BRPI0814454B1 - faixa de estabilização reforçada destinada a ser utilizada em obras de solo reforçado, utilização de uma faixa de estabilização, obra de solo reforçado e processo de construção de uma obra de solo reforçado - Google Patents
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Abstract
faixa de estabilização reforçada destinada a ser utilizada em obras de solo reforçado, utilização de uma faixa de estabilização, obra de solo reforçado e processo de construção de uma obra de solo reforçado" a presente invenção se refere a uma faixa de estabilização reforçada (10) destinada a ser utilizada em obras de solo reforçado, compreendendo uma parte longitudinal (12), compreendendo a parte longitudinal ( 12) sobre pelo menos uma parte do seu comprimento pelo menos uma corda (14) disposta de maneira substancialmente longitudinal e envolvida pelo volume da parte longitudinal.
Description
“FAIXA DE ESTABILIZAÇÃO REFORÇADA DESTINADA A SER UTILIZADA EM
OBRAS DE SOLO REFORÇADO, UTILIZAÇÃO DE UMA FAIXA DE ESTABILIZAÇÃO,
OBRA DE SOLO REFORÇADO E PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA OBRA DE
SOLO REFORÇADO”
A presente invenção se refere a uma faixa de estabilização reforçada destinada a ser utilizada em obras ou estruturas de solo reforçado ou de terra armada, assim como a utilização de uma tal faixa para a construção de obras de solo reforçado ou de terra armada.
Uma obra de solo reforçado associa uma massa de terra compactada, uma face de revestimento do muro e reforços conectados ou não à face de revestimento do muro.
Diversos tipos de reforços podem ser utilizados, metálicos, por exemplo, em aço galvanizado, faixas de estabilização à base de fibras de poliéster, por exemplo. Elas são colocadas me seu lugar dentro do solo com uma densidade dependente das restrições que podem se exercer sobre a obra, sendo os esforços de impulsão do terreno absorvidos pelo atrito solo-reforços.
A face de revestimento do muro é mais frequentemente realizada a partir de elementos pré-fabricados de concreto, em forma de lajes ou de blocos, justapostos para recobrir a face frontal da obra.
Na grande maioria de casos, os reforços são fornecidos em forma de faixas tendo um comprimento de aproximadamente 3 a 10 metros, embora possam ser empregadas faixas mais curtas ou mais longas. A largura das faixas está geralmente compreendida entre 4 e 6 centímetros embora seja possível se empregar faixas de largura que vai a 10 ou 25 centímetros, e mesmo mais. A sua espessura varia, por exemplo, de aproximadamente 1 milímetro a alguns centímetros e está geralmente compreendida entre 1 e 6 milímetros.
Existem faixas de estabilização não reforçadas ou reforçadas por meio de hastes metálicas ou ainda de fibras ou fios paralelos.
A finalidade das faixas de estabilização é a de transmitir as forças no solo ou na terra e assim distribuis os esforços.
Mais especificamente, é necessário se transmitir as forças entre uma faixa e a massa de terra na qual ela é colocada. A faixa deve, portanto, ter uma superfície suficientemente grande para desenvolver pelo atrito a resistência ao cisalhamento exigida por unidade de comprimento.
Por outro lado, a faixa é capas, de preferência, de transmitir os esforços sobre todo o seu comprimento, apresentando ela, portanto, uma grande resistência à tração.
Uma solução conhecida pelos versados na técnica consiste em utilizar faixas que comportam uma parte longitudinal na forma de uma parte central para resistir a uma força de tração, tendo a parte central duas partes laterais que se sobressaem lateralmente de um lado e do outro da parte central para criar atrito contra a terra, comportando a parte central um conjunto de fibras dispostas paralelamente entre si de modo a reforçar a resistência à tração.
Uma outra solução consiste na utilização de faixas em formato de paralelepípedo de polietileno reforçadas por fibras de poliéster dispostas paralelamente entre elas no interior do volume da faixa.
Na técnica anterior, os reforços internos das faixas são constituídos por feixes substancialmente paralelos e por fios substancialmente paralelos entre si. Uma tal disposição das fibras apresenta riscos de deslizamento entre fibras, entre o grupo de fibras e a faixa, e consequentemente uma degradação da transmissão do esforço entre o solo e a parte da faixa resistente à tração.
