BRPI0722310B1

BRPI0722310B1 - Sistema de travamento para uma porta de elevador e elevador

Info

Publication number: BRPI0722310B1
Application number: BRPI0722310-2A
Authority: BR
Inventors: Barry K. Umbaugh
Original assignee: Inventio Aktiengesellschaft
Priority date: 2007-12-18
Filing date: 2007-12-18
Publication date: 2019-02-12
Also published as: EP2234914A4; AU2007362584A1; KR20100102158A; CN102083731B; BRPI0722310A2; ZA201004725B; MX2010006730A; AU2007362584B2; ES2727392T3; WO2009078837A1; CN102083731A; EP2234914A1; EP2234914B1

Abstract

sistema de travamento para uma porta de elevador e elevador. a presente invenção refere-se a um sistema de travamento para uma porta de elevador, em particular uma porta de carro (5), de um carro de elevador (1) e/ou uma porta de poço, contendo um dispositivo de travamento que em um estado destravado permite a abertura da porta do elevador, e em um estado travado restringe, em particular impede a abertura da porta de elevador; um elemento de referência (18); um contraelemento (15.1; 152) que interage com o elemento de referência (18), em particular mecânica, elétrica, magnética, acústica e/ou oticamente, em uma medida prescrita quando o carro de elevador (1) está localizado em uma posição permissível com relação a uma porta de poço; um sensor (20) para emitir de preferência um sinal elétrico quando o elemento de referência e o contraelemento (15.1; 152) estão interagindo um com o outro; e um dispositivo de controle para transferir o dispositivo de travamento do estado travado no estado destravado como uma função do sinal, o elemento de referência (18) de preferência estando disposto na porta de poço.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA DE TRAVAMENTO PARA UMA PORTA DE ELEVADOR E ELEVADOR.

[001] A presente invenção refere-se a um sistema de travamento para uma porta de elevador, em particular para uma porta de carro de um carro de elevador, e/ou uma porta de poço, no caso de cujo sistema de travamento uma interação entre um elemento de referência e um contraelemento que é dependente da posição do carro de elevador é uma condição para o destravamento da porta de elevador.

[002] Se uma porta de carro de um carro de elevador, que pode ser movida em um poço entre um número de portas de poço, é aberta quando o carro de elevador não está localizado em um nível de andar, existe o risco dos passageiros de elevador intrometendo-se entre o carro de elevador e a parede do poço e desse modo sendo feridos. Se os passageiros também abrem as portas de poço, existe o risco de se precipitar dentro do poço. Consequentemente, são conhecidos em EP 1 541 517 A1, por exemplo, sistemas de travamento mecânicos em que patins acionadores na porta do carro podem ser movidos contra rolos de acoplamento em uma porta de poço a fim de abrir a porta do carro conjuntamente, um patim acionador destravando mecanicamente um dispositivo de travamento que, em um estado travado, impede a abertura da porta do carro, quando toca os rolos de acoplamento. No entanto, esta solução é mecanicamente complicada.

[003] Isto é, então, um objetivo da presente invenção para especificar um sistema de travamento para porta de elevador de um carro de elevador melhorado.

[004] Este objetivo é alcançado por meio de um sistema de travamento cujo sensor compreende um sensor de força, em particular um comutador de diafragma, um piezosensor, um resistor dependente de pressão e/ou um capacitor dependente de pressão, que emite o

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 9/35

2/19 sinal quando uma força exercida no contraelemento pelo elemento de referência se encontra em uma faixa prescrita. O objetivo é ainda alcançado através de um elevador que contém um carro de elevador que pode ser movido em um poço, pelo menos uma porta de carro, pelo menos uma porta de poço e um sistema de travamento. Desenvolvimentos vantajosos são o assunto das concretizações.

[005] Uma vantagem substancial do sistema de travamento de acordo com a invenção consiste no fato que em vez de um mecanismo de destravar complicado, está presente um dispositivo de controle simples que usa um atuador para transferir o dispositivo de travamento do estado travado para o estado destravado quando as pré-condições para o destravamento são satisfeitas em uma parada de andar do carro de elevador.

[006] De acordo com um primeiro desenho da presente invenção, um sistema de travamento para uma porta de carro de um carro de elevador compreende um dispositivo de travamento que em um estado destravado permite a abertura da porta de caro em uma maneira manual ou mecânica, e em um estado travado restringe, em particular, impede a abertura da porta do carro. A presente invenção é explicada em mais detalhe abaixo usando o exemplo de um sistema de travamento para uma porta de carro. Desta maneira, é também possível em adição ou como uma alternativa travar uma porta de oco do elevador. Em adição, ou como uma alternativa, neste caso o dispositivo de travamento pode também restringir, em particular impedir a abertura da porta de poço.

[007] O dispositivo de travamento restringe vantajosamente a abertura da porta do carro pelo menos até certo ponto que um usuário de elevador não pode deixar o carro de elevador em uma situação perigosa. O dispositivo de travamento pode permitir abrir em uma extensão específica, restrita a fim de, por exemplo, facilitar a troca de ar ou

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 10/35

3/19 comunicação entre o interior do carro e os arredores. O dispositivo de travamento pode igualmente também, impedir completamente a abertura da porta do carro.

