BRPI0718410A2 - Sistemas de armazenamento e de distribuição integrados para composições nutricionais - Google Patents

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BRPI0718410A2
BRPI0718410A2 BRPI0718410-7A BRPI0718410A BRPI0718410A2 BR PI0718410 A2 BRPI0718410 A2 BR PI0718410A2 BR PI0718410 A BRPI0718410 A BR PI0718410A BR PI0718410 A2 BRPI0718410 A2 BR PI0718410A2
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BR
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patient
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BRPI0718410-7A
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Inventor
Greg Langdon Paine
Sandra Lee Gray
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Nestec Sa
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO E DE DISTRIBUIÇÃO INTEGRADOS PARA COMPOSIÇÕES NUTRICIONAIS".
Campo
5 A presente invenção refere-se a aparelhos e métodos úteis no
armazenamento e na distribuição de composições nutricionais e outros flui- dos.
Antecedentes
A distribuição de composições nutricionais para animais, tal co- mo pacientes humanos, que não podem oralmente ingerir alimentos ou ou- tras formas de nutrição é frequentemente de importância crítica. Por exem- plo, tubos de alimentação que depositam alimento diretamente no trato gas- trointestinal em um ponto abaixo da boca são frequentemente usados para sustentar vida enquanto um paciente está incapacitado, ou recusa a tomar alimentos oralmente. Tubos de alimentação e outros sistemas e rotinas de distribuição artificiais podem ser usados temporariamente durante o trata- mento de condições agudas. Para condições crônicas, tais sistemas e roti- nas podem ser usados como parte de um regime de tratamento que perdura para o restante da vida de um paciente. Não importa a duração do uso, es- ses dispositivos frequentemente proporcionam o único meio de alimentação para o paciente.
Composições nutricionais fluidas, frequentemente referidas co- mo "fórmula", são tipicamente armazenadas em um recipiente que inclui uma vedação, que pode ser penetrada por uma ponta perfurante fixada a um 25 tubo e a uma ponteira de acesso ao paciente. Juntos, a ponta perfurante, o tubo e a ponteira de acesso ao paciente são frequentemente referidos como "kit de ponta perfurante". Em sistemas convencionais, os recipientes para fórmula e os kits de ponta perfurante são providos em componentes separa- dos, requerendo um profissional de saúde para "perfurar com ponta perfu- 30 rante" um recipiente, antes de distribuir a fórmula para o paciente. Isso é, um profissional de saúde deve obter separadamente um recipiente de fórmula e um kit de ponta perfurante, montar os componentes separados em um sis- tema completo, ativar o kit de ponta perfurante ao passar uma parte através da vedação no recipiente, e finalmente preparar o paciente e o recipiente perfurável para a fórmula para ser distribuída para o paciente.
O uso de recipientes convencionais para fórmula e kits de ponta perfurante tem diversas desvantagens, particularmente no ambiente clínico. Por exemplo, devido ao ato de "perfurar com ponta perfurante" o recipiente envolve coletar e manipular múltiplos componentes, é criada uma oportuni- dade para introduzir contaminação na composição nutricional. Considerando a rota direta da composição que será tomada no paciente, uma fórmula con- taminada pode levar a uma infecção, incluindo as infecções nasocomiais sérias e difíceis de tratar. A fórmula contaminada pode também levar a um crescimento microbial no tubo de alimentação, necessitando que o mesmo seja lavado e/ou substituído. Adicionalmente, a necessidade de uma etapa de montagem para os componentes separados cria um Ponto de Controle Crítico de Análise de Contaminação (HACCP), que deve ser monitorado pelo controle de qualidade do provedor de cuidados de saúde. Para gerenciar o risco na perfuração com ponta perfurante do HACCP, os provedores de cui- dados de saúde frequentemente conduzem um treinamento em métodos apropriados para recipientes perfuráveis para fórmula. Ao longo do tempo, esse treinamento cresce para ser tanto custoso quanto consumidor de tem- po, por ele ser frequentemente repetido para englobar mudanças de pessoal e a necessidade de reforços.
Existe, portanto, uma necessidade na técnica para um sistema de distribuição e armazenamento integrado para composição de nutricionais e outros fluidos.
Sumário da invenção
A invenção proporciona sistemas de armazenamento e distribui- ção para uso com composições nutricionais e outros fluidos.
Um sistema de armazenamento e distribuição integrado de a- cordo com uma primeira modalidade exempIificativa compreende um recipi- ente definindo uma câmara, um acabamento e uma vedação penetrável, que separa a câmara a partir de um ambiente externo. O sistema também inclui um conjunto de ponta perfurante fixado ao recipiente. O conjunto de ponta perfurante inclui uma tampa e uma ponta perfurante. A tampa é engatada com o acabamento do recipiente e a ponta perfurante define uma projeção que é móvel entre uma primeira e uma segunda posições. Na primeira posi- 5 ção, uma extremidade distai da projeção é disposta em um lado da vedação penetrável, que é oposta ao lado no qual a câmara é disposta. Na segunda posição, a extremidade distai da projeção é disposta no mesmo lado da ve- dação penetrável que a da câmara. O conjunto de ponta perfurante pode adicionalmente compreender um comprimento de tubo definindo um lúmen e 10 disposto entre a ponta perfurante e uma ponteira de acesso ao paciente, tal que a passagem se estenda através do lúmen.
Em uma modalidade exemplificativa, o acabamento do recipiente e da tampa define roscas complementares que definem um trajeto de rosca. A extremidade distai é movida entre a primeira e a segunda posições com o avanço de uma parte da montagem da ponta perfurante junto com o trajeto da rosca.
Em uma outra modalidade exemplificativa, o conjunto de ponta perfurante inclui uma mola fixada na ponta perfurante e impelida na direção de uma posição que coloca a extremidade distai da projeção na segunda 20 posição. A extremidade distai é movida entre as primeira e segunda posi- ções pela remoção de uma tensão colocada na mola, que mantém a extre- midade distai na primeira posição.
Em uma modalidade exemplificativa alternativa, o sistema de armazenamento e de distribuição integrado para composições nutricionais 25 compreende um recipiente definindo uma câmara; um tubo tendo uma pri- meira extremidade fixada a uma câmara e uma segunda extremidade fixada a uma ponteira de acesso ao paciente adaptada para inserção em um paci- ente em um ponto de tratamento, e pelo menos uma vedação penetrável e/ou dispositivo de vedação fixado ao recipiente, o tubo e/ou à ponteira de 30 acesso. A vedação penetrável e o dispositivo de vedação são construídos e dispostos para impedir a passagem de um fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso através da tubulação. A invenção também proporciona métodos para fornecer compo- sições nutricionais para a distribuição não-oral a um paciente, tal como um paciente humano. Um método exemplificativo compreende as etapas de en- cher um recipiente com uma composição nutricional; vedar o recipiente com 5 uma vedação penetrável; prover um conjunto de ponta perfurante que inclui uma tampa e uma projeção móvel entre uma primeira posição, na qual a pro- jeção é disposta em um lado oposto da vedação penetrável ao da dita com- posição nutricional, e uma segunda posição na qual a projeção é disposta no mesmo lado da vedação penetrável que o da dita composição nutricional; 10 colocar a projeção na primeira posição; fixar o conjunto de ponta perfurante ao recipiente para formar um sistema de armazenamento e de distribuição integrado; e fornecer o sistema de armazenamento e distribuição integrado a um usuário.
Kits e métodos de utilização adicionais são também providos.
A compreensão adicionalmente da invenção pode ser obtida
com a revisão da descrição detalhada das modalidades exemplificativas, abaixo, e com os desenhos anexos ilustrando as várias modalidades exem- plificativas.
Breve descrição dos desenhos A Figura 1 é uma vista em corte de um sistema de armazena-
mento e de distribuição integrado de acordo com uma primeira modalidade exemplificativa. A ponta perfurante do sistema de armazenamento e de dis- tribuição é ilustrada em uma primeira posição, ou posição de armazenamen- to.
A Figura 2 é uma vista em corte do sistema de armazenamento
e de distribuição integrado ilustrado na Figura 1. A ponta perfurante do sis- tema de armazenamento e de distribuição é ilustrada em uma segunda posi- ção, ou posição de distribuição.
A Figura 3 é uma vista em corte de um sistema de armazena- mento e de distribuição integrado de acordo com uma segunda modalidade exemplificativa. A ponta perfurante do sistema de armazenamento e de dis- tribuição é ilustrada em uma primeira posição, ou posição de armazenamen- to.
A Figura 4 é uma vista em corte do sistema de armazenamento e de distribuição integrado ilustrado na Figura 3. A ponta perfurante do sis- tema de armazenamento e de distribuição é ilustrada em uma segunda posi- ção, ou posição de distribuição.
A Figura 5 é uma vista em corte de um sistema de armazena- mento e de distribuição integrado de acordo com uma terceira modalidade exemplificativa. A ponta perfurante do sistema de armazenamento e de dis- tribuição é ilustrada em uma primeira posição, ou posição de armazenamen- to.
A Figura 6 é uma vista em corte do sistema de armazenamento e de distribuição integrado ilustrado na Figura 5. A ponta perfurante do sis- tema de armazenamento e de distribuição é ilustrada em uma segunda posi- ção, ou posição de distribuição.
A Figura 7 é uma vista em corte de um sistema de armazena-
mento e de distribuição integrado de acordo com uma quarta modalidade exemplificativa. A ponta perfurante do sistema de armazenamento e de dis- tribuição é ilustrada em uma primeira posição, ou posição de armazenamen- to.
A Figura 8 é uma vista em corte do sistema de armazenamento
e de distribuição integrado ilustrado na Figura 7. A ponta perfurante do sis- tema de armazenamento e de distribuição é ilustrada em uma segunda posi- ção, ou posição de distribuição.
A Figura 9 é uma vista em corte do sistema de armazenamento
e de distribuição integrado de acordo com uma quinta modalidade exemplifi- cativa.
A Figura 10 é uma vista em corte do sistema de armazenamento e de distribuição integrado de acordo com uma sexta modalidade exemplifi- cativa.
A Figura 11 é uma vista em corte do sistema de armazenamento
e de distribuição integrado de acordo com uma sétima modalidade exemplifi- cativa. A Figura 12 é uma vista em corte do sistema de armazenamento e de distribuição integrado de acordo com uma modalidade exemplificativa.
A Figura 13 é uma vista em corte do sistema de armazenamento e de distribuição integrado de acordo com uma outra modalidade exemplifi- 5 cativa.
As Figuras 14A e 14B são vistas em corte de um dispositivo de vedação para o sistema de armazenamento e de distribuição integrado de acordo com uma outra modalidade exemplificativa. A Figura 14A ilustra o dispositivo de vedação em uma primeira posição, ou posição de armazena- mento.
As Figuras 15A e 15B são vistas em corte de um dispositivo de vedação para o sistema de armazenamento e de distribuição integrado de acordo com uma outra modalidade exemplificativa. A Figura 15A ilustra o dispositivo de vedação em uma primeira posição, ou posição de armazena- 15 mento. A Figura 15B ilustra o dispositivo de vedação em uma segunda posi- ção, ou posição de distribuição.