A finalidade da presente invenção consiste em propor uma outra solução que permite que se transmitam as forças entre uma faixa e o massa de terra em que ela é colocada e que apresenta uma grande resistência a tração e que limita o risco de deslizamento entre fibras e entre o grupo de fibras e a faixa.
A invenção propõe assim uma faixa de estabilização reforçada destinada a ser utilizada nos obras de solo reforçado, compreendendo uma parte longitudinal, compreendendo a parte longitudinal, sobre pelo menos uma parte do seu comprimento, pelo menos uma corda disposta de modo substancialmente longitudinal e envolvida pelo volume da parte longitudinal.
É vantajoso que a corda apresente uma grande resistência à tração e aumente a coesão interna entre as fibras. Além disso, a disposição das fibras ou dos fios na forma de corda ou de cordame permite uma melhor ancoragem das fibras ou dos fios no interior da parte longitudinal.
Uma faixa de estabilização, de acordo com a presente invenção pode, além disso, comportar uma ou diversas das características opcionais citadas abaixo, consideradas individualmente de acordo com todas as combinações possíveis:
•O material que constitui a parte longitudinal é à base de polímeros, à base de polietileno, por exemplo;
•O material que constitui as fibras ou os fios da corda é à base de polímero, à base de poliéster, por exemplo;
•A parte longitudinal se apresenta sob forma de pelo menos uma parte central, tendo esta parte central pelo menos uma parte lateral que se projeta lateralmente para fora da parte longitudinal para criar atrito contra a terra;
•A parte lateral se estende longitudinalmente;
•A parte longitudinal comporta diversas partes centrais ligadas uma à outra por uma parte central;
•A corda é uma corda trançada a partir de pelo menos três fibras, especialmente a partir de pelo menos seis fibras;
•A corda é uma corda torcida a partir de pelo menos três fibras, especialmente a partir de pelo menos seis fibras;
•A corda compreende um núcleo ou alma central
A presente invenção tem também por objetivo a utilização de uma faixa de estabilização de acordo com a invenção para a construção de uma obra de solo reforçado.
A presente invenção se refere também a uma obra de solo reforçado comportando pelo menos uma faixa de estabilização de acordo com a presente invenção
A invenção tem também por objetivo um processo de construção de uma obra de solo reforçado em que é disposta uma face de revestimento do muro acompanhando uma face frontal da obra e que delimita um volume a ser aterrado, são dispostos reforços em uma zona do volume, é levado material de massa de terra para dentro do volume e é compactado o material de massa de terra, compreendendo os reforços pelo menos uma faixa de estabilização de acordo com a presente invenção.
A invenção será mais bem compreendida com a leitura da descrição que segue, dada a título de exemplo somente, e referindo-se aos desenhos apensos em que:
•A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade com uma corda torcida;
•A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade com uma corda trançada;
•A Figura 3 é uma vista em perspectiva de uma terceira modalidade com duas cordas diferentes;
•A Figura 4 é uma vista esquemática em seção lateral de uma obra de solo reforçado de acordo com a presente invenção durante a sua realização.
Dentro do sentido da invenção, considera-se “corda” um conjunto, obtido por torção ou trançamento, por exemplo, de pelo menos três fibras compostas por uma multiplicidade de fios ou então diretamente por pelo menos três fios, de materiais têxteis, sintéticos, plásticos, metálicos ou de uma combinação destas fibras ou fios diferentes. É conhecido dos versados na técnica o fato de que as pelo menos três fibras que compõem uma corda são agrupadas de modo a formar uma construção estável.
Os fios, dentro do sentido da presente invenção, são compostos por um conjunto de monofilamentos e/ou por fibras descontínuas e/ou por fios em fibrilas agrupados e retorcidos.
Uma corda, de acordo com a presente invenção, pode compreender pelo menos 3 toros, sendo cada toro composto por uma multiplicidade de fibras agrupadas de modo a formar uma construção estável.
Uma corda de acordo com a presente invenção pode ser uma corda trançada no sentido da norma NF EN ISO 1968, isto é, trançando-se em conjunto os toros para formar uma construção estável que não se destorcerá.
Uma corda de acordo com a presente invenção pode ser uma corda retorcida no sentido da norma NF EN ISO 1968, isto é, obtida retorcendo-se os toros para formar uma construção estável que não se destorça.
Uma corda de acordo com a presente invenção pode compreender diversos conjuntos de fibras combinando conjuntos de fibras paralelas agrupadas de modo a formar uma construção estável, envolvidas, por exemplo, por fibras tecidas ou torcidas.