[008] O sistema de travamento ainda compreende um dispositivo de controle para transferir o dispositivo de travamento do estado travado para o destravado, e vice-versa. Neste caso, o dispositivo de controle transfere o dispositivo de travamento do estado travado para o destravado como uma função de um sinal de preferência elétrico que um sensor emite quando um elemento de referência e um contraelemento entram em interação um com o outro em uma extensão prescrita. A transferência do estado destravado para o travado pode igualmente ser realizada ativamente pelo dispositivo de controle, ou passivamente por elementos elásticos pré-tensionados no destravamento, ou similares.

[009] Como explicado em mais detalhe abaixo, a interação entre o elemento de referência e o contraelemento pode, por exemplo, ser mecânica, em cujo caso o elemento de referência exerce uma força específica no contraelemento ou move o contraelemento por uma distância prescrita. O termo força neste caso também cobre uma pressão exercida no contraelemento. Igualmente, o elemento de referência e o contraelemento pode, por exemplo, também entrar em interação um com o outro eletricamente, em particular de modo indutivo ou magnético, em cujo caso o elemento de referência ou o contraelemento efetua no outro elemento respectivo uma voltagem elétrica ou um campo magnético de resistência específica. O elemento de referência e o contraelemento podem também entrar em interação um com o outro acústica ou oticamente, em cujo caso o elemento de referência ou o contraelemento detecta ondas sonoras, em particular na faixa audível ou na faixa de ultrassom, ou ondas eletromagnéticas, em particular na região de luz visível, nas regiões de ultravioleta ou infravermelho,

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 11/35

4/19 que são emitidos ou refletivos pelo outro elemento respectivo.

[0010] O elemento de referência e contraelemento são sintonizados um no outro neste caso, tal eu sua interação se encontra em uma região prescrita sempre que o carro de elevador está localizado em uma posição permissível com relação a uma porta de poço. Tal posição permissível pode, em particular, ser uma posição na qual um espaçamento vertical entre o piso do carro de elevador e a superfície de um andar que pode ser acessado a pé através da porta de poço que não ultrapassa um valor máximo prescrito tal que é possível entrar ou sair do carro de elevador através da porta de poço sem perigo.

[0011] O contraelemento é de preferência disposto no carro de elevador, em particular a porta de carro a ser travada.

[0012] Em uma modalidade preferida do sistema de travamento de acordo com a invenção, o elemento de referência está disposto na porta de poço propriamente dito, que é oposto à porta de carro a ser travada, quando o carro de elevador está localizado em uma posição permissível com relação à porta de poço. Se a porta de carro a ser travada pode opcionalmente ser oposta às várias de portas de poço em andares diferentes, um elemento de referência pode ser disposto em um número de, de preferência em todas estas portas de poço. Por um lado, isto assegura que, como nas soluções mecânicas conhecidas, a porta de carro é destravada somente quando está localizada oposta a uma porta de poço. A disposição dos elementos de referência nas portas de poço tem a vantagem que podem já ser montados no decorrer da montagem e não precisam ser montados e alinhados em cada andar durante a instalação do elevador. Em adição, é possível reduzir o risco do contraelemento que entra em interação com um elemento de referência inadequado, e assim a porta de carro sendo destravado em uma posição não permissível do carro de elevador. Em soluções conhecidas, em que o elemento de referência está disposto na parede de

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 12/35

5/19 poço ou no trilho de guia, depósitos sujeira ou similar podem interromper erroneamente ou refletir feixes de luz de uma barreira de luz ou um fotossensor, ou atuar mecanicamente um comutador de contato. Devido ao movimento frequente das portas de poço em operação de elevador, o risco de tais depósitos, que inadvertidamente atuam como elemento de referência, é menor que quando o elemento de referência está disposto na porta de poço propriamente dita.

[0013] Em uma modalidade particularmente preferida da presente invenção, o elemento de referência, o contraelemento e o sensor são formados por componente de um dispositivo de acoplamento que acopla a porta de carro, fornecidos com um acionamento de porta, para uma porta de poço correntemente oposta, a fim de abrir e fechar a porta do carro e a porta de poço conjuntamente. No caso de elevadores, tais dispositivos de acoplamento de preferência mecânicos estão frequentemente presentes a fim de economizar os mecanismos de acionamento para as portas de poço. Na modalidade preferida, os elementos destes dispositivos de acoplamento, apresentam em qualquer caso, são, portanto vantajosamente usados ao mesmo tempo em que o elemento de referência e contraelemento, respectivamente. Desse modo é possível reduzir o gasto para equipar ou reequipar um elevador com um sistema de travamento de acordo com a invenção e, em particular, reduzir o número de partes exigidas.

