BRPI0811342B1

BRPI0811342B1 - Tampão e método de fabricação de um tampão em forma cilíndrica

Info

Publication number: BRPI0811342B1
Application number: BRPI0811342-4A
Authority: BR
Inventors: Hitoshi Watanabe; Hideki Kondo
Original assignee: Uni-Charm Corporation
Priority date: 2007-06-11
Filing date: 2008-06-10
Publication date: 2019-04-09
Also published as: EA200901661A1; EP2174629A1; AU2008262979A1; BRPI0811342A2; CN101677895B; JP5255235B2; UA98495C2; CN101677895A; WO2008153020A1; BRPI0811342B8; MX2009013491A; EP2174629A4; KR20100032867A; JP2008302115A; KR101300898B1; CN104000689A; EP2174629B1; CO6251227A2; US8771248B2; US20100174262A1

Abstract

"tampão e método de fabricação de um tampão em forma cilíndrica" é pretendido prover m tampão caracterizado por um membro em forma de barbante ser ligado a um absorvente cilíndrico no estado de não ser exposto na superfície do absorvente. um tampão compreendendo um absorvente (2) que é obtido pela moldagem de um membro folha em um formato cilíndrico, e um membro em forma de barbante (4) que é ligado ao absorvente (2) e se estendendo à partir de uma extremidade do absorvente (2). o membro em formato de barbante (4) tem uma primeira parte de barbante que á ligada ao longo da primeira direção de uma face do membro folha constituindo o absorvente (2) e uma segunda parte de barbante que se estende a partir do membro folha. uma primeira parte dobrada pe formada em uma lateral da segunda direção que é perpendicular à primeira direção do primeiro membro de barbante, enquanto uma segunda parte dobrada é formada na outra lateral da segunda direção. devido à sua constituição, o absorvente (2) é deformado pela curvatura respectivamente da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada e então moldado em uma forma cilíndrica da qual a primeira parte de barbante não é exposta.

Description

“TAMPÃO Ε MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM TAMPÃO EM FORMA CILÍNDRICA”

A presente invenção relata um tampão que é inserido em uma vagina e absorve o sangue menstruai.

Convencionalmente, um tampão que é moldado em uma forma cilíndrica pela compressão de um núcleo plano absorvente tem sido desenvolvido como um tampão menstruai. O núcleo absorvente cilíndrico é usado em um estado para ser inserido em uma vagina e removido da mesma após o uso. Por esta razão, o núcleo absorvente cilíndrico é provido com um membro em forma de barbante 10 para a sua remoção após o uso. Em adição, alguns tampões são providos com um aplicador cilíndrico usado para inserir e tampão em uma vagina.

Um tampão tem um núcleo absorvente que é limitado no tamanho e área para a inserção confortável em uma vagina. Vários aperfeiçoamentos têm sido desenvolvidos dentro das referidas condições limitadas, no sentido de 15 aperfeiçoar a capacidade absorvente do núcleo absorvente.

Por exemplo, um tampão cilíndrico tendo uma parte côncava formada em uma superfície do núcleo absorvente, no sentido de a aperfeiçoar a capacidade absorvente do mesmo, tem sido revelada no (Pedido de Patente japonês Não Examinado Publicação No. 2001-8964, doravante referido como Documento 20 Patente 1). Uma vez que a parte côncava é formada na superfície do núcleo absorvente, o sangue menstruai é absorvido não somente à partir de uma superfície do núcleo absorvente, mas também pelo interior do núcleo absorvente através da parte côncava.

Entretanto, no referido tampão, nenhum aperfeiçoamento foi desenvolvido na 25 deformação do núcleo absorvente em uma forma cilíndrica, em uma etapa de formação do núcleo absorvente em uma forma cilíndrica. Como um resultado, vários produtos moldados têm sido fabricados tendo uma forma cilíndrica, apesar da forma dobrada do núcleo absorvente ser inconsistente.

No caso onde o núcleo absorvente tem formas dobradas inconsistentes, um 30 membro em formato de barbante para a remoção do tampão provido no núcleo absorvente é disposto em variáveis disposições devido à dobra do corpo absorvente. Por exemplo, se o membro em forma de barbante for disposto fora de um centro (um centro de gravidade em uma seção transversal) do núcleo

2/31 absorvente cilíndrico que é moldado em uma forma cilíndrica, uma força de pressão aplicada ao membro em forma de barbante é transmitida a uma posição fora do centro (o centro de gravidade em uma seção transversal) do núcleo absorvente quando uma usuária tentar remover o núcleo absorvente. Como um 5 resultado, o núcleo absorvente é inclinado no interior da vagina e poderá ter dado um sentimento inconfortável a uma usuária quando a usuária tentar remover o núcleo absorvente. Em adição, se o membro em forma de barbante for disposto para ser exposto em uma superfície do núcleo absorvente, um líquido como sangue menstruai poderá vazar através do membro em forma de barbante.

Além disso, há produtos nos quais o núcleo absorvente em forma cilíndrica é armazenado em aplicador formado de uma resina. Em uma extremidade mais alta do aplicador, uma parte chamada pétalas sendo formadas com fendas radiais que são deformadas e abertas pelo núcleo absorvente cilíndrico na vagina. Aqui, em um caso onde o membro em forma de barbante de um tampão 15 é disposto em uma face lateral do núcleo absorvente cilíndrico, as pétalas do aplicador poderão ter contato com o membro em forma de barbante e gerar fricção contra uma força de pressão.

A presente invenção visa prover um tampão incluindo um núcleo absorvente que é moldado em uma forma cilíndrica e um membro em forma de barbante ligado 20 ao núcleo absorvente em um estado a não ser exposto em uma superfície do núcleo absorvente.

Os presentes inventores encontraram que um tampão de forma cilíndrica poderá ser moldado da seguinte forma: em um tampão incluindo um núcleo absorvente obtido pela moldagem em um membro folha em uma forma cilíndrica; e um 25 membro em forma de barbante que é ligado ao núcleo absorvente e se estendendo à partir de uma primeira extremidade do núcleo absorvente, no qual o membro em forma de barbante inclui a primeira parte do barbante que é ligada à uma primeira superfície do membro folha constituindo o núcleo absorvente ao longo de uma primeira direção e uma segunda parte do barbante que se estendo 30 à partir do membro folha pela formação de uma primeira parte dobrada e uma segunda parte dobrada através da primeira parte do barbante, o tampão em formato cilíndrico no qual uma primeira parte do barbante não é exposta podendo ser moldada, e assim chegando ao complemento da invenção.

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Em um primeiro aspecto da presente invenção, o tampão inclui um núcleo absorvente obtido por moldagem de um membro folha em uma forma cilíndrica, e um membro em forma de barbante que é ligado ao núcleo absorvente e se estendendo a partir de uma primeira extremidade do núcleo absorvente no qual: o membro em forma de barbante inclui uma primeira parte do barbante que é ligada à uma primeira superfície do membro folha constituindo o núcleo absorvente ao longo de uma primeira direção, e uma segunda parte do barbante que se estende à partir do membro folha; uma primeira parte dobrada sendo formada em uma lateral da primeira parte do barbante em uma segunda direção ortogonal à primeira direção, e uma segunda parte dobrada sendo formada em outra lateral da primeira parte do barbante na segunda direção, e o núcleo absorvente sendo deformado de modo a dobrar com a primeira parte dobrada e a segunda parte dobrada como pontos iniciais da dobra, e moldado em uma forma cilíndrica de modo a não expor a primeira parte do barbante.

De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, no tampão como descrito no primeiro aspecto, a primeira parte dobrada e a segunda parte dobrada incluem uma primeira parte côncava e uma segunda parte côncava, respectivamente, formadas de modo que a espessura do membro folha seja inferior na espessura de uma região adjacente à primeira parte dobrada e a segunda parte dobrada, de modo a ser côncava em ao menos uma face do membro folha em uma direção da espessura do mesmo.

De acordo com um terceiro aspecto da invenção, no tampão como descrito no segundo aspecto, a primeira parte côncava e a segunda parte côncava são formadas na primeira superfície do membro folha.

De acordo com um quarto aspecto da presente invenção, no tampão como descrito no segundo aspecto, a primeira parte côncava é provida na primeira superfície e a segunda parte côncava é provida na segunda superfície, que é oposta à primeira superfície.

De acordo com um quinto aspecto da presente invenção, no tampão como descrito em quaisquer dos primeiro ao quarto aspectos, a primeira parte dobrada e a segunda parte dobrada são formadas em uma predeterminada distância longe da primeira parte do barbante na segunda direção, a predeterminada

4/31 distância sendo não superior à 0,25 com relação à um comprimento total do membro folha na segunda direção.

De acordo com um sexto aspecto da presente invenção, no tampão de acordo com quaisquer do primeiro ao quinto aspectos, o membro folha inclui: uma primeira região formada à partir da primeira parte dobrada à uma borda externa próxima da primeira parte dobrada na segundo direção; e uma segunda região formada à partir da segunda parte dobrada à uma borda externa próxima da segunda parte dobrada na segunda direção, na qual o núcleo absorvente é deformado para ser dobrado na primeira parte dobrada e na segunda parte dobrada, e quaisquer uma da primeira região e da segunda região sendo dispostas para cobrir a primeira parte do barbante.