As cordas selecionadas podem, por exemplo, ser finas, tendo um diâmetro da ordem do milímetro ou mais espessas com um diâmetro da ordem do centímetro.
Para fins de clareza, os diferentes elementos representados nas figuras não estão necessariamente na mesma escala.
Compreende-se como “parte longitudinal” a parte da faixa de estabilização que se estende no sentido do comprimento, ao longo do eixo longitudinal da faixa.
Foi representada na Figura 1 uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de uma faixa de estabilização da presente invenção.
Nesta primeira modalidade, a faixa de estabilização reforçada 10 de acordo com a presente invenção, compreendendo uma parte longitudinal 12 compreendendo sobre todo o seu comprimento uma corda 14, sendo a corda 14 envolvida pelo volume da parte longitudinal 12.
A parte longitudinal pode ser de um material plástico tal como polietileno, polipropileno PVC.
Nesta modalidade, a corda consiste em um agrupamento de três fibras 16 torcidas. As fibras 16 que compõem a corda 14 podem ser metálicas, sintéticas, poliméricas, por exemplo, serem compostas por poliéster, por poliamida e por poliolefina, ou ainda serem naturais, à base de cânhamo, por exemplo, ou uma combinação destas fibras diferentes.
Em uma outra modalidade, representada na Figura 2, a parte longitudinal 12 da faixa de estabilização 10 de acordo com a presente invenção, se apresenta na forma de uma parte central 17, tendo a parte central 17 duas partes laterais 18 em forma de abas que se projetam lateralmente para fora para criar atrito contra a terra.
A parte longitudinal 12 se prolonga lateralmente dos dois lados, mas poderia também se prolongar de um só lado.
Nesta modalidade, a corda é trançada a partir de seis fibras 16.
As abas 18 podem ser dotadas de nervuras e/ou de ondulação e/ou de perfuração ou de um outro meio qualquer conhecido dos versados na técnica para melhorar a interação por atrito com a terra.
De acordo com uma outra modalidade apresentada na Figura 3, a faixa de acordo com a presente invenção pode comportar diversas cordas da mesma natureza ou de naturezas diferentes, sendo as cordas envolvidas pelo volume da parte longitudinal 12 da faixa.
Cada corda 14 pode se estender sobre uma parte somente do comprimento da faixa de estabilização 10.
As cordas 14 podem conter uma alma central para aumentar os seus diâmetros e assim a superfície de contato entre as fibras exteriores e o material que compõe a parte longitudinal da faixa de estabilização 10.
A faixa, de acordo com a presente invenção pode também compreender uma parte longitudinal reforçada com uma multiplicidade de cordas, de cordas finas repartidas em todo o volume de modo substancialmente homogêneo, por exemplo.
Uma faixa, de acordo com a presente invenção pode ser produzida, por exemplo, por extrusão, co-extrusão, laminação ou outra técnica conhecida pelos versados na técnica para produzir faixas de metal ou de polímero
A invenção se refere também a um processo de construção de uma obra de solo reforçado.
A Figura 4 ilustra um tal processo. Uma massa de terra compactada 20, dentro da qual são distribuídas faixas de estabilização de acordo com a presente invenção, é delimitada sobre o lado frontal da obra por uma face de revestimento do muro 23 constituída justapondo-se elementos pré-fabricados 24, e sobre o lado de trás pelo terreno 25 contra o qual é erguido o muro de arrimo.
Para se garantir a coesão do muro de arrimo, as faixas de estabilização 10 podem ser conectadas aos elementos da face de revestimento do muro 24 e se estender por uma determinada distância para dentro da massa de terra 21. Estas faixas de estabilização 10 contribuem para reforçar o solo situado em uma zona reforçada Z na parte de trás da face de revestimento do muro 23.
Nesta zona reforçada Z, o material de aterro 21 apresenta uma grande resistência devido ao fato dele ser reforçado pelas faixas de estabilização 10. Ele é assim capaz de suportar os esforços de cisalhamento que são exercidas devido aos esforços de tração a que são submetidas as faixas de estabilização 10. Esta zona reforçada Z deve naturalmente ter uma espessura suficiente para sustentar a face de revestimento do muro 23.