[0014] Em particular, o dispositivo de acoplamento pode compreender um patim acionador que pode ser movido para propósitos de acoplamento contra um rolo de acoplamento presente na porta de poço. Neste caso, o rolo de acoplamento pode funcionar como o elemento de referência, enquanto o patim acionador compreende o contraelemento. Nesta modalidade, o elemento de referência e o contraelemento são então vantajosamente colocados em interação um com o outro pelo dispositivo de acoplamento somente quando o patim acio

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 13/35

6/19 nador é movido para propósitos de acoplamento contra o elemento de referência disposto na porta de poço. Uma interação, em particular desgaste mecânico, ao passar por portas de poço fechadas sem uma parada de andar, é desse modo reduzida ou impedida em uma maneira simples. Como no caso dos sistemas de travamento puramente mecânicos conhecidos, no caso deste desenho vantajoso, o dispositivo de travamento é destravado somente quando o patim acionador é movido para propósitos de acoplamento contra o elemento de referência disposto na porta de poço, e fazendo assim entra em interação com a mesma na medida prescrita.

[0015] Em uma primeira variante do desenho vantajoso descrito acima, o patim acionador é de um desenho multipartido e tem um patim de suporte em relação ao qual o contraelemento pode se mover. O contraelemento pode neste caso de preferência ser preso elasticamente no patim de suporte, e é movido durante o acoplamento pelo elemento de referência para o patim de suporte ou para longe do patim de suporte. O sensor emite o sinal para transferir o dispositivo de travamento para o estado destravado quando existe um espaçamento ou uma força entre o patim de suporte e o contraelemento em uma faixa prescrita. O desgaste e o risco de dano ao sensor são vantajosamente reduzidos por este desenho, em que o sensor não entra em contato com o elemento de referência.

[0016] Igualmente, é possível em uma segunda variante do desenho vantajoso acima descrito para o desenho de uma superfície de sensor do sensor com a ajuda da qual o sensor detecta a interação em uma superfície de contato, o elemento de referência oposto, do patim acionador. O sensor então emite um sinal elétrico quando um espaçamento ou uma força está presente entre esta superfície de contato e o elemento de referência na faixa prescrita. O desenho do patim acionador pode ser desse modo simplificado, e a interação pode ser mais

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 14/35

7/19 diretamente detectada.

[0017] Como descrita acima, a interação, detectada pelo sensor, entre o elemento de referência e o contraelemento, em particular, compreende uma interação mecânica, o que quer dizer uma força ou uma pressão entre o elemento de referência e o contraelemento. A fim de detectar esta interação mecânica, o sensor pode compreender um sensor de força que emite o sinal de preferência elétrico quando uma força que atua entre o elemento de referência e o contraelemento se encontra em uma faixa prescrita. Tal sensor de força pode, por exemplo, como um comutador de diafragma, compreender um piezosensor, um resistor dependente de pressão ou um capacitor dependente de pressão, e estar disposto, por exemplo, na superfície de contato, voltada para o elemento de referência, de um patim acionador entre um patim de suporte e um contraelemento que pode ser movido com respeito ao contraelemento, ou em um mancai pivô entre tal patim de suporte e o contraelemento. Nesta disposição, o sensor de força pode emitir o sinal quando uma força detectada por ele ou uma pressão detectada por ele em sua superfície de sensor ultrapassa um valor prescrito, o que quer dizer que quando o elemento de referência e o contraelemento são pressionados um contra o outro com uma força mínima.

[0018] Tal interação mecânica pode também ser detectada indiretamente por um sensor de distância de preferência sem contato, em particular um sensor de distância indutivo, capacitivo, ótico e/ou acústico, ou por um sensor de palheta magnética que detecta um movimento do contraelemento, por exemplo, com relação a um patim de suporte, produzido por interação com o elemento de referência.

[0019] No entanto, um sensor de distância pode também ser usado para detectar outras interações entre o elemento de referência e o contraelemento. Assim, o sensor pode compreender um sensor de dis

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 15/35

8/19 tância mecânico, indutivo, capacitivo, ótico e/ou acústico, ou um sensor de palheta magnética que emite o sinal quando um espaçamento do contraelemento do elemento de referência se encontra em uma faixa prescrita. Um sensor de distância indutivo ou capacitivo neste caso detecta uma interação elétrica, um sensor de palheta magnética detecta uma interação magnética, um sensor ótico detecta uma interação ótica, e um sensor acústico detecta uma interação acústica.

[0020] O sensor é de preferência pelo menos parcialmente de desenho plano, em particular fino e plano. Isto facilita sua disposição em um dispositivo de acoplamento, por exemplo, entre o contraelemento e o patim de suporte, ou na superfície de contato do patim acionador. Os comutadores de diafragma já mencionados são, em particular, adequados para este propósito.