A Figura 16 é um diagrama de fluxo ilustrando um método e- xemplificativo para fornecimento de composições nutricionais para a distribu- ição não-oral a um paciente.
Descrição detalhada das modalidades preferidas
A descrição detalhada a seguir e os desenhos anexos descre- vem e ilustram as modalidades exempIificativas da invenção somente para os propósitos de capacitar uma pessoa versada na técnica relevante a fazer e usar a invenção. Como tal, a descrição e a ilustração dessas modalidades 25 são puramente exemplificativas em natureza e não são, de forma alguma, pretendidas como sendo para limitar o escopo da invenção, ou sua proteção, de qualquer maneira.
As Figuras 1 e 2 ilustram um sistema de armazenamento e de distribuição integrado 100 de acordo com uma primeira modalidade exempli- ficativa. O sistema 100 inclui um recipiente de armazenamento 110 que defi- ne uma câmara 112 e um acabamento 114. Uma região de pescoço 116 forma uma transição entre a câmara 112 e o acabamento 114. O acabamen- to 114 define uma abertura 115 que proporciona acesso para a câmara 112. Uma vedação penetrável 118 é colocada em ou próxima a abertura 115 para isolar a fórmula 120 ou outro líquido contido na câmara 112 a partir do ambi- ente externo.
5 Um conjunto de ponta perfurante 150 é fixado ao recipiente de
armazenamento 110. O conjunto de ponta perfurante 150 inclui uma tampa 152 que engata o acabamento 114 do recipiente 110 e uma parte vertical 154 que define uma passagem 155. Uma ponta perfurante 156 inclui uma superfície de agarramento 157 e uma projeção 158. Nessa modalidade, a 10 projeção 158 compreende uma agulha tendo uma extremidade distai que define uma borda afunilada 160 adequada para perfurar a vedação penetrá- vel 118 do recipiente de armazenamento 110. Deve ser expressamente en- tendido que a projeção 158 pode ter quaisquer formas e configurações ade- quadas, incluindo a forma de agulha ilustrada e descrita, bem como outras 15 formas alternativas adequadas, tal como extremidades em agulha grossa, extremidades arredondadas e similares.
O conjunto de ponta perfurante 150 também inclui um compri- mento de tubulação 162 e uma ponteira de acesso ao paciente 164. Uma passagem 166 se estende a partir de uma abertura 168 definida pela pontei- 20 ra de acesso ao paciente 164, através da tubulação 162, da superfície de agarramento 157 e da projeção 158 e, ao final, termina em uma abertura 169 definida pela extremidade distai da projeção 158. A passagem 166 propor- ciona uma rota de trajeto para a fórmula a partir do recipiente 110 para o paciente quando o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 25 100 está em uso.
A tampa 152 pode engatar o acabamento 114 do recipiente 110 em qualquer maneira adequada. Uma conexão que veda o ambiente externo a partir da parte interna da tampa 152 e do acabamento 114 é considerada vantajosa pelo menos devido à mesma proporcionar uma proteção adicional 30 contra a contaminação da fórmula 120, que pode ser resultado do contato com o ambiente externo. Exemplos de conexões adequadas entre a tampa 152 e o acabamento 114 incluem conexões rosqueadas, conexões rosquea- das seladas, conexões de grampo, conexões adesivas, incluindo ligações adesivas, conexões fundidas formadas por partes fundidas da tampa 152 com partes do acabamento 114, tal com por componentes de aquecimento adequados feitos de plástico ou outros materiais adequados para uma tem- 5 peratura adequada, por um período de tempo adequado, para efetuar a fu- são dos componentes. Deve ser expressamente observado, mas não reque- rido, que a tampa 152 e o acabamento 114 podem ser formados integral- mente um com o outro.
A ponteira de acesso ao paciente 164 pode compreender qual- 10 quer terminação de acesso ao paciente adequada, ponteira, ou outra estru- tura adequada. Uma pessoa versada na técnica pode selecionar uma pontei- ra de acesso ao paciente apropriada 164 com base em várias considera- ções, incluindo um ponto de acesso pretendido no corpo do paciente, a natu- reza da fórmula 120, e outras considerações adequadas. Exemplos de pon- 15 teiras de acesso ao paciente adequadas 164 podem incluir agulhas, conec- tores Iuer adaptados para conectar as agulhas anteriormente colocadas e outros dispositivo de acesso, estruturas capazes de serem conectadas a um orifício de acesso anteriormente colocado no paciente, tal como um orifício na parede do peito, que proporciona acesso ao estômago, jejuno e outros 20 orifícios de acesso adequados, e outras estruturas capazes de distribuir a fórmula 120 a partir da passagem em uma maneira adequada. Também, a tubulação 162 e a ponteira de acesso ao paciente 164 podem ser configura- das como uma tubulação nasofaríngea, tubo orogástrico, ou em qualquer configuração adequada.
O conjunto de ponta perfurante 150 é fixado ao recipiente 110
em uma maneira tal que a projeção 158 é móvel entre primeira e segunda posições. Conforme melhor ilustrado na Figura 1, quando na primeira posi- ção, a extremidade distai da projeção 158 é disposta em um lado oposto da vedação penetrável 118. Nessa posição, a integridade da vedação penetrá- 30 vel 118 não foi comprometida pela projeção 158 e a fórmula 120 é isolada a partir da passagem 166 definida pelo conjunto de ponta perfurante. Essa posição da projeção pode ser referida como uma "posição de armazenamen- to" conforme é adequado para armazenar e transportar o sistema 100 antes do uso da fórmula 120.
A Figura 2 ilustra a projeção 158 na segunda posição. Nessa posição, a extremidade distai da projeção 158 é disposta no mesmo lado da 5 vedação penetrável 118 como a fórmula 120. Nessa posição, a fórmula 120 pode ser forçada a entrar na passagem 166 definida pelo conjunto de ponta perfurante 150, tanto pelo movimento passivo, aplicação de uma força de bombeamento, quanto por outros meios ou ações adequados. Consequen- temente, a segunda posição pode ser referida como uma "posição de distri- 10 buição".
A projeção 158 é móvel entre as posições de armazenamento e de distribuição. Nessa modalidade, uma superfície interna da parte vertical 154 do conjunto de ponta perfurante 150 define uma primeira rosca 170 e a superfície externa da projeção 158 define uma segunda rosca 172. Uma co- 15 nexão rosqueada é formada entre a primeira 170 e a segunda 172 roscas. Deve ser observado que a projeção 158 pode definir a segunda rosca 172 junto com qualquer parte da projeção 158 (por exemplo, uma parte superior, parte mediana e/ou parte inferior podem conter roscas).
A projeção 158 é móvel a partir da posição de armazenamento 20 para a posição de distribuição pela rotação do conjunto de ponta perfurante 150, tal como ao segurar a superfície de agarramento 157 e forçar a segun- da rosca 172 a avançar ao longo da primeira rosca 170. Ao final, conforme o movimento da projeção 158 continua, a extremidade distai da projeção con- tata e penetra a vedação penetrável 118, provendo acesso para a fórmula 25 120.
Em uma outra modalidade, o conjunto de ponta perfurante 150 pode compreender um colar removível ou uma tira rasgável para impedir que a projeção 158 se mova desnecessariamente. Por exemplo, o colar removí- vel ou a tira rasgável podem ser colocados em torno da projeção entre a su- 30 perfície de agarramento 157 e a parte vertical 154. Quando o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 100 está pronto para ser usado, o colar removível ou a tira rasgável podem ser removidos para permitir a ro- tação da projeção 158 para dentro da vedação penetrável 118.
O sistema de armazenamento e de distribuição integrado 100 pode ser usado da seguinte forma. Primeiro, um profissional de saúde obtém o sistema 100 a partir de uma localização de armazenamento. Inicialmente, a projeção 158 está na posição de armazenamento. Uma vez que o profis- sional de saúde está pronto para usar a fórmula 120 dentro do recipiente 110, ele ou ela move a projeção 158 a partir da posição de armazenamento para a posição de distribuição. O movimento da fórmula 120 para e através da passagem 166 é iniciado usando uma bomba ou outro dispositivo sele- cionado para efetuar o movimento ou outra ação adequada. A ponteira de acesso ao paciente 164 é colocada em um ponto de tratamento próximo, em ou no paciente, e sendo a distribuição da fórmula 120 conduzida ao pacien- te. A ordem dessas etapas não é considerada crítica e sim exemplificativa por natureza. De fato, qualquer ordem adequada para as etapas, incluindo qualquer intervenção, etapas opcionais preliminares ou subseqüentes, po- dem ser incluídas no uso do sistema 100.
As Figuras 3 e 4 ilustram um sistema de armazenamento e de distribuição integrado 200 de acordo com uma segunda modalidade exempli- ficativa. O sistema 200 de acordo com essa modalidade é similar ao sistema 20 100 de acordo com a primeira modalidade exemplificativa e ilustrada nas Figuras 1 e 2, exceto conforme descrito abaixo. O sistema de armazenamen- to e de distribuição integrado 200 inclui um recipiente de armazenamento 210 que define uma câmara 212 e um acabamento 214. Uma região de pes- coço 216 forma uma transição entre a câmara 212 e o acabamento 214. O 25 acabamento 214 define uma abertura 215 que proporciona acesso para a câmara 212. Uma vedação penetrável 218 é colocada em ou próxima a a- bertura 215 para isolar a fórmula 220 ou outro líquido contido na câmara 212 a partir do ambiente externo.
Um conjunto de ponta perfurante 250 é fixado ao recipiente de armazenamento 210. O conjunto de ponta perfurante 250 inclui uma tampa 252 que engata com o acabamento 214 do recipiente 210 e uma parte verti- cal 254 que define uma passagem 255. A ponta perfurante 256 inclui uma superfície de agarramento 257 e uma projeção 258. A extremidade distai da projeção 258 define uma borda afunilada 260 adequada para perfurar a ve- dação penetrável 218 do recipiente de armazenamento 210. O conjunto de ponta perfurante 250 também inclui o comprimento da tubulação 262 e uma 5 ponteira de acesso ao paciente 264. Uma passagem 266 se estende a partir de uma abertura 268 definida pela ponteira de acesso ao paciente 264, atra- vés da tubulação 262, da superfície de agarramento 257 e da projeção 258, e finalmente termina em uma abertura 269 definida pela extremidade distai da projeção 258. A passagem 266 proporciona uma rota de trajeto para a 10 fórmula a partir do recipiente 210 para o paciente quando o sistema de ar- mazenamento e de distribuição integrado 200 está em uso.