De acordo com um sétimo aspecto da invenção, no tampão como descrito no terceiro aspecto, o membro folha é formado para ter uma seção transversal em forma de W quando visto à partir de uma superfície vertical em uma direção longitudinal de uma forma cilíndrica.

De acordo com um oitavo aspecto da presente invenção, no tampão como descrito no quarto aspecto, o membro folha é formado para ter uma seção transversal em forma de N quando visto à partir de uma superfície vertical na direção longitudinal da forma cilíndrica.

Em um nono aspecto da presente invenção, um método de fabricação de um tampão em formato cilíndrico inclui as etapas de: costura de um membro folha, e um membro em forma de barbante que é disposto ao longo de uma primeira direção em uma primeira superfície do membro folha; formando uma parte côncava em ambas laterais do membro em forma de barbante no membro folha em uma segunda direção ortogonal para a primeira direção, e em quaisquer uma da primeira superfície do membro folha e da segunda superfície do mesmo que é oposto à primeira superfície; deformando o membro folha de modo a dobrar na parte côncava pela movimentação da matriz tendo uma superfície curva côncava em direção uma da outra em ambas laterais da borda externa do membro folha na segunda direção; e deformando uma região que é formada à partir da parte côncava para uma borda do membro folha então deformado, ao longo da superfície curvada da matriz de modo a cobrir uma parte do membro em forma de barbante que é costurado no membro folha.

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De acordo com a presente invenção, será possível prover um tampão incluindo um núcleo absorvente que seja moldado em uma forma cilíndrica e um membro em forma de barbante ligado ao núcleo absorvente em um estado que não seja exposto em uma superfície do núcleo absorvente. Em adição, será possível 5 prover um tampão que dê menos sentimento de desconforto à uma usuária na remoção do tampão. Além disso, um tampão de qualidade estável com menos variação na forma poderá ser provido.

A invenção será melhor compreendida fazendo-se detalhada explanação dos desenhos em anexo, apresentados em caráter exemplificativo e não limitativo, 10 nos quais:

- A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um tampão com o aplicador de acordo com uma primeira configuração;

- A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um núcleo absorvente de acordo com a primeira configuração;

- A Figura 3 é uma vista plana de um membro folha de acordo com a primeira configuração;

- A Figura 4 é uma vista em seção transversal tida ao longo de uma linha C-C’ mostrada na Figura 3;

- A Figura 5A é uma vista plana do membro folha de acordo com a primeira 20 configuração;

- A Figura 5B é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a primeira configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de prega;

- A Figura 6A é uma vista plana do membro folha de acordo com a primeira 25 configuração;

- A Figura 6B é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a primeira configuração em um estado de ser vincado na máquina de prega;

- A Figura 7 é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a 30 primeira configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de estampar;

- A Figura 8 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 7 em um estado de ser comprimido pela máquina de estampar;

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- A Figura 9 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 8 em um estado de ser ainda comprimido;

- A Figura 10A é uma vista plana de um membro folha de acordo com uma segunda configuração;

- A Figura 10B é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a segunda configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de prega;

- A Figura 11A é uma vista plana do membro folha de acordo com uma segunda configuração após a formação de uma primeira parte dobrada e de uma segunda parte dobrada;

- A Figura 11B é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a segunda configuração em um estado de ser vincado na máquina de rega;

- A Figura 12A é uma vista plana do membro folha no qual uma primeira parte dobrada de acordo com a segunda incorporação é formada, em um estado de ser revertido;

- A Figura 12B é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 12A e a máquina de prega;

- A Figura 13A é uma vista plana do membro folha no qual uma segunda parte dobrada de acordo com a segunda configuração é formada;

- A Figura 13B é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 13A e a máquina de prega;

- A Figura 14 é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a segunda configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de estampar;

- A Figura 15 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 14 em um estado de ser comprimido pela máquina de estampar;

- A Figura 16 é uma vista em seção transversal do membro folha da Figura 15 em um estado de ser ainda comprimida;

- A Figura 17 é um diagrama ilustrando uma modificação de um membro folha de acordo com outra configuração;

- A Figura 18 é um diagrama ilustrando uma modificação de um membro folha de acordo com outra configuração;

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- A Figura 19 é um diagrama ilustrando uma modificação de um membro folha de acordo com outra configuração;

- A Figura 20 é um diagrama ilustrando uma modificação de um membro folha de acordo com outra configuração; e

- A Figura 21 é um diagrama ilustrando uma modificação de um membro folha de acordo com outra configuração.

I. Primeira Configuração

-1. Configuração Geral

A configuração geral do tampão de acordo com a presente invenção é descrita com relação a um tampão 100 de acordo com a primeira configuração.

A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um tampão com aplicador de acordo com uma primeira configuração. Como mostrado na Figura 1. o tampão com aplicador 100 inclui um aplicador 10 e um tampão 1.

O aplicador 10 é formado de um material de resina sintética e inclui um cilindro externo 11 que aloja um núcleo absorvente em forma cilíndrica 1 e um cilindro interno 12 que é inserido de forma deslizável no cilindro externo 11 de uma parte da extremidade traseira do núcleo absorvente 2. Em uma parte mais alta 14 ,do cilindro externo 11, uma pluralidade de pétalas 13, que são separadas uma da outra, é integramente formada. Um membro em forma de barbante 4 que se estende a partir da parte da extremidade traseira do núcleo absorvente 2 é inserido no cilindro interno 12 e se projetando posteriormente à partir de uma parte extrema traseira do cilindro interno 12. O tampão com o aplicador 100 é usado pela inserção do cilindro externo 11 do aplicador 10 em uma cavidade vaginal, e então pressionando o cilindro interno no cilindro externo 11. Neste tempo, o cilindro interno 12 move o núcleo absorvente 2 para o interior do cilindro externo 11 em direção da parte mais alta 14 do cilindro externo

II. Então, as pétalas 13 na parte mais alta 14 do cilindro externo 11 são deformadas para entrarem pelo núcleo absorvente 2 então movido, e o núcleo absorvente 2 sendo inserido na vagina e pressionando para fora do cilindro externo 11.

A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um núcleo absorvente de um tampão de acordo com a primeira configuração. Como mostrado na Figura 2, o tam pão inclui um núcleo absorvente cilíndrico 2 e um membro em forma de barbante 4

8/31 que é ligado ao núcleo absorvente 2 e do qual uma primeira extremidade se estende a partir de uma extremidade traseira do núcleo absorvente 2. O membro em forma de barbante 4 inclui uma primeira parte do barbante 41 e uma segunda parte do barbante 42. A primeira parte do barbante 41 é disposta no interior do núcleo absorvente 2 e a segunda parte do barbante 42 é disposta no exterior do núcleo absorvente 2. Mais especificamente, a primeira parte do barbante 41 é ligada ao membro folha 3 constituindo o núcleo absorvente 2, em um estado de não ser exposto de uma face lateral do núcleo absorvente cilíndrico 2. Como mostrado na Figura 3, uma parte se projetando 41a se projeta a partir da primeira parte do barbante 41 e se estende ao longo de uma borda externa do membro folha. A parte projetando-se 41a é tanto disposta no interior do núcleo absorvente quando da moldagem do núcleo absorvente 2, ou comprimida ao longo de uma superfície do núcleo absorvente 2.

O núcleo absorvente 2 é obtido pela moldagem por compressão do membro folha 3 em uma forma cilíndrica. Mais especificamente, o núcleo absorvente 2 é obtido, em um estado onde o membro em forma de barbante 4 é ligado a uma primeira superfície do membro folha 3, pela moldagem do membro folha 3 em uma forma cilíndrica enquanto deformando o membro folha 2 de modo a dispor o membro em forma de barbante 4 em uma lateral interna.

A Figura 3 é uma vista plana do núcleo absorvente para o tampão de acordo com a primeira configuração, antes da moldagem. Como mostrado na Figura 3, antes da moldagem do núcleo absorvente 2 em uma forma cilíndrica, o tampão 1 inclui o membro folha 3 e o membro em forma de barbante 4 que é costurado na primeira superfície do membro folha 3 ao longo de uma primeira direção X. O membro folha 3 inclui uma parte absorvente como polpa, que é um núcleo do núcleo absorvente, e uma folha cobertura que cobre a parte absorvente. O membro em forma de barbante 4 tem uma primeira forma de barbante 41 que é ligada ao membro folha 3, a parte projetada 41a que se projeta da primeira parte do barbante 41, e da segunda parte do barbante 42 que se estende do membro folha 3.

Para um centro do membro folha 3 em uma segunda direção Y que é ortogonal à primeira direção X, a primeira parte do barbante 41 é ligada ao longo da primeira direção. Em adição, uma primeira parte dobrada 21 é formada em uma primeira

9/31 lateral da primeira parte do barbante 41 na segunda direção, enquanto uma segunda parte dobrada 22 é formada em uma segunda lateral na segunda direção. O núcleo absorvente 2 é deformado em uma forma cilíndrica de modo que o membro folha 3 seja dobrado na primeira parte dobrada 21 e na segunda parte dobrada 22 como pontos iniciais de dobras, e de modo que a primeira parte do barbante 41 seja disposta na lateral interna do núcleo absorvente 2.