[0021] A medida da interação entre o elemento de referência e o contraelemento pode ser prescrita de tal maneira que o sensor emite o sinal quando a interação entre o elemento de referência e o contraelemento fica abaixo ou ultrapassa um valor limitante prescrito. Assim, o sensor pode, por exemplo, emitir o sinal de preferência elétrico quando uma força exercida pelo elemento de referência no contraelemento, ou uma força entre o patim de suporte e o contraelemento pressionado contra o mesmo ultrapassa um valor máximo, ou um espaçamento entre o patim de suporte e o contraelemento pressionado contra o mesmo fica abaixo de um valor mínimo específico. Os valores máximo e mínimo podem neste caso vantajosamente ser selecionado tal que interações randômicas, por exemplo, devido a depósitos de sujeira toados pelo contraelemento, ou a forças inerciais, não levam ao sinal sendo emitido.

[0022] O dispositivo de controle pode compreender um comutador elétrico que é comutado direta ou indiretamente pelo sinal emitido pelo sensor. Em particular, o contraelemento propriamente pode fechar ou

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 16/35

9/19 abrir um circuito elétrico e assim funcionar como um comutador a ser comutado diretamente. Isto simplifica o dispositivo de controle e eleva sua tolerância a falhas e segurança contra falha. Igualmente, um comutador elétrico que transfere o dispositivo de travamento do estado travado em destravado pode também ser comutado indiretamente, por exemplo, por um microprocessador, um controlador de elevador ou controlador de carro, ou similares. Isto torna possível, em particular, realizar etapas adicionais antes, durante ou depois da transferência no estado destravado, por exemplo, a fim de verificar quão longo o sinal foi emitido, se os sinais foram emitidos por um número de sensores, ou similares.

[0023] O dispositivo de controle pode vantajosamente também ser atuado por controle remoto. Neste caso, transfere o dispositivo de travamento do estado travado para o destravado que recebe um sinal de controle remoto correspondente, por exemplo, um sinal de rádio. Isto facilita a manutenção, evacuação e similares.

[0024] O dispositivo de travamento de preferência tem um parafuso biestável, em particular eletromagneticamente atuado para travar a porta de carro tal que o dispositivo de travamento permanece estável, o que quer dizer sem ser alimentado por energia, no estado destravado e no estado travado. Tal parafuso biestável pode ser incorporado, por exemplo, por meio de um solenoide biestável, eletromagneticamente atuado. Igualmente, a estabilização dos estados travado e destravado pode também ser realizada de outra maneira, em particular mecanicamente, por exemplo, por meio de elementos de engate de mola atuando no parafuso nas posições finais dos mesmos. Devido a tal parafuso biestável, energia, em particular energia elétrica, é vantajosamente exigida somente para transferir do estado travado para o destravado, e vice-versa. A baixa exigência de energia obtida desse modo é vantajosa, em particular, quando uma comutação é feita para

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 17/35

10/19 alimentação por bateria no caso de interrupção de energia. Um parafuso biestável, ou um parafuso atuado por um atuador biestável, além do mais assegura que, mesmo no caso de interrupção de um suprimento de energia, o estado travado ou destravado assumido no instante de interrupção de energia é mantido.

[0025] A fim de implementar um dispositivo de travamento biestável que pode ser transferido por um sinal elétrico do estado destravado para o estado travado, ou do estado travado para o destravado, de acordo com um segundo desenho da presente invenção, que pode ser combinado com um ou mais aspectos do primeiro desenho acima descrito, um sistema de travamento para uma porta de carro de um carro de elevador tem um dispositivo de travamento biestável que em um estado destravado estável permite a abertura da porta do carro, e em um estado travado estável restringe, em particular impede a abertura da porta do carro. Um dispositivo de controle transfere o dispositivo de travamento de um para o outro estado respectivo como uma função de um sinal de preferência elétrico que especifica se o carro de elevador está localizado em uma posição permissivel com relação a uma porta de poço e, consequentemente, um elemento de referência e um contraelemento estão interagindo um com o outro ou não, em particular de modo mecânico, elétrico, magnético, acústico e/ou ótico em uma medida prescrita.

[0026] O dispositivo de controle compreende um primeiro comutador que é comutado em um estado de presença quando o elemento de referência e o contraelemento entraram em interação um com o outro na média prescrita. E em um estado de ausência quando o elemento de referência e o contraelemento não estão interagindo um com o outro na medida prescrita e um segundo comutador que é comutado em um estado travado quando o dispositivo de travamento é transferido para o estado travado, e é comutado para um estado destravado

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 18/35

11/19 quando o dispositivo de travamento é transferido para o estado destravado. O dispositivo de travamento é suprido com energia para transferência para o estado destravado na medida em que o primeiro comutador está no estado de presença e o segundo comutador no estado destravado, e é suprido com energia para transferência para o estado travado na medida em que o primeiro comutador está no estado de ausência e o segundo comutador no estado destravado.

[0027] Se o carro de elevador com a porta do carro travada atinge uma posição permissível com relação à porta do poço, um sensor detecta que um elemento de referência e o contraelemento estão interagindo um com o outro na medida prescrita. Consequentemente, o primeiro comutador é comutado para o estado de presença. Desde que, devido à porta do carro ainda travada, o segundo comutador está ainda localizado no estado de travamento, o dispositivo de travamento é agora suprido com energia ará transferência para o estado destravado. [0028] Logo que o dispositivo de travamento é transferido para o estado destravado, o segundo comutador é comutado para o estado destravado e o dispositivo de travamento não é mais suprido com energia.