A projeção 258 é móvel entre a primeira posição, ou de armaze- namento, e a segunda posição, ou de distribuição. Nessa modalidade, o mo- vimento da projeção 258 é obtido pela ação de mola. Uma mola 280 é fixada na projeção e disposta dentro da passagem 255 definida pela parte vertical 254. A superfície interna da parte vertical 254 define um ou mais ombros 282 que engatam um ou mais batentes 284 disposta na superfície externa da projeção. Quando os batentes 284 são engatados pelos ombros 282, a mola 280 é mantida em uma posição compacta tal que a extremidade distai da projeção 258 é posicionada no lado oposto da vedação penetrável 218 ao da fórmula 220, desse modo mantendo a projeção 258 na posição de armaze- namento. Quando os batentes 284 não estão mais engatados pelos ombros 282, a mola 280 está livre para expandir dentro da passagem 255 definida pela parte vertical 254. Durante a expansão, a mola 280 força a projeção 258 na direção do recipiente 210 tal que a extremidade distai da projeção 258 passa através da vedação penetrável 218 e é finalmente disposta no mesmo lado da vedação penetrável 218 que a da fórmula 220. Após a ex- pansão da mola dessa maneira, a projeção 258 está na posição de distribui- ção e o movimento da fórmula 220 através da passagem 266 pode ser inici- ado.
Em uma outra modalidade, o conjunto de ponta perfurante 250 pode compreender um colar removível ou uma tira rasgável para impedir que a projeção 258 se mova desnecessariamente. Por exemplo, o colar removí- vel ou tira rasgável pode ser colocado em torno da projeção entre a superfí- cie de agarramento 257 e a parte vertical 254. Quando o sistema de arma- zenamento e de distribuição integrado 200 está pronto para ser usado, o 5 colar removível ou tira rasgável pode ser removido para permitir a rotação da projeção 258 para dentro da vedação penetrável 218.
Um profissional de saúde ou outro usuário pode iniciar o movi- mento da projeção 258 a partir da posição de armazenamento para a posi- ção de distribuição pelo desengatamento dos batentes 284 a partir dos om- 10 bros 282. Na modalidade ilustrada, isso pode ser obtido pela rotação da pro- jeção 258, tal como ao segurar a superfície de agarramento 257, até que os batentes 284 estejam livres dos ombros 282 e a mola 280 seja capaz de ex- pandir. Conforme descrito acima, a expansão da mola 280 em resposta a essa ação pelo usuário formando a projeção 258 para dentro da posição de 15 distribuição. Uma vez que isso seja obtido, o movimento da fórmula 220 para dentro e através da passagem 266, para além do ponto de tratamento no paciente, pode ser iniciado.
As Figuras 5 e 6 ilustram um sistema de armazenamento e de distribuição integrado 300 de acordo com uma terceira modalidade 20 ex4emplificativa. O sistema 300 de acordo com essa modalidade é similar ao sistema 100 de acordo com a primeira modalidade exemplificativa e ilustrado nas Figuras 1 e 2, exceto conforme descrito abaixo. O sistema de armaze- namento e de distribuição integrado 300 inclui um recipiente de armazena- mento 310 que define uma câmara 312 e um acabamento 314. Uma região 25 de pescoço 316 forma uma transição entre a câmara 312 e o acabamento 314. O acabamento 314 define uma abertura 315 que proporciona acesso a câmara 312. Uma vedação penetrável 318 é colocada em ou próxima a a- bertura 315 para isolar a fórmula 320 ou outro líquido contido na câmara 312 a partir do ambiente externo.
Um conjunto de ponta perfurante 350 é fixado no recipiente de
armazenamento 310. O conjunto de ponta perfurante 350 inclui uma tampa 352 que engata o acabamento 314 do recipiente 310 e uma seção de reforço 354 adjacente a ponta perfurante 356 que termina em uma projeção 358. Uma extremidade distai da projeção 358 define uma borda afunilada 360 adequada para perfurar a vedação penetrável 318 do recipiente de armaze- namento 310. O conjunto de ponta perfurante 350 também inclui um com- 5 primento de tubulação 362 e uma ponteira de acesso ao paciente 364. Uma passagem 366 se estende a partir de uma abertura 368 definida pela pontei- ra de acesso ao paciente 364, através da tubulação 362 e da projeção 358, e ao final termina em uma abertura 369 definida pela extremidade distai da projeção 358. A passagem 366 proporciona uma rota de trajeto para a fór- 10 mula 320 a partir do recipiente 310 para o paciente quando o sistema de ar- mazenamento e de distribuição integrado 300 está em uso.
Conforme em outra modalidades descritas acima, a projeção 358 é móvel entre uma primeira posição, ou de armazenamento, e uma se- gunda posição, ou de distribuição. Nessa modalidade, o movimento da pro- 15 jeção 358 é obtida pela rotação da tampa 352 ao longo de um trajeto defini- do por uma primeira rosca 380 na superfície interna da tampa 352 e uma segunda rosca 382 na superfície externa do acabamento 314 do recipiente 310. Antes de tal movimento ser iniciado, a projeção 358 está na posição de armazenamento, isto é, em um lado oposto da vedação penetrável 318 do 20 que a fórmula 320. Conforme a tampa 352 é girada ao longo desse trajeto, ela se move na direção da região de pescoço 316, portando a projeção 358 na direção da vedação penetrável 318. Conforme melhor ilustrado na Figura
6, a projeção 358, ao final, passa através da vedação penetrável 318, colo- cando a extremidade distai 360 da projeção 358 no mesmo lado da vedação penetrável 318 que o da fórmula. Nesse ponto, a projeção 358 está na posi- ção de distribuição e o movimento da fórmula 320 através da passagem 366 definida pelo conjunto de ponta perfurante 350 pode ser iniciado.
Enquanto a tampa 352 é ilustrada com roscas conjugadas 380, 382, que permite que o movimento requerido da projeção 358 a partir da po- sição de armazenamento para a posição de distribuição, deve ser entendido que outras estruturas adequadas que permite que tal movimento da tampa 352, e da projeção associada 358, pode também ser empregado e estão dentro do escopo da invenção. Por exemplo, a tampa 358 e o acabamento 314 do recipiente 310 podem definir uma série de defletores conjugados que permite que a tampa 358 seja empurrada para baixo (isto é, na direção da região de pescoço 316) quando um usuário deseja colocar a projeção 358 5 na posição de distribuição.
De fato, qualquer dispositivo adequado para mover a projeção entre as primeira e segunda posições pode ser usado. As estruturas descri- tas aqui são meramente exemplificativas da estrutura adequada que pode ser usada.
As Figuras 7 e 8 ilustram um sistema de armazenamento e de
distribuição integrado 400 de acordo com uma quarta modalidade exemplifi- cativa. O sistema 400 de acordo com essa modalidade é similar ao sistema 100 de acordo com a primeira modalidade exemplificativa e ilustrado nas Figura 1 e 3, exceto conforme será descrito abaixo. O sistema de armaze- 15 namento e de distribuição integrado 400 inclui um recipiente de armazena- mento 410 que define uma câmara 412 e um acabamento 414. Uma região de pescoço 416 forma uma transição entre a câmara 412 e o acabamento 414. O acabamento 414 define uma abertura 415 que proporciona acesso a câmara 412. Uma vedação penetrável 418 é colocada em ou próxima a a- 20 bertura 415 para isolar a fórmula 420 ou outro líquido contido na câmara 412 do ambiente externo.
Um conjunto de ponta perfurante 450 é fixado ao recipiente de armazenamento 410. O conjunto de ponta perfurante 450 inclui uma tampa 452 que engata o acabamento 414 do recipiente 410. Um lado inferior 454 25 da tampa 452 define uma ponta perfurante 458. Nessa modalidade, a ponta perfurante 458 compreende uma projeção simples disposta no lado inferior 454 da tampa 452. Conforme ilustrado nas Figuras, a ponta perfurante 458 vantajosamente proporciona uma ponta, borda, ângulo ou outra característi- ca estrutural adequada que facilita a perfuração, ou outra forma de ruptura, 30 da vedação penetrável 418 do recipiente de armazenamento 410. Essas ca- racterísticas são consideradas opcionais, contudo, e a ponta perfurante 458 necessita apenas ser capaz de suficientemente romper a vedação penetrá- vel 418 o bastante para capacitar o fluxo da fórmula 420 ou outro líquido ar- mazenado na câmara 412, conforme será descrito em mais detalhes abaixo.
A ponta perfurante 458 pode ser disposta em qualquer localiza- ção adequada no lado inferior da tampa 452. Conforme ilustrado nas Figuras 5 7 e 8, a ponta perfurante 458 é vantajosamente posicionada em uma distân- cia a partir do centro da tampa 452. Uma posição próxima ou adjacente ao perímetro do lado inferior 454 é considerada particularmente vantajosa con- forme capacita a ponta perfurante 458 a formar uma ruptura contínua da ve- dação penetrável 418 em torno do perímetro da vedação 418 conforme a 10 tampa 452 avança na direção do recipiente 410, também como será descrito em mais detalhes abaixo.
O conjunto de ponta perfurante 450 também inclui o comprimen- to da tubulação 462 e uma ponteira de acesso ao paciente 464. Uma passa- gem 466 se estende a partir de uma abertura 468 definida pela ponteira de 15 acesso ao paciente 464, através da tubulação 462 e da tampa 452, e ao final termina em uma abertura 469 definida pelo lado inferior 454 da tampa 452. A passagem 466 proporciona uma rota de trajeto para a fórmula 420 a partir do recipiente 410 para o paciente quando o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 400 está em uso.
Assim como em outras modalidades descritas acima, a projeção
458 é móvel entre uma primeira posição, ou de armazenamento, e uma se- gunda posição, ou de distribuição. Nessa modalidade, o movimento da pro- jeção 458 é obtido pela rotação da tampa 452 ao longo de um trajeto defini- do por uma primeira rosca 480 na superfície interna da tampa 452 e uma 25 segunda rosca 482 na superfície externa do acabamento 414 do recipiente 410. Antes de tal movimento ser iniciado, a projeção 458 está na posição de armazenamento, isto é, em um lado oposto da vedação penetrável 418 ao da fórmula 420. Essa posição é ilustrada na Figura 7. Conforme a tampa 452 é girada ao longo desse trajeto, ela se move na direção da região de pesco- 30 ço 416, portando a projeção 458 na direção da vedação penetrável 418. Como é melhor ilustrado na Figura 8, a projeção 458 ao final perfura ou de outro modo rompe a vedação penetrável 418, colocando a extremidade dis- tal 460 da projeção 458 no mesmo lado da vedação penetrável 418 que o da fórmula 420. Nesse ponto, a projeção 458 está na posição de distribuição e o movimento da fórmula 420 através da passagem 466 define pelo conjunto de ponta perfurante 450 pode ser iniciado.