1-2. Membro Folha

O membro folha 3 é um membro absorvente formado em uma forma cuneiforme. Mais especificamente, o membro folha 3 é um membro tipo folha na qual uma parte central na segunda direção de ambas bordas externas na primeira direção tem uma forma se projetando posteriormente na primeira direção X, como mostrado na Figura 3. O membro folha 3 é obtido pelo acondicionamento de uma parte absorvente consistindo de um rayon (seda artificial), rayon com uma solução oleosa, ou uma fibra hidrofílica como algodão e polpa com uma folha permeável a líquido como um material não tecido. O núcleo absorvente 2 é formado pela moldagem do membro folha 3 em uma forma cilíndrica de modo que o comprimento na segunda direção Y seja reduzido.

O comprimento do membro folha 3 na primeira direção X poderá ser estabelecido baseado em um tamanho do tampão 1 a ser fabricado, a capacidade absorvente do mesmo, a forma do corpo de uma usuária, e outros. Uma variação de 35 a 40 mm para um tampão de pequeno tamanho, 60 mm para um tampão de médio tamanho, 65 mm para um tampão de grande tamanho, 70 a 75 mm e 80 a 90 mm para um super grande tampão poderão ser exemplificados.

A largura do membro folha 3 na segunda direção Y poderá também ser estabelecida baseada no tamanho do tampão 1 a ser fabricado e a capacidade absorvente do mesmo. Uma variação de 35 a 40 mm para um tampão de pequeno tamanho, 60 mm para um tampão de médio tamanho, 65 mm para um tampão de grande tamanho, 70 à 75 mm e 80 à 90 mm para um super grande tampão poderão ser exemplificados.

Uma largura W1 do membro folha 3 na segunda direção Y poderá também ser estabelecido baseado no tamanho do tampão 1 a ser fabricado e a capacidade absorvente do mesmo. Como o membro folha 3, um membro folha com W1 de

10/31 mm, W2 de 30 mm, e W3 de 15 mm poderão ser exemplificados. Quando W1 for 60 mm, W3 poderá ser na faixa de 0,5 mm a 20 mm, preferivelmente em uma faixa de 1 mm à 15 mm, e particularmente preferível em uma faixa de 3 à 6 mm. Aqui, W3, que é uma distância entre a primeira parte do barbante 41 e a primeira parte dobrada 21, e entre a primeira parte do barbante 41 e a segunda parte dobrada 22, não necessita ser superior à 0,25 com relação à W1. Um caso onde a distância W3 for superior a 0,25 não será preferível uma vez que a primeira parte do barbante 41 poderá se projetar de uma superfície do núcleo absorvente. Em uma variação do W3 da primeira parte do barbante 3, pela colocação da parte côncava interna (mais próxima da primeira parte do barbante 41), o núcleo absorvente 2 poderá ser dobrado mais estavelmente. Uma posição da parte côncava 5 é preferivelmente não superior a 0,25 com relação à uma largura geral W1 do membro folha 3.

A largura do membro folha poderá ser estabelecida baseada no tamanho do tampão 1 para ser fabricado e a capacidade absorvente do mesmo. Por exemplo, a largura será preferivelmente em um faixa de 45 a 80 mm.

Como acima descrito, a primeira parte do barbante 41 é ligada ao longo da primeira direção à um centro do membro folha 3 em uma segunda direção Y que é ortogonal à primeira direção X. Em adição, uma primeira parte dobrada 21 é formada em uma lateral do primeira parte do barbante 41 na segunda direção, enquanto uma segunda parte dobrada 22 é formada em outra lateral na segunda direção. Na presente configuração, uma direção do membro em forma de barbante 4 provida no membro folha 3 é referida como a primeira direção, que é mostrada como direção X na Figura 3. Uma direção ortogonal para a primeira direção é referida como a segunda direção, que é mostrada como a direção Y na Figura 3.

Como mostrado na Figura 3, o membro folha 3 inclui uma primeira borda lateral

31, que é uma aba externa mais próxima da primeira parte dobrada, ba segunda direção da primeira parte dobrada, e uma segunda borda lateral 32, que é uma borda externa mais próxima da segunda parte dobrada, na segunda direção da segunda parte dobrada.

W2, que é obtida pela divisão igual da largura geral W1 do membro folha 3 na segunda direção, é uma distância entre a primeira parte do barbante 41 do

11/31 membro em forma de barbante 4 e a primeira borda lateral 31, ou entre a primeira parte do barbante 41 e a segunda borda lateral 32, na segunda direção. W3 é uma distância da primeira parte do barbante 41, obtida pela substancial igual divisão W2. Uma variação da primeira parte do barbante 41 em direção da primeira borda lateral 31 na segunda direção com a distância W3 é mostrada como A2, e uma variação da primeira parte do barbante 41 em direção da segunda borda lateral 32 na segunda direção com a distância W3 sendo mostrada como B2.

Em adição, o membro folha 3 inclui uma primeira região A1 da primeira parte dobrada 21 para a primeira borda lateral 31, e uma segunda região B1 da segunda parte dobrada 22 para a segunda borda lateral 32. A primeira região A1 e a segunda região B1 são regiões que são dispostas para cobrir a primeira parte do barbante 41 quando o membro folha 3 for deformado em uma forma cilíndrica.

Mais especificamente, o membro folha 3 é deformado para ser dobrado na primeira parte dobrada 21 e na segunda parte dobrada 22 como pontas iniciais da dobra, de modo que a primeira região A1 e a segunda região B1 de uma superfície superior 33 cobre a primeira parte do barbante 41. O membro folha 3 é dobrado para ter uma seção transversal em forma de W quando visto de uma face vertical em uma direção longitudinal de uma forma cilíndrica do tampão

1.

Em adição, a primeira borda lateral 31 e a segunda borda lateral 32 do membro folha 3 se situa e contata uma com a outra, sendo deformadas para serem encrespadas em direção do interior do membro folha 3, e dessa forma moldando o membro folha 3 em uma forma cilíndrica.

Assim, uma primeira superfície na qual o membro em forma de barbante 4 é provido é referido como a superfície superior 33 e um a segunda superfície que em uma superfície posterior da superfície frontal 33 sendo referida como superfície posterior 34, por conveniência. Em adição, uma lateral mais próxima do membro em forma de barbante 4 no membro folha 3 é referida como interior, e uma lateral mais próxima da primeira borda lateral 31 ou da segunda borda lateral no membro folha 3 é referida como exterior.

1-3. Membro em Forma de Barbante

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Como mostrado nas Figuras 2 e 3, o membro em forma de barbante 4 tem a primeira parte do barbante 41 que é ligada ao membro folha 3 e a segunda parte do barbante 42 não ligada ao membro folha 3. A primeira parte do barbante 41 é uma parte disposta no interior do núcleo absorvente 42 sendo uma parte se estendendo a partir de uma extremidade traseira do núcleo absorvente 2.

O membro em forma de barbante 4 é disposto em um centro do membro folha 3 na segunda direção Y ao longo da primeira direção X. O membro em forma de barbante 4 é somente requerido para ser disposto em uma posição onde o membro em forma de barbante não for exposto do núcleo absorvente 2 em um estado onde o membro folha 3 é moldado em uma forma cilíndrica do núcleo absorvente 2 e a posição não sendo particularmente limitada.

A primeira parte do barbante 41 do membro em forma de barbante 4 é costurada na superfície superior 33, que é uma primeira superfície do membro folha 3, como uma linha de coser 43. A linha de coser 43 é disposta não somente na primeira parte do barbante, mas também na segunda parte do barbante 42.

O membro em forma de barbante 4 e a linha de coser 43 constem de algodão, tereftalato de polietileno (PET), polietileno (PE), rayon, ou uma fibra composta dos mesmos. Em adição, uma fibra constituindo o membro em forma de barbante 4 e a linha de coser 32 poderá ser finalizada como repelente à água, no sentido de prevenir sangue menstruai à partir da transferência de uma mão de uma usuária quando puxar o membro em forma de barbante 4.

Na Figura 3, como acima descrito, o membro em forma de barbante 4 é ligado ao membro folha 3 em uma linha central ao longo da primeira direção igualmente dividindo a largura W1 do membro folha 3. Em adição, uma vez que o membro folha é deformado para ser dobrado na primeira parte dobrada 21 e na segunda parte dobrada 22 como pontos iniciais de dobra de modo que a primeira região A1 e a segunda região B1 cobrem a primeira parte do barbante 41, a primeira parte do barbante 41 sendo disposta em uma substancial parte central de uma seção transversal do núcleo absorvente cilíndrico 2. Em outras palavras, pela pressão na segunda parte do barbante 42 que se projeta do núcleo absorvente 2, uma força de pressão é aplicada à uma substancial parte central da seção transversal do núcleo absorvente 2 e o núcleo absorvente sendo movido em uma direção de remoção sem ser inclinado.

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-4. Parte Dobrada

-4-1. Parte Côncava

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são regiões formadas para serem rebaixadas em uma direção da espessura na superfície superior 33 do membro folha 3. A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas por uma máquina de prega 50 tendo uma projeção, que é um predeterminado membro convexo.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas na superfície superior 33 do membro folha 3, em ambas laterais na segunda direção Y da primeira parte do barbante 41. A primeira parte dobrada 21 e a segunda parte dobrada são formadas com uma distância W3 da primeira parte do barbante 41. A distância W3 não é superior à 0,25 , com 2 sendo a largura geral do núcleo absorvente 2.