[0029] Se o sensor detecta que o elemento de referência e o contraelemento não estão mais interagindo um com o outro na medida prescrita, o primeiro comutador é comutado para o estado de ausência. Desde que, devido à porta do carro destravada, o segundo comutador está ainda localizado no estado destravado, o dispositivo de travamento é agora suprido com energia para a transferência para o estado destravado.

[0030] Logo que o dispositivo de travamento é transferido para o estado travado, o segundo comutador é comutado para o estado travado e o dispositivo de travamento não é mais suprido com energia.

[0031] Um dispositivo de travamento biestável é desse modo imPetição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 19/35

12/19 plementado em uma maneira simples, segura.

[0032] Vantagens e aspectos adicionais seguem a partir das concretizações e das modalidades exemplares. Para este fim, em uma maneira parcialmente esquemática:

[0033] as figuras 1A, 1B mostram uma parte de um carro de elevador com uma porta de carro e um sistema de travamento de acordo com um desenho da presente invenção. A figura 1A mostra a porta do carro fechada, travada por um dispositivo de travamento, e a figura 1B mostra a porta do carro destravada e parcialmente aberta;

[0034] as figuras 2A, 2B mostram um dispositivo de acoplamento, formando uma parte do sistema de travamento da figura 1, para transferir os movimentos da porta de uma porta de carro para uma porta de poço. A figura 2A mostra o dispositivo de acoplamento no estado desacoplado, que efetua a transferência do dispositivo de travamento para seu estado travado, e a figura 2B mostra o dispositivo de acoplamento no estado de acoplamento em que a transferência do dispositivo de travamento em seu estado travado é efetuada;

[0035] as figuras 3A, 3B mostram um dispositivo de acoplamento modificado do sistema de travamento da figura 1;

[0036] as figuras 4A, 4B mostram um dispositivo de acoplamento modificado adicional do sistema de travamento da figura 1; e [0037] as figuras 5A-5D mostram um dispositivo de controle do sistema de travamento da figura 1 no caso de transição entre os vários estados.

[0038] As figuras 1A, 1B mostram um carro de elevador 1 com um dispositivo de acionamento de porta de elevador 2 e uma abertura de porta 4 que pode ser vedada por uma parte de folha única fechando lateralmente 5. O dispositivo de acionamento de porta de elevador 2 é construído em um suporte de porta 3 preso no carro de elevador 1. A porta do carro 5 é presa em um carrinho de suspensão 7 que pode ser

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 20/35

13/19 deslocado lateralmente ao longo de um trilho de guia 6 fixado no suporte de porta, e é movido por uma unidade de acionamento 8 entre uma posição aberta de porta e uma posição fechada de porta por meio de um meio de acionamento circulante, atuando linearmente 9.

[0039] Presa no carrinho de suspensão 7 está uma placa de base 13 na qual um dispositivo de acoplamento 14 para transferir o movimento da porta do carro em uma destas portas de poço designada (não visíveis) é construída. O dispositivo de acoplamento 14 compreende dois patins acionadores 15.1, 15.2 que são alinhados paralelos à direção de movimento do carro de elevador e são suportados em dois elementos de ajuste 17.1, 17.2 que podem pivotar em torno de um eixo pivotante 16 cada, e pode ser deslocado com relação a sua separação mútua pivotando estes elementos de ajuste, o que quer dizer que eles podem assumir uma posição espalhada ou não espalhada.

[0040] O numeral de referência 12 designa um dispositivo de travamento que pode ser comutado por um atuador na forma de um solenoide de um estado travado, ilustrado na figura 1A, em um estado destravado mostrado na figura 1B e vice-versa.

[0041] Presentes respectivamente nas duas folhas de porta de poço de todas as portas dos andares são dois rolos de acoplamento 18 que se projetam muito para dentro do espaço de poço perto dos patins acionadores 15.1, 15.2 que, no estado espalhado, os patins acionadores podem transferir forças direcionadas lateralmente e movimentos para os elementos de acoplamento 18 e as portas de poço correspondentes, quando o carro de elevador 1 está localizado na região de um nível de andar. As portas de poço especificadas para a porta de carro 5 ilustrada não são visíveis por razões de clareza, e os elementos de acoplamento 18 encaixados nas portas de poço são ilustradas somente por meio de linhas tracejadas. O rolo de acoplamento n18 na direita nas figuras 1-4 funciona como elemento de referência.

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 21/35

14/19 [0042] Pivotar os elementos de ajuste 17.1, 17.2, e assim ajustar o espaçamento entre os patins acionadores 15.1, 15.2 é igualmente realizado pela unidade de acionamento 8 por meio do meio de acionamento atuando linearmente 9.