5 A tampa 452 é vantajosamente dimensionada e configurada de
tal modo que sua rotação induza a projeção 458 a criar uma ruptura comple- ta próxima da vedação penetrável 418 ao redor de seu perímetro. Isso resul- ta em que a vedação 418 retém alguma conexão com o recipiente 410 se- guindo a colocação da projeção 458 na posição de distribuição. Enquanto 10 algumas modalidades que completamente separam a vedação 418 do reci- piente 410 são contempladas e, de fato, estão dentro do escopo da inven- ção, essas modalidades são consideradas menos vantajosas para certas aplicações da invenção, pelo menos devido ao fato de que a completa sepa- ração da vedação 418 do recipiente 410 pode resultar em sua entrada den- 15 tro da fórmula 420 ou mesmo na passagem 466. Esse vantajoso dimensio- namento e configuração da tampa 452 pode ser obtido pela manipulação de várias características estruturais da tampa 452 e do recipiente 410, incluindo as roscas 480, 482.
Apesar de a tampa 452 ser ilustrada com roscas conjugadas 20 480, 482 que permitem que o movimento requerido da projeção 458 a partir da posição de armazenamento para a posição de distribuição, deve ser en- tendido que outras estruturas adequadas que capacitam tal movimento da tampa 452, e a projeção associada 458, podem também ser empregadas e estão dentro do escopo da invenção. Por exemplo, a tampa 458 e o acaba- 25 mento 414 do recipiente 410 podem definir uma série de defletores conjuga- dos que permitem que a tampa 458 seja empurrada para baixo (isto é, na direção da região do pescoço 416) quando um usuário deseja colocar a pro- jeção 458 na posição de distribuição.
A Figura 9 ilustra um sistema de armazenamento e de distribui- ção integrado 500 de acordo com uma quinta modalidade exemplificativa. O sistema de armazenamento e de distribuição integrado 500 define um recipi- ente de armazenamento (por exemplo, similar ao das modalidades anterior- mente descritas) que define uma câmara 512 e um acabamento 514. Uma região de pescoço 516 forma uma transição entre a câmara 512 e o acaba- mento 514. O acabamento 514 define uma abertura 515 que proporciona acesso a câmara 512. Uma vedação penetrável 518 é colocada em ou pró- 5 xima a abertura 515 para isolar a fórmula ou outro líquido contido na câmara 512 do ambiente externo.
Um conjunto de ponta perfurante 550 é fixado ao acabamento 514 do recipiente de armazenamento. O conjunto de ponta perfurante 550 inclui uma tampa 552 que engata o acabamento 514 do recipiente. A tampa 10 552 define uma ponta perfurante ou projeção 558. A projeção 558 pode ser integralmente fixada na tampa 552. A projeção 558 e a tampa 552 definem uma passagem única 566 em comunicação de fluido com uma passagem de uma tubulação 562.
Nessa modalidade, a projeção 558 está na forma de uma agulha 15 tendo uma extremidade distai que define uma borda afunilada 560 adequada para perfurar a vedação penetrável 518. Deve ser entendido que a ponta perfurante ou projeção 558 pode ter qualquer forma ou configuração ade- quada, incluindo a forma de agulha ilustrada e descrita, bem como outras formas alternativas adequadas, tal como extremidades em agulha grossa, 20 extremidades arredondadas e similares.
O conjunto de ponta perfurante 550 também inclui um compri- mento de tubulação 562 e uma ponteira de acesso ao paciente (não- ilustrada) similar as ponteiras de acesso das modalidades anteriormente descritas. A passagem 566 se estende a partir de uma abertura definida pela 25 ponteira de acesso ao paciente, através da tubulação 562, da tampa 552 e da projeção 558, e ao final termina em uma abertura 569 definida pela ex- tremidade distai da projeção 558. A passagem 566 proporciona uma rota de trajeto para a fórmula ou líquido do recipiente para o paciente quando o sis- tema de armazenamento e de distribuição integrado 500 está em uso.
A tampa 552 pode engatar o acabamento 514 do recipiente 110
em qualquer maneira adequada. Uma conexão que veda o ambiente externo a partir da parte interna da tampa 552 e do acabamento 514 é considerada vantajosa pelo menos devido à mesma proporcionar uma proteção adicional contra a contaminação da fórmula no recipiente, que pode resultar do conta- to com o ambiente externo. Exemplos de conexões adequadas entre a tam- pa 552 e o acabamento 514 incluem conexões rosqueadas (ilustradas na 5 Figura 9), conexões rosqueadas seladas, conexões de grampo, conexões adesivas, incluindo ligações adesivas, conexões fundidas formadas por par- tes fundidas da tampa 552 com partes do acabamento 514, tal como por componentes de aquecimento feitos de plástico ou outros materiais adequa- dos para uma temperatura adequada, por um período de tempo adequado, 10 para efetuar a fusão dos componentes. Deve ser expressamente observado, mas não requerido, que a tampa 552 e o acabamento 514 podem ser forma- dos integralmente um com o outro.
O conjunto de ponta perfurante 550 pode adicionalmente com- preender um colar removível ou uma tira rasgável 540 para impedir que a 15 projeção 558 se mova desnecessariamente. O colar removível 540 pode compreender uma Iingueta 542 para permitir a um usuário facilmente segu- rar e remover a tira rasgável 540. A tira rasgável 540 pode ser fixada de for- ma removível à tampa 552 e ser fixada de forma removível ao redor do aca- bamento 514. Como resultado, a tira rasgável 540 mantém a tampa 552 no 20 lugar em torno do acabamento 514. Quando o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 500 está pronto para ser usado, o colar removível ou tira rasgável 540 pode ser removido para permitir a rotação da projeção 558 na vedação penetrável 518.
Uma vez que a tira rasgável 540 seja removida, a projeção 558 é 25 móvel entre uma posição de armazenamento e uma posição de distribuição. Por exemplo, uma superfície externa do acabamento 514 define uma primei- ra rosca 570 e uma superfície interna da tampa 552 define uma segunda rosca 572. Uma conexão rosqueada é formada entre a primeira 570 e a se- gunda 572 roscas. A projeção 558 é móvel a partir da posição de armaze- 30 namento para a posição de distribuição pela rotação do conjunto de ponta perfurante 550, ao segurar a tampa 552 e forçar a segunda rosca 572 para avançar ao longo da primeira rosca 570. Finalmente, conforme o movimento da projeção 558 continua, a extremidade distai da projeção 558 contata e penetra na vedação penetrável 518, provendo acesso para a fórmula ou lí- quido no recipiente.
Em uma modalidade alternativa, a tampa 552 é feita de um ma- 5 terial flexível. Isso permite que o usuário quebre a vedação penetrável 518 pela pressão no topo da tampa 552, de modo que a projeção 558 seja abai- xada e perfure a vedação penetrável 518. Como resultado, pode não ser necessário ao usuário girar a tampa 552 para acessar a fórmula ou líquido no recipiente.
A Figura 10 ilustra um sistema de armazenamento e de distribui-
ção integrado 600 de acordo com uma sexta modalidade exemplificativa. O sistema de armazenamento e de distribuição integrado 600 inclui um recipi- ente de armazenamento (por exemplo, similar ao das modalidades anterior- mente descritas) que define uma câmara 612 e um acabamento 614. Uma 15 região de pescoço 616 forma uma transição entre a câmara 612 e o acaba- mento 614. O acabamento 614 define uma abertura 615 que proporciona acesso a câmara 612. Uma vedação penetrável 618 é colocada sobre a a- bertura 615 para isolar a fórmula ou outro líquido contido na câmara 612 do ambiente externo.
Um conjunto de ponta perfurante 650 é fixado ao acabamento
614 do recipiente de armazenamento. O conjunto de ponta perfurante 650 inclui uma tampa 652 que engata o acabamento 614 do recipiente. O conjun- to de ponta perfurante 650 adicionalmente inclui uma projeção 658. Nessa modalidade, a projeção 658 compreende uma agulha tendo uma extremida- 25 de distai que define uma borda afunilada 660 adequada para perfurar a ve- dação penetrável 618 do recipiente de armazenamento. Deve ser expressa- mente entendido que a projeção 658 pode ter qualquer forma ou configura- ção adequada, incluindo a forma de agulha ilustrada e descrita, bem como outras formas alternativas adequadas, tal como extremidades em agulha 30 grossa, extremidades arredondadas e similares.
O conjunto de ponta perfurante 650 também inclui um compri- mento da tubulação 662 adequado e uma ponteira de acesso ao paciente (não-ilustrada) similar as ponteiras de acesso das modalidades anteriormen- te descritas. A passagem 666 se estende a partir de uma abertura definida pela ponteira de acesso ao paciente, através da tubulação 662, da ponta perfurante 656 e da projeção 658, e ao final termina em uma abertura 669 5 definida pela extremidade distai da projeção 658. A passagem 666 propor- ciona uma rota de trajeto para a fórmula ou líquido do recipiente para o paci- ente quando o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 600 está em uso.
A tampa 652 pode engatar o acabamento 614 do recipiente em 10 qualquer maneira adequada conforme descrito nas modalidades anteriores. Uma conexão que veda o ambiente externo a partir da parte interna da tam- pa 652 e do acabamento 614 é considerada vantajosa pelo menos devido à mesma proporcionar uma proteção adicional contra a contaminação da fór- mula ou líquido no recipiente que pode resultar do contato com o ambiente 15 externo. Deve ser expressamente observado, mas não requerido, que a tampa 652 e o acabamento 614 podem ser formados integralmente um com o outro.
O conjunto de ponta perfurante 650 pode adicionalmente com- preender um colar removível ou uma tira rasgável 640 para impedir que a 20 projeção 658 se mova desnecessariamente. O colar removível 640 pode compreender uma Iingueta 642 para permitir a um usuário facilmente segu- rar e remover a tira rasgável 640. A tira rasgável 640 pode ser fixada de for- ma removível na tampa 652 e ser fixada de forma removível ao redor do a- cabamento 614. Como resultado, a tira rasgável 640 mantém a tampa 652 25 no lugar em torno do acabamento 614. Quando o sistema de armazenamen- to e de distribuição integrado 600 está pronto para ser usado, o colar remo- vível ou tira rasgável 640 pode ser removido para permitir a rotação da pro- jeção 658 na vedação penetrável 618.
Uma vez que a tira rasgável 640 seja removida, a projeção 658 é móvel entre uma posição de armazenamento e uma posição de distribuição. Por exemplo, uma superfície externa do acabamento 614 define uma primei- ra rosca 670 e uma superfície interna da tampa 652 define uma segunda rosca 672. A conexão rosqueada é formada entre a primeira 670 e a segun- da 672 roscas. A projeção 658 é móvel a partir da posição de armazenamen- to para a posição de distribuição pela rotação do conjunto de ponta perfuran- te 650, tal como ao segurar a tampa 652 e forçar a segunda rosca 672 para 5 avançar ao longo da primeira rosca 670. Finalmente, conforme o movimento da projeção 658 continua, a extremidade distai da projeção contata e pene- tra na vedação penetrável 618, provendo acesso para a fórmula ou líquido no recipiente.