A Figura 4 é uma vista em seção transversal tida ao longo de uma linha C-C’ mostrada na Figura 3. Uma largura da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B (em outras palavras, uma largura das partes dobradas 21 e 22) será de 0,5 a 5 mm, e mais preferivelmente de 1 à 3 mm. Se a largura da primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B sendo inferior à 0,5 mm. Será difícil para dobrar o membro folha 3 face à isso. Se a largura da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B for superior a 5 mm, o membro folha 3 poderá ser dobrado nos ângulos internos 5d e 5d’ e nos ângulos externos 5c e 5c’ das partes côncavas, mostrado na Figura 4, e então a deformação do mesmo poderá ser instável.

A altura da primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B será preferivelmente em um raio de 1 à 3.2 mm. Uma espessura média do membro folha em um estado não comprimido sendo preferível em um raio de 3.5 à 3.8 mm.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas na mesma superfície do membro folha 3. Uma vez que o membro folha é deformado para ser dobrado com a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B lado a lado internamente, a primeira região A1 e a segunda região B1 são deformadas para serem dobradas para cobrir a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B. Em outras palavras, uma vez que a primeira parte

14/31 côncava 5A e a segunda parte côncava 5B sâo formadas em uma superfície à qual a primeira parte do barbante 41 é ligada, a primeira região A1 e a segunda região B1 são deformadas para serem dobradas para cobrir a primeira parte do barbante 41. Em adição, uma parte na qual a primeira parte do barbante 41 é ligada também agindo como um ponto de início da dobra, e o membro folha 3 sendo deformado para ter uma seção transversal total em forma de W.

Aqui, se a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são dispostas simetricamente através da primeira parte do barbante 41, o membro folha 3 poderá ser estavelmente deformado em uma forma de W. Entretanto, a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são somente requeridas para serem dispostas através da primeira parte do barbante 41 e não requeridas para serem dispostas simetricamente através da primeira parte do barbante 41.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são requeridas para serem dispostas nas primeira e segunda laterais na segunda direção através da primeira parte do barbante 41 no membro folha 3, e lá podendo ser uma pluralidade de primeiras partes côncavas 5A e uma pluralidade de segundas partes côncavas 5B. Se uma área das partes côncavas no membro folha for muito grande, uma área do núcleo absorvente , que é requerida para formar uma desejada forma cilíndrica, será limitada, e então a capacidade de absorção do mesmo, poderá ser diminuída. Em adição, uma vez que a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas pela compressão do membro folha 3 constituindo o núcleo absorvente 2, como o número de partes côncavas se torna maior, a densidade do núcleo absorvente á aumentada, e assim a capacidade de absorção do mesmo poderá ser diminuída. Assim sendo, a área das partes côncavas será preferivelmente configurada de modo que um grau de capacidade de absorção do núcleo absorvente não seja diminuído.

1-4-2. Parte Murada Fina

As partes muradas finas 6A e 6B, ao longo com a acima mencionada primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B, constituem as partes dobradas 21 e 22. As partes muradas finas 6A e 6B são regiões formadas em uma parte inferior da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B, continuamente em uma direção da espessura do membro folha 3. Mais

15/31 especificamente, as partes muradas finas 6A e 6B são formadas, ao longo com a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B, pela compressão do membro folha 3 na direção da espessura, e assim sendo tendo uma espessura menor que a de uma parte adjacente às partes dobradas 21 e 22.

Mais especificamente, a espessura das partes muradas finas 6A e 6B são em uma dimensão de 0,05 a 5 mm, e preferivelmente em uma dimensão de 0,3 à 0,5 mm. A espessura das partes muradas finas 6A e 6B é relativa à profundidade da parte côncava 5 nas partes dobradas 21 e 22. Aqui, em um caso onde a profundidade da parte côncava aumenta e a espessura do núcleo absorvente 2 diminui, a capacidade de absorção do núcleo absorvente 2 poderá ser diminuída. A espessura das partes muradas finas 6A e 6B dentro da acima mencionada dimensão é preferivelmente para a manutenção da capacidade de absorção do núcleo absorvente 2 e desejavelmente funcionando como um ponto inicial de dobra.

Uma vez que as partes muradas finas 6A e 6B são formadas pela compressão do membro folha 3, a densidade do mesmo será mais alta que a da região adjacente à primeira parte dobrada 21 e da segunda parte dobrada 22.

Similarmente, uma vez que as partes muradas finas 6A e 6B são formadas pela compressão do membro folha 3, a inflexibilidade do mesmo é ainda mais alta que a da região adjacente à primeira parte dobrada 21 e da segunda parte dobrada 22.

Aqui o peso base das partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas 21 e 22) poderão ser ajustadas para serem menores do que aquelas da região adjacente as partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas 21 e 22). Por ser o peso base das partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas 21 e 22) e menores que os de outras regiões, as partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas) se tornam mais fáceis de serem dobradas.

O peso base das partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas 21 e 22) poderão ser baseadas em um tamanho e capacidade de absorção do tampão 1 a ser fabricado. Como peso base, 590 g/m² e 880 g/m² poderão ser exemplificados para um tampão de tamanho pequeno, e para um tampão de tamanho médio, respectivamente. O peso base das partes muradas finas 6A e 6B (partes dobradas 21,22) inferiores à 20 g/m² não são preferidos uma vez que as partes

16/31 muradas finas poderão ser rompidas enquanto moldadas em uma forma cilíndrica.

Em um caso onde um peso inferior menor é preferido, como o peso base das partes muradas finas (partes dobradas 21 e 22), uma dimensão de 20 à 300 g/m²e uma dimensão de 20 à 400 g/m² poderão ser exemplificados para um tampão de tamanho pequeno e para um tampão de tamanho médio, respectivamente. O acima mencionado limite superior poderá ser obtido pela divisão do peso base do núcleo absorvente no membro folha em dois, e o limite inferior podendo ser obtido pela divisão do peso base da folha de cobertura no membro folha em dois.

Deverá ser notado que as partes dobradas 21 e 22 poderão ser providas somente pela redução do peso base, sem a formação das partes côncavas usando a máquina de prega 50 e outras.

-4-3. Formação das Partes Dobradas

A Figura 5A é uma vista plana do membro folha de acordo com a primeira configuração antes da formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada. A Figura 5B é uma vista em seção transversal do membro folha em um estado de ser colocado em uma máquina de prega. A Figura 6A é uma vista plana do membro folha após a formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada. A Figura 6B é uma vista em seção transversal do membro folha em um estado de ser vincado na máquina de ruga. A Figura 7 é uma vista em seção transversal do membro folha de acordo com a primeira configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de estampar. A Figura 8 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 7 em um estado de ser comprimido pela máquina de estampar.

A Figura 9 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 8 em estado ainda de ser comprimido

O processo de formação das partes dobradas 21 e 22 será descrito a seguir com referência às Figuras 5A a 9. Primeiramente, como mostrado na Figura 5B, o membro folha 3 é colocado em uma base 53 da máquina de ruga 50, Mais especificamente, o membro folha 3 é colocado de modo que a superfície superior 33, à qual o membro em forma de barbante 4 é ligado, ladeia as projeções 51 e 52 e a superfície posterior 34 ladeando a base 53.

17/31

A máquina de ruga 50 inclui a base 53 na qual o membro folha 3 é colocado e um membro de dobra 54 que é disposto para ladear a base 53, e sendo provido com as projeções 51 e 52 para formar a parte côncava. As projeções 51 e 52 são formadas para se projetarem em direção da base 53 e para se estenderem na primeira direção do membro folha 3. Aqui, uma forma de projeções 51 e 52 correspondentes a uma forma de uma parte côncava. Como a forma das projeções, uma forma que poderá formar uma parte côncava curvada ou uma parte côncava pontilhada poderão ser exemplificadas. Alternativamente, como mostrado nas Figuras 20 e 21, descritas posteriormente, a parte côncava poderá ser provida não inteiramente em um comprimento do membro folha 3 na primeira direção, mas parcialmente no comprimento do membro folha 3, mas parcialmente no comprimento do membro folha na primeira direção, por exemplo, na vizinhança de um centro do mesmo ou da segunda parte do barbante.

Uma largura P1 das projeções 51 e 52 é baseada em uma largura das partes 15 côncavas 5A e 5B. Uma distância P2 entre as projeções 51 e 52 é baseada em uma distância entre a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B.

Uma altura P4 das projeções 51 e 52 é baseada em uma profundidade da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B. Por exemplo, em um 20 caso onde um comprimento W1 do membro folha 3 na segunda direção Y é de mm e W3 sendo 11 mm, à distância P2 sendo estabelecida para não ser superior a 22 mm. Em adição, em um caso onde a profundidade das partes côncavas 5A e 5B será de 1 mm, a altura P4 sendo estabelecida para ser de 1 mm.