[0043] A figura 1A mostra a posição do dispositivo de acoplamento 14 durante um trajeto do carro de elevador 1, o que quer dizer com a porta do carro 5 travada pelo dispositivo de travamento 12. Nesta situação, os patins acionadores 15.1, 15.2 assumem sua posição de desacoplamento (posição não espalhada), em que eles podem se mover através em uma direção vertical entre os rolos de acoplamento 18 encaixados perto um do outro nas portas de poço.

[0044] A figura 1B mostra a situação em que o carro de elevador 1 está localizado no nível de um andar oposto a uma porta de poço, e os patins acionadores 15.1, 15.2 foram espalhados (posição de acoplamento) tal que os patins acionadores entram em contato com os dois rolos de acoplamento 18 na porta de poço e, em cooperação com estes rolos de acoplamento 18, formam um acoplamento entre a porta do carro 5 e a porta de poço especificada que está livre de folga. Na situação ilustrada, o dispositivo de travamento 12 assume seu estado destravado, e a unidade de acionamento 8 já abriu parcialmente a porta do carro 5 e, com ela, também a porta de poço especificada.

[0045] No início do processo de abertura de porta, a porta do carro é destrancada pela ação do patim acionador direito 15.1 no rolo de acoplamento direito 18, que funciona como elemento de referência.

[0046] Como ilustrado nas figuras 2A, 2B para este fim, o patim acionador direito 15.1 é desenhado em duas partes com um patim de suporte 151 e um contraelemento 152 conectados no mesmo por meio de piezossensores de força 20. O patim de suporte 151 e o patim acionador esquerdo 15.2 são estirados pelos elementos de ajuste 17.1, 17.2 na posição de desacoplamento ou não espalhada mostrada na

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 22/35

15/19 figura 2A tal que eles passam sem fazer contato entre os rolos de acoplamento 18 na média em que a porta de carro não deve ser aberta. [0047] Se, em operação de elevador normal, o carro de elevador parou em uma posição permissível oposta a uma porta de poço, e se o objetivo é abrir a porta do carro e a porta de poço oposta, o patim de suporte 151 e o patim acionador esquerdo 15.2 são espalhados pelos elementos de ajuste 17.1, 17.2 na posição de acoplamento mostrada na figura 2B a fim de acoplar assim as portas de carro e de poço uma na outra. Neste processo, o rolo de acoplamento direito 18 servindo como elemento de referência pressiona o contraelemento 152 contra o patim de suporte 151. Os dois piezossensores 20 detectam que uma interação mecânica na forma de uma força entre o contraelemento 152 e o elemento de referência 18 ultrapassa um valor mínimo específico, que significa que o contraelemento e o elemento de referência interagem um com o outro na medida prescrita.

[0048] Se pelo menos um dos dois piezossensores 20 detecta tal interação, um sinal elétrico é emitido que comuta um primeiro comutador 100 de um dispositivo de controle do sistema de travamento de um estado de ausência (figura 5A) em um estado de presença (figura 5B). [0049] No início do destravamento, o solenoide 300, mostrado nas figuras 1A, 1B, do dispositivo de travamento 12 está localizado em uma posição de travamento estável (posição inferior da armadura magnética do solenoide 300 na figura 5) e assim impede a porta do carro de abrir. Um segundo comutador 200 é comutado para um estado de travamento (figura 5A).

[0050] Como pode ser visto na figura 5B, comutar o primeiro comutador 100 para o estado de presença enquanto o segundo comutador 200 está localizado no estado de travamento fecha um circuito elétrico e conecta uma fonte de corrente 500 do controlador de elevador (não ilustrado) no solenoide 300 de tal maneira que este se move para

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 23/35

16/19 uma posição de destravamento estável (posição superior da armadura magnética do solenoide na figura 5), e assim permite a abertura da porta de carro. O dispositivo de travamento é assim suprido com energia para transferência para seu estado destravado na medida em que o primeiro comutador está localizado no estado de presença e o segundo comutador no estado de travamento (figura 5B).

[0051] Logo que o solenoide 300 assume sua posição de destravamento estável (figura 5C), o segundo comutador 200 é comutado em um estado de destravamento tal que o circuito elétrico é interrompido novamente. Neste estado destravado do dispositivo de travamento, não existe necessidade de energia elétrica para manter o estado, devido ao desenho biestável do solenoide.

[0052] Se as portas do carro e do poço são subsequentemente fechadas novamente, e o patim de suporte 151 e o patim acionador esquerdo 15.2 são subsequentemente transferidos para a posição de desacoplamento mostrada na figura 2A pelos elementos de ajuste 17.1, 17.2, os dois piezossensores 20 não detectam mais uma interação na medida prescrita, desde que o rolo de acoplamento 18 atuando como elemento de referência não pressiona mais contra o contraelemento 152. Consequentemente, o sinal elétrico dos piezossensores é mudado, e assim o primeiro comutador 100 é comutado de volta do estado de presença (figura 5C) para o estado de ausência (figura 5D).