Em modalidades alternativas do sistema de armazenamento e de distribuição integrado ilustrado nas Figuras 9 e 10, a superfície externa do acabamento pode definir um ou mais ombros que engatam um ou mais ba- tentes dispostos na superfície interna da tampa. Alternativamente, a superfí- cie interna do acabamento pode definir um ou mais ombros que engatam em um ou mais batentes dispostos na superfície externa da projeção. De forma similar a das modalidades anteriormente descritas, quando os batentes são engatados pelos ombros, a tampa é mantida em uma posição de armaze- namento, tal que a extremidade distai da projeção seja posicionada no lado oposto da vedação penetrável ao da fórmula, desse modo mantendo a pro- jeção na posição de armazenamento. Quando a tampa é girada de modo que os batentes não estejam mais engatados pelos ombros, a tampa pode ser abaixada de modo que a projeção se mova na direção do recipiente e a extremidade distai da projeção passe através da vedação penetrável e ao final seja disposta no mesmo lado da vedação penetrável que o da fórmula ou líquido no recipiente. Finalmente, conforme o movimento da projeção continua, a extremidade distai da projeção proporciona acesso para a fórmu- la ou líquido no recipiente.
As Figuras 11 até 15 ilustram modalidades exemplificativas adi- cionais do sistema de armazenamento e de distribuição integrado da presen- te descrição. A Figura 11 ilustra um sistema de armazenamento e de distri- 30 buição integrado 700 de acordo com uma sétima modalidade exemplificativa. O sistema de armazenamento e de distribuição integrado 700 inclui um reci- piente de armazenamento 710 que define uma câmara 712. O recipiente de armazenamento é fixado a uma tubulação 762 que é fixada a uma ponteira de acesso ao paciente 764. Uma passagem 766 se estende a partir de uma abertura 768 definido pela ponteira de acesso ao paciente 764, através da tubulação 762 e ao final termina em uma abertura 769 definida por uma ex- 5 tremidade distai da tubulação 762 fixada ao recipiente 710. A passagem 766 proporciona uma rota de trajeto para a fórmula a partir do recipiente 710 pa- ra o paciente quando o sistema de armazenamento e de distribuição inte- grado 700 está em uso.
A tubulação 762 compreende uma vedação quebrável 718 para 10 isolar a fórmula ou outro líquido contido na câmara 712 a partir do ambiente externo. A vedação quebrável 718 pode ser colocada em qualquer localiza- ção ao longo da tubulação 710, entrada do recipiente de armazenamento 710 ou em uma ponteira de acesso ao paciente 764. A tubulação 762 pode também compreender mais do que uma vedação penetrável em qualquer 15 localização ao longo da tubulação 762. A vedação quebrável 718 pode ser quebrada usando qualquer mecanismo adequado tal como, por exemplo, uma ponta perfurante ou puncionador que pode acessar a vedação. A veda- ção quebrável 718 pode também ser quebrada usando pressão de fluido a partir da formulação ou do fluido dentro do recipiente 710.
Em modalidades alternativas do sistema de armazenamento e
de distribuição integrado, a tubulação 762 pode compreende dispositivos de vedação alternativos em adição a ou em lugar da vedação quebrável 718. A Figura 12 ilustra um dispositivo de vedação 800 para um sistema de arma- zenamento e de distribuição integrado 700 de acordo com uma modalidade 25 exemplificativa. O dispositivo de vedação 800 compreende um primeiro con- junto 810 fixado a um segundo conjunto 820. O primeiro conjunto 810 é fixa- do a uma primeira tubulação 812, que pode ser fixada a qualquer ponteira de acesso ao paciente adequada. O segundo conjunto 820 é fixado a uma se- gunda tubulação 822, que pode ser fixada a um recipiente de armazenamen- 30 to. O primeiro conjunto 810 inclui uma tampa 814 tendo um lado inferior 816 que define uma projeção ou ponta perfurante 818. Nessa modalidade, a pon- ta perfurante 818 compreende uma projeção simples disposta no lado inferi- or 816 da tampa 814. 0 segundo conjunto 820 compreende um acabamento 824 que define uma abertura 826 que proporciona acesso para a segunda tubulação 822. Uma vedação penetrável 828 é colocada sobre a abertura 826 para vedar a tubulação 822 que é fixada ao recipiente de armazenamen- 5 to.
A tampa 814 do primeiro conjunto 810 engata o acabamento 824 do segundo conjunto 820. Como ilustrado na Figura 12, a ponta perfurante 818 vantajosamente proporciona um ponto, borda, ângulo ou outra caracte- rística estrutural adequada que facilita a perfuração ou outra ruptura da ve- 10 dação penetrável 828 do segundo conjunto 820. Essas características são consideradas opcionais, contudo, e a ponta perfurante 818 somente necessi- ta ser capaz de romper a vedação penetrável 828 de forma suficiente para capacitar o fluxo de uma fórmula ou de outro líquido armazenado na câmara.
A ponta perfurante 818 pode ser disposta em qualquer Iocaliza- 15 ção no lado inferior da tampa 814. Por exemplo, a ponta perfurante 818 é vantajosamente posicionada em uma distância a partir do centro da tampa 814. Um posicionamento próximo ou adjacente ao perímetro do lado inferior 816 é considerado particularmente vantajoso, uma vez que ele capacita a ponta perfurante 818 a formar uma ruptura contínua da vedação penetrável 20 828 ao redor do primeiro da vedação 828, conforme a tampa 814 é avança- da na direção do segundo conjunto 820.
O movimento da ponta perfurante 818 é obtido pela rotação da tampa 814 ao longo de um trajeto definindo por uma primeira rosca 830 na superfície interna da tampa 814 e uma segunda rosca 832 na superfície ex- 25 terna do acabamento 824 do segundo conjunto 820. Conforme a tampa 814 é girada ao longo de seu trajeto, ela se move na direção do acabamento 824, portando a ponta perfurante 818 na direção da vedação penetrável 828. A ponta perfurante 818 finalmente perfura ou de outro modo rompe a veda- ção penetrável 828. Nesse ponto, o movimento da fórmula ou líquido através 30 do dispositivo de vedação 800 pode ser iniciado.
Apesar de a tampa 814 ser ilustrada com roscas conjugadas que permitem o movimento requerido da ponta perfurante 818, deve ser entendi- do que outras estruturas adequadas que permitam tal movimento da tampa 814, e a projeção associada 818 com a vedação penetrável 828, podem também ser empregadas e estão dentro do escopo da invenção. Por exem- plo, a tampa 814 e o acabamento 824 do dispositivo de vedação 800 podem 5 definir uma série de defletores conjugados que permitem que a tampa 814 seja empurrada para baixo (isto é, na direção do acabamento 824) quando um usuário deseja acessar a fórmula ou fluido no recipiente.
A Figura 13 ilustra um dispositivo de vedação 850 para o siste- ma de armazenamento e de distribuição integrado 700 de acordo com uma 10 outra modalidade exemplificativa. O dispositivo de vedação 850 compreende um primeiro conjunto 860 fixado a um segundo conjunto 870. O primeiro conjunto 860 é fixado a uma primeira tubulação 862, que pode ser fixada em qualquer ponteira de acesso ao paciente. O segundo conjunto 870 é fixado a uma segunda tubulação 872, que pode ser fixada a um recipiente de arma- 15 zenamento. O primeiro conjunto 860 inclui uma primeira base 864 que define uma primeira passagem 866. A primeira base 864 adicionalmente compre- ende um ou mais protrusões 868. O segundo conjunto 870 compreende uma segunda base 874 que define uma segunda passagem 876. A segunda base adicionalmente define uma ou mais ranhuras 878.
A uma ou mais protrusões 868 da primeira base 864 e a uma ou
mais ranhuras 878 da segunda base 874 são construídas e fixadas dispos- tas de forma deslizável uma com relação à outra. Por exemplo, a protrusão 868 compreende uma forma (por exemplo, a forma de T) que pode ser tra- vada dentro e deslizada ao longo das ranhuras 878. Em uma outra modali- 25 dade, a primeira base 864 compreende uma ou mais ranhuras, e a segunda base define uma ou mais protrusões (operando em uma maneira similar a descrita acima). Deve ser observado que a primeira base 864 do primeiro conjunto 860 pode engatar de forma deslizável com a segunda base 874 do segundo conjunto 870 em uma maneira similar usando quaisquer de outros 30 mecanismos adequados.
Na posição de armazenamento, a primeira base 864 do primeiro conjunto 860 está com a segunda base 874 do segundo conjunto 870, de modo que a primeira passagem 866 e a segunda passagem 876 não este- jam alinhadas, como ilustrado na Figura 13. O movimento da fórmula ou lí- quido através do dispositivo de vedação 850 pode ser iniciado pelo desliza- mento do primeiro conjunto 860 de forma adjacente ao longo do segundo 5 conjunto 870, de modo que quaisquer partes da primeira passagem 866 e da segunda passagem 876 sejam alinhadas. Nesse ponto, o movimento da fórmula ou líquido através do dispositivo de vedação 800 pode ocorrer. O máximo fluxo da fórmula ou líquido através do dispositivo de vedação 800 ocorre quando a primeira passagem 866 e a segunda passagem 876 estão 10 completamente alinhadas.
Em uma modalidade alternativa, as uma ou mais ranhuras da segunda base podem ser curvas, de modo que o não alinhamento e o ali- nhamento da primeira passagem e da segunda passagem possam ser exe- cutados pela rotação da primeira base com relação à segunda base. Deve 15 ser apreciado que a primeira base pode ser conectada de forma deslizável com à segunda base usando quaisquer fixações adequadas que permitam que uma ou mais primeiras passagens e uma ou mais segundas passagens se movam a partir de uma posição não-alinhada para uma posição alinhada, e vice-versa, em uma maneira similar à das modalidades exemplificativas.
As Figuras 14A e 14B ilustram um dispositivo de vedação 900
para o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 700 de acordo com uma outra modalidade exemplificativa. O dispositivo de vedação 900 compreende um primeiro conjunto 910 fixado a um segundo conjunto 920. O primeiro conjunto 910 compreende uma tampa 911 que é fixada a um primei- 25 ra tubulação 912, que pode ser fixada a qualquer ponteira de acesso ao pa- ciente ou recipiente de armazenamento. A primeira tubulação 912 é fixada de forma deslizável dentro de uma abertura 918 na tampa 911. O primeiro conjunto 910 inclui uma primeira base 914 que define uma ou mais saídas 916. A primeira base 914 é fixada à extremidade da primeira tubulação 912, 30 e as uma ou mais saídas 916 levam diretamente a uma passagem da primei- ra tubulação 912.
O segundo conjunto 920 é fixado a uma segunda tubulação 922, que pode ser fixada a um recipiente de armazenamento ou ponteira de a- cesso ao paciente adequada. O segundo conjunto 920 compreende uma segunda base 924 que define uma parte re-entrante 926. A parte re-entrante 926 leva diretamente a passagem da segunda tubulação 922. Uma parte da 5 tampa 911 é fixada a uma parte da segunda base 924 conforme ilustrado nas Figuras 14A e 14B.