A simples conexão das faixas de estabilização à parte de trás dos elementos da face de revestimento do muro 24 permite assim manter a face de revestimento do muro aplicada contra os aterros que podem representar um grande volume.
Em uma realização possível, as faixas de estabilização 10 são integradas durante a fabricação dos elementos da face de revestimento do muro 24. No caso freqüente em que os elementos 24 são pré-fabricados em concreto, uma parte das faixas de estabilização 10 pode ser afundada no concreto moldado de um elemento 24. No exemplo de configuração da obra ilustrado na Figura 4, as faixas de estabilização 10 são dispostas em planos horizontais superpostos em alternância em toda a altura da obra.
Para se edificar a obra apresentada na Figura 4, pode-se proceder da seguinte maneira;
a) colocar nos seus lugares uma parte dos elementos do revestimento externo do muro 24 para se poder em seguida lançar o material de aterro até uma determinada altura. De modo conhecido, a montagem e o posicionamento dos elementos da face de revestimento do muro podem ser facilitados por elementos de montagem colocados entre eles;
b) instalar as faixas de estabilização 10 sobre a terra aterrada já presente exercendo sobre elas uma ligeira tração;
c) lançar material de aterro sobre a camada de faixas de estabilização 10 que acaba de ser instalada, até o seguinte nível de faixas de estabilização 10 sobre o lado de trás dos elementos da face dianteira do muro 24. Este material de aterro é compactado à medida que ele é colocado;
d) repetir as etapas a) a c) até ser atingido o nível superior do aterro.
Deve-se observar que podem ser introduzidas numerosas variantes na estrutura descrita acima e no seu processo de realização.
É também possível se conduzir o processo de acordo com a presente invenção com faixas dispostas em ziguezague. As faixas podem também permitir que se solidarize a face de revestimento 24 à face 26 do terreno por fixação à parede, graças a ganchos, alças ligadas por pregos à face 26 ou por qualquer outro meio conhecido dos versados na técnica.
A invenção não se limita a estes tipos de realização e deve ser interpretada de modo não limitativo e abrangendo qualquer modalidade de realização equivalente.
Claims (11)
- REIVINDICAÇÕES1. Faixa de estabilização reforçada (10) destinada a ser utilizada em obras de solo reforçado, compreendendo uma parte longitudinal (12), a parte longitudinal (12) compreendendo sobre pelo menos uma parte do seu comprimento pelo menos uma corda (14) disposta de modo aproximadamente longitudinal e envolvida dentro do volume da parte longitudinalCARACTERIZADA pelo fato de que o material formando as fibras ou os fios da corda (14) são a base de polímeros, e pelo fato de que a corda (14) é uma corda entrelaçada por pelo menos três fibras (16).
- 2. Faixa de estabilização (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o material que constitui a parte longitudinal é à base de polietileno.
- 3. Faixa de estabilização (10), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que o material que constitui as fibras ou fios da corda é à base de polímero, por exemplo à base de poliéster.
- 4. Faixa de estabilização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte longitudinal (12) se apresenta na forma de pelo menos uma parte central (17), a parte central (17) tendo pelo menos uma parte lateral (18) que se projeta lateralmente para fora da parte longitudinal para se atritar contra a terra.
- 5. Faixa de estabilização (10), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte lateral (18) se estende longitudinalmente.
- 6. Faixa de estabilização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a5, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte longitudinal (12) compreende diversas partes centrais (17) ligadas entre si por uma parte lateral.
- 7. Faixa de estabilização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a6, CARACTERIZADA pelo fato de que a corda (14) é uma corda trançada a partir de pelo menos seis fibras (16).
- 8. Faixa de estabilização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a7, CARACTERIZADA pelo fato de que a corda (14) compreende um núcleo central.
- 9. Utilização de uma faixa de estabilização (10) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADA pelo fato de que é destinada à construção de uma obra de solo reforçado.
- 10. Obra de solo reforçado, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende pelo menos uma faixa de estabilização (10) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
- 11. Processo de construção de uma obra de solo reforçado, em que uma face (24) é disposta sobre uma superfície frontal da obra que delimita um volume a ser aterrado, reforços (10) são dispostos dentro de uma zona do volume, um material de aterro (21) é lanPetição 870180039970, de 14/05/2018, pág. 6/7 çado para dentro do volume e o material de aterro (21) é compactado, CARACTERIZADO pelo fato de que os reforços (10) compreendem pelo menos uma faixa de estabilização (10) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
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