[0053] Como pode ser visto na figura 5D, comutar o primeiro comutador 100 para o estado de ausência enquanto o segundo comutador 200 está localizado no estado de destravamento, fecha outro circuito elétrico e conecta a fonte de corrente 500 para o solenoide 300 de tal maneira que este se move para sua posição de travamento estável. O dispositivo de travamento é assim suprido com energia para transferência para o estado travado na medida em que o primeiro comutador está localizado no estado de ausência e o segundo comutaPetição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 24/35

17/19 dor no estado de destravamento (figura 5D).

[0054] Logo que o solenoide biestável 300 assume sua posição de travamento estável (figura 5A), o segundo comutador 200 é comutado para o estado de travamento tal que o outro circuito elétrico é interrompido novamente. Neste estado travado, existe assim igualmente nenhuma necessidade de energia elétrica para manter o estado, e o sistema de travamento é novamente localizado no estado, explicado no começo com referência à figura 5A, com uma porta de carro travado, o contraelemento e o elemento de referência 152, 18 não interagindo um com o outro.

[0055] A fim de permitir o travamento e destravamento mesmo em caso de interrupção da fonte de corrente 500, um armazenamento de energia, por exemplo, um capacitor 400, uma batería de armazenamento ou similar é fornecido em paralelo com a fonte de corrente 500.

[0056] As figuras 3A, 3B mostram um dispositivo de acoplamento modificado do sistema de travamento da figura 1. Elementos idênticos são designados por numerais de referência idênticos, e assim somente as diferenças do desenho explicadas acima são examinadas abaixo.

[0057] No dispositivo de acoplamento modificado, o patim acionador direito 15.1 é também configurado em uma parte e forma o contraelemento. Um sensor de força na forma de um comutador de diafragma 20 está disposto na superfície de contato, voltada para o elemento de referência, o que quer dizer o rolo de acoplamento direito 18, do patim acionador tal que uma superfície de sensor 21 entra em contato com o rolo de acoplamento direito 18 quando os patins acionadores 15.1, 15.2 do dispositivo de acoplamento 14 são espalhados contra os rolos de acoplamento 18. Quando a pressão exercida pelo rolo de acoplamento direito 18 na superfície de sensor 21 ultrapassa um valor máximo prescrito, corpos condutores (não ilustrados) dispostos na superfície de sensor 21 entre duas camadas de superfície tocam uma a

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 25/35

18/19 outra e fazendo assim fazem um contato elétrico. O comutador de diafragma 20 funciona assim como o primeiro comutador 100 que é explicado com referência à figura 5, e que é comutado para um estado de presença (contato elétrico fechado) na medida em que o elemento de referência 18 e o contraelemento 15.1 estão interagindo um com o outro na medida prescrita, o que quer dizer exercer pressão suficiente um no outro.

[0058] Por meio de exemplo, é também possível usar como superfície de sensor 21, sensores de força e pressão do tipo diafragma no caso em que existe disposta entre duas chapas metálicas uma camada feita de espuma eletricamente condutora cuja resistência é reduzida por compressão. Um exemplo adicional de sensores de força do tipo diafragma que podem ser aplicados de acordo com a invenção como sensor de superfície 21 são sensores de força que incluem chapas de metal que são dispostas em paralelo em um diafragma em um modo separado por um plástico elástico fino. Pressão exercida sobre o diafragma varia pelo menos parcialmente os espaços entre as chapas de metal, assim dando origem à variação na capacitância elétrica da disposição de chapa de metal a qual pode ser avaliada.

[0059] Sensores de força do tipo diafragma que incluem uma multiplicidade de elementos piezoresistivos são um exemplo adicional de sensores de pressão e força que podem ser aplicados num sistema de travamento inventivo como sensor de superfície 21.

[0060] As figuras 4A, 4B mostram um dispositivo de acoplamento modificado adicional do sistema de travamento da figura 1. Elementos idênticos são designados por numerais de referência idênticos, e assim somente as diferenças dos desenhos explicadas acima serão examinadas abaixo.

[0061] Em um dispositivo de travamento modificado adicional, o contraelemento 152 é suportado elasticamente, por meio de molas 22,

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 26/35

19/19 no patim de suporte 151 do patim acionador direito bipartido 15.1. Um sensor de distância 20, que pode operar mecanicamente (figura 4), mas também fazer contato, por exemplo, detecta o espaçamento entre o contraelemento 152 e o patim de suporte 151.