Subseqüentemente, como mostrado na Figura 6B, o membro de dobra 54 n a máquina de prega 50 é movido para uma lateral da base 53, e a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B sendo formadas por meio das projeções 51 e 52. O membro de dobra 54 é movido para ser pressionado para baixo em direção da superfície posterior 34 (doravante referida como descendente) em um estado para estar em contato com a superfície superior (doravante referida como ascendente) do membro folha 3. Pela compressão ou deslocamento das fibras constituindo o membro folha 3 pelo pressionamento de uma predeterminada parte na superfície superior 33 do membro folha 3 com as

18/31 projeções 51 e 52, a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas como mostrado na Figura 6A.

Esta etapa de formação da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B usando a máquina de ruga 50 é realizada em temperatura ambiente. Além disso, uma posição descendente da máquina de ruga 54 é ajustada de modo que uma espessura T1 do membro folha 3 da superfície inferior 34 para uma face inferior da primeira parte côncava 5A e da segunda parte côncava 5B (partes muradas finas 6A e 6B) está em uma faixa de 0,05 a 0,5 mm, e mais preferivelmente na faixa de 0,03 à 0,5 mm. As partes muradas finas 6A e 6B tendo uma espessura inferior à 0,05 mm, o membro folha poderá ser rompido do mesmo.

Aqui, como mostrado na Figura 6B, quando a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são sendo formadas pela máquina de ruga 50, o membro folha 3 sendo deformado de modo que a primeira borda lateral 31 e a segunda borda lateral 32 se movem para cima na direção da espessura (uma direção de uma flecha da Figura 6B) do membro folha 3 (a parte murada fina). Na referida configuração, quando o membro folha 3 é comprimido em ambas bordas laterais em uma etapa de moldagem (descrita a segui r), o membro folha 2 poderá ser mais facilmente deformado em uma forma de W ou em forma de M (descrito posteriormente) uma vez que ambas bordas laterais 31 e 32 poderão ser mover para cima mais facilmente.

1-4-4. Moldagem

Um processo para moldagem do membro folha 3 será descrito com referência às Figuras 7 a 9. Primeiramente, como mostrado na Figura 7, o membro folha 3 com a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B sendo formadas e colocadas no interior de uma máquina de estampar 60, A máquina de estampar 60 inclui chapas planas 61 e 62 que são dispostas para ladear uma com a outra em uma direção vertical na Figura 7 e membros de estampa 63 e 64 que são horizontalmente movidos e dispostos entre as chapas planas 61 e 62 de modo a se ladearem uma com a outra em uma direção horizontal. As chapas planas 61 e 63 restringem uma direção de movimento dos membros de estampa 63 e 64 limitando uma direção de deformação do membro folha 3. Os membros de estampa 63 e 64 são formados em uma forma curvada na qual as faces se

19/31 ladeiam uma com a outra sendo convexas exteriormente em uma direção horizontal. Em adição, como acima descrito, os membros de estampa 63 e 64 são formados para serem horizontalmente movidos de modo a se aproximarem um do outro.

Subseqüentemente, como mostrado na Figura 8, os membros de estampa 63 e 64 da máquina de estampa 60 são movidos para uma lateral na qual o membro folha 3 é disposto. Em outras palavras, os membros de estampa 63 e 64 são movidos de maneira que uma distância entre eles se torne menor. Pelo movimento dos membros de estampa 63 e 64, o membro folha 3 que é disposto entre eles é deformado para ser mais estreito na largura. Mais especificamente, como mostrado na Figura 8, os membros de estampa 63 e 64 aplicam uma força de pressão interna na direção da largura ao membro folha 3, e dessa forma,deformando o membro folha de modo que ambas bordas laterais 31 e 32 se movem para cima na direção vertical. Em outras palavras, a primeira região A1 e a segunda região B1 são deformadas para se inclinam em direção da lateral da superfície superior, com a primeira parte dobrada 21 e a segunda parte dobrada 22 como pontos iniciais de dobra. Em adição, uma posição na qual a primeira parte do barbante 41 é ligada ao membro folha 3 que também age como um ponto inicial de dobra; entretanto o movimento da posição é restrito pela chapa plana 62 que é disposta abaixo na direção vertical para um movimento para cima na direção vertical. Como um resultado, o membro folha 3 é deformado para ter uma seção transversal em forma de W.

Então, os membros de estampa 63 e 64 são ainda movidos para se aproximarem um do outro. Pelo movimento dos membros de estampa 63 e 64 para se aproximarem um do outro, o membro folha 3 é deformado para ser mais estreito na largura em uma forma de W da Figura 8, e a primeira região A1 e a segunda região B1 sendo deformadas para cobrir a primeira parte do barbante 41. Mais especificamente, a primeira região A1 e a segunda região B1 são deformadas internamente para se ladearem ou sobreporem uma à outra verticalmente acima da primeira parte do barbante 41. O membro folha 3 é então moldado por compressão em uma forma cilíndrica. A primeira parte do barbante 41 é disposta em uma substancial parte central em uma seção transversal da mesma.

20/31

Similarmente, quando os membros de estampa 63 e 64 aplicam uma força de pressão interna na direção da largura para o membro folha 3, o membro folha poderá se mover para motivar uma posição onde a primeira parte do barbante 41 é ligada ao membro folha 3 para se elevar para cima. Aqui, uma vez que um movimento da posição onde a primeira parte do barbante 41 é ligada é restrita pela chapa plana 61 que é disposta na direção vertical, a posição é movida para baixo na direção vertical e uma força interna na direção da largura for continuamente aplicada ao membro folha 3. Em adição, o membro folha 3 é deformado de modo que a primeira região A1 e a segunda região B1 se inclinam em direção da lateral da superfície posterior, com a primeira parte dobrada 21 e a segunda parte dobrada 22 como pontos iniciais. Como um resultado, o membro folha 3 é deformado para ter uma seção transversal em forma de M.

Pelo movimento dos membros de estampa 63 e 64 para aproximar um do outro, o membro folha 3 é deformado para ser mais estreito n a largura então formado em forma de M, e uma região A2 e uma região B2 sendo deformados para cobrir a primeira parte do barbante 41. Mais especificamente, a região A e a região B2 são deformadas internamente para ladear ou sobrepor uma à outra verticalmente abaixo da primeira parte do barbante, e dispostas para cobrir a primeira parte do barbante 41. O membro folha 3 é então moldado por compressão em uma forma cilíndrica. A primeira parte do barbante 41 é disposta em uma substancial parte central em uma seção transversal da mesma.

De acordo com a primeira configuração, pela formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada no membro folha 3 que é para ser moldado no núcleo absorvente 2 do tampão 1, o membro folha 3 poderá ser estavelmente dobrado em uma forma de W (forma-M). Uma vez que o membro folha é dobrado em uma forma de W (forma-M), o membro folha é deformado para cobrir a primeira parte do barbante 41 do membro em forma de barbante

4.

O membro em forma de barbante 4 é disposto em uma substancial parte central do núcleo absorvente 2, como sendo coberto pelo membro folha 3.

Uma vez que o membro em forma de barbante 4 é disposto em uma substancial parte central do núcleo absorvente 2, quando uma usuária pressionar o membro em forma de barbante 4 para a remoção de um tampão 1 da vagina, uma força

21/31 de pressão é transmitida à substancial parte central em uma seção transversal do núcleo absorvente 2. Assim sendo, o tampão 1 não se inclina na vagina dando uma força desbalanceada à parede vaginal. Como um resultado, o tampão menos sentimento de desconforto à parede vaginal durante a remoção do tampão.

A primeira configuração é um tampão com aplicador, o aplicador sendo provido com fendas radiais chamadas pétalas em uma parte mais superior das mesmas, que é dobrado e formado em uma forma arredondada. Aqui, uma vez que o membro em forma de barbante é disposto em uma substancial forma central da forma cilíndrica do tampão, o membro em forma de barbante não contata com a parte mais alta 14 quando pressionar e inserir o tampão 1 na vagina. O aplicador não contata a desigualdade do membro em forma de barbante e permite à usuária inserir o tampão sem fricção devido a esta desigualdade, enquanto permitindo menos desconforto à parede vaginal.

Em adição, no tampão 1 de acordo com a primeira configuração, o membro em forma de barbante é ligado ao núcleo absorvente 2, sem estar exposto à uma superfície do núcleo absorvente 2. Isto poderá inibir o vazamento de um líquido como sangue menstruai ao longo do membro em forma de barbante.

Similarmente, como acima descrito, no tampão 1 de acordo com a primeira configuração, o membro em forma de barbante é ligado ao núcleo absorvente 2 sem ser exposto à uma superfície do núcleo absorvente 2. Isto poderá prover um tampão 1 que seja superior em qualidade. Isto se deve ao fato do membro em forma de barbante não estar exposto à uma superfície do núcleo absorvente 2 que se torna mais sólido para se romper. Em adição, na fabricação do referido tampão, uma proporção de produtos defeituosos poderá ser diminuída e a produção da fabricação poderá ser aperfeiçoada. Em outras palavras, o tampão é também superior da perspectiva de custo de fabricação.

2. Segunda Configuração

2-1. Configuração Geral

Um tampão 1A de acordo com a segunda configuração é diferente do da primeira configuração no fato de a primeira parte dobrada 21 ser provida na superfície superior 33 de um membro folha 3A e a segunda parte dobrada 22 ser provida na superfície posterior 34 do membro folha 3A. Como um resultado, o

22/31 membro folha 3 não é forma de W ou em forma de M, mas mais apropriadamente dobrado em uma forma de N. Na segunda configuração, somente diferenças da primeira configuração são descritas e descrições para partes que são idênticas àquelas da primeira configuração serão omitidas.

2-2. Membro Folha

O membro folha 3A para o tampão 1A de acordo com a segunda configuração é deformado para ser dobrado na primeira parte dobrada 21 e na segunda parte dobrada 22 como pontos iniciais de dobra, de modo que qualquer uma da primeira região A1 e da segunda região B1 da superfície superior 33 cobre o membro em forma de barbante. O membro folha 3 é dobrado para ter uma seção transversal em forma de N quando visto de uma face vertical em uma direção longitudinal da forma cilíndrica do tampão 1.

No membro folha 3A, a primeira parte dobrada 21 e a segunda parte dobrada 22 são providas alternadamente na superfície superior 33 e na superfície posterior 34. Uma da primeira região A1 e da segunda região B1 é deformada para cobrir a primeira parte do barbante 41. A outra da primeira região A1 e da segunda região B1, que não é formada para cobrir a primeira parte do barbante 41, é deformada para ser dobrada em uma lateral oposta da mesma, através das regiões A1 e B2 na vizinhança da primeira parte do barbante do membro folha 3A. No referido estado, o membro folha 3A é moldado por compressão em uma forma cilíndrica.

2-3. Parte Dobrada

O membro folha 3A de acordo com a segunda configuração é mostrado na Figura 14. A primeira parte dobrada 21 é formada na superfície superior 33 do membro folha 3A e a segunda parte dobrada 22 é formada na superfície posterior 34 da mesma. A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas em uma lateral da superfície superior 33 e a outra lateral na superfície posterior 34, através da primeira parte do barbante 41 na segunda direção Y. A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são cada uma formadas com uma distância de W3 da primeira parte do barbante 41.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B, e as partes muradas finas 6A e 6B são dispostas em uma parte inferior das mesmas, constituindo as partes dobradas 21,22, respectivamente.

23/31

2-3-1. Partes Côncavas

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são regiões formadas para terem um recesso em uma direção da espessura na superfície superior 33 e a superfície posterior 34 do membro folha 3. A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas por uma máquina de ruga 50 tendo uma projeção, que é4 um predeterminado membro convexo.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas na primeira lateral na superfície superior 33 e na segunda lateral na superfície posterior 34, respectivamente, através da primeira parte do barbante 41 na segunda direção Y. A primeira parte dobrada 21 e a segunda parte dobrada 22 são formadas para serem separadas com uma distância W3 da primeira parte do barbante 41. A distância W3 não é superior à 0,25 relativa ao comprimento total, com 1 sendo um comprimento total da largura do núcleo absorvente 2.

A lateral da primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B é similar àquela da primeira configuração. Em adição, a lateral das partes muradas finas 6A e 6B, que constituem as partes dobradas 21 e 22 ao longo com a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B, é também similar àquela da primeira configuração.

A primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B são formadas em diferentes superfícies do membro folha 3. Uma vez que o membro folha 3A é deformado para ser dobrado com parte côncava ladeando internamente, a primeira região A1 ou a segunda região B1 é deformada para ser dobrada para cobrir a primeira parte côncava 5A ou a segunda parte côncava 5B. Uma da primeira região A1 e da segunda região B1 é deformada para cobrir a primeira parte do barbante 41. A outra da primeira região A1 e da segunda região B1, que não é deformada para cobrir a primeira parte do barbante 41, é deformada para ser dobrada em uma lateral oposta à mesma, através das regiões A1 e B2 na vizinhança da primeira parte do barbante do membro folha 3A.

Em outras palavras, a primeira parte côncava 5A é formada na superfície superior 33 à qual a primeira parte do barbante 41 é ligada, e a segunda parte côncava 5B é formada na superfície posterior 34 que é oposta à face para a qual a primeira parte do barbante 41 é ligada. A primeira região A1 é deformada para ser dobrada em uma direção para cobrir a primeira parte do barbante 41. A

24/31 segunda região B1 é dobrada em uma direção oposta à primeira região A1, e deformada para ser dobrada em uma lateral oposta da mesma, através das regiões A1 e B2 na vizinhança da primeira parte do barbante 41 do membro folha 3A. Como um resultado, o membro folha 3A de acordo com a segunda configuração é dobrado para ter uma seção transversal em forma de N quando visto de uma superfície vertical em uma direção longitudinal de uma forma cilíndrica do tampão.

2-3-1. Formação das Partes Dobradas

O processo de formação das partes dobradas 21 e 22 é será descrito a seguir com referências às Figuras 10A à 16.

A Figura 10A é uma vista plana do membro folha de acordo com a segunda configuração antes da formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada. A Figura 10B é uma vista em seção transversal do membro folha em um estado de ser colocado em uma máquina de ruga. Primeiramente, como mostrado na Figura 10B, o membro folha 3 é colocado em uma base 53 da máquina de ruga 50, Mais especificamente, o membro folha 3 é colocado de modo que a superfície superior, à qual a primeira parte do barbante 41 é ligada, ladeando a projeção 51 da máquina de ruga 50 e a superfície posterior ladeando a base 53.

A máquina de ruga 50 inclui a base 53 na qual o membro folha é colocado, e um membro de dobra 54 que é disposto para ladear a base 53 e provido com a projeção 51 formando a parte côncava. A projeção 51 é formada para se projetar em direção da base 53 e para se estender na primeira direção do membro folha

3. Aqui, uma forma da projeção 51 corresponde a uma forma da parte côncava.

Como a forma das projeções, uma forma que poderá formar uma parte côncava curvada ou uma parte côncava pontilhada poderão ser exemplificadas.

Alternativamente, como mostrado nas Figuras 20 e 21 descritas a seguir, a parte côncava poderá ser em uma forma que poderá ser não inteiramente provida em um comprimento do membro folha 3 na primeira direção, mas parcialmente no comprimento do membro folha 3 na primeira direção, por exemplo, na vizinhança de um centro da mesma ou da segunda parte do barbante.

25/31

A Figura 11A é uma vista plana do membro folha após a formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada. A Figura 11B é uma vista em seção transversal do membro folha em um estado de ser vincado na máquina de ruga. Como mostrado na Figura 11B, com relação a um relacionamento posicionai entre a projeção 51 e o membro folha 3A, em um caso onde o membro folha 3A é colocado na base 53, uma distância P3 entre a primeira parte do barbante 41 e uma lateral interna da projeção 51 sendo baseada em uma distância entre uma lateral interna da primeira parte côncava 5A e uma lateral interna da segunda parte côncava 5B na segunda direção Y. Em adição, uma altura P4 da projeção 51 é baseada na profundidade das partes côncavas 5A e 5B. Por exemplo, em um caso onde um comprimento W1 do membro folha 3 na segunda direção Y é de 44 mm e W3 sendo 11 mm, a distância P3 sendo estabelecida para não ser superior a 11 mm. Em adição, no caso onde a profundidade das partes côncavas 5A e 5B é de 1 mm, a altura P4 é estabelecida para ser 1 mm.

Subsequentemente, o membro de dobra 54 na máquina de ruga 50 é movido para uma lateral da base 53, e a primeira parte côncava 5A sendo formada por meio da projeção 51. O membro de dobra 54 é movido para ser pressionado para baixo em direção à face do membro folha 3A ao qual a primeira parte do barbante 41 não está ligada, em um estado de estar em contato com uma face do membro folha 3A ao qual a primeira parte do barbante é ligado. Pelo deslocamento das fibras constituindo o membro folha 3A pela prensagem de uma predeterminada parte da superfície do membro folha 3A com a projeção 51, a primeira parte côncava 5A é formada como mostrado na Figura 11 A.

A Figura 12A é uma vista plana do membro folha ao qual uma primeira parte dobrada é formada, em um estado de ser revertida. A Figura 12B é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 12A e a máquina de ruga. Após isso, como mostrado nas Figuras 12A e 12B. o membro folha 3A é revertido, o núcleo absorvente sendo colocado na base 53 de modo que a face à qual a primeira parte do barbante 41 é ligada contata a base 53, e a face à qual a primeira parte do barbante 41 não é ligada ladeando a projeção 51.

Uma vez que o núcleo absorvente é revertido, uma parte côncava não é ainda formada na face do membro folha ladeando a projeção. Ainda pela

26/31 movimentação descendente do membro de dobra 54 em direção à base 53, como mostrado nas Figuras 13A e 13B, a segunda parte côncava 5B é formada na face 34 do membro folha 3A ao qual a primeira parte do barbante 41 não é ligada, para ser mutuamente alternando com a parte côncava 5A formada na face do membro folha 3A ao qual a primeira parte do barbante 41 é ligada.

Esta etapa de formação da primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B usando o membro de dobra 54 é realizada em temperatura ambiente. Além disso, uma posição descendente do membro de dobra 54 é ajustada de modo que a espessura T1 das partes muradas finas 6A e 6B se encontra em uma faixa de 0,05 a 0,5 mm, e mais preferivelmente em uma faixa de 0,3 a 0,5 mm. As partes muradas finas tendo uma espessura inferior à 0,05 mm, o membro folha 3 podendo ser rompido das mesmas.

A Figura 13A é uma vista plana do membro folha à qual uma segunda parte dobrada é formada. A Figura 13B é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 13A e a máquina de ruga. Aqui, como mostrado na Figura 13B, quando a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B estão sendo formadas pela máquina de ruga 50, o membro folha 3A é deformado de modo que a primeira borda lateral 31 e a segunda borda lateral 32 se movam na direção da espessura do membro folha 3, que é oposto à uma direção de movimento da projeção 51. Isto se deve ao fato de, em resposta de uma força de pressão da projeção 51, o membro folha se ressalta em uma direção oposta à projeção 51. Na referida configuração, quando o membro folha 3 for comprimido à partir de ambas bordas laterais em uma etapa de moldagem (descrita a seguir), o membro folha 3 poderá ser mais facilmente deformado em uma forma de N (descrito a seguir), uma vez que ambas as bordas 31 e 32 possam se mover em diferentes direções de maneira mais fácil.

2-3-2. Moldagem

A Figura 14 é um vista em seção transversal do membro folha de acordo com a segunda configuração em um estado de ser colocado em uma máquina de estampar. A Figura 15 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 14 em um estado de ser comprimido pela máquina de estampar. A Figura 16 é uma vista em seção transversal do membro folha mostrado na Figura 15 em um estado de ser ainda comprimido. O processo para

27/31 moldagem do membro folha 3A será descrito com referência às Figuras 14 a

16.

Primeiramente, como mostrado na Figura 14, o membro folha 3 com a primeira parte côncava 5A e a segunda parte côncava 5B sendo formado é colocado no interior da máquina de estampar 60,

A máquina de estampar 60 inclui chapas planas 61 e 62 que são dispostas para se ladear uma com a outra em uma direção vertical, como visto na Figura 14, e os membros de estampa 63 e 64 sendo horizontalmente movidos e dispostos entre as chapas planas 61 e 62 de modo a se ladearem uma com a outra em uma direção horizontal. As chapas planas 61 e 62 restringem uma direção do movimento dos membros de estampa 63 e 64 , limitando uma direção de deformação do membro folha 3A. Os membros de estampa 63 e 64 são formados em uma forma curvada na qual se ladeiam um com o outro sendo convexos externamente. Em adição, os membros de estampa 63 e 64 são formados para serem movidos horizontalmente de modo a se aproximarem um do outro.

Subsequentemente, como mostrado na Figura 15, os membros de estampa 53 e 64 da máquina de estampar 60 são movidos a uma lateral na qual o membro folha 3A é disposto. Em outras palavras, os membros de estampa 63 e 64 são movidos de modo que uma distância entre eles se torne menor. Pela movimentação dos membros de estampa 63 e 64, o membro folha 3A que é disposto entre eles é deformado para ser mais estreito na largura. Mais especificamente, como mostrado na Figura 1, os membros de estampa 53 e 64 aplicam uma força de pressão interna na direção da largura ao membro folha 3A, e dessa forma deformando o membro folha com a face, na qual as partes dobradas 21 e 22 são providas, se ladeando internamente.

Por exemplo, a primeira borda lateral 31 do membro folha 3A é deformada para se mover para cima na direção vertical. Em outras palavras, a primeira região A1 é deformada para se inclinar em direção da face 33 à qual a primeira parte do barbante 41 é ligada, com a primeira parte dobrada 21 como um ponto inicial.

Por outro lado, por exemplo, a segunda borda lateral 32 é deformada para se mover para baixo na direção vertical, com a segunda parte dobrada 22 como um

28/31 ponto inicial; Em outras palavras, a segunda região B1 será deformada para se inclinar em direção da face 34, à qual a primeira parte do barbante 41 não é ligada, com a segunda parte dobrada 22 como um ponto inicial. Como um resultado, o membro folha 3 é deformado para ter uma seção transversal em forma de N.

Então, os membros de estampa 63 e 64 são ainda movidos para se aproximarem um do outro. Pelo movimento dos membros de estampa 63 e 64 para se aproximarem um do outro, o membro folha 3A é deformado para ser mais estreito na largura em uma forma de N na Figura 16, e a primeira região A1 sendo deformada para cobrir a primeira parte do barbante 41.

As chapas planas 61 e 62 restringem o movimento do membro folha 3A em uma direção vertical na Figura 16. Aqui, uma vez que o membro folha consiste de fibras deformáveis, a primeira borda lateral 31 é deformada para se movimentar e cobrir a primeira parte do barbante 41 pode meio de uma compressão horizontal pelos membros de estampa 63 e 64.

Por outro lado, a segunda borda lateral 32 é deformada em direção à chapa plana 62, para se mutuamente alternada com a primeira borda lateral 31. Como um resultado, a região B2 do membro folha 3A na vizinhança da primeira parte do barbante 41 é deformado para se movimentar e cobrir a primeira parte do barbante 41.

No membro folha 3, a primeira parte do barbante 41 é ultimamente disposta no meio entre as chapas planas 61 e 62, uma vez que uma força de deformação da primeira parte dobrada 22 em direção da chapa plana 61 e uma força de deformação da segunda parte dobrada em direção da chapa plana 62 se equilibram para fora. O membro em forma de barbante 4 é então disposto em uma substancial parte central do núcleo absorvente 2 e sendo coberto pela primeira região.

3. Outras Configurações

3-1. Outras Partes Dobradas

3-1-a. Linha Pontilhada

Como acima descrito, o número e forma das partes dobradas não são particularmente limitadas enquanto que as partes dobradas não diminuem a capacidade de absorção do membro folha. A Figura 17 é uma vista plana do

29/31 membro folha após a formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada em uma linha pontilhada. Como mostrado na Figura 17 , as partes côncavas poderão ser providas em uma linha dotada ao longo da primeira direção como as partes dobradas 21a e 22a . Formando a parte côncava em uma linha dotada, a capacidade de absorção do membro folha poderá ser aumentada quando comparada à um caso onde a inteira parte dobrada for côncava enquanto mantendo uma função de um ponto inicial. Isto ocorre face à uma parte não côncava entre os pontos que não são comprimidos tendo uma densidade inferior e superior capacidade de absorção do que a parte côncava.

3-1-b. Aberturas Múltiplas

A Figura 18 é uma vista plana do membro folha após a formação da primeira parte dobrada e da segunda parte dobrada nas consecutivas aberturas. Como mostrado na Figura 18, as partes dobradas 21b e 22b poderão ser configuradas para incluir múltiplas aberturas que são consecutivamente formadas ao longo da primeira direção. As múltiplas aberturas poderão ser formadas no membro folha 3C pela disposição de um membro incluindo uma pluralidade de pinos no lugar da projeção da máquina de ruga 50, As partes dobradas 21 b e 22b são somente requeridas para induzir uma dobra como um ponto inicial de dobra, pela alteração da inflexibilidade da mesma, à partir de uma parte adjacente da mesma no membro folha 3C. Assim sendo, a parte dobrada poderá ser formada ainda pela diminuição da inflexibilidade das partes dobradas 21b e 22b maiores do que da parte adjacente das mesmas, pela provisão das múltiplas aberturas.

3-1 -c. Linha Transversal

A Figura 19 é uma vista plana do membro folha após a formação de uma linha transversal na primeira parte dobrada e na segunda parte dobrada. Como mostrado na Figura 19, em adição às partes dobradas 21c e 22c, bem como na primeira configuração, as partes côncavas 23 e 24 em uma linha transversal poderão ser formadas a partir da primeira parte dobrada 21c e da segunda parte dobrada 22c à primeira borda lateral 31 e à segunda borda lateral 32, em uma faixa de 5 a 70 graus com relação à segunda direção.

A linha transversal poderá ser formada tanto pela formação de uma parte côncava como na primeira configuração, como pelo aumento da densidade ou

30/31 firmeza do membro folha 3D quando comparado a uma região adjacente às linhas transversais 23 e 24.

O membro .folha 3D é moldado por compressão no núcleo absorvente de forma cilíndrica 2, e inserido na vagina de uma mulher de modo que a primeira parte do barbante seja disposto no interior da vagina e a segunda parte do barbante seja disposto fora da vagina. O sangue menstruai flui no interior do corpo da usuária sendo primeiramente absorvido por uma parte do núcleo absorvente mais próxima da vagina. Pela formação das linhas transversais 23 e 24 no membro folha 3D, o sangue menstruai absorvido por uma parte do núcleo absorvente 2 disposto em uma parte profunda no interior da vagina é seguro em uma extremidade pelas linhas transversais 23 e 24. Quando uma quantidade do sangue menstruai se aproximar ou exceder a máxima quantidade de absorção 2 da parte do núcleo absorvente 2 disposto em uma parte profunda da vagina, o sangue menstruai seguindo através das linhas transversais 23 e 24 e sendo difundido em uma parte do núcleo absorvente 2 disposto em uma parte não profunda no interior da vagina. Isto permite o núcleo absorvente 2 absorver mais sangue menstruai, até a máxima quantidade de absorção do mesmo.