A primeira base 914 do primeiro conjunto 910 engata a segunda base 924 do segundo conjunto 920. Na posição de armazenamento, a parte re-entrante 926 da segunda base 924 é construída e disposta para receber a 10 primeira base 914 do primeiro conjunto 910 em uma maneira que a uma ou mais saídas 916 são completamente encerradas e seladas dentro da parte re-entrante 924 conforme ilustrado na Figura 14A. A primeira base 914 pode compreender qualquer forma adequada uma vez que a parte re-entrante 926 da segunda base 924 seja construída e disposta para receber a forma da 15 primeira base 914 na maneira anteriormente descrita.
O movimento da fórmula ou líquido através do dispositivo de ve- dação 900 pode ser iniciado pelo descolamento da primeira base 914 do primeiro conjunto 910 a partir da parte re-entrante 926 da segunda base 924 conforme ilustrado na Figura 14B. Nesse ponto, o movimento da fórmula ou 20 líquido através do dispositivo de vedação 800 a partir da tubulação 912 para a tubulação 922, ou vice-versa, pode ser iniciado.
A primeira base 914 pode ser fixada de forma liberável dentro da parte re-entrante 926 da segunda base 924, por exemplo, com base na fir- meza da primeira base 914 dentro da parte re-entrante 926. Deve ser enten- 25 dido que outras estruturas adequadas que permitam a fixação e a liberação da primeira base 914 dentro e fora da parte re-entrante 926 podem também ser empregadas e estão dentro do escopo da invenção. Por exemplo, a pri- meira base 914 e a segunda base 824 do dispositivo de vedação 900 podem definir um conjunto correspondente de encaixes por fechamento ajustados 30 que permitam que a primeira base 914 seja fixada por ajuste dentro e fora da parte re-entrante 926 da segunda base 824 quando um usuário deseja aces- sar a fórmula ou fluido no recipiente. Em uma modalidade alternativa do dispositivo de vedação 900 para o sistema de armazenamento e de distribuição integrado, o dispositivo de vedação compreende um primeiro conjunto compreendendo uma primeira base fixada a uma parte de extremidade de uma tubulação. A primeira base 5 definindo uma ou mais primeiras saídas. As saídas levam diretamente para dentro da tubulação fixada. O dispositivo de vedação adicionalmente com- preende um segundo conjunto fixado de forma móvel no primeiro conjunto. O segundo conjunto compreende uma segunda base definindo uma parte re- entrante e uma ou mais saídas. As segundas saídas levam diretamente para 10 dentro de uma tubulação fixada no segundo conjunto. A parte re-entrante da segunda base é construída e disposta para receber a primeira base.
Nessa modalidade, a primeira base é fixada de forma giratória à parte re-entrante da segunda base. Por exemplo, a primeira base e a segun- da base são giradas entre uma posição não-alinhada entre a uma ou mais 15 primeiras saídas e uma ou mais segundas saídas que impedem a passagem de um fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso e uma posição alinhada que, parcial ou completamente, alinha uma ou mais primeiras saí- das com correspondentes uma ou mais segundas saídas que permitem a passagem de fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso.
As Figuras 15A e 15B ilustram um dispositivo de vedação 950
para o sistema de armazenamento e de distribuição integrado 700 de acordo com uma outra modalidade exemplificativa. O dispositivo de vedação 950 compreende uma primeira tubulação 960 tendo uma parte de extremidade 962 fixada a uma câmara 970. A primeira tubulação 960, a qual pode ser 25 fixada a qualquer ponteira de acesso ao paciente adequada ou recipiente de armazenamento. A câmara 970 é fixada a uma segunda tubulação 972, que pode ser fixada a um recipiente de armazenamento ou ponteira de acesso ao paciente adequada. A parte de extremidade 962 da primeira tubulação 960 inclui um ou mais primeiros batentes 964 e um ou mais segundos baten- 30 tes 966. A câmara 970 define uma abertura 974 que recebe a parte de ex- tremidade 962 da primeira tubulação 960.
Um mecanismo de travamento 980 é colocado sobre o um ou mais primeiros batentes 964 e uma parte inferior 976 da câmara 970 para travar a parte de extremidade 962 da primeira tubulação 960 dentro da câ- mara 970. Deve ser observado que o mecanismo de travamento 980 pode ser quaisquer mecanismos adequados que comprimam a parte de extremi- 5 dade 962 da primeira tubulação 960 para dentro da câmara de forma sufici- ente de modo que uma extremidade aberta 968 da primeira tubulação 960 seja comprimida contra uma parte da câmara 970, desse modo travando o fluxo através da extremidade de abertura 968 da primeira tubulação 960. Por exemplo, o mecanismo de travamento 980 pode compreender um tira rasgá- 10 vel removível ou um dispositivo de aparafusamento que pode ser desparafu- sado para remover a compressão na extremidade de abertura da primeira tubulação 960. O mecanismo de travamento 980 pode ser feito de quaisquer materiais adequados.
Conforme ilustrado nas Figuras 15A e 15B, a parte de extremi- 15 dade 962 da primeira tubulação 960 é construída e disposta de modo que os um ou mais primeiros batentes 964 sejam dispostos fora da câmara 970 e os um ou mais primeiros batentes 966 sejam dispostos dentro da câmara 970. Essa disposição permite que a parte de extremidade 962 se mova para a frente e para trás com a câmara 970, enquanto impedindo que a parte de 20 extremidade 962 seja completamente removida a partir da câmara. A abertu- ra 974 da câmara 970 pode receber de forma deslizável a parte de extremi- dade 962 da primeira tubulação 960 e ajustar de forma firme em torno da parte de extremidade 962 de modo que a fórmula ou líquido não vaze para fora da abertura 974 durante o uso.
O movimento da fórmula ou líquido através do dispositivo de ve-
dação 950 pode ser iniciado pela remoção do mecanismo de travamento 980. Uma vez que o mecanismo de travamento 980 seja removido, a parte de extremidade 962 da primeira tubulação 960 pode ser empurrada em afas- tamento a partir de uma parede da câmara 970, desse modo expondo a ex- 30 tremidade de abertura da primeira tubulação 960. Nesse ponto, o movimento da fórmula ou líquido pode ocorrer através do dispositivo de vedação 800 a partir da primeira tubulação 960 para a segunda tubulação 972 ou vice- versa.
Apesar de não-mostrado, o dispositivo de vedação 900 pode também compreender um mecanismo de travamento fixado de forma liberá- vel a tampa 911 e/ou a tubulação 912 (por exemplo, que é fixado de forma 5 deslizável ao primeiro conjunto 910) e uma parte inferior do segundo conjun- to 920 para travar a primeira base 914 dentro da parte re-entrante 926 do segundo conjunto. Por exemplo, o mecanismo de travamento pode compre- ender uma tira rasgável removível ou dispositivo de aparafusamento que, quando removido, permite que a primeira base 914 seja liberada ou desta- 10 cada a partir da parte re-entrante 926.
Os componentes descritos para cada uma das modalidades e- xemplificativas podem ser formados e feitos a partir de materiais convencio- nais conhecidos por aqueles versados na técnica, bem como por quaisquer materiais desenvolvidos posteriormente. Aqueles versados na técnica po- 15 dem selecionar materiais apropriados para cada um dos componentes com base em várias considerações, incluindo a natureza da fórmula ou outro flui- do sendo usado com um sistema de armazenamento e de distribuição inte- grado de acordo com uma modalidade particular.
Apesar de o sistema de armazenamento e de distribuição inte- grado ser descrito no contexto de composições nutricionais, tal como uma fórmula para distribuição não-oral para pacientes, deve ser expressamente compreendido e observado que tais sistemas de acordo com a invenção têm utilidade com outros fluidos e em outros campos tecnológicos.
A invenção também proporciona métodos para fornecer uma 25 composição nutricional para um usuário para distribuição não-oral para um paciente, tal como um paciente humano. A Figura 16 ilustra um fluxograma representando um exemplo de tal método 1000. Em uma primeira etapa 1002, um fornecedor enche um recipiente com uma composição nutricional. Em uma segunda etapa 1004, o fornecedor veda o recipiente com uma ve- 30 dação penetrável. Em uma terceira etapa 1006, o fornecedor provê um con- junto de ponta perfurante que inclui uma projeção, que é móvel entre uma primeira posição, na qual uma extremidade da projeção é disposta em um lado oposto da vedação penetrável daquele da fórmula, e uma segunda po- sição, na qual uma extremidade da projeção é disposta no mesmo lado da vedação penetrável que o da fórmula. Em uma quarta etapa 1008, o forne- cedor coloca a projeção na primeira posição. Em uma quinta etapa 1010, o 5 fornecedor fixa o conjunto de ponta perfurante ao recipiente, para formar um sistema de armazenamento e de distribuição integrado. Em uma sexta etapa 1012, o fornecedor fornece o sistema de armazenamento e de distribuição integrado para um usuário, para o propósito de distribuição não-oral da com- posição nutricional para um paciente.
Pelo menos as etapas de acabamento 1002 e a vedação 1004
devem ser executadas usando técnicas de assepsia padrões, e são vantajo- samente executadas sob condições estéreis. Em uma modalidade exemplifi- cativa, todas as etapas até e incluindo a etapa 810, na qual o fornecedor fixa o conjunto de ponta perfurante ao recipiente para formar um sistema de ar- 15 mazenamento e de distribuição integrado, são executadas usando técnicas de assepsia padrão e sob condições estéreis.
Como usado aqui, o termo "paciente" refere-se a quaisquer ani- mais adequados incluindo animais humanos e não humanos. Os exemplos incluem, mas não são limitados a, mamíferos, incluindo, mas não sendo Iimi- 20 tados a, roedores, mamíferos aquáticos, animais domésticos, tal como cães e gatos, animais de fazenda, tal como ovelhas, vacas, cavalos e seres hu- manos. Em que os termos animal e mamífero, ou seus plurais, são utiliza- dos, deve ser observado que é também aplicável a quaisquer animais que sejam capazes do efeito exibido ou pretendido para ser exibido pelo contexto 25 da passagem.
Como usado aqui, o termo "composição nutricional" inclui, mas não está limitado a: composições nutricionais completas, parciais ou compo- sição nutricional incompleta, e composição nutricional específicas para uma condição ou doença.
Uma composição nutricional completa (isto é, aquela que con-
tém todos os macro e micronutrientes essenciais) pode ser usada como uma única fonte de nutrição para o paciente. Os pacientes podem receber 100% de suas necessidades nutricionais de tal composição nutricional completa.
Uma composição nutricional parcial ou incompleta não contém todos os macro e micronutrientes e não pode ser usada como uma única fonte de nutrição para o paciente. As composições nutricionais parciais ou 5 incompletas são usadas como um suplemento nutricional.
Uma composição nutricional específica para uma condição ou doença é uma composição que distribuiu nutrientes ou remédios e pode ser uma composição nutricional completa ou parcial. A composição nutricional específica para uma doença ou condição é aquela projetada para auxiliar 10 uma dada situação, tal como a Impact ® da Nestlé Nutrition, para diminuir as infecções pós-operatórias, a Diabetisource AC ® vendida pela Nestlé Nutriti- on, para pessoas com diabetes ou hiperglicemia, a Novasourse ® Pulmonary vendida pela Nestlé Nutrition, para aqueles pacientes com problemas pul- monares ou aqueles que necessitam suporte de ventilação.
As etapas dos métodos podem ser realizadas em qualquer or-
dem adequada, e a ordem das etapas atuais é meramente um exemplo de uma ordem adequada. Adicionalmente, quando apropriado, as etapas po- dem ser combinadas e ou eliminadas. Por exemplo, a etapa 1008, de colo- car a projeção na primeira posição, pode ser combinada com a etapa 1006 20 de prover um conjunto de ponta perfurante ao simplesmente prover um con- junto de ponta perfurante adequado que já inclua a projeção na primeira po- sição.
Um outro método exemplificativo de fornecer uma composição nutricional para um usuário para a distribuição não-oral para um paciente compreende a etapa de vender um sistema de armazenamento e de distribu- ição integrado de acordo com a invenção para o usuário.
Um outro método exemplificativo de fornecer uma composição nutricional para um usuário para a distribuição não-oral para um paciente compreende a etapa de vender um kit de acordo com a invenção para o u- suário.
A invenção também proporciona kits úteis na administração de fluidos, tal como composições nutricionais, para pacientes, incluindo pacien- tes humanos. Um kit de acordo com uma modalidade exemplificativa com- preende um recipiente definindo uma câmara, um acabamento e uma veda- ção penetrável. O acabamento define uma abertura e uma vedação penetrá- vel separando a câmara de um ambiente externo. O kit também inclui um 5 conjunto de ponta perfurante que inclui uma tampa e uma ponta perfurante. A tampa é adaptada para fixar de forma vedante o recipiente, tal como por uma conexão rosqueada, adesivo ou outro dispositivo adequado para forma uma fixação. A ponta perfurante proporciona uma projeção que é móvel en- tre uma primeira posição e uma segunda posição quando a tampa é fixada a 10 e movida em relação ao recipiente. Na primeira posição, pelo menos uma parte da projeção é adjacente a um primeiro lado da vedação penetrável; na segunda posição, pelo menos uma parte da projeção é adjacente a um se- gundo lado da vedação penetrável.
O conjunto de ponta perfurante pode opcionalmente incluir um cumprimento de tubulação e uma ponteira de acesso ao paciente adaptada para inserção em um paciente em um ponto de tratamento.
Os componentes do kit podem ser providos na forma de monta- gem, desse modo proporcionando um sistema de armazenamento e de dis- tribuição integrado de acordo com a invenção. Alternativamente, os compo- 20 nentes podem ser providos em uma forma que requer montagem. Por e- xemplo, o recipiente pode ser provido preenchido e selado, junto com um conjunto de ponta perfurante no mesmo kit. Nessas modalidades, as instru- ções relacionadas à montagem dos componentes para formar um sistema de armazenamento e de distribuição integrado podem ser providas no kit.
Métodos de redução da possibilidade de contaminação de uma
formulação de alimentação enteral para distribuição para um paciente são também providas. Um método exemplificativo compreende a etapa de prover uma quantidade predeterminada de uma formulação de alimentação enteral para um usuário em um recipiente preenchido junto com um conjunto de 30 ponta perfurante. O recipiente é provido com uma vedação que separa a formulação de alimentação enteral a partir de um ambiente externo e um conjunto de ponta perfurante é adaptado para romper a vedação para permi- tir o fluxo de formulação de alimentação enteral a partir do recipiente para um ponto de tratamento no dito paciente. A possibilidade de contaminação da formulação de alimentação enteral é reduzida pelo menos devido ao reci- piente preenchido e ao conjunto de ponta perfurante serem providos para o usuário juntos, tal como em um kit de acordo com a invenção.
Métodos para impedir ou reduzir a infecção de um paciente ali- mentado com uma formulação de alimentação enteral são também providos. Um método exemplificativo compreende as etapas de distribuir a formulação de alimentação enteral para o paciente a partir de um sistema de armaze- namento e de distribuição integrado de acordo com a invenção.
Métodos para prolongar a vida de uma tubulação de alimentação enteral são também providos. Um método exemplificativo compreende a e- tapa de prover uma tubulação de alimentação enteral como um componente de um conjunto de ponta perfurante junto com um recipiente preenchido 15 mantendo uma quantidade predeterminada de uma formulação de alimenta- ção enteral e tendo uma vedação penetrável separando a formulação de alimentação enteral a partir de um ambiente externo. O conjunto de ponta perfurante é adaptado para ser fixado ao recipiente preenchido e romper a vedação para efetuar o fluxo da formulação de alimentação enteral a partir 20 do recipiente e para dentro da tubulação de alimentação enteral. A vida da tubulação de alimentação enteral é prolongada devido ao risco de contami- nação ser reduzido por meio da tubulação de alimentação enteral sendo provida junto com um recipiente preenchido de uma formulação para a qual o tubo irá ser usado para distribuir para um paciente.
Métodos de acordo com a invenção são úteis em uma variedade
de campos, incluindo o de cuidados de pacientes veterinários e seres huma- nos.
É expressamente entendido que todos os termos no singular usados aqui incluem as formas em plural, e todos os plurais aqui utilizados incluem as formas singulares.
A descrição detalhada a seguir proporciona modalidades exem- plificativas da invenção e incluem o melhor modo para a prática da invenção. A descrição e a ilustração das modalidades são pretendidas somente para proporcionar exemplos da invenção e não para limitar o escopo da invenção, ou sua proteção, em qualquer forma.

Claims (59)

1. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado para composições nutricionais, o dito sistema sendo caracterizado pelo fato de compreender: um recipiente definindo uma câmara, um acabamento e uma vedação penetrável, o acabamento definindo uma abertura e a vedação pe- netrável separando a câmara a partir de um ambiente externo; e um conjunto de ponta perfurante fixado ao recipiente, o conjunto de ponta perfurante incluindo uma tampa e uma ponta perfurante, a tampa engatada com o acabamento do recipiente e a ponta perfurante definindo uma projeção tendo uma extremidade distai definindo uma segunda abertu- ra, a projeção sendo móvel entre uma primeira posição na qual a extremida- de distai é adjacente a um primeiro lado da vedação penetrável e uma se- gunda posição na qual a extremidade distai é adjacente a um segundo lado da vedação penetrável.
2. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por adicionalmente compreen- der um fluido disposto na câmara.
3. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 2, em que o fluido compreende uma fórmula pa- ra distribuição não-oral para um paciente.
4. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 3, em que o paciente compreende um animal.
5. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 4, em que o animal compreende um mamífero.
6. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 5, em que o mamífero compreende um ser hu- mano.
7. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que o sistema compreende uma tira ras- gável fixada de forma despreendível a pelo menos um dentre o acabamento e a tampa.
8. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo uma tubulação fixada na tampa, a ponta perfurante sendo integralmente fixado na tampa, a ponta per- furante e a tampa definindo uma passagem única em comunicação de fluido com uma passagem da tubulação.
9. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que a tampa compreende um material fle- xível.
10. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de 10 acordo com a reivindicação 1, em que o conjunto de ponta perfurante adicio- nalmente compreende uma ponteira de acesso ao paciente adaptada para ser inserida em um paciente em um ponto de tratamento; em que a ponteira de acesso ao paciente inclui uma extremidade distai definindo uma terceira abertura; e em que o conjunto de ponta perfurante define uma passagem se estendendo a partir da segunda abertura definida pela extremidade distai da projeção da segunda abertura definida pela ponteira de acesso ao paciente.
11. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 10, em que o conjunto de ponta perfurante adi- cionalmente compreende um comprimento da tubulação definindo um lúmen e disposto entre a ponta perfurante e a ponteira de acesso de paciente tal que a passagem se estende através do lúmen.
12. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que a tampa define uma primeira rosca e a projeção define uma segunda rosca complementar; em que as primeira e segunda roscas definem um trajeto ros- queado; e em que a projeção se move entre a primeira e a segunda posi- ções pelo avanço ao longo do trajeto rosqueado.
13. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 12, em que a tampa define uma parte vertical que recebe a projeção.
14. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 12, em que uma superfície interna da parte verti- cal define a primeira rosca.
15. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo por adicionalmente compre- ender uma mola fixada na ponta perfurante e impelida para forçar a projeção para a segunda posição.
16. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 15, adicionalmente compreender pelo menos um batente mecânico disposto na ponta perfurante e pelo menos uma parte de ombro definida pela tampa; em que a pelo menos uma parte de ombro engata o pelo menos um batente mecânico para manter a mola em uma configuração esticada e a projeção na primeira posição.
17. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 16, em que a tampa define uma parte vertical que recebe a projeção.
18. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 17, em que a mola é disposta substancialmente dentro da parte vertical.
19. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 17, em que pelo menos uma parte da ponta per- furante é girável dentro da parte vertical.
20. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 19, em que a rotação da pelo menos uma parte da ponta perfurante que é girável dentro da parte vertical desengata o pelo menos um batente mecânico a partir da pelo menos uma parte de ombro e permite que a projeção se mova para dentro da segunda posição pela ex- pansão da mola.
21. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que o acabamento define uma primeira rosca e a tampa define uma segunda rosca complementar; em que as primeira e segunda roscas definem um trajeto ros- queado; e em que a projeção se move entre as primeira e segunda posi- ções pelo avanço da tampa ao longo do trajeto de rosca.
22. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que o acabamento define uma primeira série de defletores e a tampa define uma segunda série de defletores conju- gados; em que a projeção se move entre as primeira e segunda posi- ções quando a tampa é mecanicamente forçada para baixo na direção do recipiente e ao longo das primeira e segunda séries de defletores.
23. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 1, em que a projeção compreende uma agulha.
24. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado para composições nutricionais, o dito sistema compreendendo: um recipiente definindo uma câmara, um acabamento e uma vedação penetrável, o acabamento definindo uma abertura e a vedação pe- netrável separando a câmara a partir de um ambiente externo; um conjunto de ponta perfurante fixado ao recipiente, o conjunto de ponta perfurante incluindo uma tampa e uma ponta perfurante, a tampa engatada com o acabamento do recipiente e a ponta perfurante definindo uma projeção tendo uma extremidade distai definindo uma abertura; e um dispositivo para mover a extremidade distai da projeção en- tre uma primeira posição em um primeiro lado da vedação penetrável e uma segunda posição em um segundo lado da vedação penetrável.
25. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 24, em que o dispositivo para mover a extremi- dade distai da projeção compreende primeira e segunda roscas complemen- tares definindo um trajeto de rosca.
26. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 24, em que o dispositivo para mover a extremi- dade distai da projeção compreende uma mola fixada à ponta perfurante e impelida na direção de uma posição que coloca a projeção na segunda posi- ção.
27. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 24, em que o sistema compreende uma tira ras- gável fixada de forma liberável a pelo menos um dentre o acabamento e a tampa.
28. Método para fornecer uma composição nutricional para um usuário para a distribuição não-oral para um paciente, o método compreen- dendo: encher um recipiente com a dita composição nutricional; vedar o recipiente com uma vedação penetrável; prover um conjunto de ponta perfurante que inclui uma tampa e uma projeção móvel entre uma primeira posição na qual a projeção é dispos- ta em um lado oposto da vedação penetrável ao da dita composição nutri- cional e uma segunda posição na qual a projeção é disposta no mesmo lado da vedação penetrável como a dita composição nutricional; colocar a projeção na primeira posição; fixar o conjunto de ponta perfurante ao recipiente para formar um sistema de armazenamento e de distribuição integrado; e fornecer o sistema de armazenamento e de distribuição integra- do para o dito profissional de saúde para distribuição não-oral a um paciente.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, em que o pacien- te compreende um animal.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que o animal compreende um mamífero.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que o mamí- fero compreende um ser humano.
32. Kit, compreendendo: um recipiente definindo uma câmara, um acabamento, uma ve- dação penetrável e uma quantidade predeterminada de um líquido dentro da câmara, a vedação penetrável separando o líquido a partir de um ambiente externo e o acabamento definindo uma abertura; e um conjunto de ponta perfurante compreendendo uma tampa adaptada para ser fixada de forma vedável ao recipiente e uma ponta perfu- rante definindo uma projeção que é móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição quando a tampa é fixada a e móvel em relação ao recipien- te.
33. Kit, de acordo com a reivindicação 32, em que o recipiente e o conjunto de ponta perfurante são providos como componentes separados.
34. Kit, de acordo com a reivindicação 33, adicionalmente com- preendendo instruções com relação ao conjunto do recipiente e ao conjunto de ponta perfurante em um sistema de armazenamento e de distribuição integrado.
35. Kit, de acordo com a reivindicação 32, em que o conjunto de ponta perfurante é fixado ao recipiente.
36. Kit, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que a tira rasgável é fixada de forma liberável a pelo menos um den- tre o acabamento e a tampa.
37. Kit, de acordo com a reivindicação 32, em que o líquido compreende uma composição nutricional adequada para distribuição não- oral para um paciente.
38. Kit, de acordo com a reivindicação 37, em que o líquido compreende uma composição nutricional adequada para a distribuição não- oral para um ser humano.
39. Método para reduzir a possibilidade de contaminação de uma formulação de alimentação enteral para distribuição para um paciente, o dito método compreendendo: prover uma quantidade predeterminada da dita formulação de alimentação enteral para um usuário em um recipiente preenchido junto com um conjunto de ponta perfurante, o recipiente tendo uma vedação que sepa- ra a dita quantidade predeterminada da dita formulação de alimentação ente- ral a partir de um ambiente externo e o conjunto de ponta perfurante adapta- do para romper a vedação para permitir o fluxo da dita formulação de ali- mentação enteral a partir do recipiente para um ponto de tratamento no dito paciente.
40. Método para impedir ou reduzir infecção de um paciente ali- mentado com uma formulação de alimentação enteral, o dito método com- preendendo: distribuir a dita formulação de alimentação enteral para o dito paciente a partir de um sistema de armazenamento e de distribuição inte- grado como definido na reivindicação 1.
41. Método para prolongar a vida de um tubo de alimentação enteral, o dito método compreendendo: prover o dito tubo de alimentação enteral como um componente de um conjunto de ponta perfurante junto com um recipiente preenchido mantendo uma quantidade predeterminada de uma formulação de alimenta- ção enteral e tendo uma vedação penetrável separando a dita formulação de alimentação enteral a partir de um ambiente externo, o conjunto de ponta perfurante sendo adaptado para ser fixado ao recipiente preenchido e rom- per a vedação para efetuar o fluxo da formulação de alimentação enteral a partir do recipiente e para dentro do dito tubo de alimentação enteral.
42. Método para fornecer uma composição nutricional para um usuário para distribuição não-oral para um paciente, o dito método compre- endendo a etapa de comercializar o sistema como definido na reivindicação 1, para o dito usuário.
43. Método para fornecer uma composição nutricional para um usuário para distribuição não-oral para um paciente, o dito método compre- endendo a etapa de vender o kit como definido na reivindicação 32 para o dito usuário.
44. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado para composições nutricionais, o sistema compreendendo: um recipiente definindo uma câmara; uma tubulação tendo uma primeira extremidade fixada a uma câmara e uma segunda extremidade fixada a uma ponteira de acesso ao paciente adaptada para inserir em um paciente em um ponto de tratamento; e pelo menos uma vedação quebrável fixada a pelo menos um dentre o recipiente, a tubulação e a ponteira de acesso.
45. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 44, adicionalmente compreende um fluido dis- posto na câmara.
46. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado para composições nutricionais, o sistema compreendendo: um recipiente definindo uma câmara; uma tubulação tendo uma primeira extremidade fixada a uma câmara e uma segunda extremidade fixada a uma ponteira de acesso ao paciente adaptada para inserção em um paciente em um ponto de tratamen- to; e pelo menos um dispositivo de vedação fixado a pelo menos um dentre o recipiente, a tubulação e a ponteira de acesso, o dispositivo de ve- dação construído e disposto para impedir a passagem de um fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso.
47. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, adicionalmente compreendendo um fluido disposto na câmara.
48. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, em que o dispositivo de vedação compreen- de um primeiro conjunto compreendendo uma tampa e uma ponta perfuran- te, a tampa definindo uma primeira rosca; um segundo conjunto fixado de forma móvel ao primeiro conjun- to, o segundo conjunto compreendendo uma montagem incluindo uma veda- ção penetrável, a montagem definindo uma segunda rosca complementar; e as primeira e segunda roscas definindo um trajeto de rosca, em que a ponta perfurante é móvel na direção da vedação penetrável pelo a- vanço da tampa ao longo do trajeto de rosca.
49. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, em que o dispositivo de vedação compreen- de um primeiro conjunto compreendendo uma primeira base definindo uma primeira passagem e tendo pelo menos uma protrusão; um segundo conjunto fixado de forma deslizável ao primeiro con- junto, o segundo conjunto compreendendo uma segunda base definindo uma segunda passagem e tendo pelo menos uma ranhura que fixa de forma deslizável a protrusão da primeira base; e a primeira base e a segunda base sendo móveis entre uma po- sição não-alinhada entre a primeira passagem e a segunda passagem que impede a passagem de um fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso e uma posição alinhada entre a primeira passagem e a segunda passagem que permite a passagem do fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso.
50. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 49, em que pelo menos uma ranhura da segun- da base é curvada de modo que o não-alinhamento e o alinhamento da pri- meira passagem e da segunda passagem podem ser executado pela rota- ção da primeira base em relação à segunda base.
51. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, em que o dispositivo de vedação compreen- de um primeiro conjunto compreendendo uma tampa e uma primeira base fixada a uma parte de extremidade de um tubo, a primeira base definindo pelo menos uma saída, o tubo sendo fixado de forma deslizável na tampa; um segundo conjunto fixado no primeiro conjunto, o segundo conjunto compreendendo uma segunda base definindo uma parte re- entrante construída e disposta para receber a primeira base; e a primeira base sendo fixada de forma liberável na parte re- entrante da segunda base de modo que pelo menos uma saída seja encer- rada e vedada dentro da parte re-entrante da segunda base.
52. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 51, em que o dispositivo de vedação compreen- de um mecanismo de travamento fixado de forma liberável a uma parte do tubo e uma parte da segunda base para impedir a primeira base de dissociar a partir da parte re-entrante da segunda base.
53. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, em que o dispositivo de vedação compreen- de um primeiro conjunto compreendendo uma primeira base fixada a uma parte de extremidade de um tubo, a primeira base definindo pelo menos uma primeira saída; um segundo conjunto fixado de forma móvel ao primeiro conjun- to, o segundo conjunto compreendendo uma segunda base definindo uma parte re-entrante e definindo pelo menos uma segunda saída, construída e disposta para receber a primeira base; e a primeira base sendo fixada de forma girável na parte re- entrante da segunda base, em que a primeira base e a segunda base são giráveis entre uma posição não-alinhada entre a primeira saída e a segunda saída que impede a passagem de um fluido a partir do recipiente para a pon- teira de acesso e uma posição alinhada entre a primeira saída e a segunda saída que permite a passagem de fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso.
54. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 46, em que o dispositivo de vedação compreen- de uma tubulação tendo uma parte de extremidade fixada de forma deslizá- vel a uma câmara, a tubulação compreendendo pelo menos um primeiro ba- tente fixado na tubulação do lado de fora da câmara e pelo menos um se- gundo batente fixado à tubulação no lado interno da câmara, em que a tubulação é deslizável dentro da câmara entre o pri- meiro batente e o segundo batente.
55. Sistema de armazenamento e de distribuição integrado, de acordo com a reivindicação 54, em que dispositivo vedação compreende um mecanismo de travamento fixado de forma liberável a uma parte da tubula- ção do lado de fora da câmara e uma parte da câmara para impedir uma extremidade aberta da tubulação de dissociar a partir de uma parede da câ- mara.
56. Método para fornecer uma composição nutricional para um profissional de saúde para distribuição não-oral para um paciente, o método compreendendo: encher um recipiente com a composição nutricional, o recipiente sendo fixado a uma tubulação, a tubulação sendo fixada a uma ponteira de acesso ao paciente; fixar um dispositivo de vedação a pelo menos um dentre o reci- piente, a tubulação e a ponteira de acesso ao paciente para formar um sis- tema de armazenamento e de distribuição integrado; e fornecer o sistema de armazenamento e de distribuição integra- do para o profissional de saúde para a distribuição não-oral para um pacien- te.
57. Método, de acordo com a reivindicação 56, em que o pacien- te compreende um animal.
58. Método, de acordo com a reivindicação 56, em que o pacien- te compreende um humano.
59. Método para reduzir a possibilidade de contaminação de uma formulação de alimentação enteral para distribuir para um paciente, o método compreendendo: prover uma quantidade predeterminada de formulação de ali- mentação enteral para um usuário em um recipiente de armazenamento e de distribuição integrado preenchido, o recipiente compreendendo: uma tubulação tendo uma primeira extremidade fixada ao recipi- ente e uma segunda extremidade fixada a uma ponteira de acesso ao paci- ente adaptada para inserir em um paciente em uma ponta do tratamento; e pelo menos um dispositivo de vedação fixado a pelo menos um dentre o recipiente, a tubulação e a ponteira de acesso, o dispositivo de ve- dação construído e disposto para impedir a passagem de um fluido a partir do recipiente para a ponteira de acesso, o dispositivo de vedação separando a quantidade predeterminada de formulação de alimentação enteral a partir de um ambiente externo e adaptado para permitir o fluxo de formulação de alimentação enteral a partir do recipiente para um ponto de tratamento no paciente.
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