[0062] Se os patins acionadores 15.1, 15.2 do dispositivo de acoplamento 14 são espalhados contra os rolos de acoplamento 18, o rolo de acoplamento direito 18 move o contraelemento 152 para o patim de suporte 151 sob deformação elástica das molas 22, o espaçamento entre o contraelemento 152 e o patim de suporte 141 sendo reduzido, e isto é conectado pelo sensor de distância 20. Se este espaçamento fica abaixo de um valor mínimo prescrito, o sensor de distância 20 gera um sinal apropriado, que tem o efeito que o primeiro comutador 100 explicado com referência à figura 5 é comutado para um estado de presença, na medida em que o elemento e referência 18 e o contraelemento 152 interagem um com o outro na medida prescrita, o que quer dizer exercem uma força suficiente um no outro.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Sistema de travamento para uma porta de elevador, em particular uma porta de carro de um carro de elevador (1) e/ou uma porta de poço, contendo:

um dispositivo de travamento que em um estado destravado permite a abertura da porta do elevador, e em um estado travado restringe, em particular, impede a abertura da porta de elevador;

um elemento de referência (18);

um contraelemento (15.1; 152) que é fornecido para o propósito de entrar em interação com o elemento de referência (18), em particular mecânica, elétrica, magnética, acústica e/ou oticamente, quando pelo menos é satisfeita a condição que o carro de elevador (1) está localizado em uma posição permissível com relação a uma porta de poço;

um sensor (20) que emite um sinal elétrico quando o elemento de referência (18) e o contraelemento (15.1; 152) entraram em interação; e um dispositivo de controle que transfere o dispositivo de travamento do estado travado no estado destravado como uma função do sinal elétrico, em que o contraelemento (15.1; 152) e sensor (20) são dispostos em um dispositivo de acoplamento (14) para acoplar a porta do carro (5) na porta do poço, em que o elemento de referência (18) está disposto na porta de poço, em que o dispositivo de acoplamento (14) tem um patim acionador (15.1) que pode ser movido para propósitos de acoplamento contra o elemento de referência (18) disposto na porta do poço e compreende um contraelemento (15.1; 152), caracterizado pelo fato de que o sensor (20) compreende um sensor de força, em particular um comutador de diafragma, um piezosensor, um resistor dependente de pressão e/ou um capacitor dependente de pressão,

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 28/35
2/4 que emite o sinal quando uma força exercida no contraelemento (15.1;

152) pelo elemento de referência (18) se encontra em uma faixa prescrita.

2. Sistema de travamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o patim acionador (15.1) compreende um patim de suporte (151), e o contraelemento (152) pode ser movido com relação a este patim de suporte (151) pelo elemento de referência (18), o sensor (20) emitindo o sinal quando um espaçamento entre o patim de suporte (151) e o contraelemento (152), ou uma força atuando entre o patim de suporte (151) e o contraelemento (152), se encontra em uma faixa prescrita.
3. Sistema de travamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma superfície de sensor (21) do sensor (20) com a ajuda da qual o último detecta a interação está disposta em uma superfície de contato, oposta ao elemento de referência (18), do contraelemento desenhado como um patim acionador (15.1), o sensor (20) emitindo o sinal quando um espaçamento entre o elemento de referência (18) e a superfície de contato, ou uma força atuando entre o elemento de referência (18) e a superfície de contato, se encontra em uma faixa prescrita.
4. Sistema de travamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sensor (20) compreende, em particular, um sensor de distância mecânico, indutivo, capacitivo, ótico e/ou acústico ou um sensor de palheta magnética que emite o sinal quando um espaçamento entre o contraelemento (15.1; 152) e o elemento de referência (18) ou outro elemento de referência, em particular um patim de suporte, se encontra em uma faixa prescrita.
5. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o sensor (20) é pelo menos parcialmente plano, em particular de desenho fino e plano.

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 29/35

3/4
6. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a medida da interação entre o elemento de referência (18) e o contraelemento (15.1; 152) é prescrita de tal maneira que o sensor (20) emite o sinal quando a interação entre o elemento de referência e o contraelemento (15.1; 152) fica abaixo ou ultrapassa um valor limitante prescrito.
7. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de travamento tem um parafuso biestável, em particular um parafuso biestável eletromagneticamente atuado (300) para travar a porta de elevador.
8. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle compreende um comutador elétrico (100) que é comutado direta ou indiretamente pelo sinal emitido pelo sensor (20).
9. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle pode também ser atuado por controle remoto.
10. Sistema de travamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de travamento é biestável (300) e que o dispositivo de controle compreende:

um primeiro comutador (100) que é comutado em um estado de presença (figuras 5B, 5C) quando o elemento de referência (18) e o contraelemento (15.1; 152) entraram em interação, e em um estado de ausência quando a dita interação não está presente, e um segundo comutador (200) que é comutado em um estado de travamento quando o dispositivo de travamento é transferido para o estado travado, e é comutado em um estado destravado quando o dispositivo de travamento é transferido para o estado destravado;

Petição 870180139291, de 09/10/2018, pág. 30/35

4/4 o dispositivo de travamento sendo suprido com energia para transferência para o estado destravado na medida em que o primeiro comutador está no estado de presença e o segundo comutador no estado de travamento, e o dispositivo de travamento sendo suprido com energia para transferência para o estado travado na medida em que o primeiro comutador está no estado de ausência e o segundo comutador no estado destravado.
11. Elevador, caracterizado pelo fato de que contém um carro de elevador (1) que pode ser movido em um poço, pelo menos uma porta de carro (5), pelo menos uma porta de poço e um sistema de travamento, como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes.