoscomo desempenhos alvos dos exemplos mostrados nas FIG. 17 e FIG. 6 e dosexemplos mostrados nas FIG. 18 e FIG. 7, respectivamente.
É encontrado que as potências dióptricas transmissivas daslentes das FIGS. 6G e 6H, e FIGS. 7G e 7H, cada uma das quais tem umasuperfície posterior da lente projetada de modo asférico da presente invenção,são próximos dos desempenhos alvos comparados com aqueles dos exemplosconvencionais mostrados nas FIGS. 17G e 17H, e FIGS. 18G e 18H. Porconseguinte, é encontrado que correção de aberrações é, de modo suficienterealizada em cada um desses exemplos.

Claims (10)

1. Lente de adição progressiva, caracterizada pelo fato de quecompreende:- uma superfície progressiva; e- uma superfície projetada de modo asférico formada de umasuperfície asférica ou atoroidal,em que um ponto de referência da superfície projetada demodo asférico está localizada em uma direção vertical da lente abaixo de umponto de referência do prisma da superfície progressiva e acima de um pontode referência de projeto próximo.
2. Lente de adição progressiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma diferença de uma potência de superfícieno ponto de referência da superfície projetada de modo asférico com umapotência de superfície em uma posição na superfície projetada de modoasférico correspondendo a um ponto de referência de distância da superfícieprogressiva é substancialmente igual a uma diferença de uma potência desuperfície no ponto de referência da superfície projetada de modo asféricocom uma potência de superfície em uma posição na superfície projetada demodo asférico correspondendo a um ponto de referência de projeto próximoda superfície progressiva.
3. Lente de adição progressiva de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o ponto de referência dasuperfície projetada de modo asférico está localizado na direção vertical dalente substancialmente no meio entre o ponto de referência de distância e oponto de referência de projeto próximo na superfície progressiva.
4. Lente de adição progressiva de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a potência de distânciae uma potência de adição da lente, que são medidas com um medidor de lente,estão na tolerâncias permissíveis de uma potência de distância e uma potênciade adição como potências prescritas da lente.
5. Lente de adição progressiva de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o ponto de referênciada superfície projetada de modo asférico e o ponto de referência do prismaestão localizados em um plano vertical incluindo uma linha perpendicular noponto de referência do prisma em uma superfície frontal da lente.
6. Lente de adição progressiva de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o ponto de referênciada superfície projetada de modo asférico está localizado em um plano verticalque inclui um ponto de referência de distância e ponto de referência próximoe que é paralelo a uma linha perpendicular no ponto de referência do prismaem um superfície frontal da lente.
7. Método para preparar dados de formato de uma lente deadição progressiva tendo uma superfície progressiva e uma superfícieprojetada de modo asférico formada de uma superfície asférica ou atoroidal,caracterizado pelo fato de compreender os passos de:- formar a superfície projetada de modo asférico tal que umponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma linha perpendicular em um ponto de referência do prisma dasuperfície progressiva;- mover a superfície projetada de modo asférico tal que oponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma direção vertical da lente abaixo do ponto de referência do prisma, pormeio disso, colocando uma potência de adição da lente medida por ummedidor de lente em uma tolerância permissível pré-determinada de umapotência de adição fornecida como a potência prescrita da lente; e- deformar a superfície projetada de modo asférico tal que umapotência de distância da lente medida pelo medidor de lente é colocada emuma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distânciafornecida como a potência prescrita da lente.
8. Método para fabricar uma lente de adição progressiva tendouma superfície progressiva e uma superfície projetada de modo asféricoformada de uma superfície asférica ou atoroidal, caracterizado pelo fato decompreender os passos de:- preparar os dados de formato de lente em resposta a uma encomenda; e- formar uma lente com base nos dados de formato de lentepreparados pelo passo de formar dados de formato de lente,em que o passo de preparar dados de formato de lente inclui ospasso de- formar a superfície projetada de modo asférico tal que umponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma linha perpendicular em um ponto de referência do prisma dasuperfície progressiva- mover a superfície projetada de modo asférico tal que umponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma direção vertical da lente abaixo do ponto de referência do prisma, pormeio disso, colocando uma potência de adição da lente medida por ummedidor de lente em uma tolerância permissível pré-determinada de umapotência de adição fornecida como a potência prescrita da lente; e- deformar a superfície projetada de modo asférico tal que umapotência de distância da lente medida pelo medidor de lente é colocada emuma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distânciafornecida como a potência prescrita da lente.
9. Aparelho para preparar dados de formato de uma lente deadição progressiva tendo uma superfície progressiva e uma superfícieprojetada de modo asférico formada de uma superfície asférica ou atoroidal,caracterizado pelo fato de compreender:.- um dispositivo configurado para formar a superfícieprojetada de modo asférico tal que um ponto de referência da superfícieprojetada de modo asférico está localizado em uma linha perpendicular emum ponto de referência do prisma da superfície progressiva;- um dispositivo configurado para mover a superfície projetadade modo asférico tal que o ponto de referência da superfície projetada demodo asférico está localizado em uma direção vertical da lente abaixo doponto de referência do prisma, por meio disso, colocando uma potência deadição da lente medida por um medidor de lente em uma tolerânciapermissível pré-determinada de uma potência de adição fornecida como apotência prescrita da lente; e- um dispositivo configurado para deformar a superfícieprojetada de modo asférico tal que uma potência de distância da lente medidapelo medidor de lente é colocada em uma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distância fornecida como a potência prescritada lente.
10. Produto de programa de computador, caracterizado pelofato de que armazena instruções de programa de computador que quandoexecutadas por um computador resulta em um operação de projetar dados deformato de uma lente de adição progressiva tendo uma superfície progressivae uma superfície projetada de modo asférico formada de uma superfícieasférica ou atoroidal, a operação compreendendo os passos de:- formar a superfície projetada de modo asférico tal que umponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma linha perpendicular em um ponto de referência do prisma dasuperfície progressiva- mover a superfície projetada de modo asférico tal que oponto de referência da superfície projetada de modo asférico está localizadoem uma direção vertical da lente abaixo do ponto de referência do prisma, pormeio disso, colocando uma potência de adição da lente medida por ummedidor de lente em uma tolerância permissível pré-determinada de umapotência de adição fornecida como a potência prescrita da lente; e- deformar a superfície projetada de modo asférico tal que umapotência de distância da lente medida pelo medidor de lente é colocada emuma tolerância permissível pré-determinada de uma potência de distânciafornecida como a potência prescrita da lente.
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