3-1-d. Formação Parcial

A Figura 20 é uma vista plana do membro folha na qual uma parte dobrada é parcialmente formada. A Figura 21 é uma vista plana do membro folha no qual uma parcial parte dobrada é formada para se inclinar em direção do membro em forma de barbante. Como mostrado nas Figuras 20 e 21, as partes dobradas 21 d, 22d, 21 e e 22e poderão ser parcialmente providas ao longo da primeira direção, podendo não ser providas inteiramente através dos membros folha 3E e 3F na primeira direção. Pela provisão das partes dobradas 21 d e 22d como na Figura 20, a capacidade de absorção do membro folha poderá ser aumentada quando comparada a um caso onde a inteira parte dobrada for côncava, enquanto mantendo a função de um ponto inicial de dobra. As partes dobradas 21 e e 22e são inclinadas de modo que uma parte mais próxima da segunda parte do barbante 42 se aproxima do membro em forma de barbante

4.

Pela formação das partes dobradas 21 e e 22d que se inclina em direção ao membro em forma de barbante 4, uma força de pressão poderá ser concentrada

31/31 em um membro em forma de barbante 4 quando a usuário puxar o membro em forma de barbante 4 para remover o tampão 1 após o uso. Concentrando a força de pressão no membro em forma de barbante 4 poder-se-á evitar que o tampão se incline no interior da vagina, diminuindo a sensação de desconforto e a sensação desagradável quando da remoção.

3-2. Formação das Partes Dobradas por Redução de Calor

O membro folha 3 do tampão 1 descrito nas primeira e segunda configurações poderão incluir uma camada absorvente multicamadas. EM adição, o membro folha poderá ser coberto por uma folha de cobertura 7 consistindo de uma folha permeável a líquido, uma folha impermeável a líquido, ou outra. Como a folha permeável a líquido e a folha impermeável a líquido, um material não tecido consistindo de simplesmente PESB ou PETSB, ou misturando NB poderá ser usado.

As partes dobradas 21 e 22 do tampão 1 e 1A poderão ser formadas pela redução do calor, e não pela formação de uma parte côncava pela máquina de prega 50, Se a folha de cobertura 7 como a folha permeável a líquido e a folha impermeável à líquido for feita de um material termo-fusão, os pontos de início da dobra poderão ser providos pelas regiões de aquecimento nas quais as partes dobradas 21 e 22 são para serem formadas pela máquina de prega 50, Aqui, uma parte onde a folha de cobertura 7, como a folha permeável à líquido, e a folha impermeável à líquido para cobrir o membro folha se sobrepõem uma à outra podendo serem comprimidas para maior firmeza, e a folha podendo ser termicamente fundida.

Em adição, no caso onde o membro absorvente for coberto pela folha de cobertura 7, como a folha permeável a líquido e a folha impermeável a líquido, que é um material termo-fusão, e as partes dobradas sendo formadas pela redução de calor, o membro absorvente será fixado à folha permeável à líquido ou à folha impermeável à líquido 3 por fusão térmica, e assim prevenindo o membro folha 3 de perder sua forma e o membro absorvente de delaminação.

Como um resultado, quando remover o tampão 1, isto poderá diminuir a possibilidade de vazamento da folha permeável à líquido ou da folha impermeável à líquido e prevenir as fibras do membro absorvente de permanecerem na vagina.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1.- “TAMPÃO” compreendendo um núcleo absorvente (2) obtido por moldagem de um membro folha (3) em uma forma cilíndrica, um membro em formato de barbante (4) que é ligado ao núcleo absorvente (2) e que se estende à partir de uma extremidade do núcleo absorvente (2), o membro em forma de barbante (4) incluir uma primeira parte de barbante que é ligada à uma primeira superfície do membro folha constituindo o núcleo absorvente (2) ao longo de uma primeira direção (X) e que está disposto substancialmente no centro em uma segunda direção ortogonal (Y) à primeira direção do membro folha (3) e uma segunda parte em forma de barbante(42) que se estende do membro folha (3), uma primeira parte dobrada (21) formada em um lado da primeira porção de barbante (42) na segunda direção (Y) do membro folha (3) e uma segunda parte dobrada (22) formada no outro lado da primeira porção de barbante (41) na segunda direção (Y) do membro folha (3), caracterizado por a primeira parte dobrada (21) e a segunda parte dobrada (22) incluírem uma primeira parte côncava (5A) e uma segunda parte côncava (5B) ao longo da primeira direção (X), respectivamente, formada de forma que uma espessura do membro folha (3) seja menor em espessura do que uma região adjacente à primeira parte dobrada (21) e a segunda parte dobrada (22), a primeira e segunda partes côncavas (5A e 5B) são formadas respectivamente de modo a curvar côncavamente a primeira superfície (33) do membro folha (3) em uma direção de espessura da mesma ou são formadas respectivamentede modo a curvar côncavamente a primeira superfície (33) e um segunda superfície (34) que é oposta à primeira superfície do membro folha em uma direção de sua espessura, cada primeira parte dobrada (21) e a segunda parte dobrada (22) são formadas em uma distância predeterminada (W3) a partir da primeira parte dobrada barbante (41) na segunda direção (Y)n e uma distância respectiva (A1, B1) da primeira e segunda parte dobrada (21, 22) para uma borda externa do membro folha (3)

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2/4 na segunda direção (Y) é maior do que uma respectiva distância (A2, B2) a partir da primeira e segunda partes dobradas (21,22) para a primeira parte de barbante e onde o núcleo absorvente (2) é deformado de modo a dobrar com a primeira parte dobrada (21) e a segunda parte dobrada (22) como pontos de partida de dobragem, e moldado em uma forma cilíndrica, de modo a não expor a primeira porção de barbante (41).

2. - “TAMPÃO” de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a primeira parte côncava (5A) e a segunda parte côncava (5B) serem formadas na primeira superfície (33) do membro folha (3).
3. - “TAMPÃO” de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a primeira parte côncava (5A) ser provida na primeira superfície (33) e a segunda parte côncava (5B) ser provida na segunda superfície (34).
4. - “TAMPÃO” de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a primeira parte dobrada (21) e a segunda parte dobrada (22) serem formadas em uma distância pré-determinada distância (W3) longe da primeira parte de barbante (41) na segunda direção (Y), a uma predeterminada distância (W3) sendo não superior a 0,25 em relação a um comprimento total (W1) do membro folha (3) na segunda direção (Y).
5. - “TAMPÃO” de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, compreendendo uma primeira região (A1) formada a partir da primeira parte dobrada (21) para uma borda externa próxima à primeira parte dobrada na segunda direção (Y), e uma segunda região (B1) que é formada à partir da segunda parte dobrada (22) para uma borda externa próxima à segunda parte dobradas na segunda direção (Y), caracterizado por o núcleo absorvente (2) ser deformado para ser dobrado na primeira parte dobrada (21) e na segunda parte dobrada (22) e quaisquer uma da primeira e segunda regiões (A1, B1) serem dispostas para cobrir a primeira parte de barbante (41).

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3/4
6. - “TAMPÃO” de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o membro folha (3) ser formado para ter uma seção transversal em forma de W quando visto a partir de uma superfície vertical em uma direção longitudinal de uma forma cilíndrica.
7. - “TAMPÃO” de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o membro folha (3) ser formado para ter uma seção transversal em forma de N quando quando visto à partir de uma superfície vertical na direção longitudinal da forma cilíndrica.
8. - “MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM TAMPÃO EM FORMA CILÍNDRICA” caracterizado por compreender as etapas costura de um membro folha (3) e um membro em forma de barbante (4) que é disposto ao longo de uma primeira direção (X) sobre a primeira superfície (33) do membro folha (3) que é disposto substancialmente no centro em uma segunda direção (Y) ortogonal para a primeira direção (X) do membro folha (3) , formação de uma primeira parte côncava (5A) e uma segunda parte côncava (5B) ao longo da primeira direção (X) , respectivamente, a primeira parte côncava (5A) provida em um lado do membro em forma de barbante (4) na segunda direção (Y) do membro folha (3) e a segunda parte côncava (5B) provida em outro lado do membro em forma de barbante (4) na segunda direção (Y) do membro folha (3), cada uma das primeira e segunda partes côncavas (5A, 5B) (sendo formada em uma distância prédeterminada (W3) do membro em forma de barbante (4) na segunda direção (Y) e uma distância respectiva à primeira e segunda partes côncavas (A1, B1) para uma borda externa do membro folha (3) na segunda direção (Y) que é maior do que uma distância respectiva da primeira e segunda partes côncavas (A2, B2) para o membro em forma de barbante (4) e as primeira e segunda partes côncavas (5A, 5B) sendo formadas pela respectiva compressão de modo a deixar côncava a primeira superfície (33) do membro folha (3) em uma direção de sua espessura ou assim como

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4/4 respectivamente para deixar côncava a primeira superfície (33) e uma segunda superfície (34) para que seja oposta à primeira superfície do membro folha (3) na direção da sua espessura, deformando o membro folha (3) para dobrar cada primeira e segunda partes côncavas (5A, 5B) pelo 5 movimento dos moldes (61,62, 63, 64) possuindo uma superfície de curva côncava de ambos os lados da borda exterior do membro folha (3) no segundo sentido, e deformando uma região (A1, B1) que é a partir da porção côncava (5A, 5B) para uma borda externa do membro folha (3), assim, deformada, ao longo da superfície curvada dos moldes (63, 64), de modo a 10 cobrir uma parte (41) do membro barbante (4) que é costurado no membro folha (3).